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Aula 01

Conhecimentos Específicos (itens 4, 5 e 6) p/ Câmara de Campo Grande-MS (Técnico


Administrativo)

Professor: Fabrício Rêgo

04131677121 - Isaias Goncalves do Nascimento Gois


CåMARA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE Ð TƒCNICO LEGISLATIVO - 2017
Aula 01 Ð Prof. Fabr’cio R•go

AULA 01
REGIMENTO DO TCE-MS / PARTE 2

SUMçRIO
SUMçRIO ............................................................................................... 1

DO ACESSO DO JURISDICIONADO AOS AUTOS DE PROCESSO E DO


FORNECIMENTO DE CîPIAS DE DOCUMENTOS OU CERTIDÍES ..................... 2

DO PARECER PRƒVIO SOBRE AS CONTAS ANUAIS DOS PREFEITOS MUNICIPAIS


............................................................................................................. 3

DA REPRESENTA‚ÌO ............................................................................... 5

DA CONSULTA ........................................................................................ 6

DA CONSUMA‚ÌO DO CONTROLE EXTERNO PELO TRIBUNAL ......................... 8

DOS INSTRUMENTOS DE FISCALIZA‚ÌO .................................................... 9

DA TOMADA DE CONTAS ESPECIAL ............................................................ 9

QUESTÍES COMENTADAS ........................................................................11

LISTA DE QUESTÍES Ð SEM COMENTçRIOS ...............................................16

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AULA 01 - REGIMENTO DO TCE-MS/ PARTE 2

Ol‡, tudo bem?!

Hoje vamos pra nossa segunda aula de regimento. Relembro que pegaremos,
aqui, artigos e conceitos-chave dentro da norma, com base em nossa experi•ncia
em matŽrias semelhantes.

Como eu disse: acho muito improv‡vel um aprofundamento nesta norma, a qual


sequer Ž a norma espec’fica do —rg‹o.

DO ACESSO DO JURISDICIONADO AOS AUTOS DE


PROCESSO E DO FORNECIMENTO DE CîPIAS DE
DOCUMENTOS OU CERTIDÍES

Nesta parte estudaremos o artigo 105, o qual aduz que s‹o assegurados ao
jurisdicionado:

§! I - o acesso aos documentos e demais peças dos autos de processo;


§! II - o fornecimento de c—pias de documentos ou de outras peças;
§! III - a expediç‹o de certid›es.

O jurisdicionado, no caso, Ž a pessoa que utiliza dos servi•os do Tribunal de


Contas do Estado, lembrando que estamos estudando o regimento interno.
Assim, ele ter‡ acesso a alguns dados b‡sicos para defesa de seus interesses.

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Para ter acesso aos documentos e demais pe•as dos autos o jurisdicionado ou
seu procurador poder‹o retirar nas depend•ncias do tribunal, por meio eletr™nico
(CD-ROM, pen drive, site do tribunal, endere•o eletr™nico).

A autoridade respons‡vel por decidir acerca do pedido do jurisdicionado Ž o


Conselheiro relator do processo (quem conduz o processo no tribunal) ou o
Presidente do Tribunal.

Este œltimo, contudo, decidir‡:

a) nos casos de:

1. ausência do Conselheiro relator, por motivo legal ou regimentalmente previsto,


observado, tambŽm, o disposto no ¤ 3o;

2. processo relativo ˆ matŽria julgada em car‡ter definitivo;

b) enquanto o processo n‹o for distribu’do a Conselheiro.

DO PARECER PRƒVIO SOBRE AS CONTAS ANUAIS DOS


PREFEITOS MUNICIPAIS

O Tribunal receber‡ as presta•›es de contas anuais do Governador do Estado e


dos Prefeitos Municipais:

I - apresentadas nos prazos estabelecidos;

II - que estejam devidamente instru’das com os documentos, dados, registros e


informaç›es necess‡rios para propiciar a:

a) an‡lise tŽcnica de seus respectivos conteœdos;

b) emiss‹o dos necess‡rios Pareceres PrŽvios para os Poderes Legislativos do Es-


tado e dos Munic’pios, conforme o caso.

