You are on page 1of 207

[Nota do transcritor: Notas de rodapé foram renumerados e mudou-se para o final da obra.

O Simbolismo da Maçonaria:
Ilustrando e explicando
Sua Ciência e Filosofia, suas lendas,
Mitos e símbolos.
Por

Albert G. Mackey, MD,


"Ea quae enim scribuntur tria habere decente, utilitatem praesentem, certum FINEM,
inexpugnabile fundamentum".

Cardanus.

1882.
Introduzido, de acordo com a Lei do Congresso, no ano de 1869, por
ALBERT G. Mackey,
No Office do Tribunal da Comarca de Carolina do Sul Distrito do Clerk.

Para o general John C. Fremont.


My Dear Sir:

Embora qualquer americano pode se orgulhar de associar o seu nome com o de alguém que
tenha feito muito para aumentar a notoriedade de seu país, e para ampliar a soma do
conhecimento humano, este livro é dedicado a você como um ligeiro testemunho de
respeito pela sua caráter pessoal, e em lembrança grata de atos de amizade.

Atenciosamente,

AG Mackey.

Prefácio.

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
1/207
Dos vários modos de comunicação instrução para os desinformados, o estudante maçônico
está particularmente interessado em dois, ou seja, a instrução por lendas e que através de
símbolos. É para estes dois, quase que exclusivamente, de que ele é grato por tudo o que
ele sabe, e por tudo o que ele pode saber, do sistema filosófico que é ensinado na
instituição. Todos os seus mistérios e os seus dogmas, que constituem a sua filosofia, são
confiados para a comunicação para o neófito, às vezes para um, ora para o outro destes
dois métodos de instrução, e às vezes para os dois combinados. O maçom não tem como
chegar a qualquer um dos ensinamentos esotéricos da Ordem, exceto por meio de uma
lenda ou um símbolo.

Uma lenda difere de uma narrativa histórica somente neste, que é, sem provas documentais
de autenticidade. Ele é filho único de tradição. Seus detalhes pode ser verdade em parte ou
no todo. Pode não haver evidência interna ao contrário, ou pode haver provas internas que
são completamente falsa. Mas nem a possibilidade de verdade em um caso, nem a certeza
da falsidade do outro, pode remover a narrativa tradicional da classe de lendas. É uma
lenda, simplesmente porque recai sobre nenhum fundamento escrito. É oral, e, portanto,
lendária.

Em problemas graves da história, tais como o estabelecimento de impérios, a descoberta e


colonização de países, ou a ascensão e queda de dinastias, o conhecimento da verdade ou
falsidade do lendário narrativa será de importância, porque o valor da história é
prejudicada pela imputação da dúvida. Mas não é assim na Maçonaria. Aqui não há
necessidade de nenhuma pergunta absoluto da verdade ou falsidade da legenda. O objeto
das lendas maçônicas não é estabelecer fatos históricos, mas transmitir doutrinas
filosóficas. Eles são um método pelo qual a instrução esotérica é comunicada, e que o
aluno aceita-los com referência a mais nada senão o uso positivo e significado como o
desenvolvimento de dogmas maçônicos. Tomemos, por exemplo, a lenda de Hiram de
terceiro grau. Que importância tem isso para o discípulo de alvenaria seja verdadeiro ou
falso? Tudo o que ele quer saber é a sua significação interna, e quando ele descobre que ele
é destinado a ilustrar a doutrina da imortalidade da alma, ele se contenta com essa
interpretação, e ele não o considerem necessário, a não ser por uma questão de curioso ou
antiquário inquérito, para investigar sua precisão histórica, ou para reconciliar qualquer
uma de suas aparentes contradições. Então, a chave perdida, assim do segundo templo, de
modo a arca escondida: são dele narrativas lendárias, que, como o caixão, seria de nenhum
valor se não fosse para a jóia preciosa contido. Cada uma destas legendas é a expressão de
uma ideia filosofia.

Mas há um outro método de instrução maçônica, e que é através de símbolos. Nenhuma


ciência é mais antigo do que o de simbolismo. Ao mesmo tempo, quase todo o
conhecimento do mundo foi transmitida em símbolos. E, embora a filosofia moderna agora
lida apenas em proposições abstratas, a Maçonaria ainda fende ao método antigo, e tem
preservado a sua importância primitiva como um meio de comunicação do conhecimento.

De acordo com a derivação da palavra do grego, "para simbolizar" significa "para


comparar uma coisa com outra." Assim, um símbolo é a expressão de uma idéia que foi
derivado da comparação ou contraste de algum objeto com uma concepção moral ou
atributo. Assim, podemos dizer que o prumo é um símbolo de retidão de conduta. As
qualidades físicas do prumo são aqui comparados ou contrastados com a concepção moral

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
2/207
da virtude, ou retidão. Então, para o maçom especulativo torna-se, depois de ter sido
ensinado o seu significado simbólico, a expressão visível da idéia de retidão moral.

Mas embora existam estes dois modos de ensino em Maçonaria,-por lendas e por
símbolos,-não há realmente nenhuma diferença radical entre os dois métodos. O símbolo é
uma visível, ea lenda de uma representação sonora de alguns contrastava idéia, de uma
concepção moral produzido a partir de uma comparação. Tanto a lenda eo símbolo
relacionar com dogmas de caráter religioso profundo, ambos transmitir sentimentos morais
no mesmo método peculiar, e ambos são projetados por este método para ilustrar a filosofia
da Maçonaria especulativa.

Para investigar o significado recôndito dessas lendas e símbolos, e extrair-lhes as lições


morais e filosóficas que foram destinados a ensinar, é retirar o véu com o qual a ignorância
ea indiferença procurar ocultar a verdadeira filosofia da Maçonaria.

Para estudar o simbolismo da Maçonaria é a única maneira de investigar a sua filosofia.


Este é o portal do seu templo, através da qual só se pode ter acesso ao seu aporrheta
sacellum onde estão escondidas.

Sua filosofia está envolvida na apreciação de proposições relativas a Deus e ao homem,


para o presente e da vida futura. Sua ciência é o simbolismo de que essas proposições são
apresentadas para a mente.

A obra agora oferecida ao público é um esforço para desenvolver e explicar essa filosofia e
da ciência. Ela vai mostrar que existem na Maçonaria os germes de profunda especulação.
Se ele não interessa o erudito, pode instruir os ignorantes. Se assim for, não vou lamentar o
trabalho e pesquisa que têm sido concedida a sua composição.

Albert G. Mackey, MD

Charleston, SC, 22 de fevereiro de 1869.

Conteúdo.
I. Preliminar.
II. O Noachidae.
III. A Maçonaria Primitiva da Antiguidade.
IV. A Maçonaria espúrias da Antiguidade.
V. Os Mistérios Antigos.
VI. Os Artífices de Dionísio.
VII. A União da Maçonaria especulativa e operativa no Templo de Salomão.
VIII. Os maçons de viagem da Idade Média.
IX. Disseverance do elemento operativo.
X. O Sistema de Instrução Simbólica.

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
3/207
XI. A ciência especulativa ea Arte operativo.
XII. O simbolismo do Templo de Salomão.
XIII. A forma do Lodge.
XIV. Os Oficiais de uma Loja.
XV. O Ponto dentro de um círculo.
XVI. A cobertura do Lodge.
XVII. Simbolismo ritualístico.
XVIII. O Rito de Discalceation.
XIX. O Rito de Posse.
XX. O simbolismo das luvas.
XXI. A Sagração da Redor.
XXII. O Rito de intrusting, eo simbolismo da luz.
XXIII. Simbolismo da pedra angular.
XXIV. O Nome Inefável.
XXV. As lendas da Maçonaria.
XXVI. A Lenda das escadas em caracol.
XXVII. A Lenda do Terceiro Grau.
XXVIII. O Ramo de Acácia.
XXIX. O simbolismo do Trabalho.
XXX. A Pedra de Fundação.
XXXI. A Palavra Perdida.

Índice sinóptico.

I.
Preliminar.

A Origem e Progresso da Maçonaria.

Qualquer investigação sobre o simbolismo ea filosofia da Maçonaria deve ser


necessariamente precedida por uma breve investigação sobre a origem ea história da
instituição. Antiga e universal como ela é, de onde foi que surgiu? Quais foram os
acidentes relacionados com o seu nascimento? Pelo que associação parentes ou similar fez
primavera? Ou era original e autóctone, independente, em seu início, de quaisquer
influências externas, e não relacionada com qualquer outra instituição? Estas são perguntas
que um investigador inteligente serão dispostos a propor mesmo no início do inquérito, e
eles são questões que devem ser claramente respondidas antes que ele pode ser esperado
para compreender seu verdadeiro caráter como uma instituição simbólica. Ele deve saber
algo de seus antecedentes, antes que ele possa apreciar o seu caráter.

Mas quem espera chegar a uma solução satisfatória deste inquérito deve primeiro como
uma preliminar indispensável para o sucesso, libertar-se da influência de um erro em que
os novatos na filosofia maçônica são muito propensos a cair. Ele não deve confundir a
doutrina da Maçonaria com a sua forma exterior e extrínsecos. Ele não deve supor que
certos usos e cerimônias, que existem no dia de hoje, mas que, até agora, estão sujeitas a
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
4/207
extensas variações em diferentes países, constituem a soma ea substância da Maçonaria.
"Antiguidade Prudente", diz Lord Coke, "fez mais solenidade e melhor memória e
observação do que está a ser feito, substâncias expressas em cerimônias." Mas deve-se
sempre lembrar que a cerimônia não é a substância. É, mas a veste exterior, que abrange e,
talvez, adorna-lo, como a roupa faz a figura humana. Mas privar o homem do que roupas
para fora, e você ainda tem o microcosmo, a criação maravilhosa, com todos os seus
nervos e ossos e músculos, e, acima de tudo, com o seu cérebro, e os pensamentos e
sentimentos. E assim tirar Maçonaria essas cerimônias externas, e você ainda restam sua
filosofia e ciência. Estes têm, é claro, sempre continuou o mesmo, enquanto as cerimônias
têm variado em diferentes idades, e ainda variar em diferentes países.

A definição da maçonaria que é "uma ciência da moralidade velada na alegoria e ilustrado


por símbolos", foi tantas vezes citada, que, se não fosse por sua beleza, ela se tornaria
cansativo. Mas essa definição contém o princípio exato em que acaba de ser enunciado. A
Maçonaria é uma ciência, uma filosofia, um sistema de doutrinas que é ensinado, de
maneira peculiar a si mesmo, por alegorias e símbolos. Este é o seu caráter interno. Suas
cerimônias são adições externas, que não afetam a sua substância.

Agora, quando estamos prestes a instituir um inquérito sobre a origem da Maçonaria, é


desse sistema peculiar da filosofia que estamos a investigar, e não das cerimônias que
foram impingidas sobre ele. Se seguirmos qualquer outro curso vamos seguramente cair
em erro.

Assim, se buscarmos a origem eo primeiro princípio da filosofia maçônica, devemos ir


embora de volta para as idades de remota antiguidade, quando veremos esse começo no
seio das associações afins, onde a mesma filosofia foi mantida e ensinada. Mas se
confundir as cerimônias da Maçonaria com a filosofia da Maçonaria, e buscar a origem da
instituição, moldado em forma externa como é hoje em dia, dificilmente podemos ser
obrigados a olhar mais para trás do que no início do século XVIII, e, na verdade, não tão
longe. Para muitos importantes modificações têm sido feitas em seus rituais vez que esse
período.

Tendo, então, chegou à conclusão de que não é o ritual maçônico, mas a filosofia
maçônica, cuja origem estamos a investigar, a próxima pergunta naturalmente se relaciona
com a natureza peculiar dessa filosofia.

Agora, então, eu afirmo que a filosofia da Maçonaria está envolvida na contemplação do


caráter divino e humano, de Deus como um ser eterno e auto-existente, em contradição
com a mitologia dos povos antigos, que estava sobrecarregado com uma infinidade de
deuses e deusas, de semideuses e heróis; do homem como um ser imortal, se preparando na
vida presente para um futuro eterno, como em contradição com a filosofia antiga, que
circunscreve a existência do homem para a vida presente.

Estas duas doutrinas, então, a unidade de Deus e da imortalidade da alma, constituem a


filosofia da Maçonaria. Quando queremos defini-lo de forma sucinta, podemos dizer que é
um antigo sistema de filosofia que ensina esses dois dogmas. E, portanto, se, em meio à
escuridão intelectual e degradação das antigas religiões politeístas, encontramos
intercalados aqui e ali, em todas as idades, certas instituições ou associações que ensinou
estas verdades, e que, de uma maneira particular, alegoricamente e simbolicamente, em
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
5/207
seguida, temos o direito de dizer que tais instituições ou associações foram os incunábulos-
the-antecessores da instituição maçônica, pois agora existe.

Com estas observações preliminares o leitor estará habilitado a entrar na consideração de


que a teoria da origem da Maçonaria que eu avançar nas seguintes proposições: -

1. Em primeiro lugar, eu afirmo isso, nas primeiras eras do mundo, havia existentes certas
verdades de grande importância para o bem-estar ea felicidade da humanidade, que tinha
sido comunicada, não importa como, mas, mais provavelmente, por ajuste directo
inspiração de Deus para o homem.

2. Estas verdades consistia principalmente em proposições abstratas da unidade de Deus e


da imortalidade da alma. Da verdade destas duas proposições, não pode haver dúvida
razoável. A crença nessas verdades é uma consequência necessária do que o sentimento
religioso que sempre formaram uma característica essencial da natureza humana. O homem
é, enfaticamente, e na distinção de todas as outras criaturas, um animal religioso. Gross
começa seu trabalho interessante sobre "A religião pagã em seu Desenvolvimento Popular
e simbólica" pela afirmação de que "um dos fenômenos mais notáveis da raça humana é a
existência universal de idéias religiosas, uma crença em algo sobrenatural e divina, e uma
adorar correspondente a ele. " Como a natureza tinha implantado o sentimento religioso, da
mesma natureza deve ter dirigido em um canal adequado. A crença ea adoração deve em
primeiro lugar ter sido tão pura como a fonte de onde eles fluía, embora, em tempos
posteriores, e antes do advento da luz cristã, que tanto pode ter sido corrompida pela
influência dos sacerdotes e os poetas ao longo de um povo ignorante e supersticioso. A
primeira ea segunda proposições de minha teoria referem-se apenas a esse período
primitivo que era anterior a essas corrupções, dos quais eu vou falar a seguir.

3. Estas verdades de Deus ea imortalidade foram provavelmente transmitida através da


linha de patriarcas da raça de Seth, mas foram, em todos os eventos, conhecidos por Noé, e
foram por ele comunicada aos seus descendentes imediatos.

4. Em conseqüência dessa comunicação, a verdadeira adoração de Deus continuou, durante


algum tempo após o afundamento do dilúvio, a ser cultivada pelo Noachidae, os Noachites,
ou os descendentes de Noah.

5. Em um período posterior (não importa quando, mas o registro bíblico coloca na tentativa
de construção da torre de Babel), houve uma secessão de um grande número da raça
humana a partir das Noachites.

6. Esses dissidentes rapidamente perdeu de vista as verdades divinas que havia sido
comunicado ao de seu ancestral comum, e caiu nas erros teológicos mais graves,
corrompendo a pureza da adoração e da ortodoxia da fé religiosa que haviam recebido
principalmente.

7. Essas verdades foram preservados em sua integridade, mas por um número muito
reduzido na linha patriarcal, ainda menos foram capazes de reter apenas partes escuras e
cintilante da verdadeira luz.

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
6/207
8. A primeira classe foi confinado para os descendentes diretos de Noé, ea segunda era
para ser encontrado entre os sacerdotes e filósofos, e, talvez, ainda mais tarde, entre os
poetas das nações pagãs, e entre aqueles a quem eles iniciados nos segredos da essas
verdades. Da prevalência dessas verdades religiosas entre os descendentes patriarcais de
Noé, temos ampla evidência nos registros sagrados. Quanto à sua existência entre um
corpo de aprendi pagãos, temos o testemunho de muitos escritores inteligentes que
dedicaram as suas energias para este assunto. Assim, o Grote aprendeu, na sua "História da
Grécia", diz, "A interpretação alegórica dos mitos tem sido, por vários pesquisadores
aprenderam, especialmente por Creuzer, conectado com a hipótese de um corpo antigo e
altamente instruído de sacerdotes, tendo o seu origem ou no Egito ou no Oriente, e
comunicar aos gregos rudes e bárbaras religiosos, físicos e de conhecimento histórico, sob
o véu de símbolos ". O que é dito aqui apenas dos gregos é igualmente aplicável a qualquer
outra nação intelectual da antiguidade.

9. O sistema ou doutrina da antiga classe tem sido chamado por escritores maçônicos a
"Maçonaria pura ou primitiva" da antiguidade, e que da última classe da "Maçonaria
espúria" do mesmo período. Esses termos foram utilizados pela primeira vez, se não me
engano, pelo Dr. Oliver, e destinam-se a referir-a pura palavra às doutrinas ensinadas pelos
descendentes de Noé na linha judaica ea palavra espúria para seus descendentes no pagãos
ou gentios linha.

10. As massas do povo, entre os gentios, especialmente, estavam totalmente familiarizados


com esta verdade divina, que foi a pedra fundamental de ambas as espécies de Maçonaria,
o puro eo espúrio, e foram profundamente imerso nos erros e falsidades de crença e culto
pagão .

11. Esses erros das religiões pagãs não eram as invenções voluntárias dos povos que os
cultivados, mas foram corrupções graduais e quase inevitável das verdades que tinham sido
inicialmente ensinado por Noé, e, de fato, tão palpável são essas corrupções, que podem
ser facilmente detectados e rastreados para a forma original a partir do qual, por mais que
podem variar entre os diferentes povos, que tinham, em um momento ou outro, desviado.
Assim, na vida e as realizações de Baco ou Dionísio, encontramos a contrapartida
travestismo da carreira de Moisés, e em nome de Vulcano, o deus ferreiro, que,
evidentemente, ver uma corrupção etimológica da denominação de Tubal Caim, o primeiro
artífice em metais. Para Vul-lata, mas é uma forma modificada de Baal-Caim, o deus
Caim.

12. Mas aqueles entre as massas, e havia alguma que foram feitas familiarizado com a
verdade, recebeu o seu conhecimento por meio de uma iniciação em certos mistérios
sagrados, no seio da qual foi escondida do olhar público.

13. Esses mistérios existiu em todos os países do paganismo, em cada um com um nome
diferente, e até certo ponto sob uma forma diferente, mas sempre e em toda parte com o
mesmo design de inculcar, pelos ensinamentos alegóricos e simbólicos, os grandes
doutrinas maçônicas da unidade de Deus e da imortalidade da alma. Esta é uma proposta
importante, eo fato de que ele enuncia nunca deve ser perdido de vista em qualquer
investigação sobre a origem da Maçonaria, pois os mistérios pagãos eram à Maçonaria
espúria da antiguidade precisamente o que aloja dos Mestres são para a Maçonaria do dias
de hoje. É desnecessário oferecer nenhuma prova de sua existência, uma vez que este é
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
7/207
admitido e continuamente referido por todos os historiadores, antigos e modernos, e para
discutir minuciosamente o seu caráter e organização ocuparia um tratado diferente. O
Barão de Sainte Croix escreveu dois grandes volumes sobre o assunto, e ainda deixou
inesgotável.

14. Estas duas divisões da instituição maçônica que foram definidos na nona proposição,
ou seja, a pura maçonaria ou primitivo entre os descendentes dos patriarcas judeus, que são
chamados, por meio de distinção, os Noachites, ou descendentes de Noé, porque eles
tinham não esquecido nem abandonado os ensinamentos de seu grande antepassado, ea
Maçonaria espúrio praticado entre as nações pagãs, descia a corrente do tempo em
correntes paralelas, muitas vezes próximo juntos, mas nunca fungibilidade.

15. Mas essas duas correntes não eram sempre de ser mantidos separados, para, surgindo,
nas idades anteriores longos, a partir de uma fonte comum, que o sacerdócio antigo dos
quais já falei no 8 proposição, e, em seguida, dividindo-se na pura e Maçonaria espúria da
antiguidade, e mantendo-se separados por séculos e séculos, eles finalmente se
encontraram na construção do grande templo de Jerusalém, e estavam unidos, no caso dos
israelitas sob o rei Salomão, e os tírios sob Hiram, rei de Tiro e Hiram Abif. A Maçonaria
espúria, é verdade, não e então aí deixará de existir. Pelo contrário, ela durou séculos
posteriores a este período, pois não foi até muito tempo depois, e no reinado do imperador
Teodósio, que os Mistérios pagãos eram, finalmente, e totalmente abolida. Mas, a união
dos maçons judeus ou pura e os maçons Tyrian ou espúria em Jerusalém, houve uma
infusão mútuo das respectivas doutrinas e cerimônias, o que eventualmente terminou na
abolição dos dois sistemas distintos e ao estabelecimento de um novo, que pode ser
considerada como o protótipo imediata do presente instituição. Por isso muitos estudantes
maçônicas, indo mais longe para trás em suas investigações que os fatos anunciados nesta
proposição 15, se contentam em encontrar a origem da Maçonaria no templo de Salomão.
Mas se minha teoria estar correta, a verdade é que ele não recebeu, não o seu nascimento,
mas apenas uma nova modificação de seu caráter. A lenda do terceiro grau, a lenda de
ouro, a legenda aurea-da Maçonaria não foi adotada pela Maçonaria pura, que antes não
tinha essa lenda, da Maçonaria espúria. Mas a lenda existia sob outros nomes e formas, em
todos os mistérios, pois eras antes. A doutrina da imortalidade, que até então tinha sido
ensinado pelos Noachites simplesmente como uma proposição abstrata, foi a partir daí a
ser incutida por uma aula-o simbólico símbolo de Hiram o construtor se tornou para
sempre após o traço distintivo da Maçonaria.

16. Mas outra importante modificação foi realizada no sistema maçônico na construção do
templo. Antes da união, que, em seguida, teve lugar, a pura maçonaria dos Noachites
sempre foi especulativo, mas se assemelhava a atual organização de nenhuma outra forma
do que no cultivo dos mesmos princípios abstratos de verdade divina.

17. As tírios, ao contrário, foram os arquitetos de profissão, e, como os seus líderes eram
discípulos da escola de maçonaria espúrias, que, pela primeira vez, no templo de Salomão,
quando eles se uniram com seus contemporâneos judeus, infundida a ciência especulativa,
que foi praticado por esta última, os elementos de uma arte operativa.

18. Portanto, o sistema continuou desde então, por muito tempo, para apresentar os
elementos misturados da Maçonaria operativa e especulativa. Vemos isso no Collegia
Fabrorum ou Faculdades de Artífices, estabelecido em Roma por Numa, e que foram,
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
8/207
certamente, de uma forma maçônica em sua organização, na seita judaica dos essênios, que
operou, bem como orou, e que são alegou ter sido os descendentes dos construtores do
templo, e também, e ainda mais destaque, nos maçons Viagens da Idade Média, que se
identificam pelo seu próprio nome com os seus sucessores modernos, e cuja sociedades
eram compostas de homens instruídos que pensavam e escreveu, e de operários que
trabalharam e construíram. E assim por um longo tempo maçonaria continua a ser tanto
operativa e especulativa.

19. Mas outra mudança era para ser realizada na instituição para torná-lo exatamente o que
é agora, e, portanto, em um período muito recente (comparativamente falando), o recurso
operatório foi abandonado, ea Maçonaria tornou-se totalmente especulativa. O tempo exato
dessa mudança não é deixado para conjecturas. Teve lugar no reinado da rainha Anne, da
Inglaterra, no início do século XVIII. Preston nos dá as próprias palavras do decreto que
estabeleceu essa mudança, pois ele diz que, naquela época, decidiu-se que "os privilégios
da Maçonaria não deve ser restrito aos maçons operativos, mas estender-se a homens de
várias profissões, desde que foram regularmente aprovado e iniciado na ordem. "

Os dezenove proposições aqui anunciado conter uma visão breve, mas sucinta do
progresso da Maçonaria desde a sua origem nas primeiras idades do mundo, simplesmente
como um sistema de filosofia religiosa, através de todas as modificações a que foi
submetido nas corridas judeus e gentios , até que finalmente ele foi desenvolvido na sua
presente forma aperfeiçoada. Durante todo esse tempo, preservado imutavelmente certas
características que podem, portanto, ser considerados como as suas características
específicas, pelo qual ele sempre foi distinguido de todos os outros associação
contemporânea, no entanto essa associação pode ter simulado em forma externa. Essas
características são, em primeiro lugar, as doutrinas que ele tem constantemente ensinados,
ou seja, o da unidade de Deus eo da imortalidade da alma, e, por outro, a maneira pela qual
essas doutrinas têm sido ensinadas, ou seja, por meio de símbolos e alegorias.

Tomando essas características como os expoentes do que a Maçonaria é, não podemos


deixar de chegar à conclusão de que a Maçonaria especulativa dos dias de hoje apresenta
evidências abundantes da identidade de sua origem com a Maçonaria espúria do período
ante-salomônica, ambos os sistemas vindo a mesma fonte pura, mas conservando sempre a
um, e a outra continuamente corromper, a pureza da fonte comum. Esta também é a
conclusão necessária, como corolário das proposições avançadas neste ensaio.

Há também evidências abundantes na história, de que essas proposições são apenas um


esboço pobre, que a influência manifesto foi exercida sobre a Maçonaria pura ou primitiva
dos Noachites pelo ramo Tyrian do sistema espúrio, nos símbolos, mitos e lendas que o ex-
recebidos do último, mas que é tão modificada e interpretada como para torná-los
compatíveis com o seu próprio sistema religioso. Uma coisa, pelo menos, é incapaz de
refutação, e que é, que estamos em dívida para com os maçons Tyrian para a introdução do
símbolo de Hiram Abif. A idéia do símbolo, embora modificada pelos maçons judeus, não
é judeu em seu início. É evidente que foi emprestado dos mistérios pagãos, onde Baco,
Adonis, Prosérpina, e uma série de outros seres deificados desempenhar o mesmo papel
que Hiram não nos mistérios maçônicos.

E, finalmente, encontramos nos termos técnicos da Maçonaria, nas suas ferramentas de


trabalho, em nome de seus graus, e na grande maioria dos seus símbolos, amplo
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
9/207
testemunho da infusão forte em sua filosofia religiosa dos elementos de uma arte
operativa . E a história mais uma vez explica este fato, referindo-se a ligação da instituição
com a Fraternidade dionisíaco de Artífices, que foram envolvidos na construção do templo
de Salomão, com Faculdades de Numa das trabalhadores, e com os maçons Viagens da
Idade Média, que construíram todas as grandes construções desse período.

Essas proposições dezenove, que foram apresentados no presente trabalho, constitui um


breve resumo ou esboço de uma teoria da verdadeira origem da Maçonaria, que a
investigação longa e paciente me levou a adotar. Para tentar provar a verdade de cada uma
dessas proposições em sua ordem de demonstração lógica, ou por evidências históricas,
que envolvem a escrita de um tratado elaborado. Eles agora são oferecidos apenas como
sugestões sobre qual o estudante maçônico pode ponderar. Eles estão, mas concebido como
guia-posts, o que pode dirigi-lo em sua jornada que ele deveria assumir a agradável embora
difícil tarefa de instituir uma investigação sobre a origem eo progresso da Maçonaria desde
seu nascimento até seu atual estado de masculinidade adulta.

Mas, mesmo nessa forma abreviada eles são absolutamente necessários como preliminar a
qualquer verdadeira compreensão do simbolismo da Maçonaria.

II.
O Noachidæ.

Eu prosseguir, então, a investigar a origem histórica da Maçonaria, como uma introdução


necessária para qualquer inquérito sobre o caráter de seu simbolismo. Para fazer isso, com
qualquer expectativa de prestar justiça ao tema, é evidente que vou ter que levar o meu
ponto de partida em uma época muito remota. Devo, no entanto, rever a história inicial e
antecedente da instituição com tanta brevidade como um entendimento distinto do assunto
vai admitir.

Passando sobre tudo o que está dentro da história antediluviana do mundo, como algo que
exercida, tanto quanto o nosso assunto está em causa, qualquer influência sobre o novo
mundo que brotou das ruínas da antiga, encontramos, logo após o cataclismo, os
descendentes imediatos de Noé na posse de pelo menos duas verdades religiosas, que
receberam de seu pai comum, e que ele deve ter derivado da linha de patriarcas que o
precederam. Essas verdades foram a doutrina da existência de uma Inteligência Suprema, o
Criador, Preservador e Governador do Universo, e, como corolário necessário, a crença na
imortalidade da alma 1 , que, como uma emanação que causa primordial , deveria ser
distinguido, por uma vida futura e eterna, da poeira vil e perecível, que forma sua
tabernáculo terreno.

A afirmação de que essas doutrinas eram conhecidos e reconhecidos por Noah não
aparecerá como um pressuposto para o crente na revelação divina. Mas qualquer mente
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
10/207
filosófica deve, eu concebo, chegou à mesma conclusão, independentemente de qualquer
outra autoridade do que a razão.

O sentimento religioso, até agora, pelo menos, no que se refere à crença na existência de
Deus, parece estar em algum sentido inato ou instintivo e, consequentemente universal na
mente humana 2 . Não há registro de qualquer nação, no entanto, intelectual e moralmente
rebaixado, que não tenha dado alguma evidência de uma tendência para tal crença. O
sentimento pode ser pervertida, a idéia pode ser grosseiramente corrompida, mas que é lá,
e mostra a fonte de onde brotou 3 .

Mesmo nas formas mais degradantes de fetichismo, onde os negros se ajoelha em temor
reverencial diante do santuário de algum ídolo rude e disforme, que as suas próprias mãos,
talvez, ter feito, o ato de adoração, degradante como o objeto pode ser, é, no entanto, um
reconhecimento do desejo precisa do adorador se jogar com o apoio de algum poder
desconhecido maior do que sua própria esfera. E este poder desconhecido, seja ele qual for,
é para ele um Deus. 4

Mas, assim como universal tem sido a crença na imortalidade da alma. Isso decorre do
mesmo desejo no homem para o infinito, e embora, como o ex-doutrina, tem sido
pervertido e corrompido, existe entre todas as nações a tendência para o seu
reconhecimento. Todas as pessoas, desde os tempos mais remotos, se desviaram
involuntariamente para o ideal de um outro mundo, e tentou encontrar um lugar para os
espíritos dos mortos. A deificação dos mortos, homem culto, ou herói-adoração, a próxima
evolução da idéia religiosa depois de fetichismo, era simplesmente um reconhecimento da
crença em uma vida futura, pois o morto não poderia ter sido divinizado após a morte, a
menos que eles tinham continuou a viver. A adoração de uma carcaça podre teria sido uma
forma de fetichismo menor e mais degradante do que qualquer outro que tenha sido
descoberto.

Mas o homem do culto veio depois de fetichismo. Foi um maior desenvolvimento do


sentimento religioso, e incluiu uma possível esperança para, se não uma crença positiva em
uma vida futura.

Razão, então, assim como revelação, nos leva irresistivelmente à conclusão de que essas
duas doutrinas prevaleceu entre os descendentes de Noé, logo após o dilúvio. Foram
acreditados, também, em toda a sua pureza e integridade, porque eles foram obtidos a
partir da fonte mais elevada e pura.

Estas são as doutrinas que ainda constituem o credo da Maçonaria, e, portanto, um dos
nomes derramou sobre os maçons desde os primeiros tempos foi a do "Noachidae" ou
"Noachites" isto é, os descendentes de Noé, e os transmissores de seus dogmas religiosos.

III.
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
11/207
A Maçonaria Primitiva da Antiguidade.

A próxima época histórica importante, que exige a nossa atenção é que se relacionam com
o que, na história sagrada, é conhecida como a dispersão de Babel. O brilho da verdade,
como tinha sido comunicada por Noé, tornou-se coberto, por assim dizer, com uma nuvem.
Os dogmas da unidade de Deus e da imortalidade da alma foram perdidos de vista, eo
primeiro desvio do verdadeiro culto ocorreu no estabelecimento de Sabianism, ou a
adoração do sol, a lua e as estrelas, entre alguns povos, e a deificação dos homens entre
outros. Destes dois desvios, Sabianism, ou a adoração do sol, era ao mesmo tempo o mais
cedo eo mais geral difusa. 5 "Parece", diz o erudito Owen, "por ter tido a sua origem de
algumas tradições quebrados transmitida pelos patriarcas tocar o domínio do sol de dia e de
a lua de noite. " O modo em que este velho sistema foi modificado e espiritualmente
simbolizada pela maçonaria será o tema de análise futura.

Mas Sabianism, embora fosse o mais antigo das corrupções religiosas, era, eu já disse,
também o mais geralmente difundido, e, portanto, mesmo entre as nações que mais tarde
adotaram o credo politeísta dos homens divinizados e deuses fictícios, esta antiga adoração
ao sol é visto para ser continuamente exercendo as suas influências. Assim, entre os
gregos, as pessoas mais refinados que cultivada herói-adoração, Hércules era o sol, ea
fábula mitológica de sua destruição com suas flechas a hidra de muitas cabeças dos
pântanos Lernaean foi mas uma alegoria para designar a dissipação de paludal malária
pelos raios de purificação do astro do dia. Entre os egípcios, também, a principal
divindade, Osíris, era apenas outro nome para o sol, enquanto seu arqui-inimigo e
destruidor, Typhon, foi a tipificação da noite, ou trevas. E, finalmente, entre os hindus, as
três manifestações de sua divindade suprema, Brahma, Shiva e Vishnu, eram símbolos da
ascensão, meridiano, e definindo sol.

Esta prevalência cedo e muito geral do sentimento de adoração do sol é digno de atenção
especial por conta da influência que exerceu sobre a Maçonaria espúria da antiguidade, da
qual eu sou assim dizer, e que ainda se faz sentir, embora modificado e cristianizado em
nosso sistema moderno. Muitos, na verdade quase todos, os símbolos maçónicos dos dias
de hoje só pode ser bem compreendido e devidamente apreciada por esta referência para a
adoração do sol.

Esta verdade divina, então, da existência de um Deus Supremo, o Grande Arquiteto do


Universo, simbolizado na Maçonaria como a verdadeira Palavra, foi perdido para os sabeus
e os politeístas que surgiram após a dispersão de Babel, e com ela também desapareceu a
doutrina de uma vida futura, e, portanto, de uma parte do ritual maçônico, em alusão a este
fato histórico, falamos de "a majestosa torre de Babel, onde a linguagem foi confundida e
Maçonaria perdido."

Houve, no entanto, alguns dos construtores na planície de Sinar, que preservou estes
grandes doutrinas religiosas e maçônica da unidade de Deus e da imortalidade da alma em
sua pureza original. Estes foram os patriarcas, em cuja linha de venerável eles continuaram
a ser ensinado. Assim, anos após a dispersão das nações em Babel, o mundo apresentava
duas grandes seitas religiosas, passando para a frente para baixo o fluxo de tempo, lado a
lado, no entanto, tão diversos entre si como a luz das trevas, e a verdade da mentira.

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
12/207
Uma dessas linhas de pensamento religioso eo sentimento era o mundo idólatra e pagão.
Com ele toda a doutrina maçônica, pelo menos na sua pureza, foi extinto, embora não se
misturavam com ele, e às vezes, em certa medida influenciou, uma ramificação do outro
lado da linha, para que a atenção será dirigida breve.

A segunda dessas linhas consistia, como já foi dito, os patriarcas e os sacerdotes, que
preservada em toda a sua pureza as duas grandes doutrinas maçônicas da unidade de Deus
e da imortalidade da alma.

Esta linha se abraçaram, então, o que, na linguagem dos últimos escritores maçônicos, foi
designado como a Maçonaria Primitiva da Antiguidade.

Agora, é de nenhuma maneira a intenção de promover qualquer teoria tão gratuita e


insustentável como o proposto por alguns escritores imaginativos, que a Maçonaria dos
patriarcas estava em sua organização, o seu ritual, ou o seu simbolismo, como o sistema
que existe hoje. Não sabemos de fato, que tinha um ritual, ou mesmo um simbolismo.
Estou inclinado a pensar que era composta de proposições abstratas, derivadas de tradições
antediluvianos. Dr. Oliver pensa que é provável que havia alguns símbolos entre esses
maçons primitivos e pura, e ele enumera entre eles, a serpente, o triângulo eo ponto dentro
de um círculo, mas posso encontrar nenhuma autoridade para a suposição, nem eu acho
que é justo reivindicar para a ordem mais do que é bastante direito, nem mais do que ele
pode ser bastante provou possuir. Quando Anderson chama Moisés um Grão-Mestre,
Josué, seu vice, e Aoliabe e Bezalel Grandes Vigilantes, a expressão deve ser encarado
simplesmente como uma façon de parler, um modo de expressão inteiramente figurativa
em seu caráter, e de modo algum a intenção de transmitir a idéia de que está entretido no
que diz respeito aos agentes que o personagem no atual sistema. Seria, sem dúvida, no
entanto, ter sido melhor que essa linguagem não deveria ter sido usado.

Tudo o que pode ser reclamado para o sistema da Maçonaria Primitiva, como praticado
pelos patriarcas, é que ele abraçou e ensinou os dois grandes dogmas da Maçonaria, ou
seja, a unidade de Deus e da imortalidade da alma. Pode ser, e de fato, é altamente
provável, de que havia uma doutrina secreta, e que esta doutrina não foi comunicada de
forma indiscriminada. Sabemos que Moisés, que era necessariamente o destinatário do
conhecimento de seus antecessores, não ensinar publicamente a doutrina da imortalidade
da alma. Mas havia entre os judeus uma lei oral ou segredo que nunca se comprometeu a
escrever até depois do cativeiro, e essa lei, eu suponho, pode ter contido o reconhecimento
dos dogmas da maçonaria primitiva.

Em resumo, então, este sistema da Maçonaria Primitiva,-sem ritual ou simbolismo, que


chegou até nós, pelo menos, constituída exclusivamente por lendas traditionary, ensinando
apenas as duas grandes verdades já aludido, e sendo totalmente especulativa em seu caráter
, sem a menor infusão de um elemento operatório, foi regularmente transmitida através da
linha judaica dos patriarcas, sacerdotes e reis, sem alteração, aumento ou diminuição, com
o tempo de Salomão, ea construção do templo em Jerusalém.

Deixando, então, a perseguir este curso mesmo de descida, vamos nos referir mais uma vez
para que outra linha de história religiosa, a uma passagem pelas nações idólatras e
politeístas da antiguidade, e traçar com ele o aumento regular e progresso da outra divisão

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
13/207
da instituição maçônica, que, por meio de distinção, tem sido chamado de Maçonaria
espúrias da Antiguidade.

IV.
A Maçonaria espúrias da Antiguidade.

Na grande mas estéril deserto de politeísmo-escuro e triste, como eram seus domínios de lá
sombrias ainda eram, no entanto, para ser encontrado alguns poucos oásis de verdade. Os
filósofos e sábios da antiguidade tiveram, no decorrer de suas pesquisas científicas,
auxiliados pela luz da natureza, descobri uma coisa daquelas verdades inestimáveis em
relação a Deus e um estado futuro que os seus contemporâneos patriarcais tinha recebido
como uma revelação feita ao seu comum ascendência antes do dilúvio, e que tinham sido
conservados e promulgada após esse evento por Noah.

Eram, com essas percepções fracas, mas ainda purificar, não querem degradar a majestade
da Primeira Grande Causa através da partilha de seus atributos com a Zeus e Hera, na
Grécia, a Júpiter e Juno, em Roma, um Osíris e uma Isis no Egito; e eles não acreditam que
o pensamento, sentimento, alma raciocínio, o hóspede e companheira do corpo, que, na
hora da dissolução desse corpo, ser remetido, com ele, a aniquilação total.

Assim, nos primeiros séculos após a época da dispersão, houve alguns entre os pagãos que
acreditavam na unidade de Deus e da imortalidade da alma. Mas essas doutrinas não se
atreviam a ensinar publicamente. As mentes das pessoas, rastejando na superstição, e
dedicado, como São Paulo testifica dos atenienses, ao culto de deuses desconhecidos, não
estavam preparados para os ensinamentos filosóficos de uma teologia pura. Foi, de fato,
um axioma sem hesitação enunciado e freqüentemente repetida por seus escritores, que "há
muitas verdades que lhe são inúteis para as pessoas a serem feitas conhecer, e muitas
fábulas que não é conveniente que eles deveriam saber ser falsa ". 6 Tal é a linguagem de
Varro, como preservado por Santo Agostinho, e Estrabão, outro de seus escritores,
exclama: "Não é possível que um filósofo para realizar uma multidão de mulheres e as
pessoas ignorantes por um método de raciocínio, e, portanto, para convidá-los à piedade,
santidade e fé, mas o filósofo deve também fazer uso de superstição, e não omitir a
invenção de fábulas e do desempenho das maravilhas ". 7

Embora, portanto, naqueles primeiros tempos do mundo, encontramos as massas rastejante


na degradação intelectual de uma religião politeísta e idólatra, sem apoio para o presente,
há esperança para o futuro, vivendo sem o conhecimento de um supremo e superintender
Providence, e morrendo sem a expectativa de uma imortalidade bem-aventurada,-vamos,
ao mesmo tempo encontrar um amplo testemunho de que estas doutrinas consoladoras
foram secretamente acreditava pelos filósofos e seus discípulos.

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
14/207
Mas, ainda que acreditava, eles não foram ensinados publicamente. Eles eram heresias que
teria sido imprudente e perigoso ter abordado ao ouvido do público, eram verdades que
poderiam ter conduzido a um desprezo do sistema estabelecido e à derrubada da
superstição popular. Sócrates, o sábio ateniense, é um exemplo ilustre do castigo que foi
infligido ao inovador ousado que tentou insultar os deuses e para envenenar as mentes da
juventude com as heresias de uma religião filosófica. "Eles permitido, portanto," diz um
escritor aprendeu sobre este assunto 8 ", a multidão de permanecer mergulhado como
estavam no fundo de uma idolatria e complicado, mas para aqueles filosófico poucos que
podia suportar a luz da verdade, sem ser confundida pelo fogo, eles retiraram o véu
misterioso, e exibido para eles a divindade na glória radiante de sua unidade. Desde o olho
vulgar, no entanto, essas doutrinas foram mantidas inviolavelmente sagrada, e envolto no
véu do mistério impenetrável. "

A conseqüência de tudo isso foi que ninguém foi autorizado a ser investido com o
conhecimento dessas verdades sublimes, até por um curso de julgamentos severos e árdua,
por uma iniciação longa e dolorosa, e por uma série formal dos preparativos graduais, ele
provou-se digno e capaz de receber a luz cheio de sabedoria. Para este efeito, portanto,
essas instituições religiosas peculiares foram organizados que os antigos designados como
os mistérios, e que, a partir da semelhança de sua organização, seus objetos e suas
doutrinas, têm por escritores maçônicos sido chamado de "A Maçonaria espúrias da
Antiguidade. "

Warburton, 9 em dar uma definição do que estes Mistérios eram, diz: "Cada um dos deuses
pagãos tinham (além do público e aberto) um culto secreto pagou-lhe, para que nenhum
deles foi admitido, mas aqueles que foram selecionados por meio de cerimônias
preparatórias , chamada de iniciação. Este culto secreto foi chamado Mistérios ". Vou agora
esforçar-se brevemente para traçar a conexão entre esses mistérios ea instituição da
maçonaria, e de fazê-lo, será necessário entrar em alguns detalhes da constituição dessas
montagens místicas.

