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Sumário
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................................1
Documentos Relacionados a este Manual........................................................................................................1
Inspeção Visual ..................................................................................................................................................2
Mensagens de Advertência Utilizadas neste Manual .....................................................................................2
2. DESCRIÇÃO TÉCNICA..................................................................................................................................3
Descrição do Painel ...........................................................................................................................................3
Identificação e Descrição dos LEDs ...........................................................................................................4
Identificação das Teclas ..............................................................................................................................5
Visor LCD (15) ...........................................................................................................................................5
Descrição das Conexões ....................................................................................................................................6
Características Principais .................................................................................................................................7
Canal Serial ........................................................................................................................................................8
Fonte de Alimentação........................................................................................................................................8
Entradas Analógicas Resistivas........................................................................................................................8
Saídas Digitais a Relé ........................................................................................................................................8
Entradas Digitais ...............................................................................................................................................9
Entradas de Tensão (VCA)...............................................................................................................................9
Entradas de Corrente (ICA).............................................................................................................................9
Características de Software ............................................................................................................................10
Medições Elétricas ....................................................................................................................................10
Proteções ...................................................................................................................................................11
Características Ambientais.............................................................................................................................11
Dimensões Físicas ............................................................................................................................................12
3. INSTALAÇÃO ................................................................................................................................................13
Instalação Elétrica ...........................................................................................................................................13
Instalação Mecânica ........................................................................................................................................14
4. OPERAÇÃO ....................................................................................................................................................16
Modos de Operação .........................................................................................................................................16
Estrutura de Telas de Navegação...................................................................................................................16
Tela de Inicialização..................................................................................................................................16
Telas Básicas.............................................................................................................................................17
Telas de Medição ......................................................................................................................................19
Telas de Alarmes .......................................................................................................................................32
Telas de Configuração (SETUP)...............................................................................................................36
Acesso por Interface Serial MODBUS ..........................................................................................................54
Tabelas de Comunicação ................................................................................................................................54
Tabelas de Escrita MODBUS – Referência 4x .........................................................................................55
Tabelas de Leitura MODBUS – Referência 3x.........................................................................................80
Alarmes, Eventos e Status.............................................................................................................................101
5. LÓGICA DE FUNCIONAMENTO.............................................................................................................104
Estados do Controlador ................................................................................................................................104
iii
Sumário
7. FUNÇÕES DE PROTEÇÃO........................................................................................................................124
iv
Sumário
9. COMPONENTES EXTERNOS...................................................................................................................143
v
Sumário
vi
1. Introdução
1. Introdução
Os Controladores ST2140, ST2160, ST2180 e ST2190, integrantes da Série OEM-S, constituem uma
solução dedicada e completa para controle e proteção de grupos geradores de energia elétrica,
atendendo aplicações de grupos singelos e paralelos.
Utilizando tecnologia avançada em processamento e instrumentação, estes controladores oferecem
uma grande integração de funções, simplificando o sistema e reduzindo a quantidade de elementos
externos. O sistema de medição próprio de grandezas elétricas dispensa medidores dedicados,
atendendo às necessidades deste tipo de aplicação com excelente relação de custo e benefícios.
1
1. Introdução
Inspeçã o Visual
Antes de proceder à instalação, é recomendável fazer uma inspeção visual cuidadosa dos
equipamentos, verificando se não há danos causados pelo transporte. Verifique se todos os
componentes de seu pedido estão em perfeito estado. Em caso de defeitos, informe a companhia
transportadora e o representante ou distribuidor Altus mais próximo.
CUIDADO:
Antes de retirar os módulos da embalagem, é importante descarregar eventuais potenciais
estáticos acumulados no corpo. Para isso, toque (com as mãos nuas) em uma superfície
metálica aterrada qualquer antes de manipular os módulos. Tal procedimento garante que os
níveis de eletricidade estática suportados pelo módulo não serão ultrapassados.
É importante registrar o número de série de cada equipamento recebido, bem como as revisões de
software, caso existentes. Essas informações serão necessárias caso se necessite contatar o Suporte
Técnico da Altus.
PERIGO:
Relatam causas potenciais, que se não observadas, levam a danos à integridade física e saúde,
patrimônio, meio ambiente e perda da produção.
CUIDADO:
Relatam detalhes
condições de configuração,
que possam levar a falhaaplicação
do sistemae einstalação que devemrelacionadas.
suas conseqüências ser seguidos para evitar
ATENÇÃO:
Indicam detalhes importantes de configuração, aplicação ou instalação para obtenção da máxima
performance operacional do sistema.
2
2. Descrição Técnica
2. Descrição Técnica
Este capítulo apresenta as características técnicas dos controladores ST2140, ST2160, ST2180 e
ST2190, abordando as partes integrantes do sistema, sua arquitetura, características gerais e elétricas.
3
2. Descrição Técnica
4
2. Descrição Técnica
5
2. Descrição Técnica
Interface Descrição
X1.1 Entrada de alimentação
X2.1 Saídas digitais - Grupo 1
X2.2 Saídas digitais - Grupo 2
X3.1 Entradas digitais - Grupo 1
X3.2 Entradas digitais - Grupo 2
X4.1 Entradas de tensão VCA do gerador
X4.2 Entradas de corrente ICA do gerador
X4.3 Entradas de tensão VCA da rede
X4.4 Entradas de corrente ICA da rede
X5.1 Entradas analógicas resistivas
X7.1 Porta serial TTL
X7.2 Interface CAN J1939
6
2. Descrição Técnica
Relógio integrado: O relógio possui resolução de segundos, formato 24h, atraso máximo de 1,5s ao
dia, com calendário e com contador de dias da semana (segunda a domingo). A retentividade é
garantida por até 7 dias sem energização do controlador.
Histórico de alarmes: Consiste em uma fila circular com o histórico de alarmes retentivos.
Histórico de eventos: Consiste em uma fila circular com o histórico de eventos retentivos.
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2. Descrição Técnica
Canal Serial
ST2140, ST2160, ST2180, ST2190
Meio físico RS232-C, RS485 ou USB (com interface externa OM9100)
Protocolo MODBUS RTU Slave
Sinais de hardware RTS, CTS, DCD, DTR e DSR
Conector RJ45
Fonte de Alimentação
ST2140, ST2160, ST2180, ST2190
Tensão de alimentação 8 a 30 Vdc
Transitórios de alimentação 6 a 36 Vdc por 200 ms
Potência máxima 5W
Configuração do borne 2 bornes para interligação da bateria (+Vdc e 0Vdc)
1 borne para interligação do aterramento (GNDC)
11 borne
borne para
comumcada ponto
para todos os pontos (0 Vdc)
Grupo de relés de contato seco:
2 bornes para cada ponto
Isolaçã o com circuito l ógico 1500 Vac (por 1 minuto)
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2. Descrição Técnica
Entradas Digitais
ST2140, ST2160, ST2180, ST2190
Tipo Entradas digitais isoladas, tipo “sink”
Tipo de entrada Tipo 1, para chaves e sensores com 2 fios
Tensão de entrada 12 ou 24 Vdc (nominal)
5,6 a 36 Vdc (estado lógico 1)
0 a 2,4 Vdc (estado lógico 0)
Corrente de entrada 4,6 mA @ 24 Vdc
Impedância de entrada 4,3 KΩ
Tempo de transição 2 ms @ 24 Vdc
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2. Descrição Técnica
Características de Software
ST2140
Indicação de alarmes ativos Sim
Registro de máximos e mínimos Sim
Número de telas de navegação 167
Idiomas suportados Português, Inglês e Espanhol
Tempo de atualização das 1 segundo
medições no visor
Parâmetros retentivos SETUP
Energia ativa
Número de partidas
Horas de funcionamento
Horas para manutenção
Medições Elétricas
ST2140 ST2160 ST2180 ST2190
Tensão RMS de fase do gerador
Freqüência do gerador
Freqüência da rede
Temperatura da água
Nível de combustível
Função de sincronismo
Função de paralelismo
Sinal de pick-up
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2. Descrição Técnica
Proteções
ST2140 ST2160 ST2180 ST2190
Subtensão Gerador (27)
Subtensão da bateria
Sobretensão da bateria
Características Am bientais
Na tabela a seguir, são mostradas as condições ambientais para operação e transporte.
Operação Transporte
Temperatura 0 a 60 °C -20 a 70 °C
Umidade Re lativa do Ar 5 a 95 % não condensante 5 a 95 % não condensante
Altitu de 2000 m 3000 m
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2. Descrição Técnica
Dimensõ es Físicas
Dimensões em mm.
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3. Instalação
3. Instalação
Instalação Elétrica
PERIGO:
RISCO DE CHOQUE ELÉTRICO
Este módul o pode trabalhar co m tensões d e até 480 Vac. Cuidados especiais devem ser
tomados durante a instalação, a qual só deve ser feita por técnicos habilitados.
Não tocar na ligação da fiação de campo em operação.
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3. Instalação
Instalação Mecânica
As presilhas laterais de fixação devem ser recolhidas para a instalação do Controlador em painel.
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3. Instalação
Após devidamente encaixado, as presilhas devem ser abertas (girando-as conforme a figura a seguir) e os
parafusos de fixação devem ser apertados utilizando uma ferramenta adequada.
Após estas etapas, o Controlador está montado em painel e pode-se iniciar a ligação da fiação de
campo. Os bornes localizados na parte traseira do equipamento estão identificados pelas interfaces
aos quais pertencem. Os bornes são do tipo parafuso e destacáveis, a fim de facilitar a ligação. A
fiação de campo deve ser conectada ao equipamento sem energização, a fim de evitar choques
elétricos. Após verificação das ligações, o equipamento pode ser energizado.
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4. Operação
4. Operação
Este Capítulo apresenta informações sobre a operação dos Controladores ST2140, ST2160, ST2180 e
ST2190.
CUIDADO:
Antes de utilizar os Controladores ST2140, ST2160, ST2180 e ST2190 em um grupo gerador,
os mesmos devem ser configurados. As instruções apresentadas são válidas para o Controlador
com parâmetros previamente configurados.
Modos de Operação
O Controlador ST2140 possui quatro modos de operação:
• Manual
• Automático (Auto)
• Teste
• Remoto
A troca do modo de operação, para os modos Manual e Automático, é feito nas teclas MANUAL e
AUTO, respectivamente. Para os demais modos, é necessário entrar nas telas de configuração do
Controlador.
O modo Manual é destinado à operação local, com o operador comandando o funcionamento pelo
painel. O modo Automático destina-se à operação do grupo sem a presença do operador, funcionando
conforme as configurações feitas. O modo Teste destina-se a testar o funcionamento do grupo
gerador, devendo ser comandado por técnico especializado. O modo Remoto atende à necessidade de
operação
pela portapor operador sem aatravés
de comunicação, presença do mesmosupervisório.
de software em frente ao painel, sendo os comandos enviados
Mais detalhes sobre os modos de operação são descritos no Capítulo 5 - Lógica de Funcionamento.
Tela 0.0.00.00.01
ST2140 Ver . X. XX
I ni ci al i zando. . .
Esta tela é apresentada somente durante a inicialização do Controlador, não sendo exibida
posteriormente.
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4. Operação
Telas Básicas
Estas telas são a raiz da estrutura de menus. Elas são mostradas no Visor LCD quando não se está
operando a IHM. Indicam estados e medições. Pressionando a tecla ENTER, entra-se no menu, onde
estão os outros três grupos apresentados posteriormente.
Esta tela informa a tensão do GMG e sua freqüência instantânea. A linha inferior mostra a situação
atual do sistema conforme descrito na tabela de status.
Tela 1.0.00.00.01
GMG 0000V 00, 0Hz
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
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4. Operação
Medições Básicas
As telas a seguir são apresentadas a partir da tela básica, quando são pressionadas as teclas UP, ou
DOWN.
• Tela 1.0.00.00.02
Dia, mês, ano e dia da semana do relógio interno.
Tela 1.0.00.00.02
GMG 0000V 00, 0Hz
DD/ MM/ AA LLLLLLL
• Tela 1.0.00.00.03
Hora, minuto e segundo do relógio interno.
Tela 1.0.00.00.03
GMG 0000V 00, 0Hz
H: MM:HSS
• Tela 1.0.00.00.04
Potência ativa e reativa do GMG.
Tela 1.0.00.00.04
GMG 0000V 00, 0Hz
GMG 0000kW 0000kVAr
• Tela 1.0.00.00.05
Fator de potência e potência aparente do GMG.
Tela 1.0.00.00.05
GMG 0000V 00, 0Hz
x0, 00 0000kVA
• Tela 1.0.00.00.06
Temperatura d’água de arrefecimento do motor.
Tela 1.0.00.00.06
GMG 0000V 00, 0Hz
Temp. Agua: 000°C
• Tela 1.0.00.00.07
Visualização da medição da entrada analógica configurável conforme configurada no SETUP
respectivo.
Tela 1.0.00.00.07
GMG 0000V 00, 0Hz
LLLLLLLLLLLLL0000LLL
• Tela 1.0.00.00.08
Tensão e freqüência da REDE.
Tela 1.0.00.00.08
GMG 0000V 00, 0Hz
REDE 0000V 00, 0Hz
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4. Operação
Para acessar a navegação entre as telas de menu do Controlador basta pressionar a tecla MENU
estando em qualquer uma das telas básicas.
Ao pressionar a tecla MENU em qualquer uma das telas básicas, será mostrado o menu de acesso que
possibilitará entrar nos grupos de MEDIÇÕES, ALARMES/EVENTOS e SETUP. Para retornar a
tela anterior basta pressionar a tecla ESC.
Telas d e Mediç ão
Nestas telas são mostradas todas as informações medidas e calculadas pelo Controlador. São
informações sobre o GMG e sobre a REDE. Também estão disponíveis dados sobre a USCA e telas
de diagnóstico.
Tela 1.1.00.00.01
MEDI COES
>
Este grupo contém as medições gerais e detalhadas do sistema. Para acessar o próximo nível basta
pressionar a tecla MENU, abrirá a nova tela da respectiva opção.
Medições de Rede
Este grupo contém os valores medidos da Rede. Para acessar o subgrupo basta pressionar a tecla
MENU que abrirá a nova tela.
Tela 2.1.00.00.00
MEDI COES
REDE >
o Sem Neutro
A configuração Monofásica e Sem Neutro não é aplicada. O SETUP do controlador
valida esta situação não permitindo a sua configuração.