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Se as prestaç›es anuais das contas de governo n‹o estiverem instru’das com os

documentos, dados, registros e informaç›es necess‡rios, o Tribunal poder‡ emitir

Parecer PrŽvio contr‡rio ˆ aprovaç‹o das referidas contas pelos respecti- vos

Poderes Legislativos. ==a14f8==

Qual a import‰ncia dessa presta•‹o de contas e suas consequ•ncias?

Uma das consequ•ncias Ž a responsabiliza•‹o do gestor pœblico por eventuais


desvios. Vale lembrar que em 2016 a ent‹o Presidente Dilma Roussef teve o seu
processo de impeachment motivado pela desaprova•‹o das suas contas pelo
Tribunal de Contas da Uni‹o.

Assim, o TCE-MS deve analisar as contas do governador e dos prefeitos e emitir


pareceres prŽvios, os quais:

I - declarar‹o expressamente se os:

a) elementos integrantes das contas prestadas demonstram adequadamente as


posiç›es financeira, orçament‡ria e patrimonial do Estado ou do Munic’pio,
conforme o caso;

b) atos ou fatos de natureza financeira, orçament‡ria e patrimonial, bem como


seus resultados, est‹o registrados em conformidade com os princ’pios e demais
regras de contabilidade pœblica;

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II - ser‹o acompanhados de informaç›es objetivas sobre a fiel observância, pelos


respectivos governantes gestores:

a) das disposiç›es constitucionais, legais e regulamentares pertinentes, especial-


mente dos princ’pios estabelecidos nos arts. 37, caput, e 70, caput, da
Constituiç‹o Fe- deral;

b) do cumprimento dos planos plurianuais, das diretrizes orçament‡rias e dos or-


çamentos anuais;

III - ser‹o conclusivos, com teor favor‡vel ou contr‡rio ˆ aprovaç‹o das contas
pelos Poderes Legislativos do Estado e de cada Munic’pio, conforme o caso.

DA REPRESENTA‚ÌO

O TCE-MS possui, como vimos, compet•ncias fiscalizat—rias e de controle,


devendo investigar eventuais representa•›es feitas por autoridades ou cidad‹os.
Dessa forma, em tomando conhecimento de ind’cios de uso indevido de dinheiro
pœblico ou de il’citos cometidos por autoridades ou —rg‹os pœblicos, algumas
pessoas podem representar no TCE.

Confira:

Art. 132. Ser‹o autuados como representaç‹o os documentos ou expedientes en-


caminhados por pessoas ou agentes pœblicos referidos no art. 133, comunicando a
ocorrência de il’cito administrativo do qual tiveram conhecimento em virtude do exerc’cio
do cargo, emprego ou funç‹o que ocupam.

Par‡grafo œnico. Ë representaç‹o s‹o aplic‡veis as disposiç›es relativas ˆ denœncia (arts.


124 a 131), no que couber.

Vejamos, a seguir, quem possui compet•ncia para representar ao Tribunal de


Contas. Confira:

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I - Chefes dos Poderes Executivo, Legislativo e Judici‡rio;

II - Senadores da Repœblica, Deputados Federais e Estaduais, Vereadores e ma-


gistrados;

III - membros do MinistŽrio Pœblico Estadual, inclusive do MinistŽrio Pœblico de


Contas;

IV - Tribunais de Contas da Uni‹o, dos Estados, do Distrito Federal e dos Muni-


c’pios;

V - respons‡veis:

a) pelos —rg‹os de controle interno de quaisquer pessoas jur’dicas sujeitas ˆ juris-


diç‹o do Tribunal;

b) pelas unidades de aux’lio tŽcnico e administrativo do Tribunal, bem como o


Coordenador da Auditoria;

VI - servidores pœblicos e autoridades dos —rg‹os e entidades da administraç‹o


pœblica federal, estadual e municipal;

VII - outros —rg‹os, entidades ou pessoas que detenham a prerrogativa de repre-


sentaç‹o por força de suas respectivas competências ou atribuiç›es legais.

DA CONSULTA

N‹o s— representa•‹o contra ilegalidade pode ser formalizada no TCE-MS.


Consultas sobre determinados atos tambŽm podem ser feitas no intuito de
subsidiar a•›es de —rg‹os e pessoas.