Quase todos os países do mundo antigo teve seus mistérios peculiares, dedicados ao culto
oculto de algum especial e deus favorito, e para a inculcação de uma doutrina secreta,
muito diferente do que foi ensinado no cerimonial público de devoção. Assim, na Pérsia,
os Mistérios foram dedicados a Mitra ou o Sol, no Egito, a Isis e Osiris, na Grécia, a
Deméter, em Samotrácia, aos deuses Cabiri, os Poderosos, na Síria, a Dionísio, enquanto
que no mais nações do norte da Europa, como a Gália e Grã-Bretanha, as iniciações foram
dedicadas às suas divindades peculiares, e foram celebradas sob o nome geral dos ritos
druidas. Mas não importa onde ou como instituído, se ostensivamente em honra dos
Adonis efeminados, o favorito de Vênus, ou do implacável Odin, o deus escandinavo da
guerra e da carnificina; se dedicado a Deméter, o tipo de terra, ou Mithras , o símbolo de
tudo o que frutifica que a terra,-o grande objetivo eo propósito da instrução secreta eram
idênticos em todos os lugares, e os Mistérios constituíam uma escola de religião na qual os
erros e absurdos do politeísmo eram revelados aos iniciados. O candidato foi ensinado que
as divindades numerosas da teologia popular, eram apenas símbolos ocultos dos vários
atributos do deus supremo,-um espírito invisível e indivisível, e que a alma, como uma
emanação da sua essência, poderia "nunca viu a corrupção ", mas deve, após a morte do
organismo, ser levantada para uma vida eterna. 10

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
15/207
Que esta era a doutrina eo objeto dos Mistérios é evidente pelo testemunho concorrente
ambos os escritores antigos que floresceu simultaneamente com a prática deles, e dos
estudiosos modernos que se dedicaram à sua investigação.

Assim, Isócrates, falando delas em seu panegírico, diz: "Aqueles que foram iniciados nos
mistérios de Ceres entreter melhores esperanças tanto quanto ao fim da vida e de toda a
futuridade." 11

Epicteto 12 declara que tudo nestes Mistérios foi instituída pelos antigos para a instrução e
emenda de vida.

E Platão, 13 , diz que o projeto de iniciação era restaurar a alma a esse estado de perfeição
do que inicialmente tinha caído.

Thomas Taylor, o célebre platonista, que possuía um conhecimento incomum, com o


caráter desses ritos antigos, afirma que eles "obscuramente intimado, por meio de visões
místicas e esplêndida, a felicidade da alma, ambos aqui e no futuro, quando purificada a
partir das corrupções natureza material, e constantemente elevado para a realidade da visão
intelectual. " 14

Creuzer, 15, um escritor alemão distinto, que examinou o assunto dos antigos mistérios, com
grande discernimento e elaboração, dá uma teoria sobre sua natureza e design, que vale
bem a pena considerar.

Esta teoria é que, quando não havia sido colocado sob os olhos das representações
simbólicas iniciadas da criação do universo e da origem das coisas, as migrações e
purificações da alma, o princípio eo progresso da civilização e da agricultura, houve
elaborado a partir desses símbolos e dessas cenas nos Mistérios uma instrução destinada
apenas para os mais perfeitos, ou o epopts, a quem foram transmitidas as doutrinas da
existência de um Deus único e eterno, eo destino do universo e do homem.

Creuzer aqui, no entanto, refere-se sim ao objeto geral das instruções, do que com o caráter
dos ritos e cerimônias em que eles ficaram impressionados sobre a mente, pois nos
mistérios, como na Maçonaria, o Hierofante, que hoje chamaríamos o Mestre da Loja,
muitas vezes, como observa Lobeck, proferiu uma palestra mística, ou discurso, sobre
algum assunto moral.

Faber, que, não obstante a predominância em sua mente de uma teoria que se refere a cada
rito e símbolo do mundo antigo com as tradições de Noé, da arca e do dilúvio, deu uma
visão geral correta dos sistemas de religião antiga, descreve a iniciação nos mistérios,
como uma representação cênica da mítica descida ao Hades, ou o túmulo, eo retorno de lá
para a luz do dia.

Em poucas palavras, então, o objeto de instrução em todos esses mistérios é a unidade de


Deus, ea intenção das cerimônias de iniciação para eles era, por uma representação cênica
da morte, e posterior restauração à vida, 16 para impressionar o grandes verdades da
ressurreição dos mortos e da imortalidade da alma.

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
16/207
Preciso mal aqui anúncio para a grande semelhança no design e conformação que existia
entre esses ritos antigos eo terceiro ou grau da Maçonaria do Mestre. Como se todos eles
eram fúnebre em seu caráter: eles começou em tristeza e lamentação, que terminou em
alegria, houve um aphanism, ou o enterro, um Pastos, ou túmulo, um Euresis, ou a
descoberta de que havia sido perdido, e uma lenda , ou uma relação mítica,-todos os quais
foram inteiramente e profundamente simbólico em seu caráter.

E, portanto, olhando para essa identidade estranho do design e forma, entre as iniciações
dos antigos ea dos maçons modernos, os escritores foram eliminados para designar esses
mistérios como a MAÇONARIA espúrio da antiguidade.

V.
Os Mistérios Antigos.

Agora proponho, com a finalidade de ilustrar esses pontos de vista, e de familiarizar o


leitor com as coincidências entre a Maçonaria e os Mistérios antigos, de modo que ele pode
ser melhor habilitado a apreciar as influências mútuas de cada um sobre o outro como eles
são doravante a ser desenvolvido, para apresentar uma relação mais detalhada de um ou
mais destes sistemas antigos de iniciação.

Como a primeira ilustração, vamos selecionar os Mistérios de Osíris, como eles foram
praticados no Egito, o berço de tudo o que é maravilhoso nas artes ou nas ciências, ou
misterioso na religião, do mundo antigo.

Foi no lago de Sais que as cerimônias solenes da iniciação de Osíris foram realizadas.
"Nesta lago", diz Heródoto, "é que os egípcios representam à noite os seus sofrimentos,
cujo nome me abstenho de mencionar, e esta representação que eles chamam de seus
mistérios." 17

Osíris, marido de Ísis, era um antigo rei dos egípcios. Depois de ter sido morto por Typhon,
seu corpo foi cortado em pedaços de 18 por seu assassino, e os restos mutilados lançados
sobre as águas do Nilo, a ser distribuído para os quatro ventos do céu. Sua esposa, Isis, de
luto pela morte e mutilação de seu marido, por muitos dias diligentemente com seus
companheiros para as partes do corpo, e ter finalmente os encontrou, uniu-os juntos, e
concedeu-lhes enterro decente - enquanto Osíris, assim restaurado, tornou-se a principal
divindade de seus súditos, e seu culto foi unida com a de Ísis, como os poderes fecundante
e adubação da natureza. O candidato nestas iniciações foi feita para passar por uma
repetição de imitar o conflito e destruição de Osíris, e sua eventual recuperação, e as
explicações feitas a ele, depois de ter recebido a parte cheia de luz para que as cerimônias
dolorosas e solene através que ele tinha passado tinha direito a ele, constituiu a doutrina
secreta de que já falei, como o objeto de todos os mistérios. Osíris, um deus-real e pessoal

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
17/207
com as pessoas, a ser adorado com temor e com tremor, e ser propiciado com sacrifícios e
holocaustos, tornou-se a iniciar, mas um símbolo da

"Great primeira causa, menos compreendido,"

enquanto a sua morte, eo pranto de Ísis, com a recuperação do corpo, sua tradução para o
posto de um ser celestial, ea glória conseqüente do seu cônjuge, mas eram um modo
tropical de ensino que após a morte vem a vida eterna, e que, apesar de o corpo ser
destruído, a alma continua a viver.

"Podemos duvidar", diz o Barão Sainte Croix, "que tais cerimônias como os praticados nos
Mistérios de Osíris tinha sido originalmente instituído para impressionar mais
profundamente na mente o dogma de futuras recompensas e punições?" 19

"Os sofrimentos e morte de Osíris", diz Wilkinson, 20 "foram o grande Mistério da religião
egípcia, e alguns vestígios de que são perceptíveis entre outros povos da antiguidade Seu
ser a bondade divina ea idéia abstrata de" bom. , "sua manifestação sobre a terra (como um
deus indiano), sua morte e ressurreição, e seu cargo como juiz dos mortos em um estado
futuro, parecido com a revelação antecipada de um futuro manifestação da divindade
convertido em uma fábula mitológica".

Uma lenda similar e cerimônias semelhantes, variou apenas quanto ao tempo e lugar, e
detalhes sem importância, deviam ser encontrados em todas as iniciações dos mistérios
antigos. O dogma foi a mesma vida, para o futuro, e o método de inculcating foi o mesmo.
As coincidências entre o design destes ritos e que a Maçonaria, que já devem começar a
aparecer, nos permitirá dar todo o seu valor para a expressão de Hutchinson, quando ele diz
que "o Mestre Maçom representa um homem sob a doutrina cristã, salvo do túmulo da
iniqüidade e ressuscitado para a fé da salvação. " 21

Em Phoenicia Mistérios semelhantes foram celebrados em honra de Adonis, o amante


favorita de Vênus, que, tendo, durante a caça, foi morto por um javali no Monte
Líbano, foi restaurado à vida por Prosérpina. A história mitológica é familiar a todos
os erudito. Na teologia popular, Adonis era filho de Cinyras, rei de Ciro, cuja morte
prematura foi chorado por Vênus e suas ninfas de atendimento: na teologia física dos
filósofos, 22 , ele era um símbolo do sol, alternadamente, presente e ausente a da terra,
mas na iniciação nos mistérios de sua adoração, sua ressurreição e retorno de Hades foram
adotados como um tipo de imortalidade da alma. As cerimônias de iniciação no Adonia
começou com lamentação por sua perda, ou, como o profeta Ezequiel expressa: "Eis que
estavam ali mulheres assentadas chorando por Tamuz",-para tal era o nome sob o qual seu
culto foi introduzido entre os judeus , e eles acabaram com as manifestações mais
extravagantes de alegria na representação de seu retorno à vida, 23 , enquanto o Hierofante
exclamou, em um esforço de congratulações, -

"Confiança, vós inicia, o deus é seguro,


E da nossa salvação tristeza se levantará. "

Antes de proceder a um exame desses mistérios que são a conexão mais estreita com a
instituição maçônica, será assim para dar uma breve vista de sua organização geral.

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
18/207
O culto secreto, ou mistérios, dos antigos sempre foram divididos em menor e maior, sendo
o primeiro destinado apenas para despertar a curiosidade, para testar a capacidade e
disposição do candidato, e por purificações simbólicas para prepará-lo para a sua
introdução os maiores mistérios.

O candidato foi chamado pela primeira vez em um aspirante, ou procura a verdade, ea


cerimônia inicial, que ele sofreu foi uma lustração ou purificação pela água. Nessa
condição, ele pode ser comparado com o Aprendiz dos ritos maçônicos, e é aqui que vale a
pena aludir ao fato (que serão futuramente mais plenamente desenvolvidos) que todas as
cerimônias, no primeiro grau de alvenaria são simbólicos de uma purificação interna .

Nos Mistérios Menores de 24 o candidato fez um juramento de sigilo, que foi administrada a
ele pelo mistagogo e, em seguida, recebeu uma instrução preparatória, 25, que permitiu a ele
depois de compreender os desenvolvimentos da divisão superior e posterior. Agora, ele foi
chamado de Mystes, ou iniciar, e pode ser comparado com o Companheiro da Maçonaria.

Nos maiores mistérios foi comunicado de todo o conhecimento das verdades divinas, que
foi objeto de iniciação. Aqui encontramos, entre as várias cerimônias que assimilaram
esses ritos para a Maçonaria, o aphanism, que foi o desaparecimento ou morte, os Pastos,
no sofá, caixão, ou túmulo, o Euresis, ou a descoberta do corpo, e os da autópsia, ou visão
completa de tudo, isto é, a comunicação completa dos segredos. O candidato foi chamado
aqui de uma epopt ou testemunha ocular, porque nada estava agora escondido dele, e,
portanto, ele pode ser comparado ao de Mestre Maçom, de quem Hutchinson diz que "ele
descobriu o conhecimento de Deus e de sua salvação, e foram resgatados da morte, do
pecado e do sepulcro de poluição e injustiça ".

VI.
Os Artífices de Dionísio.

Após essa visão geral dos mistérios religiosos do mundo antigo, vamos agora proceder a
um exame mais próximo daqueles que estão mais intimamente ligados com a história da
Maçonaria, e cuja influência é, até hoje, mais evidentemente sentiu na sua organização.

De todos os mistérios pagãos instituídos pelos antigos não eram mais amplamente
difundido do que os do deus grego Dionísio. Eles foram criados na Grécia, Roma, Síria e
toda a Ásia Menor. Entre os gregos, e mais ainda entre os romanos, os ritos celebrados no
festival dionisíaco foram, é preciso confessar, de caráter dissoluto e libertino. 26 Mas na
Ásia, que assumiu uma forma diferente. Lá, como em outros lugares, a lenda (pois já foi
dito que cada Mistério teve sua legenda) contou, e as cerimônias representado, o
assassinato de Dionísio pelos Titãs. A doutrina secreta, também, entre os asiáticos, não foi
diferente do que entre as nações ocidentais, mas havia algo de peculiar na organização do
sistema. Os Mistérios de Dionísio, na Síria, mais especialmente, não eram apenas de
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
19/207
caráter teológico. Lá, os discípulos se juntou à indulgência em suas opiniões especulativas
e segredo quanto à unidade de Deus e da imortalidade da alma, que eram comuns a todos
os mistérios, a prática de uma arte operativa e arquitetônico, e ocuparam-se bem no
construção de templos e edifícios públicos, como na busca da verdade divina.

Eu posso explicar a maior pureza desses ritos sírios só adotando a teoria engenhosa de
Thirwall, 27 , que todos os Mistérios "eram os restos de um culto que precederam o
surgimento da mitologia helênica, e seus ritos de atendimento, baseada em uma visão de
natureza menos fantasioso, mais sério, e melhor equipada para despertar tanto o
pensamento filosófico e sentimento religioso ", e supondo que os asiáticos, não sendo, a
partir de sua posição geográfica, tão cedo imbuídos os erros do helenismo, foram mais
capazes de preservar a pureza ea filosofia da antiga fé Pelasgic, o que, em si, foi, sem
dúvida, uma emanação direta da religião patriarcal, ou, como tem sido chamado, a
Maçonaria pura do mundo antediluviano.

Seja isso, porém, como for, sabemos que "os dionisíacos da Ásia Menor foram, sem
dúvida, uma associação de arquitetos e engenheiros, que tinham o privilégio exclusivo de
construir templos, estádios e teatros, sob a tutela misterioso de Baco, e foram distinguidos
dos habitantes não iniciados ou profanos pela ciência que possuíam, e por muitos sinais
particulares e símbolos pelos quais eles reconheceram um ao outro. " 28

Esta sociedade especulativo e operativo 29 -especulativo nos esotéricos, lições teológicas


que foram ensinados em suas iniciações e operante nos trabalhos de seus membros, como
arquitetos, foi distinguido por muitas peculiaridades que intimamente assimilá-lo à
instituição da maçonaria. Na prática da caridade, o mais opulento eram obrigados a aliviar
as necessidades e contribuir para o apoio dos irmãos mais pobres. Eles foram divididos,
para as conveniências de trabalho e as vantagens do governo, em corpos menores, que,
como os nossos alojamentos, foram dirigidos por diretores superintendentes. Eles
empregaram, em seus rituais religiosos, muitos dos implementos da maçonaria operativa, e
usado, como os maçons, uma linguagem universal, e os modos convencionais de
reconhecimento, pelo qual um irmão pode conhecer o outro no escuro, assim como a luz, e
que serviu para unir o corpo inteiro, onde quer que eles podem ser dispersos, em uma
fraternidade comum. 30

Eu disse que nos mistérios de Dionísio a lenda contada a morte daquele herói-deus, ea
subseqüente descoberta de seu corpo. Alguns mais detalhes sobre a natureza do ritual
dionisíaco são, portanto, necessárias para uma análise aprofundada dos pontos a que me
proponho diretamente para convidar atenção.

Nestes rituais místicos, o aspirante foi feito para representar, simbolicamente e de forma
dramática, os eventos relacionados com a morte do deus a quem os Mistérios deriva seu
nome. Depois de uma série de cerimônias preparatórias, destinadas a evocar toda a sua
coragem e força, o aphanism ou morte mística de Dionísio foi descoberto nas cerimônias, e
os gritos e lamentos dos iniciados, com o confinamento ou o enterro do candidato no
Pastos, sofá, ou caixão, constituiu a primeira parte da cerimônia de iniciação. Em seguida,
começou a busca de Rhea para os restos de Dionísio, que foi mantido em meio a cenas de
maior confusão e tumulto, até que, finalmente, a busca ter sido bem sucedida, o luto foi
transformada em alegria, luz conseguiu trevas, eo candidato Foram investidos com o

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
20/207
conhecimento da doutrina secreta dos mistérios-a crença na existência de um Deus, e um
estado futuro de recompensas e punições. 31

Tais eram os mistérios que foram praticados pelo arquiteto-os maçons, por assim dizer, da
Ásia Menor. Em Tiro, a cidade mais rica e mais importante da região, uma cidade
memorável para o esplendor e magnificência dos edifícios com que foi decorado, havia
colônias ou alojamentos destes arquitetos místicos, e este fato peço que você vai ter em
mente, uma vez que constitui um elo importante na cadeia que liga os dionisíacos com os
maçons.

Mas fazer com que cada elo desta cadeia de conexão completa, é necessário que os artistas
místicos de Tiro deve ser provado pelo menos contemporâneo com a construção do templo
do rei Salomão, e as evidências desse fato Vou agora tentar produzir.

Lawrie, cujo elaborado pesquisas sobre este assunto nos deixar mais nada para descobrir,
coloca a chegada dos dionisíacos, na Ásia Menor, no momento da migração iônica, quando
"os habitantes de Attica, queixando-se da estreiteza de seu território ea esterilidade de seu
solo, foi em busca de assentamentos mais extensas e férteis. sendo acompanhado por um
número de habitantes de províncias vizinhas, eles navegaram para a Ásia Menor,
expulsaram os habitantes originais, e apoderou-se das situações mais elegíveis, e os uniu
sob o nome de Ionia, porque o maior número de refugiados eram nativos daquela província
grega. " 32 com o seu conhecimento das artes da escultura e arquitetura, em que os gregos já
tinham feito algum progresso, os emigrantes trazidos para os seus novos assentamentos sua
costumes religiosos também, e introduzido na Ásia os mistérios de Atena e Dionísio, muito
antes de terem sido corrompidos pela licenciosidade do país mãe.

Agora, Playfair coloca a migração iônica no ano 1044 aC, Gillies em 1055, e do Abbé
Barthelemy em 1076. Mas o último desses períodos se estenderá até onde 44 anos antes do
início do templo de Salomão em Jerusalém, e lhe dará tempo suficiente para o
estabelecimento da fraternidade dionisíaco na cidade de Tiro, eo início do " Hiram o
Construtor "em seus mistérios.

Vamos agora prosseguir a cadeia de acontecimentos históricos que finalmente unidos neste
pura ramo da Maçonaria espúrias das nações pagãs com a Maçonaria primitivo dos judeus
em Jerusalém.

Quando Salomão, rei de Israel, estava prestes a construir, de acordo com os propósitos de
seu pai, David, "uma casa ao nome do Senhor, seu Deus," ele fez a sua intenção conhecido
por Hiram, rei de Tiro, seu amigo e aliado, e porque ele estava bem ciente da habilidade
arquitetônica das dionisíacos Tyrian, suplicou que a assistência do monarca para capacitá-
lo a realizar seu projeto piedoso em execução. A Escritura nos informa que Hiram cumpriu
com o pedido de Salomão, e mandou os trabalhadores necessários para auxiliá-lo na
empresa glorioso. Entre outros, ele enviou um arquiteto, que é descrito brevemente, no
Primeiro Livro dos Reis, como "filho de uma viúva, da tribo de Naftali, e seu pai um
homem de Tiro, que trabalhava em bronze, um homem cheio de sabedoria e compreensão e
hábil para trabalhar todas as obras em bronze ", e mais plenamente, no segundo livro de
Crônicas, como" um homem sábio de grande entendimento do meu pai Hiram, o filho de
uma mulher das filhas de Dã, e cujo pai, um homem de Tiro, hábil para trabalhar em ouro,
em prata, em bronze, em ferro, em pedras e em madeira, em púrpura, em azul, e em linho
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
21/207
fino, e em carmesim, também ao túmulo qualquer forma de graving, e para descobrir
qualquer dispositivo que será submetida a ele. "

Para este homem, o filho da viúva (como a história das Escrituras, bem como a tradição
maçônica nos informa), foi confiada pelo rei Salomão uma posição importante entre os
trabalhadores do edifício sagrado, que foi construído no Monte Moriá. Seu conhecimento e
experiência como um artífice, e sua habilidade eminente em toda espécie de "curioso e
astuto mão de obra", prontamente colocou na cabeça de ambos os artesãos judeus e Tyrian,
como o principal construtor e principal condutor dos trabalhos, e é ele, por meio da
autoridade grande que esta posição lhe deu, que atribuímos a união de duas pessoas, então
antagonistical na corrida, por isso de maneiras diferentes, e assim em oposição a religião,
como os judeus e os tírios, em um comum fraternidade, o que resultou na organização da
instituição da maçonaria. Este Hiram, como Tyrian e um artífice, deve ter sido ligado com
a fraternidade dionisíaco, nem ele poderia ter sido um membro muito humilde e discreto,
se é que podemos julgar de sua posição na sociedade, a partir da quantidade de talento que
ele é Diz-se que possuía, e da elevada posição que ocupou nas afeições, e na corte, o rei de
Tiro. Ele deve, portanto, ter sido bem familiarizado com todos os usos cerimoniais dos
artífices dionisíacos, e deve ter desfrutado de uma longa experiência das vantagens do
governo e disciplina que eles praticados na construção dos muitos edifícios sagrados em
que praticavam . Uma parte desses usos cerimoniais e da disciplina que ele seria
naturalmente inclinado a introduzir entre os operários em Jerusalém. Ele, portanto, une-os
em uma sociedade, similar em muitos aspectos à dos artífices dionisíacos. Ele incutida
lições de caridade e de amor fraternal, ele estabeleceu uma cerimônia de iniciação, para
testar experimentalmente a coragem eo valor do candidato; modos adotados de
reconhecimento, e impressionou as obrigações do dever e princípios de moralidade por
meio de símbolos e alegorias.

Para os trabalhadores e os homens de carga, a Sabal Ish, e os artesãos, o que corresponde


com o primeiro e segundo graus da Maçonaria mais moderna, mas pouco conhecimento
secreto foi confiado. Como os aspirantes nos Mistérios Menores do paganismo, suas
instruções eram simplesmente para purificar e prepará-los para uma prova mais solene, e
para o conhecimento das verdades mais sublimes. Estes encontravam-se apenas no grau de
Mestre, que se destina deve ser uma imitação dos maiores mistérios, e nele estavam a ser
desdobrada, explicou, e cumpridas as grandes doutrinas da unidade de Deus ea
imortalidade da alma . Mas aqui não deve ter surgido ao mesmo tempo um obstáculo
aparentemente intransponível para um maior continuação da semelhança da Maçonaria nos
Mistérios de Dionísio. Nos mistérios pagãos, eu já disse que essas lições foram ensinadas
alegoricamente por meio de uma lenda. Agora, nos Mistérios de Dionísio, a lenda foi o da
morte e posterior ressurreição do deus Dionísio. Mas teria sido totalmente impossível
introduzir uma lenda como a base de todas as instruções a serem comunicadas aos
candidatos judeus. Qualquer alusão às fábulas mitológicas de seus vizinhos gentios, toda a
celebração dos mitos da teologia pagã, teria sido igualmente ofensiva ao gosto e
repugnante para os preconceitos religiosos de uma nação educada, de geração em geração,
na adoração de um ser divino estar com ciúmes de suas prerrogativas, e que havia se
tornado conhecido por seu povo como o Senhor, o Deus do tempo presente, passado e
futuro. Como esse obstáculo teria sido superado pelo fundador israelita da ordem eu sou
incapaz de dizer: um substituto seria, sem dúvida, ter sido inventado, o que teria cumprido
todos os requisitos simbólicos da lenda dos Mistérios, a Maçonaria ou espúrias, sem violar
os princípios religiosos da Maçonaria primitivo dos judeus, mas a necessidade de tal
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
22/207
invenção nunca existiu, e antes da conclusão do templo um evento melancolia é dito ter
ocorrido, o que serviu para cortar o nó górdio, e da morte de o arquiteto-chefe forneceu a
Maçonaria com a sua lenda-a apropriada lenda que, como as lendas de todos os mistérios, é
usado para testemunhar nossa fé na ressurreição do corpo e da imortalidade da alma.

Antes de concluir esta parte do assunto, é bom que algo deve ser dito sobre a autenticidade
da lenda do terceiro grau. Alguns maçons ilustres estão dispostos a dar pleno crédito como
um fato histórico, enquanto outros olham para ele apenas como uma bela alegoria. Medida
em que a questão não tem qualquer influência sobre o simbolismo da Maçonaria não é
importante, mas aqueles que sustentam seu caráter histórico afirmar que o façam nos
seguintes fundamentos: -

First. Porque o personagem da lenda é de molde a satisfazer todas as exigências do


conhecido axioma de Lirinensis Vincentius, como o que estamos a pensar em questões
traditionary. 33

"Quod semper, quod ubique, quod ab omnibus traditum est"

Isto é, devemos acreditar em tudo que a tradição tem sido em todos os momentos, em todos
os lugares, e por todas as pessoas proferida.

Com essa regra a lenda de Hiram Abif, eles dizem, concorda em todos os aspectos. Ele tem
sido universalmente recebido, e quase universalmente creditada, entre os maçons, desde os
primeiros momentos. Nós não temos nenhum registro de qualquer Maçonaria nunca ter
existido desde o tempo do templo sem ele, e, de fato, está tão intimamente entrelaçada com
todo o sistema, formando a parte mais essencial do mesmo, e dando-lhe o seu carácter mais
determinante, que é evidente que a instituição pode existir sem o individualidades, do que a
legenda poderia ter sido retido sem a instituição. Este, portanto, os defensores do caráter
histórico da lenda pensar, dá probabilidade pelo menos a sua verdade.

Em segundo lugar. Não é contrariada pela história bíblica das transações no templo, e,
portanto, na ausência da única autoridade escrita existente sobre o assunto, temos a
liberdade de depender de informações tradicional, desde a tradição de ser, como é alegado
que, neste caso, é, razoável, provável, e apoiada pela sucessão ininterrupta.

Em terceiro lugar. Argumenta-se que o próprio silêncio das Escrituras em relação à morte
de Hiram, o Construtor, é um argumento a favor da natureza misteriosa do que a morte.
Um homem tão importante na sua posição de ter sido chamado de favorito dos dois reis,
enviado por um e recebido pelo outro como um dom de superar o valor, ea doação
considerado digno de um registro especial, dificilmente teria passado no esquecimento ,
quando seu trabalho foi concluído, sem a lembrança de uma única linha, a menos que a sua
morte tinha ocorrido de tal forma a tornar a conta pública de impróprio. E isso é suposto ter
sido o fato. Tornou-se a lenda dos novos mistérios, e, como as dos antigos, era apenas para
ser divulgado quando acompanhado com as instruções simbólicas que se pretendia
imprimir na mente dos aspirantes.

Mas se, por outro lado, admitir que a lenda do terceiro grau é uma ficção,-que toda a conta
maçônica e extra-bíblica de Hiram Abif é simplesmente um mito, não poderia, em menor
grau, afetar a teoria que é meu objeto de estabelecer. Para uma vez que, em uma relação
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
23/207
mítica, como aqueles que aprendem Müller 34 observou, fato e imaginação, o real eo ideal,
estão intimamente unidos, e uma vez que o próprio mito sempre surge, de acordo com o
mesmo autor, a partir de uma necessidade e inconsciência por parte de seus autores, e por
impulsos que agem da mesma forma em tudo, devemos voltar para a Maçonaria espúrias
dos dionisíacos para o princípio que levou à formação involuntária deste mito de Hiram, e
então chegamos ao mesmo resultado , que já foi indicado, ou seja, que a necessidade do
sentimento religioso na mente judaica, para a qual a introdução da lenda de Dionísio teria
sido abominável, levou à substituição por ele de que de Hiram, no qual o ideal partes da
narrativa têm sido intimamente misturado com as transações reais. Assim, de que havia um
homem como Hiram Abif, que ele era o principal construtor do templo de Jerusalém, que
ele era o amigo íntimo dos reis de Israel e Tiro, que é indicado pelo seu título de Ab, ou
pai; e que ele não é ouvido após a conclusão do templo, são todos os fatos históricos. Que
ele morreu pela violência, e na forma descrita na lenda maçônica, também pode ser
verdadeira, ou pode ser apenas elementos míticos incorporados à narrativa histórica.

Mas se isto é assim ou não,-se a lenda de ser um fato ou uma ficção, uma história ou um
mito,-este, pelo menos, é certa: o que foi adotado pelos maçons salomónicas do templo
como um substituto para o idólatra lenda da morte de Dionísio, que pertencia aos mistérios
dionisíacos dos operários Tyrian.

VII.
A União da Maçonaria especulativa e operativa no Templo de Salomão.

Assim, então, chegamos a uma outra época importante na história da origem da Maçonaria.

Eu mostrei como a Maçonaria primitiva, originando neste novo mundo, com Noé, foi
transmitida aos seus descendentes como uma instituição puramente especulativo,
abraçando certas tradições da natureza de Deus e da alma.

Eu mostrei como, logo após o dilúvio, os descendentes de Noé separado, uma parte,
perdendo suas tradições, e substituindo em seu lugar religiões idólatras e politeístas,
enquanto a outra e menor parcela retida e comunicadas essas tradições originais sob o
nome do Maçonaria Primitiva da Antiguidade.

Eu mostrei como, entre as nações politeístas, havia poucas pessoas que ainda tinham uma
compreensão fraca e nublada destas tradições, e que ensinava em certas instituições
secretos, conhecidos como os "Mistérios", estabelecendo, assim, um outro ramo da ciência
especulativa que é conhecido sob o nome da maçonaria espúria da antiguidade.

Mais uma vez, eu tenho mostrado como uma seita ou divisão desses maçons espúrias
existia em Tiro sobre a época da construção do templo do rei Salomão, e acrescentou à sua
ciência especulativa, que era muito mais puro do que o de seus místicos gentios
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
24/207
contemporâneos, a prática de as artes da arquitetura e escultura, sob o nome de
Fraternidade dionisíaco de Artífices.

E, por último, mostrei como, no edifício do templo de Salomão, a convite do rei de Israel,
uma grande massa desses arquitetos reparados de Tiro a Jerusalém, organizou uma nova
instituição, ou melhor, uma modificação do os dois mais velhos, os maçons primitivos
entre os israelitas produzindo algo, e os maçons espúrias entre os tírios que rendem mais, o
ex-purificar a ciência especulativa, eo último a introdução da arte operativa, juntamente
com as cerimônias místicas com as quais acompanharam sua administração .

É nesta época, então, que eu coloco a primeira união da Maçonaria especulativa e


operativa,-uma união que continuou ininterruptamente a existir até um período
relativamente recente, em que terei a oportunidade a seguir brevemente para anúncio.

Os outros ramos da Maçonaria espúrias não foram, no entanto, completamente e de uma só


vez abolida por esta união, mas também continuou a existir e ensinar seus dogmas meio-
verdadeiras, para as idades depois, com sucesso interrompido e influência diminuída, até
que, no quinto século da era cristã, o todo deles foram proscritos pelo imperador Teodósio.
De tempos em tempos, no entanto, outros sindicatos parcial, como no caso de Pitágoras,
que, originalmente um membro da escola da Maçonaria espúrias, foi, durante sua visita a
Babilônia, cerca de 450 anos após a união de o templo de Jerusalém, iniciado pelos
israelitas cativos para os ritos do templo de alvenaria, onde as instruções do que sábio
aproximar muito mais de perto com os princípios da Maçonaria, tanto no espírito e na letra,
do que as de qualquer outro dos filósofos da antiguidade , razão pela qual ele é
familiarmente chamado, nas modernas palestras maçônicas ", um antigo amigo e irmão", e
um importante símbolo da ordem, o quadragésimo sétimo problema de Euclides, foi
consagrado à sua memória.

Eu agora não propor para entrar em uma tarefa tão extensa como para traçar a história da
instituição a partir da conclusão do primeiro templo para a sua destruição por
Nabucodonosor, através dos 72 anos de cativeiro babilônico para a reconstrução do
segundo templo por Zorobabel; daí para a devastação de Jerusalém por Tito, quando foi
introduzido pela primeira vez para a Europa, através de todas as suas lutas na Idade Média,
às vezes protegidos e às vezes perseguidos pela igreja, às vezes proibido por lei e mais
freqüentemente incentivados pelo monarca; até , no início do século XVI, que assumiu a
sua actual organização. Os detalhes que necessitam de mais tempo para a sua recapitulação
do que os limites do presente trabalho irá permitir.

Mas meu objetivo não é tanto para dar uma história ligada do progresso da Maçonaria
como apresentar uma visão racional da sua origem e um exame dessas modificações
importantes que, ao longo do tempo, foram impressas nele por influências externas, de
modo para nos permitir mais facilmente a apreciar o verdadeiro caráter e design de seu
simbolismo.

Dois pontos importantes, pelo menos, em sua história subseqüente, especialmente convidar
a atenção, porque eles têm uma influência importante sobre a sua organização, como
instituição especulativa e operativa combinado.

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
25/207
VIII.
Os maçons de viagem da Idade Média.

O primeiro destes pontos a que me refiro é a criação de um corpo de arquitetos,


amplamente divulgados em toda a Europa durante a Idade Média, sob o nome declarado de
Viagens maçons. Esta associação de trabalhadores, disse ter sido os descendentes do
Templo maçons, pode ser rastreada pelos monumentos maciços de sua habilidade em um
período tão cedo quanto o século nono ou décimo, embora, de acordo com a autoridade de
Mr. Hope, que tem escrito detalhadamente sobre o assunto, alguns historiadores
encontraram a evidência de sua existência no século VII, e traçaram uma linguagem
maçônica peculiar nos reinados de Carlos Magno da França e da Inglaterra Alfred.

É a estes homens, à sua habilidade de destaque na arquitetura, e ao seu sistema bem


organizado como uma classe de trabalhadores, que o mundo está em dívida para os
magníficos edifícios que surgiram em tais princípios inabalável de forma arquitetônica
durante a Idade Média.

"Onde quer que eles vieram", diz Esperança ", na suíte de missionários, ou eram chamados
pelos nativos, ou chegou por vontade própria, para procurar emprego, eles apareceram
dirigida por um inspector-chefe, que governou toda a tropa, e nomeou um homem de cada
dez, sob o nome de diretor, a ignorar os outros nove, definir-se a construir cabanas
temporárias de 35 para a sua habitação ao redor do local onde o trabalho era para ser
realizado em, regularmente organizadas seus diferentes departamentos, caiu para trabalhar,
enviou para novos suprimentos de seus irmãos como o objeto exigiu, e, quando tudo
terminou, voltou a levantar o seu acampamento, e foram para outro lugar para realizar
outras tarefas. " 36

Esta sociedade continuou a preservar os recursos misturados da alvenaria operativa e


especulativa, uma vez que tinha sido praticado no templo de Salomão. A entrada para a
comunidade não se restringiu a artesãos profissionais, mas os homens de eminência, e
particularmente eclesiásticos, foram contados entre os seus membros. "Estes últimos", diz
Esperança ", foram especialmente ansioso, eles próprios, para dirigir a melhoria e
construção de suas igrejas e mosteiros, e para gerenciar as despesas de seus prédios, e
tornaram-se membros de uma instituição que tinha tão alto e sagrado um destino, era tão
inteiramente isento de qualquer jurisdição local, civil, reconheceu o papa sozinho como seu
chefe direto, e só trabalhavam sob a sua autoridade imediata, e daí lemos de tantos
eclesiásticos do mais alto nível-abades, prelados, bispos- conferindo peso e
respeitabilidade adicional no fim da Maçonaria, tornando-se seus membros-si dando aos
projetos e supervisionando a construção de suas igrejas, e empregando a mão de obra dos
próprios monges na edificação deles. "

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
26/207
Assim, na Inglaterra, no século X, os maçons dizem ter recebido a proteção especial do rei
Athelstan, no século XI, Edward, o Confessor, declarou-se seu patrono, e no décimo
segundo, Henry I. deu-lhes a sua proteção.

Na Escócia a Maçonaria penetrou tão cedo como no início do século XII, e ergueu a abadia
de Kilwinning, que depois se tornou o berço da Maçonaria Escocesa, sob o governo do rei
Robert Bruce.

Dos magníficos edifícios que se ergueu, e de sua condição exaltado tanto sob o patrocínio
eclesiástico e em outros países leigos, não é necessário para dar um detalhe minuto. É
suficiente dizer que em todas as partes da Europa evidências encontram-se da existência da
Maçonaria, praticado por um corpo organizado de trabalhadores, e com os quais os homens
de aprendizagem foram unidos, ou, em outras palavras, de um agente combinado e
instituição especulativa.

Qual a natureza dessa ciência especulativa continuou a ser, podemos aprender com isso
muito curioso, se autêntico, documento, datado em Colónia, no ano de 1535, e, portanto,
designado como a "Carta de Colônia". Nesse instrumento, que pretende foram emitidos
pelos chefes da ordem em dezenove cidades diferentes e importantes da Europa, e é
dirigida a seus irmãos como uma defesa contra as calúnias de seus inimigos, é anunciado
que a ordem teve sua origem de cada vez ", quando alguns adeptos, que se distinguem pela
sua vida, sua doutrina moral, e sua interpretação sagrado das verdades Arcanic, retirou-se
da multidão, a fim de preservar mais efetivamente contaminado os preceitos morais da
religião que é implantado no mente do homem. "

Temos, assim, então, temos diante de nós um aspecto da Maçonaria, tal como existia na
Idade Média, quando se apresenta à nossa vista tanto como operativa e especulativa em seu
caráter. O elemento operatório que havia sido infundida pelos artífices dionisíacos de Tiro,
na construção do templo de Salomão, ainda não era dissevered do elemento especulativo
puro que havia prevalecido em que anterior a esse período.

IX.
Disseverance do elemento operativo.

O próximo ponto a que a nossa atenção deve ser dirigida é quando, alguns séculos mais
tarde, o caráter operativo da instituição começou a ser menos proeminente, eo especulativo
para assumir a preeminência que eventualmente terminou com a total separação dos dois .

Em que período exacto a especulação começou a predominar sobre o elemento operatório


da sociedade, é impossível dizer. A mudança foi gradual, sem dúvida, e é para ser
atribuído, com toda a probabilidade, para o aumento do número de homens literários e
científicos que foram admitidos para as fileiras da Fraternidade.
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
27/207
A Carta de Colónia, a que acabo de evocar, fala de "aprendidas e iluminados homens"
como constituindo a sociedade muito antes da data do documento, que era 1535, mas a
autenticidade deste trabalho, é preciso confessar, foi impugnada, e eu não vou, por isso,
pressione o argumento em sua autoridade duvidosa. Mas o diário desse célebre antiquário,
Elias Ashmole, o que é admitido para ser autêntico, descreve o seu ingresso no ano de 1646
para o fim, quando não há nenhuma dúvida de que o caráter operatório foi rapidamente
dando lugar à especulação. Preston diz-nos que cerca de trinta anos antes, quando o conde
de Pembroke assumiu o Grão-Mestrado da Inglaterra, "muitos homens eminentes, rico e
culto foram admitidos".

No ano de 1663 uma assembléia de maçons da Inglaterra foi realizada em Londres, eo


conde de St. Albans, foi eleito Grão-Mestre. Nesta assembléia foram adoptadas certas
normas, em que as qualificações exigidas para os candidatos claramente aludem ao caráter
especulativo da instituição.

E, finalmente, no início do século XVIII e durante o reinado da rainha Anne, que morreu,
ele vai ser lembrado, em 1714, a proposta foi acordado pela sociedade "que os privilégios
da Maçonaria não deve ser restrito para Maçons Operativos, mas estender-se a homens de
várias profissões, desde que tenham sido regularmente aprovado e iniciado na ordem. "

Assim os registros do show sociedade que, desde o ano 1717, pelo menos, era comumente,
mas incorretamente, destaca-se como a restauração da Maçonaria, o elemento operacional
da instituição foi completamente descartado, exceto medida em que a sua influência é
exibido em a escolha e disposição dos símbolos, e o seu uso típico de linguagem técnica.

A história da origem da ordem é aqui concluído, e em recapitular brevemente, posso dizer


que, em sua primeira criação, desde o tempo de Noé para a construção do templo de
Salomão, que foi totalmente especulativa em seu caráter, para que a a construção desse
edifício, um elemento operatório foi infundida pelos construtores Tyrian, que continuou a
manter este operatório composto e organização especulativa até cerca de meados do século
XVII, quando o último elemento começou a predominar e, finalmente, que no início do
século XVIII, o elemento operativo desapareceu totalmente, e para a sociedade, desde
então, apresentou-se no caráter de uma associação simplesmente especulativa.

A história que eu tenho, assim, esboçado brevemente, irá extrair de cada mente que reflete
pelo menos duas deduções de alguma importância para o inteligente Mason.

Em primeiro lugar, podemos observar que, ascendente, como a instituição faz, embora o
fluxo de tempo, quase às próprias fontes de história, de sua origem, ele vem até nós, neste
dia, com a tão veneranda aparência de antiguidade, que por essa causa e sobre o pedido só
exige o respeito do mundo. Não é nenhuma invenção recente do gênio humano, cuja
vitalidade ainda tem de ser testado pelo desgaste do tempo e da oposição, e não o
crescimento súbito de entusiasmo de curta duração, cuja existência pode ser tão efêmero
quanto o seu nascimento foi recente. Um dos mais antigos destas instituições modernas, o
carbonarismo da Itália, possui uma idade que dificilmente equivale à metade de um século,
e não foi capaz de estender o seu progresso para além dos países do Sul da Europa,
imediatamente adjacente ao local de sua nascimento, enquanto ele e qualquer outra
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
28/207
sociedade de nossos tempos que buscaram simular a aparência da Maçonaria, parece-lhe
que examinou a história desta antiga instituição ter surgido em torno dele, como cogumelos
estourando por entre as raízes e vegetando sob a sombra de algum carvalho poderoso e
venerável, o patriarca da floresta, cujo tronco e galhos de grande estendidas enorme que os
protegeu do sol e do vento forte, e cujo fruto, jogado fora no outono, enriqueceu e
engordados no solo que dá a estas plantas mais humildes seu poder de vida e crescimento.

Mas há uma dedução mais importante a ser tirada dessa narrativa. Ao traçar o progresso da
Maçonaria, vamos encontrá-lo tão intimamente ligada à história da filosofia, da religião e
da arte em todas as épocas do mundo, que é evidente que não pode esperar Mason
cuidadosamente para compreender a natureza da instituição ou de apreciar o seu caráter, a
menos que ele deve estudar cuidadosamente seus anais, e tornar-se familiarizado com os
fatos da história, a qual e da qual ele dá e recebe uma influência mútua. O irmão que,
infelizmente, supõe que os únicos requisitos de uma Mason hábil consiste em repetir com
fluência as palestras comuns, ou corretamente abrir e fechar a loja, ou em dar com precisão
suficiente os modos de reconhecimento, dificilmente irá creditar a afirmação de que ele
conhecimento cuja da "arte real" se estende mais longe do que essas preliminares tem
pouco avançaram além dos rudimentos de nossa ciência. Há uma série muito mais nobre
das doutrinas com que a Maçonaria está ligada, e que nenhum estudante já começou a
investigar quem não encontrar-se insensivelmente levado em diante, passo a passo, em
suas pesquisas, seu amor e admiração pela ordem crescente com o aumento de sua
familiaridade com o seu personagem. É isso que constitui a ciência ea filosofia da
maçonaria, e é só isso que irá devolver o estudioso que se dedica à tarefa uma recompensa
sete vezes por seu trabalho.

Com essa visão, proponho, no próximo lugar, para entrar em um exame de que a ciência ea
filosofia como eles são desenvolvidos no sistema de simbolismo, que deve a sua existência
a esta origem peculiar e organização da ordem, e sem o conhecimento do que, tal como eu
já tentou retratá-lo neste inquérito preliminar, a própria ciência nunca poderia ser
compreendido.