• Bifásica
Algumas tensões
configuração não serão
do SETUP. mostradas,
Conforme resultandopara
configurado em uma tela será
bifásico especial que dependerá
aplicada da
a tela a seguir:
o Com Neutro
Tela 2.1.00.00.02
Va 0000V 00, 0Hz
Vb 0000V Vab 0000V
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4. Operação
o Sem Neutro
Tela 2.1.00.00.03
Vab 0000V 00, 0Hz
• Trifásica
Todas as medições serão mostradas. O Controlador assumirá as telas respectivas para o tipo de
medição selecionado. Conforme configurado para trifásico será aplicada a tela a seguir:
o Com Neutro
Tela 2.1.00.00.04
Va 0000V 00, 0Hz
Vb 0000V Vc 0000V
o Sem Neutro
Esta configuração não possui tela especial.
As telas abaixo serão mostradas sempre que for sistema trifásico independente se a medição foi
configurada com neutro ou sem neutro.
Tela 2.1.00.00.05
Vab 0000V 00, 0Hz
Vbc 0000V
Tela 2.1.00.00.06
Vca 0000V 00, 0Hz
Medições do GMG
Este grupo contém os valores medidos do GMG. Para acessar o subgrupo basta pressionar a tecla
MENU que abrirá a nova tela.
Tela 2.2.00.00.00
MEDI COES
GMG >
O Controlador mostra o grupo de telas conforme o tipo de medição configurado no SETUP dos
Parâmetros da USCA:
• Monofásica
Algumas tensões não serão mostradas, resultando em telas especiais que dependerão da configuração
do SETUP. Conforme configurado para monofásico serão aplicadas as telas a seguir:
Tela 2.2.01.00.01
Va 0000V 00, 0Hz
0000kW 0000kVA
20
4. Operação
Tela 2.2.01.00.02
Va 0000V 00, 0Hz
I a 000A
• Bifásica
Algumas tensões não serão mostradas, resultando em telas especiais que dependerão da configuração
do SETUP. Conforme configurado para bifásico serão aplicadas as telas a seguir:
Tela 2.2.01.00.03
Vab 0000V 00, 0Hz
0000kW 0000kVA
Tela 2.2.01.00.04
Vab 0000V 00, 0Hz
I a0000A I b0000A
• Trifásica
Algumas tensões não serão mostradas, resultando em telas especiais que dependerão da configuração
do SETUP. Conforme configurado para trifásico serão aplicadas as telas a seguir:
Tela 2.2.01.00.05
Vab 0000V 00, 0Hz
0000kW 0000kVA
Tela 2.2.01.00.06
I a 0000A I c 0000A
I b 0000A
Para os valores de kW, kVA e KVAr será atribuído um ajuste automático das unidades de potência.
O campo que identifica o tipo de fator de potência (“x”) na medição mostrará:
• o caracter “i” quando sinalizando que o fator de potência é indutivo;
• o caracter “k” sinalizando que o fator de potência é capacitivo;
• o caracter “ “ (branco) seguido da medição “0,00” sinalizando que o fator de potência é indefinido;
• o caracter “ “(branco) seguido da medição 1,00 sinalizando que o fator de potência é resistivo.
O Controlador mostra o grupo de telas conforme o tipo de medição configurado no SETUP dos
Parâmetros da USCA:
21
4. Operação
• Monofásica
Algumas tensões não serão mostradas, resultando em uma tela especial que dependerá da
configuração do SETUP. Conforme configurado para monofásico será aplicada a tela a seguir:
Tela 2.2.02.00.01
Va 0000V 00, 0Hz
• Bifásica
Algumas tensões não serão mostradas, resultando em uma tela especial que dependerá da
configuração do SETUP. Conforme configurado para bifásico será aplicada a tela a seguir:
Tela 2.2.02.00.02
Va 0000V 00, 0Hz
Vb 0000V Vab 0000V
• Trifásica
Algumas tensões não serão mostradas, resultando em telas especiais que dependerão da configuração
do SETUP. Conforme configurado para trifásico serão aplicadas às telas a seguir:
Tela 2.2.02.00.03
Va 0000V 00, 0Hz
Vb 0000V Vc 0000V
Tela 2.2.02.00.04
Vab 0000V 00, 0Hz
Vbc 0000V
Tela 2.2.02.00.05
Vca 0000V 00, 0Hz
O Controlador mostra o grupo de telas conforme o tipo de medição configurado no SETUP dos
Parâmetros da USCA:
• Monofásica
Algumas tensões não serão mostradas, resultando em uma tela especial que dependerá da
configuração do SETUP. Conforme configurado para monofásico será aplicada a tela a seguir:
Tela 2.2.03.00.01
I a 0000A
• Bifásica
Algumas tensões não serão mostradas, resultando em uma tela especial que dependerá da
configuração do SETUP. Conforme configurado para bifásico será aplicada a tela a seguir:
22
4. Operação
Tela 2.2.03.00.02
I a 0000A
I b 0000A
• Trifásica
Algumas tensões não serão mostradas, resultando em uma tela especial que dependerá da
configuração do SETUP. Conforme configurado para trifásico será aplicada a tela a seguir:
Tela 2.2.03.00.03
I a 0000A I c 0000A
I b 0000A
A tela com as medições de potência ativa, potência aparente, potência reativa e fator de potência será
mostrada independente do tipo de medição. Para os valores de kW, kVA e kVAr será atribuído um
ajuste automático das unidades de potência.
O campo que identifica o tipo de fator de potência (“x”) na medição mostrará:
• o caracter “i” quando sinalizando que o fator de potência é indutivo;
• o caracter “k” sinalizando que o fator de potência é capacitivo;
• o caracter “ “ (branco) seguido da medição “0,00” sinalizando que o fator de potência é indefinido;
• o caracter “ “(branco) seguido da medição 1,00 sinalizando que o fator de potência é resistivo.
Tela 2.2.03.00.04
00000kW 0000kVA
x0, 00 00000kVAr
Tela 2.2.04.00.00
MEDI COES DO GMG
Energi as >
Tela 2.2.04.00.01
KWh +0000000
23
4. Operação
Tela 2.2.05.00.03
Temp. Agua 000°C
LLLLLLLLLLLLL0000LLL
Tela 2.2.06.00.00
MEDI COES DO GMG
ECU – J 1939 >
• Temperatura do Óleo
Tela 2.2.06.00.01
Temper at ur a do Ol eo
000°C
• Temperatura do Combustível
Tela 2.2.06.00.02
Temper at ur a do
Combust i vel 000°C
• Pressão de Óleo
Tela 2.2.06.00.04
Pr essao de Ol eo
0000kPA
• Rotação do Motor
Tela 2.2.06.00.06
24
4. Operação
Tela 2.2.07.00.02
0000/ 0000kW
/ 0000kVA
0000
25
4. Operação
Tela 2.2.07.00.03
0000/ 0000kVAr
, 00/
x0x0, 00
Tela 2.2.07.00.04
00, 0/ 00, 0Hz
• Bifásica
Quando o tipo de medição configurado no SETUP da USCA for Bifásica:
Tela 2.2.07.00.05
Vab 0000/ 0000V
Ia 0000/ 0000A
Tela 2.2.07.00.06
Ib 0000/ 0000A
000/ 0000kW
0
Tela 2.2.07.00.07
0000/ 0000kVAr
, 00/ x0,x0
00
Tela 2.2.07.00.08
0000/ 0000kVA
, 0/ 00, 0Hz
00
• Trifásica
Quando o tipo de medição configurado no SETUP da USCA for Trifásica:
Tela 2.2.07.00.09
Vab 0000/ 0000V
Vbc 0000/ 0000V
Tela 2.2.07.00.10
Vca 0000/0000V
Ia 0000/ 0000A
Tela 2.2.07.00.11
Ib 0000/ 0000A
Ic 0000/ 0000A
Tela 2.2.07.00.12
0000/ 0000kW
/ 0000kVA
0000
Tela 2.2.07.00.13
0000/ 0000kVAr
, 00/ x0,x0
00
Tela 2.2.07.00.14
• Medições Auxiliares
Estas medições de máximos e mínimos são sempre registradas independentemente do modo de
operação e das condições de funcionamento do GMG. Sempre que for pressionado a tecla MENU e
estando nesta tela, serão reinicializadas as medições de máximos e mínimos para estes valores.
26
4. Operação
Medições do Controlador
Este subgrupo contém os valores para diagnóstico básico do controlador possibilitando análise inicial
em instalações e caso de falhas no sistema.
Tela 2.3.01.00.00
DI AGNOSTI COS
Cont r ol ador >
27
4. Operação
Tela 2.3.01.00.02
EDM02: 00000000
SDM02: 00000000
Diagnósticos
Estedo ECU –contém
subgrupo J1939 informações para diagnóstico básico do ECU-J1939, possibilitando uma
análise inicial nos motores eletrônicos. No caso de uma falha em algum sistema ou componente do
motor é sinalizado através de códigos, indicando o sistema e o tipo de falha. Estes códigos são
baseados no padrão J1939. Para acessar basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela.
Tela 2.3.02.00.00
DI AGNOSTI COS
ECU– J 1939 >
Esta tela sé mostrada quando o parâmetro seleção do ECU-J1939 estiver configurado para o
“Padrão”.
Através desta máscara é possível monitorar o ECU-J1939 que mostrará as mensagens de diagnósticos
para o padrão J1939 através dos códigos SPN – Suspect parameter Number, FMI – Failure Mode
Identifier e OC – Occurrence Counter.
O controlador pode armazenar até 16 eventos neste grupo Diagnósticos de Mensagens.
Número do Alarme na Pilha
Dados da Memória
28
4. Operação
o DMXX - Indica qual Memória de Dados está sendo lida, neste caso DM01.
o SPN XXXX - A primeira parte dos quatro dígitos forma o código SPN que é
responsável pela indicação de falha em algum sistema ou componente do motor.
o FMIXX - A segunda parte referente aos dois dígitos, forma o código FMI que é
responsável pela indicação do tipo de falha que ocorreu.
o OCXX - Os dígitos do código OC são responsáveis pela indicação do número de
vezes que este alarme ocorreu.
Quando ocorre um novo evento o controlador desloca a fila de mensagens de códigos para baixo
incluindo o novo no topo. A informação da posição do evento é indicada pelo Número do Alarme na
Pilha. Estes eventos não são retentivos.
É possível navegar para consultar os demais registros de eventos, para isso basta navegar na fila
usando as teclas UP ou DOWN. Toda vez que estiver no inicio da fila a tecla UP não tem aplicação e
quando estiver no fim da fila a tecla DOWN não tem aplicação.
Ao entrar na tela de alarmes pelo teclado e, caso não exista nenhum evento de Diagnóstico de
Mensagens do ECU-J1939, o controlador mostra os campos preenchidos com 0 (zero).
As tabelas abaixo mostram as mensagens de diagnósticos para o padrão J1939 através dos códigos
SPN/FMI – Suspect parameter Number/Failure Mode Identifier. A primeira parte dos quatro dígitos
forma o código SPN que é responsável pela indicação de falha em algum sistema ou componente do
motor, por exemplo, o “SPN 000100” indica uma falha no motor de Pressão de Óleo. E a segunda
parte referente aos dois dígitos forma o código FMI que é responsável pela indicação do tipo de falha
que ocorreu, por exemplo, FMI 01 indica valor abaixo da faixa de operação normal. Logo teremos o
código SPN 000100-FMI01 que indica a falha de Baixa Pressão do Óleo.
SPN Descrição
J0091 Sensor de Posição do Acelerador
J0100 Pressão do Óleo do Motor
J0102 Pressão do Turbo do Motor
J0105 Temperatura de Ar de Admissão
J0108 Pressão Atmosférica
J0110 Temperatura da Água do Motor
J0172 Temperatura do Ar no Coletor de Admissão
J0174 Temperatura do Combustível
J0175 Temperatura do Óleo
J0190 Sobrevelocidade
J0234 Software ECU Incorreto
J0620 Tensão de Alimentação dos Sensores
J0636 Sensor de Posição
J0637 Sensor de Timing
J0651 Injetor do Cilindro 01
J0652 Injetor do Cilindro 02
J0653 Injetor do Cilindro 03
J0654 Injetor do Cilindro 04
J0655 Injetor do Cilindro 05
J0656 Injetor do Cilindro 06
J0678 Tensão no ECU
J1108-31 Critical Override Enabled
29
4. Operação
SPN Descrição
0 Dado válido, mas acima da faixa normal de operação
1 Dado válido, mas abaixo da faixa de operação
2 Dado irregular, intermitente ou incorreto
3 Tensão acima do normal ou curto para VCC
4 Tensão abaixo do normal ou curto para GND
5 Corrente abaixo do normal ou circuito aberto
6 Corrente acima do normal ou circuito em curto
7 Sistema Mecânico Não está respondendo adequadamente
8 Freqüência, largura de pulso ou período anormal
9 Taxa anormal atualizada
10 Taxa anormal alterada
11 Falha não identificada
12 Sistema ou dispositivo com problema
13 Falha de calibração
14 Instruções especiais
15 Dado válido, mas acima da faixa normal de operação (severo).
16 Dado válido, mas acima da faixa normal de operação (moderado).
17 Dado válido, mas abaixo da faixa normal de operação (severo).
18 Dado válido, mas abaixo da faixa normal de operação (moderado).
19 Dado recebido com Erro
20 - 30 Reserva
31 Não Disponível
–Esta tela
S6”. será mostrada
Através quandoé opossível
desta máscara parâmetro seleçãoodo
monitorar ECU-J1939
ECU-J1939 queestiver configurado
mostrará para “Scania
as mensagens de
diagnósticos do PGN-DLN2 através dos códigos em hexadecimal ou binário.
Número do Grupo de Alarmes do ECU
Dados do PGN
O grupo Número do Grupo de Alarmes do ECU mostrará o numero referente ao grupo de alarmes
lido através do PGN-DLN2, sendo que serão mostrados até 8 grupos:
Grupo de Alarmes Descrição
1 Indica a versão do DLN2
2 Não Aplicado
3 Nível e Pressão de Óleo do Motor
4 Alta Temperatura da Água do Motor
5 Carga do Alternador do Motor
6 Teste de Lâmpadas do Motor, Status Diagnóstico e Novo DTC – Código de
Erro para Diagnóstico
7 Valor de Droop para Velocidade Única
8 Não Aplicado
30
4. Operação
00 – Não Ativado
6 xx xx 00 xx 01 – Códigos de Piscadas Ativado
10 – Botão de Diagnostico Pressionado.
11 – Não Aplicado
Novo DTC
00 – Não Ativado
6 xx 00 xx xx 01 – Ativado
10 – Erro no Sensor
11 – Não Aplicado
31
4. Operação
o Controlador
Motor Paradoem Modo de Operação Manual;
o Estar na Tela 2.3.03.00.01
o Pressionar a tecla MENU
OBS: Este código deverá ser configurado em uma saída do controlador que comandará ativação do
ECU permitindo a comunicação através da CAN-J1939.