Para serem admitidas as consultas, h‡ que se observar alguns requisitos de


admissibilidade:

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I - formalizaç‹o por escrito, com a indicaç‹o do nome, a qualificaç‹o do


consulente e a demonstraç‹o do seu interesse e legitimidade;

II - referência com a matŽria de competência do Tribunal;

III - n‹o referência a caso concreto;

IV - descriç‹o clara da matŽria consultada, circunscrevendo situaç‹o determin‡-


vel e a indicaç‹o precisa da controvŽrsia ou dœvida;

V - prestaç‹o das informaç›es necess‡rias para elucidar os aspectos controverti-


dos ou duvidosos da matŽria e, na parte do pedido, que as perguntas sejam
formuladas em quesitos;

VI - a declaraç‹o do consulente, sob as penas da lei, de que ele, o Poder, o —rg‹o


ou a entidade sob a sua gest‹o ou responsabilidade n‹o:

a) Ž objeto de fiscalizaç‹o compreendida nas disposiç›es dos arts. 28, 29 e 31 da


Lei Complementar n. 160, de 2012, cuja fiscalizaç‹o abranja a matŽria
consultada;

b) foi intimado para apresentar dados ou documentos, prestar esclarecimentos


ou informaç›es, cumprir recomendaç‹o feita anteriormente pelo Tribunal, pagar
multa ou cumprir outra espŽcie de sanç‹o, relativamente ˆ matŽria abrangida
pela consulta;

c) tem participaç‹o em processo relativo ˆ matŽria pendente de soluç‹o no Tribu-


nal, ou em —rg‹o judici‡rio, no que esteja abrangido pela matŽria consultada;

d) figurou como destinat‡rio direto ou indireto de ato de apreciaç‹o, deliberaç‹o


ou julgamento anterior do Tribunal, no qual foi tratada matŽria idêntica ou similar
ˆquela objeto da consulta.

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A consulta n‹o pode versar sobre um caso concreto, real!

DA CONSUMA‚ÌO DO CONTROLE EXTERNO PELO


TRIBUNAL

Neste cap’tulo veremos como se consuma, finaliza, se exaure, o controle externo


do Tribunal.

A consuma•‹o pode ocorrer por ato singular de Conselheiro ou pelo ato colegiado
de Câmara ou do Tribunal Pleno que, em car‡ter definitivo:

I - apreciar:

a) as contas de governo prestadas ou tomadas;

b) a legalidade de ato de pessoal, para o fim de registro;

II - julgar as contas de gest‹o prestadas ou tomadas, inclusive quanto ˆs


contrataç›es pœblicas, consoante as disposiç›es:

a) das Constituiç›es Federal e Estadual, bem como da Lei Complementar n. 160,


de 2012, de outras leis aplic‡veis e dos respectivos atos normativos de
regulamentaç‹o;

b) deste Regimento;

III - deliberar sobre a soluç‹o de consulta;

IV - julgar outras matŽrias ou deliberar sobre outras quest›es compreendidas no


âmbito da competência do Tribunal;

V - determinar a extinç‹o ou o arquivamento do processo

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Uma vez consumada a atua•‹o, a autoridade respons‡vel dever‡ certificar isso


no processo.

DOS INSTRUMENTOS DE FISCALIZA‚ÌO

Neste cap’tulo veremos como se materializa, quais os instrumentos o TCE possui


para fiscalizar os Poderes, —rg‹os e entidades jurisdicionados. Confira:

§! I - auditoria, inspeç‹o, monitoramento e acompanhamento;


§! II - tomada de contas especial.

As dilig•ncias, por sua vez, est‹o compreendidas no ‰mbito do instrumento de


inspe•‹o e s‹o destinadas a coletar dos jurisdicionados, sem demora ou maiores
formalidades, os documentos, dados e informaç›es para suprir omiss›es ou
lacunas, ou para esclarecer dœvidas.

DA TOMADA DE CONTAS ESPECIAL

Na tomada de contas especial temos um importante instrumento de fiscaliza•‹o


atravŽs do qual o TCE toma medidas a fim de serem tomadas as contas de
determinado Poder, —rg‹o, entidade, autoridade ou pessoa que n‹o prestou no
prazo correto.

