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elétrons
átomos
Este princípio faz com que o raio seja visível por um radar
de diferentes comprimentos de onda.
Ecos do radar UHF que mediu um raio que atingiu o
F-106B da NASA
a) Nuvem-Terra (CG-Cloud-to-Ground);
b) Em Nuvem (IC-Intra-Cloud);
c) Entre Nuvens (CC-Inter-Clouds).
Raio Lider
Descarga de
Retorno
Os raios tipo intra-nuvem (IC) são as descargas elétricas
mais comuns. Este tipo de raio ocorre entre centros de
cargas carregados opostamente dentro de uma nuvem.
Outros tipos não tão comuns
• Raios bola Univ. Federal de Pernanbuco.
Pernanbuco.
• Red Sprites Porém tem sido
Porém
observados com
• Blue Jets frequência,
• Elves inclusive no Brasil.
Raio Bola
• A teoria mais aceita, proposta por um grupo de
pesquisadores da Nova Zelândia (John
Abrahamsom e James Dinniss) é que este
fenômeno seria formado pelo vapor do silício
após uma descarga elétrica atingir o solo.
solo
UFPe
Transient Luminous Events
• Red sprites são descargas enormes mas de pouca
luminosidade que aparecem acima de tempestades ativas e
tem correlação com CG+, e se estendem até ~ 95 km. Foi
descoberto acidentalmente em 1989, Franz, e depois em 1990
o ônibus espacial capturou mais de 20.
• Blue jets são distintos dos sprites e foram documentados em
1994. Os blue jets são pulsos óticos expelidos a partir de
tempestades ativas e não estão necessariamente relacionados
com raios CG. Se propagam até 40-50km e tem um tempo de
vida de alguns milisegundos
Elves são rápidas expansões na forma de disco com uma
luminosidade que dura menos de 1 milisegundo. Eles ocorrem
em regiões bem altas, em geral acima de raios CG altamente
energéticos. Acredita-se que estejam associados a pulsos
eletromagnéticos que se propagam para a ionosfera. Foi
descoberto em 1992 a partir de uma câmera no ônibus
espacial.
RED SPRITES
Blue Jets
Processos de um relâmpago:
raio líder e descarga de retorno
Os escalonamentos do raio lider negativo variam de
dezenas a centenas de metros. O potencial da ponta do raio
lider determina o tamanho do escalonamento, i.e.,
Tamanho ~ V/750 (kVm(kVm-1).
Descargas CG positivas
Lideres para baixo são positivos
Descargas de retorno são negativas
negativas, i.e., carregam
cargas negativas
Existem 2 tipos de Descargas para o Solo
Natural e Iniciados artificialmente
• Natural :
Ocorre naturalmente a partir da eletrificação do meio
ambiente e sem a ajuda de alguma estrutura feita pelo
homem bem como por sua intervenção
• Artificial
Artificial:
Descargas sobre estruturas altas, aviões e foguetes.
Berger 1977 criou uma sub-
sub-divisão para
as descargas nuvem-
nuvem-terra
Medidas coincidentes
• Carga
Carga--fonte
• Bi
Bi--direcional
• Lider+descarga de retorno
Modelo de carga-
carga-fonte:
Centro de
Carga na Nuvem HT altura do centro de Q
HB altura do lider
O incremento do E medido no chão, o qual é assumido ser um
condutor plano, a partir de um elemento de carga ao longo de um
incremento do canal de comprimento (dz) é dado por
zdz Eq 1.
dE = −2λ q ( z )
4πε ( z 2 + D 2 ) 3 / 2
Centro de
Carga na Nuvem HT altura do centro de Q
HB altura do lider
Z
zdz Eq 1.
dE = −2λ q ( z )
4πε ( z 2 + D 2 ) 3 / 2
Obs: Lembre-
Obs: Lembre-se do método de imagens de cargas.
λq é constante.
λq 1 1 (HT − H B )HT
∆E = − 2 − Eq. 2
2πε ( H B + D ) ( H T + D )
2 1/ 2 2 2 1/ 2
( H T2 + D 2 ) 3 / 2
Centro de
origem
Apesar da carga total resultante do Lider bi-polar ser ZERO, a
distribuição de cargas no lider é determinado pela distribuição
do potencial ambiente.
NO CHÃO
HT HT
K +
∆E = − ( 4 H 2
+ D 2 1/ 2
) D Eq. 5
2πε
T
− ln 2 H T[+ ( 4 H 2
T + D 2 1/ 2
) + ln D
]
Assumindo λq = −1Cm−1
− 2HT
Q Eq. 7
∆E = − 2
( 4 H 2
+ D 2 1/ 2
)
4πεH T
T
+ ln [
2 H T + ( 4 H 2
T + D ) ]
2 1/ 2
− ln D