Professional Documents
Culture Documents
F|ÈÀ
1- IHI
■.■■CLíSlí
r\
Documento D/3I
__i¡* 1UIIU4
¿ e SV-Sr)
LA DEFINICION DE REGIONES
EN RELACION CON EL DESARROLLO NACIONAL Y REGIONAL
EN AMERICA LATINA k
Wa1 t e r S t o h r
9000493 i O- BIBLIOTECA CE PAL
I. Introducción
II. Las region es como instrumento para la p o lít ic a d e l d e s a rro llo
1. La r e la tiv id a d de la s regiones
2. lo s o b je tiv o s d e l d e s a rro llo nacional y re g io n a l en América Latina
3- ¿D esarrollo re g io n a l sin regiones?
a ) Substitutos de sistemas de inform ación
b) El papel c re a tiv o de la s region es
c ) Regionalismo versus d e s a rro llo nacional
d) J u s tific a c ió n de la s region es
e ) le g is la c ió n región. 1
M a lter Stdhr *
I. Introducción
/-La mayoría
- La mayoría de lo s .p .ls e s se encuentran aún en e l proceso de conso
lid a r s e coi .o ru cien » L e lo s ig n ific a pue, en términos tan to f í s i c o s y p o lí
t ic o s como económicos • s o c ia le s * e l t e r r i t o r i o nac..onal no está aún t o t a l -
1/
rúente in teg ra d o . Las áreas fr o n te r iz a s de la p e r ife r ia Son* con frecu en cia»
o o je t io de divergenci.as lim ít r o fe s » La p o lít ic a re g io n a l tie n e , a menudo»
e l o b je tiv o predominantemente p o lít ic o Je mantener la s áreas p e r ifé r ic a s
como parte in t e g r a l d e l t e r r i t o r i o nacional* .
- 3us sistemas s o c ia le s no están aún bien estructurados* tan to en .
términos de la organización e s p a c ia l cor',o en lo re fe re n te a e s ir a e to s s o c ia le s ,
aún lo s sistom s formalmente fe d e r le s tien en un ca rá cter de toma de d ecision es
altamente centim U s a d o ».. . .
~ Sus sistemas económicos pasan por una etapa de tra n s ic ió n hacia la
in d u s tr ia liz a c ió n . Cenen símente, esto im piie. c-.uabios en la d is trib u c ió n
Jo la pnbxacxón y en la •>o t i viciad econóiaica.
-- [os países son relativam ente pobres» Loto s ig n ific a carencia de _
coñac i da i económico par íy ,.r;- . r o m a l oesperb ic io o du p licación Je funciones
en lo s "obiernos do di furentes liv e le r,.
- Los ¡raí; es han erperirioiifran' un proceso Jo urbanj nación considera
blemente n.'s rápido apis su ir u c e ;r ,.,e dos- rro l lo económico» la s ciudades
generalmente cernean Je i'¡v b ce eoonó; d alón, J , fa c to r que produce la s
enormes poblaciones p a son tama, euo-u m.;.r mu. ja s <¡e I s ciudades latin oam eri
canas, a s í como t<-’nr : 1 uito . ■-’ i*t i." a coma
1. La r e la t iv id a d de la s r e r.io.nes
D e lim ita r regiones os, en r i e r t - .••■.jo, ?• ^ argUic e l s ig n ific a d o de
la s p a lab ras. Do va més a lió de un e je re c ió académico, .. r,-. ser que se
determine un p rop ósito o fuñe-» r-opefffío.a, d! espa-r - os un elemento
continuo y "cu a lq u ier espacio f. rei-.l --s naa : imuJ.fic-.-sión s e le c t iv a , la
* j!
