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SOMINCOR
ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL
PROPOSTA DE DEFINIÇÃO DE ÂMBITO
ÍNDICE GERAL
1 INTRODUÇÃO 9
4 DESCRIÇÃO DO PROJETO 12
4.1 LOCALIZAÇÃO DO PROJETO 12
4.1.1 ENQUADRAMENTO GEOGRÁFICO E ADMINISTRATIVO 12
4.1.2 INSTRUMENTOS DE GESTÃO TERRITORIAL 17
4.1.3 SERVIDÕES, CONDICIONANTES E EQUIPAMENTOS OU INFRAESTRUTURAS 25
4.1.4 ÁREAS SENSÍVEIS 31
4.2 ENQUADRAMENTO E ANTECEDENTES DO PROJETO 35
4.2.1 ENQUADRAMENTO DO PROJETO 35
4.2.2 ESTUDOS AMBIENTAIS ANTECEDENTES 36
4.2.3 GESTÃO AMBIENTAL NA SOMINCOR 38
4.3 DESCRIÇÃO DO COMPLEXO MINEIRO NEVES-CORVO 39
4.4 CARATERÍSTICAS DO PROJETO 41
4.4.1 EXPANSÃO SUBTERRÂNEA – EXPLORAÇÃO DO JAZIGO DO LOMBADOR FASE 2 41
4.4.2 EXPANSÃO À SUPERFÍCIE - EXPANSÃO DA LAVARIA DO ZINCO E OUTRAS INFRAESTRUTURAS DE APOIO 44
4.4.3 EXPANSÃO DA INSTALAÇÃO DE REJEITADOS DE CERRO DO LOBO (IRCL) 47
4.5 ALTERNATIVAS DO PROJETO 51
4.6 PROJETOS ASSOCIADOS OU COMPLEMENTARES 55
4.7 ATIVIDADES DE CONSTRUÇÃO, EXPLORAÇÃO E DESATIVAÇÃO 55
4.8 PRINCIPAIS TIPOS DE MATERIAIS E ENERGIA A UTILIZAR 57
4.9 EFLUENTES, EMISSÕES E RESÍDUOS PREVISÍVEIS 58
4.9.1 EFLUENTES 58
4.9.2 EMISSÕES ATMOSFÉRICAS 59
4.9.3 EMISSÕES SONORAS 59
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4.9.4 RESÍDUOS 60
4.10 PROGRAMAÇÃO TEMPORAL DAS FASES DO PROJETO 63
5 DESCRIÇÃO SUMÁRIA DA ÁREA DE IMPLANTAÇÃO DO PROJETO E SITUAÇÃO DE
REFERÊNCIA 64
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ÍNDICE DE QUADROS
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ÍNDICE DE FIGURAS
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ÍNDICE DE FOTOGRAFIAS
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SOMINCOR
ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL
PROPOSTA DE DEFINIÇÃO DE ÂMBITO
1 INTRODUÇÃO
nos termos do ponto i), da alínea b) do n.º 3 do artigo 1º, pelo facto de os seus
projetos componentes estarem tipificados no Anexo II nos seguintes pontos:
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Mina de Neves–Corvo
Santa Bárbara de Padrões
7780-909 CASTRO VERDE
Tel.: 286 689 000
Fax : 286 683 289
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4 DESCRIÇÃO DO PROJETO
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NUT II – Alentejo;
NUT III – BAIXO Alentejo;
NUT IV – Concelho de Castro Verde;
Freguesia de Santa Bárbara de Padrões.
NUT IV – Concelho de Almodôvar;
Freguesia designada por União das Freguesias de Almodôvar e
Graça dos Padrões.
1 Resolução do Conselho de Ministros n.º 34/86, de 26 de Março, alterada pelo Decreto-Lei n.º 46/89, pelo Decreto-Lei n.º
163/99, de 13 de Maio, pelo Decreto-Lei n.º 317/99, de 11 de Agosto e pelo Decreto-Lei n.º 244/2002, de 5 de Novembro. Para
efeitos de organização territorial e para obtenção de fundos comunitários, as unidades territoriais foram redefinidas, através do
Decreto-Lei n.º 68/2008, de 14 de Abril (não havendo contudo qualquer alteração no caso dos concelhos em análise).