X.
O Sistema de Instuction Simbólico.

As palestras das lojas inglesas, que são muito mais filosófica do que a nossa,-apesar de eu
não acreditar que o próprio sistema é, em geral, como filosoficamente estudado pelos
nossos irmãos ingleses como por nós mesmos, ter-Maçonaria bem definida para ser "uma
ciência da moralidade velada na alegoria e ilustrado por símbolos ". Mas a própria alegoria
nada mais é do simbolismo verbal, que é o símbolo de uma idéia ou de uma série de idéias,
não apresentada à mente em um objetivo e forma visível, mas vestido com a linguagem, e
exibiu na forma de uma narrativa . E, portanto, os valores de definição de Inglês, de fato, a
isto: que a Maçonaria é uma ciência da moralidade, desenvolvido e inculcado pelo antigo
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
29/207
método de simbolismo. É esse caráter peculiar como uma instituição simbólica, toda essa
adoção do método de instrução pelo simbolismo, que dá toda a sua identidade com a
Maçonaria, e fez com que ele difere de todos os outros associação que a engenhosidade do
homem criou. É isso que concedeu a ele que forma atraente, que sempre garantiu a penhora
de seus discípulos ea sua própria perpetuidade.

A Igreja Católica Romana 37 é, talvez, a única instituição contemporânea que continua a


cultivar, em qualquer grau, o belo sistema de simbolismo. Mas o que, na Igreja Católica, é,
em grande medida, incidental, eo fruto do desenvolvimento, é, na Maçonaria, o sangue da
vida muito ea alma da instituição, nasce com ele em seu nascimento, ou, melhor , o germe
a partir do qual a árvore surgiu, e ainda dando-lhe apoio, alimentação, e até mesmo a
existência. Retirar da Maçonaria seu simbolismo, e você tirar do corpo a sua alma,
deixando para trás nada além de uma massa inerte de matéria estéril, montado apenas para
a rápida decomposição.

Desde então, a ciência do simbolismo constitui uma parte tão importante do sistema da
Maçonaria, ele vai estar bem para iniciar qualquer discussão sobre o assunto por uma
investigação da natureza dos símbolos em geral.

Não existe uma ciência tão antiga como a de simbolismo, 38 e nenhum modo de instrução
nunca foi tão geral como foi o simbólico em idades anteriores. "O primeiro aprendizado no
mundo", diz o grande antiquário, Dr. Stukely ", consistia principalmente de símbolos. A
sabedoria dos caldeus, fenícios, egípcios, judeus, de Zoroastro, Sanchoniathon,
Pherecydes, Syrus, Pitágoras, Sócrates, Platão , de todos os antigos que vêm para o nosso
lado, é simbólico. " E o aprendido Faber observações, que "alegoria e personificação eram
particularmente agradável para o gênio da antiguidade, ea simplicidade da verdade estava
continuamente sacrificado no altar da decoração poética."

Na verdade, a primeira instrução do homem era por símbolos. 39 O caráter objetivo de um


símbolo é melhor calculado para ser compreendido pela mente infantil, se a infância de que
a mente ser considerado a nível nacional ou individualmente. E, portanto, nas primeiras
idades do mundo, em sua infância, todas as proposições, teológico, político ou científico,
foram expressos na forma de símbolos. Assim, as primeiras religiões eram eminentemente
simbólica, porque, como o grande historiador filosófico, Grote, observou, "Em um
momento em que a linguagem ainda estava em sua infância, símbolos visíveis eram os
meios mais vívidas de agir sobre as mentes dos ouvintes ignorantes."

Mais uma vez: as crianças recebem o ensino fundamental em símbolos. "A era um Archer,"
o que é isso, mas o simbolismo? O arqueiro se torna a mente infantil o símbolo da letra A,
assim como, em vida após a morte, a carta torna-se, para a mente mais avançada, o símbolo
de um determinado som da voz humana. 40 A primeira lição recebida por uma criança na
aquisição de seu alfabeto é assim transmitida pelo simbolismo. Mesmo na própria
formação da linguagem, o meio de comunicação entre homem e homem, e que deve,
portanto, ter sido um passo fundamental no progresso do aperfeiçoamento humano,
verificou-se necessário recorrer a símbolos, palavras e só são verdadeiramente certa
símbolos arbitrários pelo qual e através do qual damos um enunciado às nossas idéias. A
construção de linguagem era, por conseguinte, um dos primeiros produtos da ciência da
simbologia.

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
30/207
Devemos sempre ter em mente este fato, da existência primária e predominância de
simbolismo nos primeiros tempos. 41 quando estamos investigando a natureza das religiões
antigas, com as quais a história da Maçonaria está tão intimamente conectados. Quanto
mais velha a religião, mais o simbolismo abunda. Religiões modernas podem transmitir
seus dogmas em proposições abstratas; religiões antigas sempre transmitiu-los em
símbolos. Assim, há mais simbolismo na religião egípcia que no judeu, mais do judeu que
no cristão, mais no cristão do que no muçulmano, e, por último, mais no romano que no
protestante.

Mas não só o simbolismo é a mais antiga e em geral, mas é também o mais praticamente
útil, das ciências. Já vimos quão ativamente ele opera nas fases iniciais da vida e da
sociedade. Vimos como as primeiras idéias dos homens e das nações estão impressionados
em suas mentes por meio de símbolos. Foi assim que os povos antigos eram quase
totalmente educado.

"Nos estágios mais simples da sociedade", diz um escritor sobre este assunto, "a
humanidade pode ser instruído no conhecimento abstrato de verdades apenas por símbolos
e parábolas. Assim, nós encontramos a maioria das religiões pagãs se tornar mítica, ou
explicar seus mistérios por alegorias ou incidentes instrutivos Nay, o próprio Deus,
conhecendo a natureza das criaturas formadas por ele, condescendeu, nas revelações
anteriores que ele fez de si mesmo, para ensinar através de símbolos;. eo maior de todos os
professores instruiu as multidões por parábolas. 42 A grande exemplo da filosofia antiga e
da grande arquétipo da filosofia moderna foram igualmente distinguidos pela sua posse
dessa faculdade em alto grau, e nos disseram que o homem foi melhor instruído por
parábolas. " 43

Esse é o sistema adotado na Maçonaria para o desenvolvimento e inculcação das grandes


verdades religiosas e filosóficas, dos quais foi, por muitos anos, o único conservador. E é
por esta razão que eu já observei, que qualquer investigação sobre o caráter simbólico da
Maçonaria, deve ser precedida de uma investigação sobre a natureza do simbolismo em
geral, se quisermos apreciar devidamente o seu uso particular na organização do maçônica
instituição.

XI.
A ciência especulativa ea Arte operativo.

E agora, vamos aplicar esta doutrina do simbolismo de uma investigação sobre a natureza
de uma ciência especulativa, como derivado de uma arte operativa, pois o fato é familiar a
todo aquele que a Maçonaria é de dois tipos. Nós trabalhamos, é verdade, em apenas
Maçonaria especulativa, mas os nossos irmãos antigos forjado tanto operativa e
especulativa, e agora é bem entendido que os dois ramos são amplamente separados no
projeto e em caracteres a uma mera arte útil, destinado para a proteção e conveniência do
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
31/207
homem ea gratificação de seu físico quer, o outro uma ciência profunda, entrando em
investigações obscuras da alma e uma existência futura, e originários da necessidade o
desejo da humanidade de conhecer algo que está acima e além do mero vida exterior que
nos rodeia, com a sua atmosfera bruto aqui abaixo. 44 Na verdade, o único vínculo ou
ligação que une a Maçonaria especulativa e operativa é o simbolismo que pertence
totalmente à primeira, mas que, ao longo de toda sua extensão, é derivado do último .

Nossa primeira consulta e, em seguida, será a natureza do simbolismo que operative dá a


Maçonaria especulativa, e cuidadosamente para entender isso, para saber sua origem e sua
necessidade, e seu modo de aplicação, devemos começar com uma referência à condição
de um longo período de tempo passado.

Milhares de anos atrás, esta ciência do simbolismo foi adotado pelo sacerdócio sagaz do
Egito para transmitir as lições de sabedoria do mundo e conhecimento religioso, que assim
comunicadas aos seus discípulos. 45 Sua ciência, sua história e sua filosofia foram, assim,
escondido debaixo um véu impenetrável de todo o profano, e só os poucos que passaram
pela provação grave de iniciação foram colocados em posse da chave que lhes permitiu
decifrar e ler com facilidade as lições místicas que ainda vemos gravada em obeliscos, o
túmulos e sarcófagos, que se encontram espalhadas, no dia de hoje, em uma profusão sem
fim ao longo das margens do Nilo.

Desde os egípcios o mesmo método de instrução simbólica foi difundida entre todos os
povos pagãos da antiguidade, e foi utilizado em todos os Mistérios antigos 46 como meio de
comunicação para os iniciados nas doutrinas esotéricas e secretas para cuja preservação e
promulgação destas associações singulares foram formado.

Moisés, que, como a Sagrada Escritura nos informa, era hábil em todo o conhecimento do
Egito, trouxe com ele, a partir desse berço das ciências, um perfeito conhecimento da
ciência do simbolismo, como foi ensinado pelos sacerdotes de Ísis e Osíris , e aplicá-lo às
cerimônias com que ele investiu a religião mais pura das pessoas para as quais havia sido
designado para legislar. 47

Assim, aprendemos, desde o grande historiador judeu, que, na construção do tabernáculo, o


que deu o primeiro modelo para o templo em Jerusalém, e depois para cada loja maçônica,
este princípio de simbolismo foi aplicado a cada parte dela. Assim, ele foi dividido em três
partes, para representar os três grandes divisões elementares do universo, a terra, o mar eo
ar. Os dois, ou exterior primeiras partes, que eram acessíveis aos sacerdotes e as pessoas,
eram um símbolo da terra e do mar, que todos os homens habitam, enquanto que o terceiro,
ou interior divisão, o Santo dos Santos,-cujo limiar nenhum mortal se atreveu a cruzar, e
que foi particularmente consagrado a Deus, foi emblemático do céu, sua morada. Os véus,
também, de acordo com Josephus, foram destinados para a instrução simbólica em sua cor
e seus materiais. Coletivamente, eles representavam os quatro elementos do universo, e, de
passagem, pode-se observar que esta noção de simbolizar o universo caracterizado todos os
sistemas antigos, tanto o verdadeiro eo falso, e que os restos mortais do princípio estão a
ser encontrado em toda parte, mesmo no dia de hoje, permeando Maçonaria, que não é
senão o desenvolvimento destes sistemas. Nos quatro véus do tabernáculo, o linho branco
ou multa significava a terra, de onde linho foi produzido, o fogo significava escarlate,
devidamente representado por sua cor de fogo, o roxo tipificado no mar, em alusão ao

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
32/207
shell-peixe Murex, a partir do qual foi obtida a tonalidade, eo azul, a cor do firmamento,
foi emblemático do ar. 48

Não é necessário entrar em um detalhe de todo o sistema de simbolismo religioso, tal como
desenvolvido no ritual mosaico. Foi apenas uma aplicação dos mesmos princípios de
instrução, que permeou todas as nações dos gentios ao redor, para a inculcação de verdade.
A própria idéia da própria arca 49 foi emprestado, como as descobertas dos egiptólogos
modernos têm nos mostrado, a partir das margens do Nilo, e do peitoral do sumo sacerdote,
com o seu Urim e Tumim, 50 estava endividado por sua origem um ornamento semelhante
usado pelo juiz egípcio. O sistema é o mesmo, na sua aplicação, apenas, que ela difere.

Com o tabernáculo de Moisés, o templo do rei Salomão está intimamente ligado: a um foi
o arquétipo do outro. Agora, é a construção daquele templo que devemos colocar a origem
da Maçonaria na sua actual organização: não que o sistema não existia antes, mas que a
união de seu caráter operativo e especulativo, ea dependência mútua de uns sobre os o
outro, foram lá estabelecido pela primeira vez.

Na construção deste estupendo edifício-estupenda, e não em magnitude, para muitos uma


igreja paroquial, desde então, destacou-la em tamanho, 51 , mas estupenda na riqueza e
magnificência de seus ornamentos, o sábio rei de Israel, com tudo o que sagacidade para
que ele era tão eminentemente distinguidos, e ajudado e aconselhado pela experiência
Gentio do rei de Tiro, e que o arquiteto imortal que supervisionou seus operários, viu
imediatamente a excelência ea beleza deste método de inculcar a verdade moral e religiosa,
e deu, portanto, , o impulso para que a referência simbólica das coisas materiais para um
sentido espiritual, que desde então tem distinguido a instituição da qual foi o fundador.

Se eu considerar que é necessário para comprovar a veracidade da afirmação de que a


mente do rei Salomão era eminentemente simbólico em suas propensões, eu poderia
facilmente se referir a seus escritos, cheios como estão a profusão com tropos e figuras.
Passando sobre o Livro dos Cânticos,-que grande drama lírico, cujo simbolismo abstruso
ainda não foi totalmente evoluído ou explicado, não obstante o grande número de
comentadores que trabalharam na tarefa,-eu poderia simplesmente se referem a essa
passagem bonita no duodécimo capítulo de Eclesiastes, tão familiares a cada Mason como
sendo apropriados, no ritual, as cerimônias de terceiro grau, e no qual um edifício em
ruínas é metaforicamente feito para representar as cáries e enfermidades da velhice no
corpo humano. Esta breve mas eloquente descrição é em si uma encarnação de muito do
nosso simbolismo maçônico, tanto quanto ao modo e ao assunto.

Na tentativa de qualquer investigação sobre o simbolismo da Maçonaria, a primeira coisa


que deve envolver a nossa atenção é o conteúdo geral da instituição, eo modo em que seu
simbolismo é desenvolvido. Vamos primeiro examinar como um todo, antes de investigar
as suas partes, assim como nós em primeiro lugar ver, como os críticos, o efeito geral de
um edifício, antes de começarmos a investigar seus detalhes arquitetônicos.

Olhar, então, desta forma, a instituição vem até nós, já que tem, a partir de uma idade de ter
passado remoto inalterado e ileso através de milhares de revoluções das nações-e
envolvente, como discípulos na sua escola do trabalho mental, o intelectual de todos os
tempos, a primeira coisa que deve, naturalmente, prender a atenção é a combinação
singular que apresenta de um agente com uma organização de um especulativo arte com
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
33/207
ciência dos termos técnicos e linguagem de uma profissão mecânica, com os ensinamentos
de abstrusas uma filosofia profunda.

Aqui está diante de nós, uma escola venerável, discorrer dos temas mais profundos da
sabedoria, em que os sábios só pode encontrar-se devidamente empregados, e ainda ter o
seu nascimento e derivando a sua primeira vida de uma sociedade de artesãos, cujo único
objetivo era, aparentemente, , a construção de edifícios de materiais de pedra e argamassa.

A natureza, em seguida, desta combinação operativa e especulativa, é o primeiro problema


a ser resolvido, e a simbologia que depende é a primeira característica da instituição que
está a ser desenvolvido.

Maçonaria, em seu caráter como uma arte operativa, é familiar a todos. Como tal, ela está
envolvida na aplicação das regras e princípios de arquitetura para a construção de edifícios
para uso público e privado de casas para a morada do homem, e os templos para a adoração
da Divindade. Ela é abundante, como qualquer outra arte, no uso de termos técnicos, e
emprega, na prática, uma abundância de utensílios e materiais que são peculiares a si
mesmo.

Agora, se as extremidades da Maçonaria Operativa tinha deixado aqui,, se este dialeto


técnico e estes implementos técnicos nunca tinha sido usado para qualquer outra
finalidade, nem apropriado para qualquer outro objeto, do que a de permitir aos seus
discípulos para prosseguir os seus trabalhos artísticos com maior conveniência para si,-
Maçonaria nunca teria existido. Os mesmos princípios podem, e com toda a probabilidade
seria, têm sido desenvolvidas de alguma outra forma, mas a organização, o nome, o modo
de instrução, todos teriam mais materialmente diferentes.

Mas os maçons operativos, que fundou a ordem, não se contentaram com a mera parte
material e Manual de sua profissão: eles contíguos a ela, sob as instruções sábias de seus
líderes, um ramo correlativo de estudo.

E, por conseguinte, para a maçonaria, esta arte operatória foi simbolizado na dedução
intelectual que a partir dele, o qual foi correctamente chamado especulativo alvenaria. Ao
mesmo tempo, cada um foi parte integrante de um sistema indivisível. Não que o período
já existia quando cada pedreiro operatório estava familiarizado com, ou iniciadas em, a
ciência especulativa. Mesmo agora, existem milhares de artesãos habilidosos que sabem
tão pouco de que, como eles fazem da língua hebraica que foi dito pelo seu fundador. Mas
a Maçonaria Operativa era, no início de nossa história, e é, em alguma medida, até agora, o
esqueleto sobre o qual foi amarrado os músculos vivos, e tendões e nervos do sistema
especulativo. Era o bloco de mármore bruto e rude que pode ter sido, a partir do qual foi
esculpida a estátua que cospe vida. 52

Maçonaria especulativa (que é apenas um outro nome para Freemasonary em sua acepção
moderna) pode ser brevemente definida como a aplicação científica e à consagração
religiosa das regras e princípios, a linguagem, os instrumentos e os materiais da Maçonaria
operativa para a veneração de Deus, o purificação do coração e, a inculcação dos dogmas
de uma filosofia religiosa.

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
34/207
XII.
Ele Simbolismo do Templo de Salomão.

Eu disse que a arte operativa é simbolizada-isto é, usado como um símbolo, na ciência


especulativa. Vamos agora perguntar: como o sujeito do presente ensaio, como isso é feito,
em referência a um sistema de simbolismo dependente para a sua construção em tipos e
figuras derivadas do templo de Salomão, e que, portanto, chamar o "Simbolismo do
Templo da Maçonaria ".

Tendo em mente que a Maçonaria especulativa datas de sua origem a partir da construção
do templo do rei Salomão por judeus e Tyrian artesãos, 53 o primeiro fato importante que
atrai a atenção é que os maçons operativos em Jerusalém estavam envolvidos na
construção de um templo terreno e materiais , a ser dedicada ao serviço e adoração a Deus,
uma casa em que o Senhor foi morar visivelmente com a sua Shekinah, e de onde ele era,
pelo Urim e Tumim, que enviará os seus oráculos para o governo ea direção do seu povo
escolhido .

Agora, a arte operativa ter, para nós, deixou, nós, como maçons especulativos, simbolizam
o trabalho dos nossos antecessores, envolvendo a construção de um templo espiritual em
nossos corações, pura e sem mácula, próprios para a morada daquele que É autor de pureza
que Deus deve ser adorado em espírito e em verdade, e onde a cad a mau pensamento e
paixão incontrolável é para ser banido, como o pecador e gentios foram excluídos do
santuário do templo judaico.

Esta espiritualização do templo de Salomão é o primeiro, o mais proeminente eo mais


penetrante de todas as instruções simbólicas da Maçonaria. Ele é o elo que une as divisões
operativas e especulativas da ordem. É isso que lhe dá o seu caráter religioso. Tire da
Maçonaria sua dependência em relação ao templo, deixar de fora de seu ritual todas as
referências ao edifício sagrado e às lendas relacionadas com ele, eo próprio sistema deve
imediatamente decair e morrer, ou na melhor das hipóteses permanecem apenas como um
osso fossilizado, imperfeitamente para mostrar a natureza do corpo vivo ao qual pertenceu.

A adoração no templo é em si mesma um tipo antigo do sentimento religioso em seu


progresso em direção a elevação espiritual. Assim como uma nação surgiu, em andamento
no mundo, fora da Fetichismo, ou a adoração de objetos visíveis,-a forma mais degradada
de idolatria, seu povo começou a estabelecer um sacerdócio e erguer templos. 54 Os
escandinavos, os celtas , os egípcios e os gregos, por mais que eles podem ter diferido no
ritual e os objetos de culto politeísta, todos estavam possuídos de sacerdotes e templos. Os
judeus construíram sua primeira tabernáculo ou templo portátil, e depois, quando o tempo
ea oportunidade permitido, transferiu seu culto monoteísta ao edifício mais permanente,
que é agora o tema de nossa contemplação. A mesquita dos muçulmanos e da igreja ou

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
35/207
capela da Christian são apenas variantes da mesma ideia da adoração no templo de uma
forma mais simples.

A adaptação, portanto, do templo material para uma ciência do simbolismo seria uma
tarefa fácil, e não através de uma tarefa nova, tanto para o judeu ea mente Tyrian. Sem
dúvida, em sua concepção original, a idéia era rude e unembellished, para ser aperfeiçoado
e polido apenas por futuras agregações de intelectos sucesso. E, no entanto nenhum
estudioso bíblico ousará negar que houve, no modo de construção, e em todas as
circunstâncias relacionadas com a construção do Templo do Rei Salomão, um projeto claro
para estabelecer uma base para o simbolismo. 55

Proponho agora para ilustrar, através de alguns exemplos, o método em que os maçons
especulativos se apropriaram este projeto do rei Salomão para o seu próprio uso.

Para construir seu templo terreno, o pedreiro operatório seguiu os projetos arquitetônicos
estabelecidos no cavalete-board, ou rastreamento de bordo, ou o livro dos planos do
arquiteto. Por estes ele cortou e endireitou os materiais; por estes ergueu paredes; por esses
ele construiu seus arcos, e por estes resistência e durabilidade, combinadas com graça e
beleza, foi conferido o edifício que ele estava construindo.

O cavalete de bordo torna-se, assim, um dos nossos símbolos elementares. Pois no ritual
maçônico do Mason especulativo é lembrado de que, como o artista operatório erige seu
prédio temporais, de acordo com as regras e os projetos previstos no cavalete bordo do
mestre-artesão, de modo que ele deve erguer esse edifício espiritual, de que o material é
um tipo, em obediência às regras e modelos, os preceitos e mandamentos, previsto pelo
Grande Arquiteto do Universo, nos grandes livros da natureza e da revelação, que
constituem o espiritual cavalete bordo de cada maçom.

O cavalete-board é, então, o símbolo da lei natural e moral. Como qualquer outro símbolo
da ordem, é universal e tolerante na sua aplicação e, ao mesmo tempo, como os maçons
cristãos, nos apegamos com inabalável integridade para que a explicação que faz com que
as Escrituras de ambas as dispensações nosso cavalete de bordo, que permite nosso judaica
e muçulmana irmãos que se contentar com os livros do Antigo Testamento, ou o Corão.
Maçonaria não interfere com a forma peculiar ou desenvolvimento da fé religiosa de
qualquer um. Tudo o que ele pede é que a interpretação do símbolo deve ser de acordo com
o que cada um supõe ser a vontade revelada de seu Criador. Mas tão rigidamente exigente
é que o símbolo deve ser preservado, e, de alguma forma racional, interpretada, que
peremptoriamente exclui o ateu de sua comunhão, pois, acreditando em nenhum Ser
Supremo, nenhum arquiteto divino, ele deve ser, necessariamente, sem espiritual cavalete
de bordo em que os desenhos de que o Ser pode ser inscrito para a sua direção.

Mas os operativos pedreiro materiais necessários com o qual construir seu templo. Havia,
por exemplo, o áspero cantaria, a pedra em sua rude e natural, estado informe e rude,
como tinha sido deitado nas pedreiras de Tiro desde a fundação da terra. Esta pedra era
para ser lavrada e ajustada, para ser montado e regulado, pelo simples, mas instrumentos
apropriados, até que se tornou um silhar perfeito, ou bem-acabado de pedra, pronto para
assumir seu lugar destinado no edifício.

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
36/207
Aqui, então, mais uma vez, nestes materiais podemos encontrar outros símbolos
elementares. A pedra bruta e rude é um símbolo do estado natural, ignorantes, incultas do
homem, e, como o historiador romano expressa, "rastejando na terra, como os animais do
campo, e obediente a todos os apetites sórdidos"; 56 mas quando educação tem exercido as
suas influências salutares em expandir seu intelecto, em restringir suas paixões
desordenadas até então, e purificar sua vida, ele é, então, representada pela cantaria
perfeito, ou pedra, a qual, sob as mãos hábeis do artesão, foi alisado, terminou e quadrado,
e equipados para o seu lugar adequado no prédio.

Aqui uma circunstância interessante na história da preparação destes materiais foi


apreendido e bem apropriado pela nossa ciência simbólica. Nós aprendemos a partir da
conta do templo, contido no Primeiro Livro dos Reis, que "a casa, quando ele estava no
prédio, foi construído de pedra, preparado antes que ele foi levado para lá, de modo que
nem martelo, nem machado, nem qualquer outro instrumento de ferro se ouviu na casa
enquanto estava sendo edificada. " 57

Agora, esse modo de construção, sem dúvida, adotado para evitar confusão e discórdia
entre tantos milhares de trabalhadores, 58 , foi selecionado como um símbolo elementar de
concórdia e harmonia-virtudes que não são mais essenciais para a preservação e
perpetuação da nossa própria sociedade do que eles que são de cada associação humana.

A cantaria perfeito, portanto, a pedra-assim equipado para sua posição apropriada no


templo, torna-se não apenas um símbolo de perfeição humana (em si mesmo, é claro,
apenas um termo comparativo), mas também, quando nos referimos ao modo em que foi
elaborado, dessa espécie de perfeição que resulta da concórdia e união dos homens em
sociedade. É, na verdade, um símbolo do caráter social da instituição.

Existem outros símbolos elementares, para que eu venha a ter a oportunidade de voltar, os
três, no entanto, já foi descrito,-a pedra bruta, o silhar perfeito, eo cavalete-board, e que, a
partir de sua importância, receberam o nome de "jóias", será suficiente para dar uma idéia
da natureza do que pode ser chamado de "alfabeto simbólico" da Maçonaria. Passemos
agora a uma breve consideração do método em que este alfabeto da ciência é aplicada às
partes mais elevadas e abstruser do sistema, e que, como o templo constitui o tipo mais
importante, que eu escolhi para chamar o " Temple Simbolismo da Maçonaria. "

Tanto a Escritura ea tradição informa-nos que, no prédio do Templo do Rei Salomão, os


pedreiros foram divididos em classes diferentes, cada um envolvido em tarefas diferentes.
Aprendemos, desde o Segundo Livro de Crônicas, que essas classes foram os carregadores,
os cortadores de pedras, e os superintendentes, chamado pelos antigos escritores
maçônicos do Sabal Ish, o chotzeb Ish, eo Menatzchim. Agora, sem a pretensão de dizer
que a instituição moderna preserva precisamente o mesmo sistema de regulamentos como
o que foi observado no templo, vamos certamente encontrar uma semelhança nessas
divisões para os Aprendizes, Companheiros e Mestres Maçons de nosso próprio dia. Em
todo o caso, as três divisões feitas pelo rei Salomão, nos operários em Jerusalém, foram
adotados como os tipos de três graus agora praticados na Maçonaria especulativa, e, como
tal, são, portanto, considerá-los. O modo em que essas três divisões de operários
trabalharam na construção do templo, foi muito bem simbolizado na Maçonaria
especulativa, e constitui uma parte importante e interessante do simbolismo do templo.

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
37/207
Assim, sabemos, a partir de nossa própria experiência entre os operários modernos, que
ainda perseguem o mesmo método, bem como das tradições da ordem, que os instrumentos
usados nas pedreiras eram poucas e simples, o trabalho não exige, necessariamente, de
fato, mas duas ferramentas, ou seja, os vinte e quatro de calibre polegadas, ou dois regra
pé, eo martelo comum, ou martelo de pedra-cortador. Com o ex-implemento, o pedreiro
operatório tomou as dimensões necessárias da pedra que estava prestes a se preparar, e com
o último, por repetidos golpes, habilmente aplicado, ele quebrou todos os protuberância
desnecessário, e tornou-a suave e quadrado, e apto para tomar o seu lugar no edifício.

E assim, em primeiro grau da Maçonaria especulativa, o Aprendiz recebe esses utensílios


simples, como as ferramentas de trabalho emblemáticos da sua profissão, com sua
instrução simbólica apropriada. Para o pedreiro operatório seu uso mecânico e prático só é
significada, e nada mais de valor que a sua presença transmitir a sua mente. Para o maçom
especulativo a visão deles é sugestivo de pensamentos muito mais nobre e sublime, pois
eles ensiná-lo a medir, não de pedras, mas o tempo, não para alisar e polonês de mármore
para o uso do construtor, mas para purificar e limpar seu coração de todos os vícios e
imperfeições que o tornam impróprio para um lugar no templo espiritual de seu corpo.

No alfabeto simbólica de maçonaria, portanto, o calibre vinte e quatro polegadas é um


símbolo de tempo bem empregue, o martelo comum, da purificação do coração.

Aqui podemos fazer uma pausa por um momento para se referir a uma das coincidências
entre a Maçonaria e os Mistérios 59 que formavam uma parte tão importante das religiões
antigas, e que coincidências levaram os escritores sobre este assunto para a formação de
uma teoria bem fundamentada que houve uma ligação comum entre eles. A coincidência de
que eu no momento aludir é a seguinte: em todos estes mistérios, a cerimônia incipiente de
iniciação, o primeiro passo dado pelo candidato foi uma purificação ou purificação. O
aspirante não foi autorizado a entrar no portal sagrado, ou tomar parte na fórmula secreta
da iniciação, até que, pela água ou pelo fogo, foi emblematicamente purificada das
corrupções do mundo, que ele estava prestes a deixar para trás. Não precisa, depois disso,
fazer mais do que sugerem a semelhança entre esta fórmula, em princípio, a uma
correspondente em uma maçonaria, onde os primeiros símbolos apresentados ao aprendiz
são aqueles que induzem uma purificação do coração, do que a purificação de o corpo nos
mistérios antigos era simbólico.

Nós não utilizar a banheira ou a fonte, porque em nosso sistema filosófico a simbolização é
mais abstrato, se é que posso usar o termo, mas apresentamos o aspirante com o avental de
pele de cordeiro, o indicador eo martelo, como símbolo de uma purificação espiritual. A
concepção é a mesma, mas o modo em que é feito é diferente.

Vamos agora retomar a série conectada de simbolismo templo.

Na construção do templo, as pedras tendo sido, portanto, preparado pelos trabalhadores de


menor grau (os aprendizes, como agora chamá-los, os aspirantes dos Mistérios Antigos),
somos informados de que eles foram transportados para o local da edifício no Monte
Moriá, e foram lá colocadas nas mãos de uma outra classe de trabalhadores, que agora são
chamados tecnicamente os Companheiros, e que correspondem aos Mystes, ou aqueles que
tinham recebido o segundo grau dos Mistérios antigos. Nesta fase do trabalho operativo
mais extensos e importantes trabalhos estavam a ser realizados e, consequentemente, uma
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
38/207
maior quantidade de habilidade e conhecimento era exigido daqueles a quem esses
trabalhos foram confiados. As pedras, tendo sido elaborado pelos aprendizes 60 (para
seguir, ao falar dos trabalhadores do templo, vou usar as denominações equivalentes dos
maçons mais modernos), estavam agora a ser depositado em seus lugares destinados no
edifício, e as paredes maciças estavam a ser erguido. Para estes fins implementa de um
personagem maior e mais complicado do que o medidor e martelo eram necessárias. A
praça foi necessário para ajustar as articulações com precisão suficiente, o nível de
funcionamento dos cursos em uma linha horizontal, e o prumo para erigir todo com o
devido respeito perpendicularidade perfeito. Esta parte do trabalho encontra o seu
simbolismo no segundo grau da ciência especulativa, e na aplicação deste simbolismo que
ainda continuam a se referir à idéia de erguer um templo espiritual no coração.

Os preparativos necessários, em seguida, depois de ter sido feito em primeiro grau, as


lições de ter sido recebido pelo qual o aspirante é ensinado a iniciar o trabalho de vida,
com a purificação do coração, como um Companheiro ele continua a tarefa de cultivar as
virtudes que dão forma e impressão para o personagem, como pedras bem adaptados dar
forma e estabilidade ao edifício. E, portanto, as "ferramentas de trabalho" do Companheiro
são referidos, na sua aplicação simbólica, a essas virtudes. No alfabeto do simbolismo,
encontramos o quadrado, o nível eo prumo apropriado para este segundo grau. A praça é
um símbolo que denota a moralidade. Ela nos ensina a aplicar os princípios infalíveis da
ciência moral para cada ação de nossas vidas, para ver que todos os motivos e os resultados
de nossa conduta deve coincidir com os ditames da justiça divina, e que todos os nossos
pensamentos, palavras e atos devem harmoniosamente conspirar, como as articulações bem
ajustados e com razão-quadrado de um edifício, para produzir uma superfície lisa, a vida
ininterrupta de virtude.

O prumo é um símbolo de retidão de conduta, e inculca que a integridade da vida e do


curso inabalável de retidão moral que só pode distinguir o homem bom e justo. Como o
trabalhador operatório ergue seu edifício temporal com estrita observância do que fio de
prumo, que não vai permitir que ele se desviar um milímetro para a direita ou para a
esquerda, para que o maçom especulativo, guiado pelos princípios infalíveis de direito e
verdade incutida nos ensinamentos simbólicos do mesmo instrumento, está firme na busca
da verdade, nem dobrar sob as carrancas de adversidade, nem ceder às seduções de
prosperidade. 61

O nível, a última das três ferramentas de trabalho do artesão operatório, é um símbolo da


igualdade de estação. Não que a igualdade de posição civil e social, que se encontra apenas
nos sonhos vãos do anarquista ou utópico, mas que grande igualdade moral e física que
afeta toda a raça humana como os filhos de um Pai comum, que faz com que o seu sol a
brilhar e sua chuva cair sobre todos iguais, e que assim nomeados o lote universal da
humanidade, que a morte, o nivelador de toda grandeza humana, é feito para visitar com
ritmo igual o palácio do príncipe e cabana do camponês. 62

Aqui, então, temos mais três sinais ou hieróglifos adicionado ao nosso alfabeto de
simbolismo. Outros há, neste ponto, mas eles pertencem a um maior grau de interpretação,
e não pode ser adequadamente discutida em um ensaio sobre o simbolismo só templo.

Nós agora alcançamos o terceiro grau, os Mestres Maçons da ciência moderna, e os Epopts
ou espectadores das coisas sagradas dos antigos mistérios.
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
39/207
No terceiro grau, as alusões simbólicas para o templo de Salomão, e os instrumentos da
Maçonaria empregada na sua construção, são estendidos e totalmente concluída. Na
construção desse edifício, já vimos que uma classe dos operários foi empregue na
preparação dos materiais, enquanto a outra estava envolvido em colocar esses materiais na
sua posição correcta. Mas havia um terceiro e maior classe, os trabalhadores-mestre,-cujo
dever era para supervisionar as outras duas classes, e ver que as pedras não eram apenas
devidamente preparado, mas que a precisão mais exata havia sido observado em dar lhes a
sua verdadeira justaposição no edifício. Foi só então que a última e acabamento de trabalho
63
foi realizada, eo cimento foi aplicado por esses trabalhadores hábeis, para garantir os
materiais em seus lugares apropriados, e unir-se a construção de uma massa duradoura e
conectado. Daí a espátula , somos informados, foi o mais importante, embora,
naturalmente, não é o único, implementar em uso entre os mestres construtores. Eles não
permitem esta última operação, indelével, a ser realizada por qualquer mãos menos hábeis
do que os seus próprios. Eles exigiam que os artesãos devem provar a correção do seu
trabalho pelo quadrado, nível e prumo, e teste, por estes instrumentos infalíveis, a precisão
de suas articulações e, quando satisfeito com o arranjo apenas de cada parte, o cimento,
que foi para dar uma união imutável ao todo, foi então aplicado por si só.

Assim, na Maçonaria especulativa, a espátula foi atribuído o terceiro grau como seu
próprio instrumento, e do significado simbólico que o acompanha tem uma referência
estrita e bonito para os fins para os quais foram utilizados no templo antigo, pois, como foi
lá empregado "para espalhar o cimento que uniu o edifício em uma massa comum", por
isso é que escolhido como o símbolo do amor fraternal que cimento cujo objetivo é unir
nossa associação mística em uma banda sagrado e harmonioso de irmãos.

Aqui, então, percebe-se o primeiro ou, como já dizia, a forma elementar de nosso
simbolismo, a adaptação dos termos e implementos, e os processos de uma arte operativa
para uma ciência especulativa. O templo está concluído. As pedras de ter sido lavradas, ao
quadrado, e numeradas nas pedreiras pelos aprendizes, tendo sido devidamente ajustado
pelos artesãos e, finalmente, garantiu em seus lugares apropriados, com o cimento mais
forte e mais pura, pelos mestres construtores,-o templo de Rei Salomão apresentou, em sua
condição acabado, tão nobre aparência de sublimidade e grandeza como para o bem
merece ser selecionado, como tem sido, para o tipo ou símbolo daquele templo imortal do
corpo, para o qual Cristo de forma significativa e simbolicamente aludido quando ele disse:
"Destruí este templo, e em três dias eu o levantarei".

Essa idéia de representar o homem interior e espiritual por um templo material é tão
pertinente em todas as suas partes, como a ocorridas em mais de uma ocasião para os
primeiros professores do cristianismo. O próprio Cristo faz alusão repetidamente a ele em
outras passagens, eo eloqüente e figurativa St. Paul lindamente estende a idéia em uma de
suas Epístolas aos Coríntios, no seguinte redação: "Não sabeis que sois o templo de Deus,
e que o Espírito de Deus habita em vós? " E, novamente, em uma passagem posterior da
mesma epístola, ele reitera a ideia de uma forma mais positiva: "O quê, não sabeis que o
vosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, o qual tendes da parte de
Deus, e não sois de vós mesmos? " E o Dr. Adam Clarke, ao comentar sobre esta última
passagem, faz as próprias alusões que tenham sido tema de discussão no presente ensaio.
"Como realmente", diz ele, "como o Deus vivo habitou na Mosaic tabernáculo e no templo
de Salomão, por isso realmente faz o Espírito Santo habitar nas almas dos cristãos
genuínos, e como o templo e todos os seus utensílios eram santos, separado de todos os
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
40/207
usos comuns e profano, e dedicada somente ao serviço de Deus, de modo que os corpos
dos cristãos genuínos são santos, e deve ser empregado no serviço de Deus somente. "

A idéia, portanto, de fazer do templo um símbolo do corpo, não é exclusivamente


maçônica, mas o modo de tratar o simbolismo de uma referência ao templo de Salomão,
em particular, e para a arte operativa envolvidos em sua construção, é peculiar a
Maçonaria. É isso que a isola de todas as outras associações semelhantes. Ter muitas coisas
em comum com as sociedades secretas e mistérios religiosos da Antiguidade, neste
"simbolismo" templo difere de todos eles.

XIII.
A forma do Lodge.

No último ensaio, tratei de que o simbolismo do sistema maçônico que torna o templo de
Jerusalém, o arquétipo de uma loja, e que, em conseqüência, todos os símbolos são
encaminhados para a conexão de uma ciência especulativa com uma arte operativa.
Proponho no presente ao discurso de um modo superior e abstruser de simbolismo, e pode-
se observar que, em vir a este tópico, chegamos, pela primeira vez, naquela cadeia de
semelhanças que une a Maçonaria com os antigos sistemas de religião, e que deu origem,
entre os escritores maçônicos, para os nomes da Maçonaria, a Maçonaria pura e espúrias
sendo que o sistema de religião filosófica, que, atravessando a linha dos patriarcas, acabou
sendo modificado por influências exercidas na construção de Templo do Rei Salomão, ea
espúria ser o mesmo sistema que foi alterado e corrompido pelo politeísmo das nações do
paganismo. 64

Como este modo abstruser de simbolismo, se menos peculiar ao sistema maçônico, é,


porém, muito mais interessante do que o que foi tratado no ensaio anterior,-porque é mais
filosófica-me proponho a dar uma extensa investigação de sua personagem. E, em primeiro
lugar, existe o que pode ser chamado de uma visão elementar deste simbolismo abstruser, o
que parece quase a ser um corolário do que já foi descrito no artigo anterior.

Como cada indivíduo pedreiro foi suposto para ser o símbolo de um templo espiritual, -
"um templo não feito por mãos, eterna, nos céus", o alojamento ou assemblage coletadas
desses pedreiros, é adotado como um símbolo do mundo. 65

É, em primeiro grau de alvenaria, mais particularmente, que a espécie de simbolismo é


desenvolvido. Em seu detalhe que deriva das características de semelhança sobre a qual se
funda, a partir da forma, os suportes, os ornamentos, e organização de construção em geral
e interna de uma loja, em tudo o que a referência simbólica para o mundo é belo e
consistente sustentada .

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
41/207
A forma de uma loja maçônica é dito ser um paralelogramo, quadrado ou retangular; seu
maior comprimento sendo de leste a oeste, sua largura de norte a sul. Um quadrado, um
círculo, um triângulo, ou de qualquer outra forma, mas que de um quadrado oblongo ,
seria incorrecto e eminentemente unmasonic, porque essa figura não seria uma expressão
da ideia simbólico que se destina a ser transmitida.

Agora, como o mundo é um globo, ou, para falar mais exatamente, um esferóide oblato, a
tentativa de fazer um quadrado oblongo seu símbolo que parece, à primeira vista, a
apresentar dificuldades insuperáveis. Mas o sistema de simbolismo maçônico tem resistido
ao teste do tempo demais uma experiência para ser facilmente encontrado em falta, e,
portanto, este mesmo símbolo fornece uma evidência marcante da antiguidade da ordem.
Na era salomônica, a era da construção do templo em Jerusalém, o mundo, deve ser
lembrado, deveria ter aquela forma muito oblongo, 66 , que foi aqui simbolizado. Se, por
exemplo, em um mapa do mundo em que deve inscrever uma figura oblonga, cujas linhas
de fronteira would circunscrever e incluem apenas a parte que era conhecido por ser
habitado nas argilas de Salomão, essas linhas, executando uma pequena distância ao norte
e ao sul do o Mar Mediterrâneo, e que se estende desde Espanha, no oeste da Ásia Menor,
no leste, formariam um quadrado oblongo, incluindo a costa do sul da Europa, a costa
norte da África, eo distrito ocidental da Ásia, o comprimento do paralelogramo sendo cerca
de sessenta graus de leste a oeste, e sua largura sendo cerca de vinte graus de norte a sul.
Este quadrado oblongo, encerrando, assim, a totalidade do que foi, então, deveria ser o
mundo habitável, 67 representaria precisamente o que é simbolicamente disse ser a forma
do alojamento , enquanto as Colunas de Hércules no oeste, em cada lado do Estreito de
Gades ou Gibraltar, pode apropriadamente ser encaminhado para os dois pilares que
estavam no pórtico do templo.

A loja maçônica é, portanto, um símbolo do mundo.

Este símbolo é, por vezes, por uma figura muito usual de expressão, estendida, em sua
aplicação, e para o mundo eo universo são feitos sinônimo, quando o lodge fica, é claro,
um símbolo do universo. Mas neste caso, a definição do símbolo é alargado, e às ideias de
comprimento e largura são adicionados os de altura e profundidade, e o dito alojamento
está a assumir a forma de um cubo duplo. 68 Os conteúdos sólidos da terra abaixo e na
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
42/207
expansão dos céus, então, dar os contornos do cubo, e todo o universo criado 69 será
incluído dentro dos limites simbólicos de alojamento de um pedreiro.

Por sempre lembrando que o lodge é o símbolo, em sua forma e extensão, do mundo,
somos capacitados, prontamente e de forma racional, para explicar muitos outros símbolos,
ligados principalmente ao primeiro grau, e somos capazes de reunir e compará-los com
símbolos semelhantes de outras instituições afins da antiguidade, por isso deve-se observar
que este simbolismo do mundo, representado por um lugar de iniciação, amplamente
permeado todos os ritos e mistérios antigos.

Será, sem dúvida, seria interessante estender nossas investigações sobre o assunto, com
uma visão particular para o método em que este simbolismo do mundo ou o universo foi
desenvolvido, em alguns de seus detalhes mais importantes, e para essa finalidade eu devo
selecionar a explicação mística dos funcionários de uma loja, a sua cobertura , e uma
parcela de seus ornamentos .

XIV.
Os Oficiais de uma Loja.

Os três oficiais destacados de um alojamento são, é desnecessário dizer, situado no leste,


no oeste e no sul. Agora, tendo em mente que o lodge é um símbolo do mundo, ou o
universo, a referência desses três oficiais ao sol em sua ascensão, a sua configuração, e sua
altura meridiano, deve imediatamente sugerir si.

Este é o primeiro empreendimento do símbolo, e um breve inquérito fornecerá ampla


evidência de sua antiguidade e sua universalidade.