Veja o seguinte: alguns Poderes, —rg‹os, etc., possuem o dever de prestar contas
ao TCE, informando onde foram gastos eventuais dinheiros pœblicos recebidos.

Caso n‹o o fa•a no prazo estabelecido nas normas, o TCE dever‡ proceder ˆ
tomada de contas especial.

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Art. 183. Tomada de contas especial Ž o instrumento de fiscalizaç‹o utilizado pe- lo Tribunal
para obter e examinar os documentos, dados e informaç›es relativos ˆs con- tas n‹o
prestadas por quem devia fazê-lo, de cujas contas n‹o prestadas o Poder, —rg‹o, entidade
ou autoridade competente deixou de realizar a necess‡ria tomada de contas.

Par‡grafo œnico. Consoante a definiç‹o inscrita no caput, para a instauraç‹o da tomada de


contas especial Ž assim necess‡rio que n‹o hajam sido tomadas as contas pelo
Poder, —rg‹o, entidade ou autoridade que devia tom‡-las, observadas as disposiç›es dos
arts. 184, 185 e 186.

AlŽm disso, o art. 184 complementa:

Art. 184. Sempre que determinado Poder, —rg‹o, entidade, autoridade ou pessoa deixar de
prestar tempestivamente as contas a que est‡ obrigado, o Tribunal dever‡ tomar as
medidas cab’veis para a tomada de contas (LC n. 160, de 2012, art. 24, II), ob- servado o
disposto nos arts. 185 e 186.

Par‡grafo œnico. A tomada de contas ser‡ tambŽm realizada nos casos:

I - de prestaç‹o incompleta de contas, pela falta de documentos exigidos, cujas contas s‹o
consideradas n‹o prestadas (LC n. 160, de 2012, art. 37);

II - em que seja necess‡ria a medida por qualquer outra causa.

Tomada de contas Ž o procedimento por meio do qual, ainda que sob outra
denominaç‹o:

I - o Poder Legislativo do Estado ou de Munic’pio instaura para obter os docu-


mentos, dados e informaç›es relativos ˆs contas anuais de governo do Poder
Executivo correspondente (podendo recair sobre o prefeito), cujas contas n‹o
hajam sido prestadas tempestivamente por quem devia fazê-lo, e disponibiliza
ao Tribunal o material obtido;

II - a Comiss‹o de Orçamento e Finanças do Poder Legislativo, ou outra Comis-


s‹o competente, instaura para obter os documentos, dados e informaç›es

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relativos ˆs contas anuais do referido Poder, cujas contas n‹o hajam sido
prestadas tempestivamente por quem devia fazê-lo, e disponibiliza ao Tribunal o
material obtido;

III - o jurisdicionado competente instaura de of’cio, para obter de determinada


pessoa, inclusive de outro jurisdicionado, os documentos, dados e informaç›es
relativos ˆs contas que aquela pessoa estava obrigada a prestar-lhe e deixou de
fazê-lo tempesti- vamente, e disponibiliza ao Tribunal o material obtido.

QUESTÍES COMENTADAS

01) Julgue o item a seguir no que diz respeito ao que Ž assegurado ao


jurisdicionado, com base no Regimento Interno do TCE de Mato Grosso do Sul.
S‹o assegurados ao jurisdicionado:
I - O acesso aos documentos e demais pe•as dos autos de processo.
II - O fornecimento de c—pias de documentos ou de outras pe•as.
III - A expedi•‹o de certid›es.

Est‹o corretos os itens:


a) I e II.
b) I e III.
c) II e III.
d) Apenas o item I.
e) Todos os itens est‹o corretos.
Resposta: E (item I, inciso I, art. 105; item II, inciso II, art. 105; item III, inciso
III, art. 105).

02) Marque a alternativa que n‹o se encontra de acordo com o previsto no


Regimento Interno do TCE de Mato Grosso do Sul no que tange as disposi•›es
gerais da tramita•‹o especial dos processos.