que ij.iplicc; e l p rop osito do i r o lo i r . . gun - es-- 3 ;• e. v li.j.r o tr-.s ".'“ '
4/ Objetivos s o c ia le s , i ...leo co¡ i-.-, urr. d is trib u c ió n más e.iu itc .tiv ... I e l
i >y re so per eápit-.. y de. ; !.. nurrd so ci-:l (f r a n c ia ): une d is trib u c ió n
mas e q u ita tiv a «-iel enslee a través d e l país (Holanda y B é lg ic a ); e l
fó jo ra m ien to dé Cnllcl i c i -nes de vicia en'áreas congestionadas y e l
fo r ta le c im ie n to ' de la in fra estru ctu ra socio-ecónói'nica en áreas atra
sadas, orien tados haci a e l máximo l i b i ‘--> dé c a rro l lo d e l in d ivid u o en
la sociedad (República Federal Alemana); o bien o b je tiv o s p o lít ic o s
t o le s codo la in tegra ció n de f ron tord.cas (l-i República F ed eral
Alemana en busca de i ¡ u r r i f l e c c i ó n do Al emani a) . dér. Airea lledevelop -
rient P á l l e l es in Br i t ain and thc .üountries o f ch a f o; /mon Ilarke t , U . 3 .
Oept. o f Commerce, ' .ashington D*G», 19^5» pu. 7;- y .511; y Raumord-
nungsgésetz (Ley alemana de De s ar r o 11o Espacial ) de a b r il de 19-:»1,
p árrafo 1. De acuerdo con e s to , io s c r ií.c r io s pera la d e lim ita c ió n
,-p- region es abarcarán, .re ape c ti va mente, lo s índi re?» de n iv e le s Je
"'d a y empleo, l a conrrst lón espacial , l a jvoxlru A d a 1-t- fron toras
e s tr a té g ic a s , a s i cryno l os >u l i n d a s económicos, ' d n c-.rao las
comparatives lasa..- mar,/.nales de c, d I.-d -p ro d u d o ■-.•.i b d r e n d n partee
d e l p a ís . En lo s países d o s r r r d I n c 'c i -: ¡ n 1í t i c a ■’a < “ n r m lin
re g io n a l se ' reduce generalmente a uno o dos d je t j.v,-s ie : a -i d.dos
enn l a r a c i on a l i z a e í ó n «le l a ' e s - ' r e d . m e s p a c i a l ex 1sien lo c* con l a
r e d is t r ib ii c i í n de lo s recursos I m a n e s *-• de -’ a p i t í j . En Los p a í s e s
en v í a s de d e s a r r o l l o , no es c u fie i ente a p lic a r un culo-, nc- bndmnie
simple como é s t e » Los o b je tiv o s resa lla n mía comp lej os , ya que,
además, t i e n e n que tonar en cuente aspectos tu le s como l a incorpo
ración de recursos que no han si do u tiliz a d o s o la in s t it u c io n a liz a -
ción de ' r e g i o n a l i s m o s im p líc ito s <•*n br.se a antecedentes c u l t u r a l e s
o é tn ic o s , lo s que en l o s países d esa rrolla d os han formado ir- iic .io -
nalmente e l narco i n s t i t u i d -luí ]...rr; .1-i c a i c i e n c i a y acción : r-> i on,íleo.
¿/ Naciones Unidos, Economie ó urv e . y f n r J.atin America, .
/ ,’»• - u nto
En cuanto a lo s o tro s o b je tiv o s , éstos deben con siderarse, en la
mayoría de lo s casos, como r e s tr ic c io n e s :
- M ejorar la d is trib u c ió n d e l ira-reso.
- Reducir la s presiones in fla c io n a r ia s »
- Incrementar la autonomía económica, ya sea aumentando las exporta
ciones y disminuyendo la s im portaciones, o .e s ta b iliz a n d o la deuda fin a n c ie ra
con e l e x tra n je ro . (A menudo, lo s o b je tiv o s de la su b stitu ción de la s impor
ta cio n es y d iv e r s ific a c ió n de la s export: cienes e s tín relacion ados con este
pu n to).
- Incrementar I r tasa de empleo. Este o b je tiv o se formula gen eral
mente o ís bien en términos de crear nuevas empleos que en dism inuir la
ce s a n tía .
- E leva r e l standard de v id e , te uto en términos de aumentar e l consumo
como en alcanzar met«..s s o c ia le s e s p e c ífic a s , t. le s como lo s stondvrds educa
c io n a le s , de salud, vivien d a , e tc . .