Ocorre a desativação do comando de ativação do ECU se todas as condições abaixo forem atendidas:
o Controlador em Modo de Operação Manual;
o Estar na Tela 2.3.03.00.01
o Pressionar a tecla MENU
Telas de Alarmes
Este grupo contém as informações de alarmes, históricos e eventos do sistema.
Tela 1.1.00.00.02
ALARM
ES/ EVENTOS
>
Para acessar o próximo nível basta pressionar a tecla MENU, abrirá a nova tela da respectiva opção.
Alarmes Ativos e Reconhecidos
Este grupo contém os alarmes ativos e reconhecidos do sistema. O controlador pode armazenar até 20
alarmes ativos ou reconhecidos neste grupo de alarmes.
Tela 3.1.00.00.00
Gr upo Al ar mes
At i vos >
32
4. Operação
Para acessar o próximo nível basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela dos alarmes.
Tela 3.1.00.01.00
Al ar me 000) 000 A
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
Esta tela informa os alarmes ativos e/ou reconhecidos do sistema. Contém a informação do número
localizando o alarme na fila, o código do alarme, a situação do alarme “A” Ativo ou “R”
Reconhecido e o texto do alarme.
Código do Alarme Sinalização do Estado do Alarme
Al ar me 001) 161 R
Ni vel Al t o Combust . Texto do Alarme
Quando ocorre um alarme o controlador desloca a fila de alarmes uma posição para baixo incluindo o
novo no topo. A informação da posição do alarme na fila, indica para o operador a posição atual do
alarme que está sendo consultado no momento.
Na ocorrência de um alarme ativo o controlador chama automaticamente esta tela de alarmes ativos
independente do modo de operação e da tela corrente e aguarda o reconhecimento ou a quitação do
alarme para liberar a navegação entre outras telas. Não é permitido quitar o(s) alarme(s) quando
estiver nas telas de SETUP. Somente o reconhecimento será aceito.
É possível navegar para consultar os demais registros de alarmes independente do comando de
reconhecimento, para isso basta navegar na fila usando as teclas UP ou DOWN. Toda vez que estiver
no inicio da fila a tecla UP não terá aplicação e quando estiver no fim da fila a tecla DOWN não terá
aplicação.
Quando quitado ou alarme auto-reconhecido, o controlador chama a primeira tela de medições
básicas.
Quando pressionada a tecla ESC (evento de reconhecimento) estando na tela de alarmes ativos e
nenhum alarme estiver ativo, indicado pelo alarme sonoro desligado, é executado um retorno para a
tela Menu de Acesso a Tela de Alarmes Ativos e Reconhecidos.
Ao tentar entrar na tela de alarmes pelo teclado e, caso não exista nenhum alarme ativo ou
reconhecido é apresentada a mensagem “SEM ALARMES” centrada na tela e os campos
preenchidos com 0 ( zero ).
Al ar me 000) 000
SEM ALARMES
33
4. Operação
atenda dois ciclos de quitação por exemplo, será executada a quitação duas vezes sem a
necessidade de soltar e pressionar novamente a tecla. Para alarmes com classe de falha 1, a
operação de quitação é aceita independente do modo de operação selecionado. Para alarmes com
classe de falha 2 e 3, esta operação é aceita somente em Modo de Operação Manual ou Remoto e
para classe de falha 4, esta operação é aceita somente em Modo de Operação Manual ou em Modo
de Operação Remoto quando o parâmetro Habilita Quitação Remota F4 estiver habilitado.
Para acessar o próximo nível basta pressionar a tecla MENU, abrirá a nova tela de histórico de
alarmes
Esta tela informa o histórico dos alarmes registrados pelo controlador. As informações são
apresentadas em duas etapas, a primeira linha desta tela sempre mantém as mesmas informações,
porém a segunda linha alterna entre texto de descrição do alarme e data e horário da ocorrência do
alarme
Tela 3.2.00.01.00
Hi st Al m 000) 000
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
Hi st Al m 000) 000
DD/ MM/ AA HH: MM: SS
A primeira informação contém o número localizando o alarme na fila, o código do alarme e o texto
do alarme respectivamente. Esta informação é a primeira apresentada no momento da consulta ao
histórico, seja pela navegação pelo teclado ou na ocorrência de algum alarme.
Código do Alarme
Número do Alarme na Pilha
Hi st Al m 021) 116
Di sj . CGR Extr ai do
Texto do Alarme
A segunda informação é facilmente acessada bastando apenas pressionar a tecla MENU. Esta
informação contém o número localizando o alarme na fila, o código do alarme, o horário e a data da
ocorrência.
Código do Alarme
Número do Alarme na Pilha
Hi st Al m 021) 116
20/ 03/ 03 12: 14: 00
34
4. Operação
Se necessário voltar a acessar a primeira informação basta pressionar a tecla ESC que voltará a
aparecer na tela a informação do texto de descrição do alarme.
Quando ocorre um novo registro o controlador desloca a fila de alarmes uma posição para baixo
incluindo o novo no topo. O número indicando a posição dos alarmes na fila é atualizado para todos
os alarmes existentes na fila devido a entrada do novo.
É possível navegar para consultar os demais registros de históricos de alarmes, desta forma, basta
navegar na fila usando as teclas UP ou DOWN. Toda vez que estiver no inicio da fila a tecla UP não
terá aplicação e quando estiver no fim da fila a tecla DOWN não terá aplicação.
Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla ESC quando a navegação estiver na primeira
informação.
Ao tentarserá
histórico entrar nas telas de
apresentada histórico de“SEM
a mensagem alarmes pelo teclado,
ALARMES” caso não
centrada na exista nenhum
tela e os alarme
campos no
preenchidos
com 0 (zero).
Hi st Al m 000) 000
SEM ALARMES
Para acessar o próximo nível basta pressionar a tecla MENU, abrirá a nova tela de histórico de
eventos.
Esta tela informa o histórico dos eventos registrados pelo controlador. As informações são
apresentadas em duas etapas, a primeira linha desta tela sempre mantém as mesmas informações,
porém a segunda linha alterna entre texto de descrição do evento e data e horário da ocorrência do
evento.
Tela 3.3.00.01.00
Hi st Evt 000) 000
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
A primeira informação contém o número localizando o evento na fila, o código do evento e o texto
do evento respectivamente. Esta informação é a primeira apresentada no momento da consulta ao
histórico.
Código do Evento
Número do Evento na Pilha
Texto do Evento
35
4. Operação
A segunda informação é facilmente acessada bastando apenas pressionar a tecla MENU. Esta
informação contém o número localizando o evento na fila, o código do evento, o horário e a data da
ocorrência.
Número do Evento na Pilha Código do Evento
Se necessário voltar a acessar a primeira informação basta pressionar a tecla ESC que voltará a
aparecer na tela a informação do texto de descrição do evento.
Quando ocorre um evento o controlador desloca a fila de eventos uma posição para baixo incluindo o
novo no topo. O número indicando a posição dos eventos na fila é atualizado para todos os outros
existentes na fila devido a entrada do novo.
A informação da posição do evento na fila, indica para o operador a posição atual do evento que está
sendo consultado no momento.
É possível navegar para consultar os demais registros de históricos de eventos, desta forma, basta
navegar na fila usando as teclas UP ou DOWN. Toda vez que estiver no inicio da fila a tecla UP não
terá aplicação e quando estiver no fim da fila a tecla DOWN não terá aplicação.
Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla ESC quando a navegação estiver na primeira
informação.
Ao tentar entrar nas telas de histórico de eventos pelo teclado, caso não exista nenhum alarme no
histórico será apresentado a mensagem “SEM EVENTOS” centrada na tela e os campos preenchidos
com 0 (zero).
Para acessar o próximo nível basta pressionar a tecla MENU, abrirá a nova tela da respectiva opção.
Tela de Apresentação do SETUP
Ao entrar no SETUP é apresentado uma tela contendo a informação do modelo do Controlador
seguido de sua versão.
Tela 4.0.00.00.01
Cont r ol ador ST2140
SETUP VER. 0. 00
36
4. Operação
Todas as telas de SETUP possuem uma tela de ajuda que contém informações básicas da tela e um
número (índice da tela) que informa qual a posição atual do SETUP que o usuário se encontra. Para
ativar esta tela basta pressionar as teclas UP e DOWN simultaneamente. Será mostrada uma tela de
ajuda e após 3 segundos retornará para a tela anterior automaticamente.
Sempre que o usuário permanecer dentro do SETUP e nenhuma operação for efetuada por 3 minutos
será comandado o salto para tela básica.
ID e Senha do Operador
Ao entrar no SETUP é requerida a entrada do ID, registro de identificação do operador, e a senha de
acesso aos grupos do SETUP.
Tela 4.0.00.00.02
ISENHA:
D: 00000- 00
0000
Caso o Controlador esteja em Modo de Operação Remoto indicado pelo LED MANUAL piscando,
não é permitido o acesso ao grupo de parâmetros do SETUP. A edição dos campos ID e Senha só é
liberada quando o usuário passar o Controlador para algum modo de operação diferente de
REMOTO.
Quando o operador entrar na tela de ID e Senha do Operador, o Controlador fornece o ID com dígitos
0 (zero).
Cada operador tem um ID exclusivo. Este ID contém as informações do número de matrícula do
funcionário STEMAC de cinco dígitos e mais dois dígitos verificadores que validam a matrícula e
identificam o nível do operador.
Após informado pelo usuário o ID e a senha, o Controlador valida as informações. Caso ocorra um
erro na validação o Controlador inicia novamente o procedimento de identificação do usuário,
permanecendo na mesma tela, fornecendo um novo número aleatório e apagando o ID do usuário.
Caso oeSETUP
Senha já esteja
só é aberto aberto o mesmo
se a validação é fechado
for concluída independente
com sucesso. do resultado da validação do ID e
Após a senha validada é contado um tempo de 10 minutos para cancelar a senha. Este tempo é
contado a partir da saída do usuário do SETUP e resetado sempre que retornar para o SETUP sem
ter decorrido o tempo total. O Controlador permite o operador passar pela tela de senha sem a
necessidade de informar a senha. Caso decorrido todo o tempo é requisitada a entrada da senha na
próxima vez que o operador tentar entrar no SETUP.
Quando LOGIN é aberto localmente e o usuário estiver no SETUP editando ou não um parâmetro, e
for passado para modo REMOTO, o Controlador força a saída do SETUP mostrando a tela básica. Se
estiver em edição de um valor o mesmo será cancelado.
O ID serve para identificar o nível de acesso que deverá ser permitido pelo Controlador para
alterações do SETUP.
Após informado pelo usuário o ID, o Controlador valida os dígitos verificadores através de
comparações até determinar o nível de acesso do operador. Através do nível de acesso identificado o
Controlador executa uma expressão correspondente ao seu nível aguardado a digitação da senha do
operador para realizar uma comparação efetuando ou não a liberação do SETUP.
Nível de Senha 5 - Cliente
Sempre que o ID informado for 0 (zero) o Controlador valida a senha comparando com a senha de
nível 5 configurada no SETUP que habilita o operador ao acesso de nível 5 quando a comparação for
igual. Caso a comparação não seja igual, o Controlador testa a senha informada com o nível de senha
4.
Nível de Senha 4 - Técnico Básico
Sempre que o ID informado for 0 (zero) o Controlador valida a senha comparando com a senha de
nível 4 configurada no SETUP que habilita o operador ao acesso de nível 4 quando a comparação for
37
4. Operação
igual. Caso a comparação não seja igual, o Controlador executa a lógica descrita no tópico anterior
ID e Senha do Operador que define o que ocorre quando a senha é incorreta.
Nível de Senha 2 - Diagnose e Indústria
Para este nível de senha , o Controlador calculará o ID do operador sempre que for diferente de 0
(zero). Quando o ID informado resultar o nível de senha 2, o Controlador validará a senha através de
uma expressão própria.
Grupo dos Parâmetros da Rede
Este grupo contém os parâmetros de configuração da Rede com valores nominais de tensão. Para
acessar o próximo nível basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da respectiva opção.
Tela 4.1.00.00.00
Máximo: 7500V
Mínimo: 0000V
Nível de Senha Mínimo: 4
• Tensão Nominal de Fase da REDE
Através desta máscara é possível configurar o valor de tensão nominal de fase da REDE para
operação normal. Este valor será usado como base para cálculo de outros parâmetros como as
supervisões de tensão da REDE.
Quando for selecionado no parâmetro “Sistema de Medição de Tensão da REDE” a opção sem
neutro, os valores desta máscara são ignorados.
Tela 4.1.01.00.02
Tensao Nomi nal de
Fase da REDE 0000V
Máximo: 7500V
Mínimo: 0000V
Nível de Senha Mínimo: 4
• Relação de TP da REDE
38
4. Operação
Máximo: 650,00V
Mínimo: 000,01V
Nível de Senha Mínimo: 4
• Sistema de Medição de Tensão da REDE
Através deste parâmetro é possível configurar a medição de tensão da REDE como medição sem
neutro ou com neutro. Informa para o controlador o tipo de ligação elétrica aplicada no
condicionador de sinal.
o COM NEUTRO - Para medição com neutro são medidas e mostradas as tensões de
fase e de linha.
o SEM NEUTRO - Para medição sem neutro são medidas e mostradas somente as
tensões de linha.
Somente é permitido pelo controlador a configuração “SEM NEUTRO” caso o parâmetro “Tipo de
Medição” em configuração geral da USCA for diferente de monofásico
Tela 4.1.01.00.05
Medi cao Tensao
REDE LLLLLLLLLL
As proteções de Rede estarão sempre ativas, dependendo somente da sua habilitação pelo SETUP.
Nível de Senha Mínimo 4
Menu de Acesso aos Parâmetros de Operação de Emergência da Rede
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da operação em emergência. Para acessar os
parâmetros basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da opção.
Tela 4.1.02.01.00
Oper acao Emer genci a
>
39
4. Operação
Os parâmetros deste campo são configurados conforme os dias da semana, cabendo ao primeiro
campo da esquerda a habilitação do dia de domingo e assim sucessivamente, passando por segunda-
feira, terça-feira, quarta-feira, quinta-feira, sexta-feira até chegar ao último que corresponde ao
sábado.
o S - Esta opção corresponde a “SIM” habilitando a lógica de emergência da REDE
para o respectivo dia da semana.
o N - Esta opção corresponde a “NÃO” desabilitando a lógica de emergência da REDE
para o respectivo dia da semana.