Nos iniciações Brahminical de Hindustão, que estão entre os primeiros que foram
transmitidos para nós, e pode quase ser considerado como o berço de todos os outros de
idades posteriores e em vários países, as cerimônias foram realizadas em vastas cavernas,
os restos de alguns de que, no Salsette, Elefanta, e em alguns outros lugares, dará ao
espectador, mas uma idéia muito inadequada da extensão e esplendor das antigas lojas
indianas. 70 permanece mais imperfeitos do que estes ainda podem ser encontrados em
grande número em todo Hindustão e Cashmere. Sua forma foi, por vezes, que de uma cruz,
emblemático dos quatro elementos de que a Terra é composta, de fogo, água, ar e terra, de
modo mais geral, mas de um oval, como uma representação do ovo mundano, que, no
sistemas antigos, era um símbolo do mundo. 71

O interior da caverna de início foi iluminado por inúmeras lâmpadas, e lá estava, no leste,
no oeste e no sul as principais Hierophants ou explicadores de mistérios, como os
representantes da Brahma, Vishnu e Shiva. Agora, Brahma era a divindade suprema dos
hindus, emprestado ou derivado do deus-Sol de seus antepassados sabeus, e Vishnu e Shiva
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
43/207
eram apenas manifestações de seus atributos. Aprendemos com o Panteão indiano que
"quando o sol nasce no leste, ele é Brahma, quando ele ganha seu meridiano no sul, ele é
Siva, e quando ele se põe no oeste, ele é Vishnu."

Mais uma vez, nos mistérios Zoroasteric da Pérsia, o templo de iniciação era circular, que
está sendo feita de forma a representar o universo, eo sol no leste, com o zodíaco
circundante, formaram uma parte indispensável da cerimônia de recepção. 72

Nos mistérios egípcios de Osíris, a mesma referência ao sol está contido, e Heródoto, que
era um iniciado, sugere que as cerimônias consistiu na representação de um deus-Sol, que
tinha sido encarnado, isto é, tinha aparecido em terra, ou rosa, e que foi finalmente
condenado à morte por Typhon, o símbolo da escuridão, típico de configuração do sol.

Nos grandes mistérios de Elêusis, 73 , que foram celebrados em Atenas, aprendemos com
São João Crisóstomo, bem como outras autoridades, que o templo de iniciação era
simbólico do universo, e nós sabemos que um dos oficiais representava o sol. 74

No Celtic mistérios dos druidas, o templo de iniciação era ou oval, para representar o ovo
um símbolo mundano, como já foi dito, do mundo, ou circular, pois o círculo era um
símbolo do universo, ou cruciforme , em alusão aos quatro elementos, ou constituintes do
universo. Na Ilha de Lewis, na Escócia, há uma combinação da cruz e da forma circular.
Há um círculo, composto por doze pedras, enquanto mais três são colocados no leste, e
como muitos no oeste e sul, e trinta e oito, em duas linhas paralelas, no norte do país,
formando uma avenida para o templo circular. No centro do círculo é a imagem do deus.
Nos iniciações para esses ritos, a divindade solar realizada uma parte importante, e as
comemorações começaram de madrugada, quando o sol foi saudado no seu aparecimento
acima do horizonte como "o deus da vitória, o rei que sobe em luz e sobe ao céu ".

Mas eu não preciso multiplicar esses exemplos de sol-adoração. Cada país e da religião do
mundo antigo daria um. 75 Suficiente tem sido citado para mostrar a coincidência completa,
em referência ao sol, entre o simbolismo da Maçonaria e de ritos e mistérios antigos, e
sugerir-lhes um comum origem, o sol estar sempre no antigo sistema, desde os primeiros
tempos da Maçonaria primitiva ou patriarcal, considerado simplesmente como uma
manifestação da Sabedoria, Força e Beleza do Arquiteto Divino, visivelmente representada
pela posição dos três principais agentes de uma loja, enquanto por este último, em sua
degeneração de e corrupção da verdadeira fé de Noé, foi adotado como objeto especial de
adoração.

XV.
O Ponto Dentro de um Círculo.

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
44/207
O ponto dentro de um círculo é um símbolo de grande importância na Maçonaria, e
comanda a atenção peculiar a este respeito com o antigo simbolismo do universo e do orbe
solar. Todo mundo que já leu um maçônica "Monitor" está bem familiarizado com a
explicação habitual deste símbolo. Somos informados de que o ponto representa um irmão
individual, o círculo a linha limite de seu dever para com Deus eo homem, e as duas linhas
paralelas, perpendiculares aos santos padroeiros da ordem-St. João Batista e São João
Evangelista.

Agora, essa explicação, banal e pobre que seja, pode fazer muito bem para o ensino
exotérico da ordem, mas a questão neste momento é, e não como foi explicado por
professores modernos e maçônicos sistema de decisão, mas o que era a antiga interpretação
do símbolo, e como deve ser lido como uma sagrada hieroglífica, em referência ao sistema
filosófico verdade que constitui a verdadeira essência e caráter da Maçonaria?

Perfeitamente compreender este símbolo, devo referir, como uma questão preliminar, a
adoração do falo , uma modificação peculiar de adoração ao sol, o que prevaleceu em
grande parte entre as nações da antiguidade.

O Falo era uma representação esculpida do membrum viril , ou órgão masculino da


geração, 76 e adoração do que é dito ter originado no Egito, onde, depois do assassinato de
Osíris por Tifão, que é simbolicamente a ser explicado como a destruição ou privação da
luz do sol de noite, Isis, sua esposa, ou o símbolo da natureza, na busca de seu corpo
mutilado, disse ter encontrado todas as partes, exceto os órgãos da geração, que mito é
simplesmente simbólico do fato , que o sol tendo criado, a sua fecundação e revigorante
poder havia cessado. O Falo, portanto, como o símbolo do princípio generativo masculino,
foi muito venerada universalmente entre os antigos, 77 , e que também como um rito
religioso, sem a mínima referência a qualquer impuro ou aplicação lascivo. 78 Ele é
suposto, por alguns comentaristas , para ser o deus mencionado sob o nome de Baal-Peor,
no Livro dos Números, 79 como tendo sido adorado pelos moabitas idólatras. Entre os
países do leste da Índia o mesmo símbolo foi predominante, sob o nome de "lingam". Mas
o Phallus ou Lingam era uma representação de apenas o princípio masculino. Para
aperfeiçoar o círculo de geração é necessário avançar um passo adiante. Assim
encontramos nos cteis dos gregos, eo Yoni dos índios, um símbolo do princípio gerador
feminino, de co-extensivo prevalência com o Phallus. Os cteis era um pedestal circular e
côncava, ou um recipiente, no qual a coluna ou Falo descansado, e a partir do centro da
qual surgiu.

A união do falo e cteis, ou o Lingam e Yoni, em uma figura composta, como um objeto de
adoração, era o modo mais usual de representação. Isso foi em estrita conformidade com
todo o sistema de mitologia antiga, que foi fundada em cima de uma adoração dos poderes
prolíficos da natureza. Todas as divindades da antiguidade pagã, porém numerosos que
sejam, sempre pode ser reduzida para as duas formas diferentes de o princípio generativo-o
ativo, ou masculino, ea passiva, ou feminina. Assim, os deuses estavam sempre dispostos
em pares, como Júpiter e Juno, Baco e Vênus, Osíris e Ísis. Mas os antigos foi mais longe.
Acreditando que as faculdades reprodutivas e produtivas da natureza pode ser concebida a
existir no mesmo indivíduo, eles fizeram o mais velho de suas divindades hermafroditas, e
usou o ἀῤῥενοθέλυς prazo, ou man-virgem , para denotar a união dos dois sexos na mesma
pessoa divina. 80

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
45/207
Assim, em um dos Hinos orfeicas, encontramos esta linha: -

"Ζεὺς ἄρσην γένετο, Ζεὺς ἄμβροτος ἔπλετο νύμφη."

Jove foi criado um macho e uma virgem imaculada.

E Plutarco, em seu tratado "On Isis e Osiris", diz, "Deus, que é a inteligência masculina e
feminina, sendo a vida ea luz, trouxe outra inteligência, o Criador do mundo."

Agora, isso hermaphrodism da Divindade Suprema foi novamente suposto ser representado
pelo sol, que era a energia geradora masculina, e por natureza, ou o universo, que foi o
princípio prolífico feminino. 81 E esta união foi simbolizada de maneiras diferentes, mas,
principalmente, por o ponto dentro do círculo , o ponto, indicando o sol, o círculo do
universo, revigorado e fertilizado por seus raios geradores. E em algumas das cavernas-
templos indianos, esta alusão tornou-se mais evidente pela inscrição dos signos do zodíaco
sobre o círculo.

Até o momento, então, chegamos à verdadeira interpretação do simbolismo maçônico do


ponto dentro do círculo. É a mesma coisa, mas sob uma forma diferente, como o Mestre e
Vigilantes de um lodge. O Mestre e Vigilantes são símbolos do sol, a pousada do universo,
ou do mundo, assim como o ponto é o símbolo do mesmo sol, eo círculo em torno do
universo.

Mas as duas linhas paralelas perpendiculares continuam a ser explicado. Cada um está
familiarizado com a interpretação muito recente, que representam os dois santos João, o
Batista eo Evangelista. Mas esta exposição moderno deve ser abandonada, se desejamos
obter a verdadeira significação antiga.

Em primeiro lugar, devemos chamar a atenção para o fato de que, em dois pontos
específicos de seu curso, o sol encontra-se nos signos zodiacais de Câncer e Capricórnio.
Estes pontos são astronomicamente distinguido como o verão eo solstício de inverno.
Quando o sol está nestes pontos, que atingiu a sua maior declinação do norte e do sul, e
produz os efeitos mais evidentes sobre a temperatura das estações, e da duração dos dias e
noites. Estes pontos, supondo-se o círculo para representar o curso aparente do sol, será
indicado pelos pontos onde as linhas paralelas tocam o círculo, ou, em outras palavras, os
paralelos vão indicar os limites de declinação norte e extremo sul do sol, quando ele chega
nos pontos solsticiais de Câncer e Capricórnio.

Mas os dias em que o sol atinge estes pontos são, respectivamente, a 21 de Junho eo dia 22
de dezembro, e este será responsável por sua aplicação posterior para os dois Santos João,
cujo aniversários foram colocados pela igreja perto desses dias.

XVI.
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
46/207
A cobertura do Lodge.

A cobertura do hotel é outro, e deve ser a nossa última referência a este simbolismo do
mundo ou do universo. A simples menção do fato de que essa cobertura é figurativamente
suposto ser "um dossel nublado", ou o firmamento, em que o exército de estrelas está
representado, será suficiente para indicar a alusão contínua ao simbolismo do mundo. O
lodge, como representante do mundo, é, naturalmente, deveria ter nenhum outro telhado
que os céus; 82 e seria mal necessário entrar em qualquer discussão sobre o assunto, se não
fosse esse outro símbolo, o teológico-escada é tão intimamente ligado com ele, o que,
naturalmente, sugere um do outro. Agora, essa mística escada que liga o piso térreo da
pousada com o seu telhado ou cobertura, é outro elo importante e interessante, que se liga,
com uma cadeia comum, o simbolismo e as cerimônias da Maçonaria, eo simbolismo e
ritos dos antigos iniciações.

Esta escada mística, que na Maçonaria é referida "a escada teológica, que Jacó viu em sua
visão, chegando da terra ao céu", foi amplamente dispersos entre as religiões da
antiguidade, onde foi sempre suposto composto por sete rodadas ou etapas .

Por exemplo, nos mistérios de Mitra, na Pérsia, onde havia sete estágios ou graus de
iniciação, lá foi erguido nos templos, ou melhor, cavernas, pois era neles que o início foi
conduzido, um alto-escada, de sete passos ou portas, cada uma das quais foi dedicado a um
dos planetas, o qual foi caracterizado por um dos metais, a fase superior que representa o
sol, de modo que, no início, na parte inferior, temos Saturn representado por chumbo, por
Vénus estanho, Júpiter pelo bronze, Mercury por ferro, Marte por um metal misturado, a
Lua pela prata e pelo ouro do Sol, todo o ser um símbolo do progresso sideral do orbe solar
através do universo.

Nos Mistérios de Brahma encontramos a mesma referência para a escada de sete degraus,
mas aqui os nomes eram diferentes, embora houvesse a mesma alusão ao símbolo do
universo. Os sete passos foram emblemática dos mundos sete que constituíam o universo
indiano. O mais baixo foi o da Terra, o segundo, o mundo da Reexistence, o terceiro, o
Céu, o quarto, o Mundial do Meio, ou região intermediária entre os mundos superiores e
inferiores, o quinto, o Mundial de nascimentos, em que as almas voltam a nascer , o sexto,
a Mansão da Bem-aventurada, eo sétimo, ou superior redonda, a Esfera da Verdade, a
morada de Brahma, ele mesmo sendo apenas um símbolo do sol, e, portanto, chegamos
mais uma vez no simbolismo maçônico da universo e do orbe solar.

Dr. Oliver pensa que nos Mistérios escandinavos, ele encontrou a mística escada na árvore
sagrada Ydrasil; 83 mas aqui a referência para a divisão setenária é tão imperfeito, ou pelo
menos obscura, que não estou disposto a pressioná-lo em nosso catálogo de coincidências,
embora não haja dúvida de que vamos encontrar nesta árvore sagrada da mesma alusão
como a escada de Jacó, para uma subida de terra, onde suas raízes foram plantadas, para o
céu, onde seus ramos expandida, sendo que a subida, mas uma mudança da mortalidade
para a imortalidade, do tempo à eternidade, foi a doutrina ensinada em todas as iniciações.
A subida da escada ou da árvore era a subida da vida aqui para vida futura, da terra ao céu.

Não é necessário levar esses paralelismos mais longe. Qualquer um pode, no entanto, vê
neles uma referência inquestionável de que a divisão setenária que tão universalmente
prevaleceu em todo o mundo antigo, e cuja influência ainda é sentida até mesmo no dia
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
47/207
comum e observâncias do nosso tempo. Sete era, entre os hebreus, o número perfeito, e,
portanto, nós o vemos continuamente recorrente em todos os seus ritos sagrados. A criação
foi aperfeiçoado em sete dias, sete sacerdotes, com as sete trombetas, abrangeu as muralhas
de Jericó por sete dias, Noé recebeu o aviso prévio de sete dias do início do dilúvio, e sete
pessoas o acompanharam para dentro da arca, que descansou no Monte Ararat no sétimo
mês, Salomão tinha sete anos na construção do templo, e há centenas de outras instâncias
do destaque deste número talismã, se houvesse tempo ou necessidade de citá-los.

Entre os gentios o mesmo número foi igualmente sagrado. Pitágoras chamou de um


"número venerável". A divisão septenária do tempo em semanas de sete dias, mas não é
universal, tal como tem sido geralmente suposto, era suficientemente de modo a indicar a
influência do número. E é notável, como, talvez, de alguma forma, referindo-se a escada de
sete degraus que temos vindo a considerar que, nos antigos mistérios, como Apuleio nos
informa, o candidato foi sete vezes lavados nas águas consagradas de ablução.

Há, então, uma anomalia em dar para a escada mística de alvenaria apenas três rodadas. É
uma anomalia, porém, com que a Maçonaria teve nada para fazer. O erro surgiu da
ignorância daqueles inventores que foi o primeiro gravado os símbolos maçônicos para os
nossos monitores. A escada de alvenaria, como as escadas equipolente das suas instituições
afins, sempre teve sete etapas, embora em tempos modernos, os três principais ou superior
os que estão sozinhos aludido. Essas rodadas, começando com o menor, são Temperança,
Fortaleza, Prudência, Justiça, Fé, Esperança e Caridade . A caridade, portanto, leva o
mesmo lugar na escala das virtudes maçônicas como o sol faz na escada de planetas. Na
escada de metais encontramos ouro, e em que as cores de amarelo, que ocupam a mesma
posição elevada. Agora, St. Paul explica Charity como significando, não esmola, que é o
significado popular moderna, mas de amor e que o amor que "é paciente, é benigno", e
quando, em nossas palestras sobre o assunto, falamos dele como a maior das virtudes, pois,
quando se perde a fé e esperança cessou, ela se estende "além-túmulo para os reinos de
felicidade sem fim," que não apresentá-lo para o Amor Divino de nosso Criador. Mas
Portal, em seu Ensaio sobre Cores Simbólicas, nos informa que o sol representa o Amor
Divino, e ouro indica que a bondade de Deus.

Assim que, se a caridade é equivalente ao Amor Divino, e do Amor Divino é representado


pelo sol, e por fim, se Charity ser o último degrau da escada maçônica, então, novamente
chegamos, como resultado de nossas pesquisas, para o símbolo tantas vezes já repetida do
orbe solar. O dom natural, ou o espiritual sol a sol, ou como o princípio vivificante da
natureza animada e, portanto, o objeto especial de adoração, ou como o instrumento mais
importante da do Criador benevolência, sempre foi uma idéia de liderança no simbolismo
da antiguidade.

A sua prevalência, por conseguinte, na instituição maçónico, é uma evidência da grávida


estreita analogia existente entre ela e todos esses sistemas. Como analogia, que foi
introduzido pela primeira vez, e como ela deve ser explicada, sem prejuízo da pureza e
veracidade de nosso próprio caráter religioso, envolveria uma longa investigação sobre a
origem da Maçonaria, ea história de sua conexão com os sistemas antigos.

Essas pesquisas podem ter sido estendido ainda mais, o suficiente, no entanto, tem sido
dito para estabelecer os seguintes princípios orientadores: -

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
48/207
1. Que a Maçonaria é, estritamente falando, uma ciência do simbolismo.

2. Que neste simbolismo que carrega uma analogia notável com a mesma ciência, como
pode ser visto nos ritos místicos das religiões antigas.

3. Que, como nessas religiões antigas do universo foi simbolizado com o candidato, eo sol,
como princípio vivificante, fez o objeto de sua adoração, ou pelo menos de sua veneração,
assim, na Maçonaria, a pousada é feito o representante do mundo ou do universo, e que o
sol é apresentado como seu símbolo mais proeminente.

4. Que essa identidade de simbolismo demonstra uma identidade de origem, que a


identidade de origem pode ser mostrado para ser estritamente compatível com o verdadeiro
sentimento religioso da Maçonaria.

5.E em quinto lugar e, finalmente, que todo o simbolismo da Maçonaria tem uma
referência exclusiva para que os cabalistas chamam de ALGABIL-the Master Builder -lo a
quem os maçons, designado como o Grande Arquiteto do Universo.

XVII.
Simbolismo ritualístico.

Nós até agora têm sido envolvidos na consideração destes símbolos simples, que parecem
expressar uma idéia única e independente. Eles têm sido às vezes chamado de "alfabeto da
Maçonaria", mas de forma inadequada, eu acho, já que as letras do alfabeto têm, em si
mesmos, ao contrário destes símbolos maçónicos, não tem significado, mas são
simplesmente os componentes de palavras, os próprios representantes da idéias.

Estes símbolos maçónicos sim pode ser comparado aos personagens elementares da língua
chinesa, cada uma das quais denota uma idéia, ou, melhor ainda, para os hieróglifos dos
antigos egípcios, no qual um objeto foi representado na sua totalidade por outra que trazia
alguns subjetiva relação a ele, como o vento estava representado pelas asas de um pássaro,
ou a coragem pela cabeça e ombros de um leão.

Trata-se da mesma forma que na Maçonaria representa o prumo retidão, o nível, a


igualdade humana, a espátula, concórdia ou harmonia. Cada um é, em si, independente,
cada um expressa uma única idéia fundamental.

Mas agora chegar a uma maior divisão do simbolismo maçônico, que, passando além
desses símbolos tangíveis nos traz aqueles que são de uma natureza mais obscura, e que,
como está sendo desenvolvido de forma cerimonial, controlada e dirigida pelo ritual de a
ordem, pode ser designado como o simbolismo ritual da Maçonaria.

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
49/207
É a esta divisão superior que agora eu convidar a atenção, e com a finalidade de
exemplificar a definição que eu dei, vou selecionar algumas das cerimônias mais
importantes e interessantes do ritual.

Nossas primeiras pesquisas foram para o simbolismo de objetos, a nossa próxima será no
simbolismo das cerimônias.

Nas explicações que vou aventurar a dar desse simbolismo ritualístico, ou o simbolismo de
cerimônias, será constantemente fez uma referência ao que tantas vezes já foi mencionado,
ou seja, a analogia existente entre o sistema da Maçonaria e do antigo ritos e mistérios, e,
portanto, vamos novamente desenvolver a identidade da sua origem.

Cada um dos graus da Antiga Maçonaria contém alguns desses símbolos rituais: as lições
de toda a ordem são, na verdade, envolta em suas roupas alegórico, mas é só o mais
importante que eu possa encontrar oportunidade de referir. Esse, entre outros, são os ritos
de discalceation, de posse, de circumambulação e de intrusting. Cada um deles irá fornecer
um assunto apropriado para análise.

XVIII.
O Rito de Discalceation.

O rito de discalceation , ou descobrir os pés na terra santa se aproximando, é derivado da


palavra latina discalceare , para arrancar fora os sapatos. O uso tem o prestígio da
antiguidade e universalidade em seu favor.

Que não só é muito geral prevaleceu, mas que sua significação simbólica foi bem
compreendida nos dias de Moisés, aprendemos com essa passagem de Êxodo, onde o anjo
do Senhor, na sarça ardente, exclama ao patriarca, "Não te chegues cá; tira os sapatos de
teus pés, porque o lugar em que estás é terra santa. " 84 Clarke 85 pensa que é a partir deste
comando para que as nações orientais derivada do costume de realizar todos os seus atos
de culto religioso com os pés descalços . Mas é muito mais provável que a cerimônia
estava em uso desde anterior à circunstância da sarça ardente, e que o legislador judeu ao
mesmo tempo reconhecido como um sinal conhecido de reverência.

Bispo Patrick 86 entretém esta opinião, e pensa que o costume foi obtido a partir dos antigos
patriarcas, e foi transmitida por uma tradição geral aos tempos seguintes.

Abundante evidência pode ser feita a partir de autores antigos da existência de um costume
entre todas as nações, tanto judeus e gentios. Alguns deles, reunidas principalmente por Dr.
Mede, deve estar curioso e interessante.

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
50/207
A direção do Pitágoras aos seus discípulos foi com estas palavras: ". Ανυπόδητος θύε & αι
πρόσ & υνει", isto é, oferecer sacrifícios e adorar com os teus sapatos 87

Justin Martyr diz que aqueles que vieram adorar nos santuários e templos dos gentios eram
comandados por seus sacerdotes para colocar os sapatos.

Drusius, em suas Notas sobre o Livro de Josué, diz que entre a maioria das nações do
Oriente que era um dever religioso para trilhar o pavimento do templo, com os pés
descalços. 88

Maimonides, o grande expositor da lei judaica, afirma que "não era lícito ao homem para
vir ao monte da casa de Deus, com seus sapatos em seus pés, ou com o seu pessoal, ou em
suas roupas de trabalho, ou com poeira Seus pés. " 89

Rabbi Solomon, comentando sobre o comando em Levítico xix. 30, "Vós reverência meu
santuário", faz a mesma observação em relação a este costume. Sobre este assunto o Dr.
Oliver observa: "Agora, o ato de ir com os pés nus sempre foi considerado um símbolo de
humildade e reverência, e os sacerdotes, à adoração no templo, sempre oficiada com os pés
descobertos, embora tenha sido freqüentemente prejudicial à sua saúde. " 90

Mede cita Zago Zaba, um bispo da Etiópia, que era embaixador de David, o Rei da
Abissínia, a João III., De Portugal, como dizendo, "Nós não estamos autorizados a entrar
na igreja, a não ser com os pés descalços." 91

Os maometanos, quando está prestes a realizar suas devoções, sempre deixe seus chinelos
na porta da mesquita. Os druidas praticavam o mesmo costume sempre que comemorou
seus ritos sagrados, e os antigos peruanos dizem sempre ter deixado seus sapatos na
varanda quando eles entraram no magnífico templo consagrado ao culto do sol.

Adam Clarke pensa que o costume de adorar a divindade descalço era tão geral entre todas
as nações da antiguidade, que ele atribui como um dos seus treze provas de que toda a raça
humana foram derivadas de uma mesma família. 92

A teoria pode ser apresentada como segue: Os sapatos ou sandálias, eram usados em
ocasiões ordinárias como uma proteção contra a contaminação do solo. Para continuar a
usá-los, então, em um lugar consagrado, seria uma insinuação tácita de que o chão havia
igualmente poluído e capaz de produzir contaminação. Mas, como o próprio caráter de um
lugar sagrado e consagrado exclui a idéia de qualquer tipo de contaminação ou impureza, o
reconhecimento de que tal era o caso foi transmitido, simbolicamente, através da alienação
dos pés de todos que a proteção contra a poluição e impureza que seria necessário em
lugares não consagrados.

Assim, em tempos modernos, descobrir a cabeça para expressar o sentimento de estima e


respeito. Agora, em dias anteriores, quando houve mais violência para ser apreendido de
agora, o elmo ou capacete, proporcionado uma ampla proteção contra qualquer golpe
repentino de um adversário inesperado. Mas podemos temer nenhuma violência por parte
de quem nós estima e respeito, e, portanto, privar a cabeça de sua proteção habitual, é dar
uma prova da nossa confiança ilimitada na pessoa a quem o gesto é feito.

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
51/207
O rito da discalceation é, portanto, um símbolo de reverência. Isso significa, na linguagem
do simbolismo, que o ponto que está prestes a ser abordado dessa maneira humilde e
reverente é consagrado a um propósito santo.

Agora, quanto a tudo o que já foi dito, o pedreiro inteligente vai ao mesmo tempo ver a sua
aplicação até o terceiro grau. De todos os graus da Maçonaria, este é de longe o mais
importante e sublime. As lições solenes que ele ensina, a cena sagrada que ele representa, e
as cerimônias impressionantes com que é realizado, são todos calculados para inspirar a
mente com sentimentos de temor e reverência. No Santo dos Santos do templo, quando a
arca da aliança havia sido depositado em seu lugar apropriado, eo Shekinah estava
pairando sobre ele, só o sumo sacerdote, e em apenas um dia, em todo o ano, foi permitido,
depois de a purificação mais cuidadosa, para entrar com os pés descalços, e de se
pronunciar, com veneração temerosa, o tetragrama ou palavra omnific.

E para o Mestre Maçom do lodge-este Santo dos Santos do templo maçônico, onde as
verdades solenes da morte e imortalidade são inculcados-o aspirante, ao entrar, deve
purificar o coração de toda a contaminação, e lembre-se, com o devido senso de sua
aplicação simbólica, essas palavras que uma vez que se quebravam sobre os ouvidos
atônitos do velho patriarca, "Tira os teus sapatos de teus pés, porque o lugar em que estás é
terra santa."

XIX.
O Rito de Posse.

Outro simbolismo ritualístico, de ainda maior importância e interesse, é o rito de


investidura .

O rito de investidura, chamado, na linguagem coloquial técnico da ordem, a cerimônia de


roupas , leva-nos ao mesmo tempo para a consideração de que o bem conhecido símbolo
da maçonaria, o avental LAMB pele.

Este rito de posse, ou a colocação sobre o aspirante algum vestuário, como uma indicação
de sua preparação adequada para as cerimônias em que ele estava prestes a se envolver,
prevaleceu em todas as iniciações antigas. Alguns deles só será necessária para considerar.

Assim, na economia levítico dos israelitas, os sacerdotes sempre usava o Abnet, ou avental
de linho, ou cinto, como uma parte da investidura do sacerdócio. Este, com os demais
elementos, era para ser usado, como o texto expressa, "para glória e beleza", ou, como foi
explicado por um comentador aprendido ", como emblema de que a santidade e pureza que
sempre caracterizam a natureza divina, ea adoração que é digno dele. "

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
52/207
Nos mistérios persas de Mithras, o candidato, tendo a primeira luz recebida, foi investido
com um cinto, uma coroa ou mitra, uma túnica púrpura, e, por último, um avental branco.

Nos iniciações praticadas no Hindustão, na cerimônia de posse foi substituído a faixa, ou


zennaar sagrado, que consiste em um cabo, composto por nove tópicos torcidas em um nó
no final, e pendurado no ombro esquerdo para o quadril direito. Este foi, talvez, o tipo de
cachecol maçônica, que é, ou deveria ser, sempre usado na mesma posição.

A seita judaica dos essênios, que se aproximaram mais perto do que qualquer outra
instituição secreta da antiguidade à Maçonaria em sua organização, sempre investiu suas
noviças com um manto branco.

E, por último, nos ritos escandinavos, onde o gênio militar do povo tinha introduzido uma
espécie de guerra de iniciação, em vez de o avental se encontra o candidato que receber um
escudo branco, que foi, no entanto, sempre apresentados com o acompanhamento de
alguns simbólico instrução, não muito diferente daquela que é conectado com o avental
maçónico.

Em todos esses modos de investidura, não importa qual foi o material ou a forma, o
significado simbólico destinado a ser transmitida foi a de pureza.

E, portanto, na Maçonaria, o mesmo simbolismo é comunicada pelo avental, que, porque é


o primeiro presente que o aspirante recebe-o primeiro símbolo no qual ele é instruído, tem
sido chamado de "símbolo de um pedreiro." E o mais adequadamente tem sido chamado,
pois, qualquer que seja o futuro avanço do candidato no "Arte Real", em qualquer arcanos
mais profundos sua devoção à instituição místico ou a sua sede de conhecimento pode
levá-lo, com o avental, seus primeiros investidura, ele nunca peças. Mudar, talvez, a sua
forma e as suas decorações, e transmitir a cada passo alguma alusão novo e bonito, sua
substância ainda está lá, e continua a reivindicar o honroso título pelo qual ele foi o
primeiro feito conhecido a ele na noite de sua iniciação .

O avental deriva o seu significado, como símbolo de pureza, a partir de duas fontes, a
partir da sua cor e do seu material. Em cada um destes pontos de vista, é, então, a ser
considerado, antes da sua simbolismo pode ser devidamente apreciado.

E, em primeiro lugar, a cor do avental deve ser um branco imaculado. Esta cor tem, em
todas as idades, foi estimado um emblema de inocência e pureza. Foi com referência a este
simbolismo que uma parte das vestes do sacerdócio judeu foi direcionado para ser branco.
E, portanto, Aaron foi comandado, quando ele entrou no Santo dos Santos para fazer
expiação pelos pecados do povo, para aparecer vestido de linho branco, com seu avental de
linho, ou cinta, sobre seus lombos. É digno de nota que a palavra hebraica LABAN, o que
significa fazer branco , denota também a purificar , e, portanto, encontramos, ao longo das
Escrituras, muitas alusões a essa cor como símbolo de pureza. "Embora os teus pecados
sejam como a escarlata", diz Isaías, "que deve ser branco como a neve ", e Jeremias, ao
descrever a condição once inocente de Sião, diz:" Os seus nobres eram mais alvos do que a
neve, eram mais brancos . que o leite "

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
53/207
No Apocalipse de pedra branca foi a recompensa prometida pelo Espírito para aqueles que
venceram, e no mesmo livro místico, o apóstolo é instruído a dizer que linho fino, puro e
branco , é a justiça dos santos.

Nos primeiros tempos da igreja cristã uma veste branca sempre foi colocada sobre o
catecúmeno que tinha sido recentemente batizados, para indicar que ele tinha sido
purificados de seus pecados anteriores, e foi a partir daí a levar uma vida de inocência e
pureza. Por isso, foi apresentado a ele com essa taxa adequada: "Recebei a veste branca e
imaculada, e produzi-la sem mancha diante do tribunal de nosso Senhor Jesus Cristo, para
que você possa obter a vida imortal."

A alva branco ainda constitui uma parte das vestes da igreja romana, e sua cor é dito pelo
Bispo Inglaterra "para excitar a piedade, ensinando-nos a pureza do coração e do corpo que
deve possuir em estar presente nos santos mistérios".

Os pagãos pago a mesma atenção ao significado simbólico dessa cor. Os egípcios, por
exemplo, decorado a cabeça de sua divindade principal, Osiris, com uma tiara branca, e os
sacerdotes usavam vestes de o branco de linho.

Na escola de Pitágoras, os hinos sagrados foram cantados pelos discípulos vestidos de


vestes brancas. Os druidas deu vestes brancas para aqueles de seus iniciados que tinham
chegado ao último grau, ou de perfeição. E isso foi destinado, de acordo com seu ritual,
para ensinar o aspirante que nenhum foi admitido essa honra, mas como eram limpos de
todas as impurezas, tanto do corpo e da mente.

Em todos os Mistérios e ritos das religiões de outras nações da antiguidade foi observado o
mesmo uso de roupas brancas.

Portal, em seu "Tratado sobre Cores Simbólicas", diz que "o branco, o símbolo da
divindade e do sacerdócio, representa a sabedoria divina, aplicada a um jovem, denota
virgindade, o arguido, a inocência, a um juiz , a justiça ", e acrescenta-o em referência ao
seu uso em alvenaria será particularmente apropriado, que," como um sinal característico
de pureza, exibe uma promessa de esperança após a morte ". Vemos, portanto, a
conveniência de adotar essa cor no sistema maçônico como símbolo de pureza. Este
simbolismo permeia todo o ritual, do mais baixo ao mais alto grau, onde são usados
paramentos brancos ou decorações brancas.

Quanto ao material do avental, isto é imperativamente necessário para ser de pele de


carneiro. Nenhuma outra substância, como o linho, seda ou cetim, poderia ser substituído,
sem destruir inteiramente o simbolismo da vestimenta. Agora, o cordeiro tem, como o
ritual expressa, "foi, em todos os tempos, considerado um símbolo de inocência", mas mais
particularmente nas igrejas judaicas e cristãs tem esse simbolismo foi observado. Instâncias
desse mal precisa ser citados. Eles são abundantes em todo o Antigo Testamento, onde
aprendemos que um cordeiro foi selecionado pelos israelitas do seu pecado e holocaustos,
e no Novo, onde a palavra cordeiro é quase sempre empregada como sinônimo de
inocência. "O cordeiro pascal", diz Didron ", que foi comido pelos israelitas, na noite
anterior à sua partida, é o tipo de que outra Cordeiro divino, dos quais os cristãos devem
participar na Páscoa, para, assim, libertar-se da escravidão em que eles são mantidos por
vício ". O cordeiro pascal, um cordeiro que carrega uma cruz, era, portanto, a partir de um
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
54/207
breve período, representado pelos cristãos como se referindo a Cristo crucificado ", que
imaculado Cordeiro de Deus, que foi morto desde a fundação do mundo."

O material, então, do avental, une-se com a sua cor para dar a posse de um pedreiro o
significado simbólico de pureza. Este, então, juntamente com o fato de que eu já mostrei,
que a cerimônia de posse foi comum a todos os antigos ritos religiosos, vai formar mais
uma prova da identidade de origem entre estes ea instituição maçônica.

Esse simbolismo também indica o caráter sagrado e religioso que seus fundadores
procuraram impor a Maçonaria, e que tanto as qualificações morais e físicas dos nossos
candidatos, sem dúvida, uma referência, uma vez que é com a loja maçônica como foi com
a igreja judaica, onde foi declarado que "nenhum homem que tinha um defeito deve
aproximar-se do altar", e com o sacerdócio pagão, entre os quais somos informados de que
ele foi pensado para ser uma desonra aos deuses para ser servido por qualquer um que era
mutilados, aleijados, ou de qualquer outra forma imperfeita, e com ambos, também, ao
exigir que ninguém deve abordar as coisas sagradas que não era pura e incorrupta.

O puro, imaculado avental de pele de cordeiro é, então, na Maçonaria, simbólico de que a


perfeição do corpo e da pureza de espírito que são as qualificações essenciais para todos os
que participam de seus mistérios sagrados.

XX.
O simbolismo das luvas.

A investidura com as luvas está intimamente ligado com a investidura com o avental, e à
consideração do simbolismo do um segue naturalmente à consideração do simbolismo do
outro.

Nos ritos continentais da Maçonaria, tal como é praticada na França, na Alemanha e em


outros países da Europa, é um costume invariável de apresentar o candidato recém-
iniciado, não só, como nós, com um avental de couro branco, mas também com dois pares
de luvas de pelica branca, um par de um homem para si mesmo, e outra de uma mulher,
para ser apresentado por ele, por sua vez a sua esposa ou sua noiva, de acordo com o
costume dos pedreiros alemão, ou, de acordo com os franceses, para a mulher que ele mais
estima, o que, de fato, valores, ou deve ascender, a mesma coisa.

Há nisto, é claro, como há em tudo o mais que pertence à Maçonaria, um simbolismo. As


luvas dadas ao candidato por si mesmo se destinam a ensinar-lhe que os atos de um
pedreiro deve ser tão puro e imaculado como as luvas agora dadas a ele. Nas lojas alemãs,
a palavra usada para atos é claro handlungen ou manejos , "as obras das suas mãos", o que
torna a idéia simbólica mais impressionante.

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
55/207
Dr. Robert Plott-no amigo de alvenaria, mas ainda um historiador de muita pesquisa, diz
que, em sua "História Natural de Staffordshire," que a Sociedade dos maçons, em seu
tempo (e ele escreveu em 1660), apresentou os seus candidatos com luvas para si e para
suas esposas. Isso mostra que o costume ainda preservadas no continente europeu era
anteriormente praticado na Inglaterra, embora não tão bem como nos Estados Unidos, ele é
interrompido, o que é, talvez, de se lamentar.

Mas, embora a apresentação das luvas para que o candidato não é mais praticada como
uma cerimônia na Inglaterra ou na América, mas o uso deles como parte do vestuário
profissional adequada de um pedreiro nas atribuições do alojamento, ou em procissões, é
ainda conservava, e em muitas lojas bem regulados os membros são quase tão
regularmente vestida em suas luvas brancas como em seus aventais brancos.

A simbologia das luvas, será admitido, é, na realidade, mas uma modificação de que o
avental. Ambos significam a mesma coisa, ambos são alusivas a uma purificação de vida.
"Quem subirá", diz o salmista, "para o monte do Senhor, ou quem estará no seu lugar
santo? Aquele que é limpo de mãos e puro de coração." O avental pode ser dito para se
referir ao "coração puro", as luvas para as "mãos limpas". Ambos são significativos de
purificação, de que a purificação que sempre foi simbolizado pela ablução que precedeu as
antigas iniciações nos mistérios sagrados. Mas enquanto os nossos pedreiros americanos e
Inglês aderiram apenas ao avental, e rejeitou as luvas como um símbolo maçônico, este
último parece ser muito mais importante na ciência simbólica, pois as alusões a mãos puras
ou limpas são abundantes em todos os escritores antigos .

"Mãos", diz Wemyss, em seu "Clavis Symbolica", "são os símbolos das ações humanas;
mãos puras são ações puras; mãos injustas são atos de injustiça." Existem inúmeras
referências em escritores sagrados e profanos para este simbolismo. A lavagem das mãos
tem o sinal externo de uma purificação interna. Por isso, o salmista diz: "Eu vou lavar as
minhas mãos na inocência, e irá abranger o teu altar, o Senhor."

Nos mistérios antigos, a lavagem das mãos sempre foi uma cerimônia de introdução para a
iniciação, e, é claro, foi usado simbolicamente para indicar a necessidade de pureza de
crime como uma qualificação de quem procurou a admissão para os ritos sagrados, e,
portanto, em um templo na ilha de Creta, a inscrição foi colocada: "Limpe os pés, lavar as
mãos, e em seguida, digite".

Na verdade, a lavagem das mãos, como símbolo de pureza, estava entre os antigos um rito
peculiar religioso. Ninguém se atreveu a rezar aos deuses, até que ele tinha as mãos limpas.
Assim, Homer faz Hector dizer, -

"Χερσὶ δ 'ἀνίπτοισιν Διῒλείβειν Ἃζομαι." - Ilíada , vi. 266.

"Eu temo sem lavar as mãos para trazer


meu vinho indignado a Jove uma oferta. "

Com o mesmo espírito da religião, Enéias, ao sair queimando Troy, se recusa a entrar no
templo de Ceres até que suas mãos, poluído pela luta recente, tinha sido lavado no fluxo de
vida.

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
56/207
"Me bello e Tanto digressum et Caede recenti,
Attrectare nefas, Donec me flumine vivo
Abluero. "- . AEN ii. 718.

"Em mim, agora fresco de guerra e conflitos recente,


'Tis ímpias as coisas sagradas para tocar
Até no fluxo de vida que eu me banhar ".

A mesma prática prevaleceu entre os judeus, e um exemplo marcante do simbolismo é


exibido nessa ação bem conhecido de Pilatos, que, quando os judeus clamavam por Jesus,
para que pudessem crucificá-lo, apareceu diante do povo, e, tendo tomado água, lavou as
mãos, dizendo ao mesmo tempo: "Eu sou inocente do sangue deste justo. Vedes a ele." Na
igreja cristã da Idade Média, as luvas foram sempre usado por bispos ou padres, quando no
desempenho de funções eclesiásticas. Elas eram feitas de linho, e eram brancos, e
Durandus, um célebre ritualista, diz que "pelas luvas brancas foram indicados castidade e
pureza, porque as mãos foram, assim, mantido limpo e livre de toda impureza."

Não há necessidade de ampliar exemplos adiante. Não há dúvida de que o uso das luvas de
alvenaria é uma ideia simbólica emprestado da língua antiga e universal de simbolismo, e
se destina, como o avental, para indicar a necessidade de pureza de vida.

Temos, assim, traçou as luvas e avental com a mesma fonte simbólica. Vamos ver se a
gente também não pode derivar-los da mesma origem histórica.

O avental, evidentemente, deve a sua adoção na Maçonaria para o uso de vestuário que
necessário, pelos maçons operativos da Idade Média. É um dos mais positiva evidências de
fato, podemos dizer, com certeza, a evidência da derivação da nossa ciência especulativa
de uma arte operativa mais tangível. Os construtores, que em empresas associadas, que
atravessaram a Europa, e estavam envolvidos na construção de palácios e catedrais, resta a
nós, como seus descendentes, seu nome, sua linguagem técnica, e que a peça de vestuário
distintivo pelo qual eles protegeram seus roupas das corrupções do seu trabalho laborioso.
Será que eles também legar-nos as suas luvas? Esta é uma pergunta que algumas
descobertas modernas irá finalmente permitir-nos resolver.

M. Didron, em seu "Archeologiques Annales", nos apresenta uma gravura, copiada do


vidro pintado de um vitral da catedral de Chartres, na França. A pintura foi executada no
século XIII, e representa um número de maçons operativos no trabalho. Três deles são
adornados com coroas de louro. Não podem estes ser destinados a representar os três
oficiais de uma loja? Todos os maçons usam luvas. Observações M. Didron que nos velhos
documentos que ele examinou, menção é muitas vezes feita de luvas que se destinam a ser
apresentado ao pedreiros e cortadores de pedra. Numa série subsequente dos "Annales", ele
dá os três exemplos deste facto a seguir: -

No ano de 1331, o Chatelan de Villaines, em Duemois, comprou uma quantidade


considerável de luvas, a ser dada aos trabalhadores, em ordem, como se diz, "para proteger
as mãos da pedra e cal".

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
57/207
Em outubro de 1383, como ele aprende a partir de um documento desse período, três
dúzias de pares de luvas foram comprados e distribuídos para os pedreiros quando
começaram as construções na Chartreuse de Dijon.

E, por último, em 1486 ou 1487, vinte e dois pares de luvas foram dadas ao pedreiros e
cortadores de pedra que estavam envolvidos no trabalho na cidade de Amiens.

É assim evidente que os pedreiros-da Idade Média construtores-O facto usavam luvas para
proteger as mãos dos efeitos de seu trabalho. É igualmente evidente que os pedreiros
especulativos receberam de seus antecessores operativas as luvas, bem como o avental, os
quais, sendo utilizado por este para usos práticos, têm sido, no espírito do simbolismo,
apropriada pelo ex-a " um propósito mais nobre e glorioso ".

XXI.
A Sagração da Redor.

O rito de circunvolução vai fornecer-nos com um outro símbolo ritualístico, em que se


pode voltar a traçar a identidade da origem da Maçonaria com a das cerimônias religiosas e
místicas dos antigos.

"Redor" é o nome dado pelos arqueólogos sagrados para que o rito religioso nas iniciações
antigas, que consistia em uma procissão formal, ao redor do altar, ou outro objeto sagrado e
consagrado.