14
11
4
2
210000 212000 CONCELHO214000
DE CASTRO VERDE 216000 218000 220000
BRAGANÇA
A
BRAGA
VILA REAL
PORTO
H
CO
72000
72000
N TT II C
AVEIRO VISEU
M1139
GUARDA
COIMBRA
N
ÂN
A TT LL Â
CASTELO BRANCO
LEIRIA
A
O A
SANTARÉM PORTALEGRE
NO
AN
P
LISBOA
SETÚBAL ÉVORA
OC EA
CE
União das freguesias de
BEJA
S
O
Santa Bárbara de Padrões São Miguel do Pinheiro,
E
São Pedro de Solis e FARO
70000
CONCELHO DE CASTRO VERDE
Rosário
Complexo Mineiro de Neves - Corvo
CPV23 Área industrial
ETAM - Estação de Tratamento de Água da Mina
IRCL -Instalação de Rejeitados do Cerro do Lobo
67 A-do-Corvo Central da pasta
68000
68000
M11
Reservatório do Cerro da Mina
Barragem de retenção e desvio de águas pluviais
66000
l de
Projecção superficial do
M1
C a
dos
16
Jo
S.
Fonte: SOMINCOR, S.A. - Junho 2013
União das freguesias de Almodôvar e Graça dos Padrões IRCL
N2
67 CPV23
64000
Limite de freguesia
Limite de concelho
M1219
62000
M
11
7
de 27 de Outubro
Refª.F:T2014-366-00\08015\08015_Fig4_2_V1.mxd
s
s Viúva
Mte da
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Âmbito Nacional:
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De salientar que os limites da ZPE de Castro Verde foram alterados (em Março de
2008) após a aprovação do PROF Alentejo (2006), pelo que os limites válidos,
atualmente, para esta área de conservação da natureza são os apresentados na Figura
4.8 - Áreas de conservação da natureza, no capítulo referente à descrição sumária da
área de implantação do projeto e situação de referência. (Capítulo 5).
Plano Sectorial da Rede Natura 2000 (PSRN 2000) - Aprovado pela Resolução
do Conselho de Ministros n.º 115-A/2008, de 21 de Julho, resulta da aplicação
das Diretivas n.º 79/409/CEE – Diretiva Aves e n.º 92/43/CEE – Diretiva
Habitats. Objetiva-se, com a concretização deste plano, a salvaguarda e
valorização dos Sítios de Importância Comunitária (SIC) e das ZPE (Zonas de
Proteção Especial), bem como a manutenção das espécies e habitats num
estado de conservação favorável nestas áreas.
Âmbito Regional:
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Âmbito Sectorial:
Âmbito Municipal:
BRAGANÇA
A
BRAGA
VILA REAL
PORTO
COO
H
N TT II C
AVEIRO VISEU
GUARDA
COIMBRA
N
ÂN
A TT LL Â
CASTELO BRANCO
LEIRIA
A
O A
SANTARÉM PORTALEGRE
M1139
NO
AN
LISBOA
P
SETÚBAL ÉVORA
EA
68872
68872
OCCE
CPV23
BEJA
S
O
M116
7
E
FARO
A-do-Corvo
67872
67872
CONCELHO DE ALMODÔVAR
as
O ei r M1168
de
bª
Ri
A-do-Neves
66872
66872
Srª da Graça de Padrões
IRCL (A1)
IRCL
65872
65872
ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO
Classes de Espaço
Solo Urbano
Outros Espaços
B. co das La
Espaço Urbano/Urbanizável
Área Agroflorestal do Biótopo de Castro Verde M
11
Solo Rural Solos de Transformação Condicionada (STC)
6 9
67
Espaço Agrícola N2
jes
Estação Elevatória
64872
64872
RAN Poço
Espaço Florestal
Rede de Esgotos
Áreas Agrosilvopastoris Fossa Séptica
Áreas Silvopastoris Fonte: Planta de Ordenamento do PDM de Castro Verde (Fevereiro de 1993) e
Planta de Ordenamento do PDMs de Almôdovar (Janeiro de 1997)
Espaço Natural
REN CONCELHO DE MÉRTOLA
N267
63872
210144 211144 212144 213144 214144 215144 216144 217144 218144 219144
Origem das coordenadas rectangulares: Ponto fictício (unidades em metros)
Rede hidrográfica principal
0 1 km
Base cartográfica - Extracto da Carta Militar de Portugal, esc. 1:25 000, Projecto de Expansão do Zinco Ramal ferroviário de Neves-Corvo
folhas nº 564 e 565, IGeoE
Projecção superficial do Rede rodoviária Esc. 1:25 000
Jazigo do Lombador Fase 2
Área de Estudo Limite de concelho
Fonte: SOMINCOR, S.A. - Junho 2013
Fonte: IGP, 2013
Limite da área de estudo CPV23 Área de implantação dos principais
elementos existentes no Complexo Mineiro
Expansão vertical da IRCL (A1) Fonte: SOMINCOR, S.A. - Junho de 2013 Figura 4.5 - Ordenamento do Território
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Stª Bárbara dos Padrões
212000 213000 214000 215000 216000 217000 218000 219000 220000
BRAGANÇA
A
BRAGA
VILA REAL
PORTO
H
CO
M1139
N TT II C
AVEIRO VISEU
GUARDA
69000
69000
COIMBRA
N
ÂN
A TT LL Â
CASTELO BRANCO
LEIRIA
A
CPV23
O A
SANTARÉM PORTALEGRE