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a) O Tribunal receber‡ as presta•›es de contas anuais do Governador do Estado


e dos Prefeitos Municipais apresentadas nos prazos estabelecidos.
b) O Tribunal receber‡ as presta•›es de contas anuais do Governador do Estado
e dos Prefeitos Municipais que estejam devidamente instru’das com os
documentos, dados, registros e informa•›es necess‡rios para propiciar a an‡lise
tŽcnica de seus respectivos conteœdos.
c) O Tribunal receber‡ as presta•›es de contas anuais do Governador do Estado
e dos Prefeitos Municipais que estejam devidamente instru’das com os
documentos, dados, registros e informa•›es necess‡rios para propiciar emiss‹o
dos necess‡rios Pareceres PrŽvios para os Poderes Legislativos do Estado e dos
Munic’pios, conforme o caso.
d) O Tribunal receber‡ as presta•›es de contas anuais do Governador do Estado
e dos Prefeitos Municipais desde que venham vistoriadas e assinadas pelo
Procurador do Estado ou do Munic’pio.
e) Se as presta•›es anuais das contas de governo n‹o estiverem instru’das com
os documentos, dados, registros e informa•›es necess‡rios, o Tribunal poder‡
emitir Parecer PrŽvio contr‡rio ˆ aprova•‹o das referidas contas pelos respectivos
Poderes Legislativos.
Resposta: D (n‹o possui correspond•ncia).
Alternativa a: inciso I, art. 118.
Alternativa b: al’nea a, inciso II, art. 118.
Alternativa c: al’nea b, inciso II, art. 118,
Alternativa e: par‡grafo œnico, art. 118.

03) De acordo com o Regimento Interno do TCE de Mato Grosso do Sul, t•m
legitimidade para representar ao Tribunal de Contas, as pessoas e as institui•›es
dispostas abaixo, com exce•‹o de:
a) Chefes dos Poderes Executivo, Legislativo e Judici‡rio.
b) Senadores da Repœblica, Deputados Federais e Estaduais, Vereadores e
magistrados, bem como
c) Membros do MinistŽrio Pœblico Estadual, inclusive do MinistŽrio Pœblico de
Contas.
d) Qualquer cidad‹o desde que estejam em perfeito gozo dos seus direitos
pol’ticos.
e) Tribunais de Contas da Uni‹o, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Munic’pios.
Resposta: D (n‹o possui correspond•ncia).
Alternativa a: inciso I, art. 133.

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Alternativa b: inciso II, art. 133.


Alternativa c: inciso III, art. 133.
Alternativa e: inciso IV, art. 133.

04) Segundo o Regimento Interno do TCE de Mato Grosso do Sul cabe ao Tribunal
responder ˆ consulta do jurisdicionado, observando alguns requisitos de
admissibilidade. Assinale a alternativa que n‹o corresponde ˆ um dos requisitos
de admissibilidade da consulta:
a) Formaliza•‹o por escrito, com a indica•‹o do nome, a qualifica•‹o do
consulente e a demonstra•‹o do seu interesse e legitimidade.
b) Refer•ncia com a matŽria de compet•ncia do Tribunal.
c) Refer•ncia a caso concreto.
d) Descri•‹o clara da matŽria consultada, circunscrevendo situa•‹o determin‡vel
e a indica•‹o precisa da controvŽrsia ou dœvida.
e) Presta•‹o das informa•›es necess‡rias para elucidar os aspectos
controvertidos ou duvidosos da matŽria e, na parte do pedido, que as perguntas
sejam formuladas em quesitos.
Resposta: C (inciso III, ¤1¼, art. 136 Ð n‹o refer•ncia a caso concreto).
ÒArt. 136. Cabe ao Tribunal responder ˆ consulta do jurisdicionado (LC n. 160,
de 2012, art. 21, XVI), observados os requisitos de admissibilidade.
¤ 1¼ S‹o requisitos de admissibilidade da consulta:
III - n‹o refer•ncia a caso concreto.Ó
Alternativa a: inciso I, ¤1¼, art. 136.
Alternativa b: inciso II, ¤1¼, art. 136.
Alternativa d: inciso IV, ¤1¼, art. 136.
Alternativa e: inciso V, ¤1¼, art. 136.

05) Nos termos do Regimento Interno do TCE de Mato Grosso do Sul,


a efetividade do controle externo do Tribunal ser‡ consumada:
a) Apenas pelo ato singular de Conselheiro.
b) Apenas pelo ato colegiado de C‰mara.
c) Apenas pelo ato colegiado do Tribunal Pleno.
d) Apenas por delibera•‹o de todo o Tribunal, com presen•a de pelo menos 2/3
dos membros.