. - In te g ra c ió n n acion al, formulada tanto en., términos de a c c e s ib ilid a d
económica de to d a s .la s partes d e l,n a l 5 a l m ercado.nacional, como de la
p; r t ic ip s c ió n de todos los e s tr, tos de pobL. ción en e l proceso de desa
r r o l l o s o c ia l, . .
La in te g ra c ió n in t e r n a c io iv l no ha sido formulada exp lícita m en te como
un o b je t iv o en nin;pino de lo s piones.
La ma y o r ía de lo s planes nac 1 ?r,. le s de ú r i ca Latina no in d ic a e x p ií-
citam ente lo s o b je tiv o s d e l désarroi;.' aun :¡» .-luyaos de e llo s
d efin en c ie r ta s paut. s e s p ro ff •as p-. j •- r - 1í ticé. r e g io n a l, t o le s como
la e s p e c ia liz a c ió n de a ie r f ■ ' lo ir ( .ryer.-td n a ), ;; la promoción de un?
re g ió n nu clear nacional o nuev ' poi <' ■le crecí,"óento (Venezuela, Panamá
y Paraguay), .
La d e fin ic ió n de lo s o-- ■ .ivos 1.i«'1;- í s. J,í t í 0:1 pitb 11 Oa
c o n s is te n te . Esto in dica - n a .!-, pf. r -, "f q et<m Amóî : ca L a t i n a no
han in trod u cid o aán la . pe 1.1 t ic ;el. re -tonel conio parte integral.
ob je t iv o s g lo b a le s ; . Traducción a términos r e g io n a le s :
Increm entar e l producto a) C analizar la in versió n hacia áreas (u bica
n acion al bruto cion es) donde -pueden obtenerse la s tasas más
a lta s de cap ital-p rod u cto* tomando en cuentá
la s economías de escala y e l stock acumulado
de c a p ita l en in fra e s tru c tu ra s o c ia l ( i n f r a
estru ctu ra, u rb an ización )»
/ Dnereincm ar la
Inérémentar la'autonomía Poner é n fa s is , a n iv e l r e g io n a l, en la s Indus
económica nacional t r ia s de a p o r t a c ió n ; mediante una mejor u t i l i
zación do lo s recursos re g io n a le s » Los e fe c to s
m u ltip lic a d o re s ’ resu lta n tes deberían ayudar a
red u cir la s im portaclones re g io n a le s d e n tro '
d e l m&rcc de la s comparativas ven tajas nacio
n a les,
en términos n oli'- :c s ;
decentrviiy.-C'ión de 1/>
, estructura po l í t i c a y
admi;; ’. ‘ t r - l i v . . , do ramio a in te g ra r uña parte
ead-. 1 vez mayor de la ¡■-oblación a l proceso de
i ti i c" íoci sienas;
en r. nos naciona l e s ;
Integr- . 2a 3 ‘V '-as .('renté -.1 n i ; de l a p e r i f e r i a
■\l s i r-1 " i l í s ' -’l/í ]
. .rt;’ 6^- ív/mico como p ed í-
■ ICO,
una inform ación muy escasa, y casi siempre a c c id e n ta l, sobre lo s req u eri
mientos lo c a le s » No x d s te n canales form ales que pasen por una jera rq u ía
bien e s ta b le c id a de cuerpos representa t iv o s . Considerando e s te hecho, e l
sistem a de inform ación técn ica que se requ iere no c o r r e r ía e l p e lig r o de
com petir en a lt o gr. do con los conductos p o lít ic o s e x is te n te s , como es e l
caso en muchos países d esa rro lla d o s» .Cn estas circu n stan cias, un sistema
de inform ación lo c a l-n a c io n a l puede considerarse, ante todo, como un asunto
A/
té c n ic o y , por lo ta n to, comparativamente f á c i l de r e a liz a r .
Un t e r c e r problema técn ico es e l que d ic e .r e la c ió n con e l a
proyección d« le in f o rmación» E l margen de erro re s en p royectar la s.ten d en cia s
y metas d e l d e s a rro llo a unidades de áreas es, frecuentem ente, de proporción
in versa a su tamaño, es d e c ir que mientras más pequeñas son la s unidades
mayor e s . e l margen de e rro re s , Este problema puede res o lv e rs e en parte
perfeccionando lns técn ica s de muestras.