Caso o alarme de relógio desconfigurado esteja ativo a lógica de Dias de Ativação para Rede
Emergência não atua até que o alarme seja quitado conforme condições para seu reconhecimento.
Opções: “S / 1”, “N / 0” (para cada campo da máscara LLLLLLL)
Nível de Senha Mínimo: 4
• Retardo para Rede Emergência
Através desta máscara é possível configurar o tempo para confirmação da emergência da Rede em
caso de falha da Rede.
Tela 4.1.02.01.03
Ret ar do par a REDE
Emer genci a 0000s
40
4. Operação
Tela 4.1.02.02.00
Ret ar do REDE
Nor mal 0000s
Após o auto-reconhecimento das falhas da Rede com TRIP é iniciada a contagem do tempo de
retardo de Rede normal e acionado o sinal de Rede Estabilizando. No término deste tempo é
acionado o sinal de Rede Normal e desligado o sinal de Rede Estabilizando.
Caso ocorra uma falha da Rede com TRIP no momento da contagem do tempo de retardo de Rede
normal, a contagem do tempo é cancelada permanecendo desligado o sinal de Rede Normal
indicando Rede Anormal”.
O tempo de retardo de Rede normal é iniciado sempre que as falhas de Rede saírem do sistema.
Quando as proteções de tensão e freqüência estão desligadas, o Controlador considera internamente o
estado da Rede como normal para fins de lógica e não sinaliza o estado da Rede no display e nem via
MODBUS. Não é indicado pelo Controlador o estado da Rede nesta condição não mostrando Rede
Normal e nem Anormal.
Na inicialização do Controlador, estando as proteções da Rede desligadas não é considerado o tempo
de Rede Estabilizando. As sinalizações Rede Estabilizando, Rede Normal e Rede Anormal estarão
sempre desligadas.
Os comandos da chave de rede permanecem com sua operação normal como se a rede estivesse
sempre normal. Caso a tensão da REDE não exista o Controlador interpreta como Rede Normal
permitindo comandar o fechamento da chave e atuar os alarmes de chave normalmente.
Máximo: 9999s
Mínimo: 0000s
Nível de Senha Mínimo: 4
Grupo dosEste
Parâmetros do GMG
grupo contém os parâmetros de configuração do GMG como valores nominais de tensão,
freqüência, potência, valores de proteções e supervisões.
Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da opção.
Tela 4.2.00.00.00
Gr upo dos Par amet r os
do GMG >
Máximo: 7500V
Mínimo: 0000V
Nível de Senha Mínimo: 4
• Tensão Nominal de Fase do GMG
Através desta máscara é possível configurar o valor de tensão nominal do GMG para operação
normal. Este valor será usado como base para cálculo de outros parâmetros como as supervisões de
tensão do GMG.
Tela 4.2.01.00.02
Tensao Nomi nal de
Fase do GMG 0000V
Máximo: 7500V
Mínimo: 0000V
Nível de Senha Mínimo: 4
• Relação de TP do GMG
Através desta máscara é possível configurar a relação de Transformação do TP do GMG.
Tela 4.2.01.00.03
Rel acao de TP GMG
000, 00
Máximo: 650,00V
Mínimo: 000,01V
Nível de Senha Mínimo: 4
• Corrente Nominal do GMG
Através desta máscara é possível configurar a corrente nominal do GMG.
Tela 4.2.01.00.04
Cor r ent e Nomi nal do
GMG 0000A
Máximo: 9999V
Mínimo: 0000V
Nível de Senha Mínimo: 4
Parâmetros do Motor
Este subgrupo contém os parâmetros referentes a configuração do motor como tempo de motor
parando, retardo de baixa pressão, número de tentativas de partidas entre outros.
42
4. Operação
Para acessar este grupo de parâmetros basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela contendo
o primeiro parâmetro do grupo em questão.
Tela 4.2.03.00.00
Par amet r os do Mot or
do GMG >
o SIM - Sempre que confirmada esta opção será atribuído à tela de medições o valor
configurado no SETUP. Após confirmação, o valor da opção volta para NÃO
permitindo uma nova atualização.
o NÃO - Estado normal do comando de atualização das horas de manutenção.
Opções: “SIM”, “NAO”
Nível de Senha Mínimo: 4
• Retardo de Partida do GMG
Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo antes do início do procedimento de
partida do GMG. Este retardo é aplicado nos sistemas onde existe a necessidade de acionamentos
externos antes do início do procedimento de partida.
Tela 4.2.03.00.08
Ret ar do de Par t i da
do GMG 000s
43
4. Operação
Configuração Geral
Este grupo contém os parâmetros de configuração, como níveis de senha, energia, programação da
entrada e saída digital, configuração de medição entre outros.
Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da opção.
Tela 4.3.01.00.00
Conf i gur acao da USCA
>
o seção de -lógicas
TESTE de funcionamento.
Este modo quando selecionado parte o GMG colocando-o em
funcionamento para eventuais testes sem carga. Para maiores detalhes consulte
lógicas de funcionamento.
Opções: “MANUAL” , “AUTO”, “REMOTO”, “TESTE”
Nível de Senha Mínimo: 5
• Senha Nível 04
Através desta máscara é possível configurar a senha nível 04.
Tela 4.3.01.00.10
Senha Ni vel 04
0000
Máximo: 9999
Mínimo: 0000
Nível de Senha Mínimo: 4
• Senha Nível 05
Através desta máscara é possível configurar a senha nível 05.
Tela 4.3.01.00.11
Senha Ni vel 05
0000
Máximo: 9999
44
4. Operação
Mínimo: 0000
Nível de Senha Mínimo: 5
Configuração da Porta Serial
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da porta serial. Para acessar os parâmetros
basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da opção.
Tela 4.3.10.00.00
Conf i gur acao da
Por t a Ser i al >
Máximo: 255
Mínimo: 001
Nível de Senha Mínimo: 4
• Velocidade de Comunicação
Através desta máscara é possível configurar a velocidade de comunicação do canal serial.
Tela 4.3.10.04.04
45
4. Operação
Tela 4.3.10.00.05
Par i dade
LLLLLLL
Quando este parâmetro estiver desligado será permitida a comunicação a três fios, TX, RX e GND.
Opções: “SIM”, “NÃO”
Nível de Senha Mínimo: 4
• Habilita Modem para Porta Serial RS232
Através desta máscara é possível habilitar o uso de modem externo padrão, que poderá ser
configurado e comandado para efetuar discagens conforme configurado neste grupo.
Tela 4.3.10.00.08
Habi l i t a Modem Por t a
Local LLL
Tela 4.3.14.00.00
Confogi
Rel i gur
o acao do >
Sempre que o Controlador perder a capacidade de manter o funcionamento correto do relógio interno
será acionado o alarme Relógio Desconfigurado.
Nível de Senha Mínimo: 5
• Horário
Através desta máscara é possível configurar o horário do Controlador.
46
4. Operação
Tela 4.3.14.00.01
Hor ar i o
HH: MM: SS
Máximo: 23:59:59
Mínimo: 00:00:00
Nível de Senha Mínimo: 5
• Data
Através desta máscara é possível configurar a data do controlador.
Tela 4.3.14.00.02
Dat a
DD/ MM/ AA
Máximo: 31/12/31
Mínimo: 01/01/00
Nível de Senha Mínimo: 5
• Dia da Semana
Através desta máscara é possível configurar o dia da semana atual.
Tela 4.3.14.00.03
Di a da Sem
ana
LLLLLLL
o SIM - Sempre que confirmado esta opção o Controlador irá acertar o relógio
transferindo os dados dos parâmetros do Relógio para o relógio do Controlador.
o NÃO - Estado normal, onde o relógio não é atualizado pelo Controlador.
Opções: “SIM”, “NAO”
Nível de Senha Mínimo: 5
• Sincronismo do Relógio
Através desta máscara é possível configurar o horário em que o relógio interno será atualizado
quando houver o Pulso de Sincronismo.
Tela 4.3.14.00.05
Si ncr oni smo do
Rel ogi o HH: MM: SS
O Pulso de Sincronismo do Relógio é efetuado por dispositivo externo conectado a uma entrada
digital configurada para esta função. Este pulso faz o acerto do relógio, desta forma, movendo o
conteúdo parametrizado neste parâmetro para o horário atual do relógio interno.
Máximo: 23:59:59
47
4. Operação
Mínimo: 00:00:00
Nível de Senha Mínimo: 5
Partida por Relógio
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração de partida por relógio. Para acessar os
parâmetros basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da opção.
Tela 4.3.15.00.00
Par t i da por Rel ogi o
>
o LIGA - Habilita a partida por relógio. Habilitado este parâmetro o Controlador passa
a executar a lógica de partida por relógio conforme os parâmetros configurados no
SETUP.
o DESLIGA - Desabilita a partida por relógio. Desabilitado este parâmetro o
Controlador não executa a lógica de partida por relógio ignorando sua programação.
Opções: “LIG”, “DES”.
Nível de Senha Mínimo: 4
• Partida por Relógio Hora de Início
Através desta máscara é possível configurar o horário de início da partida por relógio.
Tela 4.3.15.00.02
Par t i da por Rel ogi o
Hor a I ni ci o 00: 00
Para satisfazer a ativação da Partida Por Relógio o valor de hora e minuto inicial configurado no
SETUP deve ser menor ou igual que a hora e minuto do relógio corrente do controlador.
Máximo: 23:59
Mínimo: 00:00
Nível de Senha Mínimo: 5
• Partida por Relógio Hora de Fim
Através desta máscara é possível configurar o horário fim da partida por relógio.
Tela 4.3.15.00.03
Par t i da por Rel ogi o
Hor a Fi m 00: 00
Para satisfazer a ativação da Partida Por Relógio o valor de hora e minuto final configurado no
SETUP deve ser maior que a hora e minuto do relógio corrente do Controlador. É permitido
configurar um horário de fim menor que o horário de início, caracterizando uma operação que
ultrapassa as 24 horas do dia da semana de Ativação. Isto é permitido desde que o próximo dia da
semana esteja habilitado, caso contrário, é cancelada a partida por relógio.
Máximo: 23:59
Mínimo: 00:00
48
4. Operação
Os parâmetros deste campo podem ser configurados conforme os dias da semana cabendo ao
primeiro campo da esquerda a habilitação no dia de domingo e assim sucessivamente, passando por
segunda-feira, terça-feira, quarta-feira, quinta-feira e sexta-feira até chegar ao último campo que
corresponde ao sábado.
o S - Esta opção corresponde a SIM habilitando a lógica de partida por relógio para o
respectivo dia da semana.
o N - Esta opção corresponde a NÃO desabilitando a lógica de partida por relógio para
o respectivo dia da semana.
Para satisfazer a ativação da Partida Por Relógio o valor do dia da semana configurado no SETUP
deve ser igual ao do relógio corrente do Controlador e o alarme de Relógio Desconfigurado não deve
estar ativo. Este parâmetro tem prioridade sobre a configuração de hora e minuto de início e fim. Se o
dia da semana estiver desabilitado é cancelada a partida por relógio independente do intervalo de
hora início e fim configurado.
Opções: “S”, “N” (para cada campo da máscara LLLLLLL)
Nível de Senha Mínimo: 5
• Falha no GMG, Carga para Rede
Através desta máscara é possível configurar se a carga retorna para Rede em caso de falha do GMG
durante o tempo de partida por relógio.
Tela 4.3.15.00.05
Fal ha no GMG Ret or na
Car ga par a REDE LLL
Tela 4.3.16.00.00
Par t i das Pr ogr amadas
>
49
4. Operação
Quando entrar na tela o campo índice 01 estará referenciado à primeira partida programável. As
demais partidas poderão ser selecionadas pressionando UP ou DOWN. Para acessar os parâmetros
basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela respectiva a partida programável indicada pelo
índice 01 ou 02.
Nível de Senha Mínimo: 5
• Habilita Partida Programada
Através desta máscara é possível habilitar a partida programada. É possível habilitar até 2
programações que são indicadas pelo índice 01 ou 02 e são selecionadas através das teclas UP e
DOWN.
Tela 4.3.16.01.01
Par t i da Prog . 01
LLL
Tela 4.3.16.02.01
Par t i da Prog . 02
LLL
Tela 4.3.16.02.02
Par t i da Prog . 02
Di a DD/ MM
Para navegar entre os parâmetros desta partida programável basta usar as teclas UP ou DOWN. Para
voltar ao menu de seleção das partidas basta pressionar a tecla ESC.
Máximo: 31/12
Mínimo: 01/01
Nível de Senha Mínimo: 5
• Partida Programada
Através desta máscara éHora de Início
possível configurar o horário de inicio da partida programada.
Para navegar entre os parâmetros desta partida programável basta usar as teclas UP ou DOWN. Para
voltar ao menu de seleção das partidas basta pressionar a tecla ESC.
Tela 4.3.16.01.03
Par t i da Prog . 01
Hor a I ni ci o 00: 00
50
4. Operação
Tela 4.3.16.02.03
Par t i da Prog . 02
Hor a I ni ci o 00: 00
Para satisfazer a ativação da Partida programada o valor de hora e minuto inicial configurado no
SETUP deve ser menor ou igual que a hora e minuto do relógio corrente do controlador.
Máximo: 23:59
Mínimo: 00:00
Nível de Senha Mínimo: 5
• Partida Programada Hora de Fim
Através desta máscara é possível configurar o horário de fim da partida programada.
Para navegar entre os parâmetros desta partida programável basta usar as teclas UP ou DOWN. Para
voltar ao menu de seleção das partidas basta pressionar a tecla ESC.
Tela 4.3.16.01.04
Par t i da Prog . 01
Hora Fi m 00: 00
Tela 4.3.16.02.04
Par t i da Prog . 02
Hora Fi m 00: 00
Para satisfazer a ativação da Partida Programada o valor de hora e minuto final configurado no
SETUP deve ser maior ou igual que a hora e minuto do relógio corrente do controlador. Caso a hora
e minuto configurado como final seja menor que a hora e minuto inicial, não será interpretado como
condição satisfatória para partida programada. A hora e minuto final deve sempre ser um horário
maior que o horário inicial configurado.
Máximo: 23:59
Mínimo: 00:00
Nível de Senha Mínimo: 5
Paradas Programadas
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração de paradas programadas. Para acessar os
parâmetros basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da opção.
Tela 4.3.17.00.00
Par adas Pr ogr amadas
>
51
4. Operação
Quando entrar na tela o índice 01 estará referenciado à primeira parada programável. As demais
paradas poderão ser selecionadas pressionando UP ou DOWN. Para acessar os parâmetros basta
pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela respectiva a parada programável indicada pelo índice
01 ou 02.
