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Objetivo: despertar a criatividade e a improvisação rítmica; internalizar a

pulsação e as alturas da escala diatônica maior; exercitar a memória rítmica e melódica.

A atividade pode ser realizada em sala de aula ou em outro ambiente qualquer,


desde que a turma sinta-se a vontade, haja a devida tranquilidade para que os alunos
ouçam e compreendam o que deve ser feito, e não tenha nada que desvie a atenção dos
alunos.
A atividade pode ser realizada com crianças de qualquer idade desde que a
criança já possua um conhecimento prévio das figuras e células rítmicas entendendo
seus devidos valores, pelo menos em compasso quaternário. Mas aconselha-se a
realização com crianças a partir de 10 anos desde que sejam respeitados os requisitos
anteriormente citados.
A atividade pode ser realizada com duplas ou em grupo. A quantidade de alunos
varia conforme o controle que o professor, mas até em torno de vinte alunos, ela é
perfeitamente realizável.

Descrição da atividade
Primeira atividade
O professor deve estabelecer um ostinato rítmico de um compasso quaternário
utilizando percussão corporal. Após a turma ter repetido o ostinato até se acostumar e
internalizá-lo, um aluno de cada vez deverá começar a improvisar seguindo a seguinte
ordem:
Dois compassos de ritmo (ostinato), um compasso de improviso.

É importante lembrar que quando um aluno estiver improvisando, todos os


outros, durante o improviso, devem parar com o ostinato e escutar o colega, terminado o
compasso de improviso, todos voltam com o ritmo (ostinato).
Posteriormente, junto com esse exercício de memória (no qual eles devem
sempre lembrar a célula base “ostinato”) e de improviso, acrescenta-se um professor no
piano fazendo os acordes da escala diatônica maior em ordem ascendente e descendente
bem marcados enquanto também improvisa uma melodia.

Segunda atividade

Desenha-se, no chão, uma amarelinha similar ao


exemplo ao lado. Estabelece-se um pulso e a criança deve
pular no pulso na sequência da amarelinha, enquanto solfeja
as notas junto com o restante da turma. O professor deve
acompanhar tocando as notas no piano ou em outro
instrumento para auxiliar as crianças, que deverão realizar a
atividade tanto do grave para o agudo quanto do agudo para
o grave.

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