Por lo tan to, se ría té.--ni',amerite f a c t ib le e s ta b le c e r un e fic ie n t e
sistem a de inform ación par- j. s unidades re y io n c ie s como base.de la p la n i
fic a c ió n » Examinemos ahor. ~ fuere de eot.au -spectos técn ico s e x is te un
verdadero papel " c r e a t iv a ” ,¡r. ; s regiones en cuanto a l d e s a r r o llo ,
b) El papel -creat iv o de la s re g io n e s :
Hasta. chaJ-':, ]nr, asre~ tas t.écr.ieos que henios tra ta d o , u t iliz a n la s
region es como xnsoruj.g'hc'S y-.-r rcu yac unes con respecto a la d e f i
n ic ió n 2’ ejecu ción de la s r n Líbicas ve;i n acion a l. Esto se a p lic a , en
prim er térm ino, ... e r t -do:- .‘ •'•bf -’-ud •• .1;! ".a-dos, -
la s funciones "ere:, t i vos” de ic o re-i^v.-.e loo sitúan corno instrumento s
de la t oma de declsior.es par-- 1. p a rtí c Lpaci ón a c tiv a de la s poblaciones
re g io n a le s mi ]... d e fi,.ic .l 1*. e y e o u o i t e une ocal: :i ucaj ón do p o lít ic a s ,
proyect o o y planes ico,fim o, - e coi.; .v- , ns c ló n a le s , y ora el d e s a r r o llo .
/lí'fc concepto
- l O -
d) Ju stific a c ió n de la s regiones
. Técnicamente, t a l como para propósitos de información, la s regiones
no parecen ser esenciales. Puede substituirse por un efioién te sistema-de
información. Sin embargo, las regiones pueden ju stific a n te en un a n illo
campo no-técnico» principa luiente para los propósitos de la tafite d» decisiones
y coordinación a l n ivel subnacional. Con e l fin de reducir los efectos
negativos del regionalismo» será necesario proceder a una definición c la ra ,
en cuanto a los objetivos nacionales.. Puede ser.importante establecer las
etapas convenientes para introducir los mecanismos de p lan ificació n ,_a n iveles
nacional y regional, respectivamente; asignar prioridad de calendario.a n iv e l
Evaluasi5ni
I important* "nidadas Ai-eas d j desarroxlc seo torla l Areas de pregrams oon Rasiones para »1
pooo Important* (e s ta d ís tic a s ) a) área* ce b) óreos da funoion m últiple desarrollo in te
da administra** programas grado
información o lín s e o to ria l sectorial?®
( f tusei 5a
única)
Punoionest
üiformaoíín (crea r, analizar,
proyectar) X X X
relacionar lo e proyectos
con la * asta* da la p o l í t i
ca nocional X X X
coordinar la inversion
in te rs e c to ria l a n iva l
gub-naelonal X X
!
incorporar recurso# j
adicionales o j proceso i
da desarrollo ! X X X X -
organizar la participación ;
regional an la p o lít ic a j
pública { X X
ivaluaoiáni Unidades Artas de E s a : ro llo a e o to ria l Arer.s de Pro giraras Reglones pare, e l
X importante (e sta d ístic a s) a) ¿reas de b) áreas de oon desarrollo inte
poco impe rfcanta de adalnist ra pro ¡-Frenas funoián múltiple grado
informaoián ción secto sector tules
r ia l (fui—i 5n
unios.)