Nível de Senha Mínimo: 5
• Habilita Parada Programada
Através desta máscara é possível habilitar a parada programada. É possível habilitar até 2
programações que são indicadas pelo índice 01 ou 02 e são selecionadas através das teclas UP e
DOWN.
Tela 4.3.17.01.01
Tela 4.3.17.02.01
Par ada Pr ogr amada 02
LLL
Para navegar entre os parâmetros desta parada programável basta usar as teclas UP ou DOWN. Para
voltar ao menu de seleção das paradas basta pressionar a tecla ESC.
Máximo: 31/12
Mínimo: 01/01
Nível de Senha Mínimo: 5
Calibração das Entradas Analógicas
Através desta máscara é possível acessar as máscaras de configuração para calibração das entradas
analógicas. Para acessar este grupo de parâmetros basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova
tela contendo o primeiro parâmetro do Grupo em questão.
Tela 4.3.19.00.00
Cal i br acao das
Ent r adas Anal ogi cas>
52
4. Operação
Estando na tela de calibração, é mostrado o valor atual da medição em questão, que é atualizado
conforme a variação do valor medido. Ao ser pressionada a tecla MENU colocará o campo em
edição, congelando o valor, desta forma, perdendo a relação direta com o valor medido. Este valor
congelado será utilizado como referência inicial para edição do valor a ser calibrado.
Estando o campo em edição, o operador incrementa ou decrementa o valor conforme a edição para
campos numéricos. Ao confirmar a edição o controlador calcula o fator de correção e aplicará o
mesmo na relação de transformação do sinal analógico medido. Após a confirmação será permitida a
navegação para a próxima tela ou tela anterior.
O ajuste máximo permitido é de +/-5,0% com referência ao fator de multiplicação para correção do
erro na medição que pode refletir um erro máximo de 5% na medição. Caso seja ultrapassado este
percentual, o campo permanece em edição, podendo ser cancelado pressionando a tecla ESC.
A calibração se dá com referência as tensões fase-neutro onde o fator de correção é aplicado na etapa
de aquisição de dado (conversor A/D) refletindo a calibração tanto para fase-neutro quanto para fase-
fase independente do tipo de ligação (estrela ou triângulo) com exceção da configuração monofásica,
onde a calibração é feita com referência somente na fase A.
Poderá ser calibrado também através do canal serial.
Nível de Senha Mínimo: 4
• Calibra Tensão da REDE
Através deste parâmetro é possível calibrar a tensão de REDE e tem como objetivo evitar medições
erradas causadas por falta de precisão dos módulos de conexão e do próprio controlador.
A calibração da tensão da REDE será efetuada em relação ao tipo de medição selecionada no
SETUP. As telas de calibração serão aplicadas da seguinte forma:
o Monofásico, Bifásico ou Trifásico
Tela 4.3.19.00.01
Cal i bra Ten sao da
REDE Va 0000V
o Bifásico ou Trifásico
Tela 4.3.19.00.02
Cal i bra Ten sao da
REDE Vb 0000V
o Trifásico
Tela 4.3.19.00.03
Cal i bra Ten sao da
REDE Vc 0000V
Máximo: 9000V
Mínimo: 0000V
Nível de Senha Mínimo: 4
• Calibra Tensão do GMG
Através deste parâmetro é possível calibrar a tensão do GMG e tem como objetivo evitar medições
erradas causadas por falta de precisão dos módulos de conexão e do próprio controlador.
A calibração da tensão do GMG será efetuada em relação ao tipo de medição selecionada no SETUP.
As telas de calibração serão aplicadas da seguinte forma:
o Monofásico, Bifásico ou Trifásico
Tela 4.3.19.00.04
Cal i br a Tensao do
GMG Va 0000V
53
4. Operação
o Bifásico ou Trifásico
Tela 4.3.19.00.05
Cal i br a Tensao do
GMG Vb 0000V
o Trifásico
Tela 4.3.19.00.06
Cal i bra Ten sao do
GMG Vc 0000V
Máximo: 9000V
Mínimo: 0000V
Nível de Senha Mínimo: 4
• Calibra Corrente do GMG
Através deste parâmetro é possível calibrar a corrente do GMG e tem como objetivo evitar medições
erradas causadas por falta de precisão dos módulos de conexão e do próprio controlador.
A calibração da corrente do GMG será efetuada em relação ao tipo de medição selecionada no
SETUP. As telas de calibração serão aplicadas da seguinte forma:
o Monofásico, Bifásico ou Trifásico
Tela 4.3.19.00.07
Cal i br a Corr ent e do
GMG I a 0000A
o Bifásico ou Trifásico
Tela 4.3.19.00.08
Cal
GMGi br a Corr ent
I b e0000A
do
o Trifásico
Tela 4.3.19.00.09
Cal i br a Corr ent e do
GMG I c 0000A
Máximo: 9999V
Mínimo: 0000V
Nível de Senha Mínimo: 4
Tabelas de Comunicação
As tabelas de comunicação estão descritas separadas por categorias. Dentro de cada categoria está
especificado quais os tipos de funções que acessam a área em questão.
54
4. Operação
As escritas são protegidas por senha, separadas em grupos de acesso do cliente final e outro do
cliente OEM. As áreas de referência 3x não necessitam de senha para leitura.
Comandos Cliente
55
4. Operação
Tipo Descrição
1 Domingo
2 Segunda
3 Terça
4 Quarta
5 Quinta
6 Sexta
7 Sábado
Comandos STEMAC
Todos os bits da palavra de comando são operados por pulso. Veja a descrição completa de operação
na seção de lógicas de funcionamento no item Modo de Operação Remoto.
Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90
4x0500 Comandos Gerais
0 Horas para Manutenção do GMG - Atualiza X X X
1 Apaga Histórico de Alarmes X X X X
56
4. Operação
57
4. Operação
7 Mensagem no Display 07
8 Mensagem no Display 08
SETUP Cliente
Esta área poderá ser lida e escrita através das funções MODBUS 03 e 16 respectivamente.
Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90
4x1000 Grupo de Parâmetros
Partida por Relógio - Falha no GMG Retorna
0 Carga para REDE X X X
1 Habilita Partida Programada 01 X X X X
2 Habilita Partida Programada 02 X X X X
3 Habilita Parada Programada 01 X X X
4 Habilita Parada Programada 02 X X X X
5 - 15 --- Reserva ---
4x1001 Senha Nível 05 X X X X
4x1002 Sincronismo do Relógio - Horas X X X X
4x1003 Sincronismo do Relógio - Minutos X X X X
4x1004 Sincronismo do Relógio - Segundos X X X X
4x1005 Partida por Relógio Hora de Início - Hora X X X X
4x1006 Partida por Relógio Hora de Início - Minuto X X X X
4x1007 Partida por Relógio Hora de Fim - Hora X X X X
4x1008 Partida por Relógio Hora de Fim - Minuto X X X X
4x1009 Partida por Relógio Dias de Ativação X X X X
0 Sábado X X X X
1 Sexta X X X X
2 Quinta X X X X
3 Quarta X X X X
4 Terça X X X X
5 Segunda X X X X
6 Domingo X X X X
7 - 15 --- Reserva ---
4x1010 Partida Programada 01 Dia X X X X
4x1011 Partida Programada 02 Dia X X X X
4x1012 Partida Programada 01 Mês X X X X
4x1013 Partida Programada 02 Mês X X X X
4x1014 Partida Programada 01 Hora de Início - Hora X X X X
4x1015 Partida Programada 02 Hora de Início - Hora X X X X
Partida Programada 01 Hora de Início -
4x1016 X X X X
Minuto
58
4. Operação
SETUP STEMAC
Esta área poderá ser lida e escrita através das funções MODBUS 03 e 16 respectivamente.
Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90
4x1500 Grupo de Parâmetros da REDE - 1
0 Freqüência Nominal REDE X X X
1 Sistema de Medição de Tensão da REDE X X X
2 Habilita Operação em Emergência X X X
3 Habilita Proteção de Tensão de REDE X X X
4 Tensão Alta da REDE Limite 1 Atuação X X X
5 Tensão Baixa da REDE Limite 1 Atuação X X X
6 Habilita Proteção de Freqüência da REDE X X X
7 Sobrefreqüência da REDE Limite 1 Atuação X X X
8 Subfreqüência da REDE Limite 1 Atuação X X X
9 Habilita Proteção Seqüência de Fase REDE X X
10 Habilita Proteção por Sobrecarga REDE X X
11 Sobrecarga da REDE Limite 1 Atuação X X
12 Habilita Proteção de Potência Inversa REDE X X
Habilita Proteção Sobrecorrente CA REDE
13 X X
Instantânea - ANSI 50
Habilita Proteção Sobrecorrente CA REDE
14 X X
Temporizada - ANSI 51
15 ---Reserva---
4x1501 ---Reserva---
4x1502 Tensão Nominal de Linha da REDE V X X X X
4x1503 Relação de TP da REDE x100 X X X X
4x1504 Filtro de Medição da REDE X X X X
4x1505 Corrente Nominal da REDE A X X
4x1506 Corrente Primário do TC da REDE /5A X X
4x1507 Potência Nominal da REDE kW X X
4x1508 Dias de Ativação para REDE Emergência
0 Domingo X X X
1 Segunda X X X
2 Terça X X X
3 Quarta X X X
4 Quinta X X X
5 Sexta X X X
6 Sábado X X X
7 – 15 --- Reserva ---
4x1509 Retardo para REDE Emergência s X X X
4x1510 Retardo para Confirmação de REDE Normal s X X X
59
4. Operação
60
4. Operação
61
4. Operação
62
4. Operação
63
4. Operação
64
4. Operação
1 Habilita
pelo Leitura e Proteção de Temperatura
ECU-J1939 X X X
Habilita Leitura e Proteção de RPM pelo
2 X X X
ECU-J1939
3-4 ---Reserva---
5 Habilita Partida por Relógio X X X X
Tipo de Sincronismo (0 - Janela / 1 -
6 X X X
Passagem)
7 Habilita Controle de Demanda da REDE X X
8 Habilita Controle de Demanda da REDE em X X
65
4. Operação
66
4. Operação
67
4. Operação
68
4. Operação
69
4. Operação
70
4. Operação
71
4. Operação
72
4. Operação
73
4. Operação
74
4. Operação
75
4. Operação
76
4. Operação
77
4. Operação
78
4. Operação
Numericamente é um número multiplicado por 65536, e salvo em um double word, com o bit 31
sendo o sinal e utilizando complemento de dois no caso de ser negativo.
Como exemplo para conversão, pode-se utilizar a função do sensor de temperatura VDO. A equação
obtida é:
0 , 0224 x
y = 871,1.e −
+ 0
Assim o coeficiente A = 871,1, o coeficiente B = -0,0224 e o coeficiente C = 0.
Calculando o coeficiente A:
A = 871,1
A = 871,1 x 65536
A = 57088409,6
Arredondando:
A = 57088410
Convertendo de decimal para hexadecimal:
A = 0x0367199A
79
4. Operação
B = -1468
Convertendo de decimal para hexadecimal:
B = 0xFFFFFA44
Devem ser escritos os seguintes valores na parte inteira e fracionária do coeficiente A:
B(int) = 0xFFFF
B(frac) = 0xFA44
Calculando o coeficiente C:
C=0
C = 0 x 65536
C=0
Convertendo de decimal para hexadecimal:
C = 0x00000000
Devem ser escritos os seguintes valores na parte inteira e fracionária do coeficiente C:
C(int) = 0x0000
C(frac) = 0x0000
Alarmes
80
4. Operação
81
4. Operação
82
4. Operação
83
4. Operação
84
4. Operação
Eventos
85
4. Operação
86
4. Operação
87
4. Operação
Comandos Remotos
Status
88
4. Operação
2 Expressão 03 X X X X
3 Expressão 04 X X X X
4 Expressão 05 X X X X
5 Expressão 06 X X X X
6 Expressão 07 X X X X
7 Expressão 08 X X X X
8 Expressão 09 X X X X
9 --- Reserva Código 378 ---
10 --- Reserva Código 379 ---
11 Comparador Analógico 01 X X X X
12 Comparador Analógico 02 X X X X
13 Comparador Analógico 03 X X X X
14 Comparador Analógico 04 X X X X
15 Comparador Analógico 05 X X X X
89
4. Operação
Acesso Indireto
Medições
90
4. Operação
91
4. Operação
-
V x 10
3x0073 Tensão Fase BC REDE ExpoTR X X X
-
V x 10
3x0074 Tensão Fase CA REDE ExpoTR X X X
-
V x 10
3x0075 Tensão Fase A da REDE ExpoTR X X X X
-
V x 10
3x0076 Tensão Fase B da REDE ExpoTR X X X X
-
V x 10
3x0077 Tensão Fase C da REDE ExpoTR X X X
92
4. Operação
kVAr x
3x0130 Registro kVAr Máximo do GMG -ExpoPG X X X X
10
kVAr x
3x0131 Registro kVAr Mínimo do GMG -ExpoPG X X X X
10
3x0132 Tipo de Fator de Potência Máximo do GMG X X X X
3x0133 Tipo de Fator de Potência Mínimo do GMG X X X X
3x0134 Registro Fator de Potência Máximo do GMG X X X X
3x0135 Registro Fator de Potência Mínimo do GMG X X X X
3x0136 Registro Tensão Bateria Máximo V x 10 X X X X
3x0137 Registro Tensão Bateria Mínimo Vx10 X X X X
3x0138 Registro Temperatura Máximo do GMG ° X X X
3x0139 Registro Temperatura Mínimo do GMG ° X X X
Registro Entrada Analógica Configurável
3x0140 Máximo X
Registro Entrada Analógica configurável
3x0141 X
Mínimo
3x0142 Registro RPM Máximo do GMG RPM X X
3x0143 Registro RPM Mínimo do GMG RPM X X
3x0144 --- Reserva ---
3x0145 --- Reserva ---
3x0146 --- Reserva ---
3x0147 --- Reserva ---
93
4. Operação
kVAr x
3x0166 Registro kVAr Máximo da REDE -ExpoTR X X
10
kVAr x
3x0167 Registro kVAr Mínimo da REDE -ExpoTR X X
10
3x0168 Tipo de Fator de Potência Máximo da REDE X X
3x0169 Tipo de Fator de Potência Mínimo da REDE X X
3x0170 Registro Fator de Potência Máximo da REDE X X
3x0171 Registro Fator de Potência Mínimo da REDE X X
3x0172 --- Reserva ---
3x0173 --- Reserva ---
3x0174 --- Reserva ---
3x0175 --- Reserva ---
3x0176 --- Reserva ---
3x0177 --- Reserva ---
94
4. Operação
Dados do Relógio
Tipo Descrição
1 Domingo
2 Segunda
3 Terça
4 Quarta
5 Quinta
6 Sexta
7 Sábado
Histórico de Alarmes
Esta área do
desejada poderá ser lida
histórico e atravésé da
de alarmes função MODBUS
necessário 04 e nãodeaceitará
indicar a posição escrita. da
leitura através Para acessarque
memória a área
se
encontra na área de comando onde seus valores de escrita serão na faixa de 1 a 100.
Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90
3x0191 Código do Alarme X X X X
3x0192 Alarme Tempo (Low) X X X X
3x0193 Alarme Tempo (High) X X X X
Tipo Descrição
Hora Alarme Tempo (High) bit15 – bit10
Dia Alarme Tempo (High) bit09 – bit05
Ano Alarme Tempo (High) bit04 – bit00
Mês Alarme Tempo (Low) bit15 – bit12
Minuto Alarme Tempo (Low) bit11 – bit06
Segundo Alarme Tempo (Low) bit05 – bit00
Histórico de Eventos
95
4. Operação
Esta área poderá ser lida e através da função MODBUS 04 e não aceitará escrita. Para acessar a área
desejada do histórico de eventos é necessário indicar a posição de leitura através da memória que se
encontra na área de comando onde seus valores de escrita serão da faixa de 1 a 50.
Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90
3x0194 Código do Evento X X X X
3x0195 Evento Tempo (Low) X X X X
3x0196 Evento Tempo (High) X X X X
Tipo Descrição
Hora Evento Tempo (High) bit15 – bit10
Dia Evento Tempo (High) bit09 – bit05
Ano Evento Tempo (High) bit04 – bit00
Mês Evento Tempo (Low) bit15 – bit12
Minuto Evento Tempo (Low) bit11 – bit06
Segundo Evento Tempo (Low) bit05 – bit00
Histórico de Medições
Esta área poderá ser lida e através da função MODBUS 04 e não aceitará escrita.
Memória Bit Descrição Unidade 40 60 80 90
3x0197 Configuração da Medição 1 X X X
3x0198 Medição 1 Tempo (Low) X X X
3x0199 Medição 1 Tempo (High) X X X
3x0200 Configuração da Medição 2 X X X
3x0201 Medição 2 Tempo (Low) X X X
3x0202 Medição 2 Tempo (High) X X X
3x0203 Configuração da Medição 3 X X X
3x0204 Medição 3 Tempo (Low) X X X
3x0205 Medição 3 Tempo (High) X X X
Tipo Descrição
Número de Re g Antes d o Trigger Medição Configuração (High) bit15 – bit08
Código Medição Configuração (Low) bit07 – bit00
96
4. Operação
97
4. Operação
98
4. Operação
99
4. Operação
100
4. Operação
101
4. Operação
102
4. Operação
Status Descrição
Falha Nível 0 Ativo após ocorrer qualquer falha configurada com nível 0, permanecendo
assim enquanto houver pelo menos um alarme com este nível de falha
ativo. A falha também pode ser a ativação da sinalização externa quando
esta for configurada para este nível.
Falha Nível 1 Ativo após ocorrer qualquer falha configurada com nível 1, permanecendo
até que ocorra a rotina de quitação para os alarmes deste nível. A falha
também pode ser a ativação da sinalização externa quando esta for
configurada para este nível.
Falha Nível 2 Ativo após ocorrer qualquer falha configurada com nível 2, permanecendo
até que ocorra a rotina de quitação para os alarmes deste nível. A falha
também pode ser a ativação da sinalização externa quando esta for
configurada para este nível.
Falha Nível 3 Ativo após ocorrer qualquer falha configurada com nível 3, permanecendo
até que ocorra a rotina de quitação para os alarmes deste nível. A falha
também pode ser a ativação da sinalização externa quando esta for
configurada para este nível.
Falha Nível 4 Ativo após ocorrer qualquer falha configurada com nível 4, permanecendo
até que ocorra a rotina de quitação e para os alarmes deste nível. A falha
também pode ser a ativação da sinalização externa quando esta for
configurada para este nível.
Alarme Ativo Ativado sempre que algum dos status Falha nível 1, 2, 3 ou 4 descritos
acima estiverem ativos.
GMG Resfriando Indica que o GMG está em regime de resfriamento.
GMG Parado Indica que o GMG não está funcionando e não está em procedimento de
partida ou parada.
GMG Indisponível Ativo sempre que houver alguma falha do nível 2, 3 ou 4 presente.
Rede Estabilizando Ativo enquanto a Rede estiver estabilizando. No momento em que os todos
os alarmes ativos de tensão ou freqüência da Rede do tipo TRIP são auto-
reconhecidos é iniciado o Retardo para Rede Normal . Durante este Retardo
é considerado que a Rede está estabilizando. Se algum alarme mencionado
entrar o retardo é cancelado e a Rede permanece Anormal. Ao término do
retardo é considerada Rede Normal caso não haja nenhum alarme dos
mencionados.
Retardo na Partida Ativo durante o retardo para partida do GMG.
Intervalo entre Partida Ativo durante o intervalo entre partida. O tempo de intervalo entre partida
ocorre ao término de uma tentativa de partida sem sucesso. Durante este
tempo não é permitida nova partida. Um comando manual ou remoto de
parada do GMG fará com que este tempo seja finalizado.
103
5. Lógica de Funcionamento
Estado de Energização
Este estado ocorre após a alimentação e permanece até que este entre em funcionamento. Durante a
energização é apresentada a mensagem Inicializando, o modelo do Controlador e a versão deste
Controlador. Neste período, qualquer operação está desabilitada com exceção da lógica de aquisição
de dados. As saídas digitais do Controlador permanecem todas desligadas.
Ao término deste período o Controlador registra o evento Controlador Ligado e entra no Estado de
Operação.
Estado de Reset
Este estado ocorre após uma falha de software ou hardware do Controlador que faz com que este
entre em reset. O reset do Controlador desliga as saídas digitais e reinicializa a memória do
Controlador, com exceção aos operandos retentivos.
Ao término das operações acima, o Controlador registra o alarme de Defeito no Controlador e entra
no Estado de Energização.
Estado de Operação
Este estado ocorre após o término do Estado de Energização. Ao entrar no modo de operação, o
Controlador assume o modo de operação da USCA como Manual e executa a lógica de parada do
GMG independente deste estar em funcionamento ou não.
Todas as operações do Controlador funcionam neste estado. As saídas digitais serão ligadas ou
desligadas conforme as lógicas de funcionamento descritas a seguir.
104
5. Lógica de Funcionamento
Li ado
TECLADO, SETUP
SETUP
TECLADO
105
5. Lógica de Funcionamento
Abertura
A abertura em Modo Manual ocorre se as condições dos itens 1 e 2 a seguir forem atendidas:
1. Comando de Abertura. Ocorre se atendidos uma ou mais das três condições relacionadas abaixo:
• Falha nível 2, 3 e/ou 4;
• GMG em Funcionamento e tecla “PARTIR/PARAR - GMG” pressionada quando em Modo de
Operação Manual ativo;
• Comando de abertura de CGR acionado pela Tecla “ABRIR/FECHAR - CGR” pressionada;
• Comando de parada do GMG;
Após éascomandada
saída condições atendidas,
a abertura édadesligada
chave. a saída “Comando de Fechamento CGR” que através dessa
Quando em Modo de Operação Manual, o acionamento da tecla “ABRIR/FECHAR - CGR” é com
lógica flip-flop. O comando de abertura é apagado pelo comando de fechamento e vice-versa, não
importando o STATUS da CGR.
106
5. Lógica de Funcionamento
Se estiver com
controlador o parâmetro
é passado para o"Telecomando ModoAutomático
Modo de Operação Remoto" configurado em condições:
nas seguintes alguma entrada digital. O
107
5. Lógica de Funcionamento
Retorno da REDE
A operação de Retorno da REDE é iniciada quando as condições abaixo forem atendidas, sem
exceção
1. Modo de Operação Automático ativo;
2. Sinal de “REDE Normal” acionado.
Após as condições acima atendidas é iniciado o processo de transferência de carga do GMG para a
REDE conforme a seqüência abaixo:
1. Comando de abertura da chave de Grupo – CGR;
2. Confirmação de chave de Grupo – CGR aberta;
3. Confirmação de tempo de comutação;
4.
5. Comanda o fechamento
Confirmação de chave dedaREDE
chave–deCRD
REDE – CRD;
fechada;
6. Resfriamento do GMG;
7. Comando de parada do GMG;
8. Parada do GMG.
Nas lógicas de resfriamento e parada do GMG é especificado detalhadamente como tal processo
funciona.
108
5. Lógica de Funcionamento
109
5. Lógica de Funcionamento
Quando o parâmetro prioritário estiver desabilitado o controlador não devolve a carga para a REDE e
quando estiver habilitado o controlador devolve a carga para REDE.
Quando houver partida programada, o controlador assume a condição imposta pelo parâmetro GMG
Indisponível, Carga para REDE. Esta condição não é verdadeira somente se houver intersecção do
intervalo de partida programada e o intervalo de partida por relógio, quando o controlador assumirá
como parâmetro prioritário o parâmetro Falha no GMG, Carga para REDE.
Quando o controlador
acionamentos estivervia
dos comandos emcanal
Modoserial
de Operação Remoto,
ou entrada digital este, está operando conforme os
telecomandada.
Caso seja habilitado o Modo Remoto pela entrada digital e pela Serial no mesmo momento, a entrada
digital "Telecomando Modo Remoto" tem prioridade sobre os comandos do "Modo de Operação
Remoto via Serial", exceto o comando de quitação de falhas, neste caso ambas tem a mesma
prioridade.
110
5. Lógica de Funcionamento
Se estiver com o parâmetro "Telecomando Modo Remoto" configurado em alguma entrada digital. O
Controlador é passado para o Modo de Operação Remoto nas seguintes operações:
• Através da entrada Digital "Telecomando Modo Remoto" quando o controlador estiver em Modo
• de Operação
Se em manualAutomático;
e lógica " Telecomando Modo Remoto" em "1", na chamada do Modo de Operação
Remoto pelo SETUP do controlador ( ver parâmetros da USCA, Seleção do Modo de Operação).
Se o parâmetro "Telecomando Modo Remoto" não estiver configurado em nenhuma entrada digital.,
o Controlador é retirado do Modo de Operação Remoto nas seguintes operações:
• Na atuação da tecla “MANUAL”;
• Na atuação da tecla “AUTO”;
• Na retirada do comando “Chamada do Modo de Operação Remoto” via canal serial sendo
selecionado automaticamente o Modo de Operação Automático;
• Alarme “Falha de Comunicação Modbus” ativo ou reconhecido se SETUP “Ação Caso Falha de
Comunicação Modbus” em AUTO sendo selecionado automaticamente o Modo de Operação
Automático.
Se o controlador for colocado em modo Remoto através da Entrada Digital " Telecomando Modo
Remoto", o Controlador é retirado do Modo de Operação Remoto somente nas seguintes operações:
O comando “Chamada do Modo de Operação Remoto” somente pode ser acionado em Modo de
Operação Remoto ou Automático.
Os telecomandos só influenciam na lógica do controlador se a entrada de "Telecomando Modo
Remoto" estiver ativa, exceto a entrada de quitação de falha.
Lógi ca de LOGIN
Para que seja efetuado o LOGIN em Modo de Operação Remoto é necessário enviar para o
Controlador as informações de senha e ID. No momento que a senha e o ID forem validados, o
Controlador fornecerá uma contra-senha que será utilizada para o cálculo para a obtenção da senha.
Para que as senhas possam ser calculadas pelo operador, são fornecidos os seguintes dados:
• Tabela de Leitura MODBUS – Medição: Tempo de Funcionamento do GMG, Número de
Partidas do GMG e Hora Próxima Manutenção do GMG;
• Tabela de Leitura MODBUS – Controle: Contra Senha para Acesso a Escrita e Versão do
Controlador.
Na entrada desta senha pelo usuário, é realizado o LOGIN remoto e diferentemente do LOGIN em
outros modos de operação, o mesmo nunca espira por tempo de inatividade. Sempre que for efetuado
um LOGIN remoto, o mesmo é fechado quando o Controlador for passado para um modo de
operação diferente de remoto.
111
5. Lógica de Funcionamento
Em caso de erro de ID e/ou senha de operador, o Controlador retorna bits da Tabela de Leitura
MODBUS - Controle, “ID de Usuário Inválido” e/ou “Senha Inválida”.
Quando o Controlador estiver em Modo de Operação Remoto, não é permitido efetuar o LOGIN
local.
Quando o LOGIN for aberto localmente e o usuário estiver no SETUP e for passado para Modo de
Operação Remoto, o Controlador força a navegação para fora do SETUP mostrando a tela básica
com a linha AUTO-SCROLL. Se algum parâmetro estiver em edição, o mesmo será cancelado.
Após condições acima atendidas é ligada a saída “Comando de Fechamento CGR” que através dessa
saída é comandado o fechamento da mesma.
Abertura
Se o Comando Remoto ativo via Comunicação Serial, a abertura em Modo Remoto ocorre se as
condições dos itens 1 e 2 dadas a seguir forem atendidas, sem exceção:
1. Comando
• de Abertura.
Falha nível 2, 3 e/ouOcorre
4; se atendidos um ou mais das três condições relacionadas abaixo:
• GMG em Funcionamento e acionado o comando parada do GMG através do comando
“Partida GMG” via canal serial;
• Comando de abertura de CGR acionado pelo comando “Acionamento CGR” via canal serial;
• Comando de parada do GMG.
2. Sem alarme de “CGR Não Abriu”.
Se o Comando Remoto ativo via Telecomando, a abertura em Modo Remoto ocorre se as condições
dos itens 1 e 2 dadas a seguir forem atendidas, sem exceção:
1. Comando de Abertura. Ocorre se atendidos um ou mais das duas condições relacionadas abaixo:
• Falha nível 2, 3 e/ou 4;
• Comando de abertura de CGR acionado pelo "Telecomando Abre/Fecha CGR” via Entrada
Digital.
2. Sem alarme de “CGR Não Abriu”.
Após as condições atendidas é desligada a saída “Comando de Fechamento CGR” que através dessa
saída é comandada a abertura da mesma.
Quando em Modo de Operação Remoto o comando “Acionamento CGR” é com lógica flip-flop. O
comando de abertura é apagado pelo comando de fechamento e vice-versa, não importando o
STATUS de CGR.