A prevalência deste rito entre os antigos parece ter sido universal, e que originalmente
(como terei ocasião de mostrar) aludiu ao curso aparente do Sol no firmamento, que é de
leste a oeste pelo caminho do sul .

Na Grécia antiga, quando os sacerdotes estavam envolvidos nos ritos de sacrifício, eles e as
pessoas sempre andou três vezes ao redor do altar enquanto se canta um hino sagrado ou
ode. Às vezes, quando as pessoas estavam ao redor do altar, o rito da circunvolução foi
realizada pelo padre sozinho, que, voltando-se para o lado direito, foi à sua volta, e
polvilhada com farinha e água benta. Ao fazer esta circumambulação, foi considerado
absolutamente necessário que o lado direito deve estar sempre ao lado do altar e,
conseqüentemente, que a procissão deve mover-se do leste para o sul, depois para o
oeste, ao lado do norte, e depois para o leste outra vez. Foi desta maneira que a
revolução aparente foi representado.

Esta cerimônia os gregos chamavam movendo, da direita para a direita ε & δεξια εν
δεξια, que era a direção do movimento, e os romanos aplicada a ele o termo dextrovorsum
ou dextrorsum , o que significa a mesma coisa. Assim Plauto faz Palinurus, um
personagem em sua comédia de "gorgulho", dizem, "Se você quiser fazer reverência aos
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
58/207
deuses, você deve se voltar para a mão direita." Gronovius, comentando esta passagem de
Plauto, diz: "No adorando e orando aos deuses que estavam acostumados a virar para a
direita . "

Um hino de Calímaco foi preservada, que disse ter sido cantado pelos sacerdotes de Apolo
em Delos, ao executar esta cerimônia de circumambulação, a substância de que é: "Nós
imitar o exemplo do sol, e seguir o seu curso benevolente ".

Observa-se que este circumambulação ao redor do altar foi acompanhado pelo canto ou
recitação de um hino sagrado. Das três partes do hino, a estrofe , o antistrophe , eo epode ,
cada um era para ser cantado em uma determinada parte da procissão. A analogia entre este
cântico de um hino pelos antigos ea recitação de uma passagem da Escritura na
circumambulação maçônica, será imediatamente aparente.

Entre os romanos, a cerimônia de circumambulação sempre foi usado nos ritos de


sacrifício, de expiação ou purificação. Assim Virgílio descreve Corynasus como purificar
seus companheiros, no funeral de Misenus, passando três vezes ao redor deles enquanto
aspersing-los com as águas lustral, e para fazê-lo convenientemente, era necessário que ele
deveria ter se mudou com sua mão direita em direção a eles.

"Idem ter socios pura circumtulit unda,


Spargens rore levi et ramo felicis Olivae ". AEN. vi.
229.

"Três vezes com água pura cercaram ele a tripulação,


Borrifar, com ramo de oliveira, o orvalho suave. "

De facto, de modo comum, foi que a unir a cerimónia da circunvolução com o de expiation
ou purificação, ou, em outras palavras, para fazer uma procissão tortuoso, na realização do
último rito, que o termo lustrare , cujo significado é primitivo "purificar ", veio finalmente
a ser sinônimo de circuire , para caminhar ao redor qualquer coisa, e, portanto, uma
purificação e uma circumambulação foram muitas vezes expressa pela mesma palavra.

Entre os hindus, sempre foi praticado o mesmo rito da circunvolução. Como exemplo,
podemos citar as cerimônias que devem ser realizados por um brâmane após a primeira
levantar da cama pela manhã, um relato preciso do que foi dado pelo Sr. Colebrooke nas
"Pesquisas asiáticos." O padre, depois de ter adorado o primeiro sol ao dirigir o rosto para
o leste, em seguida, caminha em direção ao oeste pelo caminho do sul, dizendo ao mesmo
tempo: "Eu sigo o curso do sol", que ele assim explica: "À medida que o sol em seu curso
se move ao redor do mundo pelo caminho do sul, por isso que eu sigo luminar, para obter o
benefício decorrente de uma viagem ao redor da Terra pelo caminho do sul." 93

Por fim, pode referir-se a preservação deste ritual entre os druidas, cujos "dança mística"
em torno do marco , ou pedras sagradas, não era nada mais nada menos que o rito de
circunvolução. Nessas ocasiões, o sacerdote sempre fez três circuitos, de leste a oeste, pela
mão direita, ao redor do altar ou monte de pedras, acompanhado de todos os fiéis. E assim
foi o rito sagrado, uma vez considerado que podemos aprender com Toland 94 que nas ilhas
escocesas, uma vez que a sede principal da religião druida, o povo "nunca veio ao antigo
sacrificar e fogo-santificação Cairns , mas eles caminham três vezes em torno deles, de
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
59/207
leste a oeste, de acordo com o curso do sol. " Este passeio santificada, ou rodada pelo sul,
ele observa, é chamado Deiseal , como o contrário, ou um ímpio pelo norte, é chamada
Tuapholl . E ele observações complementares, que esta palavra Deiseal foi derivada "da
Deas , o direito (compreensão mão ) e do solo , um dos antigos nomes do sol, a mão direita
nesta rodada estando sempre ao lado da pilha. "

Eu poderia buscar essas pesquisas ainda mais, e traçar esse rito de circunvolução a outras
nações da antiguidade, mas eu conceber que muito já foi dito para mostrar a sua
universalidade, bem como a tenacidade com que a cerimônia essencial de realizar o
movimento de um número místico de vezes, e sempre pelo lado direito, a partir do leste,
pelo sul, a oeste, foi preservada. E eu acho que essa analogia singular para o mesmo rito na
Maçonaria deve nos levar à conclusão de legítimo, que a origem comum de todos esses
ritos se encontra na origem idêntica da Maçonaria espúrias ou mistérios pagãos, e os puros,
Primitive maçonaria, a partir do qual o primeiro se separou apenas para ser deteriorado.

Ao analisar o que foi dito sobre este assunto, ele vai logo se perceber que a essência do
antigo rito consistia em fazer a circunvolução ao redor do altar, do leste para o sul, do sul
para o oeste, depois para o norte , e para o leste outra vez.

Agora, neste rito maçônico de circumambulação estritamente concorda com a antiga.

Mas este circuito pelo lado direito, admite-se, foi feito como uma representação do
movimento do sol. Era um símbolo do curso aparente do Sol ao redor da Terra.

E assim, então, aqui, novamente, temos na Maçonaria que o velho e muitas vezes repetida
alusão ao sol adoração, que já foi visto nos funcionários de uma loja e, no ponto dentro de
um círculo. E como o circumambulação é feita ao redor da pousada, assim como o sol
deveria se mover ao redor da Terra, somos levados de volta ao simbolismo original com o
qual começamos, que o lodge é um símbolo do mundo.

XXII.
O Rito de intrusting, eo simbolismo da luz.

O rito de intrusting , para a qual estamos agora a dirigir a nossa atenção, vai fornecer-nos
com muitos símbolos importantes e interessantes.

Não é um período importante na cerimônia de iniciação maçônica, quando o candidato está


prestes a receber uma comunicação plena dos mistérios através da qual ele já passou, e que
os ensaios e trabalhos que ele foi submetido só pode lhe dá o direito. Esta cerimônia é
tecnicamente chamado de " rito de intrusting ", porque é então que o aspirante começa a
ser confiados que, para a posse de que ele estava procurando. 95 é equivalente ao que, nos

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
60/207
antigos mistérios, foi chamado de " autópsia ", 96 ou o que vê do que só os iniciados tinham
permissão para ver.

Este rito de intrusting é, naturalmente, dividida em várias partes ou períodos, para o


aporreta ou coisas secretas de alvenaria, não estão a ser dada de uma só vez, mas em
progressão gradual. Inicia-se, no entanto, com a comunicação de luz que, embora apenas
uma preparação para o desenvolvimento dos mistérios que são a seguir, deve ser
considerado como uma das mais importantes símbolos em toda a ciência da simbologia
maçónico. Tão importante, na verdade, não é, e tanto ele impregnar com sua influência e as
suas relações de todo o sistema maçônico, que a própria Maçonaria antigamente recebeu,
entre outras denominações, que de Lux, ou Luz, para significar que ele deve ser
considerado enquanto que a doutrina sublime da Verdade Divina por que o caminho
daquele que alcançou é para ser iluminado em sua peregrinação da vida.

O cosmogonias hebraico começa sua descrição da criação, pela declaração de que "Deus
disse: Haja luz, e houve luz", uma frase que, de forma mais enfática que recebeu na língua
original de "Seja luz, ea luz foi, " 97 é dito que ganhou o elogio, por sua sublimidade, é o
maior dos críticos gregos. "A convocação singularmente enfática", diz um escritor
moderno profunda, 98 ", pela qual a luz é chamado à existência, é, provavelmente, devido à
utilidade proeminente e glória desse elemento, juntamente com a sua natureza misteriosa,
que fez parecer como

'O Deus deste novo mundo ",

e ganhou por isso a mais antiga adoração da humanidade. "

Luz era, de acordo com este velho sentimento religioso, o grande objetivo da realização em
todos os antigos mistérios religiosos. Foi lá, como é agora, na Maçonaria, fez o símbolo da
verdade e do conhecimento . Este sempre foi seu simbolismo antigo, e nós nunca devemos
perder de vista este significado emblemático, quando estamos considerando a natureza ea
significação da luz maçônica. Quando o candidato faz uma demanda para a luz, não é
apenas para que a luz material, que é remover a escuridão física, isto é apenas a forma
externa, que esconde o simbolismo dentro. Ele anseia por uma iluminação intelectual que
irá dissipar as trevas da ignorância mental e moral, e trazer para o seu ponto de vista, como
uma testemunha ocular, as verdades sublimes da religião, filosofia e ciência, que é o
grande projeto da Maçonaria para ensinar.

Em todos os sistemas antigos, esta reverência pela luz, como o símbolo da verdade, era
predominante. Nos Mistérios de cada nação, o candidato foi feita para passar, durante sua
iniciação, por meio de cenas de completa escuridão, e finalmente terminou seus estudos
por um ingresso para o sacellum esplendidamente iluminado, ou santuário, onde ele disse
ter atingido luz pura e perfeita, e onde recebeu as instruções necessárias que estavam a
investir nele com que o conhecimento da verdade divina que tinha sido objeto de todos os
seus trabalhos para ganhar, eo projeto da instituição, para o qual ele havia sido iniciado , de
doar.

Luz , portanto, tornou-se sinônimo de verdade e do conhecimento, e as trevas com a


falsidade e ignorância. Vamos encontrar este simbolismo que permeia não só as
instituições, mas as próprias línguas, da antiguidade.
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
61/207
Assim, entre os hebreus, a palavra AUR, no singular, significava a luz , mas no plural,
AURIM, é indicado a revelação da vontade divina, eo aurim e Tumim , literalmente, as
luzes e as verdades , constituiu uma parte do onde peitoral do sumo sacerdote obteve
respostas oraculares para as perguntas que ele propôs. 99

Há uma peculiaridade sobre a palavra "luz", na língua egípcia antiga, que vale bem a pena
consideração neste contexto. Entre os egípcios, o hare foi o hieróglifo de olhos abertos , e
foi adotada porque esse animal tímido deveria nunca fechar os órgãos de visão, estando
sempre atento a seus inimigos. A lebre foi posteriormente adotada pelos sacerdotes como
um símbolo da iluminação mental ou luz mística que foi revelado aos neófitos, na
contemplação da verdade divina, durante o curso de sua iniciação, e, portanto, de acordo
com Champollion, a lebre também foi o símbolo de Osíris, o deus principal, mostrando,
assim, a conexão íntima que eles acreditavam existir entre o processo de iniciação em seus
ritos sagrados e contemplação da natureza divina. Mas a palavra hebraica para lebre é
ARNaBeT. Agora, esta é composta de duas palavras do AUR, luz e Nabat, para
contemplar , e, portanto, a palavra que no denotado egípcio iniciação , em hebraico
significava para contemplar a luz . Em duas nações tão intimamente ligadas à história
como o hebraico eo egípcio, tal coincidência não poderia ter sido acidental. Ela mostra a
prevalência da sentimento, naquele período, que a comunicação de luz era a concepção
proeminente dos mistérios-tão proeminente que aquele foi realizada a synonyme do outro.
100

A adoração de luz, seja em sua essência pura ou na forma de adoração do sol e culto ao
fogo, porque o sol eo fogo foram causas de luz, estava entre as superstições mais antigos e
mais universal do mundo. Luz foi considerada como a fonte primordial de tudo o que era
santo e inteligente, e as trevas, como seu oposto, era visto como apenas outro nome para o
mal e da ignorância. Dr. Beard, em um artigo sobre este assunto, na Enciclopédia de
Literatura Bíblica do Kitto, atribui essa visão da natureza divina da luz, que estava
entretido pelas nações do Oriente, para o fato de que, na medida em que parte do mundo,
light "tem uma clareza e brilho, é acompanhado por uma intensidade de calor, e é seguido
em sua influência por uma largueza de bom, de que os habitantes de climas menos geniais
não têm a concepção. luz fácil e naturalmente tornou-se, em conseqüência, com orientais,
um representante do maior bem humano. todas as emoções mais alegres da mente, todas as
sensações agradáveis do quadro, todas as horas felizes de relações domésticas, foram
descritos sob o imaginário derivada da luz. A transição era natural, a partir de terreno a
celeste, a partir de material para as coisas espirituais, e para que a luz veio a tipificar a
verdadeira religião ea felicidade que dá Mas como a luz não só vem de Deus, mas também
faz com que o caminho do homem claro antes dele, por isso foi empregado para significar
a verdade moral. , E acima de tudo que o sistema divino da verdade, que é apresentado na
Bíblia, desde a sua primeira lampejos frente para o dia perfeito da Grande Sol da Justiça ".

Estou inclinado a acreditar que nesta passagem o autor aprendeu errou, não na definição do
símbolo, mas em sua dedução de sua origem. Luz tornou-se objeto de veneração religiosa,
não por causa do brilho e clareza de um céu particular, nem o calor ea influência genial de
um clima particular,-para o culto era universal, na Escandinávia, como na Índia,, mas
porque era o resultado natural e inevitável da adoração do sol, a principal divindade de
Sabianism-a fé que permeava a uma extensão extraordinária de todo o sentimento religioso
da antiguidade. 101

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
62/207
Luz era venerado porque era uma emanação do sol, e, no materialismo da antiga fé, luz e
trevas foram personificada como vivências positivas, esse que é o inimigo do outro. Dois
princípios foram, assim, deveria reinar o mundo, antagônicos entre si, e cada um
alternadamente presidir os destinos da humanidade. 102

As disputas entre o princípio o bem eo mal, simbolizada pela luz e as trevas, composto em
grande parte da mitologia antiga em todos os países.

Entre os egípcios, Osíris era a luz, ou o sol, e seu arqui-inimigo, Typhon, que finalmente
destruído ele, era o representante das trevas.

Zoroastro, o pai da antiga religião persa, ensinou a mesma doutrina, e chamou o princípio
da luz, ou bom, Ormuzd, eo princípio da escuridão, ou mal, Ahriman. O primeiro, nascido
da mais pura luz, e este último, surgiram da escuridão total, são, neste mitologia,
continuamente fazer a guerra em si.

Manes, ou Manichaeus, o fundador da seita dos maniqueus, no terceiro século, ensinava


que existem dois princípios a partir do qual todas as coisas procedem, o que é uma questão
pura e sutil, chamada Luz, eo outro uma substância bruta e corruptos , chamado Escuridão.
Cada um deles é sujeita ao domínio de um ser superintendente, cuja existência é desde toda
a eternidade. O ser que preside a luz é chamada de Deus , ele que reina sobre as trevas é
chamado Hyle ou Demônio . O governante da luz é extremamente feliz, bom e
benevolente, enquanto o governante sobre a escuridão é infeliz, mal, e malignos.

Pitágoras também manteve esta doutrina de dois princípios antagônicos. Ele chamou a um,
a unidade, a luz , a mão direita, a igualdade, a estabilidade, e uma linha reta, o outro deu o
nome de binário, a escuridão , a mão esquerda, a desigualdade, instabilidade e uma linha
curva. Das cores, ele atribuiu branco para o bom princípio, e preto para o mal.

Os cabalistas deram um lugar de destaque à tona em seu sistema de cosmogonia. Eles


ensinavam que, antes da criação do mundo, todo o espaço foi preenchido com o que eles
chamaram de Aur en Soph , ou Luz Eterna , e que, quando a Mente Divina determinado ou
quis a produção da natureza, a Luz Eterna retirou-se para um ponto central , deixando em
torno dele um espaço vazio, no qual o processo de criação continuou por meio de
emanações da massa central de luz. Não é necessário entrar na conta cabalístico da criação,
é suficiente aqui observar que tudo foi feito através da influência mediata do Aur en Soph ,
ou luz eterna, que produz a matéria grossa, mas um grau acima de nulidade, somente
quando torna-se tão atenuada para ser perdido na escuridão.

A doutrina Brahminical era que "a luz ea escuridão são estimados formas eternas do
mundo, aquele que anda na antiga returneth não, ou seja, ele vai a bem-aventurança eterna,
ao passo que aquele que anda na última vem novamente sobre a terra, "e é, portanto,
destinada a passar através de novas transmigrações, até que sua alma está perfeitamente
purificada pela luz. 103

Em todos os sistemas antigos de iniciação, o candidato foi mergulhado na escuridão, como


uma preparação para a recepção da luz. A duração varia nas diferentes ritos. Nos mistérios
celtas de druidismo, o período em que o aspirante estava imerso na escuridão foi de nove
dias e noites, entre os gregos, em Eleusis, era três vezes mais tempo, e nos ritos ainda mais
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
63/207
graves de Mithras, na Pérsia, cinqüenta dias de escuridão, solidão, jejum e foram impostas
sobre o aventureiro neófito, que, por essas provações excessivas, foi longamente direito à
comunicação total da luz do conhecimento.

Assim, vai-se perceber que o sentimento religioso de um bom e um princípio do mal deu
para as trevas, no simbolismo antigo, um lugar igualmente tão importante quanto a da luz.

O mesmo sentimento religioso dos antigos, modificados, no entanto, em seus detalhes, pelo
nosso melhor conhecimento das coisas divinas, forneceu a Maçonaria com um duplo
simbolismo: o de Luz e Trevas .

A escuridão é o símbolo da iniciação. Pretende-se lembrar que o candidato de sua


ignorância, que a Maçonaria é para iluminar; da sua natureza má, que a Maçonaria é para
purificar; do mundo, em cuja obscuridade, ele foi andando, e da qual a Maçonaria é
resgatá-lo.

Luz, por outro lado, é o símbolo da autópsia, a visão dos mistérios, o intrusting, a fruição
plena da verdade e do conhecimento maçônico.

Iniciação precede a comunicação do conhecimento na Maçonaria, como a escuridão luz


precedido nas antigas cosmogonias. Assim, em Gênesis, vemos que no início "o mundo era
sem forma e vazia, e havia trevas sobre a face do abismo." A cosmogonia caldeu ensinou
que o princípio "tudo era trevas e água." Os fenícios suposto que "o princípio de todas as
coisas era um vento de ar preto, e um escuro caos como Erebus." 104

Mas de toda essa escuridão brotou luz, na ordem divina, ea frase sublime, "Haja luz",
repete-se, de alguma forma substancialmente idêntica, em todas as histórias antigas da
criação.

Assim, também, fora da misteriosa escuridão da Maçonaria vem o fogo cheio de luz
maçônica. Uma deve preceder o outro, enquanto a noite precedida pela manhã. "Assim, a
tarde ea manhã, o dia primeiro."

Este pensamento é preservada no grande lema da Ordem, " Lux e tenebris "-Luz das trevas.
É equivalente a esta outra frase: Verdade de iniciação. Lux , ou luz, é verdade; tenebrae ,
ou a escuridão, é a iniciação.

É uma parte bonita e instrutiva do nosso simbolismo, esta conexão de escuridão e luz, e
bem merece uma investigação mais aprofundada.

"Gênesis e as cosmogonias", diz o Portal ", menciona o antagonismo da luz e da escuridão.


A forma desta fábula varia de acordo com cada país, mas a base é a mesma em todos os
lugares. Sob o símbolo da criação do mundo, apresenta-se a imagem da regeneração e da
iniciação. " 105

Plutarco diz que morrer é ser iniciado nos mistérios maiores, ea palavra grega τελευτᾷν, o
que significa morrer , significa também a ser iniciado . Mas preta, que é a cor simbólica de
escuridão, é também o símbolo de morte. E, portanto, mais uma vez, a escuridão, como a
morte, é o símbolo da iniciação. Foi por esta razão que todas as iniciações antigas foram
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
64/207
realizadas durante a noite. A celebração dos Mistérios era sempre noturna. O mesmo
costume prevalece na maçonaria, e a explicação é a mesma. A morte ea ressurreição foram
ensinados nos Mistérios, como eles são na Maçonaria. O início foi a lição da morte. A
fruição total ou autópsia, a recepção de luz, foi a lição de regeneração ou a ressurreição.

A luz é, portanto, um símbolo fundamental na maçonaria. É, de fato, o primeiro símbolo


importante que é apresentado ao neófito em suas instruções, e contém em si a essência da
Maçonaria especulativa, que nada mais é do que a contemplação da luz intelectual ou
verdade. 106

XXIII.
Simbolismo da pedra angular.

Chegamos ao lado, em uma devida ordem de precedência, à consideração do simbolismo


ligado a uma cerimônia importante no ritual do primeiro grau da Maçonaria, que se refere
ao canto nordeste do lodge. Nesta cerimônia, o candidato torna-se o representante de uma
pedra angular espiritual. E, portanto, para compreender completamente o verdadeiro
significado da cerimônia emblemática, é essencial que devemos investigar o simbolismo da
pedra angular .

A pedra angular, 107 como a base sobre a qual todo o edifício é suposto descanso, é,
naturalmente, a pedra mais importante em todo o edifício. É, pelo menos, assim
considerado por Maçons Operativos. Ele é colocado com cerimônias impressionantes, a
ajuda de pedreiros especulativos é muitas vezes, e sempre deveria ser, convidou, para dar
dignidade para a ocasião, e que o evento é visto pelos trabalhadores como uma época
importante na construção do edifício. 108

No rico imaginário de Orientalismo, a pedra angular é frequentemente referido como o


símbolo apropriado de um chefe ou príncipe, que é a defesa e sustentáculo de seu povo, e,
mais particularmente, nas Escrituras, como denotando que o Messias prometido, que era
para ser o certeza prop e apoio de todos os que depositam sua confiança em sua missão
divina. 109

Para as várias propriedades que são necessárias para constituir uma verdadeira pedra
angular,-a sua firmeza e durabilidade, sua forma perfeita, e sua posição peculiar como o elo
de ligação entre as paredes, deve-se atribuir o caráter importante que ele assumiu na
linguagem do simbolismo. Maçonaria, o que por si só, de todas as instituições existentes,
preservou essa linguagem antiga e universal, não poderia, pois pode muito bem ser
suposto, ter negligenciado a adotar a pedra angular entre seus símbolos mais queridos e
impressionante, e, portanto, se referiu a que muitas de suas lições mais importantes da
moralidade e da verdade.

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
65/207
Já aludi ao modo peculiar de simbolismo maçônico pelo qual o pedreiro especulativo deve
ser envolvida na construção de um templo espiritual, imitando, ou melhor, em referência a
esse material um que foi erguida por seu operatório predecessores em Jerusalém. Vamos
mais uma vez, por alguns momentos, dirigir a nossa atenção para este fato importante, e
reverter para a conexão que existia originalmente entre as divisões operativas e
especulativa da Maçonaria. Esta é uma introdução essencial para qualquer investigação
sobre o simbolismo da pedra angular.

A diferença entre a Maçonaria operativa e especulativa é simplesmente esta, que


enquanto o primeiro estava envolvido na construção de um templo material,
formado, é verdade, dos mais magníficos materiais que as pedreiras da Palestina, as
montanhas do Líbano eo ouro margens do Ophir poderia contribuir, este último
ocupa-se na construção de uma casa espiritual, uma casa não feita por mãos, em que,
para pedras e madeira de cedro e ouro e pedras preciosas, são substituídas as virtudes
do coração, o emoções puras da alma, os afetos quentes jorrando das fontes ocultas do
espírito, de modo que a própria presença do Senhor, nosso Pai e nosso Deus, deve ser
consagrado dentro de nós como o Shekinah estava no Santo dos Santos do material
templo em Jerusalém.

O Mason especulativa, então, se ele justamente compreende o alcance ea concepção de sua


profissão, está ocupada, a partir de sua primeira admissão na ordem até o fim de seu
trabalho e sua vida, e ao emprego do verdadeiro pedreiro só termina com a sua vida , em
construção, o adorno, ea conclusão deste templo espiritual de seu corpo. Ele coloca a sua
fundação em uma firme convicção e uma confiança inabalável na sabedoria, poder e
bondade de Deus. Este é o primeiro passo. A menos que a sua confiança está em Deus,
e nele só, ele pode avançar mais longe do que o limiar da iniciação. E então ele
prepara seus materiais com o indicador/régua eo martelo da Verdade, levanta as
paredes do prumo da retidão, praças seu trabalho com o quadrado da virtude, liga o
todo com o cimento do amor fraterno, e assim skilfullv erige a vida edifício de
pensamentos e palavras e atos, de acordo com os projetos estabelecidos pelo Mestre
Arquiteto do Universo na grande livro do Apocalipse.

O aspirante para maçônica luz o Neófito, em sua primeira entrada na nossa varanda
sagrado, prepara-se para desse trabalho consagrado de erguer dentro de seu próprio seio
um ajuste morada para o Espírito Divino, e, assim, começa o trabalho nobre, tornando-se
ele próprio o pedra angular sobre a qual este edifício espiritual é para ser erguido.

Aqui, então, é o início do simbolismo da pedra angular, e é singularmente curioso observar


como cada parte do arquétipo tem sido feito para cumprir o seu dever apropriado
completamente realização das alusões emblemáticos.

Como, por exemplo, essa referência simbólica da pedra angular de um edifício material a
um pedreiro, quando, em sua primeira iniciação, ele começa a tarefa intelectual de erigir
um templo espiritual em seu coração, é muito bem sustentada nas alusões a todos as várias
partes e qualidades que devem ser encontradas em um "bem formada, verdadeira e fiel"
pedra angular. 110 sua forma e substância são dois apreendido pela visão ampla da ciência
simbólica.

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
66/207
Vamos traçar esse simbolismo em seus mínimos detalhes. E, em primeiro lugar, quanto à
forma da pedra angular.

A pedra angular de um edifício deve ser um quadrado perfeito em suas superfícies, a fim
de que, por uma violação desta figura geométrica verdade, as paredes a ser erguido sobre
ele deve desviar a linha desejada de perpendicularidade, que pode apenas dar força e
proporção do edifício.

Perfeitamente quadrada nas suas superfícies, que é, na sua forma e teor de sólidos, um
cubo. Agora, o quadrado eo cubo são símbolos importantes e significativos.

A praça é um símbolo da moralidade, ou o estrito cumprimento de todos os deveres. 111


Entre os gregos, que eram um povo altamente poético e imaginativo, a praça foi
considerado uma figura da perfeição, eo ἀνὴρ τετράγωνος-"o homem quadrada ou cúbica
", como as palavras podem ser traduzidas, era um termo usado para designar um homem de
integridade imaculada. Assim, um dos seus mais eminentes metafísicos 112 , disse que
"aquele que corajosamente sustenta os choques da fortuna adversa, humilhante se
retamente, é verdadeiramente bom e de uma postura quadrado, sem reprovação, e quem
assumiria uma postura tão quadrado deve frequentemente sujeitos se ao teste de um
quadrado perfeito de justiça e integridade ".

O cubo, na linguagem do simbolismo, denota verdade. 113 Entre os mitólogos pagãos,


Mercúrio, ou Hermes, sempre foi representada por uma pedra cúbica, porque ele era o tipo
de verdade, 114 , a mesma forma foi adotado pelos israelitas no a construção do tabernáculo,
o que era para ser a morada da verdade divina.

E, em seguida, quanto à sua prima: Este também é um elemento essencial de toda a


simbologia. Construído de um material mais fino e mais polido do que aquilo que constitui
o resto do edifício, muitas vezes esculpida com dispositivos apropriados e equipados para
seu propósito distinto pela extrema habilidade de arte do escultor, torna-se o símbolo de
que a beleza da santidade com a qual o hebraico salmista disse que devemos adorar o
Senhor. 115

A cerimônia, em seguida, do canto nordeste da pousada, uma vez que deriva todo o seu
valor típico deste simbolismo da pedra angular, foi, sem dúvida, a intenção de retratar,
nesta língua consagrada, a necessidade de integridade e estabilidade de conduta , de
honestidade e retidão de caráter e de pureza e santidade de vida, que, apenas naquele
momento e naquele lugar, o candidato é o mais impressionante acusado de manter.

Mas há também um simbolismo sobre a posição da pedra angular, que é bem digno de
atenção. É familiar para cada um,-até mesmo para aqueles que estão fora do âmbito da
iniciação, que o costume de lançar as pedras angulares dos edifícios públicos sempre foi
realizada pela Ordem Maçônica com cerimônias peculiares e impressionante, e que esta
pedra é invariavelmente depositados no canto nordeste da fundação da estrutura
pretendida. Agora, a questão que naturalmente sugere-se: Onde é que este uso antigo e
invariável derivar a sua origem? Por que não a pedra pode ser depositado em qualquer
canto ou outra parte do edifício, como conveniência ou necessidade podem ditar? O
costume de colocar a pedra fundamental no canto Nordeste deve ter sido originalmente
adotado por alguma razão boa e suficiente;. Pois temos o direito de supor que ela não era
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
67/207
uma seleção arbitrária 116 Foi em referência à cerimônia que tem lugar no pavilhão? Ou é
que, em referência à posição do material de pedra? Não importa qual tem a prioridade do
ponto de tempo, o princípio é o mesmo. A posição da pedra no canto nordeste do edifício é
totalmente simbólico, eo simbolismo alude exclusivamente a certas doutrinas que são
ensinadas na ciência especulativa da Maçonaria.

A interpretação, eu concebo, é apenas este: Cada especulativa Mason está familiarizado


com o fato de que o leste, como a fonte de luz material, é um símbolo de sua própria
ordem, que professa a conter dentro de seu seio a pura luz da verdade. Como, no mundo
físico, na manhã de cada dia é conduzido à existência pelo amanhecer vermelhidão do céu
oriental, onde o sol nascente distribui seus raios iluminando e prolífico para cada parte do
horizonte visível, aquecendo a terra inteira com seu abraço de luz, e dar a vida do recém-
nascido e energia para flores e árvores, e os animais eo homem, que, com o toque mágico,
desperta do sono da escuridão, assim, no mundo moral, quando a noite era intelectual, nos
primeiros dias , meditando sobre o mundo, que era do antigo sacerdócio vivo no leste que
as lições de Deus, da natureza e da humanidade primeiro emanou, que, viajando para o
oeste, revelou ao homem o seu destino futuro, ea sua dependência de um poder superior .
Assim, cada nova e verdadeira doutrina, vindo estes "sábios do Oriente", foi, por assim
dizer, um novo dia surgindo, e dissipando as nuvens de escuridão intelectual e erro. Foi
uma opinião universal entre os antigos que o primeiro aprendizado vieram do leste, e da
linha de muito citada do Bispo Berkeley, que-

"Westward o curso do império toma o seu caminho" -

não é senão a expressão moderna de um pensamento antigo, pois foi sempre acreditei que o
império da verdade e do conhecimento foi avançando a partir do leste para o oeste.

Novamente: o norte, como o ponto no horizonte que é o mais remoto dos raios vivificantes
do sol, quando a sua altura meridiano, tem, com propriedade metafórica iguais, foi
chamado o lugar de trevas, e, portanto, é um símbolo da mundo profano, que ainda não
tenha sido penetrado e iluminado pelos raios de luz intelectual maçônica. Todas história
concorda em gravar o fato de que, nos primeiros séculos do mundo, sua porção norte
estava envolto na mais profunda escuridão moral e mental. Foi a partir das regiões mais
remotas do norte da Europa que essas hordas bárbaras "desceu como o lobo sobre o
rebanho", e devastado as belas planícies do sul, trazendo com eles uma cortina escura da
ignorância, sob cujas dobras pesadas as nações do mundo estava dominado por séculos. O
extremo norte tem sido sempre, física e intelectualmente, frio e escuro, e triste. Assim, na
Maçonaria, o norte já foi estimado o lugar de trevas, e, em obediência a este princípio,
nenhuma luz simbólica é permitido iluminar a parte norte do lodge.

A leste, então, é, na Maçonaria, o símbolo da ordem e do norte o símbolo do mundo


profano.

Agora, o espiritual pedra angular é depositado no canto nordeste da Loja, porque é


simbólica da posição do neófito ou candidato, que o representa em sua relação com a
ordem e para o mundo. Do mundo profano, ele acaba de sair. Algumas de suas
imperfeições ainda estão sobre ele, um pouco de sua escuridão ainda é sobre ele, ele ainda
pertence em parte ao norte. Mas ele está se esforçando para a luz e da verdade, o caminho
no qual ele entrou é dirigido em direção ao leste. Sua fidelidade, se é que posso usar a
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
68/207
palavra, está dividido. Ele não é de todo um profano, nem totalmente um pedreiro. Se ele
estivesse totalmente no mundo, o norte seria o lugar para encontrá-lo-norte, que é o reino
das trevas. Se ele fosse totalmente na ordem,-um Mestre Maçom,-leste teria recebido dele,
a leste, que é o lugar da luz. Mas ele não é, ele é um aprendiz, com um pouco da ignorância
do mundo aderindo a ele, e um pouco da luz da ordem radiante em cima dele. E, portanto,
esta dividido fidelidade, esse duplo caráter, essa mescla da escuridão partindo do norte com
o brilho se aproximando do leste-se bem expresso, em nosso simbolismo, pela posição
apropriada do espiritual pedra angular no Nordeste canto do lodge. Uma superfície da
pedra enfrenta o norte, ea outra superfície voltada para o leste. Não é nem totalmente em
um lado nem totalmente na outra, e na medida em que é um símbolo de iniciação não está
totalmente desenvolvido, o que é incompleto e imperfeito, e é, portanto, apropriadamente
representada pelo destinatário do primeiro grau, no momento de sua iniciação. 117

Mas a resistência ea durabilidade da pedra angular também são eminentemente sugestivo


de idéias simbólicas. Para cumprir o seu projeto como base e apoio do enorme edifício,
cuja construção precede, deve ser construída de um material que pode durar mais do que
todas as outras partes do edifício, de modo que quando o "eterno oceano cujas ondas são
anos" devem ter ingulfed todos os que estavam presentes na construção do edifício, na
grande vórtice de sua corrente sempre fluindo, e quando, geração após geração, se
passaram, e as pedras em ruínas do edifício em ruínas deve começar a atestar o poder do
tempo e do evanescente natureza de todos os empreendimentos humanos, a pedra
fundamental ainda permanecem para contar, por suas inscrições, e sua forma, e sua beleza,
a cada transeunte, que não existiu uma vez em que, talvez, em seguida, desolada, local, um
edifício consagrado a algum nobre ou um propósito sagrado pelo zelo e liberalidade de
homens que já não é ao vivo.

Assim, também, fazer essa permanência e durabilidade da pedra angular, em


contraste com a decadência e ruína do edifício cujas fundações ele foi colocado,
lembra o pedreiro que quando esta casa terrena de seu tabernáculo passaram, ele tem
dentro dele um alicerce seguro de vida eterna, a pedra angular da imortalidade, uma
emanação que o Espírito Divino que permeia toda a natureza, e que, portanto, deve
sobreviver ao túmulo, e ascensão, triunfante e eterno, acima da poeira decadente da
morte ea sepultura. 118

É desta forma que o aluno de simbolismo maçônico é lembrado pela pedra angular-a
sua forma, a sua posição, e sua permanência, de doutrinas significativas de dever e
virtude e da verdade religiosa, que é o grande objetivo da Maçonaria para ensinar.

Mas eu já disse que o material pedra angular é depositado em seu lugar apropriado, com
ritos e cerimônias solenes, para os quais a ordem estabeleceu um ritual peculiar. Estes,
também, ter um belo e significativo simbolismo, a investigação de que irá na próxima
atrair nossa atenção.

E aqui pode-se observar, de passagem, que o acompanhamento de tal ato de consagração a


uma finalidade específica, com ritos solenes e cerimônias, afirma o nosso respeito, do
prestígio que ele tem de toda a antiguidade. Um escritor aprendeu sobre o simbolismo faz,
sobre este assunto, as seguintes observações judiciosas, que podem ser citados como uma
defesa suficiente de nossas cerimônias maçônicas: -

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
69/207
"Foi uma opinião, entretido em todas as épocas passadas, que pelo desempenho de
determinados atos, coisas, lugares e pessoas que adquirem um caráter que eles não teriam
tido sem essas performances A razão é simples:. Certos atos significar firmeza de
propósito, que, consignando o objeto para o uso pretendido, dá, na opinião pública, um
caráter accordant. Isto é sobretudo verdade das coisas, lugares e pessoas ligadas à religião e
de culto religioso. Após a realização de determinados actos ou ritos, eles são tidos como
totalmente diferente do que eram antes, eles adquirem um caráter sagrado e, em alguns
casos, um personagem absolutamente divino Tais são os efeitos imaginados a ser
produzido pela dedicação religiosa. ". 119

A pedra, por isso, portanto, construída adequadamente, é que, quando é para ser depositado
pelas autoridades constituídas de nossa ordem, cuidadosamente examinadas com os
implementos necessários de alvenaria-operatório, o quadrado, o nível eo prumo, e declarou
ser "bem-formado, verdadeiro e fiel." Esta não é uma cerimônia vã, nem sem sentido. Ela
ensina o pedreiro que suas virtudes devem ser testados pela tentação e provação, pelo
sofrimento e adversidade, antes que possam ser proferida pelo Mestre Construtor de almas
ser materiais dignos do edifício espiritual da vida eterna, equipado "como pedras que
vivem, para que a casa não feita por mãos, eterna, nos céus. " Mas, se for fiel, e resistir a
essas provações,-se ele sairá dessas tentações e sofrimentos, como o ouro puro de fogo do
fundidor, então, de fato, ele deve ser considerado "bem formada, verdadeira e fiel", e digno
para oferecer "ao Senhor uma oferta em justiça."

Na cerimônia de depositar a pedra angular, os elementos sagrados da consagração


maçônica são então produzidos, ea pedra é solenemente separados por vazamento de
milho, vinho e óleo em sua superfície. Cada um desses elementos tem um belo significado
em nosso simbolismo.

Coletivamente, eles fazem alusão ao milho de alimento, o vinho de refresco, e óleo de


alegria, que são as recompensas prometidas de um fiel e diligente desempenho do dever, e,
muitas vezes referem-se especificamente para o sucesso antecipado da empresa cuja
incipiência eles têm consagrada. Eles são, na verdade, os tipos e símbolos de todos os
abundantes dons da Divina Providência para o qual estamos diariamente chamados a fazer
uma oferta de nossos agradecimentos, e que são enumerados pelo Rei David, em seu
catálogo de bênçãos, como "vinho que alegra o coração do homem, eo azeite que faz
brilhar o seu rosto, eo pão que fortalece o coração do homem ".

"Portanto, meus irmãos", diz Harris, "você carrega o milho, vinho e óleo em suas
procissões, mas para lembrá-lo de que na peregrinação da vida humana, você está a dar
uma parte de seu pão para alimentar os famintos, enviar um copo do seu vinho para animar
o triste, e despeje o óleo de cura de sua consolação nas feridas que a doença tem feito nos
corpos, ou aluguel aflição no coração, os seus companheiros de viagem? " 120

Mas, individualmente, cada um desses elementos de consagração tem também um


significado adequado, que vale a pena investigação.

Milho, na linguagem da Escritura, é um emblema da ressurreição, e São Paulo, em que o


discurso eloqüente que é tão familiar a todos, como um belo argumento para a grande
doutrina cristã de uma vida futura, aduz a semente do grão , que está sendo semeada,
primeiro morre, em seguida, vivifica, como o tipo apropriado de que corruptível que se
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
70/207
revista da incorruptibilidade, e que o mortal, que deve assumir a imortalidade. Mas, na
Maçonaria, o ramo de acácia, por razões puramente maçônicos, sempre foi adotado como
símbolo da imortalidade e da espiga de milho é apropriado como o símbolo da abundância.
Isto está de acordo com a derivação Hebrew da palavra, bem como com o uso de todos os
países antigos. A palavra Dagan , ‫ דנו‬que significa milho , é derivado do verbo dagah , ‫דנה‬,
a crescer, a se multiplicar , e em todas as religiões antigas, a buzina ou um vaso, cheio de
frutas e com cereais, era o símbolo reconhecido da abundância. Assim, como um elemento
de consagração, o milho é destinada para nos lembrar dessas bênçãos temporais de vida e
saúde, e apoio confortável, que derivam do Doador de todo o bem, e para merecer que
devemos nos esforçar, com "mãos limpas e um coração puro ", para erguer a pedra angular
de nossa iniciação de um templo espiritual, que deve ser adornado com a" beleza da
santidade. "

O vinho é um símbolo do que o conforto interior e permanente com a qual o coração do


homem que executa fielmente a sua parte no grande palco da vida é para ser atualizada, e
como, na linguagem figurada do Oriente, Jacob profeticamente promete Judá, como
recompensa, que ele lavará as suas vestes no vinho, e as suas vestes no sangue das uvas, ao
que parece destinado, moralmente, para nos lembrar desses refrescos imortais que, quando
os trabalhos desta terrena lodge estão sempre fechadas, nós receberá no celestial lodge de
cima, onde o GADU preside sempre.

O petróleo é um símbolo de prosperidade e felicidade e alegria. O costume de unção cada


coisa ou pessoa destinada a uma finalidade sagrado é da antiguidade venerável. 121 As
estátuas das divindades pagãs, bem como os altares em que os sacrifícios eram oferecidos a
eles, e aos sacerdotes que presidiam os ritos sagrados, sempre foram ungidos com o
ungüento perfumado, como uma consagração deles com os objetos de culto religioso.

Quando Jacob criou a pedra sobre a qual ele tinha dormido em sua jornada para Padã-
Aram, e onde ele foi abençoado com a visão de anjos subindo e descendo, ele ungiu com o
óleo e, assim, consagrada como um altar para Deus. Tal inunction foi, em tempos antigos,
como ainda continua a ser, em muitos países modernos e religiões contemporâneas, um
símbolo da configuração além da coisa ou pessoa tão ungido e consagrado a um santo
propósito.

Daí, então, somos lembrados por esta última cerimônia impressionante, que o cultivo da
virtude, a prática do dever, a resistência à tentação, a submissão ao sofrimento, a devoção à
verdade, a manutenção da integridade, e todos os outros graças por que nós nos esforçamos
para atender nossos corpos, como pedras vivas, para a edificação espiritual da vida eterna,
deve, afinal, para tornar o objeto eficaz eo trabalho bem sucedido, ser consagrado por uma
santa obediência à vontade de Deus e uma firme confiança em Deus providência, que por
si só constituem a pedra angular e principal alicerce seguro, em que qualquer homem pode
construir com a esperança razoável de uma questão próspero para o seu trabalho.

Pode-se notar, ao concluir este tema, que a pedra parece ser peculiarmente um símbolo
judaico. Eu posso não encontrar nenhuma referência a ele em qualquer um dos antigos
ritos pagãos, eo EBEN Pinah, a pedra angular , que é tão freqüentemente mencionados na
Bíblia como o emblema de um personagem importante, e mais geralmente, no Antigo
Testamento, de o Messias esperado, aparece, na sua utilização em alvenaria, ter tido, ao
contrário de quase todos os outros símbolos da ordem, uma origem exclusivamente templo.
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
71/207
XXIV.
O Nome Inefável.

Outro símbolo importante é o Nome Inefável, com a qual será concluída a série de
símbolos ritualísticos.

O Tetragrammaton, 122 ou Palavra Inefável, o nome incomunicável,-é um símbolo, para


justamente, considerado não é nada mais do que um símbolo, que tem mais do que
qualquer outro (exceto, talvez, os símbolos relacionados com a adoração do sol), permeado
os ritos da antiguidade. Eu sei que, na verdade, de nenhum sistema de iniciação antiga em
que não tem algum tipo de destaque e lugar.