¡aracter í s t ic a s ! Elementos
va deben integrarse a un
tatema nacional X X no nao osariamente X-
13/ Ver John Friedmann, "k General roeory .-,f p ^ jrris e d hevelopm ent",
mimeogra f i e do, Jul i c de ;.%7
/de c u a l q u i e r
- 20 -
de cu alqu ier in versió n dentro de la. región tendrán las repercusiones más
intensas» Debido a estos c r it e r io s c u a lita tiv o s , la d e lim ita c ió n podrá
d ifíc ilm e n te ser acadámicamente pura, £s e s e n c iílmenye "una región
a b ie rta " en e l sen tido tr a d ic io n a l de "un 'rea ininterrumpida que posee
c ie r t a homogeneidad en su núcleo, pero cuyos lím ite s no están claramente
d e fin id o s "
El c a rá cter de estas regiones es normativo y con una o rie n ta c ió n
hacía e l fu tu ro. Conprenderán una variedad de p o te n c ia le s , d iferen cia d o s
entre e l centro (o cen tros) y la s diversas partes de la p e r i f e r i a . De
este modo, la 3 áreas para programas s e c to r ia le s (con función única) le s
atravesarán . E l númuro de estas regiones no deberá exceder la capacidad
de lo s recursos humanos y fin a n c ie ro s » para poder e s ta b le c e r en cada una
de e lla s , o fic in a s de p la n ific a c ió n e fic ie n t e s que sean continuamente
guiadas desde e l n iv e l n acion al. Por o tra p arte, su temano está lim i
tado por e l ra d io de adecuada a c c e s ib ilid a d entre e l centro y la p e r i
f e r i a para la form ulación y c o n tro l d e l proceso de d e s a r r o llo .
Deberán ser lo su ficientem ente f le x ib le s como para que logren adap
ta rs e a lo s requerim ientos de cada etapa d e l d e s a rro llo » De p re fe re n c ia ,
deberán desde e l comienzo c o n s titu ir un sistema nación?1, aunque i n i c i a l
mente puede d iv id ir s e todo e l t e r r i t o r i o nocional en un pequeño número
de grandes region es, e l que, sucesivamente, podrá aumentar a medida que
la estru ctu ra esp a cia l vaya d iferen cián dose cada vez más y se vaya dispo
niendo de recursos para p la n ific a r y adm inistrar más regio n es.
En esencia» estas regiones pueden considerarse corno un su b stitu to
moderno de la s region es h is tó r ic a s en lo s p'. toes d e s a r r o l l ados , con sus
la z o s , tanto emoción? l e s como místicos,, Generalmente, notes países se
han transformado» por una a g r e g a c i ó n de *v.t; unid; des de con cien cie re
g io n a l, en estados mis grandes. En América l a t i n a , e l proceso ha sido
a la in versa: e l d e s a rro llo nacional ha comenzado más bien a. n iv e l con
tin e n ta l y se ha procedido l uego a d iv is io n e s . La re g io n a liz a e ió n
14/ Ver Derwent W h ittlesey » The R egi onal Concepto and the Regional Method,
en: American Geography, o p . c it . página. } 0 .
/aubnaci ana1 sigue
- 21 -
/í II. Regiones
- 22 -
/más, -■ 3« 1.vo
más, - salvo en los períodos de pre-elecciones, ~ con los problemas y
preocupaciones de la capital que con los de susregiones»
En realidad, la s condiciones para la regionalización parecían poco
favorables cuando e l Gobierno del Presidente F rei subid a l poder en 1964,
y transformó la descentralización y participación pública en e l p rin cipal
objetivo nacional.
2* Condiciones i n i c i a le s ; regionalismos im plícitos
Aunque formalmente con un sistema altamente un itario, existían
varios factores .Implícitos de regionalismo en un país tan estrecho, pero
con tanta extensión de norte a sur ( 4.200 Kms.) y contan gandes diferencias
geográ ic a s , climáticas y culturales como Chile. Astas formas im plícitas
de regionalism o se basaban principalmente en tres facto res 1 diferentes
patrones ecológicos, diferentes antecedentes de colonización y le g isla c ió n
region al.
a) Los patrones ecológicos variaban entre:
1) la s "zonas metropolitanas",
2 ) l a "zona consolidada", y
3 ) la s "zonas de colonización".
Ln términos generales sus características eran las siguientes:
(Ver cuadro adjunto).
-/ Cuadro
- 24 -
HEGJDIMLia© IMPLICITOi MISOHSS Ri* LOGICOS
li,.--*ri. demográficas l
j (tenuidad de la poblaolin a lta ¡ baja
|
jaL-i&nlcaa do poblaolin a lta ; fu erte inralgraoiin beja; emlgrueián ; a lta ; ínralgraolé»
t . .