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e) Pelo ato singular de Conselheiro ou pelo ato colegiado de C‰mara ou do


Tribunal Pleno.
Resposta: E (art. 173).
ÒArt. 173. A efetividade do controle externo do Tribunal ser‡ consumada pelo ato
singular de Conselheiro ou pelo ato colegiado de C‰mara ou do Tribunal Pleno
que, em car‡ter definitivo, nos termos do art. 72 da Lei Complementar n. 160,
de 2012:Ó
Alternativas a, b, c, d: n‹o possuem correspond•ncia.

06) Julgue o disposto subsequentemente com rela•‹o ˆ Fiscaliza•‹o feita pelo


TCE, com fulcro no Regimento Interno do TCE de Mato Grosso do Sul.
A fiscaliza•‹o, que propicia o controle direto e coordenado do Tribunal sobre os
Poderes, —rg‹os e entidades jurisdicionados, ser‡ operacionalizada por meio dos
seguintes instrumentos:
I Ð Auditoria, inspe•‹o, monitoramento e acompanhamento.
II Ð Tomada de contas especial.
III Ð Vistorias e relat—rios semestrais.
Est‹o corretos os itens:
a) I e II.
b) I e III.
c) II e III.
d) Apenas o item III.
e) Todos os itens est‹o corretos.
Resposta: A (item I, inciso I, art. 175; item II, inciso II, art. 175).
Item III, n‹o possui correspond•ncia.

07) Analise e julgue as proposi•›es a seguir, no que tange a Tomada de Contas


Especial, com base no Regimento Interno do TCE de Mato Grosso do Sul.
I Ð Tomada de contas especial Ž o instrumento de fiscaliza•‹o utilizado pelo
Tribunal para obter e examinar os documentos, dados e informa•›es relativos ˆs
contas n‹o prestadas por quem devia faz•-lo, de cujas contas n‹o prestadas o
Poder, —rg‹o, entidade ou autoridade competente deixou de realizar a necess‡ria
tomada de contas.
II Ð Para a instaura•‹o da tomada de contas especial Ž assim necess‡rio que n‹o
hajam sido tomadas as contas pelo Poder, —rg‹o, entidade ou autoridade que
devia tom‡-las.

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III Ð Para que seja instaurada a Tomada de Contas Especial Ž necess‡rio que
haja autoriza•‹o do Presidente do Tribunal.
Est‹o corretas as proposi•›es:
a) I e II.
b) I e III.
c) II e III.
d) Apenas a proposi•‹o I.
e) Todas as proposi•›es est‹o corretas.
Resposta: A (item I, art. 183; item II, par‡grafo œnico, art. 183).
Item III: n‹o possui correspond•ncia.

08) Sempre que determinado Poder, —rg‹o, entidade, autoridade ou pessoa


deixar de prestar tempestivamente as contas a que est‡ obrigado, o Tribunal
dever‡ tomar as medidas cab’veis para a tomada de contas. No que diz respeito
ˆ necessidade de tomada de contas, julgue o disposto a seguir, conforme o
Regimento Interno do TCE de Mato Grosso do Sul.
Tomada de contas Ž o procedimento por meio do qual, ainda que sob outra
denomina•‹o:
I - O Poder Legislativo do Estado ou de Munic’pio instaura para obter os
documentos, dados e informa•›es relativos ˆs contas anuais de governo do Poder
Executivo correspondente, cujas contas n‹o hajam sido prestadas
tempestivamente por quem devia faz•-lo, e disponibiliza ao Tribunal o material
obtido.
II - A Comiss‹o de Or•amento e Finan•as do Poder Legislativo, ou outra Comiss‹o
competente, instaura para obter os documentos, dados e informa•›es relativos
ˆs contas anuais do referido Poder, cujas contas n‹o hajam sido prestadas
tempestivamente por quem devia faz•-lo, e disponibiliza ao Tribunal o material
obtido.
III - O jurisdicionado competente instaura de of’cio, para obter de determinada
pessoa, inclusive de outro jurisdicionado, os documentos, dados e informa•›es
relativos ˆs contas que aquela pessoa estava obrigada a prestar-lhe e deixou de
faz•-lo tempestivamente, e disponibiliza ao Tribunal o material obtido.
Est‹o corretos os itens:
a) I e II.
b) I e III.
c) II e III.
d) Apenas o item II.
e) Todos os itens est‹o corretos.