M116
NO
7
AN
P
LISBOA
SETÚBAL ÉVORA
EA
A-do-Neves
OCCE
BEJA
S
O
E
FARO
CONCELHO DE CASTRO VERDE
68000
68000
A-do-Corvo
CONCELHO DE ALMODÔVAR
M1168
67000
67000
A-do-Neves
IRCL (A1)
66000
66000
CONDICIONANTES AO USO DO SOLO
Recursos Naturais IRCL
65000
os
od
Recursos Agrícolas e Florestais Fossa séptica S. Joã
REN
Fonte: Planta de Condicionantes do PDM de Almodôvar (Janeiro de 1997) e Planta de Condicionantes
do PDM de Castro Verde (Fevereiro de 1993)
N267
Área de Estudo
s
28
210000 211000 212000 213000 214000 215000 216000 217000 218000 219000
BRAGANÇA
A
BRAGA
VILA REAL
PORTO
H
CO
N TT II C
AVEIRO VISEU
GUARDA
COIMBRA
N
ÂN
A TT LL Â
CASTELO BRANCO
LEIRIA
A
O A
SANTARÉM PORTALEGRE
M1139
NO
69000
S 69000
AN
P
LISBOA
SETÚBAL ÉVORA
OC EA
CE
BEJA
O
CPV23
M116
E
7 FARO
68000
A-do-Corvo
CONCELHO DE ALMODÔVAR
M1168
67000
67000
A-do-Neves
66000
M1
RESERVA ECOLÓGICA NACIONAL
16
9
Leitos dos Cursos de Água
Leitos de Cursos de Água e Zonas Ameaçadas pelas Cheias
Áreas de Máxima Infiltração
Cabeçeiras das Linhas de Água
65000
65000
Áreas com Risco de Erosão 67
N2
Linhas de Água
Fonte: CCDR AlentejoCastro Verde, RCM 146/95, Nov. e Almodôvar CONCELHO DE MÉRTOLA
RCM 149/97, Set., alterada pela RCM 134/2004, Set.
210000 211000 212000 213000 214000 215000 216000 217000 218000 219000
Origem das coordenadas rectangulares: Ponto fictício (unidades em metros) 0 1 km
Área de Estudo
Limite da área de estudo Ramal ferroviário de Neves-Corvo
Rede rodoviária
Projecto de Expansão do Zinco
Projecção superficial do Limite de concelho
Jazigo do Lombador Fase 2
Fonte: IGP, 2013
Fonte: SOMINCOR, S.A. - Junho 2013
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A área de estudo coincide parcialmente com a Zona de Proteção Especial para as Aves
PTZPE0046 - ZPE de Castro Verde (criada ao abrigo do Decreto-Lei nº 384-B/99, de 23
de Setembro, com a redação que lhe é dada pelo Decreto Lei 59/2008, de 27 de
Março) e com o Sítio de Interesse Comunitário PTCON0036 – Sítio Guadiana
(aprovado pela Resolução do Conselho de Ministros nº 142/97, de 28 de Agosto).
Na envolvência da área de estudo encontram-se outras áreas com interesse do ponto
de vista da conservação da natureza, nomeadamente as ZPE de Vale do Guadiana,
Piçarras e Caldeirão, assim como o Parque Natural do Vale do Guadiana.
Apesar de as áreas sensíveis identificadas coincidirem parcialmente com a área de
estudo definida, a implantação do projeto não afetará diretamente essas áreas.
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195260 205260 215260 225260 235260
91299
91299
BRAGANÇA
A
BRAGA
VILA REAL
PORTO
Castro Verde
O
H
CO
N TT II C AVEIRO VISEU
GUARDA
COIMBRA
N
ÂN
Vale do Guadiana
A TT LL Â
CASTELO BRANCO
LEIRIA
A
O A
SANTARÉM PORTALEGRE
NO
AN
P
LISBOA
SETÚBAL ÉVORA
EA
81299
81299
OCCE
BEJA
S
O
FARO
Guadiana
Piçarras
71299
71299
61299
61299
51299
51299
Guadiana
Caldeirão
41299
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tardia do projeto de expansão do zinco, razão pela qual este projeto terá que
ser alvo de RECAPE separado a realizar em fase posterior;
Numa 2ª fase foi realizado pela PROCESL, S.A. e entregue na Agência Portuguesa do
Ambiente (APA), através da Direcção-Geral de Energia e Geologia (DGEG), no ano de
2007, o Estudo de Impacte Ambiental da Mina de Neves–Corvo 2007, onde foram
avaliados os seguintes Projetos:
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O Projeto em análise tem vindo a ser acompanhado pela PROCESL, desde o final de
2014, com objetivo de identificar as principais condicionantes e impactes ambientais
decorrentes da sua implementação, apoiando deste modo o desenvolvimento do
projeto. No âmbito deste acompanhamento, foram analisados os dados de projeto
disponibilizados pela SOMINCOR/LUNDIN bem estudos de base que permitiram a
caracterização inicial da situação de referência do ambiente na ausência do projeto,
quer através da informação disponibilizada expressamente no âmbito do Projeto de
Expansão do Zinco, quer através de informação anteriormente disponibilizada no
âmbito de outros estudos ambientais realizados pela PROCESL para a SOMINCOR.
