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Câmara - Única
SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA
Expediente de 04/09/2013.
SICOJURR - 00035367
Boa Vista, 5 de setembro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5107 03/96
Câmara - Única
APELANTE: ANTONIO LUIS PEREIRA DE SOUSA
ADVOGADO(A): DR(A) JOSÉ GERVÁSIO DA CUNHA E OUTROS
APELADO: O ESTADO DE RORAIMA
PROCURADOR(A) DO ESTADO: DR(A) RONDINELLI SANTOS DE MATOS PEREIRA
RELATOR: DES. GURSEN DE MIRANDA
REVISOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO
PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO
EMENTA
SICOJURR - 00035367
Boa Vista, 5 de setembro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5107 04/96
Câmara - Única
4. Incluem-se no conceito de documentos comuns também aqueles que se referem a uma situação jurídica
que envolva os demandantes.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os desembargadores integrantes da Turma Cível da
Câmara Única do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em conhecer
e negar provimento à apelação, nos termos do voto do Relator, que integra este julgado.
Estiveram presentes os eminentes Desembargadores ALMIRO PADILHA (relator), MAURO CAMPELLO
(revisor) e LUPERCINO NOGUEIRA.
Sala das Sessões, em Boa Vista, 27 de agosto de 2013.
PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO
EMENTA: APELAÇÃO CRIMINAL - ART. 155, "CAPUT", C/C O ART. 14, II, AMBOS DO CP -
DOSIMETRIA - PENA FIXADA DE MODO RAZOÁVEL E ADEQUADO - TENTATIVA - REDUÇÃO EM
GRAU MÁXIMO - INVIABILIDADE - DELITO QUE SE APROXIMOU DA CONSUMAÇÃO - INDENIZAÇÃO
DO ART. 387, IV, DO CPP - APLICAÇÃO DE OFÍCIO - IMPOSSIBILIDADE - OFENSA AOS PRINCÍPIOS
DO CONTRADITÓRIO E DA AMPLA DEFESA - RECURSO PROVIDO, EM PARTE.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Única - Turma Criminal, do
egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em consonância com o parecer
ministerial, em dar provimento parcial ao apelo, nos termos do voto do Relator.
Presenças: Des. Mauro Campello (Presidente, em exercício, e Revisor), Des. Ricardo Oliveira (Relator), Dr.
Euclydes Calil Filho (Juiz Convocado) e o representante da douta Procuradoria de Justiça.
PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO
ACÓRDÃO
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Boa Vista, 5 de setembro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5107 05/96
Câmara - Única
Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Única - Turma Criminal, do
egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em rejeitar os embargos, nos termos
do voto do Relator.
Presenças: Des. Almiro Padilha (Presidente), Juiz Convocado Erick Linhares (Relator), Des. Lupercino
Nogueira (Julgador) e o representante da douta Procuradoria de Justiça.
PUBLICAÇÃO DE DECISÃO
DECISÃO
Cuida-se de ação cautelar, com pedido de medida liminar, proposta por Armando F.
Barbosa ME em desfavor do Banco Bradesco S/A, com o intuito de atribuir efeito suspensivo à apelação
cível interposta perante esta Corte.
Argumenta o autor, em síntese, que, ingressando com ação da mesma natureza junto
à 3.ª Vara Cível desta capital, teria sido surpreendido com a extinção do feito sem análise de mérito.
Assevera que, apresentado recurso de apelo ainda não processado na instância de origem, se justificaria a
presente cautelar inominada, destinada tão-somente a suspender leilão extrajudicial de bem imóvel que lhe
pertence, agendado para a data de hoje na comarca de Fortaleza.
É o relatório. Decido.
Embora argumente que o banco requerido estaria se recusando ao recebimento dos valores previstos em
contrato, os documentos constantes da própria exordial revelam que o autor foi notificado regulamente à
purgação da mora, deixando passar in albis o respectivo prazo, rendendo ensejo à alienação extrajudicial
do bem.
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Posto isto, ausente o pressuposto processual da plausibilidade do direito invocado, indefiro a medida
liminar.
Publique-se.
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Boa Vista, 5 de setembro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5107 06/96
Câmara - Única
Boa Vista, 24 de agosto de 2013, às 09:30 horas.
PUBLICAÇÃO DE DECISÃO
DECISÃO
DO RECURSO
BV FINANCEIRA S/A CFI interpõe Apelação Cível, em face de sentença exarada pelo MM. Juiz de Direito
Titular da 5ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista (RR), que extinguiu a ação sem resolução o mérito.
Alega o Apelante que "a comprovação da mora não é requisito que enseja o indeferimento da inicial e
consequente extinção da ação, sendo sim requisito para a concessão da liminar [...] a notificação
extrajudicial foi expedida para o endereço fornecido pelo apelado no momento da celebração do contrato".
Segue afirmando que "para que haja constituição em mora, não há necessidade que a notificação ser
expedida por Cartório da mesma Comarca, basta que seja recebida pelo devedor [...], de acordo com o
entendimento jurisprudencial dominante, não há necessidade de expedição de nova notificação por cartório
de mesma comarca [...] foi totalmente válida a notificação realizada in casu".
Pontua o Apelante que "o artigo 5º da Lei de Introdução ao Código Civil dispõe que 'na aplicação da lei, o
juiz atenderá aos fins sociais a que ela se dirige e as exigências do bem comum', devendo assim, fornecer
vários caminhos possíveis para uma decisão, que ao aplicar a norma ao caso concreto, possa atender
precisamente a finalidade social e ao bem comum. [...] não deve sobrepor ao caso concreto, o formalismo
excessivo em detrimento do real cumprimento do fim social e do bem comum a que a lei se destina".
DO PEDIDO
Requer, por fim, seja o presente recurso conhecido e provido, para anular a sentença de primeiro grau,
dada à devida constituição em mora do Apelado.
É o breve relato.
Foi proferido despacho determinando a intimação da parte Apelante, para fins de regularização do feito,
pois ausente translado integral das cópias do processo originário, a fim de instruir o recurso (fls. 27).
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Consta certidão (fls. 29) informando que o Apelante deixou transcorrer in albis o prazo assinado para se
manifestar.
DA ADMISSIBILIDADE DO RECURSO
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Como é pacífico, compete ao Relator o exame dos pressupostos de admissibilidade recursal (RI - TJE/RR:
art. 175, inc. XIV). Eis compreensão da doutrina:
"Ao relator, na função de juiz preparador de todo e qualquer recurso do sistema processual civil brasileiro,
compete o exame do juízo de admissibilidade desse mesmo recurso. Deve verificar se estão presentes os
pressupostos de admissibilidade (cabimento, legitimidade recursal, interesse recursal, tempestividade,
preparo, regularidade formal e inexistência de fato impeditivo ou extintivo do poder de recorrer). Trata-se de
matéria de ordem pública, cabendo ao relator examiná-la de ofício[...]". (Nelson Nery Júnior e Rosa Maria
de Andrade Nery. Código de Processo Civil, comentado e legislação extravagante, 8ª ed., São Paulo: RT,
2004, p. 1.041).
"Todo provimento judicial, desde o mais simples e singelo, importa invariavelmente numa dupla
investigação de sua pertinência e legitimidade. Assim, também nos recursos haverá sempre a necessidade
de uma investigação prévia, destinada a averiguar se o recurso é possível, numa dada hipótese, e se
aquele que o interpôs observou e cumpriu todos os requisitos exigidos por lei para que tal inconformidade
merecesse o reexame". (In Curso de Processo Civil, Ed. Fabris, 1987, vol. I, p. 349). (Sem grifos no
original).
"Juízo de admissibilidade. Ao relator, na função de juiz preparador de todo e qualquer recurso do sistema
processual civil brasileiro, compete o exame de admissibilidade desse mesmo recurso. Deve verificar se
estão presentes os pressupostos de admissibilidade (cabimento, legitimidade recursal, interesse recursal,
tempestividade, preparo, regularidade formal e inexistência de fato impeditivo ou extintivo do poder de
recorrer). Trata-se de matéria de ordem pública, cabendo ao relator examiná-la de ofício [...]." (Sem grifos
no original).
Com efeito, estabelece o sistema processual vigente que o Relator negará seguimento a recurso
manifestamente inadmissível (CPC: art. 557).
DA INADIMISSIBILIDADE RECURSAL
No caso presente, verifico que, embora devidamente intimado para providenciar a extração de cópia
integral dos autos (fls. 27), a fim de instruir o presente recurso de Apelação, o Apelante deixou transcorrer
in albis o prazo para se manifestar (fls. 29), demonstrando desinteresse recursal e inviabilizando a análise
da pretensão recursal.
É pacífico que constitui dever do Recorrente zelar pela correta formação do instrumento recursal,
demonstrando, inclusive, interesse em se obter manifestação favorável do Juízo ad quem quanto às
alegações do inconformismo.
Com efeito, constato que o Apelo está desacompanhado de cópia integral do processo originário, o que
implica em inadmissibilidade do recurso.
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Boa Vista, 5 de setembro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5107 08/96
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aos fundamentos da decisão atacada, não há como conhecer do mesmo, posto que ausente um dos
requisitos de admissibilidade." (TJMG. 15ª Câmara Cível. Apelação Cível Nº 2.0000.00.517374-6/000.
Relator: JOSÉ AFFONSO DA COSTA CÔRTES. Extraído do site www.tjmg.gov.br). (Sem grifos nos
original).
Isso porque, compreendo que não é possível examinar as razões recursais desacompanhadas de cópia
integral dos autos.
Portanto, considerando que o recurso encontra-se defeituoso e que cabia ao Recorrente promover a devida
materialização do processo ou requerer ao Cartório respectivo que a providenciasse, o não conhecimento
do Apelo é medida que se impõe.
Diante do exposto, com fundamento no artigo 557, do Código de Processo Civil, e, inciso XIV, do artigo 175
do RI-TJE/RR, NÃO CONHEÇO da presente Apelação Cível, porque manifestamente inadmissível.
Intimem-se. Publique-se.
Gursen De Miranda
Desembargador
Relator
PUBLICAÇÃO DE DECISÃO
DECISÃO
DO RECURSO
SOLANGE MENDES ROCHA MUSA interpôs Agravo de Instrumento em face de decisão proferida pelo
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MM. Juiz de Direito da Comarca de Caracaraí (RR), nos autos do mandado de segurança nº 0700422-
04.2013.823.0020, que deferiu pedido liminar determinando que o Impetrante/Agravado realizasse as
demais etapas do concurso da PETROBRAS DISTRIBUIDORA S/A - Edital n. 01/2013, para preenchimento
de vagas do cargo de Técnico de Operações Junior (fls. 74/77).
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Alega, preliminarmente, que "a competência para o julgamento de Mandado de Segurança é estabelecida
em razão da função ou da categoria funcional da autoridade indicada como coatora. [...] O STJ já pacificou
o entendimento de que a competência para processar e julgar o Mandado de Segurança no qual se
impugna ato de dirigente de sociedade de economia mista federal, como é o caso da PETROBRAS é da
JUSTIÇA FEDERAL. [...] requer a Vossa Excelência decrete a INCOMPETÊNCIA ABSOLUTA,
determinando que seja efetuado a REMESSA dos autos para a JUSTIÇA FEDERAL".
Segue aduzindo que "o AGRAVADO limitou-se a fazer alegações fáticas que invariavelmente necessitam
de uma dilação probatória maior. [...] o AGRAVADO pleiteou, de forma equivocada, sua 'INCLUSÃO DO
NOME DO CANDIDATO, ORA IMPETRANTE, NA LISTA DE APROVADOS PARA A DEVIDA
CONTINUAÇÃO NAS DEMAIS ETAPAS DO CERTAME', quando na verdade deveria ter pleiteado uma
nova oportunidade para realizar os testes físicos. [...] induziu o MM Juiz a quo a erro, em uma clara
tentativa de pular uma etapa do processo com o auxílio do Poder Judiciário. [...] quanto o local da
realização das provas, o Edital n. 01/2013, em seu item 1.6, informa que havendo indisponibilidade de
locais adequados, estes poderiam ser efetuados em outras localidades, não enfatizando que seriam
avisados com antecedência. [...] no que tange a alteração do local da realização dos exames físicos este
não trouxe nenhum prejuízo ao AGRAVADO. [...] constata-se que o avaliador apenas considerava válido os
exercícios que forma executados dentro do entabulado no Edital, razão pela qual, era necessário que o
mesmo ao voltar para a posição inicial a cabeça do candidato deveria estar encostada no chão. [...] o
tempo entre uma tentativa e outra foi de trinta minutos, tempo este considerado razoável para que o
candidato descansasse. [...] No presente caso, não há nenhum vício que justifique a concessão de nova
oportunidade para a realização das demais etapas do concurso".
Ressalta que "o autor interpôs RECURSO ADMINISTRATIVO, e ao contrário do alegado, o recurso foi
devidamente respondido pelo Centro de Avaliação Física e Treinamento, recurso este avaliado pelo
Profissional de Educação Física. [...] conceder a medida liminar inaudita altera pars, no contexto fático
apresentado pelo autor é uma decisão temerária. [...] Ao contrário do entendimento do MM a quo, a decisão
que concedeu a liminar está eivada de inconstitucionalidade, posto que viola frontalmente a Constituição
Federal e fere os princípios da Administração Pública. [...] a concessão da liminar nos moldes aqui
indicados resultou no esvaziamento de eventual julgamento de mérito, posto que, não estão presentes os
requisitos para a concessão da liminar. [...] O MM. juiz a quo foi induzido a erro pelo Agravado, que
requereu sua inclusão na lista de aprovados para que possa continuar nas demais etapas do certame,
porém o AGRAVADO não executou o exame satisfatoriamente. [...] não pode o candidato continuar nas
demais fases do concurso. Pois se o AGRAVADO entende que houve impropriedade na realização co
certame, deveria o mesmo requerer o refazimento do ato e não a sua aprovação sem que tenha atendido a
pontuação mínima exigida. [...] a Agravante corre risco de incluir no certame um candidato que não realizou
de forma satisfatória uma etapa do concurso. Nítido o perigo de lesão grave ou de difícil reparação a
Agravante".
DO PEDIDO
Requer, preliminarmente, declaração de incompetência absoluta do Juízo para declinar a competência para
a Justiça Federal, e no mérito, pugna pela procedência do presente recurso para revogar decisão que
concedeu liminar para que a Gerente Executiva de Recursos Humanos da Petrobras Distribuidora S.A.
incluísse o Agravado nas demais etapas do certame.
É o sucinto relato.
DECIDO.
DO PERMISSIVO LEGAL
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"Art. 557. O relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado
ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal
Federal, ou de Tribunal Superior". (Sem grifos no original).
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Pela dicção do dispositivo em epígrafe, pode o relator negar seguimento ao recurso manifestamente
intempestivo, deserto, prejudicado, manifestamente inadmissível por outra razão ou, ainda, negar-lhe
provimento, se manifestamente improcedente.
De igual modo, pode o relator negar seguimento ou provimento a recurso que contraste com súmula ou
com jurisprudência dominante do respectivo tribunal ou de tribunal superior.
Assim, passo a decidir monocraticamente.
No caso dos autos, a autoridade indigitada é a Gerente Executiva de Recursos Humanos da PETROBRAS
Distribuidora S.A., sociedade de economia mista.
O Superior Tribunal de Justiça, tem compreensão no sentido que compete à Justiça Federal processar e
julgar mandado de segurança quando a autoridade apontada como coatora for autoridade federal (CF/88:
art. 109, inc. VIII), considerando-se como tal também o agente de entidade particular investido de
delegação pela União.
Por outro lado, é inconcebível hipótese de competência estadual, já que, de duas uma: ou o ato é de
autoridade (caso em que se tratará de autoridade federal delegada, sujeita a competência federal), ou o ato
é de particular, e não ato de autoridade (caso em que o mandado de segurança será incabível) e só quem
pode decidir a respeito é o juiz federal (súmula 60/TFR).
2. Hipótese em que o mandamus foi impetrado contra o Gerente de Recursos Humanos da Petróleo
Brasileiro S.A., sociedade de economia mista.
3. É pacífico no Superior Tribunal de Justiça o entendimento de que compete à Justiça Federal julgar
Mandado de Segurança no qual se impugna ato de dirigente de sociedade de economia mista federal.
4. Agravo Regimental não provido". (STJ, (AgRg no CC 101148/SP, Rel. Min. Herman Benjamin, 1ª Seção,
j. 04/05/2009). (sem grifo no original).
"CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA. JUSTIÇA FEDERAL E JUSTIÇA ESTADUAL. MANDADO
DE SEGURANÇA CONTRA ATO PRATICADO POR GERENTE DE SERVIÇOS DE PESSOAL DA
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PETROBRÁS. ART. 109, VIII, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. PRECEDENTES DA 1ª SEÇÃO.
COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA FEDERAL. AGRAVO REGIMENTAL A QUE SE NEGA PROVIMENTO.
(STJ, AgRg no CC 106692/SP, rel. Ministro Teori Albino Zavascki, 1ª Seção, j. 23/09/2009)".
Nessa esteira, tenho a convicção que a preliminar de incompetência absoluta arguida pela Agravante
merece ser reconhecida a competência do Juízo Federal.
DA CONCLUSÃO
Desta forma, em face do exposto, com fundamento no artigo 109, inciso VIII, da Constituição Federal de
1988, c/c, artigo 557, do CPC, acolho a preliminar de incompetência absoluta, em razão do manifesto
confronto com jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça.
Encaminhem-se os autos ao Egrégio Tribunal Regional Federal da 1ª Região.
Comunique-se o Juízo a quo.
Publique-se e Intime-se.
Gursen De Miranda
Desembargador
Relator
PUBLICAÇÃO DE DECISÃO
DECISÃO
DA SENTENÇA COMBATIDA
SAMUEL ALVES DOS REIS interpôs Ação Rescisória, com pedido de antecipação de tutela, ajuizada em
face da sentença transitada em julgado, proferida pelo Juízo da 2ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista,
nos autos da Ação de Danos Materiais nº 010 070164316-6, que o condenou ao pagamento da quantia de
R$ 4.962,60 (quatro mil, novecentos e sessenta e dois reais e sessenta centavos).
Aduz que o Estado de Roraima ajuizou ação de cobrança por danos ao erário, em seu desfavor "em
consequência do decisório de um processo de sindicância, instaurado para apurar as responsabilidades de
acidente de trânsito sofrido pelo Autor, quando de plantão na Penitenciária Agrícola do Monte Cristo".
Alega o Autor, haver sido responsabilizado e condenado ao pagamento do conserto da viatura policial
danificada no acidente, havendo o Juízo sentenciante desconsiderado falhas na sindicância motivadora do
processo judicial, repercutindo-se neste "vícios insanáveis" da sindicância.
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Argumenta nulidade da sindicância originária à Ação de Reparação por Danos Materiais, arguindo que "[...]
o autor é funcionário da Polícia Civil do Estado de Roraima, na função de Agente Carcerário de Polícia Civil
e à época estava cedido para a Secretaria de Estado da Justiça e da Cidadania [...] sendo a autoridade
competente, para instaurar e processar administrativamente, o Delegado-Geral de Polícia Civil, e não, o
Secretário da Justiça e da Cidadania [...] em desacordo com o disposto no artigo 16, inciso X, Lei
Complementar 055/2001[...]".
Concernente a comissão de sindicância, a insurgência do Autor reside no fato do não cumprimento da Lei
2.112/90, a qual determina formação da comissão de sindicância por funcionários estáveis. Obpondera, à
época dos fatos, o presidente e o secretário componentes da comissão não serem "servidores estáveis",
nem "funcionários concursados".
Argui cerceamento de defesa, em razão da limitação do direito ao contraditório e ampla defesa no processo
administrativo instaurado por servidores incompetentes e ausência de notificação para apresentar defesa
escrita no prazo legal.