Ir iraoty fía lo a s i j _
po'!»ren ola do ocupaoiin concentrada Olñliíi aiTVB j esporádica
o «toma de in fru e stru e - Integrado; sobrecargado iatag: z.i£>f pero ob ! geográf ioaoent»
en parteo i soleto y aln r e ía - i fragmentarlo
j t. -in oon los re q u i-
¡ riailenfcos modernos
:—t ruol nra do la urbonlzaolin altamente urbanizada; | u rb an izad in baja; osparoida; roelonto
crea tela rt o cen trífu | dispersa; predoml- estructura do eemtre» i
go; diversas funoleneo ‘ alo de una n lo ro - a lelad os; grand## d ls - |
que compiten por e l uso < estructura que ce tañólas d lfio u lta n la
del suelo i reo# de lugares ' eomplocientaelin in te r
j centrales que pue urbana
dan masitansr se rv i
cios de alte nivel
jb-.rm'b. econi-.lo-j» :
a .-', .«aot'.ra eoonijica di ver e l f i cada;relaciones m diversi fionda; a g ri-j no d iversificad a; reeu r-
crucial#* naolonoloo o Mtliura tra á ie lo n e lj »os naturales no a g ríe e -
internacionales oríentada hacia el las (minería, p o t r il# «,
aereado nacional pesca); orientada tmela
mercado Internacional
n iveles do Vida entre mediano y a lte ; entre bajo y media a lto , variación g e e g rl-
gran variaolón g e o g ra fi- ' no; gran vr.rtaoián fio a { economía- dunl)
ca y oooial recial
conciencia ragionai nentrada en una solu c i in Insigni f i cunte ; de fuerte; sostenida por
pragmática da problecaa pendí»’, ite de la ac un sentimiento común de
¡estrope 11tono* esp ecífi o lín del gobierno negligim ela per porte
cos e«,,trai del gobi eme central
organi zac tén comunitaria organisaelán de tipo u r- "aia ro~es tris tu ra lo— organizaciones a fie la n
bono siguiendo líneas m is caí t r n á i - ’ l o f í t . l te * da míto««yuda s i
bien funcionales qu» geo guiendo lín e a » le s a le «
gráficas y regional#«
a ctitu d lo eoi frente a In positiva, aunque restrin ! de .-'eglsiei'da; el po.-.-itlm, » n f o m i a l
fcru aclín do reglones gida a l área de núcleos ; sectarismo lo c a l se •ieaoo de in stttu olen a-
•flu ien tes metropolitano a indi vidua • re s is te a unirse lií-jjr la condénela re
les ' para íannar regí enes gion al existente
; más grandes
Po l i i t e ci nacional :
crletrt-ioiÌn do la p o lít lo a este# zonas constituyen 1 restringido iiii-erís cenoesión de p riv ile g ie s
nnc tonni el principal in teri# de ; ie la p o lít ic a na especíalos y soml-auteno-
la p o lín ca nr.oienal; - cional ; orientación mía («tapa do noviazgo)
concentración de la In ' hacia le. renovación
I
vero i in nacional i d* la estructura t r a -
| dlclonnl (reforma
{ sg noria)
Las " zonas metropolitanas 11 comprenden la región nuclear nacional de
la c a p ita l, Santiago, mx pcerto, Valparaíso, y la reciente región nuclear
de Concepción» situada a l sur. No parece necesario d e fin ir sus caracte
r ís t ic a s con mayores d e ta lle s. Para los propósitos de programas especia
les destinados a Ib plan ificación metropolitana, tendrían que ap licarse
métodos bien establecidos para la delimit,- ción de l a s áreas metropolitanas
La " zona consolidada" conprende la parte central de Chile, situada
entre las provincias de Aconcagua, a l norte» y Llanquíhue y la is la de
Chiloé, a l sur. Se trata de un área continuamente habitada y con una
población de cierta densidad. Su estructura económica es trad icio n al
mente agrícola y e l área dispone de un sistema de infraestructura bastante
d iv ersificad o » Por esta, razón, se la ha denominado "consolidada". Sin
embargo, en ningún caso esto sig n ific a que no se planteen a l l í serios pro
blemas que reouieren solución. Por el contrario,- esta zona comprende
algunas de I r 3 áreas de Chile más problemáticas (Maule, Ar-'uco, C h ilo é).