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Resposta: E (item I, inciso I, art. 185; item II, inciso II, art. 185; item III, inciso
III, art. 185).

LISTA DE QUESTÍES Ð SEM COMENTçRIOS

01) Julgue o item a seguir no que diz respeito ao que Ž assegurado ao


jurisdicionado, com base no Regimento Interno do TCE de Mato Grosso do Sul.

S‹o assegurados ao jurisdicionado:

I - O acesso aos documentos e demais pe•as dos autos de processo.

II - O fornecimento de c—pias de documentos ou de outras pe•as.

III - A expedi•‹o de certid›es.

Est‹o corretos os itens:

a) I e II.

b) I e III.

c) II e III.

d) Apenas o item I.

e) Todos os itens est‹o corretos.

02) Marque a alternativa que n‹o se encontra de acordo com o previsto no


Regimento Interno do TCE de Mato Grosso do Sul no que tange as disposi•›es
gerais da tramita•‹o especial dos processos.

a) O Tribunal receber‡ as presta•›es de contas anuais do Governador do Estado


e dos Prefeitos Municipais apresentadas nos prazos estabelecidos.

b) O Tribunal receber‡ as presta•›es de contas anuais do Governador do Estado


e dos Prefeitos Municipais que estejam devidamente instru’das com os

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documentos, dados, registros e informa•›es necess‡rios para propiciar a an‡lise


tŽcnica de seus respectivos conteœdos.

c) O Tribunal receber‡ as presta•›es de contas anuais do Governador do Estado


e dos Prefeitos Municipais que estejam devidamente instru’das com os
documentos, dados, registros e informa•›es necess‡rios para propiciar emiss‹o
dos necess‡rios Pareceres PrŽvios para os Poderes Legislativos do Estado e dos
Munic’pios, conforme o caso.

d) O Tribunal receber‡ as presta•›es de contas anuais do Governador do Estado


e dos Prefeitos Municipais desde que venham vistoriadas e assinadas pelo
Procurador do Estado ou do Munic’pio.

e) Se as presta•›es anuais das contas de governo n‹o estiverem instru’das com


os documentos, dados, registros e informa•›es necess‡rios, o Tribunal poder‡
emitir Parecer PrŽvio contr‡rio ˆ aprova•‹o das referidas contas pelos respectivos
Poderes Legislativos.

03) De acordo com o Regimento Interno do TCE de Mato Grosso do Sul, t•m
legitimidade para representar ao Tribunal de Contas, as pessoas e as institui•›es
dispostas abaixo, com exce•‹o de:

a) Chefes dos Poderes Executivo, Legislativo e Judici‡rio.

b) Senadores da Repœblica, Deputados Federais e Estaduais, Vereadores e


magistrados, bem como

c) Membros do MinistŽrio Pœblico Estadual, inclusive do MinistŽrio Pœblico de


Contas.

d) Qualquer cidad‹o desde que estejam em perfeito gozo dos seus direitos
pol’ticos.

e) Tribunais de Contas da Uni‹o, dos Estados, do Distrito Federal e dos


Munic’pios.

04) Segundo o Regimento Interno do TCE de Mato Grosso do Sul cabe ao Tribunal
responder ˆ consulta do jurisdicionado, observando alguns requisitos de
admissibilidade. Assinale a alternativa que n‹o corresponde ˆ um dos requisitos
de admissibilidade da consulta:

a) Formaliza•‹o por escrito, com a indica•‹o do nome, a qualifica•‹o do


consulente e a demonstra•‹o do seu interesse e legitimidade.

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b) Refer•ncia com a matŽria de compet•ncia do Tribunal.

c) Refer•ncia a caso concreto.

d) Descri•‹o clara da matŽria consultada, circunscrevendo situa•‹o determin‡vel


e a indica•‹o precisa da controvŽrsia ou dœvida.

e) Presta•‹o das informa•›es necess‡rias para elucidar os aspectos


controvertidos ou duvidosos da matŽria e, na parte do pedido, que as perguntas
sejam formuladas em quesitos.