Expõe que, durante a sindicância, comprovou-se o acidente, mas não se demonstrou os gostos do Estado
com a viatura avariada, faltando apresentação de notas fiscais e/ou de empenho, e/ou qualquer outro
documento relativo à reparação da viatura.
Pleiteia a antecipação dos efeitos da tutela, cujo julgamento a Relatoria postergou para após a
apresentação da manifestação do Réu.
Intimado, o Réu apresentou respostas à Ação Rescisória (fls. 213/216), rebatendo não subsumir-se o fato
em comento, às hipóteses de ação rescisória, requerendo ao final, "[...] a) preliminarmente, a extinção do
processo, sem resolução do mérito, por inépcia da inicial, com base no art. 267, I c/c art. 490,I, do CPC; b)
no mérito, que declare improcedente o pedido pleiteado pela demandante, condenando-o nas custas e
honorários advocatícios, revertendo-se em favor do Estado o deposito prévio, acaso efetivado, como
medida de exata distribuição de justiça[...]".
A ação rescisória ostenta natureza de ação autônoma de impugnação, voltando-se contra decisão judicial
de mérito, transitada em julgado, quando presente, pelos menos, um requisito previstas no artigo 485, do
Código de Processo Civil.
Dessa feita, para que ela seja admitida necessário haver, além das condições da ação e dos pressupostos
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IV - ofender a coisa julgada;
V - violar literal disposição de lei;
Vl - se fundar em prova, cuja falsidade tenha sido apurada em processo criminal ou seja provada na própria
ação rescisória;
Vll - depois da sentença, o autor obtiver documento novo, cuja existência ignorava, ou de que não pôde
fazer uso, capaz, por si só, de Ihe assegurar pronunciamento favorável;
VIII - houver fundamento para invalidar confissão, desistência ou transação, em que se baseou a sentença;
IX - fundada em erro de fato, resultante de atos ou de documentos da causa;
§ 1o Há erro, quando a sentença admitir um fato inexistente, ou quando considerar inexistente um fato
efetivamente ocorrido.
§ 2o É indispensável, num como noutro caso, que não tenha havido controvérsia, nem pronunciamento
judicial sobre o fato.
"10. Taxatividade. As hipostes que ensejam a rescisão da etença estao arroladas em numerus clausus na
norma ora comentada. Este rol taxativo não admite aplicação por interpretação analógica ou extensiva."
Como dito algures, o Autor alega haver, o Juízo prolator da Sentença, desconsiderado existência de "vícios
insanáveis" na sindicância percursora da Ação Ordinária de Reparação por Danos Materias, intentada pelo
Estado de Roraima, estando aquela inicial "indébita".
Embasa-se pelos incisos V (violar literal disposição de lei) e IX(fundada em erro de fato, resultante de atos
ou de documentos da causa) do artigo retro, como fundamento para propor esta rescisória.
Pois bem! Compulsando os autos verifico, na Ação Ordinária de Reparação por Danos Materias, a
decretação da revelia de SAMUEL ALVES DOS REIS (fls. 82 e 95), e na data de 27.AGO.2008,
desentranhamento da Contestação de fls. 68/72 (fls. 85), não constando qualquer Agravo ou irresignação
em face da respectiva decisão.
De igual modo, quedou-se silente o Autor - naquela ocasião Réu-, quanto ao despacho no qual foi intimado
para "[...] dizer que fatos pretendia produzir com o depoimento pessoal e oitiva de testemunhas", (fls. 103).
Outrossim, o Juízo sentenciante anunciou o julgamento antecipado da lide (fls. 107), repetindo-se a inação
da parte Ré, hoje, Autor na presente lide.
Igualmente, não apresentou insatisfação à sentença, em Recurso Apelação, tampouco em recurso adesivo.
Utilizou-se das Contrarrazões à Apelação para se insurgir àquela decisão, aliás, instrumento diverso à boa
técnica, porque a Apelação Estatal versava somente acerca de honorários advocatícios.
Assim, em contrarrazões, SAMUEL ALVES DOS REIS suscita nulidade da sentença, recorrida pelo
ESTADO DE RORAIMA, por compreender ausente o direito ao contraditório e ampla defesa, requerendo
retorno dos autos à primeira instância para julgamento, anulados os atos desde a citação.
Verificadas diversas oportunidades para SAMUEL ALVES DOS REIS desconstituir as provas juntadas pelo
ESTADO DE RORAIMA e produzir novas provas, capazes de desconstituir a conclusão da sindicância
administrativa, na qual se fundou a sentença, estou forte na compreenção de o processo da Ação Ordinária
de Reparação por danos materias haver trasncorrido sem nulidades.
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Ora, se o Juízo a quo, embasou-se pela conclusão da sindicância administrativa é porque não tinha nada
para contrapô-la, por flagrante inércia da parte SAMUEL ALVES DOS REIS.
Melhor sorte não teve SAMUEL ALVES DOS REIS, na condição de Autor na presente Ação Rescisória,
uma vez que requer rescisão da sentença vergastada, mas não aponta qualquer nulidade ensejadora
desta.
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Não basta a simples discordância do teor da decisão atacada para ensejar a interposição de ação
rescisória.
Concernente ao argumento de a sentença violar literal disposição de Lei (CPC: 485, V), não se verifica no
caso sub judice, pois para subsumir-se à norma, a decisão terminativa a ser rescindida deveria ofender,
flagrantemente, à letra escrita de um diploma legal, ou por error in judicando ou por error in procedendo . O
Autor, embora tenha transcrito o referido inciso não apontou e/ou descreveu a ofensa.
De maneira igual, ocorre na alegação de erro de fato, supostamente, cometido pelo julgador. A
interpretação do inciso IX, do artigo 485, do Código Processual Civil, deve ser restritiva, evitando-se
descaracterizar a coisa julgada.
Só haverá erro autorizativo da rescisória quando a sentença admitir um fato inexistente, ou quando
considerar inexistente um fato efetivamente ocorrido. O que não é o caso!
"sem a demonstração, mesmo em tese, desse pressuposto para a rescisória, não há de se dar curso a tal
ação, por ausência de pressuposto fundamental: possibilidade jurídica" (Ag.Rg. na AR 572/DF, Rel. Min.
José Delgado)
O Superiro Tribunal de Justiça assente que a Ação Rescisória não pode ser intentada para questionar a
boa ou a má interpretação das provas, tampouco aferir se a sentença foi justa ou injusta:
"A rescisória não se presta a apreciar a boa ou má interpretação dos fatos, ao reexame da prova produzida
ou a sua complementação. Em outras palavras, a má apreciação da prova ou a injustiça da sentença não
autorizam a ação rescisória". (STJ, Resp 147.796/MA, Rel. Min. Sálvio de Figueiredo Teixeira)
Assim, "são requisitos para que o erro de fato enseje ação rescisória: (i) o erro deve ter sido a causa da
conclusão da sentença, (ii) o erro há de ser apurável mediante simples exame das peças do processo (...),
e (iii) não pode ter havido controvérsia, nem pronunciamento judicial no processo anterior sobre o fato" .
Assim, compreendo ser a ação rescisória medida excepcional, não devendo a parte descontente banalizar
sua utilização.
DO PODER DO RELATOR
O artigo 490, do Capítulo IV, do Código de Processo Civil, autoriza o Relator indeferir liminarmente a
petição inicial da ação rescisória nos casos oriundos do artigo 295, do mesmo código de ritos.
A ação, ora analisada, tem procedimento de competência originária dos tribunais, portanto, seu julgamento
se dá em única instância. Cabe, então, a cada tribunal, por meio do regimento interno, dispor acerca do
referido processamento.
Nesta Corte a línea "g", do inciso I, o artigo 31, do Regimento Interno determina competente a Câmara
Única para processar e julgar, em sua composição plenária, as ações rescisórias das Turmas Cível e
Criminal. Já a alínea "b", do inciso II, do mesmo artigo, dá à Turma Cível competência para julgar as ações
rescisórias de sentenças dos Juízes Cíveis.
Ainda, o Regimento Interno, no artigo 272, reza que a petição inicial da ação rescisória conterá os
requisitos exigidos no Código de Processo Civil e será instruída com a certidão do trânsito em julgado da
sentença rescindenda. Será processada e julgada pelo Tribunal Pleno ou pela Câmara Única.
O §1º, do artigo supra, anuncia que o Relator indeferirá a Ação Rescisória nos casos previstos no art. 490,
do Código de processo Civil, ou seja, será indeferida a petição inicial, nos casos previstos no art. 295 e
quando não efetuado o depósito, exigido pelo inciso II, do artigo 488, do Código de Processo.
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Câmara - Única
Vl - quando não atendidas as prescrições dos arts. 39, parágrafo único, primeira parte, e 284.
Parágrafo único. Considera-se inepta a petição inicial quando:
I - Ihe faltar pedido ou causa de pedir;
II - da narração dos fatos não decorrer logicamente a conclusão;
III - o pedido for juridicamente impossível;
IV - contiver pedidos incompatíveis entre si.
Notadamente, a ação rescisória é julgada em três etapas: inicialmente, verifica-se admissibilidade da ação;
após, tem-se o judicium rescindens; e, finalmente judicium rescisorium. Desse modo, a rescisão só será
analisada se a ação for, antes de tudo, admitida e o rejulgamento só ocorrerá caso a rescisão seja
decretada.
Embora às fls. 16, o Autor tenha requerido "também que a presente ação seja julgada TOTALMENTE
procedente, rescindindo-se a mencionada sentença ou proferindo-se novo julgamento", em verdade, requer
nulidade do processo de sindicância (fls. 17), impugnando o procedimento administrativo, buscando a sua
nulidade.
Prevê o ordenamento jurídico, especificamente no artigo 490, do CPC, que a inicial será desde logo
indeferida nos casos previstos no artigo 295, do CPC, quando também não for efetuado o depósito da
importância de 5% do valor da causa.
"Art. 272 - A petição inicial da ação rescisória conterá os requisitos exigidos no Código de Processo Civil e
será instruída com a certidão do trânsito em julgado da sentença rescindenda. Será processada e julgada
pelo Tribunal Pleno ou pela Câmara Única. §1º. O Relator a indeferirá nos caso previstos no art. 490 do
Código de Processo Civil".
No caso, constato a inépcia da petição inicial, um dos requisitos que dão ensejo ao indeferimento da peça,
a saber: impossibilidade jurídica do pedido, pois a ação rescisória tem como objeto desconstituir decisão
judicial de mérito transitada em julgado e não procedimento administrativo, como quer o Autor.
Confira o artigo 295, inciso I, e o seu parágrafo único, no inciso III, do CPC:
Nos pedidos (fls.17) o autor deixa claro o seu teor: "[...] Que nos termos do artigo 245 do CPC, decrete-se a
nulidade do processo de sindicância originário da ação civil e por consequência a inicial dos presentes
autos, declarando-a inepta [...]".
Assim sendo, em consonância com a compreensão legal supramencionada, resta indeferir de plano a
Inicial.
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DA CONCLUSÃO
ISTO POSTO, com fundamento inciso I, artigo 267, inciso I, do artigo 295, inciso III, do parágrafo único, do
artigo 295, incisos do artigo 485, artigo 490, todos do Código de Processo Civil, c/c, artigo 272, do RI-
TJE/RR, indefiro a inicial e decreto a extinção do presente feito, sem resolução do mérito, em face a inépcia
da inicial.
Publique-se.
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Câmara - Única
Intime-se.
Gursen De Miranda
Desembargador
Relator
PUBLICAÇÃO DE DECISÃO
DECISÃO
DO RECURSO
BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S/A interpõe Apelação Cível, em face de sentença exarada pelo
MM. Juiz de Direito Titular da 4ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista (RR), nos autos da ação revisional de
contrato nº 0711141.12.2012.8.23.0010, que julgou parcialmente procedente a pretensão autoral.
O Apelante sintetiza que "cuida-se de ação revisional de contrato em que o Autor, ora Apelado, pretende
ver declarada a nulidade das cláusulas do contrato de financiamento firmado com o Banco Apelante, sob a
alegação de onerosidade e abusividade".
Segue afirmando que "ausente in casu quaisquer cláusulas abusivas ou estipulações desproporcionais que
causem lesão ao consumidor, não havendo, inclusive, nenhuma alegação nesse sentido".
Aduz que "o Apelado era conhecedor dos juros e demais encargos praticados pela instituição financeira,
desde a celebração do contrato, pois se tratam de parcelas pré-fixadas, em que ocorrendo mudanças na
ordem econômica, em tese, o contrato permaneceria incólume".
Conclui que "não restou demonstrado in casu que tenha havido fatos extraordinários e imprevisíveis que
alterassem as condições econômicas quando da celebração do contrato, e que resulte em excessiva
vantagem à instituição financeira".
DO PEDIDO
Requer, por fim, seja o presente recurso conhecido e provido, para reformar a sentença apelada.
DAS CONTRARRAZÕES
DO RECURSO APÓCRIFO
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Uma vez verificado que a Apelação Cível encontrava-se apócrifa, foi proferido despacho, às fls. 156,
determinando a regularização do vício, sob pena de inadmissibilidade do recurso.
Consta certidão (fls. 158), informando que o Apelante deixou transcorrer in albis o prazo assinado para se
manifestar.
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DO JUÍZO DE ADMISSIBILIDADE
Como é pacífico, compete ao Relator o exame dos pressupostos de admissibilidade recursal (RI-TJE/RR:
art. 175, inc. XIV). Eis a compreensão da doutrina:
"Ao relator, na função de juiz preparador de todo e qualquer recurso do sistema processual civil brasileiro,
compete o exame do juízo de admissibilidade desse mesmo recurso. Deve verificar se estão presentes os
pressupostos de admissibilidade (cabimento, legitimidade recursal, interesse recursal, tempestividade,
preparo, regularidade formal e inexistência de fato impeditivo ou extintivo do poder de recorrer). Trata-se de
matéria de ordem pública, cabendo ao relator examiná-la de ofício[...]". (Nelson Nery Júnior e Rosa Maria
de Andrade Nery. Código de Processo Civil, comentado e legislação extravagante, 8ª ed., São Paulo: RT,
2004, p. 1.041).
Com efeito, apesar de o juízo de admissibilidade do Apelo ter sido realizado pelo juiz singular, não será
subtraído do Relator a análise da presença dos requisitos legais de prelibação mais uma vez.
DA IRREGULARIDADE FORMAL
Assim, para que o recurso seja conhecido, é necessário que preencha determinados requisitos formais que
a lei exige, além de observar a forma segundo a qual o recurso deve revestir-se.
Da análise dos presentes autos, verifico que o Apelante foi intimado para que, no prazo de 05 (cinco) dias,
providenciasse a assinatura da inicial do Apelo, sob pena de não conhecimento (fls. 156), conforme
semelhantemente estabelece o artigo 284, do Código de Processo Civil:
Art. 284. Verificando o juiz que a petição inicial não preenche os requisitos exigidos nos arts. 282 e 283, ou
que apresente defeitos e irregulares capazes de dificultar o julgamento de mérito, determinará que o autor a
emende, ou a compete, no prazo de 10 (dez) dias.
Da mesma forma, o § 4º, do artigo 515, do CPC: "constatando a ocorrência de nulidade sanável, o tribunal
poderá determinar a realização ou renovação do ato processual, intimadas as partes; cumprida a diligência,
sempre que possível prosseguirá o julgamento da apelação".
Acontece que, transcorrido o prazo para regularizar o vício, ele não foi sanado pelo Apelante, que
permaneceu inerte, embora intimado para tanto (fls. 158).
Segundo o parágrafo único, do artigo 284, do CPC, "se o autor não cumprir a diligência, o juiz indeferirá a
petição inicial".
Mas não é só. Conforme compreensão do STF e STJ, o recurso interposto sem assinatura é considerado
inexistente:
EXPORTAÇÃO. ARTIGO 149, § 2º, I, DA CF. IMUNIDADE. CSLL E CPMF. NÃO EXTENSÃO - AGRAVO
REGIMENTAL. AUSÊNCIA DE ASSINATURA DA PETIÇÃO. NÃO CONHECIMENTO. 1. A ausência de
assinatura do advogado na petição de agravo regimental não é mera irregularidade sanável, mas defeito
que acarreta a inexistência do ato processual de interposição do recurso (...) (STF - RE 470885 AgR - Rel:
Luiz Fux - 14/06/2011). (Sem grifos no original).
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(...) É pacífica a jurisprudência deste Supremo Tribunal Federal no sentido de considerar inexistente o
recurso sem a assinatura do advogado (...) (STF - AI 825534 AgR - Rel: Dias Toffoli - DJ 07/06/11). É
reiterada a jurisprudência desta egrégia Corte no sentido de que reputa-se inexistente o recurso dirigido ao
Superior Tribunal de Justiça sem a assinatura do subscritor das razões recursais (STJ - AgRg no Ag
1151055 - Rel: Ministro Raul Araújo - Dje 03/10/2011). (Sem grifos no original).
Considera-se inexistente o recurso especial interposto sem assinatura do advogado (STJ - AgRg no Ag
1176421 - Rel: Ministro Paulo de Tarso Sanseverino - Dje 08/08/2011). (Sem grifos no original).
Nesse ínterim, tenho a compreensão que o não conhecimento do recurso apócrifo é medida que se impõe.
DA CONCLUSÃO
Em face do exposto, com fundamento no § 4º, do artigo 515, c/c, parágrafo único, do artigo 284, ambos do
Código de Processo Civil, assim como, no inciso XIV, do artigo 175, do RI-TJE/RR, NÃO CONHEÇO do
Apelo, pois se trata de peça apócrifa.
P. R. I. C.
Gursen De Miranda
Desembargador
Relator
PUBLICAÇÃO DE DECISÃO
DECISÃO
1) Trata-se de Apelação Cível interposta, em face de sentença proferida no bojo da ação de cobrança,
visando o pagamento integral de seguro DPVAT;
2) O Supremo Tribunal Federal, na ADI n. 4.627/DF, de relatoria do Ministro Luiz Fux, determinou o
sobrestamento dos feitos em trâmite perante os Tribunais de Justiça estaduais, em que são questionados
os mesmos dispositivos das Leis n. 11.482/2007 e n. 11.945/2009 (que dispõem sobre o Seguro
Obrigatório de Danos Pessoais causados por Veículos Automotores de Via Terrestre - DPVAT),
impugnados nas ADI's n. 4.350 e n. 4.627, até o julgamento final pelo Plenário daquela Corte, conforme
publicação no DJe n. 173, de 31.AGOS.2012;
3) Deste modo, em cumprimento à referida decisão, suspendo a tramitação dos presentes autos até o
pronunciamento definitivo do Pretório Excelso e determino que o feito aguarde o julgamento na Secretaria
da Câmara Única;
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4) Cumpra-se.
Gursen De Miranda
Desembargador
Relator
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PUBLICAÇÃO DE DECISÃO
DECISÃO
ALEGAÇÕES DO APELANTE
Alega o Apelante que "trata-se de Ação de Busca e Apreensão visando à apreensão do veículo descrito na
inicial [...]. [...] o Juiz a quo entendeu por bem declarar a desconstituição da mora do Apelado, extinguindo o
processo sem resolução do mérito. [...] a notificação serve apenas e tão somente para comprovar a mora,
para efeito da concessão da liminar."
Afirma que "não resta dúvida de que a notificação foi empreendida de forma regular, sendo perfeitamente
apta a comprovar a mora do Apelado, e, portanto, a instruir a presente ação, não havendo o que se falar
em descaracterização da mora".
PEDIDO
Requer o provimento do presente recurso para reformar a sentença a quo, vez que a mora está
comprovada.
DAS CONTRARRAZÕES
Contrarrazões não apresentadas pela Apelada, vez que não houve formação da relação jurídico
processual.
É o breve relato.