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Os sulfuretos maciços de Neves – Corvo são constituídos por cinco jazigos: Corvo,
Graça, Neves, Zambujal e Lombador (Fase 1 e Fase 2), encontrando-se atualmente em
exploração os jazigos de Corvo, Graça, Neves, Zambujal e Lombador Fase 1.
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O minério vindo dos desmontes, após ser quebrado é transportado para as chaminés
de minérios e de seguida para as torvas dos britadores de fundo. Depois de britado, o
minério é depositado em silos antes da sua extração para a superfície. A flexibilidade
proporcionada pelos silos é bastante importante para o manuseamento e tratamento
em separado dos principais tipos de minério produzidos atualmente.
A partir dos silos o minério é extraído pelo poço de Santa Bárbara (poço principal
situado no limite sudoeste do jazigo do Corvo, com 592 m de profundidade e um
diâmetro útil de 5 m, revestido de betão).
A Oeste da IRCL e da Central de Pasta, num vale natural, foi construído o Reservatório
do Cerro da Mina que serve para armazenar água residual que anteriormente era
armazenada na IRCL, tendo parcialmente deixado de o ser devido à deposição dos
rejeitados sob a forma de rejeitados espessados.
.
40
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LSou
th LNor
Lom th
bado Lom
r 225 bado 18
Phas
Figura 4.9 – Desenvolvimento -
mineiro em planta r 0-
230 60L 41
e II L Phas Ra
CPV e II mp
-22
Inta
ke
Air
wa
y
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A Figura 4.10 ilustra uma secção típica dos túneis de transporte diferentes níveis de
profundidade que ligam o nível 700 ao poço de Santa Bárbara.
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A Lavaria do Cobre não irá sofrer alterações, mantendo a sua capacidade de 2,5Mtpa.
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Novo circuito de moagem com dois estágios (“new 2 stage grinding circuit”);
Novas células de flotação (“new flotation cells”);
Novas prensas para os filtros (“new filter presses”);
O novo edifício a construir albergará o SAG mil, o novo parque de minério de zinco
(“new ore storage stockpile”), o novo tapete transportador (“conveyor”), o novo funil
de carga (“new hopper”), bem como as infraestruturas de superfície já existentes.
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A expansão da IRCL não implicará num aumento da área atualmente ocupada por esta
infraestrutura uma vez que será feita na vertical, permitindo assim sobre a área A1
incorporar os 25Mm3 de capacidade adicional de deposição necessária.
A capacidade adicional apenas será necessária em 2020 ou 2022 pelo que se estima
que as obras necessárias a esta expansão tenham início em 2019. Manter-se-á a atual
filosofia de exploração da IRCL que promove a existência de um equilíbrio entre as
quantidades de rejeitados e de escombro que são depositadas.