La conciencia y participa.cien regional es d é b il, especialmente en la
parte norte de la zona -me se encuentra más próxima a los centros metro
politanos .
La constante emigración rural ha debilit-.do loa elementos dinámicos
de la población restante. La actitud general que prevalece en la mayor
parte del área es la de deptndenci - y sujeción a l potencia] económico de
la c a p ita l, a l o s fondos del g ob ie rn o c e n t r a l y a la capacidad de la
ca p ita l nacional de absorber los emigrantes r u r a l e s » En la mayor parte
de esta área, las in ic ia tiv a s de desarrollo sor- pocas» y escasas la s
efic ie n te s organizaciones comunit? r U r o instituciones ce auto-ayuda.
Les ciudades más importantes le lo zona consolidada pe han desarro
lla d o en e l Valle Central, a lo ls ; srn 'le Ico principales oí? s de comuni
caciones de norte a sur, muy cerca unas de o ¡ e <»proximf demente 50 Kms.)
conveniente para las escala? de los pasajeros cine «o trasladaban por tra c
ción animal. Con e l tiempo, la mayoría de est,.- s ciudades se convirtió en
capitales de provincias c o m p r e n d i ó e n un* e? trecha áre a •=ue se extiende
lateralmente de la C o rd illei ■ s la ''esta, don la construcción de la
C arretera Panamericana» est.*> denso sistema de centros urbanos se volvió
obsoleto y fué necesario d1 forenci' r rus f meíunes» Por lo tanto, i n t r o
ducir unidades regionales ¡r.irnier para el -deaar r ::l i o , si gni f i có
/imponerles un
- 26 -
/y poderes
_ pe _
17/ Leo H, K laassen, Area Economic and Loe j a i Redevel opment, G u ld elire^
fo r Erogrammes, O .E .b .b ., P a r ís , 1965,pagina
w I,eo H. Klaassen, op. c i t . página ?7»
Puede ser ú t i l examinar l-'-s experien cias re a liza d a s con la apile? ción
de estos c r it e r io s fre n te a los antecedentes h is tó r ic o s d e l regionalism o
im p líc it o . Por lo g en era l, e l concepto de re g io n a lic a c ió n fuá acogido con
entusiasmo en todas la s p ro v in c ia s . E l regionalism o la te n te encontraba
por f i n un camino para la institución?lización de sus a sp ira cio n es» En
re a lid a d , la presión de la s regiones para que se establecieren o fic in a s de
p la n ific a c ió n re g io n a l excedió de le jo s la velocid ad con que éstas podían
4
cre a rs e .
Puetís ser igualmente in s tr u c tiv o considerar con mayores d e talles lo s
problemas que se plantearon. Todos se relacionaban con las d ife r e n c ia s 1
en tre e l regionalismo tr a d ic io n a l y lo s c r it e r io s u tiliz a d o s en la d e lim i
ta ció n de region es pera e l d e s a rro llo in tegrad o, orientad?s hacia e l
p o rv e n ir.
En la «zona con solidada", con una población bastante densa, surgieron
problemas cuando hubo que in c lu ir más de un polo de crecim ien to p o te n c ia l
de rengo sim ila r en una sola región de tamaño adecuado ( c r i t e r i o s b y f ) .
La a trib u c ió n de un papel preponderante a uno de e llo s o aún 1? d ife r e n
c ia c ió n de sus funciones han sido fa c to re s propensos para crea r r e s is te n c ia
y d ific u lt a d e s para la in tegra ción de la región (por ejem plo, las region es
VI y V I I I en C h ile ). Sin embargo, fuá necesario i n s i s t i r en e s te entibio
de estructura con e l o b jeto de lo g ra r un sistema más ra c io n a l de lugares
c e n tra le s , b? sado en Ir a disuene .i? s de a c c e s i h i 11d?d, tomando m-'s bien en
cuenta e l tran sporte moderno oue la antigua tra cció n animal.