DO PERMISSIVO LEGAL
É previsão expressa do Código de Processo Civil que deve o Relator negar seguimento a recurso em
confronto com jurisprudência dominante, conforme texto destacado:
"Art. 557. O relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado
ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal
Federal ou de Tribunal Superior." (Sem grifos no original).
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XIV - julgar pedido ou recurso que manifestamente haja perdido objeto, e mandar arquivar ou negar
seguimento a pedido ou recurso manifestamente intempestivo ou incabível, ou, ainda, que contrariar a
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jurisprudência predominante do Tribunal ou do Supremo Tribunal Federal, ou quando for evidente a
incompetência do órgão julgador, (Código de Processo Civil, arts. 532 e 551);" (Sem grifos no original).
É compreensão pacífica da Corte Superior que é válida, a notificação realizada por meio de edital de
protesto, desde que comprovado que o devedor esteja em lugar incerto.
DA ADMISSIBILIDADE DO RECURSO
A questão versada nos presentes autos refere-se sobre a validade ou não da notificação extrajudicial
realizada por meio de edital de protesto do título.
O artigo 2º, § 2º, do Decreto-lei n. 911/69, dispõe sobre as hipóteses de constituição da mora:
"Art 2º No caso de inadimplemento ou mora nas obrigações contratuais garantidas mediante alienação
fiduciária, o proprietário fiduciário ou credor poderá vender a coisa a terceiros, independentemente de
leilão, hasta pública, avaliação prévia ou qualquer outra medida judicial ou extrajudicial, salvo disposição
expressa em contrário prevista no contrato, devendo aplicar o preço da venda no pagamento de seu crédito
e das despesas decorrentes e entregar ao devedor o saldo apurado, se houver.
[...]
§ 2º A mora decorrerá do simples vencimento do prazo para pagamento e poderá ser comprovada por carta
registrada expedida por intermédio de Cartório de Títulos e Documentos ou pelo protesto do título, a critério
do credor". (sem grifo no original)
Assim, para comprovação da mora, nos contratos de financiamento com garantia de alienação fiduciária, é
necessária notificação extrajudicial do devedor por intermédio de carta expedida por Cartório de Títulos e
Documentos ou pelo protesto do título, a critério do credor.
Nesta linha, a Súmula n. 72, do STJ enuncia que "é imprescindível a comprovação da mora à busca e
apreensão do bem alienado fiduciariamente".
No presente feito, não se tem notícia que a Apelada encontra-se em lugar incerto, ou mesmo que tenha o
Apelante esgotado todos os meios para localização do Devedor, ao revés, providenciou o protesto da
cédula de crédito bancário (fls. 41/43).
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Câmara - Única
1.- O Tribunal de origem apreciou todas as questões relevantes ao deslinde da controvérsia nos limites do
que lhe foi submetido. Não há que se falar, portanto, em violação do artigo 535 do CPC ou negativa de
prestação jurisdicional.
2.- De acordo com a jurisprudência pacífica deste Tribunal a mora constitui-se ex re nas hipóteses do art.
2.º, § 2.º, do Decreto-Lei n.º 911/69, ou seja, uma vez não paga a prestação no vencimento, já se configura
a mora do devedor, que deverá ser comprovada por carta registrada expedida por intermédio de Cartório
de Títulos e Documentos ou pelo protesto do título, a critério do credor.
3.- A jurisprudência desta Corte considera válido, para esse efeito, o protesto do título efetivado por edital,
desde que comprovado nos autos que o devedor encontra-se em lugar incerto, o que ocorreu no presente
caso, conforme consta do Acórdão recorrido.
4.- Agravo Regimental improvido.(STJ, AgRg nos EDcl no AREsp 170065 / MG, rel. Ministro SIDNEI
BENETI, 3ª Turma, j. 07.08.2012)". (sem grifo no original).
2. Tendo considerado o acórdão recorrido regular o protesto do título para a constituição do devedor em
mora, tal conclusão se mostra infensa à valoração desta Corte por força do óbice da Súmula 7.
3. Recurso especial parcialmente conhecido e improvido. (STJ, REsp 576081 / SP, rel. Ministro LUIS
FELIPE SALOMÃO, 4ª Turma, j. 25.05.2010)". (sem grifo no original).
daquele mediante correspondência dirigida ao seu endereço (Lei n. 9.492/97, art. 15)" (AgRg no Ag
1248262/RS, Rel. Min. ALDIR PASSARINHO JUNIOR, QUARTA TURMA, julgado em 03/08/2010, DJe
27/08/2010).
2. AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO.(STJ, AgRg no REsp 915885 / RS, rel. Ministro PAULO DE
TARSO SANSEVERINO, 3ª Turma, j. 16/11/2010)". (sem grifo no original).
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Câmara - Única
DESNECESSIDADE. ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA. BUSCA E APREENSÃO. MORA. NÃO
COMPROVAÇÃO. EXTINÇÃO DA AÇÃO.
1. Consoante orientação sedimentada pela Corte Especial do STJ, a documentação juntada por cópia,
mesmo não autenticada, goza de presunção juris tantum de autenticidade, cabendo à parte contrária
impugná-la se for o caso.
2. Conforme a jurisprudência pacífica desta Corte a mora deverá ser comprovada por carta registrada
expedida por intermédio de Cartório de Títulos e Documentos ou pelo protesto do título, a critério do credor,
desde que, neste último caso, reste comprovado que o devedor encontra-se em lugar incerto, o que não
ocorreu no presente caso.
3. Não comprovada a mora, é imperiosa a extinção da ação de busca e apreensão.
4. EMBARGOS DECLARATÓRIOS ACOLHIDOS PARA DAR PROVIMENTO AO AGRAVO REGIMENTAL
E NEGAR PROVIMENTO AO AGRAVO DE INSTRUMENTO.(STJ, EDcl no AgRg no Ag 1125417 / SC, rel.
Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, 3ª Turma, j. 02/09/2010)".
Desta feita, estou convicto que a sentença do juízo de primeira instância não merece reforma, pois o
Apelante não demonstrou que o Devedor encontrava-se em lugar incerto, e também não comprovou o
esgotamento dos meios necessários para a sua localização.
DA CONCLUSÃO
Desta forma, em face do exposto, com fundamento no artigo 557, caput, do Código de Processo Civil, c/c,
artigo 2º, § 2º, do Decreto nº 911/69, c/c, inciso XIV, do artigo 175, do RI-TJE/RR, bem como na Súmula n.
72, do STJ, nego seguimento ao recurso de apelação, vez que o Apelante não comprovou que o Apelado
encontra-se em lugar incerto. Mantenho incólume sentença a quo.
Gursen De Miranda
Desembargador
Relator
PUBLICAÇÃO DE DECISÃO
DECISÃO
Trata-se de Correição Parcial, ajuizada por Vandinei Guilhermi sustentando que na data de 29 de junho de
2013, foi pronunciado pela suposta prática dos crimes previstos no art. 121, §2º, I e IV do Código Penal e
art. 12 da Lei 10.826/03, sendo impedido de apresentar o competente recurso em sentido estrito, em razão
da ação penal ter sido encaminhada para o Ministério Público Estadual.
Alega que seu patrono dirigiu-se ao balcão da Secretaria da 1ª Vara Criminal de Boa Vista, e lhe foi
informado que uma nova intimação seria feita, porém, referida publicação apenas promoveu o
prosseguimento do feito, deixando de restituir o prazo para a interposição do recurso.
Entende que o erro in procedendo da juíza caracterizou violação ao princípio do devido processo legal,
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Câmara - Única
Sobre a Correição Parcial ensina a doutrina:
"Correição Parcial é uma providencia administrativo-judiciária contra despachos do juiz que importem em
inversão tumultuária do processo, sempre que não houver recurso específico previsto em lei." (CAPEZ;
Fernando. Curso de processo penal Ed. De acordo com a Lei n. 12.736/2012 - São Paulo: Saraiva, 2013.
p. 827)
"Trata-se de recurso, à disposição das partes, voltado à correção dos erros de procedimento adotados pelo
juiz de primeira instância, na condução do processo, quando provocam inversão tumultuária dos atos e
fórmulas legais. É um recurso de natureza residual, somente sendo cabível utilizá-lo se não houver outro
recurso especificamente previsto em lei." (NUCCI; Guilherme de Souza. Manual de processo penal e
execução penal. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2007. p. 821)
Quanto aos requisitos da Correição Parcial, o Regimento desta Corte assim prevê:
Art. 322. "Admitir-se-á correição parcial, mediante reclamação da parte ou do órgão do Ministério Público,
contra ato jurisdicional, em matéria contenciosa ou de jurisdição voluntária, que importe em inversão da
ordem legal do processo ou resulte erro de ofício, ou abuso de poder, quando:
I - o ato impugnado não for passível de recurso;
II - o recurso cabível não tiver efeito suspensivo e do ato puder resultar dano irreparável ou de difícil
reparação."
O Requerente alega que, por erro in procedendo da juíza da 1ª Vara Criminal de Boa Vista/RR, houve
violação ao principio do devido processo legal por ser impedido de interpor o recurso cabível contra a
sentença de pronúncia, em razão dos autos estarem com carga para o Ministério Público Estadual.
Para que a Correição Parcial seja devidamente analisada, necessário que o Requerente não só apresente
suas razões em conformidade com o art. 322 do Regimento Interno deste Tribunal, mas, sim, apresente
documentos imprescindíveis para a análise do pedido.
É o que preveem o §3º do art. 323 e art. 234 do referido diploma:
Art. 323. O pedido será manifestado perante o órgão competente para julgamento dos recursos ordinários,
no prazo de cinco (05) dias, contados da data em que o interessado tiver ciência do ato.
(...)
§3. Não se tomará conhecimento de reclamação insuficientemente instruída, ou ainda de inépcia ou
improcedência manifesta. (grifos nossos)
Art. 324. A petição de correição será dirigida ao Presidente do Tribunal de Justiça e deverá ser
acompanhada de certidões de inteiro teor do despacho reclamado e do que houver indeferido o pedido de
reconsideração e, ainda, com a certidão da intimação, do instrumento de mandato conferido ao advogado e
as demais peças indicadas pelo reclamante. (grifos nossos)
O Requerente não apresentou qualquer documento que possibilitasse a análise dos fatos narrados na peça
inaugural, deixando de atender aos requisitos regimentais da Correição Parcial.
Ademais, sequer é possível aferir a tempestividade do pleito, vez que o citado artigo 323, prevê o prazo de
05 (cinco) dias para a interposição da Correição Parcial, a contar da data em que o Requerente teve ciência
do ato praticado pela juíza.
Logo, em razão da ausência dos documentos exigidos pelo art. 324 do Regimento Interno do Tribunal de
Justiça do Estado de Roraima, não conheço da presente Correição Parcial.
Publique-se.
Boa Vista/RR, 14 de agosto de 2013.
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DECISÃO
PUBLICAÇÃO DE DECISÃO
DECISÃO
Trata-se de Habeas Corpus impetrado em favor de EDILTON MESQUITA FILGUEIRAS JÚNIOR, sob a
alegação de que está sofrendo constrangimento ilegal uma vez que foi preso em flagrante no dia 03.06.13,
pela suposta prática dos delitos previstos nos artigos 33, caput, e 34, da Lei nº 11.343/2006 e artigo 14, da
Lei nº 10.826/03, porém até a data da impetração do presente Habeas Corpus, 19.07.2013, a denúncia não
tinha sido oferecida.
Requer a concessão liminar e, ao final, o julgamento favorável do presente habeas corpus para que o
paciente aguarde em liberdade a decisão final.
Às fls. 19/40, a autoridade indicada como coatora apresentou suas informações.
É o sucinto relatório.
DECIDO.
É sabido que pedido liminar em sede de habeas corpus, apesar de admitido pela doutrina e jurisprudência
pátrias, é desprovido de previsão legal específica e, portanto, necessita da demonstração inequívoca dos
requisitos cumulativos das medidas cautelares, quais sejam, o periculum in mora e o fumus boni iuris.
Da análise dos autos, não vislumbro a presença de tais requisitos, razão pela qual indefiro o pedido liminar.
Abra-se vista ao douto Procurador de Justiça para a sua manifestação, no prazo legal.
Publique-se.
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APELANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA
APELADO: HARICIMAYLER REIS DOS SANTOS
DEFENSOR(A) PÚBLICO(A): DR(A) ROGENILTON FERREIRA GOMES
RELATOR: JUIZ CONVOCADO ERICK LINHARES
DECISÃO
O réu HARICIMAYLER REIS DOS SANTOS foi condenado, pelo Juízo da 5.ª Vara Criminal, a uma pena de
04 (quatro) meses de reclusão, e 25 (vinte e cinco) dias-multa, por infração ao art. 155, caput, c/c o art. 14,
II, ambos do CP.
Contra tal decisão, o Ministério Público interpôs recurso, sustentando que a redução pela tentativa deveria
se dar no mínimo legal.
O apelo foi julgado procedente, em 25/07/2013, elevando-se a reprimenda para 08 (oito) meses de
reclusão, em acórdão assim ementado:
A defesa, por sua vez, pugnou pelo reconhecimento da prescrição retroativa (fls150/150-v).
É o relatório. Decido.
Sabe-se que a prescrição, depois da sentença penal condenatória de que não recorreu a acusação, regula-
se pela pena aplicada, verificando-se com o escoamento de seu prazo entre a data do fato e o recebimento
da denúncia, ou entre este e a publicação da sentença, ou ainda entre esta e a data do julgamento do
recurso da defesa em segunda instância (antiga redação do art. 110 do CP).
Em que pese a Lei n.º 12.234/10 ter trazido mudanças acerca do instituto da prescrição, a incidência deste
diploma legal deve ser afastada, uma vez que, embora regule matéria processual, detém conteúdo material
e sua aplicação ao caso pode representar prejuízo ao apelante.
Em 09/09/2011 foi publicada sentença que condenou o ora apelante a 04 (quatro) meses de reclusão (fl.
197).
Por fim, em 25/07/2013, restou julgada procedente a apelação ministerial, elevando-se a reprimenda para
08 (oito) meses de reclusão, não tendo havido recurso por parte do Parquet que teve vista dos autos
14/08/2013 (fl. 148).
No caso, o lapso temporal de 02 (dois) anos (CP, art. 109, VI, antiga redação) restou extrapolado entre o
recebimento da denúncia e a publicação da setença condenatória, operando-se a prescrição da pretensão
punitiva, na modalidade retroativa (CP, art. 107, IV, c/c os arts. 109, V, e 110, § 1.º).
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Sobre o tema:
SICOJURR - 00035367
Boa Vista, 5 de setembro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5107 26/96
Câmara - Única
interruptivas do curso da prescrição estabelecidas no artigo 117, incisos I e IV, do Código Penal, verifica-se
a ocorrência da prescrição, pois, entre a data do recebimento da denúncia (6/2/2007) e a data da
publicação da sentença em cartório (16/9/2011), transcorreu prazo superior a 4 (quatro) anos e não houve
suspensão do processo.
2. Recurso conhecido e provido para declarar extinta a punibilidade do crime, em face da prescrição
retroativa, com fulcro nos artigo 107, inciso IV, c/c 110, § 1º, e 109, inciso V, todos do Código Penal"
(TJDFT, Acórdão n. 571020, 20060510075409APR, Rel. Des. Roberval Casemiro Belinati, 2.ª T. Crim., j.
08/03/2012, DJ 16/03/2012, p. 224).
Vale lembrar, ainda, que "a prescrição da pretensão punitiva (da ação) é matéria de ordem pública. Em
qualquer fase do processo - de ofício ou a requerimento das partes - deve ser decretada, quando
reconhecida (CPP, art. 61)" (Celso Delmanto, Código Penal Comentado, 7.ª ed., Rio de Janeiro, Renovar,
2007, p. 319).
ISTO POSTO, declaro extinta a punibilidade de HARICIMAYLER REIS DOS SANTOS, com fulcro no art.
107, IV, c/c os arts. 109, V, e 110, § 1.º, todos do CP.
P.R.I.
PUBLICAÇÃO DE DECISÃO
Considerando que as contrarrazões de fls. 118/127, são estranhas a presente ação penal, encaminhem-se
os autos à 2.ª Promotoria Criminal para nova manifestação.
Publique-se.
PUBLICAÇÃO DE DESPACHO
SICOJURR - 00035367
Boa Vista, 5 de setembro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5107 27/96
Câmara - Única
Des. Lupercino Nogueira
Relator
PUBLICAÇÃO DE DESPACHO
DESPACHO
1) Considerando a inexistência de pedido de atribuição do efeito suspensivo (CPC: art. 558), bem
como, a possibilidade de processamento do presente recurso na forma de instrumento, requisitem-se
informações ao MM. Juiz de Direito da 8ª Vara Cível, da Comarca de Boa Vista (CPC: art. 527, inc. IV);
2) Intime-se a parte Agravada para, querendo, contrarrazoar, no prazo de 10 (dez) dias (CPC: art. 527,
inc. V);
3) Ouça o Ministério Público, no prazo de 10 (dez) dias (CPC: art. 527, inc. VI);
4) Após, voltem os autos conclusos;
5) Publique-se;
6) Cumpra-se.
Gursen De Miranda
Desembargador
Relator
FINALIDADE: intimação do Procurador do Município, DR. MARCUS VINICIUS MOURA MARQUES, para
no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, devolver os autos acima especificados, nos termos do art. 5º, inciso
XXII, do Provimento nº 001/2009 – CGJ.
SICOJURR - 00035367
Boa Vista, 5 de setembro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5107 28/96
Câmara - Única
FINALIDADE: intimação do PATRONO do 2º APELANTE, DR. EDNALDO GOMES VIDAL, para no prazo
legal oferecer razões recursais.
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SICOJURR - 00035367
Boa Vista, 5 de setembro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5107 29/96
Presidência - TJRR
PRESIDÊNCIA
PORTARIA N.º 1293, DO DIA 04 DE SETEMBRO DE 2013
RESOLVE:
Conceder ao Des. GURSEN DE MIRANDA, 04 (quatro) dias de recesso forense, referente ao saldo
remanescente de 2008, no período de 16 a 19.12.2013.
RESOLVE:
N.º 1294 – Tornar sem efeito o afastamento da servidora TAINAH WESTIN DE CAMARGO MOTA,
Coordenadora de Núcleo, para participar do Curso “COBIT 4.1”, a realizar-se nesta cidade de Boa Vista-
RR, no período de 04 a 06.09.2013, objeto da Portaria n.º 1292, de 03.09.2013, publicada no DJE n.º 5106,
de 04.09.2013.
N.º 1295 – Autorizar o afastamento, com ônus, no período de 10 a 12.09.2013, da servidora TAINAH
WESTIN DE CAMARGO MOTA, Coordenadora de Núcleo, para participar da Reunião preparatória para o
VII Encontro Nacional do Poder Judiciário, a realizar-se na cidade de Brasília-DF, no período de 11 a
12.09.2013.
RESOLVE:
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Designar os servidores abaixo relacionados para exercerem a função de conciliador da Vara da Justiça
Itinerante, pelo prazo de 02 (dois) anos, a contar de 03.09.2013:
SICOJURR - 00035358
Boa Vista, 5 de setembro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5107 30/96
Presidência - TJRR
N.º NOME CARGO
4 Carlos Gutem Dutra Costa Técnico Judiciário
5 Danielle de Miranda Stiebler Meister Técnico Judiciário
6 Darwin de Pinho Lima Coordenador
7 Isabela Schwarz Mainardi Técnico Judiciário
8 José Aires de Alencar Oficial de Justiça - em extinção
9 Luciana Silva Callegario Escrivão
10 Maria Aneiran Carvalho Oliveira Técnico Judiciário
11 Nathima Ferreira Sampaio Danel Técnico Judiciário
12 Pollyanne Queiroz Lopes dos Santos Técnico Judiciário
13 Simone de Souza Cantanhede Técnico Judiciário
14 Suely Sousa Rosa Caixeta Técnico Judiciário
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SICOJURR - 00035358
Boa Vista, 5 de setembro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5107 31/96
Expediente de 04/09/2013
DECISÃO
1. Acolho e adoto o parecer da SDGP de fls. 18/22-v, bem como a manifestação da Secretaria-Geral de
fl.29.