Mas como era, talvez, o símbolo mais antigo que foi corrompido pela Maçonaria espúria
dos pagãos, em sua secessão do sistema primitivo dos patriarcas e do sacerdócio antigo,
será mais conveniente para a discussão aprofundada do assunto que se propõe no presente
trabalho, que deve começar a investigação com um inquérito sobre a natureza do símbolo
entre os israelitas.

Que o nome de Deus, que, em um empreendimento, pronunciar Jeová, embora se este é, ou


não é, a verdadeira pronúncia agora pode nunca ser autoritariamente estabelecido,-foi já
realizada pelos judeus na mais profunda veneração. Eles derivam sua origem a partir da
inspiração imediata do Todo-Poderoso, que comunicou a Moisés como sua denominação
especial, para ser usado apenas por seu povo escolhido, e essa comunicação foi feita na
Sarça Ardente, quando ele lhe disse: "Assim te tu dize aos filhos de Israel: Jeová, o Deus
de vossos pais, o Deus de Abraão, o Deus de Isaac eo Deus de Jacó, me enviou a vós; este
[Jeová] é o meu nome eternamente, e este é . meu memorial de geração em geração " 123 E,
em um período posterior ainda mais enfaticamente declarou que este seja seu nome
peculiar: "Eu sou o Senhor , e eu apareci a Abraão, a Isaque, e Jacó, com o nome de El
Shaddai ; mas pelo meu nome Jeová era que eu não conhecer a eles. " 124

Será percebido que eu não tenho aqui seguiu precisamente a versão um pouco
insatisfatório da Bíblia do Rei James, que, traduzindo ou anglicizing um nome, e não o
outro, deixa toda a passagem menos inteligível e impressionante do que deveria ser. Tenho
mantido o original hebraico para ambos os nomes. El Shaddai ", o Todo-Poderoso", era o
nome pelo qual ele tinha sido até então conhecido aos patriarcas anterior, em seu
significado era análogo ao Elohim, que é descrito no primeiro capítulo do Gênesis como a
criação do mundo. Mas o nome de Jeová foi agora pela primeira vez para ser comunicado
ao seu povo.

Levados a seu conhecimento com toda a solenidade e consagração religiosa dessas cenas e
eventos, este nome de Deus tornou-se investido entre os israelitas com a mais profunda
veneração e respeito. Para adicionar este misticismo, os cabalistas, pela mudança de uma
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
72/207
única letra, ler a passagem: "Este é o meu nome para sempre", ou, como está no original,
Zeh Shemi l'olam , ‫ זה שמי לעלם‬como se escrito Zeh Shemi l'alam , ‫ זה שמי לאלם‬isto é, "Este
é o meu nome para ser escondida."

Esta interpretação, embora fundada em um erro, e com toda a probabilidade um


intencional, logo se tornou um preceito, e foi rigorosamente obedecido até hoje. 125 A
palavra Jeová nunca é pronunciado por um judeu piedoso, que, quando ele se encontra com
ele nas Escrituras, substitutos para ele a palavra Adonai ou Senhor , uma prática que tem
sido seguida pelos tradutores da versão comum em Inglês da Bíblia com escrúpulo quase
judaica, a palavra "Jeová" no original sendo invariavelmente traduzido pela palavra
"Senhor . " 126 A pronúncia da palavra, sendo, assim, abandonada, tornou-se, finalmente,
perdido, como, pela construção peculiar da língua hebraica, que é totalmente sem vogais,
as letras, sendo todas as consoantes, pode dar nenhuma indicação de possível, para aquele
que não tenha ouvido isso antes, da verdadeira pronúncia de qualquer palavra.

Para tornar este assunto mais claro para o leitor que está familiarizada com o hebraico,
atrevo-me a fornecer uma explicação que vai, talvez, ser inteligível.

O alfabeto hebraico é composto inteiramente de consoantes, sons vocálicos tendo sempre


sido inserido por via oral, e nunca marcada, por escrito, até os "pontos vogais", como são
chamados, foram inventados pelos Masorites, cerca de seis séculos depois da era cristã.
Como os sons de vogais foram originalmente fornecidas pelo leitor durante a leitura, a
partir de um conhecimento que ele havia recebido anteriormente, por meio de instrução
oral, da pronúncia correta da palavra, ele era necessariamente incapaz de pronunciar
qualquer palavra que nunca antes tinha sido pronunciado em sua presença. Como sabemos
que o Dr. deve ser pronunciado Doctor , e Mr. Senhor , porque sempre ouvi essas
combinações peculiares de letras, assim enunciada, e não porque as letras se dão qualquer
som, por isso o judeu sabia de instrução e prática constante, e não a partir da energia das
letras, como as consoantes no palavras diferentes no uso diário eram para ser vocalizado.
Mas, como as quatro letras que compõem a palavra Jeová , como agora chamá-lo, nunca
foram pronunciadas em sua presença, mas que foram feitos para representar outra palavra,
Adonai , que foi substituído por ele, e como a combinação desses quatro consoantes daria
não mais indicação para qualquer tipo de enunciação do que as combinações Dr. ou Sr. dão
em nossa língua, o judeu, sendo ignorante do que sons vocais estavam a ser fornecido, era
incapaz de pronunciar a palavra, de modo que a sua verdadeira pronúncia foi no tempo
perdeu para as massas do povo.

Havia uma pessoa, no entanto, que, diz-se, estava na posse do som adequado das letras e da
verdadeira pronúncia da palavra. Este foi o sumo sacerdote, que, recebendo-a de seu
predecessor, preservada a lembrança do som, pronunciando-o três vezes, uma vez por ano,
no dia da expiação, quando ele entrou no Santo dos Santos do tabernáculo ou o templo .

Se as tradições da Maçonaria sobre este assunto estão corretas, os reis, após o


estabelecimento da monarquia, deve ter participado deste privilégio, pois Salomão disse ter
estado na posse da palavra, e ter comunicado a seus dois colegas na construção do templo.

Esta é a palavra que, a partir do número de suas letras, foi chamado de "tetragrama", ou
nome de quatro letras, e, a partir de sua inviolabilidade sagrada, o nome "inefável" ou
indizível.
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
73/207
Os cabalistas e talmudistas ter envolvido em uma série de superstições místicas, a maioria
dos quais são tão absurdo como eles são incríveis, mas todos eles tendendo a mostrar a
grande veneração que sempre foi pago a ele. 127 Assim, eles dizem que é possuidor de
poderes ilimitados, e que aquele que pronuncia agita o céu ea terra, e inspira os próprios
anjos com terror e espanto.

Os rabinos chamou de "shem hamphorash", isto é, "o nome que é declaratória", e eles
dizem que David achou gravado em uma pedra, enquanto cavando a terra.

Da sacralidade com que o nome era venerado, era raramente, ou nunca, escrito na íntegra,
e, conseqüentemente, um grande número de símbolos, ou hieróglifos, foram inventados
para expressá-la. Uma delas foi a letra ‫ י‬ou Yod , o equivalente quase ao Inglês I, ou J ou Y,
que era a inicial da palavra, e foi muitas vezes inscrita dentro de um triângulo equilátero,
assim:

o próprio triângulo é um símbolo da Divindade.

Este símbolo do nome de Deus é particularmente digno de nossa atenção, uma vez que não
só é o triângulo de ser encontrado em muitas das antigas religiões que ocupam a mesma
posição, mas o próprio símbolo todo é, sem dúvida, a origem do que hieróglifos exibiu na
segunda grau de alvenaria, onde, a explicação para a simbologia a ser o mesmo, a forma do
mesmo, na medida em que respeita a letra, só tem sido anglicizou por inovadores
modernos. Na minha opinião, a letra G nunca deveria ter sido permitida, que é usado em
grau de Companheiro, se intrometer na Maçonaria, que apresenta um exemplo de
anacronismo absurdo, que nunca teria ocorrido se o símbolo original hebraico havia sido
mantida. Mas estar lá agora, sem a possibilidade de remoção, só temos que lembrar que ele
é, de fato, mas o símbolo de um símbolo. 128

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
74/207
Amplamente difundido, como eu já disse, era essa reverência ao nome de Deus, e,
conseqüentemente, seu simbolismo, de uma forma peculiar, pode ser encontrada em todos
os ritos antigos.

Assim, o próprio Nome Inefável, de que fomos discursar, disse ter sido preservado na sua
verdadeira pronúncia pelos essênios, que, em seus ritos secretos, comunicou ao outro
apenas em um sussurro, e de tal forma, que enquanto os seus componentes eram
conhecidos, estavam tão separados como fazer a palavra inteira é um mistério.

Entre os egípcios, cuja conexão com os hebreus era mais imediata do que a de qualquer
outro povo, e onde, conseqüentemente, houve uma maior similaridade de ritos, o mesmo
nome sagrado é dito ter sido usada como uma senha, com a finalidade de admissão aos
seus mistérios.

Nos Mistérios Brahminic do Hindustão a cerimônia de início foi denunciado por intrusting
o aspirante com o, nome sagrado triliteral, que era AUM, as três letras que eram um
símbolo da criatividade, conservante, e os princípios destrutivos da Divindade Suprema,
personificada em as três manifestações de Bramah, Siva, e Vishnu. Esta palavra foi
proibido de ser pronunciado em voz alta. Era para ser o tema da meditação silenciosa para
o hindu piedoso.

Nos ritos da Pérsia um nome inefável também foi comunicada ao candidato após sua
iniciação. 129 Mithras, a principal divindade nestes ritos, que tomou o lugar do hebraico
Jeová, e representava o sol, tinha essa peculiaridade em seu nome, que o valor numérico
das letras que ela foi composta atingiu precisamente 365, o número de dias que constituem
uma revolução da Terra em torno do Sol, ou, como eles, então, supostamente, do Sol ao
redor da Terra.

Nos Mistérios introduzidos por Pitágoras na Grécia mais uma vez encontrar o nome
inefável dos hebreus, sem dúvida, obtidas pelo Samian Sábio durante sua visita a
Babilônia. 130 O símbolo adotado por ele para expressá-lo, contudo, foi um pouco diferente,
sendo dez pontos distribuídos sob a forma de um triângulo, de cada lado, contendo quatro
pontos, tal como na figura em anexo.

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
75/207
O vértice do triângulo se consequentemente um único ponto seguido abaixo outros dois,
em seguida, três, e por último, a base consistiu de quatro. Estes pontos foram, pelo número
em cada categoria, destinada, de acordo com o sistema de Pitágoras, para indicar,
respectivamente, a mônada ou princípio ativo da natureza, a dualidade , ou princípio
passivo, a tríade , ou o mundo que emana de sua união, eo quaterniad ciência, ou
intelectual, o número total de pontos no valor de dez, o símbolo da perfeição e
consumação. Esta figura foi chamado por Pitágoras a Tetractys -uma palavra equivalente
em significado ao tetragrama ;. e foi considerado tão sagrado que nele o juramento de
sigilo e fidelidade foi administrado aos aspirantes nos ritos de Pitágoras 131

Entre os escandinavos, como entre os cabalistas judeus, o Supremo Deus, que foi dado a
conhecer em seus mistérios tinha doze nomes, dos quais o principal e mais sagrada era
Alfader , o Pai Universal.

Entre os druidas, o nome sagrado de Deus era Hu 132 , um nome que, embora supõe-se, por
Bryant, ter sido pretendido por eles Noé, será reconhecido como uma das modificações do
tetragrama hebraico. É, de facto, o pronome masculino em Hebrew, e pode ser considerada
como a simbologia do princípio macho ou generativo na natureza, uma espécie de
modificação do sistema de culto fálico.

Este nome sagrado entre os druidas me lembra do que é o mais recente e, sem dúvida, o
mais filosófico, a especulação sobre o verdadeiro significado, bem como a pronúncia do
tetragrama inefável. É a partir da mente genial do célebre Lanci, e eu já tenho, em outro
trabalho, dado ao público como a recebi de seu aluno, e meu amigo, o Sr. Gliddon, o
arqueólogo distinto. Mas os resultados são muito curiosos para ser omitido sempre que o
tetragrama é discutido.

Em outra parte eu tenho muito totalmente aludiu ao sentimento prevalecente entre os


antigos, que a Divindade Suprema era bissexual, ou hermafrodita, inclusive na essência do
seu ser os princípios masculino e feminino, os poderes generativos e prolífico da natureza.
Esta foi a doutrina universal em todas as religiões antigas, e foi muito naturalmente
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
76/207
desenvolvida no símbolo do falo e cteis entre os gregos, e no correspondente da lingam e
yoni , entre os orientalistas, a partir do qual os símbolos da maçônica ponto dentro de um
círculo é uma derivação legítima. Tudo o que ensinou que Deus, o Criador, era ao mesmo
tempo homem e mulher.

Agora, essa teoria é, sem dúvida, inquestionável na pontuação da ortodoxia, se vê-lo no


sentido espiritual, no qual seus primeiros propounders deve necessariamente ter a intenção
que seja apresentado à mente, e não no sentido bruto, sensual em que posteriormente foi
recebido. Para, tendo a palavra sexo , e não no seu significado comum e coloquial, como
denotando a indicação de uma organização física particular, mas em que um puramente
filosofia que por si só pode ser utilizado em uma tal ligação, e que simplesmente significa
a manifestação de uma mera poder, não se pode negar que o Ser Supremo deve possuir em
si mesmo e em si mesmo, tanto um gerador e um poder prolífico. Essa idéia, que era tão
amplamente prevalente entre todos os povos da antiguidade, 133 também foi traçada no
tetragrama, ou nome de Jeová, com engenho singular, por Lanci, e, o que é quase
igualmente tão interessante, ele tem, por esta descoberta, foi habilitado para demonstrar o
que foi, com toda a probabilidade, a verdadeira pronúncia da palavra.

Ao dar os detalhes desta descoberta filológica, eu vou me esforçar para torná-lo tão
compreensível, uma vez que pode ser feito para aqueles que não estão criticamente
familiarizado com a construção da língua hebraica, aqueles que são de uma só vez vai
apreciar o seu caráter peculiar e vontade desculpem os detalhes explicativos, claro
desnecessário para eles.

O nome inefável, o tetragrama, o shem hamphorash,-por isso é conhecido por todas essas
denominações,-é composta por quatro letras, yod, heh, vau , e heh , que formam a palavra
‫יהוה‬. Esta palavra, é claro, de acordo com o gênio da língua hebraica, é lido, como
diríamos, para trás, ou da direita para a esquerda, começando com yod [‫]י‬, e terminando
com heh [‫]ה‬.

Destes letras, a primeira, iod [‫]י‬, é equivalente ao Inglês i pronunciado como e na palavra
de máquina .

A segunda ea quarta letra, heh [‫]ה‬, é uma aspiração, e tem aqui o som do Inglês h .

E a terceira carta, vau [‫]ו‬, tem o som de abrir o .

Agora, lendo essas quatro letras, ‫י‬, ou eu, ‫ ה‬ou H, ‫ו‬, ou O, e ‫ ה‬ou H, como o hebraico exige,
da direita para a esquerda, temos a palavra ‫ יהוה‬,‫יהוה‬, que é realmente como perto da
pronúncia como podemos muito bem vindo, não obstante ele faz nenhum dos sete maneiras
em que a palavra é dita ter sido pronunciada, em diferentes momentos, pelos patriarcas. 134

Mas, assim pronunciada, a palavra nos dá nenhum significado, pois não existe tal palavra
em hebraico como ihoh e, como todos os nomes hebraicos foram significativos de alguma
coisa, mas é justo concluir que essa não era a pronúncia original, e que devemos procurar
outro que irá dar um significado à palavra. Agora, Lanci prossegue para a descoberta deste
verdadeiro pronúncia, como se segue: -

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
77/207
Na Cabala, um significado oculto muitas vezes é deduzida a partir de uma palavra por
transposição ou reverter suas letras, e foi desta maneira que os cabalistas escondeu muitos
dos seus mistérios.

Agora, para reverter uma palavra em Inglês é ler suas cartas de direita para a esquerda ,
porque o nosso modo normal de leitura é da esquerda para a direita . Mas, em hebraico, a
regra contrária ocorre, pois não há o modo normal de leitura é da direita para a esquerda ,
e, portanto, para reverter a leitura de uma palavra, é lê-la a partir de esquerda para a
direita .

Lanci aplicado este modo cabalístico para o tetragrama, quando ele descobriu que IH-OH,
sendo lido inversamente, faz com que a palavra HO-HI. 135

Mas em hebraico, ho é o pronome masculino, o equivalente ao Inglês ele , e oi é o


pronome feminino, o equivalente a ela , e, portanto, a palavra HO-HI, traduzido
literalmente, é equivalente ao composto Inglês Ele-Ela, que é quer dizer, o Inefável Nome
de Deus em hebraico, sendo lido Cabalisticamente, inclui em si o princípio masculino e
feminino, a energia geradora e prolífico da criação, e aqui temos, mais uma vez, o
simbolismo amplamente propagação do falo e os cteis , o lingam e yoni, ou seu
equivalente, o ponto dentro de um círculo, e outra prova de grávida da conexão entre a
Maçonaria e os Mistérios antigos.

E aqui, talvez, possamos começar a encontrar um sentido para a passagem incompreensível


até então em Gênesis (i. 27): "E criou Deus o homem à sua imagem, à imagem de Deus o
criou, homem e mulher os criou ". Eles não poderiam ter sido "à imagem" de IHOH, se não
tivessem sido "macho e fêmea".

Os cabalistas ter esgotado o seu engenho e imaginação em especulações sobre este nome
sagrado, e algumas das suas fantasias são realmente suficientemente interessante para
reembolsar uma investigação. Suficiente, no entanto, tem sido dito aqui para explicar a
posição de destaque que ocupa no sistema maçônico, e nos permitem apreciar os símbolos
pelos quais tem sido representados.

A grande reverência, ou mesmo a veneração supersticiosa, entretido pelos antigos para o


nome do Ser Supremo, levou-os a expressá-lo, em vez de símbolos ou hieróglifos que em
qualquer palavra de comprimento.

Sabemos, por exemplo, a partir das recentes pesquisas dos arqueólogos, que em todos os
documentos dos antigos egípcios, escrita no caráter demótico ou comum do país, os nomes
dos deuses eram invariavelmente representado por símbolos, e eu já tenho alusão aos
diferentes modos pelos quais os judeus expressaram o tetragrama. Uma prática semelhante
prevaleceu entre as outras nações da antiguidade. Maçonaria adotou o mesmo expediente, e
do Grande Arquiteto do Universo, que é o uso, mesmo em escrita comum, para designar
pela sigla GADU, é, portanto, apresentado a nós em uma variedade de símbolos, dos quais
três em particular requerem atenção . Estes são a letra G , o triângulo equilátero, eo olho
que tudo vê.

Da letra G já falei. A letra do alfabeto Inglês dificilmente pode ser considerado um símbolo
apropriado de uma instituição que data a sua organização e refere-se a sua história
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
78/207
primitiva de um longo período anterior à origem dessa língua. Esse símbolo é deficiente
em dois elementos da antiguidade e universalidade que devem caracterizar cada símbolo
maçônico. Não pode, portanto, haver dúvida de que, na sua forma actual, é uma corrupção
do símbolo hebraico antigo, a letra yod , pelo qual o nome sagrado foi muitas vezes
expressa. Esta letra é a inicial da palavra Jehovah , ou Ihoh , como eu já disse, e está
constantemente a ser atendidas com escritos em hebreu como o símbolo ou abbreviature de
Jeová , que palavra, ele vai ser lembrado, nunca está escrito no comprimento . Mas porque
G é, de igual modo, a inicial de Deus , o equivalente a Jeová , esta carta foi incorretamente,
e, não posso deixar de mais uma vez dizer, mais inadvertido, selecionada para fornecer, em
lojas modernas, o lugar do hebraico símbolo.

Tendo, portanto, o mesmo significado e força como o hebraico yod , a letra G devem ser
considerados, como seu protótipo, como o símbolo do que dá vida e sustenta a vida o poder
de Deus, que se manifesta no sentido da palavra Jeová ou Ihoh, a energia geradora e
prolíficos do Criador.

O olho que tudo vê é outra, e um ainda mais importante, símbolo da mesma grande Ser.
Tanto os hebreus e os egípcios parecem ter derivado de seu uso que a inclinação natural da
mente figurativos para selecionar um órgão como o símbolo da função que se destina
especialmente para descarregar. Assim, o pé muitas vezes foi adotada como o símbolo da
rapidez, o braço de força, ea mão de fidelidade. Seguindo o mesmo princípio, o olho aberto
foi escolhido como o símbolo da vigilância, e os olhos de Deus como símbolo da vigilância
e cuidado divino do universo. A utilização do símbolo neste sentido é repetidamente para
ser encontrada nos escritores Hebrew. Assim, o salmista diz: (Sl xxxiv. 15), "Os olhos do
Senhor estão sobre os justos, e os seus ouvidos estão abertos ao seu clamor", o que explica
uma passagem posterior (Sl CXXI. 4), em que é disse: "Eis que aquele que guarda a Israel
não dormitará nem dormirá". 136

Seguindo o mesmo princípio, os egípcios representavam Osíris, o deus chefe, com o


símbolo de um olho aberto e colocado este hieroglífica dele em todos os seus templos. Seu
nome simbólico, sobre os monumentos, foi representado pelo olho que acompanha um
trono, para a qual, por vezes, foi adicionado um número abreviado do deus, e às vezes o
que tem sido chamado de um machado, mas que, considero, como corretamente pode-se
supor que ser uma representação de um quadrado.

O Olho Que Tudo Vê pode, então, ser considerado como um símbolo de Deus manifestado
em sua onipresença, seu guardião e preservar personagem a que alude Salomão no livro de
Provérbios (XV. 3), quando ele diz: "Os olhos do Senhor estão em todo lugar,
contemplando (ou como poderia ser mais fielmente traduzido, observando) os maus e os
bons ". É um símbolo da divindade onipresente.

O triângulo é um símbolo que é o direito à nossa consideração. Há, de facto, qualquer


outro símbolo, que é mais diversas na sua aplicação ou, mais geralmente difundido em
todo o sistema de ambas as espúrias e maçonaria puro.

O triângulo equilátero parece ter sido adotado por quase todas as nações da antiguidade
como um símbolo da divindade.

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
79/207
Entre os hebreus, já foi afirmado que esta figura, com um yod no centro, foi utilizado para
representar o tetragrama, ou nome inefável de Deus.

Os egípcios consideravam o triângulo equilátero como a mais perfeita das figuras, e um


representante do grande princípio da existência de animação, cada um dos seus lados
referindo-se a um dos três departamentos de criação, o animal, o vegetal eo mineral.

O símbolo da natureza universal entre os egípcios era o triângulo retângulo, de que lado
perpendicular representava Osíris, ou o princípio masculino, a base, Isis, ou o princípio
feminino, ea hipotenusa, sua prole, Horus, ou o mundo que emana da união de ambos os
princípios.

Tudo isso, é claro, não é nada mais nem menos do que o falo e cteis, ou lingam e yoni,
sob uma forma diferente.

O símbolo do triângulo retângulo foi posteriormente adotado por Pitágoras, quando


ele visitou as margens do Nilo, ea descoberta de que se diz ter feito em relação às
propriedades desta figura, mas o que ele realmente aprendeu com os sacerdotes
egípcios , é comemorado na Maçonaria pela introdução do quadragésimo sétimo
problema do primeiro livro de Euclides entre os símbolos do terceiro grau. Aqui, a
mesma aplicação místico é fornecido como na figura egípcia, ou seja, que a união dos
princípios masculino e feminino, ou ativa e passiva da natureza, produziu o mundo.
Para a proposição geométrica sendo que os quadrados da perpendicular e base são
iguais ao quadrado da hipotenusa, que pode ser dito para produzir na mesma
maneira como Osiris e Isis são iguais a, ou produzir, o mundo.

Assim, a perpendicular-Osiris, ou o ativo, princípio-estar masculino representado por uma


linha cuja medição é 3; ea base-Isis, ou o passivo, feminino princípio, por uma linha cuja
medição é 4, então sua união, ou a Além dos quadrados desses números, vai produzir um
quadrado cuja raiz será a hipotenusa, ou uma linha cuja medição deve ser 5. Para o
quadrado de 3 a 9, e o quadrado de 4 a 16, e o quadrado de 5 a 25, mas adicionadas 9 a 16
é igual a 25, e, assim, para fora da adição, ou unindo, dos quadrados perpendicular e base,
surge o quadrado da hipotenusa, assim como, a partir da vinda juntos, no sistema egípcio,
dos princípios ativos e passivos, surge, ou é gerado, o mundo.

Na história medieval da igreja cristã, a grande ignorância do povo, e sua inclinação para
uma espécie de materialismo, levou-os a abandonar as representações simbólicas da
Divindade, e para representar o Pai, com a forma e traços de um homem idoso , muitos dos
quais pinturas irreverentes, até o século XII, podem ser encontradas nos livros religiosos e
edifícios da Europa. 137 Mas, após o período do renascimento, um espírito melhor e um
sabor mais puro começou a permear os artistas da igreja, e desde então o Ser Supremo foi
representado apenas pelo seu nome-o tetragrama inscrito dentro de um triângulo equilátero,
e colocado dentro de um círculo de raios. Didron, em seu trabalho inestimável na
iconografia cristã, dá um destes símbolos, que foi esculpida em madeira no século XVII,
da qual eu anexo uma cópia.

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
80/207
Mas, mesmo nos primeiros tempos, quando a divindade foi pintada ou esculpida como um
personagem, o nimbus, ou glória, que cercaram a cabeça do Pai, foi muitas vezes feita a
assumir uma forma triangular. Didron diz sobre este assunto, "A nimbus, de uma forma
triangular, é, portanto, vista como o atributo exclusivo da divindade, e mais freqüentemente
restrito ao Pai Eterno. As outras pessoas da trindade, por vezes, usar o triângulo, mas
apenas em representações da Trindade, e porque o Pai está com eles. Ainda assim, mesmo
assim, ao lado do Pai, que tem um triângulo, o Filho eo Espírito Santo são muitas vezes
atraídos com uma auréola circular apenas ". 138

O triângulo é, em todas as épocas e em todas as religiões, foi considerada um símbolo da


Divindade.

Os egípcios, os gregos e outras nações da antiguidade, considerado este número, com os


seus três lados, como um símbolo da energia criativa exibido nos ativos e passivos, ou
masculino e feminino, os princípios, e seu produto, o mundo; os cristãos a que se refere a
seu dogma da Trindade, como uma manifestação do Supremo Deus, e os judeus e os
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
81/207
maçons primitivos para os três períodos de existência incluído no significado do
tetragrama, o passado, o presente eo futuro.

Nos graus mais elevados da Maçonaria, o triângulo é o mais importante de todos os


símbolos e, mais geralmente, assume o nome da Delta , em alusão à quarta letra do
alfabeto grego, que é da mesma forma e tem essa denominação.

A Delta, ou triângulo místico, geralmente é cercado por um círculo de raios, chamado de


"glória". Quando este glory é distinta da figura, e o rodeia, na forma de um círculo (como
no exemplo dado a partir Didron), é então um emblema de glory eterna de Deus. Quando,
como é mais usual no símbolo maçónico, a raios emanam do centro do triângulo, e, por
assim dizer, envolvê-lo em seu esplendor, é um símbolo da Luz Divina. As idéias
pervertidas dos pagãos que se refere esses raios de luz ao seu deus-Sol e sua adoração
Sabian.

Mas a verdadeira idéia maçônica desta glória é que ele simboliza a Luz da Sabedoria
Eterna que rodeia o Supremo Arquiteto como com um mar de glória e, a partir dele, como
um centro comum, emana para o universo de sua criação, e que o profeta Ezequiel faz
alusão em sua descrição eloquente de Jeová: "E eu vi como a cor de âmbar, como a
aparência do fogo ao redor dentro dela, desde o aspecto dos seus lombos, e dos seus
lombos, e para baixo, eu vi, por assim dizer, a aparência de fogo, e havia um resplendor ao
redor. " (Cap. 1, ver. 27.)

Dante também belamente descrito esta luz circumfused da Divindade: -

"Há no céu uma luz cujo brilho formoso


Faz o Criador visível a todos
Criado, que em vê-lo, só
tem paz, e em um círculo se espalha tão longe,
que a circunferência eram muito solto uma zona
Para circundar ao sol. "

Em uma recapitulação, então, os pontos de vista que têm sido avançadas em relação a esses
três símbolos da Divindade que se encontram no sistema maçônico, podemos dizer que
cada um expressa um atributo diferente.

A letra G é o símbolo do Senhor auto-existente.

O Olho Que Tudo Vê é o símbolo do Deus onipresente.

O triângulo 139 é o símbolo do Supremo Arquiteto do Universo, o Criador, e quando


cercado por raios de glória, torna-se um símbolo do Arquiteto e Doador de luz.

E agora, depois de tudo, não há em toda esta prevalência do nome de Deus, em muitos
símbolos diferentes, em todo o sistema maçônico, algo mais do que uma mera evidência
das tendências religiosas da instituição? Não existe por trás disso um simbolismo mais
profundo, o que constitui, de fato, a própria essência da Maçonaria? "Os nomes de Deus",
disse um teólogo, no início deste século ", tinham a intenção de comunicar o conhecimento
do próprio Deus. Por estes, os homens foram habilitados para receber algumas idéias
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
82/207
escassas essencial da sua majestade, bondade e poder, e saber tanto quem devemos
acreditar, eo que devemos acreditar nele. "

E esta linha de pensamento é eminentemente aplicável à admissão do nome no sistema da


Maçonaria. Com a gente, o nome de Deus, no entanto, expressa, é um símbolo da verdade
divina, que deve ser o trabalho incessante de um maçom a procurar.

XXV.
As lendas da Maçonaria.

O caráter composto de uma ciência especulativa e uma arte operativa, que a instituição
maçônica assumidos na construção do templo de Salomão, em consequência da união,
naquela época, da Maçonaria Pura do Noachidae 140 com a Maçonaria espúrias do Tyrian
trabalhadores, lhe forneceu dois tipos distintos de símbolos, o mítico ou lendário , e
materiais , mas estes são t ão profundamente unidos no objeto e design, que é impossível
apreciar um sem uma investigação sobre o outro.

Assim, a título de ilustração, pode-se observar, que o próprio templo foi adotado como um
símbolo material do mundo (como já mostrado em artigos anteriores), enquanto a lendária
história sobre o destino de seu construtor é um mítico símbolo do destino do homem no
mundo. Tudo o que é visível ou palpável aos sentidos em nossos tipos e emblemas, tais
como os instrumentos de alvenaria operatório, os móveis e ornamentos de uma loja, ou a
escada de sete degraus, é um símbolo de material , enquanto que o que deriva sua
existência da tradição, e apresenta-se na forma de uma alegoria ou lenda, é um símbolo
mítico . Hiram o Construtor, por isso, e tudo o que se refere à lenda de sua ligação com o
templo, e seu destino,-como o ramo de acácia, a colina perto do Monte Moriá, ea palavra
perdida,-devem ser considerados como pertencentes para a classe de símbolos míticos ou
lendários.

E esta divisão não é arbitrária, mas depende da natureza dos tipos e do aspecto em que eles
se apresentam para o nosso ponto de vista.

Assim, o ramo de acácia, embora seja material, visível e tangível, é, no entanto, não ser
tratado como um símbolo de material, pois, como ele deriva todo o seu significado a partir
de sua íntima ligação com a lenda de Hiram Abif, o que é um símbolo mítico, ele não pode,
sem a ruptura violenta e inconveniente, ser separado a partir da mesma classe. Pela mesma
razão, a pequena colina perto do Monte Moriá, a busca dos doze Companheiros, e toda a
cadeia de circunstâncias relacionadas com a palavra perdida, devem ser vistas
simplesmente como mítico ou lendário, e não como símbolos materiais.

Essas lendas da Maçonaria constituem uma parte considerável e muito importante de seu
ritual. Sem eles, as partes mais valiosas do maçônica como um sistema científico deixaria
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
83/207
de existir. É, de fato, nas lendas e tradições da Maçonaria, mais, até, do que em seus
símbolos materiais, que devemos encontrar a instrução religiosa profunda que a instituição
pretende inculcar. Deve ser lembrado que a Maçonaria tem sido definida como "um
sistema de moralidade velada na alegoria e ilustrado por símbolos". Símbolos, então,
sozinho, não constituem o todo do sistema: alegoria vem a sua parte, e esta alegoria, que
vela as verdades divinas de alvenaria, é apresentado ao neófito nas várias lendas que
tradicionalmente têm sido preservados na ordem.

A estreita ligação, pelo menos na concepção e método de execução, entre a instituição da


Maçonaria e os Mistérios antigos, que foram largamente imbuídos com o personagem
mítico das religiões antigas, levou, sem dúvida, para a introdução do mesmo personagem
mítico na sistema maçônico.

Assim, em geral, na verdade, foi a difusão do mito ou lenda entre os sistemas filosóficos,
históricos e religiosos da antiguidade, que as observações Heyne, sobre este assunto, que
toda a história e filosofia dos antigos procediam de mitos. 141

A palavra mito , a partir do μῦθος grega, uma história , em sua acepção original significava
simplesmente uma afirmação ou narrativa de um evento, sem qualquer implicação
necessária de verdade ou falsidade, mas, como a palavra é usada agora, ele transmite a
idéia de uma narrativa pessoal de data remota, que, embora não necessariamente falsa, é
certificada apenas pela evidência interna da própria tradição. 142

Creuzer, em sua "simbologia", diz que os mitos e símbolos foram derivadas, por um lado, a
partir da condição de desamparo e as origens pobres e escasso de conhecimento religioso
entre os povos antigos, e por outro lado, a partir dos desenhos benevolente do sacerdotes
formados no Oriente, ou de origem oriental, para formá-los a um conhecimento mais puro
e superior.

Mas as observações de que o historiador profundamente filosófica, o Sr. Grote, dá para


corrigir a visão da origem provável desta universalidade do elemento mítico em todas as
religiões antigas, e são, além disso, de modo adequado ao assunto de lendas maçônicas que
eu agora estou prestes a discutir, que eu não posso abster-se justamente de uma citação
liberal de suas observações.

"A interpretação alegórica dos mitos", diz ele, "tem sido, por vários pesquisadores
aprenderam, especialmente por Creuzer, conectado com a hipótese de um corpo antigo e
altamente instruído de sacerdotes, tendo a sua origem, quer no Egito ou no Oriente, e
comunicar aos gregos rudes e bárbaras religiosos, físicos e de conhecimento histórico, sob
o véu de símbolos. Numa altura (dizem-nos) quando a linguagem ainda estava em sua
infância, símbolos visíveis eram os meios mais vívidas de agir sobre as mentes . dos
ouvintes ignorantes O passo seguinte foi passar a linguagem simbólica e expressões, para
uma exposição simples e literal, mesmo se entendido em tudo, ao menos ter sido ouvido
com indiferença, como se não se corresponder com qualquer exigência mental Nesse
allegorizing. forma, então, os primeiros sacerdotes estabelecido suas doutrinas respeitando
Deus, a natureza ea humanidade,-um monoteísmo refinado e filosofia teológica, e para este
fim os primeiros mitos foram transformados. Mas outra classe de mitos, mais popular e
mais cativante, . cresceu sob as mãos dos poetas-mitos puramente épicos, e descritivos de
eventos reais ou supostos últimos Os mitos alegóricos, que estão sendo tomadas pelos
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
84/207
poetas, insensivelmente se confundiu na mesma categoria com os mitos puramente
narrativa, a questão era simbolizado já não pensou, enquanto as palavras que simbolizam
veio a ser interpretado em seu próprio significado literal, ea base da alegoria no início,
assim, perdido entre o público em geral, só foi preservada como um segredo entre as várias
irmandades religiosas, composto por membros aliados juntos pela iniciação em certas
cerimônias místicas e administradas por famílias hereditários de presidentes sacerdotes.

"Nas seitas órficos e Baco, nos mistérios de Elêusis e da Samotrácia, foi, assim, guardava a
doutrina secreta dos mitos teológicos e filosóficos antigos, que já havia constituído o
estoque lendário primitivo da Grécia nas mãos do sacerdócio original e na idades
anteriores a Homero. foram autorizados Pessoas que passaram por cerimônias preliminares
de iniciação no comprimento de ouvir, embora sob estrita obrigação de sigilo, esta antiga
religião e doutrina cosmogônica, revelando o destino do homem e com a certeza de
recompensas e punições póstumas, todos desligados das corrupções de poetas, bem como
dos símbolos e alegorias em que eles ainda permaneceram enterrados nos olhos do vulgar.
Os Mistérios da Grécia foram assim traçado até as primeiras idades, e representado como
os únicos depositários fiéis que a teologia pura e física que tinha sido inicialmente
comunicou, embora sob o inconveniente inevitável de uma expressão simbólica, por um
sacerdócio iluminada, vindo do exterior, para, em seguida, os rudes bárbaros do país ". 143

Neste trecho longo, mas interessante que encontrar não só uma explicação filosófica sobre
a origem e design dos mitos antigos, mas uma sinopse justo de tudo o que pode ser
ensinado em relação à construção simbólica da Maçonaria, como um dos depositários de
uma mítica teologia.

Os mitos da Maçonaria, à primeira, talvez, nada mais do que os simples tradições da


Maçonaria Pura do sistema antediluviano, tendo sido corrompidos e incompreendido na
separação das raças, foram novamente purificados, e adaptado para a inculcação da
verdade, em primeiro lugar por os discípulos da Maçonaria espúrias e, em seguida, mais
plena e perfeitamente, no desenvolvimento desse sistema que hoje a prática. E se houver
qualquer fermento de erro ainda permanecem na interpretação de nossos mitos maçônicos,
devemos buscar a desembaraçá-los das corrupções com o qual foram investidos pela
ignorância e pela má interpretação. Devemos dar-lhes o seu verdadeiro significado, e
rastreá-los de volta para as doutrinas antigas e fé de onde as idéias que eles estão
destinados a encarnar foram derivadas.

Os mitos ou legendas que se apresentam para o nosso conhecimento no âmbito de um


estudo completo do sistema simbólico de maçonaria pode ser considerada como sendo
dividida em três categorias: -

1. O mito histórico.
2. O mito filosófico.
3. A história mítica.

E estas três classes podem ser definidos da seguinte forma: -

1.O mito pode ser envolvido na transmissão de uma narrativa dos primeiros fatos e
acontecimentos, ter uma base na verdade, que a verdade, no entanto, tem sido muito
distorcido e deturpado pela omissão ou a introdução de circunstâncias e personagens, e, em
seguida, ela constitui o histórico mito .
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
85/207
2.Ou pode ter sido inventado e adotado como meio de enunciar um pensamento particular,
ou de inculcar uma certa doutrina, quando se torna um mito filosófico .

3.Ou, por último, os elementos verídicos da história real pode predominar muito sobre os
materiais fictícios e inventados do mito, e da narrativa pode ser, em grande parte, composta
de fatos, com uma ligeira coloração da imaginação, quando se forma uma mítica história .
144

Estes formam as três divisões da lenda ou mito (pois não estou disposto, na presente
ocasião, como alguns dos escritores mitológicos alemães, para fazer uma distinção entre as
duas palavras 145 ), bem como uma dessas três divisões, devemos apropriar cada lenda que
pertence ao simbolismo místico da Maçonaria.

Estes mitos maçônicos participar, em seu caráter geral, da natureza dos mitos que
constituíram a base das religiões antigas, como eles acabam de ser descritos na linguagem
do Sr. Grote. Destes últimos mitos, Müller 146 diz que "a sua fonte pode ser encontrada, em
sua maior parte, na tradição oral", e que o real eo ideal, isto é, os fatos da história e as
invenções da imaginação- concordou, por sua união e fusão recíproca, na produção do
mito.

Esses são os mesmos princípios que regem a construção dos mitos ou lendas maçônicas.
Estes, também, devem sua existência inteiramente com a tradição oral, e são constituídos,
como acabei de observar, de um devido mistura do real e do ideal, do verdadeiro e do
falso-os fatos da história e as invenções de alegoria.

Dr. Oliver observa que "a primeira série de fatos históricos, após a queda do homem, deve,
necessariamente, ter sido tradicional, e transmitido de pai para filho por meio de
comunicação oral." 147 O mesmo sistema, adotado em todos os mistérios, foi continuado na
instituição maçônica, e todas as instruções esotéricas contidas nas lendas da Maçonaria
estão proibidos de ser escrito, e podem ser comunicados apenas no sexo oral dos maçons
com o outro. 148

De Wette, em sua crítica sobre a História Mosaic, estabelece o teste pelo qual um mito
deve ser distinguido de uma narrativa estritamente históricos, como se segue, a saber: que
o mito deve deve a sua origem à intenção do inventor não para satisfazer a sede natural
para a verdade histórica por uma simples narração de fatos, mas sim para encantar ou tocar
os sentimentos, ou para ilustrar uma verdade filosófica ou religiosa.

Esta definição se encaixa precisamente o caráter dos mitos da Maçonaria. Tomemos, por
exemplo, a lenda do grau de mestre, ou o mito de Hiram Abif. Como "uma simples
narração dos fatos", que não é de grande valor, certamente não de valor compatível com o
trabalho que tem se empenhado em sua transmissão. Sua invenção, pelo qual se entende,
não a invenção ou imaginação de todos os incidentes de que a compõem, pois são materiais
abundantes do verdadeiro e real em seus detalhes, mas a sua invenção ou composição na
forma de um mito pelo Além de alguns recursos, a supressão dos outros, e do arranjo geral
do todo, não era a intenção de adicionar um item único para a grande massa da história,
mas por completo, como diz De Wette ", para ilustrar uma verdade filosófica ou religiosa,
"qual a verdade, dificilmente é necessário para me dizer que é a doutrina da imortalidade
da alma.
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
86/207
Deve ser evidente, a partir de tudo o que foi dito a respeito da analogia na origem e design
entre os maçónicos e os antigos mitos religiosos, que ninguém conhece a verdadeira
ciência do assunto pode, por um momento, afirmam que todas as lendas e tradições da
Ordem são, ao pé da letra, fatos históricos. Tudo o que pode ser reivindicada por eles é
que, em alguns simplesmente não existe um substrato de história, o edifício construído
sobre esse fundamento puramente inventivo, para servir-nos um meio para inculcar alguma
verdade religiosa, em outros, nada mais do que uma idéia para que a lenda ou mito está em
dívida para a sua existência, e do qual ele é, como um símbolo, o expoente, e em outros,
mais uma vez, uma grande quantidade de narrativa verdadeira, mais ou menos misturados
com ficção, mas o histórico sempre predominante.

Assim, há uma lenda, contida em alguns dos nossos discos antigos, que afirma que
Euclides era um ilustre Mason, e que ele introduziu a Maçonaria entre os egípcios. 149
Agora, não é de todo necessário para a ortodoxia do credo de um maçom que ele deve
literalmente acreditam que Euclides, o grande geômetra, foi realmente um maçom, e que os
antigos egípcios eram gratos a ele para o estabelecimento da instituição entre eles. Na
verdade, o anacronismo palpável na legenda que faz Euclides contemporâneo de Abraão
proíbe necessariamente qualquer crença, e mostra que toda a história é uma pura invenção.
O inteligente Mason, no entanto, não vai rejeitar totalmente a legenda, como ridículo ou
absurdo, mas, com o devido senso da natureza e concepção de nosso sistema de
simbolismo, vai sim aceitá-lo como o que, na classificação prevista no anterior página,
seria chamado de "um mito filosófico", um método engenhoso de transporte,
simbolicamente, uma verdade maçônica.