O comando “Acionamento CGR” somente pode ser acionado em Modo de Operação Remoto.
Lógica via Serial:
112
5. Lógica de Funcionamento
Quando em Modo de Operação Remoto o comando “Acionamento CGR” é com lógica flip-flop. O
comando de abertura é resetado pelo comando de fechamento e vice-versa, não importando o
STATUS de CGR.
Não é necessário efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para efetuar um novo
comando pois o controlador, após receber o comando, automaticamente irá resetar o bit de comando,
desta forma, permitindo um novo comando.
Lógica via Telecomando:
Quando em Modo de Operação Remoto o Telecomando da CGR é feito por nível. De acordo com a
configuração da entrada digital.
Após condições atendidas é desligada a saída “Comando de Abertura CRD” que através dessa saída é
comandado o fechamento da mesma.
Abertura
A abertura em Modo Remoto ocorre se as condições dos itens 1 e 2 dadas a seguir forem atendidas,
sem exceção:
1. Comando de Abertura. Ocorre se atendidas um ou mais das duas condições relacionadas abaixo:
• Comando de abertura de CRD acionado pelo comando “Acionamento CRD” via canal serial
ou entrada digital de Telecomando “Abre/Fecha CRD”;
• REDE anormal.
2. Sem alarme de “CRD Não Abriu”.
Após as condições atendidas é ligada a saída “S7 - Comando de Abertura CRD” que através dessa
saída é comandada a abertura da mesma.
Quando em Modo de Operação Remoto o acionamento do comando “Acionamento CRD” é com
lógica flip-flop. O comando de abertura é apagado pelo comando de fechamento e vice-versa, não
importando o STATUS de CRD.
O comando “Acionamento CRD” somente pode ser acionado em Modo de Operação Remoto.
Lógica via Serial:
Quando em Modo de Operação Remoto o acionamento do comando “Acionamento CRD” é com
lógica flip-flop.
importando O comando
o STATUS de abertura é resetado pelo comando de fechamento e vice-versa, não
de CRD.
Não é necessário efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para efetuar um novo
comando pois o controlador após receber o comando automaticamente irá resetar o bit de comando
permitindo um novo comando.
Lógica via Telecomando:
Quando em Modo de Operação Remoto o Telecomando da CRD é feito por nível. De acordo com a
configuração da entrada digital.
113
5. Lógica de Funcionamento
seguir.
Quando em Modo de Operação Remoto o acionamento do comando “Partida do GMG” via canal
serial é com lógica flip-flop. O comando de partida é apagado pelo comando de parada, não
importando o STATUS do GMG.
O comando “Partida do GMG” somente pode ser acionado em Modo de Operação Remoto.
Lógica via serial:
Quando em Modo de Operação Remoto o acionamento do comando “Partida do GMG” via canal
serial é com lógica flip-flop. O comando de partida é resetado pelo comando de parada, não
importando o STATUS do GMG.
Não é necessário efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para efetuar um novo
comando pois o controlador após receber o comando automaticamente irá resetar o bit de comando
permitindo um novo comando.
Lógica via Telecomando:
Quando em Modo de Operação Remoto o Telecomando Partida/Parada é feito por nível. De acordo
com a configuração da entrada digital.
114
5. Lógica de Funcionamento
3. Os alarmes com classe de falha 4 podem ou não ser quitados via canal serial dependendo se este
procedimento está ou não habilitado no SETUP.
Nos demais Modos de Operação, haverá reconhecimento e quitação dos alarmes com classe de falha
1 e somente reconhecimento para os alarmes com classe de falha 2, 3 e 4.
Não é necessário efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para efetuar um novo
comando pois o controlador após receber o comando automaticamente irá resetar o bit de comando
permitindo um novo comando.
Lógica via Telecomando:
Quando em Modo de Operação Remoto o Telecomando Quitação de Falha é feito por nível. De
acordo com a configuração da entrada digital.
Em Modo
2 e 3. de Operação
Os alarmes Remoto
com classe de haverá
falha 4 reconhecimento e quitação
não podem ser quitados viados alarmes com classe de falha 1,
Telecomando.
Nos demais Modos de Operação, haverá reconhecimento e quitação dos alarmes com classe de falha
1 reconhecimento para os alarmes com classe de falha 2, 3 e 4.
A quitação das falhas deve ser feito com um pulso na entrada digital configurada como
"Telecomando Quitação de Falha" se manter o sinal fixo na entrada não quitará novos alarmes..
115
5. Lógica de Funcionamento
Em caso de erro de ID e/ou senha de operador, o controlador retorna bits da Tabela de Leitura
Modbus - Controle, “ID de Usuário Inválido” e/ou “Senha Inválida”.
Quando o LOGIN é aberto em REMOTO o mesmo deverá ser fechado quando sair de REMOTO.
O controlador é retirado do Modo de Operação Teste caso ocorra uma das seguintes condições:
• Na atuação da tecla “AUTO”;
• Na atuação da tecla “MANUAL”;
• Na troca do modo de operação Teste pelo SETUP do controlador;
• Confirmação do Retardo de Emergência da REDE, o controlador passa automaticamente para
Modo de Operação Automático;
• Confirmação do Retardo de REDE Normal, o controlador passa automaticamente para o Modo de
Operação Automático.
Ativ ação do GMG
Partida
A partida ocorre se todas as seguintes condições forem atendidas:
• Modo de Operação Teste ativo;
• GMG parado sinalizado pelo LED “GMG” Desligado;
• Nenhuma falha nível 2, 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida;
116
5. Lógica de Funcionamento
Após esta condição atendida é comandada a parada do GMG. O procedimento de parada será
executado conforme configurado no SETUP de motor.
Solenóide de Combustível
Nesta etapa o Controlador aciona o solenóide de combustível do GMG conforme o tipo do solenóide
configurado nos parâmetros do GMG.
Se for configurado como Funcionamento o tipo do solenóide no parâmetro Lógica do Solenóide, o
Controlador aciona a saída do solenóide de combustível.
Se for configurado
solenóide como Parada o tipo do solenóide o Controlador mantém desacionada a saída do
de combustível.
117
5. Lógica de Funcionamento
O motor de partida ficará acionado por um tempo máximo definido no parâmetro Tempo de Atuação
do Motor de Partida. Ao término deste tempo o motor de partida é desenergizado. Durante este
tempo o motor de partida pode ser desenergizado se ocorrerem alguma das seguintes condições:
• A freqüência medida do GMG atingir o nível configurado no parâmetro Corte do Motor de
Partida por Freqüência. É comandado o corte do motor de partida e considerado que o motor
entrou em funcionamento, entrando assim para a etapa de Retardo para Supervisão do GM;
• A pressão do óleo medido no pressostato da entrada digital do Controlador indicar normal por
um período maior que o retardo definido no parâmetro Retardo Corte do Motor de Partida por
Pressão. É comandado o corte do motor de partida e considerado que o motor entrou em
funcionamento, entrando assim para a etapa de Retardo para Supervisão do GMG;
•
Comando de combustível
solenóide parada do GMG ativo. São comandados
e o cancelamento o corte no
do procedimento motor de partida, o corte do
de partida.
Se o tempo de atuação do motor de partida acabar e nenhuma das condições forem atendidas é
comandado o corte no motor de partida e o Controlador entra para a etapa de Intervalo entre
Partidas.
118
5. Lógica de Funcionamento
A contagem
se é inicializada
alguma destas quando todas as condições abaixo forem verdadeiras, sendo reinicializada
não for verdadeira:
1. Comando de Parada do Motor: Ocorre se uma ou mais condições abaixo forem atendidas.
• Sem Comando Externo de Partida do GMG e sem Comando de Emergência – Falha de
Rede;
• Falha Nível 2 ativa ou reconhecida.
2. Sem falha nível 3 e/ou 4;
3. CGR fechada por mais de 10 segundos;
4. GMG ligado;
5. CGR aberta sinalizada pelo LED “CGR” desligado.
Ao término do tempo de resfriamento é dado o comando de parada do grupo. Se a condição 3 não
for verdadeira o Controlador dá o imediato comando de parada, suspendendo o Resfriamento.
Se o motor de partida do GMG é desenergizado pelo término do tempo de atuação deste e nenhuma
das condições acima for atendida significa que o motor não entrou em funcionamento.
A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F3 e seu código 23.
O Alarme de Falha na Parada do GMG ocorre se, em um comando de parada do GMG, o Tempo de
Motor Parando já decorreu e alguma das condições abaixo não for atendida:
• Freqüência do GMG igual a zero;
• Pressão Baixa do óleo do motor.
A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F3 e seu código 24.
120
5. Lógica de Funcionamento
121
6. Método s de Medição
6. Méto do s de Medição
As medições em corrente alternada (CA) feitas pelo Controlador servem para monitorar as grandezas
elétricas do sistema. São medidos 9 canais de sinais CA, sendo três de tensão de fase do GMG, três
correntes de fase do GMG e três tensões de fase da Rede. A partir destes sinais básicos, são medidas
também a potência e energia do GMG.
Medições de Freqüência
A medição
dos sinais. AdeRede
freqüência
possui épouca
feita de forma em
variação diferente
relaçãopara a Rede e para
à freqüência o GMG,
nominal. pelaspossui
O GMG características
freqüência variável, iniciando parado, passando pela aceleração até a freqüência nominal.
O sinais adquiridos são filtrados digitalmente com alto desempenho para eliminar harmônicas e
ruídos. Após esta etapa, obtém-se o sinal na freqüência fundamental a ser medida.
Para medição da freqüência, determina-se primeiramente o período da onda por técnicas de
identificação de passagens pela srcem, interpolação e médias.
A medição da freqüência da Rede é atualizada aproximadamente a cada 100 ms.
Com a finalidade de ter uma resposta otimizada em relação à variação da freqüência do GMG, o
número de períodos considerados para a medida de período é variável. Com isto, o tempo de
atualização sofre pouca variação, mas a precisão é maior em freqüências próximas à nominal. A
precisão máxima é obtida acima de 45 Hz. Para freqüências abaixo de 20 Hz o tempo de atualização
pode ser de até 250 ms. Para freqüências maiores, o tempo será inferior a 100 ms.
Tensão de Fase
O cálculo das tensões é feito diretamente com os sinais fornecidos ao Controlador. Não é aplicado
nenhum tipo de filtro para considerar o efeito das harmônicas amostradas. As medições são
atualizadas em intervalos de aproximadamente 100 ms.
Corrente d e Fase
O cálculo das correntes é feito diretamente com os sinais fornecidos ao Controlador. Não são
aplicados filtros para permitir a medição da influência de harmônicas. Assim como as tensões, as
medições de corrente são atualizadas em intervalos de aproximadamente 100 ms.
Potência Ativa
A potência ativa em cada fase é medida através do produto instantâneo entre tensão e corrente. A
potência ativa total é a soma das potências das fases. A medida é atualizada aproximadamente a cada
100 ms.
122
6. Método s de Medição
Potência Aparente
A potência aparente é calculada a partir das medições de tensão e corrente. A potência aparente do
gerador é soma das potências das fases. A medida é atualizada aproximadamente a cada 100 ms.
Potênci a Reativa
A potência reativa é calculada a partir do triângulo de potências, a partir das medidas de potência
ativa e potência aparente.
Fator de Potência
O fator de potência é calculado pelo produto da potência ativa pela potência aparente. Este cálculo
permite a consideração da influência das harmônicas, o que não ocorre quando é observado apenas
defasagem entre ondas.
A indicação de fator de potência indutivo ou capacitivo é determinada pela defasagem entre a tensão
e a corrente nas três fases.
A indicação de fator de potência indutivo ou capacitivo não possui significado teórico quando o fator
de potência menor que a unidade é causado pela presença de harmônicas no sistema. Esta indicação
considera apenas defasagem, desconsiderando as harmônicas.
Energia
A energia é obtida a partir do somatório temporal da potência ativa. É atualizada aproximadamente a
cada 100 ms. A energia é atualizada em memória retentiva aproximadamente a cada 15 minutos.
123
7. Funç ões de Proteção
7. Fun çõ es de Proteção
Classes d e Falha
As funções de supervisão estão divididas em quatro classes de falha:
Alerta (F0)
Esta falha pode levar ou não a interrupção da operação. Os alarmes relacionados a esta classe de
falha geram uma mensagem de falha que aparece na tela de alarmes ativos/reconhecidos e não atuam
a saída do alarme sonoro sendo possível o auto - reconhecimento destes alarmes independente do
modo de operação.
A falha nível 0 só será quitada se a condição para auto - reconhecimento for atendida. Caso a lógica
que ativa o alarme for desabilitada, o mesmo deverá ser forçado para 0 (zero) retirando o alarme da
pilha de alarmes correntes. Não será permitida quitação desta classe de falha pela tecla ESC.
Alarme (F1)
Esta falha pode levar ou não a interrupção da operação. Os alarmes relacionados a esta classe de
falha geram uma mensagem de falha que aparece na tela de alarmes ativos/reconhecidos e atuam a
saída do alarme sonoro. Podem ser reconhecidos e quitados localmente pelo painel frontal
pressionando a tecla ESC e/ou remotamente pelo canal serial independente do modo de operação.
Atuante (F2)
Quando em Modo de Operação Automático esta classe de falha comanda a abertura da CGR seguida
de uma operação de resfriamento ( ver parâmetros do motor, tempo de resfriamento ) e a parada do
motor. Caso a CGR não abra, o GMG não será colocado em resfriamento e não será comandada a sua
parada. Nos demais modos de operação é comandada somente a abertura da CGR não sendo
comandado o resfriamento e nem a parada do motor.
Os alarmes relacionados a esta classe de falha geram uma mensagem de falha que aparece na tela de
alarmes ativos/reconhecidos e atuam a saída do alarme sonoro. Podem ser reconhecidos pelo painel
frontal pressionando a tecla ESC ou pelo comando serial Comando de Reconhecimento e Quitação de
Falhas não importando o modo de operação. Porém, somente são quitados pela tecla ESC em modo
de operação Manual e remotamente pelo canal serial quando estiver em modo de operação Remoto.
Atuante (F3)
Esta classe de falha leva à imediata abertura da CGR e ao desligamento do GMG sem resfriamento
independente do modo de operação. Quando o GMG estiver em funcionamento e a chave CGR
fechada e, ocorrer esta falha, o Controlador deve aguardar a confirmação de abertura da chave para
comandar a parada do GMG. Se não houver confirmação, o Controlador aguarda até o final do tempo
de retorno
lógica do sinal
de falha de CGRocorre
nas chaves e comanda a parada
em paralelo nãodotendo
GMGqualquer
independente
relaçãosecom
a chave abriudeouabertura
a lógica não. A /
parada descrita acima.