2. Assim, defiro a averbação de tempo de serviço requerida pelo servidor interessado, nos termos da
tabela de contagem de tempo de serviço da Seção de Registros Funcionais de fl.23.
3. No que diz respeito ao pedido de fl.16, aguarde-se o fim do prazo de sobrestamento já autorizado.
4. Publique-se.
5. Após, à Secretaria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas para as providências cabíveis.
DECISÃO
SICOJURR - 00035361
Boa Vista, 5 de setembro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5107 32/96
DECISÃO
Trata-se de recurso interposto pelo servidor ARGEMIRO FERREIRA DA SILVA, Oficial de Justiça, em
face de decisão em que indeferi pedido de restituição de indenização de transporte.
Paralelo ao inconformismo, apresentou-se requerimento de reconsideração do ato decisório.
Em breves linhas, rememoro que o pleito inicial foi elaborado com lastro em decisão da lavra do
Conselho Nacional de Justiça (PCA n.º 0005891-12.2012.2.00.0000), a qual outrora havia culminado na
alteração do art. 7.º da Resolução TP n.º 40/2012, de modo que, quanto ao pagamento de diárias, findasse
previsto unicamente o desconto de auxílio-alimentação.
Alegou-se, por outro lado, que teriam ocorrido descontos indevidos de indenização de transporte
quando percebida simultaneamente com diárias, daí o requerimento de restituição.
Após detido exame dos autos, acolhi parecer exarado pela Assessoria Jurídica da Secretaria de
Desenvolvimento e Gestão de Pessoas, e, nestes termos, indeferi a restituição solicitada.
Interposto o recurso, vieram os autos para exame do pleito de retratação.
Eis o sucinto relato do feito. Decido.
Com efeito, ficou expressa no voto condutor do acórdão proferido pelo CNJ a inexistência de qualquer
relação entre o recebimento de diárias e o pagamento de indenização de transporte.
Sem embargo, consoante apontado no parecer de fls. 27/28-v, que adotei como razão de decidir, os
descontos porventura efetuados da indenização de transporte não guardaram qualquer relação com a
percepção de diárias pelo citado servidor.
Tais descontos, em verdade, apenas sucedem quando verificadas as ausência arroladas no art. 4.º da
Resolução TP n.º 33/2004 ou, ainda, pela prestação de serviços externos mediante uso de meio de
locomoção próprio.
Registro que o eventual desconto dá-se proporcionalmente aos dias em que utilizado meio de
locomoção próprio pelo oficial de justiça, no exercício de suas atribuições típicas, nos moldes do que
preceitua o art. 2.º da Resolução TP n.º 33/2004:
Art. 2.° - O valor integral da indenização será pago desde que prestado o serviço externo durante pelo
menos 20 (vinte) dias no mês.
Parágrafo único - O pagamento será proporcional, à razão de 1/20 (um vigésimo) por dia de trabalho
externo, quando este for executado por período inferior ao estabelecido no caput deste artigo.
Logo, caso o oficial de justiça preste serviços externos com o uso de meio de locomoção próprio por,
no mínimo, 20 (vinte) dias, é devida a indenização de transporte em caráter integral. De outro lado,
somente se procede a desconto proporcional na hipótese de o servidor não utilizar meio de próprio de
locomoção em período inferior ao supramencionado.
Faço estes apontamentos, pois, por ocasião do presente recurso, o Recorrente pugna pela revogação
da Resolução TP n.º 33/2004, sob a alegação de que, a lume da deliberação do CNJ, sobre a indenização
de transporte não poderia incidir desconto de nenhuma natureza.
Saliento que o procedimento submetido ao crivo do CNJ se referia apenas à Resolução TP n.º
40/2012, que dispõe sobre a concessão de diárias no âmbito do Poder Judiciário do Estado de Roraima,
ao passo que na oportunidade não houve questionamento perante aquele Conselho e, por conseguinte,
deliberação acerca da Resolução TP n.º 33/2004, que disciplina a concessão de indenização de transporte
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Vale-se o Recorrente de trecho do voto condutor do acórdão do CNJ, assim firmado: “No caso dos
oficiais de justiça tal indenização é decorrente do seu cargo, de sorte que fará jus a ela em qualquer
circunstância, sem implicar bis in idem, na medida em que a diária não se presta a indenizar o transporte,
sendo incompatível apenas com o auxílio alimentação”.
SICOJURR - 00035361
Boa Vista, 5 de setembro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5107 33/96
Encaminhe-se à Seção de Protocolo para registrar e autuar o feito como recurso administrativo, bem
como distribuí-lo.
Publique-se.
DECISÃO
SICOJURR - 00035361
Boa Vista, 5 de setembro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5107 34/96
DECISÃO
1. Tendo em vista que a Corregedoria Geral de Justiça não apresentou qualquer óbice à indicação feita
pelo Juiz Substituto respondendo pelo 3º Juizado Especial Cível, DEFIRO o pedido, nos termos do art.
4º da Resolução n.º 04/2011;
2. Autorizo a nomeação das servidoras Eunice Cristina de Araújo e Wendlaine Berto Raposo, como
conciliadoras na unidade acima referida;
3. Publique-se;
4. À Secretaria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas para demais providências.
Boa Vista, 03 de setembro de 2013.
DECISÃO
DECISÃO
3. Publique-se;
4. À Secretaria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas, para providências.
Boa Vista, 03 de setembro de 2013.
SICOJURR - 00035361
Boa Vista, 5 de setembro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5107 35/96
DECISÃO
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SICOJURR - 00035361
Boa Vista, 5 de setembro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5107 36/96
Boa Vista, 5 de setembro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5107 37/96
DECISÃO
1. Em atendimento ao que dispõe o § 1.º do art. 4.º da Resolução n.º 026/2002, alterada pela Resolução
n.º 053/2012, indico o servidor FABIANO TALAMÁS DE AZEVEDO, integrante da Comissão
Permanente de Licitação – Portaria n.º 328/2013, para atuar como pregoeiro no pregão eletrônico n.º
060/2013.
2. Publique-se, registre-se e cumpra-se.
SICOJURR - 00035341
Boa Vista, 5 de setembro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5107 38/96
O Tribunal de Justiça do Estado de Roraima torna público aos interessados que a licitação realizada na
modalidade Pregão Eletrônico n.º 053/2013 (Proc. Adm. n.º 9436/2013 – FUNDEJURR), que tem como
objeto “Aquisição de fogões tipo industrial, para atender a demanda do Poder Judiciário do Estado
de Roraima”, teve o seguinte resultado:
Número
Valor
do Lote Menor Valor
Objeto do Lote Empresa Orçado Resultado
Ofertado
pelo TJRR
Aquisição de
fogões tipo
industrial, para
atender a
ELETRISUL
demanda do
COMÉRCIO E R$ R$ Adjudicado/
01 Poder Judiciário
REPRESENTAÇÕES 1.350,00 1.855,12 Homologado
do Estado de
LTDA - EPP
Roraima,
conforme Termo
de Referência
VJxNxFEEiuhMaWQqlzahxK+oEtQ=
n.º 79/2013
SICOJURR - 00035341
Boa Vista, 5 de setembro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5107 39/96
O Tribunal de Justiça do Estado de Roraima torna público aos interessados que a licitação realizada na
modalidade Pregão Eletrônico n.º 043/2013 (Proc. Adm. n.º 14244/2012), que tem como objeto
“Contratação de empresa especializada na prestação do serviço de Link de dados redundante para
acesso à internet pelo TJRR com velocidade mínima de 10Mbps”, teve o seguinte resultado:
Número
Menor Valor
do Lote
Objeto do Lote Empresa Valor Orçado Resultado
Ofertado pelo TJRR
Contratação de
empresa
especializada na
prestação do
serviço de
link de dados
redundante para
acesso à internet
pelo TJRR com
velocidade EMPRESA BRASILEIRA
mínima de DE R$ R$ Adjudicado/
01
10Mpbs TELECOMUNICAÇÕES 200.216,88 200.216,88 Homologado
dedicados e full, SA EMBRATEL
tanto para
download quanto
para upload, e
demais
especificações
conforme
Termo de
Referência n.º
62/2013..
SICOJURR - 00035341
Boa Vista, 5 de setembro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5107 40/96
Diretoria - Geral
SECRETARIA-GERAL
Procedimento Administrativo nº 13354/2013
Origem: Secretaria de Tecnologia da Informação
Assunto: Participação dos servidores nos Cursos: Gestão de Projetos com PMBOK, COBIT 4.1 e
ITL
DECISÃO
DECISÃO
SICOJURR - 00035350
Boa Vista, 5 de setembro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5107 41/96
Diretoria - Geral
Procedimento Administrativo FUNDEJURR n.º 102/2013
Origem: Secretaria Geral
Assunto: Acompanhamento e Fiscalização do Contrato nº 023/2012, firmado com o Sr. José
Ferreira da Silva, referente à locação do imóvel localizado na Rua Araújo Filho, nº 703, Centro –
Boa Vista
DECISÃO
1. Acolho o parecer jurídico de fls. 128/128-v, bem como a manifestação da Secretária de Gestão
Administrativa de fl. 130.
2. Considerando a informação de disponibilidade orçamentária à fl. 127, com fundamento no art. 1º,
inciso V, da Portaria da Presidência nº 738/2012, autorizo o reajuste de que trata o parágrafo terceiro
da Cláusula Terceira do Contrato nº 023/2012, com base no INPC, em 6,5136%, mediante Termo de
Apostilamento, conforme minuta apresentada à fl. 129, nos termos do art. 65, §8º da Lei nº 8.666/93.
3. Publique-se.
4. Após, à Secretaria de Orçamento e Finanças para emitir Nota de Empenho.
5. Por fim, à SGA, para as demais medidas pertinentes.
DECISÃO
regularidade fiscal, social e trabalhista (fls. 628/629); a declaração antinepotismo (fl. 627); a Nota de
Empenho nº 89/2012, que custeia a despesa (fl. 284); e a manifestação da Secretária de Gestão
Administrativa (fl. 635-v), autorizo a alteração do Contrato nº 024/2012, mediante Termo Aditivo,
conforme minuta apresentada à fl. 634-v, na forma permitida pelo art. 57, §1º, incisos II e V, da Lei
8666/93, c/c a Cláusula Sexta do referido instrumento, para prorrogar o prazo de sua vigência por 12
(doze) meses.
6. Publique-se.
SICOJURR - 00035350
Boa Vista, 5 de setembro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5107 42/96
Diretoria - Geral
7. Por fim, à Secretaria de Gestão Administrativa para publicação de extrato e demais medidas
pertinentes.
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SICOJURR - 00035350
Boa Vista, 5 de setembro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5107 43/96
DECISÃO
DECISÃO
SICOJURR - 00035352
Boa Vista, 5 de setembro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5107 44/96
DECISÃO
DECISÃO
SICOJURR - 00035352
Boa Vista, 5 de setembro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5107 45/96
DECISÃO
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SICOJURR - 00035352
Boa Vista, 5 de setembro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5107 46/96
EXTRATO DE INEXIGIBILIDADE
Nº DO P.A: 12502/2013
CURSO-Contratação de empresa para ministrar o curso “Manual de Contabilidade
ASSUNTO:
Aplicada ao Setor Público”
FUND. LEGAL: Art. 25, inc. II, c/c o 13, inc. VI da Lei nº 8.666/93
VALOR: R$ 29.887,00
CONTRATADO: MMP COSTA TREIN. & DESENV. HUMANO
DATA: Boa Vista, 04 de setembro de 2013.
Geysa Maria Brasil Xaud
Secretaria de Gestão Administrativa
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SICOJURR - 00035354
Boa Vista, 5 de setembro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5107 47/96
DECISÃO
1.Trata-se de procedimento administrativo originado pelos servidores Alessandra Maria Rosa da Silva e
Enéias da silva, por meio do qual solicitam pagamento de diárias.
2.Acostada à fl. 27 tabela com o cálculo das diárias requeridas.
3.Informada a disponibilidade orçamentária à fl. 28.
4.O procedimento se encontra devidamente instruído, em atendimento ao disposto na Resolução n.º
40/2012 – TP/TJRR e no art. 54, da Lei Complementar Estadual n.º 053/2001.
5. Adoto como razão de decidir o parecer jurídico de fls. 29/30, e em conformidade com o teor do § 1º do
art. 8º, da Resolução nº 40/2012 – TP/TJRR c/c o art. 5º, inciso VI, da Portaria GP n.º 738/2012,
alterada pela Portaria GP nº 788/2012, autorizo o pagamento da diária calculada à fl. 27, conforme
detalhamento abaixo:
Destino: Vila Jundiá (Município de Rorainópolis) – RR.
Motivo: Cumprimento de mandados judiciais.
Data: 21 de agosto de 2013.
SERVIDORES CARGO/FUNÇÃO QUANTIDADE DE DIÁRIAS
Alessandra Maria R. da Silva Oficiala de Justiça 0,5 (meia) diária
Eneias da Silva Motorista 0,5 (meia) diária
6. Publique-se. Certifique-se.
7. Após, encaminhe-se o feito à Divisão de Orçamento, Contabilidade e Finanças para emissão de nota
de empenho, liquidação e pagamento, respectivamente.
8. Por fim, ao Núcleo de Controle Interno, para análise conforme art. 10, § 1º, da referida Resolução.
Boa Vista, 04 de setembro de 2013.
FRANCISCO DE ASSIS DE SOUZA
Secretário de Orçamento e Finanças
DECISÃO
1.Trata-se de procedimento administrativo originado originado pela servidora Marcela Moleta Nunes, por
meio do qual solicita pagamento de diárias.
2.Acostada à fl. 9 tabela com os cálculos das diárias requeridas.
3.Informada a disponibilidade orçamentária à fl. 10.
4.O pedido se encontra devidamente instruído, em atendimento ao disposto na Resolução n.º 40/2012 –
TP/TJRR e no art. 54, da Lei Complementar Estadual n.º 053/2001.
5.Adoto como razão de decidir o parecer jurídico de fls. 11/12, para em conformidade com o teor do § 1º do
art. 8º, da Resolução n.º 40/2012 – TP/TJRR c/c o art. 5º, inciso VI, da Portaria GP n.º 738/2012,
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alterada pela Portaria GP n.º 788/2012, autorizar o pagamento das diárias calculadas à fl. 9,
conforme detalhamento abaixo:
Destino: Município de Boa Vista – RR.
Motivo: Participar de curso de capacitação – Mediadores de Conflitos da Justiça Comunitária.
Data: 11 a 16 de agosto de 2013.
SERVIDORES CARGO/FUNÇÃO QUANTIDADE DE DIÁRIAS
Marcela Moleta Nunes Oficial de Justiça 5,5 (cinco e meia) diárias
6. Publique-se. Certifique-se.
SICOJURR - 00035357
Boa Vista, 5 de setembro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5107 48/96
DECISÃO
1.Trata-se de procedimento administrativo originado pela servidora Michele Moreira Garcia, por meio do
qual solicita pagamento de diárias.
2.Acostada à fl. 6 tabela com os cálculos das diárias requeridas.
3.Informada a disponibilidade orçamentária à fl. 7.
4.O procedimento se encontra devidamente instruído, em atendimento ao disposto na Resolução n.º
40/2012 – TP/TJRR e no art. 54, da Lei Complementar Estadual n.º 053/2001.
5.Adoto como razão de decidir o parecer jurídico de fls. 8/9, para em conformidade com o teor do § 1º do
art. 8º, da Resolução n.º 40/2012 – TP/TJRR c/c o art. 5º, inciso VI, da Portaria GP n.º 738/2012,
alterada pela Portaria GP n.º 788/2012, autorizar o pagamento das diárias calculadas à fl. 6,
conforme detalhamento abaixo:
Destino: Município de Boa Vista – RR.
Motivo: Interrogatório Processo Administrativo Disciplinar.
Data: 22 a 23 de agosto de 2013.
SERVIDORA CARGO/FUNÇÃO QUANTIDADE DE DIÁRIAS
Michele Moreira Garcia Oficial de Justiça 1,5 (uma e meia) diária
6. Publique-se. Certifique-se.
7. Após, encaminhe-se o feito às Divisões de Orçamento, Contabilidade e Finanças, para emissão de
nota de empenho, liquidação e pagamento, respectivamente.
8. Por fim, à Chefia de Gabinete desta Secretaria para aguardar comprovação.
Boa Vista, 04 de setembro de 2013.
FRANCISCO DE ASSIS DE SOUZA
Secretário de Orçamento e Finanças
FabAHzKO0+KnEGPQeX6R6h1j5CE=
SICOJURR - 00035357
Boa Vista, 5 de setembro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5107 49/96
Valor da Causa: R$ 678,00. providenciar o pagamento das despesas do oficial de justiça.Boa Vista-
Advogado(a): Elceni Diogo da Silva RR, 02 de setembro de 2013.LIDUÍNA RICARTE BESERRA AMANCIO
Escrivã Judicial
Homol. Transaç. Extrajudi Advogados: Diego Lima Pauli, Sivirino Pauli, Vanessa de Sousa Lopes
084 - 0012767-73.2013.8.23.0010
Nº antigo: 0010.13.012767-2
Requerido: Jose Fernandes Passos Filho e outros. 2ª Vara Cível
Distribuição por Sorteio em: 20/08/2013. Expediente de 03/09/2013
Valor da Causa: R$ 678,00. JUIZ(A) TITULAR:
Advogado(a): Elceni Diogo da Silva Elaine Cristina Bianchi
085 - 0014590-82.2013.8.23.0010 PROMOTOR(A):
Nº antigo: 0010.13.014590-6 Luiz Antonio Araújo de Souza
Requerido: Natalicio de Lima e outros. ESCRIVÃO(Ã):
Distribuição por Sorteio em: 23/08/2013. Wallison Larieu Vieira
Valor da Causa: R$ 30.000,00.
Advogado(a): Elceni Diogo da Silva
Exec. C/ Fazenda Pública
089 - 0220444-15.2009.8.23.0010
Nº antigo: 0010.09.220444-4
Publicação de Matérias Autor: Alexsandro Silva da Cruz e outros.
Réu: o Estado de Roraima
Intimação do advogado, inscrito na OAB sob número 000079RRA,
1ª Vara Cível Dr(a). Messias Gonçalves Garcia para devolução dos autos ao Cartório
Expediente de 03/09/2013 no prazo de 24 horas, sob pena de busca e apreensão e de ser oficiado
JUIZ(A) TITULAR: à OAB/RR.
Luiz Fernando Castanheira Mallet Advogados: Arthur Gustavo dos Santos Carvalho, Messias Gonçalves
Garcia, Mivanildo da Silva Matos
PROMOTOR(A):
Valdir Aparecido de Oliveira Procedimento Ordinário
ESCRIVÃO(Ã):
090 - 0207489-49.2009.8.23.0010
Liduina Ricarte Beserra Amâncio Nº antigo: 0010.09.207489-6
Autor: Criança/adolescente e outros.
Alimentos - Lei 5478/68 Réu: o Estado de Roraima e outros.
Intimação do advogado, inscrito na OAB sob número 000907RR, Dr(a).
086 - 0014256-53.2010.8.23.0010 PAULO GENER DE OLIVEIRA SARMENTO para devolução dos autos
Nº antigo: 0010.10.014256-0 ao Cartório no prazo de 24 horas, sob pena de busca e apreensão e de
Autor: Criança/adolescente e outros. ser oficiado à OAB/RR. ** AVERBADO **
Réu: A.Q.G. Advogados: Arthur Gustavo dos Santos Carvalho, Bernardino Dias de S.