Euclides é aqui muito apropriadamente usado como um tipo de geometria, que a ciência de
que era tão eminente professor, eo mito ou lenda, em seguida, simboliza o fato de que
houve no Egito uma estreita ligação entre a ciência eo grande sistema de moral e religiosa ,
que estava entre os egípcios, assim como outras nações antigas, que a Maçonaria é nos dias
de hoje, uma instituição secreta, criada para a inculcação dos mesmos princípios, e
inculcando-lhes da mesma maneira simbólica. Assim interpretada, esta lenda corresponde a
todos os desenvolvimentos da história egípcia, que nos ensinam o quão perto existia uma
conexão no país entre os sistemas religiosos e científicos. Assim Kenrick nos diz que,
"quando lemos de estrangeiros [no Egito] ser obrigado a submeter-se cerimônias dolorosas
e tedioso de iniciação, não era que eles possam aprender o significado oculto dos ritos de
Osíris ou Isis, mas que eles poderiam participar do conhecimento de astronomia, física,
geometria e teologia ". 150

Outro exemplo será encontrado no mito ou lenda das escadas em caracol , pela qual os
Companheiros dizem ter ascendido à câmara do meio para receber seus salários. Agora,
esse mito, tomado em seu sentido literal, é, em todas as suas partes, em oposição à história
e probabilidade. Como um mito, ele encontra a sua origem no fato de que havia um lugar
no templo chamado de "Câmara do Meio", e que havia "escada em espiral" pelo qual foi
alcançado, pois lemos, no Primeiro Livro dos Reis , que "eles subiram com escadas em
caracol na câmara do meio". 151 Mas não temos evidência histórica de que as escadas eram
da construção, ou que a câmara foi utilizada para o efeito, indicado na narrativa mítica,
como é definido adiante no ritual de segundo grau. Toda a lenda é, na verdade, um mito
histórico, no qual o número místico das etapas, o processo de passagem para a câmara, e os
salários não recebidos, são invenções adicionados ou enxertados na história fundamentais
contidos no sexto capítulo dos Reis, para inculcar importante instrução simbólico em
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
87/207
relação aos princípios da ordem. Essas lições podem, é verdade, foram inculcados na forma
seca, didática, mas o método alegórico e mítico adotado tende a causar uma impressão
mais forte e mais profundo sobre a mente, e ao mesmo tempo serve mais de perto para
ligar a instituição de Maçonaria com o antigo templo.

Novamente: o mito que traça a origem da instituição da maçonaria para o início do mundo,
tornando a sua coeva início com a criação,-um mito que é, mesmo neste dia,
ignorantemente interpretada, por alguns, como um fato histórico, ea referência a que ainda
é preservada na data de "Anno Lucis", que está afixada em todos os documentos
maçônicos,-é apenas um mito filosófico, simbolizando a idéia de que analogicamente se
conecta a criação da luz física do universo, com o nascimento de luz maçônica ou
espiritual e intelectual do candidato. O primeiro é o tipo do outro. Quando, portanto,
Preston diz que "desde o início do mundo, podemos traçar a fundação da Maçonaria", e
quando ele continua a afirmar que "desde que começou a simetria e harmonia
exibido seus encantos, nossa ordem teve um ser, "não estamos a supor que Preston
pretende ensinar que uma loja maçônica foi realizada no Jardim do Éden. Tal
suposição seria justamente nos sujeitar ao ridículo de toda pessoa inteligente. A única
idéia destinada a ser transmitida é esta: que os princípios da Maçonaria, o que, de
fato, são totalmente independentes de qualquer organização especial que pode ter
como uma sociedade, é coeva com a existência do mundo, que quando Deus disse: "
Haja luz ", a luz material assim produzido foi um protótipo de que a luz espiritual
que deve estourar na mente de cada candidato quando o seu mundo intelectual, até
então" sem forma e vazia ", torna-se adornada e povoada com os pensamentos de
vida e divinas princípios que constituem o grande sistema da Maçonaria especulativa,
e quando o espírito da instituição, meditando sobre a grande profundidade de seu
caos mental, deve, a partir escuridão intelectual, trazem luz intelectual. 152

Nas lendas do grau de Mestre e do Arco Real há um entrelaçamento do mito histórico ea


história mítica, de modo que o julgamento profunda é muitas vezes necessária para
discriminar esses elementos diferentes. Como, por exemplo, a lenda do terceiro grau é, em
alguns de seus detalhes, sem dúvida, outros mítico-nos, assim como, sem dúvida, histórica.
A dificuldade, no entanto, de separar um do outro, e de distinguir o fato da ficção, tem
necessariamente produziu uma diferença de opinião sobre o assunto entre os escritores
maçônicos. Hutchinson, e, depois dele, Oliver, acho que toda a lenda de uma alegoria ou
mito filosófico. Estou inclinado, com Anderson e os escritores anteriores, supor que a
história mítica. No grau do Arco Real, a lenda da reconstrução do templo é claramente
histórico, mas há tantas circunstâncias que acompanham, que são certificadas, exceto pela
tradição oral, como para dar a toda a narrativa a aparência de uma história mítica. A lenda
em particular dos três peregrinos cansados é, sem dúvida, um mito, e talvez apenas um
filosófico, ou a enunciação de uma idéia, ou seja, a recompensa da perseverança de
sucesso, através de todos os perigos, em busca da verdade divina.

"Para formar símbolos e de interpretar os símbolos", diz o Creuzer aprendeu ", eram a
principal ocupação do antigo sacerdócio". Após o maçom estudioso a mesma tarefa de
interpretação recai. Aquele que deseja adequadamente para apreciar a profunda sabedoria
da instituição da qual ele é o discípulo não deve se contentar com uninquiring credulidade,
a aceitar todas as tradições que são transmitidas a ele como verdadeiras histórias, nem
ainda, com incredulidade unphilosophic, para rejeitá-los em massa, como invenções
fabulosas. Em estes extremos existe igual erro. "O mito", diz Hermann, "é a representação
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
88/207
de uma idéia." É por essa idéia de que o aluno deve procurar nos mitos da Maçonaria. Sob
cada um deles há algo mais rico e mais espiritual do que a mera narrativa. 153 Esta essência
espiritual que ele deve aprender a extrair o minério em que, como um metal precioso,
encontra-se embutida. É isso que constitui o verdadeiro valor da Maçonaria. Sem seus
símbolos e seus mitos ou lendas, e as idéias e concepções que se encontram na parte
inferior deles, o tempo, o trabalho, e as despesas incorridas na perpetuação da instituição,
seriam jogados fora. Sem eles, seria um "show vão e vazio." Suas garras e sinais não valem
nada, a não ser para fins sociais, como simples meio de reconhecimento. Assim, também,
seriam suas palavras, se não fosse que eles são, em sua maior parte, simbólica. Seus
hábitos sociais e de suas instituições de caridade, mas são pontos incidentais em sua
constituição, de si bom, é verdade, mas susceptível de ser realizado de uma forma mais
simples. Seu verdadeiro valor, como uma ciência, consiste em seu simbolismo-nos grandes
lições da verdade divina que ela ensina, e da maneira admirável em que se realiza esse
ensino. Cada um, portanto, que deseja ser um maçom hábil, não devemos supor que a
tarefa é realizada por um perfeito conhecimento da mera fraseologia do ritual, por uma
disposição em abrir e fechar a loja, nem por uma capacidade off-mão para conferir graus.
Todos estes são bons em seus lugares, mas sem o significado interno, mas eles são
brincadeira de criança. Ele
deve estudar os mitos, as tradições e os
símbolos da ordem, e aprender a sua verdadeira interpretação, o que por si só
constitui para a ciência ea filosofia, o fim, o objetivo, e design da Maçonaria especulativa.

XXVI.
A Lenda das escadas em caracol.

Antes de proceder ao exame dessas lendas míticas mais importantes que apropriadamente
pertencem ao grau de Mestre, ele não será, penso eu, ser desagradável ou instrutivo
considerar o único que está ligado ao de Companheiro grau, que, nomeadamente, que se
refere para a subida alegórica das escadas em caracol para a Câmara do Meio, eo
pagamento simbólico dos salários dos operários.

Embora a lenda das escadas em caracol constitui uma importante tradição da Antiga
Maçonaria, a única alusão a isso na Escritura é para ser encontrado em um único verso no
sexto capítulo do Primeiro Livro dos Reis, e é com estas palavras: "O porta da câmara do
meio estava ao lado direito da casa, e eles subiram com escadas em caracol na câmara do
meio, e do meio para o terceiro. " Fora desse material fino foi construída uma alegoria,
que, se devidamente considerado nas suas relações simbólicas, será considerada de
extrema beleza. Mas não é apenas como um símbolo de que podemos considerar toda esta
tradição, pois os fatos históricos e os detalhes arquitetônicos tanto nos proíbe, por um
momento supor que a legenda, como é ensaiado no segundo grau da Maçonaria, é nada
mais do que um mito filosófico magnífico.

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
89/207
Vamos investigar a verdadeira concepção desta lenda, e aprender a lição do simbolismo
que se destina a ensinar.

Na investigação do verdadeiro significado de cada símbolo maçônico e alegoria, que


deve ser regida por um único princípio de que todo o projeto da Maçonaria como
uma ciência especulativa é a investigação da verdade divina. Para este grande objeto
tudo é subsidiária. O Mason é, desde o momento de sua iniciação como um Aprendiz, para
o momento em que ele recebe a fruição plena de luz maçônica, um investigador, um
trabalhador da pedreira e do templo, cuja recompensa é ser Verdade. Todas as cerimônias e
tradições da ordem tendem a este projeto final. Existe luz para ser convidado para? É a luz
intelectual da sabedoria e da verdade. Existe uma palavra para ser procurada? Essa palavra
é o símbolo da verdade. Existe uma perda de algo que tinha sido prometido? Essa perda é
típico do fracasso do homem, na enfermidade de sua natureza, para descobrir a verdade
divina. Existe um substituto a ser nomeado para essa perda? É uma alegoria que nos ensina
que neste mundo o homem só pode aproximar a concepção plena da verdade.

Portanto, há na Maçonaria especulativa sempre um progresso, simbolizado por suas


peculiares de cerimônias de iniciação. Não é um avanço a partir de um menor a um maior
estado da escuridão para a luz, da morte para a vida do erro para a verdade. O candidato é
sempre ascendente, ele nunca está parado, ele nunca vai voltar, mas cada passo que ele dá
leva-o a uma nova mental, iluminação, para o conhecimento de uma doutrina mais elevada.
O ensinamento do Divino Mestre é, em relação a este progresso contínuo, o ensino da
Maçonaria, "Ninguém que lança mão do arado e olha para trás é apto para o reino dos
céus." E semelhante a este é o preceito de Pitágoras: "Ao viajar, não retroceda, pois se você
fizer as Fúrias irá acompanhá-lo."

Agora, esse princípio de simbolismo maçônico é evidente em muitos lugares em cada um


dos graus. Na do Aprendiz achamos desenvolvido na escada teológica, que, descansando
na terra, se inclina a parte superior sobre o céu, incutindo assim a idéia de uma subida de
um menor a uma esfera superior, como o objeto do trabalho maçônico. Em grau de Mestre
achamos exibida em sua forma mais religiosa, na restauração da morte para a vida, na
mudança da obscuridade do túmulo do santo dos santos da Presença Divina. Em todos os
graus encontramos apresentou na cerimônia de circumambulação, no qual há uma
inquisição gradual, e uma passagem de um inferior a um oficial superior. E, finalmente, a
mesma idéia simbólica é transmitida em grau de Companheiro na legenda das escadas em
caracol.

Em uma investigação sobre o simbolismo das escadas em caracol que deve ser direcionado
para a verdadeira explicação por uma referência à sua origem, o seu número, os objetos
que lembram, e sua rescisão, mas sobretudo por uma reflexão sobre o grande projeto que o
ascensão sobre eles foi destinado a realizar.

As etapas deste escadaria do enrolamento começou, somos informados, no pórtico do


templo, isto é, a sua própria entrada. Mas nada é mais inquestionável na ciência do
simbolismo maçônico de que o templo era o representante do mundo purificado pelo
Shekinah, ou a Presença Divina. O mundo do profano é, sem o templo, o mundo dos
iniciados é dentro de seus muros sagrados. Assim, para entrar no templo, para passar por
dentro do pórtico, a ser feito um Maçom, e nascer para o mundo da luz maçônica, são

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
90/207
termos sinônimos e conversível. Aqui, então, o simbolismo das escadas em caracol
começa.

O Aprendiz, tendo entrado dentro do pórtico do templo, começou a sua vida maçônica.
Mas o primeiro grau na Maçonaria, como os Mistérios menores dos antigos sistemas de
iniciação, é apenas uma preparação e purificação de algo maior. O Aprendiz é a criança na
Maçonaria. As lições que ele recebe são destinados apenas para purificar o coração e
preparar o receptor para que a iluminação mental que deve ser dada nos graus seguintes.

Como Companheiro, ele avançou mais um passo, e como o grau é emblemático da


juventude, por isso, é aqui que a educação intelectual do candidato começa. E, portanto,
aqui, no mesmo lugar que separa o Pórtico do Santuário, onde termina de infância e
masculinidade começa, ele acha que se estende à sua frente uma escada em caracol, que
convida-o, por assim dizer, a subir, e que, como o símbolo de disciplina e instrução, ensina
a ele que aqui deve iniciar a sua mão-de-maçônico aqui, ele deve entrar em cima daqueles
glorioso embora pesquisas difíceis, ao final do qual deve ser a posse da verdade divina. As
escadas em caracol início após aprovação do candidato dentro do pórtico e entre os pilares
da Força e de estabelecimento, como um símbolo significativo para ensinar-lhe que assim
que ele passou para além dos anos da infância irracional, e começou seu ingresso na vida
viril, a árdua tarefa de auto-aperfeiçoamento é o primeiro dever que é colocado diante dele.
Ele não pode ficar parado, se ele seria digno de sua vocação, o seu destino como um ser
imortal exige que ele a subir, passo a passo, até que alcançou o cume, onde os tesouros do
conhecimento esperam dele.

O número de etapas em todos os sistemas foi impar. Vitruvius observações, ea coincidência


é pelo menos curioso, que os antigos templos eram sempre subiu por um número ímpar de
passos, e ele atribui como a razão, que, começando com o pé direito no fundo, o adorador
iria encontrar o mesmo pé acima de tudo, quando ele entrou no templo, que foi
considerado como um presságio de sorte. Mas o fato é que o simbolismo dos números foi
emprestado pelos maçons de Pitágoras, em cujo sistema de filosofia que desempenha um
papel importante e em que números ímpares foram considerados como mais perfeito que
mesmo aqueles. Assim, todo o sistema maçônico, encontramos uma predominância de
números ímpares, e enquanto três, cinco, sete, nove, quinze e vinte e sete, são símbolos
muito importantes, é raro encontrarmos uma referência a dois, quatro, seis, oito , ou dez. O
número ímpar de as escadas foi, portanto, a intenção de simbolizar a idéia de
perfeição, ao qual era o objeto do aspirante a atingir.

Quanto ao número específico das escadas, isto tem variado em diferentes períodos de
tempo. Tracing-boards do século passado foram encontrados, em que apenas cinco passos
são delineadas, e outros em que montante a sete . As palestras Prestonian, usado na
Inglaterra no início do século XX, deu o número inteiro de trinta e oito anos, dividindo-os
em série de um, três, cinco, sete, nove e onze anos. O erro de fazer um número par, que era
uma violação do princípio de Pitágoras de números ímpares como o símbolo da perfeição,
foi corrigido nas palestras Hemming, aprovada na união das duas Grandes Lojas da
Inglaterra, eliminar os onze, que também foi censurável como receber uma explicação
sectária. Neste país, o número era ainda mais reduzido para quinze , divididos em três
séries de três, cinco e sete . Vou adotar essa divisão americana para explicar o simbolismo,
embora, afinal, o número especial dos passos, ou o método peculiar de sua divisão em
séries, não afecta de forma alguma o simbolismo geral de toda a lenda.
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
91/207
O candidato, então, no segundo grau da Maçonaria, representa um homem de partida para
trás na viagem da vida, com a grande tarefa diante dele de auto-aperfeiçoamento. Para o
fiel cumprimento desta tarefa, a recompensa é prometida, que recompensa consiste no
desenvolvimento de todas as suas faculdades intelectuais, a elevação moral e espiritual de
seu personagem, ea aquisição da verdade e do conhecimento. Agora, o cumprimento desta
condição moral e intelectual supõe uma elevação de caráter, uma subida de um menor para
uma vida mais elevada, e uma passagem de labuta e dificuldades, através de instrução
rudimentar, para a fruição plena de sabedoria.Este é, portanto, muito bem simbolizada
pelas escadas em caracol, em cujo pé o aspirante está pronto para subir a íngreme penosa,
enquanto na sua parte superior é colocado "que hieroglífica brilhante que ninguém, mas
Artesãos já vi", como o emblema da verdade divina. E, portanto, um ilustre escritor disse
que "essas etapas, como todos os símbolos maçónicos, são ilustrativos da disciplina e da
doutrina, bem como das ciências naturais, matemática e metafísica, e abre-nos uma extensa
gama de investigação moral e especulativa. "

O candidato, incitado pelo amor da virtude eo desejo de conhecimento, e além disso


ansioso para a recompensa da verdade, que é definido antes dele, começa imediatamente a
subida penosa. Em cada divisão, ele faz uma pausa para reunir a instrução do simbolismo
que estas divisões apresentar a sua atenção.

Na primeira pausa que ele faz, ele é instruído na organização peculiar da ordem de que ele
se tornou um discípulo. Mas a informação dada aqui, se tomado em seu nu, sentido literal,
é estéril, e indigno de seu trabalho. O ranking dos oficiais que governam, e os nomes dos
graus que compõem a instituição, pode dar a ele nenhum conhecimento que ele não
possuía antes. Devemos, portanto, olhar para o significado simbólico dessas alusões, de
qualquer valor que pode ser anexado a esta parte da cerimônia.

A referência para a organização da instituição maçônica é destinado a lembrar o aspirante


da união dos homens em sociedade, e para o desenvolvimento do Estado social fora do
estado de natureza. Ele é, assim, lembrou, no início da sua jornada, as bênçãos que surgem
da civilização, e os frutos da virtude e do conhecimento, que são derivadas dessa condição.
Própria Maçonaria é o resultado da civilização, enquanto que, em troca grato, tem sido um
dos meios mais importantes de estender essa condição de humanidade.

Todos os monumentos da antiguidade que os estragos do tempo nos resta, combinam-se


para provar que o homem não tinha mais cedo surgiu a partir do selvagem para o Estado
social, que ele começou a organização dos mistérios religiosos e da separação, por uma
espécie de instinto divino, o sagrado do profano. Depois, veio a invenção da arquitetura
como um meio de fornecer habitações convenientes e abrigo necessário das inclemências e
vicissitudes das estações do ano, com todas as artes mecânicas ligadas a ele e, por último,
geometria, como uma ciência necessária para permitir que os cultivadores de terra para
medir e designar os limites de suas posses. Todos estes são reivindicados como
características peculiares da Maçonaria especulativa, o que pode ser considerado como o
tipo de civilização, o ex-rolamento a mesma relação com o mundo profano, como esta faz
ao estado selvagem. Daí que ao mesmo tempo ver a aptidão do simbolismo que começa
progresso ascendente do aspirante no cultivo do conhecimento e da busca da verdade,
recordando-lhe à mente a condição da civilização e da união social da humanidade como
preparativos necessários para a realização destes objetos. Nos alusões aos diretores de uma

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
92/207
loja, e os graus da Maçonaria como explicativo da organização da nossa sociedade, que
vestirá em nossa linguagem simbólica a história da organização da sociedade.

Avançando em seu progresso, o candidato é convidado a contemplar uma outra série de


instruções. Os sentidos humanos, como os canais apropriados através do qual recebemos
todas as nossas idéias de percepção, e que, portanto, constituem as fontes mais importantes
de nosso conhecimento, estão aqui referido como um símbolo da cultura intelectual.
Arquitetura, como o mais importante das artes que conduzem para o conforto da
humanidade, também é mencionado aqui, não simplesmente porque ele está tão
intimamente ligado com a instituição da maçonaria operativa, mas também como o tipo de
todas as outras artes úteis. Em sua segunda pausa na subida das escadas em caracol, o
aspirante é, portanto, lembrou da necessidade de cultivar o conhecimento prático.

Até o momento, então, as instruções que recebeu relacionam com sua própria condição na
sociedade como um membro da grande pacto social, e para o seu meio de tornar-se, por um
conhecimento das artes da vida prática, um membro útil e necessário do que sociedade.

Mas o seu lema será: "Excelsior". Ainda assim, ele deve ir para a frente e para a
frente. A escada ainda está diante dele, seu cume ainda não é alcançado, e ainda mais
tesouros da sabedoria devem ser procurados, ou a recompensa não será adquirida,
nem a câmara do meio , o lugar permanente da verdade, ser alcançado.

Em sua terceira pausa, por isso chega a esse ponto em que todo o círculo da ciência
humana deve ser explicada. Símbolos, como sabemos, são em si arbitrária e de
significação convencional, eo círculo completo da ciência humana poderia ter sido
bem simbolizada por qualquer outro sinal ou uma série de doutrinas como pelas sete
artes liberais e ciências. Mas a Maçonaria é uma instituição dos velhos tempos, e esta
seleção das artes liberais e ciências como um símbolo da realização da aprendizagem
humana é uma das evidências mais grávidas que temos de sua antiguidade.

No século VII, e por um longo tempo depois, o círculo de instrução para que toda a
aprendizagem das escolas mais eminentes e filósofos mais ilustres estava confinado,
limitou-se a que era então chamado de artes liberais e ciências, e consistiu de dois
ramos, o trivium eo quadrivium . 154 O trivium incluído gramática, retórica e lógica, o
quadrivium aritmética compreendida, geometria, música e astronomia.

"Estes sete cabeças", diz Enfield, "deveria incluir o conhecimento universal. Ele, que era
dono dessas pensava não ter necessidade de um preceptor para explicar todos os livros ou
para resolver quaisquer questões que colocam dentro do compasso da razão humana, do
conhecimento do trivium tendo a ele fornecido com a chave para toda a linguagem, e que
do quadrívio ter aberto a ele as leis da natureza secretos. " 155

Em um período, diz o mesmo autor, quando alguns foram instruídos no trivium , e muito
poucos estudaram o quadrivium , para ser mestre de ambos foi suficiente para completar o
caráter de um filósofo. A propriedade, portanto, de adotar as sete artes liberais e ciências
como um símbolo da realização da aprendizagem humana é aparente. O candidato, depois
de ter chegado a este ponto, agora é suposto ter realizado a tarefa sobre a qual ele tinha
entrado, ele alcançou o último degrau, e agora está pronto para receber a fruição plena da
aprendizagem humana.
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
93/207
Até o momento, então, somos capazes de compreender o verdadeiro simbolismo das
escadas em caracol. Eles representam o progresso de uma mente inquiridora com as
fadigas e trabalhos de cultivo intelectual e estudo, bem como a aquisição de preparação de
toda a ciência humana, como um passo preliminar para a realização da verdade divina, que
deve ser lembrado é sempre simbolizado na Maçonaria por da palavra.

Aqui me deixar novamente alusão ao simbolismo dos números, que é pela primeira vez
apresentado à consideração do aluno maçônica na legenda das escadas em caracol. A teoria
dos números como símbolos de certas qualidades foi originalmente emprestado pelos
maçons da escola de Pitágoras. Será impossível, no entanto, a desenvolver esta doutrina,
em toda a sua extensão, na presente ocasião, para o simbolismo numeral da Maçonaria
seria por si constituem materiais para um amplo ensaio. Será suficiente para anúncio para o
facto de que o número total de passos, num total de quinze , no sistema americano, é um
símbolo significativo. Por quinze anos era um número sagrado entre os orientais, porque as
letras do santo nome JAH, ‫יה‬, foram, em seu valor numérico, o equivalente a quinze anos,
e, portanto, uma figura em que os nove dígitos estavam tão dispostos a fazer quinze de
qualquer forma quando somados perpendicular, horizontal ou diagonal, constituiu um dos
seus talismãs mais sagrados. 156 As quinze etapas das escadas em caracol são, portanto,
simbólica do nome de Deus.

Mas ainda não está feito. Recorde-se que a recompensa foi prometido para tudo isso subida
penosa das escadas em caracol. Agora, quais são os salários de um maçom especulativo?
Não é dinheiro, nem milho, nem vinho, nem óleo. Todos estes são apenas símbolos. Seus
salários são verdade, ou que a aproximação a ele que será o mais apropriado para o grau
em que ele foi iniciado. É uma das mais belas, mas ao mesmo tempo mais abstruso,
doutrinas da ciência do simbolismo maçônico, que o maçom é sempre estar em busca da
verdade, mas nunca é encontrá-lo. Esta verdade divina, o objeto de todos os seus trabalhos,
é simbolizado pela palavra, para que todos nós sabemos que ele só pode obter um
substituto , e este se destina a ensinar a lição humilhante, mas preciso que o conhecimento
da natureza de Deus e da relação do homem com ele, que o conhecimento constitui a
verdade divina, nunca pode ser adquirida nesta vida. É somente quando os portais da
sepultura aberta para nós, e nos dar uma entrada para uma vida mais perfeita, para que esse
conhecimento é para ser alcançado. "Feliz é o homem", diz o pai da poesia lírica ", que
desce por baixo da terra oca, tendo contemplado estes mistérios, ele conhece o fim, ele
sabe a origem da vida."

A Câmara Oriente é, portanto, simbólica da vida, onde o símbolo apenas da palavra pode
ser dada, onde a verdade é para ser alcançado apenas por aproximação, e ainda onde
estamos a aprender que a verdade irá consistir num perfeito conhecimento da GADU Esta
é a recompensa do Mason perguntando, neste composto o salário de um Companheiro, ele
é direcionado para a verdade, mas deve viajar mais longe e subir ainda mais para alcançá-
lo.

Trata-se, então, como um símbolo, e apenas um símbolo, que devemos estudar esta bela
lenda das escadas em caracol. Se tentar adotá-la como um fato histórico, o absurdo de seus
detalhes nos olha na face, e sábios vai saber em nossa credulidade. Seus inventores não
tinha vontade, assim, para impor nossa loucura, mas oferecê-lo a nós como um grande mito
filosófico, não o fizeram por um momento supor que iríamos passar os seus ensinamentos
morais sublimes a aceitar a alegoria como uma narrativa histórica, sem significado , e
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
94/207
totalmente incompatível com os registros das Escrituras, e se opôs por todos os princípios
de probabilidade. Supor que oitenta mil artesãos foram semanal remunerado nos recintos
estreitos das câmaras do templo, é simplesmente supor um absurdo. Mas acreditar que tudo
esta representação pictórica de uma subida por uma escada em caracol para o lugar onde os
salários do trabalho eram para ser recebido, era uma alegoria para nos ensinar a subida da
mente da ignorância, através de todas as labutas de estudo e os dificuldades de obtenção de
conhecimento, recebendo um pouco aqui e um pouco ali, acrescentando algo ao estoque de
nossas idéias em cada etapa, até que, na câmara de meio de vida, em fruição cheio de
virilidade,-a recompensa é atingido, e o purificada e intelecto elevado é investido com a
recompensa na direção como buscar a Deus ea verdade de Deus, a acreditar nisso é
acreditar e saber o verdadeiro projeto da Maçonaria especulativa, o único projeto que o
torna digno de um bem ou um sábio estudo do homem.

Seus detalhes históricos são estéreis, mas seus símbolos e alegorias são férteis com a
instrução.

XXVII.
A Lenda do Terceiro Grau.

O mais importante e significativa dos símbolos lendários da Maçonaria é, sem dúvida,


aquele que se relaciona com o destino de Hiram Abif, comumente chamado, "por meio de
excelência", a Lenda do Terceiro Grau.

O primeiro registro escrito que eu tenho sido capaz de encontrar desta lenda está contida na
segunda edição das Constituições de Anderson, publicado em 1738, e é com estas palavras:
-

"Ele (o templo) foi concluído no curto espaço de sete anos e seis meses, para o espanto de
todo o mundo, quando o cabo-pedra foi comemorado pela fraternidade, com grande
alegria, mas a alegria logo foi interrompido pela súbita. morte de seu querido mestre,
Hiram Abif, a quem eles decentemente enterrado, na loja perto do templo, de acordo com
dusage antiga. " 157

Na próxima edição da mesma obra, publicada em 1756, algumas outras circunstâncias


estão relacionadas, tais como a participação do Rei Salomão na tristeza geral, eo fato de
que o rei de Israel "ordenou que suas exéquias a ser conduzida com grande solenidade e
decência. " 158 Com essas exceções, e as citações das mesmas passagens, feitas por autores
posteriores, a narrativa manteve-se sempre não escrita, e desceu, de época para época,
através dos meios de tradição oral.

A lenda tem sido considerada de tanta importância que foi preservado no simbolismo de
cada rito maçônico. Não importa o que as modificações ou alterações do sistema geral
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
95/207
podem ter sofrido,, não importa o quanto a criatividade ou a imaginação dos fundadores
dos ritos podem ter pervertido ou corrompido outros símbolos, abolindo os velhos e os
novos, substituindo-a lenda do Templo Builder já foi deixado intocado, para apresentar-se
em toda a integridade de sua forma mítica antiga.

Qual, então, é o significado deste símbolo, tão importante e tão amplamente difundida?
Que interpretação podemos dar a ele que serão responsáveis por sua adoção universal?
Como é que ele tornou-se assim tão intimamente entrelaçada com a Maçonaria quanto a
fazer, ao que tudo indica, uma parte de sua própria essência, e por ter sido sempre
considerado inseparável dele?

Para responder a essas perguntas, de forma satisfatória, é necessário traçar, em uma breve
investigação, a origem remota da instituição da Maçonaria, e sua conexão com os antigos
sistemas de iniciação.

Foi, então, o grande objetivo de todos os ritos e mistérios que constituíam a "Maçonaria
espúrias" da antiguidade para ensinar a doutrina consoladora da imortalidade da alma. 159
Esse dogma, brilhando como um quase solitário farol de luz em torno escuridão das trevas
pagãs, tinham sido, sem dúvida, recebeu de que os povos antigos ou sacerdócio 160 que tem
sido chamado o sistema de "pura maçonaria", e entre os quais ele provavelmente só existia
na forma de uma proposição abstrata ou uma simples tradição e unembellished. Mas nas
mentes mais sensuais dos filósofos pagãos e místicos, a idéia, quando apresentados aos
iniciados em seus mistérios, sempre foi transmitida na forma de uma representação cênica.
161
A influência, também, da adoração Sabian cedo do sol e corpos celestes, em que o astro
solar era adorado, por sua ressurreição, todas as manhãs, a partir da morte aparente de sua
localização à noite, causou este sol nascente a ser adotado nos mistérios mais antigos como
um símbolo da regeneração da alma.

Assim, nos mistérios egípcios, encontramos uma representação da morte e posterior


regeneração de Osíris, em fenício, de Adonis, na Síria, de Dionísio, em tudo o que o
aparelho cênica de iniciação se destina a doutrinar o candidato para o dogma de uma vida
futura.

Será suficiente aqui para se referir simplesmente ao fato de que, através da


instrumentalidade dos operários Tyrian no templo do rei Salomão, os ramos falsas e pura
do sistema maçônico estavam unidos em Jerusalém, e que o mesmo método de
representação cênica foi adotado por este último a partir da primeira, ea narrativa do
construtor do templo substituído pelo de Dionísio, que era o mito peculiar dos mistérios
praticados pelos operários Tyrian.

A idéia, portanto, proposta a ser comunicada no mito dos antigos mistérios era a mesma
que é agora transmitida na lenda maçônica do Terceiro Grau.

Daí, então, Hiram Abif é, no sistema maçônico, o símbolo da natureza humana, tal como
desenvolvido na vida aqui e na vida futura, e assim, enquanto o templo era, como já
mostrado até então, o símbolo visível da mundo, seu construtor se tornou o símbolo mítico
do homem, o morador e trabalhador nesse mundo.

Agora, não é esse simbolismo evidente a todo o espírito reflexivo?


Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
96/207
Homem, estabelecendo na viagem da vida, com faculdades e poderes que cabem a ele para
o devido exercício das altas funções para cujo desempenho ele tem sido chamado, tem, se
ele é "um curioso e astuto trabalhador", 162 qualificados em todo o moral e para fins de
intelectuais (e é somente de homens que o construtor do templo pode ser o símbolo),
dentro do alcance de sua realização o conhecimento de todos que a verdade divina
transmitida a ele como herança de sua raça, que a raça para quem tem foi concedida a
olhar, com semblante exaltado, em alta; 163 que a verdade divina está simbolizada pela
palavra.

Assim, desde que com a palavra da vida, ele ocupa seu tempo na construção de um templo
espiritual, e viaja para a frente no fiel cumprimento de todas as suas funções, que
estabelece seus projetos em cima do cavalete bordo do futuro e invocando a ajuda e
direção de Deus.

Mas é o seu caminho sempre mais florido prados e bosques por meio de agradáveis? Será
que não há inimigo oculto para impedir o seu progresso? É tudo antes dele claro e calmo,
com sol alegre e zephyrs refrescantes? Ai de mim!não é assim. "O homem nasce para a
tribulação, como as faíscas voam para cima." Ao todo "porta da vida", como os
orientalistas têm lindamente chamado de idades diferentes, ele é assolada por conta e risco.
Temptations allure sua juventude, infortúnios escurecer o caminho de sua masculinidade, e
sua velhice está sobrecarregada com a enfermidade e doença. Mas vestidos com a
armadura de virtude que ele pode resistir à tentação, ele pode lançar desgraças de lado e
subir triunfalmente acima deles, mas para o último, o mais terrível, o inimigo mais
implacável de sua raça, ele deve, eventualmente, produzir, e atingido por morte, ele afunda
prostrado na sepultura, e está enterrado no lixo do seu pecado e da fragilidade humana.

Aqui, então, na Maçonaria, é o que foi chamado de aphanism 164 nos mistérios antigos. A
lição amarga, mas necessária da morte foi comunicada. A alma vivente, com o corpo sem
vida que envolto dele, desapareceu, e nada pode ser encontrada . Tudo é escuridão,
confusão, desespero. Divina verdade, a palavra por se perde uma vez, eo Mestre Maçom
pode agora dizer, na linguagem de Hutchinson, "Eu preparo o meu sepulcro. Faço a minha
sepultura na poluição da terra. Estou sob a sombra da morte ".

Mas se o simbolismo mítico terminou aqui, com essa lição de morte, em seguida, foram a
lição incompleto. Que o ensino seria inútil e ocioso, mais ainda, que seria corrupto e
perniciosa, que deve parar antes do instinto consciente e inato para outra existência. E,
portanto, as parcelas subseqüentes da legenda pretendem transmitir o simbolismo sublime
de uma ressurreição do túmulo e um novo nascimento para uma vida futura. A descoberta
do corpo, o que, nas iniciações dos mistérios antigos, foi chamado o Euresis , 165 e sua
remoção da sepultura poluído em que tinha sido lançada, para um lugar de honra e sagrado
dentro dos recintos do templo, são todos profundamente e bem simbólico de que grande
verdade, a descoberta de que era objeto de todas as iniciações antigas, pois é quase todo o
projeto da Maçonaria, ou seja, que o homem deve ter passado os portões da vida e
renderam a a fiat inexorável da morte, ele deve então (não no ritual retratado de um terreno
lodge, mas nas realidades do que eterno, das quais a primeira é, mas um protótipo) ser
levantadas, a palavra omnific do Grão-Mestre da Universo, do tempo à eternidade, a partir
do túmulo de corrupção para as câmaras de esperança; da escuridão da morte para as vigas
celestes da vida, e que seu espírito desencarnado devem ser encaminhados o mais próximo

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
97/207
do Santo dos Santos da presença divina como a humanidade nunca pode se aproximar da
Divindade.

Essa eu concebo a ser a verdadeira interpretação do simbolismo da lenda do Terceiro Grau.

Eu disse que esta história mítica do construtor do templo era universal em todas as nações
e todos os ritos, e que em nenhum lugar e em nenhum momento teve, por alteração,
diminuição ou acréscimo, adquiriu qualquer forma essencialmente novo ou diferente: o
mito manteve-se sempre o mesmo.

Mas não é assim com a sua interpretação. Isso que acabo de dado, e que eu concebo a ser o
correto, tem sido muito geralmente adotado pelos maçons deste país. Mas em outros
lugares, e por vários escritores, outras interpretações foram feitas, muito diferente em seu
caráter, embora sempre concordando em manter a idéia geral de uma ressurreição ou
regeneração, ou a restauração de algo a partir de um inferior a uma esfera superior ou
função.

Assim, alguns dos escritores continentais anteriores supuseram o mito de ter sido um
símbolo da destruição da Ordem dos Templários, olhando para a sua restauração à sua
riqueza original e dignidades como sendo profeticamente simbolizavam.

Em alguns dos graus filosóficos elevados é ensinado que toda a lenda se refere aos
sofrimentos e morte, com a ressurreição subseqüente, de Cristo. 166

Hutchinson, que tem a honra de ser o primeiro escritor filosófico sobre a Maçonaria na
Inglaterra, supõe-se que tenha sido a intenção de incorporar a idéia da decadência da
religião judaica, e da substituição do cristão em seu lugar e em suas ruínas. 167

Dr. Oliver, "clarum et venerabile nomen", pensa que é típico do assassinato de Abel por
Caim, e que simbolicamente se refere à morte universal de nossa raça através de Adão, e
sua restauração à vida do Redentor, 168 de acordo para a expressão do apóstolo: "Como em
Adão todos morreram, assim também em Cristo todos nós vivemos."

Ragon faz Hiram um símbolo do sol despojado de seus raios vivificantes e poder frutificar
pelos três meses de inverno, e sua restauração ao calor gerador por a estação da primavera.
169

E, finalmente, Des Etangs, adotando, em parte, a interpretação de Ragon, acrescenta-lhe


outro, o que ele chama de simbolismo moral da lenda, e supõe que Hiram não é outro
senão a razão eterna, cujos inimigos são os vícios que depravam e destruir a humanidade.
170

Para cada uma dessas interpretações, parece-me que há objeções importantes, embora,
talvez, para alguns menos do que os outros.

Quanto àqueles que buscam uma interpretação astronômica da lenda, em que as variações
anuais do sol são simbolizados, enquanto a ingenuidade com que pressione seu argumento
não pode deixar de ser admirado, é evidente que, por essa interpretação, eles produzir tudo
que a Maçonaria ganhou do desenvolvimento religioso em épocas passadas, e cair em cima
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
98/207
de que a corrupção ea perversão da Sabaism a partir do qual era o objeto, mesmo da
Maçonaria espúrias da Antiguidade, para resgatar seus discípulos.

A interpretação dos Templários do mito deve ser imediatamente descartado, se quisermos


evitar as dificuldades de anacronismo, a menos que negar que a lenda existia antes da
abolição da Ordem dos Cavaleiros Templários, e tal negação seria fatal para a antiguidade
da Maçonaria. 171

E quanto à adoção da referência cristã, Hutchinson, e depois dele Oliver, profundamente


filosófica assim como as especulações maçônicos de ambos, tenho, eu sou obrigado a
acreditar, caído em um grande erro ao chamar o grau de Mestre Maçom uma instituição
cristã. É verdade que ele abraça no seu esquema as grandes verdades do cristianismo sobre
o assunto da imortalidade da alma ea ressurreição do corpo, mas isso era para ser
presumida, pois a Maçonaria é a verdade, eo Cristianismo é a verdade e toda a verdade
deve ser idêntica. Mas a origem de cada um é diferente, suas histórias são diferentes. A
instituição da maçonaria precedeu o advento do cristianismo. Seus símbolos e suas
lendas são derivadas do templo de Salomão, e das pessoas ainda anterior a isso. Sua
religião vem do antigo sacerdócio. Sua fé era que uma primitiva de Noé e seus
descendentes imediatos. Se a Maçonaria fosse simplesmente uma instituição cristã, o
judeu eo muçulmano, o brâmane eo budista não poderiam conscienciosamente
participar de sua iluminação, mas a universalidade é a sua ostentação. Em seus
cidadãos língua de cada nação pode conversar, em seu altar homens de todas as
religiões podem ajoelhar-se, para os seus discípulos credo de toda fé podem se
inscrever.

No entanto, não se pode negar que, desde o advento do cristianismo um elemento cristão
tem sido quase imperceptível infundida no sistema maçônico, pelo menos entre os maçons
cristãos. Esta tem sido uma necessidade, pois é a tendência de cada religião predominante a
impregnar com suas influências de tudo o que o rodeia, ou é sobre ele, seja ela religiosa,
política ou social. Isto surge a partir de uma necessidade do coração humano. Para o
homem profundamente imbuído do espírito de sua religião há um desejo quase
inconsciente de acomodar e adaptar todos os negócios e as diversões da vida, os trabalhos e
os empregos de sua existência de cada dia, a fé interior de sua alma.

O Mason cristão, portanto, reconhecendo e valorizando justamente as grandes doutrinas


ensinadas na Maçonaria, e ao mesmo tempo grato que estas doutrinas foram preservados
no seio de sua antiga ordem num momento em que eles eram desconhecidos para as
multidões das nações vizinhas, ainda é ansioso para dar a elas um caráter cristão, para
investi-los, em certa medida, com as peculiaridades de seu próprio credo, e para trazer a
interpretação do seu simbolismo mais quase em casa a seus próprios sentimentos
religiosos.

O sentimento é um instintivo, pertencentes às mais nobres aspirações de nossa natureza


humana, e, portanto, encontramos escritores maçônicos cristãos entregando-se quase a um
excesso injustificável, e pela extensão de suas interpretações sectárias afetar materialmente
o caráter cosmopolita da instituição.

Esta tendência para Christianization tem, em alguns casos, sido tão universal, e tem
prevalecido por um período tão longo, que certos símbolos e mitos ter sido, desta forma,
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
99/207
tão profundamente e completamente impregnado com o elemento Christian a deixar
aqueles que têm não penetrou a causa desta peculiaridade, na dúvida se devem atribuir ao
símbolo de uma antiga ou uma origem moderna e cristã.

Como uma ilustração da idéia aqui avançada, e como um exemplo notável do resultado de
uma interpretação gradualmente cristianizada de um símbolo maçônico, vou me referir ao
mito subordinado (subordinado, quer dizer, para a grande lenda do Builder), que relata as
circunstâncias ligadas à sepultura sobre " o topo de uma pequena colina perto do Monte
Moriá. "

Agora, o mito ou lenda de um túmulo é uma dedução legítima a partir do simbolismo da


antiga Maçonaria espúrias. É o análogo dos Pastos , sofá , ou caixão , que era para ser
encontrado no ritual de todos os mistérios pagãos. Em todas essas iniciações, o aspirante
foi colocado em uma célula ou em cima de um sofá, na escuridão, e por um período que
varia, nas diferentes ritos, dos três dias dos Mistérios gregos para a cinquenta, o persa. Esta
célula ou sofá, tecnicamente chamado de "Pastos", foi adotado como símbolo do ser, cuja
morte e ressurreição ou apoteose, foi representado na legenda.

O aprendido Faber diz que esta cerimônia foi, sem dúvida, o mesmo que a descida ao
Hades, 172 e que, quando o aspirante entrou na célula místico, ele foi orientado a colocar-se
para baixo em cima da cama que sombreou o túmulo do Grande Pai, ou Noé, a quem, ele
será lembrado, que Faber refere-se todos os ritos antigos. "Enquanto estendido no sofá
santo", ele continua a observar ", à imitação de seu protótipo deceased figurativo, ele se
dizia ser envolto em profundo sono da morte. Sua ressurreição da cama era a sua
restauração à vida ou à sua regeneração em um novo mundo. "

Agora, é fácil ver como rapidamente como um simbolismo seria apreendido pela Temple
maçons, e se apropriou de uma só vez para o túmulo no cume do monte . Em primeiro
lugar, a interpretação, como a de que tinha sido derivado, seria cosmopolita, que se
encaixam exatamente aos dogmas gerais da ressurreição do corpo e da imortalidade da
alma.

Mas, o advento do cristianismo, o espírito da nova religião que está sendo introduzida no
sistema maçônico antigo, todo o simbolismo do túmulo foi afetado por ela. A mesma
interpretação de uma ressurreição ou restauração de vida, derivado dos antigos "Pastos",
foi, é verdade, preservada, mas os fatos que o próprio Cristo tinha vindo para promulgar
para as multidões o mesmo dogma consoladora, e que o Monte Calvário, "o lugar da
caveira", foi o local onde o Redentor, pela sua própria morte e ressurreição, testemunhou a
verdade da doutrina, ao mesmo tempo sugerido para os antigos maçons cristãos a idéia de
cristianizar o antigo símbolo.

Vamos agora examinar brevemente como essa idéia foi longamente desenvolvida.