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213454 213954 214454 214954
BRAGANÇA
A
BRAGA
VILA REAL
PORTO
CONCELHO DE CASTRO VERDE
COO
H
N TT II C
AVEIRO VISEU
GUARDA
COIMBRA
N
ÂN
A TT LL Â
CASTELO BRANCO
LEIRIA
A
O A
SANTARÉM PORTALEGRE
NO
AN
LISBOA
P
Mina de Neves - Corvo SETÚBAL ÉVORA
EA
CONCELHO DE ALMODÔVAR
OCCE
BEJA
S
O
E
68080
68080
FARO
IRCL
Escombreira
Área industrial
ETAP Rampa Poço de Santa Bárbara
Área de Empreiteiros
Lavaria do Cobre
Novo
TAI Lavaria do Zinco
Parque de minério
Terminal ferroviário
TAI - Tanque de Água Industrial
67580
67580
Parque
TAI Resíduos Escombreira
Poço de
Santa Bárbara ETAP - Estação de Tratamento de Água Potável
Escombreira
ETARD - Estação de Tratamento de Águas Residuais Domésticas
Lav. Cobre Pastefill
Backfill
Backfill
Espessador Cu Pastefill
Parque de resíduos
BACL BAC1
Espessador Zn
Parque de minério Cu BAC3 Rampa de acesso à mina
Área de empreiteiros
BAC4
Ligação Mina-IRCL
Lav. Zn R5
BAC2 ETARD Barragem de Retenção de Águas Contaminadas
Reservatório de emergêngia (R1, R3, R3A, R4 e R5)
Expansão R4
Lav. Zn Parque de ETAM - Estação de Tratamento de Água da Mina
67080
67080
minério Zn
IRCL - Instalação de Rejeitados do Cerro do Lobo
ETAM
BAC2 Central da pasta
relocalizada
Reservatório do Cerro da Mina
Barragens de retenção e desvio de águas pluviais
Espessador
Ramal ferroviário de Neves-Corvo
Terminal ferroviário
Fonte: SOMINCOR, S.A. - Junho de 2013
66580
213454 213954 214454 214954
Origem das coordenadas rectangulares: Ponto fictício (unidades em metros)
Esc. 1: 7 500
0 250 m
50
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Expansão da IRCL
Tendo sido efetuada pelo projetista uma primeira análise às hipóteses de expansão
que envolveu critérios de índole técnica, operacional, construtiva, económica,
ambiental e social, a Hipótese A1 foi considerada a mais favorável, à luz dos dados
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disponíveis, tendo em conta a atual gestão de resíduos e água que é feita no complexo
mineiro. Nesta hipótese, os rejeitados continuariam a ser depositados sob a forma de
pasta na atual IRCL.
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210000 212000 214000 216000 218000 220000
74000
74000
1
9-
BRAGANÇA
A
3 BRAGA
11
União das freguesias de M PORTO
VILA REAL
H
CO
N TT II C
AVEIRO VISEU
M1
GUARDA
14
COIMBRA
N
ÂN
2
A TT LL Â
CASTELO BRANCO
LEIRIA
A
O A
SANTARÉM PORTALEGRE
NO
AN
P
LISBOA
SETÚBAL ÉVORA
OC EA
CE
BEJA
S
O
72000
72000
M1139
E
FARO
70000
Projecto de Expansão do Zinco
Rosário C Projecção superficial do
CPV23 Jazigo do Lombador Fase 2
Fonte: SOMINCOR, S.A. - Junho 2013
CPV23
A-do-Neves CONCE LHO DE CASTRO V ERDE
67 A-do-Corvo
68000
68000
M11
Alternativas de localização do projecto de
expansão do projeto da IRCL (A2, B e C)
8 Expansão vertical da IRCL (A1)
B 11
6
A-do-Neves M
Área de implantação dos principais
IRCL
elementos existentes no Complexo Mineiro
Srª da Graça de Padrões
Fonte: SOMINCOR, S.A. - Junho de 2013
IRCL
66000
66000
ir os
A1 ei re
M1
al d
16
C
os Ramal ferroviário de Neves-Corvo
9
ã od
Jo
S. Rede rodoviária
União das freguesias de Almodôvar e Graça dos Padrões A2
67 Limite de freguesia
N2
Limite de concelho
Fonte: IGP, 2013
CONCELHO DE ALMODÔVAR
CONCELHO DE MÉRTOLA Áreas de concessão de exploração
de depósitos minerais
64000
64000
Área A
Área B
M1219
M
62000
62000
te
da
s
M
Vi
11
úv
7
as
0
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Expansão da IRCL
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O principal tipo de energia utilizado será, o gasóleo para funcionamento das máquinas
e equipamentos e energia elétrica.
57
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4.9.1 Efluentes
58
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59
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4.9.4 Resíduos
60
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61
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63
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64
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65
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A exploração do atual complexo mineiro gera diversos tipos de efluentes, que são
tratados adequadamente antes da descarga no meio hídrico ou reutilizados no
processo produtivo:
66
208000 209000 210000 211000 212000 213000 214000 215000 216000 217000 218000 219000 220000 221000
BRAGANÇA
A
Stª Bárbara dos Padrões
BRAGA
VILA REAL
PORTO
COO
H
N TT II C
AVEIRO VISEU
70000
70000
GUARDA
COIMBRA
N
ÂN
A TT LL Â
CASTELO BRANCO
LEIRIA
A
O A
SANTARÉM PORTALEGRE
NO
20
AN
LISBOA
P
SETÚBAL ÉVORA
OC EA
CE
21
BEJA
S
O
M1139
69000
69000
CPV23
E
FARO
18 23
19 CONCELHO DE CASTRO VERDE
24
35
33 22
17
67 A-do-Corvo
68000
68000
M11 34
16 27 25
CONCELHO DE ALMODÔVAR
A-do-Neves 32 26 36 41
46 31 28 36
5 4
14
30 29
48
B 15 13
67000
67000
A-do-Neves 7
45 8 11
6 8
M
Srª da Graça de Padrões
9 6 38
10 IRCL (A1)
11 39
1
66000
66000
47 ir os
ei re
44 al d
M1
C
2 37 od
os
16
Jo ã
9
S.