DECISÃO Os autores ingressaram com a presente ação de revisional de C. Neto, Francisco Alves Noronha, Magdalena Schafer Ignatz, Paulo
alimentos, visando, em sede de antecipação de tutela, a majoração dos Gener de Oliveira Sarmento
alimentos em 30% (trinta por cento) dos rendimentos do réu. O MPE
manifestou pela majoração para 25% (vinte e cinco por cento) dos
rendimentos do réu (fl. 59). Na decisão de fls. 104-106, o pedido de
antecipação de tutela foi indeferido. Os autores concordaram com o
7ª Vara Cível
Expediente de 03/09/2013
MPE em majorar para 25% (fls. 118-119), ocasião em que juntaram os
documentos de fls. 120-125. É o breve relato. Decido. O pedido de tutela JUIZ(A) TITULAR:
antecipada deve ser parcialmente deferido, senão vejamos. Pretendem Paulo Cézar Dias Menezes
os autores a majoração dos alimentos para 25% (vinte e cinco) por cento PROMOTOR(A):
dos rendimentos brutos do réu. Em análise aos documentos juntados Ademar Loiola Mota
pelos autores (fls. 120-125), verifica-se que o réu, quando da declaração ESCRIVÃO(Ã):
de seu patrimônio junto à Justiça Eleitoral, fez constar em sua
Maria das Graças Barroso de Souza
declaração de bens que possui um patrimônio de R$ 674.216,00
(seiscentos e setenta e quatro mil, duzentos e dezesseis reais). Por tais
documentos, os autores também demonstraram que o réu tem mais de Inventário
um vínculo de emprego. Contudo, apesar dos documentos juntados, os
autores não se desincumbiram em demonstrar qual a renda efetiva do 091 - 0105976-77.2005.8.23.0010
réu, de modo, então, que entendo, que a majoração não deve ser no Nº antigo: 0010.05.105976-3
patamar pretendido (25%), mas sim, em um salário mínimo, sem Autor: Josenaide Madureira Silva de Deus
prejuízo de nova análise caso os autores demonstrem a efetiva renda do Réu: Espolio de Jose Vilar da Silva
réu. Ante o exposto, DEFIRO o pedido de antecipação de tutela, para o DESPACHO Considerando o teor da certidão de fl. 1.468, intime-se a
fim de majorar os alimentos em UM SALÁRIO MÍNIMO, que atualmente requerente, Sra. Ana Maria da Silva, pessoalmente, para ciência do
corresponde ao valor de R$ 678,00 (seiscentos setenta e oito reais). Às despacho de fl. 1.467. Boa Vista-RR, 29 de agosto de 2013. PAULO
providenciais e intimações necessárias. Boa Vista-RR, 02 de setembro CÉZAR DIAS MENEZES. Juiz de Direito Titular da 7.ª Vara Cível.
de 2013. Juiz Air Marin Junior. Advogados: Gerson da Costa Moreno Júnior, Mamede Abrão Netto,
Advogados: Antonieta Magalhães Aguiar, Stephanie Carvalho Leão Suely Almeida
Inventário
087 - 0017478-92.2011.8.23.0010
8ª Vara Cível
Expediente de 03/09/2013
Nº antigo: 0010.11.017478-5
Autor: R.P.L. JUIZ(A) TITULAR:
Réu: E.J.M.L. César Henrique Alves
R.H. 1. Pela derradeira vez, manifeste-se a parte autora. Prazo: 10 (dez) PROMOTOR(A):
dias. 2. Conclusos, então. Boa Vista-RR, 3 de setembro de 2013. LUIZ Isaias Montanari Júnior
FERNANDO CASTANHEIRA MALLET Juiz de Direito Titular da 1ª Vara
Jeanne Christhine Fonseca Sampaio
Cível.
Advogado(a): José Luciano Henriques de Menezes Melo João Xavier Paixão
Luiz Antonio Araújo de Souza
088 - 0017777-69.2011.8.23.0010 Zedequias de Oliveira Junior
Nº antigo: 0010.11.017777-0
ESCRIVÃO(Ã):
Autor: José de Nazaré Reis dos Santos e outros.
Réu: Espólio de Maria Nazaré Ferreira dos Reis Eva de Macedo Rocha
ATO ORDINATÓRIO-Port. 008/2010.O causídico OAB/RR 858-N, para
Boa Vista, 5 de setembro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5107 54/96
César Henrique Alves - Juiz de Direito Boa Vista/ RR, 29 de agosto de 2013.
Advogados: Ana Luciola Vieira Franco, Lúcia Pinto Pereira, Tarciano César Henrique Alves - Juiz de Direito.
Ferreira de Souza Advogados: Daniella Torres de Melo Bezerra, Francisco Jose Pinto de
Macedo
106 - 0101897-55.2005.8.23.0010
Nº antigo: 0010.05.101897-5 110 - 0120035-70.2005.8.23.0010
Executado: Município de Boa Vista Nº antigo: 0010.05.120035-9
Executado: Laerte Eloi Oestreicher Executado: Município de Boa Vista
SENTENÇA Executado: Clara Nunes Vieira de Sousa e outros.
Cite-se por edital conforme requerido às fls. 78/79.
Vistos etc... Boa Vista, RR, 29 de agosto de 2013.
César Henrique Alves - Juiz de Direito.
O Município de Boa Vista interpôs Execução Fiscal em face de Laerte Advogados: Ana Luciola Vieira Franco, Lúcia Pinto Pereira
Eloi Oestreicher, amparado em certidão de dívida ativa lavrada 111 - 0122365-40.2005.8.23.0010
regularmente às fls.03/08. O processo teve o desenvolvimento normal. À Nº antigo: 0010.05.122365-8
fl.196.v. a parte Exequente noticia o pagamento total da dívida, Executado: Município de Boa Vista
requerendo, por conseguinte, a extinção do feito. Executado: Antonio Aluízio Nogueira
SENTENÇA
É o relatório.
Vistos etc...
DECIDO
O Município de Boa Vista interpôs Execução Fiscal em face de Antonio
Com efeito, com o adimplemento da dívida, a parte devedora satisfez a Aluízio Nogueira, amparado em certidão de dívida ativa lavrada
obrigação, impondo a consequente extinção desta execução, conforme regularmente à fl. 03. O processo teve o desenvolvimento normal. À
previsto no artigo. 794, I do CPC., fl.168 a parte Exequente noticia o pagamento total da dívida,
Diante do exposto, e tudo mais que consta dos Autos, julgo extinta a requerendo, por conseguinte, a extinção do feito.
presente Execução Fiscal pelo pagamento total da dívida nos termos
dos artigo 794, I e 269, II do CPC, condenando, porém o executado a É o relatório.
pagar as custas processuais. Levantem-se com as restrições porventura
existentes. Sem honorários. DECIDO
Após o trânsito em julgado, pagas as custas processuais ou extraída a
Certidão de Dívida Ativa, arquivem-se com as baixas necessárias. Com efeito, com o adimplemento da dívida, a parte devedora satisfez a
P.R.I.C. obrigação, impondo a consequente extinção desta execução, conforme
previsto no artigo. 794, I do CPC.,
Boa Vista, RR, 14 de agosto de 2013. Diante do exposto, e tudo mais que consta dos Autos, julgo extinta a
presente Execução Fiscal pelo pagamento total da dívida nos termos
César Henrique Alves - Juiz de Direito dos artigo 794, I e 269, II do CPC, condenando, porém o executado a
Advogados: Faic Ibraim Abdel Aziz, Marco Antônio Salviato Fernandes pagar as custas processuais. Levantem-se com as restrições porventura
Neves, Vinícius Aurélio Oliveira de Araújo existentes. Sem honorários.
107 - 0102388-62.2005.8.23.0010 Após o trânsito em julgado, pagas as custas processuais ou extraída a
Nº antigo: 0010.05.102388-4 Certidão de Dívida Ativa, arquivem-se com as baixas necessárias.
Executado: Município de Boa Vista P.R.I.C.
Executado: H D Holanda
Admissível se apresenta a efetivação de penhora on-line nas contas Boa Vista, RR, 14 de agosto de 2013.
bancarias do (s) executado (s) para satisfação da instancia executiva,
vez que é medida prevista em lei conforme estabelecem o artigo 655-A e César Henrique Alves - Juiz de Direito
659§ 6°, ambos do CPC, assegurando-se, pois, a aplicação dos Advogado(a): Lúcia Pinto Pereira
princípios da celeridade, efetividade e economia processual. 112 - 0133479-39.2006.8.23.0010
Nº antigo: 0010.06.133479-2
Diante disso, em busca da efetividade jurisdicional, DEFIRO O PEDIDO Executado: o Estado de Roraima
DE PENHORA ON-LINE. Executado: P R da Silva & Cia Ltda e outros.
Os autos já se encontram despachados no apenso.
Restando frutífera a penhora, promova-se transferência dos valores
bloqueados, intimando a parte executada para, querendo, apresentar Boa Vista/ RR, 29 de agosto de 2013.
Boa Vista, 5 de setembro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5107 56/96
Boa Vista, RR, 29 de agosto de 2013. Boa Vista, RR, 21 de agosto de 2013.
César Henrique Alves - Juiz de Direito. César Henrique Alves - Juiz de Direito.
Advogados: Lúcia Pinto Pereira, Severino do Ramo Benício Advogados: Faic Ibraim Abdel Aziz, Marco Antônio Salviato Fernandes
Neves, Vinícius Aurélio Oliveira de Araújo
120 - 0160488-39.2007.8.23.0010
Boa Vista, 5 de setembro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5107 57/96
Nº antigo: 0010.13.000481-4
000288-RR-N: 010, 014
Indiciado: S.C.
Destarte, com fundamento no art. 66, parágrafo único, da Lei n.º 000332-RR-B: 023
9.099/95, declaro este Juizado Especial incompetente para o
000354-RR-A: 016
processamento deste feito. Remetam-se os Autos Varas Criminais
Genéricas, via Cartório Distribuidor, observadas as baixas necessárias e 000394-RR-N: 010
as formalidades legais. Intime-se, via DJE. Registre. Publique-se.
000496-RR-N: 013
Cumpra-se. Boa Vista/RR, 29/08/2013. Antonio Augusto Martins Neto.
Juiz de Direito 000519-RR-N: 012, 018
Nenhum advogado cadastrado.
000557-RR-N: 010
000581-RR-N: 013
Infância e Juventude 000666-RR-N: 010
Expediente de 03/09/2013
000755-RR-N: 018
JUIZ(A) TITULAR:
Delcio Dias Feu 000839-RR-N: 012
PROMOTOR(A):
Erika Lima Gomes Michetti
Janaína Carneiro Costa Menezes
Jeanne Christhine Fonseca Sampaio
Cartório Distribuidor
Luiz Carlos Leitão Lima
Márcio Rosa da Silva Vara Criminal
Zedequias de Oliveira Junior Juiz(a): Bruno Fernando Alves Costa
ESCRIVÃO(Ã):
Marcelo Lima de Oliveira Carta Precatória
001 - 0000370-49.2013.8.23.0020
Adoção Nº antigo: 0020.13.000370-8
Réu: Braulio da Silva Mota
161 - 0012368-44.2013.8.23.0010 Distribuição por Sorteio em: 03/09/2013.
Nº antigo: 0010.13.012368-9 Nenhum advogado cadastrado.
Autor: J.J.R. e outros.
Réu: C.T.O.M. e outros. 002 - 0000411-16.2013.8.23.0020
Audiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia Nº antigo: 0020.13.000411-0
06/11/2013 às 10:00 horas. Réu: João Carlos Dalazen e outros.
Advogado(a): Josinaldo Barboza Bezerra Distribuição por Sorteio em: 03/09/2013.
Nenhum advogado cadastrado.
003 - 0000415-53.2013.8.23.0020
Vara Itinerante Nº antigo: 0020.13.000415-1
Expediente de 02/09/2013 Réu: Luiz Viana Cardoso e outros.
Distribuição por Sorteio em: 03/09/2013.
JUIZ(A) TITULAR:
Nenhum advogado cadastrado.
Erick Cavalcanti Linhares Lima
PROMOTOR(A): 004 - 0000420-75.2013.8.23.0020
Ademar Loiola Mota Nº antigo: 0020.13.000420-1
Réu: Jocélio da Silva Bezerra
André Paulo dos Santos Pereira
Distribuição por Sorteio em: 03/09/2013.
Valdir Aparecido de Oliveira Nenhum advogado cadastrado.
ESCRIVÃO(Ã):
Luciana Silva Callegário Inquérito Policial
005 - 0000425-97.2013.8.23.0020
Guarda Nº antigo: 0020.13.000425-0
Distribuição por Sorteio em: 03/09/2013.
162 - 0015311-34.2013.8.23.0010 Processo só possui vítima(s).
Nº antigo: 0010.13.015311-6 Nenhum advogado cadastrado.
Autor: C.S.S. e outros.
Sentença: homologada a transação.
Advogado(a): Elceni Diogo da Silva
Publicação de Matérias
Comarca de Caracarai Ação Penal
006 - 0012667-64.2008.8.23.0020
Nº antigo: 0020.08.012667-3
Indiciado: A.
Índice por Advogado SENTENÇA
007023-AM-N: 012 Acolho, como a devida vênia, os fundamentos do parecer de fls. 40/41, e
086235-RJ-N: 013 julgo extinta a punibilidade do acusado, na forma do art. 107, IV, CP.
Precluso, arquivem-se, com baixas.
131436-RJ-N: 013 Nenhum advogado cadastrado.
000114-RR-A: 018 Crimes Ambientais
000160-RR-N: 008 007 - 0011918-47.2008.8.23.0020
000193-RR-B: 013 Nº antigo: 0020.08.011918-1
Indiciado: I.C.M.
000226-RR-N: 010 DECISÃO
000245-RR-B: 012, 013, 016, 020
Trata, como expôs o MP, de procedimetno aberto em duplicidade.
000261-RR-E: 018 Pelos fundamentos antes expostos determino o cancelamento da
000264-RR-N: 023 distribuição e arquivamento do presente, com as baixas de estilo.
Nenhum advogado cadastrado.
000270-RR-B: 010
Boa Vista, 5 de setembro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5107 61/96
Inquérito Policial
Comarca de Mucajai 009 - 0005154-20.2005.8.23.0030
Nº antigo: 0030.05.005154-6
Sentença:
Final da Sentença: (...) Por tais razões, determino o arquivamento dos
Índice por Advogado autos, a pedido do Ministério Público. Transitada em julgado, ao arquivo
com as baixas de estilo. P.R.I. Mucajaí, 29 de agosto de 2013. Juiz
000190-RR-N: 008 EVALDO JORGE LEITE
000585-RR-N: 008 Nenhum advogado cadastrado.
010 - 0007160-63.2006.8.23.0030
Nº antigo: 0030.06.007160-9
Indiciado: C.C.
Cartório Distribuidor Sentença:
Final da Sentença: (...) Por tais razões, determino o arquivamento dos
autos, a pedido do Ministério Público. Transitada em julgado, ao arquivo
Vara Criminal com as baixas de estilo. P.R.I. Mucajaí, 29 de agosto de 2013. Juiz
EVALDO JORGE LEITE
Juiz(a): Angelo Augusto Graça Mendes
Nenhum advogado cadastrado.
Carta Precatória 011 - 0011568-29.2008.8.23.0030
001 - 0000421-30.2013.8.23.0030 Nº antigo: 0030.08.011568-3
Nº antigo: 0030.13.000421-8 Indiciado: R.P.S.
Réu: Joel de Souza Alves Sentença:
Distribuição por Sorteio em: 03/09/2013. Final da Sentença: (...) Por tais razões, determino o arquivamento dos
Nenhum advogado cadastrado. autos, a pedido do Ministério Público. Transitada em julgado, ao arquivo
com as baixas de estilo. P.R.I. Mucajaí, 29 de agosto de 2013. Juiz
Prisão em Flagrante EVALDO JORGE LEITE
Nenhum advogado cadastrado.
002 - 0000452-50.2013.8.23.0030
Nº antigo: 0030.13.000452-3 012 - 0012526-78.2009.8.23.0030
Boa Vista, 5 de setembro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5107 63/96
Execução Fiscal
006 - 0000039-49.2012.8.23.0005
Cartório Distribuidor
Nº antigo: 0005.12.000039-2
Executado: União
Executado: Raimundo de Jesus Silva Vara Criminal
Autos remetidos à Fazenda Pública fazenda nacional. Juiz(a): Aluizio Ferreira Vieira
Nenhum advogado cadastrado.
Prisão em Flagrante
007 - 0000041-19.2012.8.23.0005
Nº antigo: 0005.12.000041-8 001 - 0000441-35.2013.8.23.0090
Executado: União Nº antigo: 0090.13.000441-0
Executado: Roosevelt Souza de Oliveira Réu: Rosinaldo Vasconcelos dos Santos e outros.
Autos remetidos à Fazenda Pública fazenda nacional. Distribuição por Sorteio em: 03/09/2013.
Nenhum advogado cadastrado. Nenhum advogado cadastrado.
Infância e Juventude
Expediente de 03/09/2013 Publicação de Matérias
JUIZ(A) TITULAR: Ação Penal
Parima Dias Veras
PROMOTOR(A): 002 - 0000302-88.2010.8.23.0090
Nº antigo: 0090.10.000302-0
André Paulo dos Santos Pereira Réu: Denilson Trindade Douglas
Hevandro Cerutti EMENTA: Direito indígena. Julgamento do fato
José Rocha Neto pela comunidade indígena. Duplo jus puniendi.
Madson Welligton Batista Carvalho Subsidiariedade do direito de punir estatal.
Márcio Rosa da Silva Sentença
Marco Antonio Bordin de Azeredo declaratória de ausência do direito de punir estatal.
Valdir Aparecido de Oliveira
ESCRIVÃO(Ã):
Francisco Firmino dos Santos SENTENÇA
Vistos, etc.
Boletim Ocorrê. Circunst.
Boa Vista, 5 de setembro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5107 65/96
O Ministério Público Estadual ofereceu denúncia contra o Réu 1."O índio Denilson deverá sair da Comunidade do Manoá e cumprir
DENILSON TRINDADE DOUGLAS, devidamente qualificado nos autos, pena na Região Wai Wai por mais 5 (cinco) anos, com possibilidade de
dando-o como incurso nas penas do artigo 121, §2º, inciso II, do CPB, redução conforme seu comportamento;
porque, segundo narra a denúncia: 2.Cumprir o Regimento Interno do Povo Wai Wai, respeitando a
convivência, o costume, a tradição e moradia junto ao povo Wai Wai;
"...no dia 20/06/2009, por volta das dezenove horas, a vítima juntamente 3.Participar de trabalho comunitário;
com sua esposa e filha estavam na sua própria casa quando chegou o 4. Participar de reuniões e demais eventos desenvolvido pela
denunciado, dizendo que queria conversar com a vítima, que a vítima comunidade;
pediu que o denunciado entrasse mas este não quis, chamando-o para 5.Não comercializar nenhum tipo de produto, peixe ou coisas existentes
conversar fora de casa. Ato contínuo, a esposa da vítima se afastou dos na comunidade sem permissão da comunidade juntamente com tuxaua;
dois, retornando logo após e percebeu que o denunciado corria, já fora 6.Não desautorizar o tuxaua, cometendo coisas às escondidas sem
de casa, com uma faca na mão, momento no qual viu a vítima conhecimento do tuxaua;
segurando-se na parede ao mesmo tempo em que falava que seu irmão 7.Ter terra para trabalhar, sempre com conhecimento e na companhia
havia lhe furado..." (fls. 2/3) do tuxaua;
8.Aprender a cultura e a língua Wai Wai.
9.Se não cumprir o regimento será feita outra reunião e tomar outra
Inquérito policial juntado aos autos às fls. 05/56. decisão."
O Procurador Federal responsável pela Seção de Indígenas, às fls. Vê-se, portanto, a potencial condenação e execução de pena por mais
155/156, requereu sua habilitação para atuar na Defesa do Réu. de 2 (dois) entes, em tese, titulares do direito de punir o mesmo fato.
