Professional Documents
Culture Documents
GRAVIDADE EM
UNIDADE DE TERAPIA
INTENSIVA
Avaliação de custos/benefícios
Avaliação de performance da
UTI
Possibilidade de critério para
admissão e alta dos pacientes.
Rafkin, 2010
SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE PACIENTES COMO
INSTRUMENTO DE GESTÃO DO CUIDAR EM UTI
Índices de gravidade foram
elaborados com o objetivo de
descrever quantitativamente o grau
de disfunção orgânica de pacientes
seriamente enfermos.
A gravidade da doença é traduzida
em um valor numérico que, por
meio de cálculos matemáticos,
permite estimar a probabilidade de
morte hospitalar, sendo, por isso,
também conhecidos como índices
prognósticos.
Knobel, 2008
SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE PACIENTES COMO
INSTRUMENTO DE GESTÃO DO CUIDAR EM UTI
crescimento
aumento da aumento do
explosivo da alta tecnologia
diversidade de número de
assistência empregada
pacientes graves especialistas
intensiva
Knobel, 1998
SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE PACIENTES COMO
INSTRUMENTO DE GESTÃO DO CUIDAR EM UTI
O SAPS foi desenvolvido em 1984 como um método
independente para simplificar o sistema APACHE.
Os autores utilizaram, em sua primeira versão, 14
variáveis selecionadas por um consenso de
especialistas:
7. Uréia sérica
8. Hematócrito
1. Idade 9. Leucócitos
2. Freqüência cardíaca 10. Glicose
3. Pressão arterial sistólica 11. Potássio sérico
4. Temperatura 12. Sódio sérico
5. Freqüência respiratória ou VM 13. Bicarbonato de sódio
6. Volume urinário em 24 horas 14. Escala de Coma de Glasgow
Classifica
os pacientes de acordo com
o desvio em variáveis fisiológicas
mensuradas, apontando risco para
mortalidade
SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE PACIENTES COMO
INSTRUMENTO DE GESTÃO DO CUIDAR EM UTI
Miranda, 2010
SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE PACIENTES COMO
INSTRUMENTO DE GESTÃO DO CUIDAR EM UTI
MANUAL DO NAS
1. Monitorização e Controles
1a. Sinais vitais, cálculo e registro do balanço hídrico (4,5%).
Aplica-se a pacientes que NÃO necessitaram de mudanças freqüentes
no tratamento e que exigiram monitorização e controles de rotina ou
“normal” de acordo com as horas estabelecidas na Unidade, nas 24
horas.
1b. Presença à beira do leito e observação contínua ou ativa por
2 horas ou mais em algum plantão por razões de segurança,
gravidade ou terapia, tais como: ventilação mecânica não-
invasiva, desmame, agitação, confusão mental, posição prona,
preparo e administração de fluídos ou medicação e auxílio em
procedimentos específicos (12,1%).
Aplica-se a pacientes que por razões de segurança, gravidade ou
terapia, tiveram sua monitorização intensificada para “além do
normal” de acordo com as horas estabelecidas na Unidade, em pelo
menos um plantão nas 24 horas.
SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE PACIENTES COMO
INSTRUMENTO DE GESTÃO DO CUIDAR EM UTI
1c. Presença à beira do leito e observação contínua ou
ativa por 4 horas ou mais em algum plantão por razões
de segurança, gravidade ou terapia (19,6%).
Aplica-se a pacientes que por razões de segurança, gravidade
ou terapia, tiveram sua monitorização intensificada para
”muito além do normal” de acordo com as horas
estabelecidas na Unidade, em pelo menos um plantão nas 24
horas.
2. Investigações Laboratoriais: Bioquímicas e
Microbiológicas (4,3%).
Aplica-se a pacientes submetidos a qualquer exame bioquímico
ou microbiológico, independente da quantidade, realizados em
laboratório ou à beira do leito, com a participação do
profissional de enfermagem.
3. Medicação, Exceto Drogas Vasoativas (5,6%).
Inclui os pacientes que receberam qualquer tipo de
medicamento, independente da via ou dose. Não se aplica
neste item o soro de manutenção.
SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE PACIENTES COMO
INSTRUMENTO DE GESTÃO DO CUIDAR EM UTI
4. Procedimentos de Higiene
SUPORTE NEUROLÓGICO