Os alarmes relacionados a esta classe de falha geram uma mensagem de falha que aparece na tela de
alarmes ativos/reconhecidos e atuam a saída do alarme sonoro. Podem ser reconhecidos pelo painel
frontal pressionando a tecla ESC ou pelo comando serial Comando de Reconhecimento e Quitação de
Falhas não importando o modo de operação. Porém, somente são quitados pela tecla ESC em modo
de operação Manual e remotamente pelo canal serial quando estiver em modo de operação Remoto.
124
7. Funç ões de Proteção
Atuante (F4)
Esta classe de falha leva à imediata abertura da CGR e ao desligamento do GMG sem resfriamento
em qualquer modo de operação. Quando o GMG estiver em funcionamento e a chave CGR fechada
e, ocorrer esta falha, o Controlador aguarda a confirmação de abertura da chave para comandar a
parada do GMG. Se não houver confirmação, o Controlador aguarda até o final do tempo de retorno
do sinal de CGR e comanda a parada do GMG independente se a chave abriu ou não. A lógica de
falha nas chaves ocorre em paralelo não tendo qualquer relação com a lógica de abertura / parada
descrita acima.
Os alarmes relacionados a esta classe de falha geram uma mensagem de falha que aparece na tela de
alarmes ativos/reconhecidos e atuam a saída do alarme sonoro. Podem ser reconhecidos pelo painel
frontal pressionando a tecla ESC ou pelo comando serial Comando de Reconhecimento e Quitação de
Falhas nãoManual.
Operação importando o modo
Também de operação.
podem Podem
ser quitados peloser quitados
canal serial pela
desdetecla
queESC em Modo de
o Controlador esteja em
Modo de Operação Remoto e o parâmetro Habilita Quitação Remota dos Alarmes com Classe de
Falha 4 no SETUP da Porta Serial esteja habilitado. Caso contrário será permitido somente o
reconhecimento em modo de operação Remoto.
seguir. A divisão por raiz de três na equação transforma a Tensão Nominal da Rede de linha para
fase.
Tensão Baixa Rede Limite2 × Tensão Nominal Rede
Limite =
100 × 3
O limite é expresso em Volts, sendo desprezada a parte fracionária do cálculo mencionado acima. O
limite pode ser configurado com um valor de 70 até 99 % da tensão nominal da Rede.
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Tensão Baixa da Rede Limite 2,
expresso em centésimos de segundos, podendo ser configurado com um valor de 0 até 99,99
segundos.
A atuação desta proteção é do tipo , sendo a classe de falha F0 e seu código 59.
TRIP
Sobretensão na Rede Limit e 1
Esta proteção atua quando o valor medido da tensão de fase da Rede for maior que o limite durante
um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção.
O limite é resultante do percentual configurado no parâmetro Tensão Alta da Rede Limite 1 em
relação à tensão nominal configurada no parâmetro Tensão Nominal Rede, definido no cálculo a
seguir. A divisão por raiz de três na equação transforma a Tensão Nominal da Rede de linha para
fase.
Tensão Alta Rede Limite1 × Tensão Nominal Rede
Limite =
100 × 3
O limite é expresso em Volts, sendo desprezada a parte fracionária do cálculo mencionado acima. O
limite pode ser configurado com um valor de 101 até 120 % da tensão nominal da Rede.
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Tensão Alta da Rede Limite 1, expresso
em centésimos de segundos, podendo ser configurado com um valor de 0 até 99,99 segundos.
A atuação desta proteção é configurável através do parâmetro Tensão Alta da Rede Limite 1 –
Atuação, podendo ser configurado como ALARME ou TRIP.
A classe de falha deste alarme é do tipo F0 e seu código é 56.
126
7. Funç ões de Proteção
O valor limite
centésimos de éHz,
configurável através
podendo ser do parâmetro
configurado com umFreqüência
valor de 0 Baixa da Rede Limite 1 , expresso em
até 99,99Hz.
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Freqüência Baixa da Rede Limite 1,
expresso em centésimos de segundos e pode ser configurado com um valor de 0 até 9,99 segundos.
A atuação desta proteção é configurável através do parâmetro Freqüência Baixa da Rede Limite 1 –
Atuação, podendo ser configurado como ALARME ou TRIP.
A classe de falha deste alarme é do tipo F0 e seu código é 62.
127
7. Funç ões de Proteção
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Freqüência Alta da Rede Limite 2,
expresso em centésimos de segundos e pode ser configurado com um valor de 0 até 9,99 segundos.
A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F0 e seu código 61.
128
7. Funç ões de Proteção
O limite é expresso em Volts, sendo desprezada a parte fracionária do cálculo mencionado acima. O
limite pode ser configurado com um valor de 75 até 90 % da tensão nominal do GMG.
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Tensão Baixa do Grupo Limite 2,
expresso em centésimos de segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 15,00 segundos.
A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F2 e seu código 6.
129
7. Funç ões de Proteção
Se atuação
a classe seráfordoconfigurada
tipo F3. como ALARME a classe de falha deste alarme será do tipo F0, se for TRIP
O código deste alarme é 1.
130
7. Funç ões de Proteção
O valor limite é configurável através do parâmetro Freqüência Alta do Grupo Limite2 , expresso em
centésimos de Hz, podendo ser configurado com um valor de 0 até 99,99Hz.
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Freqüência Alta do Grupo Limite 2,
expresso em centésimos de segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 9,99 segundos.
A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F3 e o código de alarme 2.
Para habilitarcomo
configurado a proteção
LIGA.o parâmetro Habilita Proteção de Sobrecarga do Grupo deve estar
131
7. Funç ões de Proteção
132
7. Funç ões de Proteção
133
7. Funç ões de Proteção
A atuação do alarme Falha no Sensor de Temperatura impede que esta proteção atue. Isto faz com
que o alarme de Alta Temperatura não atue quando a temperatura está normal, mas houve uma falha
no sensor de temperatura.
O valor limite é configurável através do parâmetro Alta Temperatura da Água de Arrefecimento do
Motor Limite 2 , expresso em °C, podendo ser configurado com um valor de 0 até 120 °C.
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo Alta Temperatura da Água de Arrefecimento
do Motor Limite 2, expresso em segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 99 segundos.
A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F4 e o código de alarme 19.
134
7. Funç ões de Proteção
acionado é determinado pelo parâmetro Código para Ativação do Alarme de Limite Inferior , que
pode receber valores de 106 a 224. Conforme o alarme configurado será atribuída uma lógica de
TRIP ou ALARME e um nível de falha.
O valor limitepodendo
Configurado, é configurável através docom
ser configurado parâmetro Limite
um valor de 0Superior
até 9999.para Ativação do Alarme
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo Atuação do Alarme Inferior e Superior,
expresso em segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 99 segundos.
Esta proteção possui uma histerese para atuação, que pode ser configurada pelo parâmetro Histerese
Atuação do Alarme Inferior e Superior¸ podendo receber valores de 0 a 9999.
Assim como na Entrada Digital Configurável, na Entrada Analógica Configurável é possível
configurar o código do alarme de será acionado pela atuação do Limite Superior. O código do alarme
acionado é determinado pelo parâmetro Código para Ativação do Alarme de Limite Superior, que
pode receber valores de 106 a 224. Conforme o alarme configurado será atribuída uma lógica de
TRIP ou ALARME e um nível de falha.
135
7. Funç ões de Proteção
O tempo de retardo é definido através do parâmetro Retardo Entrada Digital Configurável, expresso
em segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 99 segundos.
No parâmetro Entrada Digital Configurável Função é configurado o alarme que esta entrada irá
gerar. A mensagem que aparecerá e a atuação realizada quando o alarme estiver ativo corresponde ao
código configurado neste parâmetro de acordo com a tabela a seguir.
Alarm e Atuação Classe de Falha Código
Nível Alto Combustível ALARME F1 106
Nível Baixo Combustível ALARME F1 107
Nível Super Baixo Combustível TRIP F4 108
Nível Anormal de Combustível ALARME F1 109
Trip Rele Função 46 TRIP F2 110
Defeito Rele Função 46 ALARME F1 111
Trip Rele Função 51G TRIP F2 112
Defeito Rele Função 51G ALARME F1 113
Trip Rele Função 50/51 TRIP F2 114
Defeito Rele Função 50/51 ALARME F1 115
Disjuntor CGR Extraído TRIP F3 116
Disjuntor CRD Extraído ALARME F1 117
Alta Temperatura Mancal do GMG TRIP F4 118
Alta Temperatura Enrolamento GMG TRIP F4 119
Fluxo Água Circuito Externo TRIP F4 120
Fluxo Água Circuito Interno TRIP F4 121
Nível Água Tanque Expansão TRIP F4 122
Defeito Rele Térmico ALARME F1 123
Status Contator Principal TRIP F2 124
Nível Água do Radiador TRIP F4 125
Nível Água do Radiador Remoto TRIP F4 126
Sensor Ruptura de Correia TRIP F4 127
Sobrevelocidade TRIP F4 128
Alta Temperatura Óleo Lubrificante TRIP F4 129
Pressão Baixa de Óleo – Externo TRIP F4 130
Temp. Alta Água Arrefecimento - Externo TRIP F4 131
Temp. Bx Água Arrefecimento- Externo ALARME F1 132
Falha no Sistema de Arrefecimento TRIP F4 133
Alta Temperatura do Gerador TRIP F4 134
Defeito Geral do Trafo do GMG TRIP F4 135
Falha de Rede Externa TRIP F0 136
AlarmesAtua
deapós
Emergência Acionada
a ativação da entrada digital de Emergência Acionada, normalmente ligada a uma botoeira
de emergência.
A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F3 e o código de alarme 22.
136
7. Funç ões de Proteção
137
8. Software de Configuração
Instalação
O software deve ser instalado através do arquivo setup.exe. Após a execução do mesmo, um
assistente
destino de instalação
para instalação do
irá software.
conduzir A
o processo.
instalaçãoOé assistente
finalizadairá solicitar a indicação
automaticamente do diretório
e o software poderáde
ser acessado por meio do Menu Iniciar.
O software GenTool apresenta como requisitos mínimos para sua instalação e utilização as seguintes
características:
GenTool
Plataforma PC com Windows 98, 2000 ou XP
Processador Pentium III 800MHz
Espaço e m disc o 20 Mb
Memória RAM 128 Mb
Resolução 1024x768
Apresentação
O software possui uma interface gráfica que disponibiliza algumas funções para o usuário. A Figura
8–1 apresenta o software após sua execução.
3 2
138
8. Software de Configuração
A interface principal é composta por três áreas, sendo uma controlada pelas abas superiores e as
demais fixas para auxiliar na supervisão do sistema.
139
8. Software de Configuração
Histórico
Esta tela é responsável por registrar todos os eventos e alarmes monitorados e comandos de usuário
enviados para o Controlador ST2140. Nesta tela, são armazenados os eventos com a data e hora de
ocorrência do mesmo. Na tela, existem dois botões de comando: o botão Salvar armazena o conteúdo
da janela de histórico em formato texto, enquanto que o botão Limpar é responsável por apagar todas
as mensagens de histórico armazenadas na tela. A caixa de seleção Auto-Scroll deve ser utilizada
para manter na janela de visualização o última mensagem registrada.
Medições
Esta tela é responsável pela visualização das medições do Controlador ST2140. É possível visualizar
a tabela de medições em formato de tabela, agrupados por medições da Rede e do GMG. Na parte
inferior, existem medidores que podem ser configurados para visualização de até quatro variáveis. As
escalas dos medidores são ajustáveis. Para mudar os limites de escala, deve-se clicar sobre o número
desejado e digitar o novo valor. A Figura 8–3 ilustra esta tela.
Gráficos
Esta tela é responsável pela supervisão de gráficos de medições que o Controlador ST2140 pode
realizar. A área com o fundo preto é reservada para o gráfico. O eixo horizontal corresponde ao
tempo decorrido de monitoração desde a ativação da aquisição. O eixo vertical é um valor percentual
da medida com relação ao fundo de escala. Este é o único modo de se ter vários gráficos superpostos
e com fundos de escala diferentes. As escalas são configuradas pelo botão Configurar Escalas. O
botão Iniciar é utilizado para se iniciar uma nova aquisição. Apenas as variáveis selecionadas nas
caixas de seleção serão adquiridas após o disparo. Para mudar as variáveis em processo de aquisição,
deve-se parar a aquisição em progresso, através do botão Parar e re-iniciar o processo. As escalas
devem sempre ser ajustadas antes de se iniciar uma aquisição. O controle Rolagem Automática
mantém a exibição de uma janela de tempo constante. O tempo de amostragem é configurado na
caixa de texto Taxa de Amostragem. O tempo mínimo de aquisição é de 200 ms (0,2 s). Quando a
aquisição de gráficos é iniciada, há uma latência maior para a atualização das outras informações do
sistema, visto a prioridade e o alto volume de dados que são transferidos durante este processo.
A Figura 8–4 ilustra a tela de exibição dos gráficos de supervisão.
140
8. Software de Configuração
IHM
A tela IHM é responsável pelo controle remoto do Controlador. Esta tela pode ser vista na Figura 8–
5. Na janela do visor do Controlador, é possível visualizar as mensagens de estados que estão sendo
mostradas no Controlador. A medição de tensão e freqüência do GMG é fixa nesta tela. Todas as
teclas são funcionais, com exceção das setas de navegação “UP” e “DOWN”, da tecla “MENU” e da
tecla “MANUAL”. As demais teclas estão habilitadas para controle. As teclas possuem as mesmas
funções da IHM do Controlador, com exceção das seguintes teclas: “AUTO” que seleciona entre o
Modo Automático e Modo Remoto, trocando entre estes estados em uma lógica flip-flop e “ESC”
que possui a função exclusiva de quitar uma falha através da lógica de quitação remota.
Alguns comandos especiais de cliente foram adicionados como forma de botões. São eles: GMG em
Auto (dispara o comando GMG em AUTO Assumindo Carga), Habilita Supervisão (dispara o
comando Habilita Supervisão de Comunicação) e Discagem Reconhecida.
141
8. Software de Configuração
Sobre
Esta tela contém a identificação do fabricante do software, da versão atual e do usuário licenciado
para sua utilização.
142
9. Componentes Externos
Manutenção Preventiva
• Deve-se verificar, a cada ano, se os cabos de interligação estão com as conexões firmes, sem
depósitos de poeira, principalmente os dispositivos de proteção.
• Em ambientes sujeitos a contaminação excessiva, deve-se limpar periodicamente o equipamento,
retirando resíduos, poeira, etc.