También su rgió re s is te n c ia cuando se unieron en un?' región úre?s de
n iv e le s de d e s a r r o llo ex t rema da ment« d i f « r e ntes ( por ejeep ¡o , Concepoión
y algunas de sus p ro vin cia s v e c in a s ). I/re úre-ra atrasad? s temían una
ca n a liza ció n de sus recursos aún mré re o itm da hacia un polo de crecim ien to
re g io n a l altamente desarro 1ludo, r a l como e l dominio de en te 41 timo para
conseguir fondos n acionales de in v e rs ió n . Uo obstante, tomando en cuenta
e l c r ite r io :Ie ccrapi»»» ¡r¡ t '•o ión socio-económic? ( e ) , o?' core id^ró que o:
mejor modo de a c t iv a r estas áreas atrasadas era u n irla s a úreas rnós diná
micas sostenidas por un polo de cre c í mi«uto r e g io n a l.
Surgió una r e s is te n c ia s ím il? r curado se unieren en unn región ó r e os que
e r te n e c i ^ _ g _ .d lfc r g fiterg, ...con? s.. ecq:16g.tq¿»3 / f^ jw p tw tq ^ lL t, liará,
/nf'O'O’ ri;; re- ta
nroe.sn r ia esta forma cte b t ae r ac i ón cri '••1 caso de uria gran àrea de c o l o n i
zación (A yscn ), la quo ro posee núr, »i, ,a propio t e r r i t o r i o un polo de
c ree ten «udo de s u f i c i e n t e r r o n i t u d . l->r l o tanto» esta p rovin cia se unió
r' 'ion et ron f, rovine, j.ns d‘ . in zona "con solid a d a ", a f i n do quo su polo de
crecim ien to común ( F u c rt o Monti) pudi ero s e r v i r corno cobecera de puente
para e l d e s a r r o l l o do Ay^én,
Sa plantearon otros problemas en los canes donde las Úreas f avorecidos
p °r le y e s e sp ecia les debían unirse a otras par?« formar una re g ió n , debido
a qua su tamaño reducido no ¡ ermi ti?'- oue se pudiera con sid erarlas como una
sol? regió n ( c r i t e r i o s b y f ) . El problema cié estas áreas era e l toner
nue com partir, c.n un momento dado, sus p r iv ile g io s con e l resto de la
regíón „
Un ú l ti m o fa c to r nue produjo c o n f l i c t o s entre M r e g i o n a l i s m o i m p l í c i t o
y la Gel.i mi bao ión d e c e r li-1, f un e l croo de d ife re n te s f-rotores étn icos m?ir~
ca'ios, debido a un-"- e x p e r i e n c i a de d i f e r o « i t e ero onir,a c i ó n « Una p r o v i n c i a
con elementes i ndíge nas enmpa >■-" I i vaien te fu ertes ÍO-ui i n ) fur- unida a dos
p ro v in c ia s hacia e l su»’ , erigi::-"] ¡>i<. n.b- colonie* rtro por -'•! erra nos ( V a l d i v i a
y Osorr-o), en l ugar do formar una ni eva r eg ión con i a p r o v i n c i a que se en
c ontraba a ] norte (M a jlc c o )» b-bvirit- a 1 es croo p o t e n c i a l de cree.imi entro fíe
la s dos p ro vin cia s de Or ut ín 7 b, •11 ron y ?■1 rinarro to t ni l i m i t a d o de re g í o- •
nes et) e l país ( c r i t e r i o b ) , roa; com-.- al pequeño 'a irii.; do una nueva r e g i ó n
como hr’r .rla sido ésa ( c r i t e r i r r '
<t fu/ prr-.Or ib le incu apr*rar cada una de
e l l a s a una do l as dos /’ ronde? r> pi orr. a advecor: t o s , r* ideando p-vlro do c r e
c i m i e n t o de b r o t a n t e i npor1'«rm 1'■ ( Corte: : ó>n v Val d iv i , re s p e s t í 7? monto ) .
a