43 3 40 37
42
IRCL 67
N2
65000
65000
12
CONCELHO DE MÉRTOLA
64000
64000
70
Mte da
M11
M1219
s Viúva
63000
208000 209000 210000 211000 212000 213000 214000 215000 s 216000 217000 218000 219000 220000 221000
Origem das coordenadas rectangulares: Ponto fictício (unidades em metros) 0 1 km
Área de Estudo Projecto de Expansão do Zinco Ocorrências: Pesquisa documental efectuada em 2015
Limite de concelho Trabalho de campo
Limite da área de estudo Projecção superficial do
Jazigo do Lombador Fase 2 Fonte: IGP, 2013 Pesquisa documental
Fonte: SOMINCOR, S.A. - Junho 2013
Fonte: EIA 2007 (PROCESL)
CPV23 Área de implantação dos principais
elementos existentes no Complexo Mineiro Ocorrência actualmente submersa
Expansão vertical da IRCL (A1)
Fonte: SOMINCOR, S.A. - Junho de 2013
68
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Como referido no capítulo 4.1.2 deste documento, a área de estudo é abrangida pelos
seguintes Instrumentos de Gestão Territorial (IGT)
70
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Com base nos elementos de projeto disponíveis apresenta-se neste capítulo uma
identificação preliminar das principais ações ou atividades que serão suscetíveis de
gerar impactes relevantes, na fase de construção e de exploração do projeto.
Identificam-se ainda, os potenciais impactes positivos e negativos, e procede-se à
seleção daqueles cuja análise se afigura mais relevante para o EIA. Procede-se
também, à identificação dos aspetos que possam constituir condicionantes ao
desenvolvimento do projeto e à identificação das populações e de outros grupos
sociais potencialmente afetados ou interessados pelo projeto.
71
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73
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Clima;
Sistemas Ecológicos
Qualidade do Ar
Ambiente Sonoro;
Sócioeconomia;
Paisagem
Gestão de Resíduos
Análise de Risco
74
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75
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Salienta-se que o EIA pretenderá contemplar para todos os descritores uma recolha,
análise e interpretação dos dados mais atualizados constantes de bibliografia e
cartografia disponíveis, dando particular atenção a estudos realizados especificamente
no complexo mineiro e/ou que tenham sido elaborados na área envolvente do
projeto. Sempre que se justificar, poderão ser efetuados trabalhos complementares
que poderão envolver a obtenção de dados de campo ou dados suportados por outros
meios como modelos.
A área de estudo foi definida com base nas características da envolvente do Projeto,
nomeadamente nos aspetos biofísicos e socioculturais. Por esta razão, não será
considerada apenas a zona diretamente afetada pelas diversas componentes do
Projeto mas também a sua envolvente que pela proximidade poderá ser afetada.
76
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Considera-se que esta área funcionará como o recetor imediato das transformações
determinadas pelo Projeto. Contudo, a área de estudo poderá ser alargada, no âmbito
dos fatores ambientais como Ordenamento do Território e Condicionantes e
Património Arqueológico e Etnológico, de modo a englobar todas as potenciais áreas a
ocupar no âmbito das hipóteses alternativas de expansão da Instalação de Rejeitados
do Cerro do Lobo, com vista à deteção de potenciais condicionantes à sua utilização.
Para os fatores ambientais em que tal se justifique, isto é, para aqueles em que não
são expectáveis impactes ou em que os potenciais impactes se restringem à zona de
intervenção do Projeto, será reduzida a área de estudo a analisar.
A área de influência preconizada para cada um dos fatores ambientais do Projeto foi
aquela até onde é expectável que se façam sentir os efeitos do projeto, tendo variado,
por isso, de acordo com os diferentes sistemas naturais ou humanizados considerados.
Na Figura 17.1 apresenta-se, à escala 1/25 000, a área de estudo que se propõe
analisar no EIA.
77
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78
210000 211000 212000 213000 214000 215000 216000 217000 218000 219000
BRAGANÇA
A
BRAGA
H
CO
N TT II C
AVEIRO VISEU
GUARDA
COIMBRA
N
ÂN
A TT LL Â
CASTELO BRANCO
LEIRIA
A
O A
SANTARÉM PORTALEGRE
M1139
NO
69000
S 69000
AN
P
LISBOA
SETÚBAL ÉVORA
EA
CPV23
OCCE
BEJA
O
M116
E
7
CONCELHO DE CASTRO VERDE
FARO
68000
68000
A-do-Corvo
A-do-Neves
CONCELHO DE ALMODÔVAR
M1168
67000
67000
A-do-Neves
66000
M1
16
9
ir os
ei re
C al d
65000
65000
os
N2
67 ã od
Jo
S.