Insta observar que não se trata de bis in idem, pois os entes detentores
Manifestação de fls. 181/183, do ilustre Procurador Federal requer seja do direito de punir são distintos e não apenas o Estado, mas de instituto
declarada a incompetência deste Juízo em razão da matéria, para evitar, novo, que poderíamos denominar de "Duplo Jus Puniendi".
dessa maneira, que o Réu seja punido duas vezes pelo mesmo fato.
Em razão da situação supramencionada, a Defesa alçou a existência do
Instado a se manifestar, o Ministério Público às fls. 217/218, requer o no bis in idem, ou seja, a impossibilidade do acusado ser sancionado
indeferimento do pedido e proosseguimento da presente Ação Penal. duas vezes pelo mesmo fato, logo este Juízo deveria declarar-se
incompetente em razão da matéria haja vista o anterior julgamento do
Vieram-me os autos conclusos para Sentença. fato pela comunidade indígena a que pertence o acusado.
É o relatório. Decido. Pois bem, rechaço em parte o argumento da ilustre Defesa. A uma, pois
tenho que o imbróglio não se trata de bis in idem, mas de "Duplo jus
Puniendi", em face do que dispõe o art. 57, da Lei 6.001/73 (Estatuto do
1.EXCEPCIONALIDADE DO CASO Índio).
A duas, uma vez que não considero aplicáveis ao caso regras penais e
Ao réu é imputado o crime de homicídio qualificado inserto no art. 121, § processuais penais, in casu atinentes à competência processual penal,
2º, II, do CPB. já que as normas relativas ao processo instrumento determinado pelo
direito por meio do qual o Estado poderá exercer o poder jurisdicional
Nesse momento caberia a análise de indícios de autoria e materialidade que lhe foi conferido -, são limitadoras ao direito de punir estatal e não
do crime, contudo, faz-se necessária as seguintes observações dadas ao direito de punir das comunidades indígenas. Assim sendo, não
as peculiaridades do caso concreto. poderá ser aplicado ao caso nenhum instituto afeto ao direito estatal.
Resta, portanto, infrutífera, em parte, a alegação da Defesa.
Para melhor visualização territorial, esse Juízo, Comarca de Bonfim, tem
"Jurisdição" sobre o município de Bonfim, sede, e tem como termo 2.NORMA JURÍDICA INDIVIDUALIZADA AO CASO CONCRETO
judiciário o município de Normandia (municípios envoltos em boa parte
dentro da terra indígena Raposa/Serra do Sol), encravada, pois, dentro
de áreas indígenas já demarcadas pelo Poder Público. Cumpre advertir, que a jurisdição por natureza tem como uma de suas
principais características a criatividade judicial, com conceito inerente à
O fato ocorreu no dia 20/06/2009 na comunidade indígena do Manoá, inafastabilidade da jurisdição e à vedação à recusa da prestação
terra indígena Manoá/Pium, Região Serra da Lua, município de Bonfim- jurisdicional (non liquet). Logo, torna-se evidente que, em casos tais,
RR, onde o acusado DENILSON (Índio) após ingerir bebida alcoólica como o exposto para pronunciamento judicial é de fundamental
desferiu facadas na vítima ALANDERSON (Índio), seu irmão, importância a utilização da característica supramencionada. Sobre o
ocasionando-lhe a morte. Vê-se, portanto, que se cuida de acusado e tema, segue lição do professor FREDIE DIDIER, ao citar LUHMANN,
vítima, ambos índios, sobre fato ocorrido dentro de terra indígena. assim disserta:
Após o ocorrido, reuniram-se Tuxauas e membros do conselho da "...Luhmann encara o sistema jurídico com olhos e métodos de sociólogo
comunidade indígena do Manoá no dia 26/06/2009, conforme consta às vê o que é e não o que deve ser. A análise que faz é impressionante, ao
fls. 68/73, para deliberar eventual punição ao índio Denilson. Após oitiva afirmar que aos tribunais há a obrigação de decidir qualquer conflito, o
do acusado e de seus pais e outras pessoas concluíram pela imposição órgão judicial tem o poder de criar a regra jurídica do caso concreto tem,
de várias sanções, entre às quais, a construção de uma casa para a pois, poder de criação de norma jurídica..." (FREDIE DIDIER, Curso de
esposa da vítima, a proibição de ausentar-se da comunidade do Manoá Direito Processual Civil, vol. I, Ed. Juspodivm, 6ª ed., 2006, p. 80)
sem permissão dos tuxauas.
Contudo, no dia 6 de abril do ano corrente, reuniram-se novamente as Como se observa, o caso em estudo não tem precedente judicial
lideranças indígenas, Tuxauas de várias comunidades, entre elas, monocrático, salvo o ocorrido no ano 2000, em que o indígena Basílio
Anauá, Manoá, Wai Wai, e servidores da Funai, estes últimos apenas Alves Salomão foi absolvido pelo Conselho de Sentença do Tribunal do
presenciaram a reunião com o fito de "...de apoiar na orientação no Júri Popular, na Seção Judiciária da Justiça Federal em Roraima, sob a
decorrer do procedimento, porém a decisão será das lideranças tese de causa supralegal de culpabilidade. Para melhor ilustração, segue
indígenas de ambas as regiões..." (fl. 185). Após oitiva das autoridades trecho do Livro do professor HELDER GIRÃO BARRETO, então
indígenas, foi imposta ao indígena DENILSON as seguintes penalidades, presidente dessa Sessão do Júri Federal:
conforme consta na ata de fls. 185/187:
"...Pois bem; após cometer o crime, o acusado foi preso e julgado pela
própria Comunidade Indígena à qual pertencia, recebendo as seguintes
Boa Vista, 5 de setembro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5107 66/96
penas: cavar a cova e enterrar o corpo da vítima; e, ficar em degredo de emendas constitucionais, tendo, portanto, status supralegal, ou seja,
sua comunidade e de sua família pelo tempo que a comunidade achasse acima das normas infraconstitucionais e abaixo das normas
conveniente. No dia do julgamento o acusado estava há quase catorze constitucionais, conforme entendimento do STF: HC 90.172/SP.
anos sem poder retornar ao convívio da Comunidade Indígena do
Maturuca. Ao ser interrogado em plenário o acusado declarou: quando Em face de todos esses argumentos, também não resta prosperar a
um índio comete um crime é costume ele ser julgado pelos próprios potencial alegação da competência constitucional quase absoluta do
companheiros Tuxauas; e que isso é um costume que vem antes do julgamento dos crimes dolosos contra vida pelo Tribunal do Júri.
tempo dos seus avós. As testemunhas confirmaram os fatos. Em
plenário, foi ouvida a antropóloga Alesandra Albert, que assegurou que Ora, não se está aqui alçando qualquer alegação de incompetência do
na tradição da etnia Macuxi um índio que mata outro é submetido a um Tribunal do Júri, pois se trata de algo acima disso, que a ausência in
Conselho, escolhido pela própria comunidade e reconhecido como casu do direito de punir do Estado-Juiz. Logo, seria uma discussão
detentor de autoridade; que a maior pena aplicada pelo Conselho é o estéril em face da inaplicabilidade dos institutos do processo estatal.
banimento; que tanto o julgamento quanto a pena são modos como eles Ademais, ainda que se considerasse o nível constitucional do prescrito
encaram a Justiça; e, conclui; para a pessoa que sofreu banimento o no art. 5º, inciso XXXVIII, da Constituição da República, como direito
julgamento e a pena têm o sentido da perda da convivência e da fundamental a ser observado, o contraponto estaria no art. 231, da
diminuição do conceito perante a Comunidade, coisas que são muito mesma Constituição, que também é direito fundamental, logo, com a
importantes..." (sic grifei) (HELDER GIRÃO BARRETO, Direitos necessária observância aos costumes e tradições dos povos indígenas.
Indígenas Vetores Constitucionais, 1ª ed., Ed. Juruá, 2003, p. 119/120).
Convém advertir, que a esmagadora maioria da doutrina entende que a
previsão art. 57, do Estatuto do Índio, seria uma exceção ao direito de
Com a devida vênia, discordo da possibilidade de "absolvição", uma vez punir estatal. Com base nisso, poderia se concluir que o Estado não
que in casu o Estado não detêm o direito de punir, o que lhe retira poderia atuar de forma alguma nos casos de crimes ocorridos nas
qualquer possibilidade de discussão de mérito. comunidades indígenas, o que não traduz a finalidade da legislação e
tão pouco o que acontece na realidade.
3.SUBSIDIARIEDADE DO DIREITO DE PUNIR ESTATAL Vejo, pois, que essa não é a melhor conclusão, uma vez que o Estado
terá ampla autonomia para investigar, processar e julgar o indígena nos
casos em que a comunidade indígena não julgá-lo, logo, o Estado, em
Como é cediço na doutrina, com espeque em fundamento constitucional, casos tais, atuará de forma subsidiária.
ocorrido o fato pretensamente criminoso cabe ao Estado o Direito de
Punir, em substituição à anterior idéia de que o particular teria o direito
de fazer a justiça com as próprias mãos. Para tal, utiliza-se de Órgãos
da Administração da Justiça para investigar, processar, colher provas,
com respeito a princípios constitucionais e, ao final, ter-se uma sentença 4.INAPLICABILIDADE DOS INSTITUTOS PENAIS E PROCESSUAIS
com posterior execução do decidido, se o caso. PENAIS
Trata-se de previsão legal que insculpe o respeito aos usos e costumes a)Nos casos em que autor e vítima são índios; fato ocorre em terra
indígenas e por suas "leis internas", constatando-se, pois, uma indígena, e não há julgamento do fato pela comunidade indígena, o
autonomia tribal. Estado deterá o direito de punir e atuará apenas de forma subsidiária.
Logo, serão aplicáveis todas as regras penais e processuais penais.
O respeito supracitado tem fundamento constitucional no art. 231, da b)Nos casos em que autor e vítima são índios; o fato ocorre em terra
CF/88, litteris: indígena, e há julgamento do fato pela comunidade indígena, o Estado
não terá o direito de punir. Assim, torna-se evidente a impossibilidade de
"Art. 231. São reconhecidos aos índios sua organização social, se aplicar regras estatais procedimentais a fatos tais que não podem ser
costumes, línguas, crenças e tradições, e os direitos originários sobre as julgados pelo Estado.
terras que tradicionalmente ocupam, competindo à União demarcá-las,
proteger e fazer respeitar todos os seus bens." (sic grifei) In casu, o acusado índio Denilson foi julgado pelo Conselho das
Comunidades Indígenas antes mesmo do início da instrução criminal, o
que acarretaria, em tese, a absolvição sumária.
Corrobora-se o fundamento constitucional com a previsão do art. 6º, do
Estatuto do Índio, senão vejamos: Contudo, é de comezinho conhecimento penal que absolvição sumária
pressupõe análise de mérito, nos termos do art. 397, do CPP, e este
"Art. 6º. Serão respeitados os usos, costumes e tradições das representante do Estado-juiz não tem poder para tal, pois o Estado não
comunidades indígenas e seus efeitos, nas relações de família, na detém o direito de punir nesse caso concreto.
ordem de sucessão, no regime de propriedade e nos atos ou negócios
realizados entre índios, salvo se optarem pela aplicação do direito Em outras palavras, o Estado deve apenas pronunciar a sua ausência
comum." (sic grifei) de poder de punir, uma vez que o acusado já foi julgado e condenado
por quem detém o direito.
Não bastasse isso, assim dispõe o art. 9º, da Convenção 169, da OIT
(Convenção sobre povos indígenas e tribais), ratificado pelo Brasil em 5. FATOR DE FORTALECIMENTO DOS USOS, COSTUMES E
2002, e promulgada via Decreto Presidencial nº 5.051/2004: TRADIÇÕES INDÍGENAS
"Art. 9º. Na medida em que isso for compatível com o sistema jurídico
nacional e com os direitos humanos internacionalmente reconhecidos, Muito maior que o reconhecimento do direito de punir seus pares, as
deverão ser respeitados os métodos aos quais os povos interessados comunidades indígenas sentirão muito mais fortalecidas em seus usos e
recorrem tradicionalmente para a repressão dos delitos cometidos pelos costumes, fator de integração e preservação de sua cultura, haja vista
seus membros" (sic-grifei) que o Estado estará sinalizando o respeito ao seu modo de viver e lhe
dar com as tensões da vida dentro da comunidade.
Atente-se que se cuida de tratado dirigido ao reconhecimento de direitos Há quem pense e diga que haja o temor da repercussão social da
e ao respeito aos povos indígenas, com evidente natureza de direitos fragilização do Estado ou o potencial recrudescimento da violência
humanos. Nesse sentido, está entre aqueles tratados aprovados antes dentro das comunidades indígenas.
da EC/45 ou fora dos parâmetros exigidos para ter equivalência às
Boa Vista, 5 de setembro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5107 67/96
Expedientes necessários.
Secretaria Vara / 7ª Vara Cível / Fórum - Advogado Sobral Pinto / Comarca - Boa Vista
7ª VARA CÍVEL
Expediente de 04/09/2013
MM. Juiz de Direito Titular
PAULO CÉZAR DIAS MENEZES
Escrivã Judicial
Maria das Graças Barroso de Souza
O JUIZ DE DIREITO PAULO CEZAR DIAS MENEZES – TITULAR DA 7ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE
BOA VISTA/RR
CITAÇÃO E INTIMAÇÃO DE: GILBERTO OLIVEIRA GOUVEA, brasileiro, solteiro, garimpeiro, filho de
Floribaldo Ancelmo de Gouvêa e de Alzira Oliveira Gouvea, demais dados ignorados, estando em lugar
incerto e não sabido.
FINALIDADE: A(s) pessoa(s) acima deverá(ão) tomar(em) conhecimento dos termos da ação acima e
ciência do ônus de comparecer a Audiência de Conciliação e Julgamento designada para o dia 08 de
outubro de 2013, às 09h30min, na sala de audiências deste Juízo, acompanhado de Advogado(a) e
testemunhas, sob as penas da lei. Deverá apresentar contestação até a data da audiência, sob pena de
presumirem-se como verdadeiros os fatos articulados pelo(a) autor(a) da inicial.
SEDE DO JUÍZO: 7ª. Vara Cível – Edifício do Fórum Advogado Sobral Pinto – Praça do Centro Cívico, s/n
– Centro – Boa Vista/RR.
E, para que chegue ao conhecimento do(a) interessado(a), mandou o MM Juiz, expedir o presente Edital
que será publicado e afixado na forma da lei. Dado e passado nesta cidade de Boa Vista, Capital do Estado
de Roraima, ao(s) três de setembro de dois mil e treze. Eu, j.s.m.s. (técnico judiciário) o digitei.
O JUIZ DE DIREITO PAULO CÉZAR DIAS MENEZES – TITULAR DA 7.ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE
XOer0eXRJRo3Pjnb62WSeP9FjJs=
CITAÇÃO DE: FRANCIEDSON MARQUES LEÃO DA SILVA, brasileiro, filho de Manoel Valdivino Leão da
Silva e Zenilda Marques da Silva, demais dados ignorados, estando em lugar incerto e não sabido.
FINALIDADE: CITAÇÃO da parte acima qualificada para tomar conhecimento dos termos do processo n.º
0707327-26.2011.823.0010-alimentos, em que é parte requerente L.A. da S., representado por R. L. da C.
SICOJURR - 00035338
Boa Vista, 5 de setembro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5107 69/96
Secretaria Vara / 7ª Vara Cível / Fórum - Advogado Sobral Pinto / Comarca - Boa Vista
A. e requerido F.M.L. da S., bem como INTIMAÇÃO para comparecer à Audiência de Conciliação e
Julgamento, designada para o dia 30 de setembro de 2013, às 10h10min, acompanhado de
Advogado(a)/Defensor(a) Público(a) e testemunhas, a ser realizada nesta secretaria, endereço abaixo.
Devendo apresentar contestação até a data da audiência, sob pena de revelia. Na falta de contestação,
presumir-se-ão como verdadeiros os fatos articulados pelo autor da inicial. Ficando, ainda, cientificado dos
termos da decisão que fixou alimentos provisórios no valor equivalente a 30% (trinta por cento) do salário
mínimo, a serem pagos mediante recibo à representante do requerente, até o dia 10 (dez) de cada mês.
SEDE DO JUÍZO: 7ª Vara Cível - Edifício do Fórum Advogado Sobral Pinto - Praça do Centro Cívico, s/n –
Centro/ Boa Vista/RR.
E, para que chegue ao conhecimento do(a) interessado(a), mandou o MM Juiz, expedir o presente Edital
que será publicado e afixado na forma da lei. Dado e passado nesta cidade de Boa Vista, Capital do Estado
de Roraima, ao(s) três dias do mês de setembro de dois mil e treze. Eu, j.c. (Técnica Judiciária) o digitei.
XOer0eXRJRo3Pjnb62WSeP9FjJs=
SICOJURR - 00035338
Boa Vista, 5 de setembro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5107 70/96
Secretaria Vara / 2ª Vara Criminal / Fórum - Advogado Sobral Pinto / Comarca - Boa Vista
2ª VARA CRIMINAL
Prazo: 15 (QUINZE) dias
Artigo 361 do CPP.
Expediente de 03/09/2013
FAZ saber a todos quanto o presente EDITAL DE INTIMAÇÃO virem, ou dele tiverem conhecimento, de
que JEAN ALVES DE OLIVEIRA, brasileiro, união estável, portador da RG nº 165.952 SSP/RR, filho de
Deuzuita Alves de Oliveira, encontrando-se em lugar incerto e não sabido, em razão de ter sido
sentenciado nos autos da Ação Penal nº 0010 07 164828-0, como incurso nas sanções do art. 33, caput,
art. 34, caput, e Art. 40, inciso V, todos da Lei n.° 11.343/06, às penas de 28 (vinte e oito) anos de reclusão
e 2.800 (dois mil e oitocentos) dias-multa, não sendo possível sua intimação pessoal, com este fica o
mesmo INTIMADO a pagar o valor correspondente, estipulado em planilha constante nos autos, nos termos
do DESPACHO a seguir transcrito: 1. Intime-se JEAN ALVES DE OLIVEIRA por edital (...). Expedientes
necessários. Cumpra-se.
VUgTzUT35h3AYQWNlaY6lmkFXqo=
SICOJURR - 00035365
Boa Vista, 5 de setembro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5107 71/96
Secretaria Vara / 2ª Vara Criminal / Fórum - Advogado Sobral Pinto / Comarca - Boa Vista
Prazo: 15 (QUINZE) dias
Artigo 361 do CPP.
Expediente de 03/09/2013
FAZ saber a todos quanto o presente EDITAL DE INTIMAÇÃO virem, ou dele tiverem conhecimento, de
que ERNESTO MONTEIRO DA SILVA, brasileiro, solteiro, natural de Santarém-PA, filho de Ernesto da
Silva e de Maria Luzia dos Santos Monteiro, nascido em 16.09.1981, encontrando-se em lugar incerto e
não sabido, em razão de ter sido sentenciado nos autos da Ação Penal nº 0010 06 136807-1, como incurso
nas sanções do art. 33, caput, da Lei n.° 11.343/06, às penas de 14 (quatorze) anos de reclusão e 80
(oitenta) dias-multa, não sendo possível sua intimação pessoal, com este fica o mesmo INTIMADO a pagar
o valor correspondente, estipulado em planilha constante nos autos, nos termos do DESPACHO a seguir
transcrito: 1. Intime-se o condenado, VIA EDITAL, para o pagamento da pena de multa (...). Expedientes
necessários. Cumpra-se.