05) Nos termos do Regimento Interno do TCE de Mato Grosso do Sul,


a efetividade do controle externo do Tribunal ser‡ consumada:
a) Apenas pelo ato singular de Conselheiro.
b) Apenas pelo ato colegiado de C‰mara.
c) Apenas pelo ato colegiado do Tribunal Pleno.
d) Apenas por delibera•‹o de todo o Tribunal, com presen•a de pelo menos 2/3
dos membros.
e) Pelo ato singular de Conselheiro ou pelo ato colegiado de C‰mara ou do
Tribunal Pleno.

06) Julgue o disposto subsequentemente com rela•‹o ˆ Fiscaliza•‹o feita pelo


TCE, com fulcro no Regimento Interno do TCE de Mato Grosso do Sul.
A fiscaliza•‹o, que propicia o controle direto e coordenado do Tribunal sobre os
Poderes, —rg‹os e entidades jurisdicionados, ser‡ operacionalizada por meio dos
seguintes instrumentos:
I Ð Auditoria, inspe•‹o, monitoramento e acompanhamento.
II Ð Tomada de contas especial.
III Ð Vistorias e relat—rios semestrais.
Est‹o corretos os itens:
a) I e II.
b) I e III.
c) II e III.
d) Apenas o item III.
e) Todos os itens est‹o corretos.

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07) Analise e julgue as proposi•›es a seguir, no que tange a Tomada de Contas


Especial, com base no Regimento Interno do TCE de Mato Grosso do Sul.
I Ð Tomada de contas especial Ž o instrumento de fiscaliza•‹o utilizado pelo
Tribunal para obter e examinar os documentos, dados e informa•›es relativos ˆs
contas n‹o prestadas por quem devia faz•-lo, de cujas contas n‹o prestadas o
Poder, —rg‹o, entidade ou autoridade competente deixou de realizar a necess‡ria
tomada de contas.
II Ð Para a instaura•‹o da tomada de contas especial Ž assim necess‡rio que n‹o
hajam sido tomadas as contas pelo Poder, —rg‹o, entidade ou autoridade que
devia tom‡-las.
III Ð Para que seja instaurada a Tomada de Contas Especial Ž necess‡rio que
haja autoriza•‹o do Presidente do Tribunal.
Est‹o corretas as proposi•›es:
a) I e II.
b) I e III.
c) II e III.
d) Apenas a proposi•‹o I.
e) Todas as proposi•›es est‹o corretas.

08) Sempre que determinado Poder, —rg‹o, entidade, autoridade ou pessoa


deixar de prestar tempestivamente as contas a que est‡ obrigado, o Tribunal
dever‡ tomar as medidas cab’veis para a tomada de contas. No que diz respeito
ˆ necessidade de tomada de contas, julgue o disposto a seguir, conforme o
Regimento Interno do TCE de Mato Grosso do Sul.
Tomada de contas Ž o procedimento por meio do qual, ainda que sob outra
denomina•‹o:
I - O Poder Legislativo do Estado ou de Munic’pio instaura para obter os
documentos, dados e informa•›es relativos ˆs contas anuais de governo do Poder
Executivo correspondente, cujas contas n‹o hajam sido prestadas
tempestivamente por quem devia faz•-lo, e disponibiliza ao Tribunal o material
obtido.
II - A Comiss‹o de Or•amento e Finan•as do Poder Legislativo, ou outra Comiss‹o
competente, instaura para obter os documentos, dados e informa•›es relativos
ˆs contas anuais do referido Poder, cujas contas n‹o hajam sido prestadas
tempestivamente por quem devia faz•-lo, e disponibiliza ao Tribunal o material
obtido.
III - O jurisdicionado competente instaura de of’cio, para obter de determinada
pessoa, inclusive de outro jurisdicionado, os documentos, dados e informa•›es
relativos ˆs contas que aquela pessoa estava obrigada a prestar-lhe e deixou de
faz•-lo tempestivamente, e disponibiliza ao Tribunal o material obtido.

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Est‹o corretos os itens:


a) I e II.
b) I e III.
c) II e III.
d) Apenas o item II.
e) Todos os itens est‹o corretos.

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