CONCELHO DE MÉRTOLA
210000 211000 212000 213000 214000 215000 216000 217000 218000 219000
Origem das coordenadas rectangulares: Ponto fictício (unidades em metros) 0 1 km
80
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7.3.1 Clima
Tendo em conta o tipo de projeto, não se prevê que as atividades decorrentes da sua
implementação venham a induzir impactes mensuráveis sobre a generalidade das
variáveis climatológicas.
A análise deste fator ambiental apresenta algum relevo, dado ao tipo de projeto em
estudo. Assim, de modo a caraterizar a situação atual será realizado o enquadramento
geológico, geomorfológico, tectónico, neotectónico e sísmico. Será realizada uma
81
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A análise deste fator ambiental será baseada em bibliografia geral existente sobre a
área de estudo, nomeadamente, os dados disponibilizados pelo Sistema Nacional de
Informação de Recursos Hídricos (SNIRH) e os constantes do Estudo para os Recursos
Hídricos Subterrâneos do Alentejo (ERHSA, 2000), dos Sistemas Aquíferos de Portugal
Continental (Almenda et al., 2000), e mais recentemente, do Plano de Gestão da Bacia
Hidrográfica do rio Guadiana (PGBH RH7).
82
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Esta análise terá como principal objetivo realizar uma caracterização das massas de
água superficiais no âmbito do enquadramento da Diretiva Quadro-Água (DQA), tendo
em conta dados bibliográficos, nomeadamente o exposto no Plano de Gestão da Bacia
Hidrográfica do rio Guadiana (PGBH RH7), onde se insere o projeto.
83
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Será ainda aferida a necessidade de avaliação dos dados históricos de qualidade físico-
química estações da rede de monitorização, cujos dados se encontram disponíveis em
www.snirh.pt, ou através de solicitação direta à APA.
Adicionalmente à classificação do estado das massas de água, com base nos critérios
do INAG, o tratamento e compilação dos dados, tenderá a uma comparação com os
valores limite constantes na legislação em vigor, no que respeita à qualidade mínima
exigida para as águas superficiais, sendo possível obter um estado da situação atual
para cada parâmetro de avaliação.
84
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A cartografia que se espera elaborar será: Carta de Recursos Hídricos à escala 1:25.000
contendo localização e identificação da rede hidrográfica interferida pelo projeto,
delimitação e identificação das bacias hidrográficas atravessadas; Localização dos
locais em monitorização (efluentes, pontos de descarga, linhas de água recetoras).
Será realizada a análise das características dos solos que ocorrem na zona em estudo,
com base no estudo “Os Solos de Portugal a Sul do Rio Tejo – Sua Classificação,
Caracterização e Génese” (Cardoso, 1965), e na Carta dos Solos e de Capacidade de
Uso dos Solos de Portugal, na escala 1/25 000 (SROA, 1970) elaborada pelo ex–Serviço
de Reconhecimento e Ordenamento Agrário (ex–SROA) e respectiva notícia explicativa
(IDRHA, 2007).
85
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Toda a informação dos IGT com incidência territorial será integrada em ambiente SIG,
a escala adequada (1:25.000 ou superior) e identificação das áreas de conflito.
Será elaborada cartografia com base nos extratos das Plantas de Ordenamento,
Condicionantes dos PDM respetivos à escala 1:10.000 ou inferior.
86
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ESCALA DESCRIÇÃO
+ Cobertura inferior a 1%
1 Cobertura entre 1 e 5%
2 Cobertura entre 6 e 25%
3 Cobertura entre 26 e 50%
4 Cobertura entre 51 e 75%
5 Cobertura superior a 76%
Fauna
88
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7.3.8 Qualidade do Ar
Pode considerar-se o ruído como um dos principais fatores que afetam o ambiente
contribuindo para a degradação da qualidade de vida, bem como da qualidade
ambiente no que respeita aos ecossistemas terrestres. Os problemas que lhe estão
associados resultam, frequentemente, de utilizações conflituosas de espaços comuns,
ou de zonas contíguas, e a sua resolução requer aproximações integradas e
fortemente articuladas com o ordenamento do território e com a gestão dos espaços
públicos.
90
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Será também tida em conta, na avaliação dos níveis sonoros que caracterizarão a
situação atual na área em estudo, a classificação acústica ao nível do município, caso
existente, a fornecer pelas Câmaras Municipais (mapa de ruído do concelhos
abrangidos pelo projeto).