VUgTzUT35h3AYQWNlaY6lmkFXqo=
SICOJURR - 00035365
Boa Vista, 5 de setembro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5107 72/96
Secretaria Vara / 7ª Vara Criminal / Fórum - Advogado Sobral Pinto / Comarca - Boa Vista
7ª VARA CRIMINAL
EDITAL DE INTIMAÇÃO
Prazo: 15 (quinze) dias
O MM. Juiz de direito, Dr. Iarly José Holanda de Souza, no uso de suas atribuições legais, na forma da lei,
etc...
Faz saber a todos quanto o presente EDITAL de INTIMAÇÃO virem ou dele tiverem conhecimento que
tramita neste Juízo criminal os 0010.09.212920-3, que tem como acusado HÉLIO BATISTA DA SILVA,
brasileiro, natural de São Domingos/MA, nascido em 04.06.1954, RG nº 65.987 SSP/RR, filho de Antônia
Batista da Silva e Maria Batista da Silva, encontrando-se em lugar incerto e não sabido, denunciado pelo
Ministério Público como incurso nas sanções do artigo 121, “caput” c/c com o art. 14, do Código Penal
Brasileiro. Como não foi possível intima-lo pessoalmente, FICA INTIMADO PELO PRESENTE EDITAL
PARA COMPARECER A SESSÃO DO TRIBUNAL DO JÚRI, NO DIA 11 DE OUTUBRO DE 2013, ÀS 08
HORAS, NO PLENÁRIO DO FÓRUM ADVOGADO SOBRAL PINTO, SITO PRAÇA DO CENTRO CIVICO,
666, CENTRO, NESTA CIDADE, PARA O FIM DE SER JULGADO.”. Para conhecimento de todos é
passado o presente Edital, que será afixado no local de costume e publicado no Diário do Poder Judiciário.
Dado e passado nesta cidade de Boa Vista/RR, aos quatro dias do mês de setembro do ano de dois mil e
treze.
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SICOJURR - 00035364
Boa Vista, 5 de setembro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5107 73/96
Secretaria Vara / 1ª Vara Criminal / Fórum - Desembargador José Lourenço Furtado Portugal / Comarca - Rorainópolis
COMARCA DE RORAINÓPOLIS
Expediente do dia 30/08/2013
Aos vinte dias do mês de agosto do ano de dois mil e treze, nesta cidade de Rorainópolis, Estado de
Roraima, na Sala de Audiências desta Comarca, presentes o MM. Juiz de Direito da Comarca de
Rorainópolis, Dr. CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJO, comigo chefe de gabinente, presente o i.
presentante do Ministério Público, Dr. Sílvio Abbade Macias, o i. Defensor Público Rogenilton Ferreira
Gomes, o representante da Ordem dos Advogados do Brasil, Dr. Jaime Guzzo Júnior, procedeu-se ao
sorteio dos jurados titulares para atuarem na 1ª Reunião do Egrégio Tribunal do Júri Popular, a realizar-se
a partir do dia 04/09/2013, às 09:00 horas, tendo sido sorteados os seguintes Jurados Titulares: Acássio
Ribeiro da Silva, Ana Cláudia Silva Primitivo, Ana Maria de Jesus Silva, Antônia Lopes Cardoso, Cícero
Alves Bezerra, Cleonice Gomes de Souza, Darbi Ernesto Michel, Dayana Marques Carvalho, Dayana
Tupinambá Cabral, Dilena Dias da Silva Almeida, Francisca Rosa Costa, Francisca Santos Silva, Iara
Santos Saldanha, Ibanes Roque Zenatti, Maciel Gomes da Costa, Mauro Silva Vaz Filho, Nadilma Dias
Lourenço, Nayara Gonçalves Barbosa, Regiane Binda Marciel, Regina da Costa Silva, Vonin da Silva e
Silva, Walda Ferreira de Araújo, Walter Cruz Coila, Zeni Almeida Bezerra, Zoeti Costa. Por fim, mandou o
MM. Juiz de Direito encerrar o presente Termo que vai devidamente lido e assinado.
O Doutor Cláudio Roberto Barbosa de Araújo MM. Juiz de Direito e Presidente do Egrégio Tribunal do Júri
Popular da Comarca de Rorainópolis, Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, etc...
FAZ SABER aos que o presente edital virem ou dele tiverem conhecimento, que a Segunda Reunião
Ordinária do Egrégio Tribunal do Júri Popular, está com início para o dia 04 de setembro de 2013, às 09:00
horas, na Sala do Tribunal do Júri desta Comarca, sito à Avenida Pedro Daniel da Silva, s/n, Bairro Centro,
Rorainópolis/RR, onde serão julgados os réus cujos processos tiverem prontos, tendo sido sorteados como
Jurados Titulares para atuarem na Primeiro Reunião do Júri Popular as seguintes pessoas: Acássio Ribeiro
da Silva, Ana Cláudia Silva Primitivo, Ana Maria de Jesus Silva, Antônia Lopes Cardoso, Cícero Alves
Bezerra, Cleonice Gomes de Souza, Darbi Ernesto Michel, Dayana Marques Carvalho, Dayana Tupinambá
Cabral, Dilena Dias da Silva Almeida, Francisca Rosa Costa, Francisca Santos Silva, Iara Santos
Saldanha, Ibanes Roque Zenatti, Maciel Gomes da Costa, Mauro Silva Vaz Filho, Nadilma Dias Lourenço,
Nayara Gonçalves Barbosa, Regiane Binda Marciel, Regina da Costa Silva, Vonin da Silva e Silva, Walda
Ferreira de Araújo, Walter Cruz Coila, Zeni Almeida Bezerra, Zoeti Costa. Rorainópolis/RR, aos trinta dias
do mês de agosto do ano de dois mil e treze.
SICOJURR - 00035359
Boa Vista, 5 de setembro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5107 74/96
Secretaria Vara / 1ª Vara Criminal / Fórum - Desembargador José Lourenço Furtado Portugal / Comarca - Rorainópolis
2
Aos vinte dias do mês de agosto do ano de dois mil e treze, nesta cidade de Rorainópolis, Estado de
Roraima, na Sala de Audiências desta Comarca, presentes o MM. Juiz de Direito da Comarca de
Rorainópolis, Dr. CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJO, comigo escrivão em seu cargo, presente
o i. presentante do Ministério Público, Dr. Sílvio Abbade Macias, o i. Defensor Público Rogenilton Ferreira
Gomes, o representante da Ordem dos Advogados do Brasil, Dr. Jaime Guzzo Júnior, procedeu-se ao
sorteio dos jurados titulares para atuarem na 1ª Reunião do Egrégio Tribunal do Júri Popular, a realizar-se
a partir do dia 04/09/2013, às 09:00 horas, tendo sido sorteados os seguintes Jurados Suplentes:
Admilson dos Santos Silva, Adna Alves Pinto, Alberto Abdon de Sousa, Alessandra Esquivel Bressani,
Alexandra de Assis Vieira, Alexandro Grei de Castro, Alex dos Santos Barros, Amilton Neill Alves Pereira,
Ana Cassia Barros Macuxi, Ana Célia Costa Sousa, Celso da Silva, Charles Rocha, Cleonice Felix
Scaramussa, Francisca da Costa, Héilio da Silva, Jesse Alves da Cunha, João Marques de Oliveira, Jocilio
de Andrade, Michelle de Souza Lucena, Mônica Silva dos Santos, Natal Pereira da Silva, Raquel Feitosa
Fontes, Rayssa Rita Moreira, Romeno da Silva Trindade. Por fim, mandou o MM. Juiz de Direito encerrar o
presente Termo que vai devidamente lido e assinado.
O Doutor Cláudio Roberto Barbosa de Araújo MM. Juiz de Direito e Presidente do Egrégio Tribunal do Júri
Popular da Comarca de Rorainópolis, Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, etc...
FAZ SABER aos que o presente edital virem ou dele tiverem conhecimento, que a Segunda Reunião
Ordinária do Egrégio Tribunal do Júri Popular, está com início para o dia 04 de setembro de 2013, às 09:00
horas, na Sala do Tribunal do Júri desta Comarca, sito à Avenida Pedro Daniel da Silva, s/n, Bairro Centro,
Rorainópolis/RR, onde serão julgados os réus cujos processos tiverem prontos, tendo sido sorteados como
Jurados Titulares para atuarem na Primeiro Reunião do Júri Popular as seguintes pessoas: Admilson dos
Santos Silva, Adna Alves Pinto, Alberto Abdon de Sousa, Alessandra Esquivel Bressani, Alexandra de
Assis Vieira, Alexandro Grei de Castro, Alex dos Santos Barros, Amilton Neill Alves Pereira, Ana Cassia
Barros Macuxi, Ana Célia Costa Sousa, Celso da Silva, Charles Rocha, Cleonice Felix Scaramussa,
Francisca da Costa, Héilio da Silva, Jesse Alves da Cunha, João Marques de Oliveira, Jocilio de Andrade,
Michelle de Souza Lucena, Mônica Silva dos Santos, Natal Pereira da Silva, Raquel Feitosa Fontes,
Rayssa Rita Moreira, Romeno da Silva Trindade. Rorainópolis/RR, aos trinta dias do mês de agosto do ano
de dois mil e treze.
Escrivão Judicial
SICOJURR - 00035359
Boa Vista, 5 de setembro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5107 75/96
O Dr. JAIME PLÁ PUJADES DE ÁVILA, MM. Juiz Substituto da Vara Única Criminal da Comarca de
Pacaraima, Estado de Roraima, na forma da lei etc...
Faz saber a todos que por este Juízo tramitam os autos de:
Como se encontra a parte ré SERGIO JULIO NUNES MENDES em lugar INCERTO E NÃO
SABIDO, expediu-se o presente edital, com o prazo de 15 (quinze) dias, a partir de sua publicação, para a
parte tomar ciência da R. Decisão de fls. 17/19, no prazo legal, proferida nos autos do processo em
epígrafe, cujo final é o seguinte: “... Sendo assim, pelo aspecto fático e fundamentos jurídicos expostos,
concedo as medidas protetivas de urgência para determinar ao Sr. SERGIO JULIO NUNES MENDES que
se abstenha de portar armas, proibindo-o ademais de adquirir autorização a tanto, devendo ser comunicado
o órgão competente, nos termos da lei nº 10.826/03; afaste-se do local de convivência com a ofendida, não
devendo dela, de seus familiares e das testemunhas se aproximar, fixando-lhe o limite mínimo de 400
(quatrocentos) metros de distancia daqueles; que não efetue qualquer contato com a ofendida, seus
familiares e testemunhas por qualquer meio de comunicação; que, por fim, não freqüente lugares comuns a
fim de preservar a integridade física e psicológica da ofendida. (...) Friso, por fim, que as medidas de
urgência ora concedidas são validas por 30 (trinta) dias. (...)Pacaraima(RR), 03 de setembro de 2013. (a)
Jaime Plá Pujades de Ávila – Juiz Substituto”.
E para que chegue ao conhecimento dos interessados e ninguém possa alegar ignorância no futuro,
mandou o MM. Juiz expedir o presente, que será publicado e afixado na forma da lei.
SICOJURR - 00035360
Boa Vista, 5 de setembro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5107 76/96
O Dr. JAIME PLÁ PUJADES DE ÁVILA, MM. Juiz Substituto da Vara Única Cível da Comarca de
Pacaraima, Estado de Roraima, na forma da lei etc...
Faz saber a todos que por este Juízo tramitam os autos de:
Faz saber a todos quanto o presente Edital virem ou dele tomarem conhecimento, que por este
Juízo e Cartório Cível se processem os termos da Ação Cível Procedimento Ordinário nº 0045 12 000961-
3, fica através deste promovida a INTIMAÇÃO da autora MARIA ARLENE DA SILVA BONFIM, e, para que
chegue ao conhecimento do(a) interessado(a), mandou o MM. Juiz Substituto desta comarca, expedir o
presente Edital, com prazo de 15 (quinze) dias, decorrido o prazo, e sem manifestação, certifique-se o
trânsito em julgado da sentença de fls. 18/19 e arquivem-se os autos após a respectiva baixa. Dado e
passado nesta cidade de Pacaraima, Estado de Roraima, aos 03 (três) dias do mês de setembro de dois
mil e treze. Eu, Bruno Cruz, Técnico Judiciário, o digitei, e Roseane Silva Magalhães, Escrivã Judicial,
assina de ordem.
E para que chegue ao conhecimento dos interessados e ninguém possa alegar ignorância no futuro,
mandou o MM. Juiz expedir o presente, que será publicado e afixado na forma da lei.
QdyKaABXY3N3sKEpR1dNTpDEtD8=
SICOJURR - 00035360
Boa Vista, 5 de setembro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5107 77/96
O Dr. JAIME PLÁ PUJADES DE ÁVILA, MM. Juiz de Direito Titular da Vara Única Cível da Comarca de
Pacaraima, Estado de Roraima, na forma da lei etc...
Faz saber a todos que por este Juízo tramitam os autos de:
Faz saber a todos quanto o presente Edital virem ou dele tomarem conhecimento, que por este
Juízo e Cartório Cível se processem os termos da Ação Cível Procedimento Ordinário nº 0045 12 001061-
1, fica através deste promovida a INTIMAÇÃO da autora MARIA ARLENE DA SILVA BONFIM, e, para que
chegue ao conhecimento do(a) interessado(a), mandou o MM. Juiz de Direito Titular desta comarca,
expedir o presente Edital, com prazo de 48 (quarenta e oito) horas, para se manifestar, sob pena de
extinção. Dado e passado nesta cidade de Pacaraima, Estado de Roraima, aos 03 (três) dias do mês de
setembro de dois mil e treze. Eu, Bruno Cruz, Técnico Judiciário, o digitei, e Roseane Silva Magalhães,
Escrivã Judicial, assina de ordem.
E para que chegue ao conhecimento dos interessados e ninguém possa alegar ignorância no futuro,
mandou o MM. Juiz expedir o presente, que será publicado e afixado na forma da lei.
QdyKaABXY3N3sKEpR1dNTpDEtD8=
SICOJURR - 00035360
Boa Vista, 5 de setembro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5107 78/96
O Dr. JAIME PLÁ PUJADES DE ÁVILA, MM. Juiz de Direito Titular da Vara Única Cível da Comarca de
Pacaraima, Estado de Roraima, na forma da lei etc...
Faz saber a todos que por este Juízo tramitam os autos de:
Faz saber a todos quanto o presente Edital virem ou dele tomarem conhecimento, que por este
Juízo e Cartório Cível se processem os termos da Ação Cível Procedimento Ordinário nº 0045 12 001052-
0, fica através deste promovida a INTIMAÇÃO da autora MARIA ARLENE DA SILVA BONFIM, e, para que
chegue ao conhecimento do(a) interessado(a), mandou o MM. Juiz de Direito Titular desta comarca,
expedir o presente Edital, com prazo de 48 (quarenta e oito) horas, para se manifestar, sob pena de
extinção. Dado e passado nesta cidade de Pacaraima, Estado de Roraima, aos 03 (três) dias do mês de
setembro de dois mil e treze. Eu, Bruno Cruz, Técnico Judiciário, o digitei, e Roseane Silva Magalhães,
Escrivã Judicial, assina de ordem.
E para que chegue ao conhecimento dos interessados e ninguém possa alegar ignorância no futuro,
mandou o MM. Juiz expedir o presente, que será publicado e afixado na forma da lei.
QdyKaABXY3N3sKEpR1dNTpDEtD8=
SICOJURR - 00035360
Boa Vista, 5 de setembro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5107 79/96
O Dr. JAIME PLÁ PUJADES DE ÁVILA, MM. Juiz Substituto da Vara Única Cível da Comarca de
Pacaraima, Estado de Roraima, na forma da lei etc...
Faz saber a todos que por este Juízo tramitam os autos de:
Faz saber a todos quanto o presente Edital virem ou dele tomarem conhecimento, que por este
Juízo e Cartório Cível se processem os termos da Ação Cível de Busca/ Apreensão nº 0045 10 000751-2,
fica através deste promovida a INTIMAÇÃO da ré CARLOS MAGNO MOREIRA SILVA, e, para que
chegue ao conhecimento do(a) interessado(a), mandou o MM. Juiz Substituto desta comarca, expedir o
presente Edital, com prazo de 15 (quinze) dias, para que a mesma proceda com o recolhimento das custas
judiciais no valor de R$ 359,69 (trezentos e cinquenta e nove reais e sessenta e nove centavos) calculadas
em 03 de abril de 2013, sob pena de inscrição em dívida ativa. Dado e passado nesta cidade de
Pacaraima, Estado de Roraima, aos 03 (três) dias do mês de setembro de dois mil e treze. Eu, Bruno Cruz,
Técnico Judiciário, o digitei, e Roseane Silva Magalhães, Escrivã Judicial, assina de ordem.
E para que chegue ao conhecimento dos interessados e ninguém possa alegar ignorância no futuro,
mandou o MM. Juiz expedir o presente, que será publicado e afixado na forma da lei.
QdyKaABXY3N3sKEpR1dNTpDEtD8=
SICOJURR - 00035360
Boa Vista, 5 de setembro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5107 80/96
Na conformidade do artigo 435 do Código de Processo Penal, o processo que deverá ser julgado pelo
Egrégio Tribunal do Júri Popular, no dia 17 de setembro de 2013, às 08:00 horas é a seguinte:
PAUTA DE SETEMBRO
OBS: O sorteio dos Jurados será realizado no dia 05 de setembro de 2013, às 08h30min, na sala de
audiências da Comarca de Bonfim. Ficam reservados os dias 19 e 26 de novembro de 2013 para
inclusão de processo como dispõe o art. 429, §2º, do CPB.
cjol6/B1928TmgxzEzd/x/dxiHc=
SICOJURR - 00035366
Boa Vista, 5 de setembro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5107 81/96
Ministério Público
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA
Expediente de 04/09/2013
PROCURADORIA-GERAL
EDITAL Nº 018/13 - MPE/RR
VIII PROCESSO SELETIVO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS DO ESTÁGIO EXTRACURRICULAR
DE ESTAGIÁRIOS DE DIREITO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA
2.1. Os documentos originais deverão ser apresentados para autenticação das respectivas fotocópias.
3. No ato da entrega dos documentos exigidos no item anterior, o candidato convocado preencherá:
a) Ficha cadastral e contendo questionário para análise de perfil do estagiário;
b) Declaração de tipo sanguíneo;
SICOJURR - 00035349
Boa Vista, 5 de setembro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5107 82/96
Ministério Público
c) Declaração de não impedimentos referentes às atividades relacionadas à Advocacia, funções judiciais e
funções policiais (cargo efetivo ou comissionado), conforme inciso I, do art. 17, do Ato nº 50, de 16 de
setembro de 2008, publicado no DOE nº 905, de 17 de setembro do mesmo ano e do art. 52, da Lei
Complementar nº 003, de 07 de janeiro de 1994 (Lei Orgânica do Ministério Público do Estado de
Roraima);
d) Declaração de não acúmulo de Estágios;
e) Declaração de que não faz parte do quadro de servidores deste Órgão Ministerial;
f) Declaração de que desenvolverá o Estágio em horário oposto ao do trabalho ou estudo, caso o mesmo
desenvolva atividade laborativa;
g) Declaração de Serviço ou Emprego Público.
5. A documentação individual de cada candidato convocado será avaliada pelo Conselho Superior do
Ministério Público, Órgão responsável pela fixação do número de vagas a serem preenchidas.
6. Os candidatos ora convocados poderão ser designados dentro do prazo previsto no subitem 9.4 do
Edital nº 001/13 MPERR.
7. O candidato aprovado que não cumprir os dispositivos do Edital, bem como apresentar irregularidade na
documentação ou qualquer outra restrição não justificada, perderá o direito à vaga, hipótese em que
poderá ser convocado o candidato subsequente a ele na classificação, se houver.
Publique-se.
RESOLVE:
Autorizar o afastamento da Procuradora de Justiça, Dra. ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAES, para
participar do “VI Congresso Internacional de Direito Penal e Criminologia”, na cidade de Belo Horizonte/MG, no
período de 01 a 05SET13.
RESOLVE:
SICOJURR - 00035349
Boa Vista, 5 de setembro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5107 83/96
Ministério Público
Autorizar o afastamento do Promotor de Justiça, Dr. ADRIANO ÁVILA PEREIRA, para participar de audiências
nos municípios de São Luiz do Anauá e Rorainópolis/RR, no período de 19 a 22AGO13, com pernoite.
ERRATA:
-Na Portaria nº 576/13, publicada no Diário da Justiça Eletrônico nº 5105, de 03SET13;
Onde se lê: ...” a partir de 09AGO13“...
Leia-se: ...” a partir de 26AGO13“...
DIRETORIA GERAL
RESOLVE:
RESOLVE:
Diretor-Geral
em exercício
SICOJURR - 00035349
Boa Vista, 5 de setembro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5107 84/96
Ministério Público
RESOLVE:
O Ministério Público do Estado de Roraima torna público aos interessados, o resultado procedimento
licitatório na modalidade Pregão, na foma Presencial n.º 011/13 – Processo Administrativo n.º 377/13 –
DA, cujo objeto é a aquisição de 03 (três) veículos, tipo pick up.
HQMQC7gVz/MjJMCWkmQhYLCSsaM=
SICOJURR - 00035349
Boa Vista, 5 de setembro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5107 85/96
Defensoria Pública
DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA
Expediente de 04/09/2013
RESOLVE:
RESOLVE:
Designar o Defensor Público da Primeira Categoria, Dr. JULIAN SILVA BARROSO, lotado na Defensoria
Pública de Mucajaí, para, no dia 04 de setembro do corrente ano, viajar ao município de Caracaraí - RR,
para realizar audiências de conciliação, instrução e julgamento, junto ao Juízo da referida Comarca,
conforme solicitação contida no OFICIO/VRCV/Nº 390/2013, com ônus.
RESOLVE:
SICOJURR - 00035351
Boa Vista, 5 de setembro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5107 86/96
Defensoria Pública
PORTARIA/DPG Nº 574, DE 02 DE SETEMBRO DE 2013.
RESOLVE:
Designar o Servidor Público Federal ADALBERTO DE OLIVEIRA AZEVEDO, para viajar ao município de
Amajari - RR, no período de 04 a 05 de setembro do corrente ano, com o objetivo de tratar da organização
da Defensoria Itinerante que ocorrerá no referido município, com ônus.
CORREGEDORIA GERAL
A Defensora Pública INAJÁ DE QUEIROZ MADURO, Corregedora Geral da Defensoria Pública do Estado
de Roraima, no uso das suas atribuições legais, e;
CONSIDERANDO que, nos termos do Art. 124, da Lei Complementar Estadual nº 164/2010, compete ao
Corregedor–Geral da Instituição realizar Correição Ordinária Anual nas Defensorias Públicas do Interior e
na Defensoria Pública da Capital;
CONSIDERANDO o Provimento CGDPE 01/2012 e que o ato correicional visa verificar a regularidade do
serviço, a eficiência e a pontualidade dos membros da Defensoria Pública do Estado, no exercício de suas
funções, bem como o cumprimento das obrigações legais e das determinações da Defensoria Pública-
Geral e da Corregedoria Geral;
RESOLVE:
Art. 1° Instaurar as Correições Ordinárias do exerc ício 2013, a serem realizadas conforme calendário
abaixo:
Órgão Data
Defensoria Pública de São Luiz do Anauá 23/09/2013
Defensoria Pública de Bonfim 24/09/2013
Defensoria Pública de Caracaraí 25/09/2013
Defensoria Pública de Mucajaí 27/09/2013
Defensoria Pública de Rorainópolis 30/09/2013
Defensoria Pública de Alto Alegre 01/10/2013
Defensoria Pública de Pacaraima 02/10/2013
Defensoria Pública da Capital – Área Cível
Defensoria Pública da Capital - Grupo de Atuação Especial da 03/10/2013
Defensoria Pública do Estado – GAED
Defensoria Pública da Capital – Área Cível 04/10/2013
Defensoria Pública da Capital – Área Criminal
Defensoria Pública da Capital - Grupo Especial de Promoção e 07/10/2013
Proteção aos Direitos Humanos - GPDH
vU2ZWwAiovHEF//UOFs5Tw+7Zsg=
SICOJURR - 00035351
Boa Vista, 5 de setembro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5107 87/96
Defensoria Pública
Art. 2° Designar a Defensora Pública Dra. Christian ne Gonzalez Leite, Corregedora Adjunta, como auxiliar
da Corregedoria Geral, e as servidoras Ana Carolina do Amaral Teixeira como secretárias nos trabalhos
correicionais instaurados, e Roni Roberto da Silva Figueiredo, como motorista.
Art. 3º Estabelecer que as correições ora instauradas não interrompem nem suspendem o regular
desenvolvimento das atividades dos respectivos Órgãos.
Art. 4° Cientifiquem-se do teor deste ato o Defenso r Público-Geral, os Defensores Públicos correicionados,
o Poder Judiciário e o Ministério Público Estadual.
Art. 5° Essa Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Autue-se. Publique-se. Cumpra-se.
DIRETORIA GERAL
A Diretora Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, de
acordo com o art. 3º, I, da Portaria/DPG Nº. 118/12 e Portaria/DPG Nº 050/13,
Considerando a Resolução nº. 05, de 04 de julho de 2012,
Considerando o MEMO N° 184/2013-DPE/RR/DA,
Considerando o MEMO DRH Nº 305/2013 e,
Considerando o MEMO/DG N°. 129/2013.
R E S O L V E:
Autorizar o afastamento dos servidores abaixo relacionados, lotados na sede da Defensoria Pública do
Estado de Roraima, conforme demonstrativo:
FINALIDADE DO VALOR
BENEFICIÁRIO CPF DESTINO PERÍODO
DESLOCAMENTO TOTAL
Realizar levantamento Pacaraima,
dos Bens Patrimoniais, Rorainópolis
emitir Termos de , São Luiz 30.08.13
Marcos Antonio
636.070.852-34 Responsabilidade dos do Anauá, 03 a 521,79
Ribeiro de Souza
mesmos e transportar Mucajaí, 04.09.13 05
para a capital os móveis Caracaraí e e 06.09.13
em “desuso”. Bonfim/RR
Realizar levantamento
dos Bens Patrimoniais,
Renata emitir Termos de Pacaraima, 30.08.13
Gonçalves 709.357.182-49 Responsabilidade dos Mucajaí e 05.09.13 197,27
Santos mesmos e transportar Bonfim 06.09.13
para a capital os móveis
em “desuso”.
Pacaraima,
Realizar atualização do
Rorainópolis 30.08.13
cadastro dos servidores
vU2ZWwAiovHEF//UOFs5Tw+7Zsg=
, São Luiz 03 a
Dinamar da efetivos e federais, bem
703.186.542-53 do Anauá, 04.09.13 521,79
Cunha Almeida como entregar formulário
Mucajaí, 05 e
e orientar sobre avaliação
Caracaraí e 06.09.13
de servidores federais.
Bonfim/RR
Realizar levantamento Rorainópolis
Josiel da Silva dos Bens Patrimoniais, e São Luiz 03 a
446.483.402-72 197,27
Souza emitir Termos de do 04.09.13
Responsabilidade dos Anauá/RR
SICOJURR - 00035351
Boa Vista, 5 de setembro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5107 88/96
Defensoria Pública
mesmos e transportar
para a capital os móveis
em “desuso”.
Transportar os servidores
Marcos Antonio Ribeiro Rorainópolis
Ozires Albino de Souza, Josiel da Silva e São Luiz 03 a
188.722.472-68 197,27
Rufino Souza, Dinamar da do 04.09.13
Cunha Almeida em Anauá/RR
viagem a serviço.
Transportar os servidores
Marcos Antonio Ribeiro
de Souza, Renata Pacaraima,
Domingos Pereira 30.08.2013
225.197.772-49 Gonçalves Santos e Mucajaí e 197,27
de Aquino 05.09.2013
Dinamar da Cunha Bonfim
06.09.2013
Almeida em viagem a
serviço.
A Diretora Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais,
conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 050/13,
RESOLVE:
A Diretora Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais,
conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 050/13,
RESOLVE:
Conceder a servidora ALINE LOPES DE OLIVEIRA, Chefe de Seção de Registros Funcionais, 03 (três)
dias de licença para tratamento de saúde, no período de 27 a 29.08.2013.
SICOJURR - 00035351
Boa Vista, 5 de setembro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5107 89/96
Defensoria Pública
A Diretora Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais,
conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 050/13,
RESOLVE:
Conceder à servidora pública ANA CLEIDE FONTINEU BARBOSA, Auxiliar de Serviços Gerais, 30 (trinta)
dias de férias, referente ao exercício de 2012, a serem usufruídas no período de 02 de setembro a 01 de
outubro de 2013.
DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO
A Defensoria Pública do Estado de Roraima – DPE/RR vem tornar público o resumo do Primeiro Termo
Aditivo ao Convênio nº. 002/2012, firmado entre a DPE/RR e o CENTRO DE INTEGRAÇÃO EMPRESA
ESCOLA – CIEE, oriundo do Processo nº. 055/2012.
OBJETO: O presente Termo Aditivo tem por objeto alterar a Cláusula Quarta – do Pagamento e dos
encargos, Clausula Décima – da Dotação Orçamentária e Subcláusula Primeira Convênio nº 002/2012.
DO VALOR: O valor estimado é de R$ 151.903,34 (Cento e cinqüenta e um mil, novecentos e três reais e
trinta e quatro centavos) para o exercício de 2013 e de R$ 38.659,86 (trinta e oito mil, seiscentos e
cinqüenta e nove reais e oitenta e seis centavos) para o exercício de 2014.
DATA DA ASSINATURA: 01/08/2013.
SIGNATÁRIOS: STÉLIO DENER DE SOUZA CRUZ – Defensor Público Geral do Estado de Roraima –
Representando o CONTRATANTE e LUIZ GONZAGA BERTELLI – Representante legal da
CONTRATADA.
vU2ZWwAiovHEF//UOFs5Tw+7Zsg=
SICOJURR - 00035351
Boa Vista, 5 de setembro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5107 90/96
OAB/RR
ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL
Expediente de 04/09/2013
E D I T A L 358
O Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil - Seção de Roraima faz público achar-se nesta
Seccional, suficientemente instruído para oportuna deliberação
do pedido de Inscrição Por Transferência: ANA LUISA CORREIA ANJOS DENIGRES Lei 8.906/94.
Sala da Secretaria da Ordem dos Advogados do Brasil - Seção de Roraima, aos quatro dias do
mês de setembro do ano de dois mil e treze.
O9+YxptuOba4QnnfHWHkZs1sE9I=
SICOJURR - 00035362
Boa Vista, 5 de setembro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5107 91/96
OAB/RR
PORTARIA N.º 85/2013
R E S O L V E:
O9+YxptuOba4QnnfHWHkZs1sE9I=
SICOJURR - 00035362
Boa Vista, 5 de setembro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5107 92/96
Tabelionato 2º Ofício
TABELIONATO DO 2º OFÍCIO
Expediente de 04/09/2013
EDITAL DE PROCLAMAS
Faço saber que pretendem se casar ANTONIO CRUZ SOUZA e EDNA BATISTA COSTA, para o que
apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, n°s I, III, IV e V, do Código Civil brasileiro.
ELE é natural de Santa Inês, Estado do Maranhão, nascido a 19 de fevereiro de 1977, de profissão
eletricista de automotivo, residente Rua: CC-30 73 Bairro: Senador Helio Campos, filho de JOSÉ
FERREIRA SOUZA e de DELCI CRUZ SOUZA.
ELA é natural de Pitanga, Estado do Paraná, nascida a 29 de setembro de 1979, de profissão copeira,
residente Rua: CC-30 97 Bairro: Senador Helio Campos, filha de JORGE RIBEIRO DA COSTA e de
DELOURDES BATISTA COSTA.
Lavro o presente para ser fixado em Cartório no lugar de costume e enviada cópia para ser publicada pela
Imprensa Local.
EDITAL DE PROCLAMAS
Faço saber que pretendem se casar GILDO CAETANO MILIANO e LUZIENE SANTOS PEQUENO, para o
que apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, n°s I, III e IV, do Código Civil brasileiro.
ELE é natural de Boa Vista, Estado de Roraima, nascido a 2 de abril de 1985, de profissão estudante,
residente Rua: Ouro Verde 803 Bairro: Jardim Primavera, filho de IDELBRANDO MILIANO e de
MARIZETE CAETANO.
ELA é natural de Santa Inês, Estado do Maranhão, nascida a 22 de junho de 1985, de profissão estudante,
residente Rua: Jaçanã 612 Bairro: Jardim Primavera, filha de RAIMUNDO MARQUES PEQUENO e de
ALCINA SANTOS PEQUENO.
Lavro o presente para ser fixado em Cartório no lugar de costume e enviada cópia para ser publicada pela
+64asQfWQzVROTkCFc2TYRgwIBQ=
Imprensa Local.
SICOJURR - 00035368
Boa Vista, 5 de setembro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5107 93/96
Tabelionato 2º Ofício
EDITAL DE PROCLAMAS
Faço saber que pretendem se casar ARMINIO GUILHERME BEZERRA DE OLIVEIRA e CHIRLEI
CAETANO MODESTO DA SILVA, para o que apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, n°s
I, III e IV, do Código Civil brasileiro.
ELE é natural de Boa Vista, Estado de Roraima, nascido a 30 de dezembro de 1972, de profissão
funcionário público, residente Rua: Moacir da Silva Mota 1872 Bairro: Tancredo Neves, filho de MANOEL
DE JESUS FONSECA DE OLIVEIRA e de IVANETE BEZERRA DE OLIVEIRA.
ELA é natural de Manaus, Estado do Amazonas, nascida a 17 de novembro de 1975, de profissão do lar,
residente Rua: Moacir da Silva Mota 1872 Bairro: Tancredo Neves, filha de ANTONIO CAETANO DA
SILVA e de MARIA DA SAÚDE SILVEIRA MODESTO.
Lavro o presente para ser fixado em Cartório no lugar de costume e enviada cópia para ser publicada pela
Imprensa Local.
EDITAL DE PROCLAMAS
Faço saber que pretendem se casar ERIVAN CONSTANTINO SILVA e ANDRESSA SOUZA, para o que
apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, n°s I, III e IV, do Código Civil brasileiro.
ELE é natural de Boa Vista, Estado de Roraima, nascido a 9 de janeiro de 1988, de profissão tec. de
mecânico automotivo, residente Rua: Izidio Galdino Silva 712 Bairro: Dr. Silvio Botelho, filho de
FRANCISCO SOUSA SILVA e de MARILENE CONSTANTINO SILVA.
ELA é natural de Boa Vista, Estado de Roraima, nascida a 18 de julho de 1995, de profissão estudante,
residente Rua: Delman Veras 780 Bairro: Pintolandia, filha de ***** e de VANESSA SOUZA.
Lavro o presente para ser fixado em Cartório no lugar de costume e enviada cópia para ser publicada pela
Imprensa Local.
+64asQfWQzVROTkCFc2TYRgwIBQ=
SICOJURR - 00035368
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Tabelionato 2º Ofício
EDITAL DE PROCLAMAS
Faço saber que pretendem se casar JOSÉ LUIZ GOMES DA SILVA e ANDRESSA CUSTÓDIO DOS
SANTOS, para o que apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, n°s I, II, III e IV, do Código
Civil brasileiro.
ELE é natural de Boa Vista, Estado de Roraima, nascido a 19 de abril de 1993, de profissão atendente,
residente Rua: Acarí 753 Bairro: Santa Tereza II, filho de JOÃO CLÁUDIO FAVELA DA SILVA e de
MARIA LUIZA GOMES PATRÍCIO.
ELA é natural de Boa Vista, Estado de Roraima, nascida a 12 de outubro de 1996, de profissão estudante,
residente Rua: Z 332 Bairro: Jardim Caranã, filha de GENECI MARIANO DOS SANTOS e de INÊS DE
OLIVEIRA CUSTÓDIO.
Lavro o presente para ser fixado em Cartório no lugar de costume e enviada cópia para ser publicada pela
Imprensa Local.
EDITAL DE PROCLAMAS
Faço saber que pretendem se casar JOCILDO CASTRO DE JESUS e ELIANE DOS SANTOS LIMA, para
o que apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, n°s I, II, III e IV, do Código Civil brasileiro.
ELE é natural de Altamira do Maranhão, Estado do Maranhão, nascido a 23 de julho de 1986, de profissão
montador de móveis, residente Rua S-29, n° 93, Bairro Senador Hélio Campos, filho de NERIM DA LUZ DE
JESUS e de MARIA LUCIA CASTRO DA SILVA.
ELA é natural de Jacundá, Estado do Pará, nascida a 27 de abril de 1997, de profissão estudante,
residente Rua S 29, n° 93, Bairro Senador Hélio Campos, filha de NATANAEL OLIVEIRA DE LIMA e de
MIRIAN BATISTA DOS SANTOS.
Lavro o presente para ser fixado em Cartório no lugar de costume e enviada cópia para ser publicada pela
Imprensa Local.
+64asQfWQzVROTkCFc2TYRgwIBQ=
SICOJURR - 00035368
Boa Vista, 5 de setembro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5107 95/96
Tabelionato 2º Ofício
EDITAL DE PROCLAMAS
Faço saber que pretendem se casar DHEMYSON SILVA CARDOSO e FRANCISCA DE SOUSA
OLIVEIRA, para o que apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, n°s I, III e IV, do Código
Civil brasileiro.
ELE é natural de Nova Olinda do Maranhão, Estado do Maranhão, nascido a 9 de janeiro de 1990, de
profissão militar, residente Rua Nivaldo Conceição Gutierrez, 3418, Senador Hélio Campos, filho de
ANTONIO CARDOSO e de MARIA DA PAZ SILVA CARDOSO.
Lavro o presente para ser fixado em Cartório no lugar de costume e enviada cópia para ser publicada pela
Imprensa Local.
EDITAL DE PROCLAMAS
Faço saber que pretendem se casar ERIVALDO ALVES MOREIRA e ROSINEDE DA CONCEIÇÃO, para
o que apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, n°s I, III, IV e V, do Código Civil brasileiro.
ELE é natural de Baraúna, Estado do Rio Grande do Norte, nascido a 9 de novembro de 1955, de profissão
autônomo, residente Rua Laura Correa Moreira, 12, Bairro São Bento, filho de JOSÉ MOREIRA NUNES e
de RAIMUNDA ALVES CARVALHO.
Lavro o presente para ser fixado em Cartório no lugar de costume e enviada cópia para ser publicada pela
Imprensa Local.
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SICOJURR - 00035368
Boa Vista, 5 de setembro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 5107 96/96
Tabelionato 2º Ofício
EDITAL DE PROCLAMAS
Faço saber que pretendem se casar AUCIDINEL BARBOSA ARAUJO DA SILVA e LEUCILANE
FERREIRA PIRES, para o que apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, n°s I, III e IV, do
Código Civil brasileiro.
ELE é natural de Itaituba, Estado do Pará, nascido a 13 de julho de 1977, de profissão pintor, residente
Rua Cicero Correa de Melo Filho, 1344, Caracã, filho de ASSENDINO RIBEIRO DA SILVA e de JOSEFA
BARBOSA ARAUJO DA SILVA.
ELA é natural de Altamira, Estado do Maranhão, nascida a 28 de janeiro de 1989, de profissão do lar,
residente Rua Cicero Correa de Melo Filho, 1344, Caranã, filha de DEUZIVAN PIRES GOMES e de
RAIMUNDA MARIA FERREIRA.
Lavro o presente para ser fixado em Cartório no lugar de costume e enviada cópia para ser publicada pela
Imprensa Local.
Oficial
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