7.3.10 Sócioeconomia
91
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7.3.11 Paisagem
Após a análise de cada fator da paisagem e do seu padrão de influência, far-se-á uma
análise integrada, tentando identificar e conhecer padrões específicos de organização
do território manifestados de diferentes formas visuais, definindo unidades
homogéneas de paisagem (UHP). Esta análise terá também por base a ocupação do
solo, assim como a hipsometria, contribuindo para a definição das unidades da
paisagem.
Com base nestas UHP realizar-se-á uma caracterização visual da paisagem através dos
seus elementos mais marcantes, da qualidade visual e cénica, da capacidade de
absorção visual e dos seus principais componentes culturais.
92
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Este descritor assume relevância no âmbito do EIA, atendendo a que a área de estudo
tem elevado potencial e valor arqueológico. Foi identificada 1 ocorrência de interesse
patrimonial, em conflito com o projeto, associada às componentes de Expansão da
Lavaria do Zinco. Na zona envolvente à área de estudo foi ainda identificado um
número considerável de ocorrências patrimoniais.
93
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95
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O EIA deverá apresentar uma análise dos vários riscos ambientais, bem como dos
riscos de segurança de pessoas e bens que interfiram com terceiros na envolvente da
exploração, quer existentes quer espectáveis em resultado da implementação do
projeto, e que complementem os aspetos incluídos no Sistema de proteção e
segurança coletiva.
Por outro lado o EIA deverá incluir uma análise comparativa dos equipamentos, das
técnicas e dos métodos de exploração utilizados e propostos, numa perspetiva de
adoção das melhores técnicas disponíveis.
Esta opção é devida ao facto dos fatores ambientais a abordar no EIA terem
viabilidade espacial, pelo que a sua correta representação cartográfica assume um
significado relevante no suporte à caracterização da situação de referência e à
previsão e avaliação dos impactes ambientais.
97
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98
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8.1.1 Pressupostos
No entanto, e tanto mais quanto o EIA constitui uma das peças centrais de um
processo de tomada de decisão, a análise parcelar, por fator ambiental, deve ser
complementada por um esforço de integração que procure, tanto quanto possível, dar
base a uma análise global.
Deste modo, e para além das metodologias sectoriais específicas, torna-se necessário
estabelecer uma base comum para a análise de cada fator ambiental, que possibilite
uma avaliação global coerente.
99
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Esta noção de impacte implica que a análise de impactes, para cada fator ambiental,
tenha em conta a análise comparativa com a previsível evolução da situação existente,
na ausência de projeto.
Este procedimento implica a existência de uma listagem das ações do projeto e uma
sistematização das variáveis a considerar em cada fator ambiental. Exige uma
definição de âmbito e de escalas geográficas de análise.
100
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A avaliação de impactes resulta das análises anteriores, tendo como objetivo construir
e proporcionar uma noção da importância dos impactes analisados, recorrendo, para
tal, à sua classificação através de um conjunto de parâmetros (critérios classificadores
de impacte).
101
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É utilizada uma escala qualitativa para a expressão dos impactes, baseada nos limiares
de sensibilidade identificados para os diferentes fatores ambientais. O valor
qualitativo atribuído a cada impacte tem em conta diferentes parâmetros, que de
seguida se discriminam.
102
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Os impactes são classificados quanto ao seu tipo como impactes diretos, indiretos ou
cumulativos.
De acordo com a sua área de influência, os impactes são classificados como locais,
regionais, nacionais ou transfronteiriços tendo em conta a dimensão da área na qual
os seus efeitos se fazem sentir.
103
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Mitigável
POSSIBILIDADE DE MITIGAÇÃO
Não mitigável
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Não significativo
Pouco significativo
SIGNIFICÂNCIA
Significativo
Muito significativo
Neste modo, não se dispõe de informação, sobre projetos futuros na área envolvente
do projeto que possam ser cumulativos em termos de impactes.
106
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desses efeitos po
das medidas pre
108
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10 PLANEAMENTO DO EIA
Descrição do projeto;
Projetos complementares ou subsidiários;
Programação temporal das várias fases do projeto;
Investimento global;
Localização do projeto;
Com vista à boa prossecução dos trabalhos, a PROCESL conta com uma Equipa Técnica
pluridisciplinar que detém um conhecimento aprofundado das matérias em análise e
uma experiência relevante em Estudos de Impacte Ambiental (EIA) e Estudos de
Incidências Ambientais (EIncA) de diferentes tipologias de projetos, bem como
projetos semelhantes.
110
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Resumo Não Técnico, que se destina à Consulta Pública e que, como tal,
conterá a informação mais relevante do Relatório Técnico, escrita numa
linguagem acessível à população em geral.
112