Em primeiro lugar, é necessário identificar o local onde o "grave recém-made" foi


descoberto com o Monte Calvário, o local da sepultura de Cristo. Isso pode ser feito
facilmente por muito poucas, mas marcantes analogias, que, eu concebo, carregam
convicção para qualquer mente pensante.

1.Monte Calvário foi uma pequena colina . 173


Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
100/207
2.Situava-se em uma direção para o oeste do templo, e perto do Monte Moriá .

3.Ele estava na estrada direto de Jerusalém para Jope, e é, portanto, o mesmo local onde
um irmão cansado , viajando nessa estrada, acharia conveniente para sentar-se para
descansar e refrescar-se . 174

4.Foi do lado de fora da porta do templo.

5.Ele tem pelo menos uma fenda na rocha , ou caverna, que era o lugar que posteriormente
tornou-se o sepulcro de nosso Senhor. Mas esta coincidência precisa apenas ser insistiu em,
uma vez que toda a vizinhança é abundante em fendas rochosas, que atendam ao mesmo
tempo as condições da lenda maçônica.

Mas para trazer esse raciocínio analógico antes que a mente de um modo mais expressivo,
pode-se observar que, se um grupo de pessoas que estavam a começar diante do templo de
Jerusalém, e viajar em uma direção para o oeste em direção ao porto de Jope, Monte
Calvário seria Seja o primeiro morro reuniu-se com, e como ele pode, eventualmente, ter
sido usado como um lugar de sepultura, que o nome do Gólgota 175 parece importar,
podemos supor que possa ter sido o mesmo lugar que alude o terceiro grau, como a local
onde os artesãos, a caminho de Jope, descobriu a acácia verde.

Tendo, assim, traçou uma analogia, vamos olhar um pouco para o simbolismo.

Monte Calvário sempre manteve um lugar importante na lendária história da Maçonaria, e


existem muitas tradições ligadas a ele que são altamente interessantes em sua importação.

Uma dessas tradições é, que era o enterro-lugar de Adão, em ordem, diz a lenda, que onde
ele estava, que efetuou a ruína da humanidade, não pode também o Salvador do mundo
sofrer, morrer e ser sepultado. Sir R. Torkington, que publicou uma peregrinação a
Jerusalém em 1517, diz que "sob o Monte do Calvário é uma outra capela de Nossa
Senhora e São João Evangelista, que foi chamado Gólgota, e ali, logo abaixo do encaixe da
cruz, foi encontrada a cabeça de nosso pai, Adam ". 176 Gólgota, ele será lembrado,
significa, em hebraico, "o lugar da caveira", e pode haver alguma ligação entre a tradição
eo nome do Gólgota, por que os evangelistas nos informar, que no tempo de Cristo Monte
Calvário era conhecido. Calvário, ou Calvaria, tem o mesmo significado em latim.

Outra tradição estados, que estava nas entranhas do Monte Calvário que Enoch ergueu seu
cofre nove arcos, e depositado na pedra fundamental da Maçonaria que Nome Inefável,
cuja investigação, como um símbolo da verdade divina, é o grande objetivo da Maçonaria
especulativa.

A terceira detalhes tradição subsequente descoberta de depósito de Enoque pelo Rei


Salomão, embora fazendo escavações no Monte Calvário, durante a construção do templo.

Neste lugar sagrado era o Cristo Redentor morto e enterrado. Foi lá que, levantando-se no
terceiro dia de sua sepultura, ele deu, por esse ato, a prova demonstrativa da ressurreição
do corpo e da imortalidade da alma.

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
101/207
E foi neste local que o mesmo grande lição foi ensinada na Maçonaria, a mesma sublime
verdade, o desenvolvimento do que constitui, evidentemente, o projeto do terceiro ou do
grau de Mestre Maçom.

Há nestas analogias uma beleza sublime, bem como uma maravilhosa coincidência entre os
dois sistemas da Maçonaria eo Cristianismo, que deve, em um breve período, atraíram a
atenção dos maçons cristãos.

Monte Calvário é consagrado ao cristão como o lugar onde o seu Senhor crucificado deu a
última grande prova da segunda vida, e plenamente estabelecida a doutrina da ressurreição,
que ele tinha vindo para ensinar. Foi o sepulcro dele

"Quem levou cativo o cativeiro,


que roubou o túmulo de vitória,
e tomou o aguilhão da morte. "

Ele é consagrado ao Mason, também, como a cena do Euresis , o lugar da descoberta, onde
as mesmas doutrinas consoladoras da ressurreição do corpo e da imortalidade da alma são
prefigurado em formas profundamente simbólicos.

Estas grandes verdades constituem a própria essência do cristianismo, que se diferencia e


se destaca de todos os sistemas religiosos que a precederam, pois eles constituem, também,
o fim, o objetivo, e objeto de toda a Maçonaria, mas mais especialmente a do Terceiro
Grau, cujo lenda peculiar, simbolicamente considerado, não ensina nada mais nem menos
do que há uma parte imortal e melhor dentro de nós, que, como uma emanação daquele
espírito divino que permeia toda a natureza, nunca pode morrer.

A identificação do local em que esta verdade divina foi promulgada em ambos os sistemas,
o cristão eo maçônico-dá um exemplo admirável da prontidão com que o espírito religioso
do antigo pode ser infundida no simbolismo deste último. E, portanto, Hutchinson,
completamente imbuído dessas visões cristãs da Maçonaria, tem chamado a ordem do
Mestre Maçom um grau cristão e, assim, Christianizes todo o simbolismo de sua história
mítica.

"O Grande Pai de todos, lamentando as misérias do mundo, enviou o seu Filho único, que
era a inocência em si, para ensinar a doutrina da salvação pela qual o homem foi criado a
partir da morte do pecado para a vida de justiça, do túmulo de corrupção até a câmara de
esperança, da escuridão do desespero para as vigas celestiais de fé, e não apenas trabalhar
para nós essa redenção, mas fazer com a gente o pacto de regeneração, de onde estamos se
tornarem filhos de Divindade, e herdeiros dos reinos do céu.

"Nós, maçons , descrevendo a propriedade deplorável da religião sob a lei judaica, falar em
números: "Seu túmulo estava no lixo e sujeira lançado fora do templo, e acácia teceu seus
ramos sobre os monumentos; ' Akakia é a palavra grega de inocência, ou ser livres do
pecado, o que implica que os pecados e corrupções da lei antiga, e devotos do altar judaico,
havia escondido Religião daqueles que procuravam, e ela era apenas para ser encontrado
onde inocência sobreviveu, e sob o bandeira do Divino Cordeiro, e, quanto a nós mesmos,
professando que estávamos a ser distinguido pela nossa Acacy , ou como verdadeiros
Acacians em nossas crenças religiosas e dogmas.
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
102/207
"A aquisição da doutrina da redenção se expressa no caráter típico de Huramen (eu tê-lo
encontrado -. grego ), e pelas aplicações desse nome com maçons, fica implícito que
descobrimos o conhecimento de Deus e de sua salvação , e foram resgatados da morte do
pecado e do sepulcro de poluição e injustiça.

"Assim, o Mestre Maçom representa um homem, sob a doutrina cristã, salvo do túmulo da
iniqüidade e ressuscitado para a fé da salvação. "

É desta forma que a Maçonaria tem, por uma espécie de processo inevitável (quando
olhamos para o sentimento religioso dos intérpretes), foi cristianizado por alguns dos
escritores mais ilustres e eruditos sobre maçônicos ciência por esses homens capazes de
Hutchinson e Oliver na Inglaterra, e por Harris, por Scott, por Salem Towne, e por vários
outros neste país.

Não me oponho ao sistema quando a interpretação não é tenso, mas é plausível, consistente
e produtiva dos mesmos resultados que no caso do Monte Calvário: tudo o que eu disputar,
é que essas interpretações são modernos, e que eles não pertencem, embora possam muitas
vezes ser deduzido, o antigo sistema.

Mas a verdadeira interpretação antiga da lenda, o universal maçônica-um,-para todos os


países e todas as idades, sem dúvida, era que o destino do construtor do templo é apenas
figurativa da peregrinação do homem sobre a terra, através de provações e tentações,
através de pecado e tristeza, até sua eventual queda sob o golpe da morte e da sua
ressurreição final e glorioso para outro e de uma vida eterna.

XXVIII.
O Ramo de Acácia.

Intimamente ligada à lenda do terceiro grau é a história mítica do Ramo de Acácia, que
estamos agora a considerar.

Não há símbolo mais interessante para o aluno maçônica do que o Ramo de Acácia, não
apenas por conta de sua própria importação peculiar, mas também porque nos apresenta
uma extensa e agradável área de pesquisa, para que, ou seja, que engloba o simbolismo
plantas sagradas. Em todos os sistemas antigos de religião, e Mistérios de iniciação, havia
sempre alguém planta consagrada, nas mentes dos adoradores e os participantes, por um
simbolismo peculiar e, portanto, realizada em veneração extraordinária como um símbolo
sagrado. Assim, a hera era usado nos Mistérios de Dionísio, a murta nas de Ceres, a erica
no Osíris, ea alface no Adonisian. Mas a este assunto, terei ocasião de referir mais
plenamente na parte posterior da presente investigação.

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
103/207
Antes de entrar em uma análise do simbolismo da Acacia , será, talvez, assim como para
identificar a planta verdadeira, que ocupa um lugar tão importante no ritual da Maçonaria.

E aqui, de passagem, que podem ser autorizados a dizer que é um grande erro para
designar a planta símbolo da Maçonaria com o nome de "Cassia", um erro que, sem
dúvida, levantou-se, originalmente, a partir do hábito muito comum entre as pessoas
analfabetas de afundar o som da letra a na pronúncia de qualquer palavra que constitui a
sílaba inicial. Assim, por exemplo, como estamos constantemente a ouvir, na conversa de
ignorante, as palavras pothecary e aprendiz de boticário e aprendiz , podemos também
encontrar cassia usado para acácia . 177 Infelizmente, porém, essa corrupção de acácia em
cassia nem sempre tem foi confinado aos analfabetos, mas o tempo de trabalho de forma
corrompida tem longamente introduziu, em alguns casos, entre alguns dos nossos
escritores. Mesmo o Oliver venerável, embora bem familiarizado com o simbolismo da
acácia, e tendo escrito mais sabiamente sobre ela, tem, às vezes, se permitiu usar da
corrupção censurável, inconscientemente influenciado, com toda a probabilidade, pela
adoção demasiado frequente do última palavra nas lojas inglesas. Nos Estados Unidos, mas
alguns maçons cair no erro de falar da Cassia . O ensinamento adequada da Acácia aqui é
bem compreendida. 178

A cássia dos antigos era, de fato, uma planta ignóbil ter nenhum significado místico e sem
caráter sagrado, e nunca foi elevado a uma função maior do que a de ser unidos, como
Virgil nos informa, com outras ervas odorous na formação de um Garland: -

"... Violetas pálidas,


descarga da papoula, e endro aromas que o vendaval,
Cassia, e jacinto, e narciso,
com calêndula amarelo o terço preencher. " 179

Alston diz que a "Cassia Lignea dos antigos era os ramos maiores da árvore de canela,
cortou com sua casca e enviada juntamente com os farmacêuticos, a sua Cassia fistula, ou
Syrinx, era a mesma canela apenas na casca", mas Ruæus diz que às vezes também
denotava a lavanda, e às vezes o alecrim.

Nas Escrituras o cassia é apenas três vezes mencionado, 180 duas vezes como a tradução da
palavra hebraica kiddak , e uma vez que a prestação de ketzioth , mas sempre como se
referindo a uma planta aromática que formou uma parte constituinte de algum perfume.
Há, de fato, uma forte razão para acreditar que a cássia é apenas um outro nome para uma
preparação mais grosseira de canela, e é também de notar que ele não cresceu na Palestina,
mas foi importado do Oriente.

A goma arábica , pelo contrário, foi estimada uma árvore sagrada. É a vera acácia de
Tournefort, ea mimosa nilótica de Linnaeus. Ela cresceu em abundância nas proximidades
de Jerusalém, 181 , onde ainda se encontra, e é familiar a todos nós, em seus usos modernos,
pelo menos, como a árvore da qual a goma arábica do comércio é obtido.

A acácia, que, na Bíblia, é sempre chamado shittah 182 e no plural acácia , foi estimado um
bosque sagrado entre os hebreus. De que Moisés foi ordenado a fazer o tabernáculo, a arca
da aliança, a mesa para os pães da proposição, e no resto do mobiliário sagrado. Isaías, ao
narrar as promessas da misericórdia de Deus para os israelitas em seu retorno do cativeiro,
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
104/207
diz-lhes, que, entre outras coisas, ele vai plantar no deserto, para seu alívio e refrigério, o
cedro, a acácia (ou, como ele é processado em nossa versão comum, o shittah ), os abetos e
outras.

A primeira coisa, então, que notamos neste símbolo da acácia, é que ele sempre tinha sido
consagrada entre as outras árvores da floresta pelos propósitos sagrados para o qual foi
dedicado. Pelo judeu da árvore de cuja madeira do santuário do tabernáculo ea arca
sagrada havia sido construído jamais seria visto como mais sagrado do que as árvores
comuns. Os primeiros maçons, portanto, muito naturalmente, se apropriou dessa planta
sagrada com a finalidade igualmente sagrada de um símbolo que era ensinar uma
importante verdade divina em todos os tempos vindouros.

Tendo, assim, brevemente eliminados da história natural da planta, que pode agora avançar
para examiná-lo em suas relações simbólicas.

First.A acácia, no sistema mítica da Maçonaria, é preeminentemente o símbolo da


imortalidade da alma que a doutrina importante, que é o grande projeto da instituição para
ensinar. Como a natureza evanescente da flor que "vem adiante e é cortada" nos lembra a
natureza transitória da vida humana, de modo a renovação perpétua da planta perene, que
ininterruptamente apresenta a aparência de juventude e vigor, é apropriadamente
comparada com a vida espiritual em que a alma, livre da companhia corruptível do corpo,
deve desfrutar de uma primavera eterna e uma juventude imortal. Assim, no serviço
funerário impressionante de nossa ordem, diz-se: "Este evergreen é um símbolo de nossa fé
na imortalidade da alma. Por isso somos lembrados de que temos uma parte imortal dentro
de nós, que devem sobreviver à sepultura e que deve nunca, nunca, nunca morrerá ". E,
novamente, nas frases finais da palestra monitora do Terceiro Grau, o mesmo sentimento se
repete, e nos é dito que "pelo ramo sempre verde e sempre vivendo" o maçom é reforçada
"com confiança e serenidade de olhar para frente uma imortalidade abençoada. " Tal
interpretação do símbolo é uma forma fácil e um natural, mas sugere-se imediatamente
para a mente menos reflexivo e, consequentemente, de alguma uma forma ou de outra, é
que podem ser encontradas em todas as épocas e nações. Era um costume antigo, que não
é, até agora, completamente em desuso, por carpideiras para levar em suas mãos em
funerais um raminho de alguns evergreen, geralmente o cedro ou o cipreste, e depositá-lo
na sepultura do falecido. De acordo com Dalcho, 183 hebreus sempre plantou um ramo da
acácia na cabeceira do túmulo de um amigo partiu. Potter nos diz que os gregos antigos
"tinham o costume de aprumando túmulos com ervas e flores." 184 Todos os tipos de flores
roxas e brancas eram aceitáveis para os mortos, mas, principalmente, o amaranto ea murta.
O próprio nome do antigo dessas plantas, que significa "nunca esmorecer," parece indicar o
verdadeiro significado simbólico do uso, embora os arqueólogos geralmente se supõe que
seja simplesmente uma exposição de amor por parte dos sobreviventes. Ragon diz que os
antigos substituídos a acácia para todas as outras plantas, pois eles acreditavam que seja
incorruptível, e não susceptível de ferir com os ataques de qualquer tipo de inseto ou outro
animal, assim, simbolizando a natureza incorruptível da alma.

Daí, vemos a propriedade de colocar o ramo de acácia, como um símbolo da imortalidade,


entre os símbolos de que grau, cuja totalidade das cerimônias são destinados a ensinar-nos
a grande verdade, que "a vida do homem, regulada pela moralidade, fé e justiça, será
recompensado em sua hora de fecho com a perspectiva de bem-aventurança eterna. "
185
Assim, pois, diz o Dr. Oliver, quando o Mestre Maçom exclama: "Meu nome é Acacia",
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
105/207
é equivalente a dizer: "Eu ter sido na sepultura,-I triunfaram sobre ele por ressuscitar
dentre os mortos, e sendo regenerado no processo, eu tenho uma reclamação para a vida
eterna ".

O ramo de acácia, então, em seu significado mais comum, apresenta-se ao Mestre Maçom
como um símbolo da imortalidade da alma, sendo destinados para lembrá-lo, por sua
natureza perene e imutável, de que a parte melhor e espiritual dentro de nós , que, como
uma emanação do Grande Arquiteto do Universo, nunca pode morrer. E como este é o mais
comum, a significação mais geralmente aceite, assim também é a mais importante, porque
assim, como o símbolo peculiar da imortalidade, ele se torna o mais adequado a uma
ordem todos cujos ensinamentos pretendem inculcar a grande lição de que "a vida se
levanta do túmulo." Mas incidental a este a acácia tem duas outras interpretações, que são
bem digno de investigação.

Em segundo lugar, então, a acácia é um símbolo de inocência. O simbolismo aqui é de um


caráter peculiar e incomum, não dependendo de qualquer analogia real na forma ou uso do
símbolo para a idéia simbolizada, mas simplesmente em um duplo sentido ou composto da
palavra. Para α e α & ια, na língua grega, significa tanto a planta em questão e da qualidade
moral de inocência ou pureza de vida. Neste sentido, o símbolo se refere, principalmente,
para ele sobre cujo túmulo solitário a acácia foi plantada, e cuja conduta virtuosa, cuja
integridade de vida e fidelidade aos seus trusts, já foi apresentado como padrões para a arte
e, conseqüentemente, a todos Mestre maçons, que, por essa interpretação do símbolo, são
convidados a imitar o seu exemplo.

Hutchinson, entregando-se a sua teoria favorita de cristianização Maçonaria, quando ele


chega a este significado do símbolo, amplia, portanto, sobre a interpretação: "Nós, maçons,
descrevendo a propriedade deplorável da religião sob a lei judaica, falar em números:" Seu
túmulo foi no lixo e sujeira lançado fora do templo, e Acacia teceu seus ramos por cima do
monumento; ' Akakia é a palavra grega para a inocência, ou ser livres do pecado, o que
implica que os pecados e corrupções da lei antiga e devotos do judeu altar havia escondido
Religião daqueles que procuravam, e ela era apenas para ser encontrado onde inocência
sobreviveu, e sob a bandeira do Divino Cordeiro, e como a nós mesmos, professando que
estávamos a ser distinguido pela nossa Acacy , ou como verdadeiros Acacians em nossa fé
religiosa e princípios ". 186

Entre as nações da antiguidade, era comum assim por plantas peculiares para simbolizar as
virtudes e outras qualidades da mente. Em muitos casos, o simbolismo foi perdido para os
modernos, mas em outros, foi mantida, e é bem compreendida, mesmo nos dias de hoje.
Assim, o azeite foi adotada como o símbolo da paz, porque, diz Lee, "o petróleo é muito
útil, de alguma forma ou de outra, em todas artes manuais que florescem principalmente
em tempos de paz". 187

O marmelo entre os gregos era o símbolo do amor e da felicidade; 188 e, portanto, pelas leis
de Sólon, em Atenas casamentos, a noiva eo noivo eram obrigados a comer um marmelo
juntos.

A palma é o símbolo da vitória; 189 e por isso, nas catacumbas de Roma, o enterro-lugar de
muitos dos primeiros cristãos, a folha de palmeira é constantemente encontrada como um
símbolo de triunfo do cristão sobre o pecado ea morte.
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
106/207
O alecrim era um símbolo de recordação e, portanto, foi utilizada tanto em casamentos e
em funerais, a memória do passado, sendo igualmente apropriado em ambos os ritos. 190

A salsa foi consagrada ao luto, e, logo, todos os gregos enfeitada seus túmulos com ele, e
ele foi usado para coroar os vencedores dos Jogos de Neméia, que foram de caráter
fúnebre. 191

Mas é desnecessário multiplicar exemplos deste simbolismo. Ao adotar a acácia como um


símbolo de inocência, a Maçonaria tem, mas estendeu o princípio de um uso antigo e
universal, que, assim, consagrada plantas particulares, por um significado místico, com a
representação de determinadas virtudes.

Mas, por último, a acácia, deve ser considerado como o símbolo de início. Esta é de longe
o mais interessante de suas interpretações, e foi, temos todas as razões para acreditar, o
principal e original, sendo os outros, mas incidental. Isso nos leva de uma vez para a
investigação desse fato significativo de que já aludi, que em todas as iniciações e mistérios
antigos religiosos havia alguma planta, peculiar a cada um, que foi consagrada por seu
próprio significado esotérico, e que ocupou uma posição importante na celebração dos
ritos, de modo que a planta, seja ele qual for, desde o seu uso constante e de destaque nas
cerimônias de iniciação, veio finalmente a ser adotada como o símbolo do que o início.

Uma referência a alguns destes sagrado plantas , porque assim foi o personagem que
assumiu e uma investigação de seu simbolismo não será, talvez, ser desinteressante ou
inútil, em conexão com o tema do presente artigo.

Nos Mistérios de Adonis, que se originou na Fenícia, e depois foram transferidos para a
Grécia, a morte e ressurreição de Adonis foi representado. A parte da lenda que acompanha
estes mistérios era que, quando Adonis foi morto por um javali, Vênus colocado para fora
do corpo sobre uma cama de alface. No memorial desse suposto fato, no primeiro dia da
festa, quando os ritos funerários foram realizados, alfaces foram realizadas na procissão,
recém-plantada em conchas de terra. Daí a alface tornou-se a planta sagrada do Adonia, ou
Mistérios Adonisian.

A Lotus foi a planta sagrada dos ritos Brahminical da Índia, e foi considerado como o
símbolo de sua elemental trindade, terra, água e ar,-porque, como uma planta aquática, que
derivou seu alimento a partir de todos esses elementos combinados , as suas raízes sendo
plantadas na terra, sua haste ascendente através da água, e suas folhas expostas ao ar. 192 Os
egípcios, que emprestou uma grande parte de seus ritos religiosos do Oriente, adotou o
lótus, que também era indígena seu país, como uma planta mística, e fez dele o símbolo de
sua iniciação, ou o nascimento para a luz celestial. Assim, como Champollion observa,
muitas vezes em seus monumentos representavam o deus Phre, ou o sol, como ter dentro
do cálice expandida do lótus. O portador de uma flor de lotus semelhante à da papoila,
enquanto as folhas grandes, língua em forma de flutuar sobre a superfície da água. Como
os egípcios havia comentado que a planta se expande quando o sol nasce, e fecha quando
se põe, eles adotaram como um símbolo do sol, e como o astro foi o principal objeto de
adoração popular, o lótus se em toda a sua sagrada ritos de uma fábrica consagrada e
mística.

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
107/207
Os egípcios também selecionou a erica 193 ou de saúde, como uma planta sagrada. A
origem da consagração desta planta nos presenteia com uma coincidência singular,
que será particularmente interessante para o estudante maçônico. Fomos informados
de que havia uma lenda nos mistérios de Osíris, que se referia, que Isis, quando, na
busca do corpo do marido assassinado, descobriu enterrado no topo de uma colina,
perto da qual um erica, ou saúde das plantas, cresceu, e, portanto, após a recuperação
do corpo ea ressurreição do deus, quando se estabeleceram os mistérios para
comemorar sua perda e sua recuperação, ela adotou a erica, como uma planta
sagrada, 194 em memória do fato de ter apontado o local onde os restos mutilados de
Osíris estavam escondidos. 195

O visco é a planta sagrada do druidismo. Seu caráter consagrada foi derivada de uma lenda
da mitologia escandinava, e que é, portanto, relacionado no Edda, ou livros sagrados. O
deus Balder, filho de Odin, depois de ter sonhado que ele estava em algum grande perigo
de vida, sua mãe, Friga, exigiu um juramento de todas as criaturas do animal, o vegetal, e
os reinos mineral, que não faria mal a seu filho. O visco, desprezível de seu tamanho e
fraqueza, estava sozinho negligenciado, e de que nenhum juramento de imunidade foi
exigido. Lok, o gênio do mal, ou deus das trevas, tornando-se familiarizado com este fato,
colocou uma flecha feita de visco nas mãos de Holder, o irmão cego de Balder, em um
determinado dia, quando os deuses estavam lançando mísseis contra ele no esporte , e
perguntando a sua incapacidade de fazer-lhe ferimentos com quaisquer armas com as quais
eles poderiam atacá-lo. Mas, sendo um tiro com a seta visco, que infligiu uma ferida fatal,
e Balder morreu.

Já depois do visco foi reverenciada como uma planta sagrada, consagrada aos poderes das
trevas, e anualmente, tornou-se um importante rito entre os druidas para avançar para a
floresta em busca do visco, que, sendo encontrada, foi cortada pelo Arco Druid, e suas
partes, depois de um sacrifício solene, foram distribuídos entre as pessoas. Clavel 196 muito
engenhosamente observações, que é evidente, em referência à lenda, que, como Balder
simboliza o deus-Sol, e Lok, Trevas, esta pesquisa para o visco tinha a intenção de privar o
deus das trevas do poder de destruir o god of Light. E a distribuição dos fragmentos do
visco entre os seus fiéis devotos, foi para assegurar-lhes que, doravante, uma tentativa
semelhante de Lok provaria abortivo, e ele foi, assim, privados dos meios de realizar seu
projeto. 197

A murta realizado o mesmo escritório de simbolismo nos Mistérios da Grécia como o lótus
fez no Egito, ou o visco entre os druidas. O candidato, nestas iniciações, foi coroado com
murta, porque, de acordo com a teologia popular, a murta era sagrado para Prosérpina, a
deusa da vida futura. Cada erudito vai se lembrar do ramo de ouro com que Enéias foi
fornecido pela Sibila, antes de prosseguir em sua jornada para as regiões infernais 198 -a
viagem que é hoje universalmente admitidos a ser uma representação mítica das
cerimônias de iniciação.

Em todos estes mistérios antigos, enquanto a planta sagrada era um símbolo de início, a
própria iniciação foi o símbolo de ressurreição para uma vida futura e da imortalidade da
alma. Neste ponto de vista, a Maçonaria é para nós agora no lugar das antigas iniciações,
eo acácia é substituída pela de lótus, a erica, a hera, o visco, ea murta. A lição de sabedoria
é o mesmo, o meio de transmissão é tudo o que foi alterado.

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
108/207
Voltando, então, a acácia, descobrimos que ele é capaz de três explicações. É um símbolo
da imortalidade, da inocência e da iniciação. Mas estes três significados estão intimamente
ligados, e essa conexão deve ser observado, se desejamos obter uma interpretação apenas
do símbolo. Assim, neste um símbolo, somos ensinados que, no início da vida, de que a
iniciação no terceiro grau é simplesmente emblemático, a inocência deve por uma mentira
tempo na sepultura, no comprimento, no entanto, a ser chamado, por a palavra do Grão-
Mestre do Universo, para a imortalidade feliz. Combine com isso a lembrança do lugar
onde o ramo de acácia foi plantada, e que tenho até agora mostraram-se Monte Calvário, o
local da sepultura daquele que "trouxe vida e imortalidade à luz", e que, na Maçonaria
cristã, é designado, como ele está na Escritura, como "o leão da tribo de Judá", e lembre-se,
também, que no mistério da sua morte, a madeira da cruz toma o lugar da acácia, e neste
pequeno e símbolo aparentemente insignificante, mas que é real e verdadeiramente o mais
importante e significativo na ciência maçônica, temos uma bela sugestão de todos os
mistérios da vida e da morte, do tempo e da eternidade, do presente e do futuro. Assim, ler
(e, portanto, todos os nossos símbolos deve ser lido), a Maçonaria revela algo mais aos
seus discípulos que uma mera sociedade social ou de uma associação de caridade. Torna-se
uma "lâmpada para os nossos pés", cuja luz espiritual brilha na escuridão do leito de morte,
e dissipa as sombras sombrias da sepultura.

XXIX.
O simbolismo do Trabalho.

É uma das mais belas características da Instituição Maçônica, que ensina não só a
necessidade, mas a nobreza do trabalho. Entre o mais antigo dos instrumentos em cujo uso
emblemático ele instrui seus neófitos é o Conselho de cavalete, o símbolo reconhecido da
Lei Divina, de acordo com cujo decreto 199 de trabalho foi originalmente instituído como o
destino de todos nós, e, portanto, a importante lição de que está intimamente ligado a este
símbolo é que, com o trabalho bem e verdadeiramente, para o trabalho de forma honesta e
persistentemente, é o objeto eo fim principal de toda a humanidade.

Para funcionar bem a tarefa que está diante de nós é o nosso maior dever, e deve constituir
a nossa maior felicidade. Todos os homens, então, deve ter suas placas de cavalete, pois os
princípios que nos guiam no cumprimento do nosso dever-os esquemas que maquinam-os
planos que propomos-se mas a placa de cavalete, cujos desenhos seguimos, para o bem ou
para o mal, em nosso trabalho de vida.

Terra trabalha com todos os que vem da mola, e dentro de seu seio prolífico projeta a
semente estourando, a tenra planta, ea árvore acabado, após a sua placa de cavalete.

Oceano Old funciona para sempre, inquieto e murmurando, mas ainda trabalhando
bravamente, e tormentas e tempestades, os purificadores de natureza estagnada, estão
inscritos em seu quadro de cavalete.
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
109/207
E o próprio Deus, o Grande Arquiteto, o Construtor Mestre do mundo, tem trabalhado
desde a eternidade, e trabalhar por sua vontade onipotente, ele inscreve os seus planos
sobre o espaço ilimitado, para o universo é a sua placa de cavalete.

Havia um ditado dos monges da antiguidade que vale a pena meditar. Eles ensinavam que "
laborare est orare "de trabalho é a adoração. Eles não, é verdade, sempre praticar o
preceito sábio. Eles nem sempre fazem o trabalho uma parte de sua religião. Como
Onuphrius, que viveu setenta anos no deserto, sem voz humana ou simpatia humana para
animá-lo, porque ele não tinha aprendido que o homem foi feito para o homem, os antigos
ascetas foi para o deserto, e as células construídas, e ocuparam-se em meditação solitária e
pensamento inútil. Eles oraram muito, mas eles não fizeram nenhum trabalho. E assim eles
passaram suas vidas, sem dar pena, a ajuda ou consolo para seus semelhantes,
acrescentando nenhum ácaro para o tesouro do conhecimento humano, e deixando o
mundo, quando sua peregrinação egoísta estava acabado, sem uma única contribuição, em
trabalho de parto da mente ou do corpo, ao seu bem-estar. 200

E os homens, vendo a inutilidade dessas vidas ascéticas, encolher a partir de agora o seu
exemplo, e caiam para trás, para que o ensino sábio, que ele melhor faz a vontade de Deus
que melhor faz a obra de Deus. O mundo agora sabe que o céu não é servido por um
homem ociosidade, que o " dolce far niente ", embora possa servir para um lazzaroni
italiano, não é digno de um homem cristão corajoso, e que aqueles que faria com razão, e
agir bem o seu parte, deve tomar este dístico para o seu lema: -

"Com esse trabalho de lado, e com a outra rezar,


E Deus vai abençoá-los tanto no dia a dia. "

Agora, esta doutrina, que o trabalho é adoração, é a doutrina que tem sido avançado e
mantido, desde tempos imemoriais, como um dogma principal da Ordem da Maçonaria.
Não há nenhuma outra instituição humana sob o sol que tem estabelecido este grande
princípio em tal alto relevo. Ouvimos constantemente da Maçonaria como uma instituição
que inculca a moralidade, que promove o sentimento social, que ensina o amor fraternal, e
tudo isso é bom, porque é verdade, mas nunca devemos esquecer que desde a sua pedra
fundamental para o seu auge, todos sobre o seu vasto templo, está inscrito, em símbolos de
luz viva, a grande verdade de que o trabalho é adoração .

Supôs-se que, porque falamos da Maçonaria como um sistema especulativo, que não tem
nada a ver com a prática. Mas este é um erro gravíssimo. A Maçonaria é, é verdade, uma
ciência especulativa, mas é uma ciência especulativa com base em uma arte operativa.
Todos os seus símbolos e alegorias referem-se a esta ligação. Sua própria língua é
emprestada da arte, e é singularmente sugestiva de que o início de um candidato em seus
mistérios é chamado, em sua fraseologia peculiar, trabalhar .

Repito que esta expressão é singularmente sugestiva. Quando o lodge está envolvida na
leitura de petições, ouvindo relatos, debatendo questões financeiras, diz-se a ser ocupado
no negócio , mas quando ele está envolvido na forma e cerimônia de iniciação em qualquer
dos graus, que está a ser dito no trabalho . Iniciação é o trabalho maçônico. Esta
fraseologia de uma vez sugere que a ligação do nosso sistema especulativo com uma arte
operativa que precedeu, e sobre a qual ela foi fundada. Esta arte operativa deve ter dado
forma e características e organização. Se o sistema especulativo tinha sido fundada
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
110/207
unicamente em princípios filosóficos ou éticos, se tivesse sido derivado de uma seita antiga
ou moderna de filósofos, dos estóicos, os epicuristas, ou os platônicos do mundo pagão, ou
de qualquer um dos muitos divisões dos escolásticos da Idade Média, essa origem,
certamente teria afetado a sua organização interna, bem como sua forma externa, e deve ter
visto nossas modernas reuniões maçônicas assumindo o estilo de academias ou escolas.
Sua técnica de linguagem para, como qualquer instituição isolada das atividades comuns e
gerais da humanidade, que teria seu próprio dialeto-se técnico foram emprestados, e seriam
facilmente rastreados para a fraseologia peculiar das seitas filosóficas que tinham dado à
luz. Não teriam sido os sofistas e os filósofos , os grammatists e os gramáticos , os
acadêmicos , os mestres e os médicos . Ele teria tido sua trivial e seus quadrivial escolas;
sua ocupação teria sido investigação, experimentação ou investigação, em uma palavra,
suas características integrais teria sido colorida por uma gramática, retórica, ou um elenco
de matemática, de acordo como deveria ter sido derivado de uma seita em que qualquer
uma destas três características é a influência predominante.

Mas na organização da Maçonaria, como agora se apresenta a nós, vemos uma aparência
completamente diferente. Seus graus são expressivos, e não de avanço nas realizações
filosóficas, mas de progresso em uma busca puramente mecânica. Seu mais alto grau é o
de Mestre do Trabalho . Seus locais de reunião não são escolas, mas alojamentos , locais
onde os trabalhadores anteriormente apresentadas, no bairro do edifício em cuja construção
foram envolvidos. Ele não faz teorias, mas constrói templos. Ele não sabe nada sobre as
regras dos dialéticos,-do silogismo, o dilema, o entimema, ou os sorites,-mas repete os
implementos caseiro de seu pai operacional para seus métodos de ensino, e com o fio de
prumo que inculca retidão de conduta, e uma série de lições de moral da praça do operário.
Ele vê o Deus Supremo que adora, e não uma " numen Divinum ", um poder divino, nem
um" moderador rerum omnium ", um controlador de todas as coisas, como os antigos
filósofos designados a ele, mas um Grande Arquiteto do Universo . A idéia maçônica de
Deus se refere a ele como o construtor poderoso do globo terrestre, e todos os incontáveis
mundos que o rodeiam. Ele não é o entium ens , ou para theion , ou qualquer outro dos
milhares de títulos com os quais o antigo eo moderno especulação tem investido nele, mas
simplesmente o arquiteto,-como os gregos têm, a ἀρχὸς, o principal artífice, com quem
todos nós somos trabalhadores também; 201 e, portanto, o nosso trabalho é o seu culto.

Essa idéia, então, do trabalho maçônico, está intimamente ligada com a história da
organização da instituição. Quando dizemos "o alojamento é no trabalho," nós
reconhecemos que é na prática legítima de que a ocupação para o qual foi originalmente
destinado. Os maçons que estão nele não são ocupados em pensar ou especular, ou
raciocínio, mas simplesmente e enfaticamente no trabalho. O dever de um maçom, como
tal, em sua loja, é trabalhar. Assim, ele realiza o destino de sua Ordem. Assim, ele cumpre
melhor a sua obrigação para com o Grande Arquiteto, pois com o Mason laborare est
orare -de-obra é a adoração.

A importância do trabalho maçônico ser assim demonstrado, a próxima pergunta que surge
é a natureza desse trabalho. Qual é o trabalho que a Mason é chamado a executar?

Construção do templo foi a ocupação original do nossos irmãos antigos. Deixando de fora
de vista que o sistema de ética e de filosofia religiosa, que busca a verdade, as doutrinas da
unidade de Deus e da imortalidade da alma, que igualmente distinguir os antigos mistérios
e da instituição maçônica, e que ambos devem ter derivado de uma origem comum,-
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
111/207
provavelmente de algum sacerdócio dos velhos tempos, a deixar nossa atenção ser
direcionada exclusivamente, para o presente, para esse período, tão familiar a todos os
Mason, quando, sob o suposto Grão-Mestrado do rei Salomão, a Maçonaria primeiro
assumido "uma habitação local e um nome" na cidade sagrada de Jerusalém. Lá, o trabalho
dos israelitas e da habilidade do Tyrians estavam ocupados na construção dessa nobre
templo cujo esplendor e magnificência da decoração tornou uma das maravilhas do mundo.

Aqui, então, vemos as duas nações unidas direcionando sua atenção, com surpreendente
harmonia, para a tarefa de construção de templos. Os operários Tyrian, vindo
imediatamente a partir do seio da sociedade mística de artífices dionisíacos, cujo único
trabalho era a construção de edifícios sagrados em toda a Ásia Menor, doutrinados os
judeus com uma parte de sua habilidade arquitetônica, e concedeu-lhes também um
conhecimento de os mistérios sagrados que haviam praticados em Tiro, e da qual a forma
atual interior da Maçonaria é dito ser derivado.

Agora, se há algum modo incrédulo quanto ao recusar a sua concordância com a tradição
maçônica universal recebeu sobre este assunto, se houver alguém que negaria toda a
conexão do rei Salomão com a origem da Maçonaria, a não ser em um sentido mítico ou
simbólico , tal incredulidade irá, de forma alguma afetar a cadeia de argumentos que estou
disposto a usar. Pois não se pode negar que as corporações de construtores na Idade Média,
os homens que eram conhecidos como "Viajar maçons", foram substanciais e corporal, e
que as catedrais, mosteiros e palácios, cujas ruínas ainda são objetos de admiração para
todos os observadores, testemunho conclusiva de que a sua existência não era nada como
um mito, e que seus trabalhos não eram apócrifos. Mas esses maçons Viajar, seja levado ao
erro, se o erro que seja, por uma leitura equivocada da história, ou por uma veneração
supersticiosa tradição, sempre estimou o rei Salomão como o fundador de sua Ordem.
Assim que os primeiros detalhes absolutamente históricas que temos da instituição
maçônica, conectá-lo com a idéia de um templo. E é só por essa idéia de que eu defendo,
pois prova que os primeiros maçons, dos quais temos registro autêntico, se eles estavam
em Jerusalém ou na Europa, e se eles floresceram mil anos antes ou mil anos depois do
nascimento de Cristo, sempre suposto que a construção do templo foi a especialidade
peculiar de seu ofício, e que seu trabalho era para ser a construção de templos em tempos
antigos, e catedrais e igrejas na era cristã.

Assim que voltar ao passado para a proposição com a qual eu tinha começado, a saber: que
a construção do templo foi a ocupação original do nossos irmãos antigos. E a isto se soma
o fato de que, após um longo lapso de séculos, um grupo de homens se encontra na Idade
Média que foram universalmente reconhecidos como maçons, e que dirigiu a sua atenção e
sua habilidade para a mesma busca, e foram envolvidos em a construção de catedrais,
mosteiros e outros edifícios sagrados, sendo estes o substituto de Christian para o pagão ou
o templo judaico.

E, portanto, quando vemos a história da Ordem, assim como desenvolvido na sua origem e
seu design, estamos justificados em dizer que, em todos os tempos passado, seus membros
foram reconhecidos como homens de trabalho, e que o seu trabalho tem sido templo
edifício.

Mas os nossos irmãos antigas feitas em alvenaria tanto operativa e especulativa, enquanto
nós trabalhamos apenas em especulativa. Eles trabalharam com a mão, trabalhamos com o
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
112/207
cérebro. Eles tratado no material, que no espiritual. Eles usaram em seu trabalho madeira e
pedras, usamos pensamentos e sentimentos e afeições. Nós dois nos dedicar ao trabalho,
mas o objeto do trabalho eo modo de trabalho são diferentes.

Os rituais franceses nos deram a nota-chave para a explicação do que é o trabalho


maçônico quando dizem que "os maçons erguem templos para a virtude e masmorras por
vício".

Os maçons modernos, como os maçons de antigamente, estão empenhados na construção


de um templo;, mas com esta diferença: que o templo do último era material, a do ex-
espiritual. Quando a arte operatória foi a característica predominante da Ordem, os maçons
estavam envolvidos na construção de templos terrenos e materiais. Mas quando a arte
operativa cessou, ea ciência especulativa tomou o seu lugar, em seguida, os maçons
simbolizava os trabalhos de seus antecessores por participar na construção de um templo
espiritual em seus corações, o que era para ser tão puro que pode se tornar a habitação
-lugar daquele que é toda a pureza. Era para ser "uma casa não feita por mãos", onde a
pedra talhada era para ser um coração purificado.

Este simbolismo, que representa o homem como um templo, uma casa, um edifício sagrado
no qual Deus é viver, não é nova, nem peculiar à ciência maçônica. Ele era conhecido
como o Judeu, e ainda é reconhecido pelo, sistema cristão. Os talmudistas tinham um
ditado que diz que a tríplice repetição da palavra "Templo do Senhor", no sétimo capítulo e
quarto verso do livro de Jeremias, tinha a intenção de aludir à existência de três templos, e,
portanto, em um de seus tratados que é dito: "Dois templos foram destruídos, mas o
terceiro vai durar para sempre", em que é manifesto que se refere ao templo da alma
imortal no homem.

Por alusão similar, que, no entanto, os judeus escolheram voluntariamente a entender mal,
Cristo declarou: "Destruí este templo, e em três dias eu o levantarei". E o discípulo amado,
que registra a conversa, não nos permitem duvidar do significado do Salvador.

"Disseram então os judeus: Em quarenta e seis anos foi edificado este templo, e tu o
levantarás em três dias?

"Mas ele falava do templo do seu corpo". 202

Em mais de um lugar, o apóstolo Paulo tem carinho debruçou sobre esta metáfora. Assim,
ele diz aos coríntios que eles são "edifício de Deus", e ele mesmo o "sábio arquiteto", que
era para lançar as bases de sua doutrina verdadeira, sobre a qual eles estavam para erguer o
edifício chama. 203 E ele disse-lhes imediatamente depois, "Não sabeis vós que sois o
templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós?"

Em conseqüência destes ensinamentos dos apóstolos, a idéia de que o corpo era um templo
tem permeado, desde os primeiros tempos até os dias atuais, o sistema de simbolismo
cristão ou teológico. Na verdade, por vezes tem sido levada a um excesso quase demasiado
fantasioso. Assim, Samuel Lee, em que o trabalho velho curioso e raro, " O Templo de
Salomão, estavam pintados pela Escritura Luz ", dilata assim neste simbolismo do templo:
-

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
113/207
"A fundação deste templo podem ser estabelecidas em humildade e contrição de espírito,
onde o inhabiter de deleita eternidade para habitar; podemos nos referir a varanda para a
boca de um santo, onde cada santo Jacó erige os pilares de louvor a Deus, invocando e
abençoando o seu nome para as misericórdias recebidas; quando as músicas de libertação
são proferidas a partir das portas de seus lábios A. lugar santo é a mente renovada, e
janelas nele pode denotar iluminação divina de cima, alertando um santo para que não
fiquem escurecidos com a fumaça de raiva, a névoa de dor, o pó da vanglória, ou a lama
imunda de preocupações mundanas. os castiçais de ouro , os hábitos infundidos de
conhecimento divino descansando dentro da alma. Os pães da proposição , a palavra da
graça expostas na promessas para a preservação da vida e da glória de um cristão. O altar
de ouro de incenso, as respirações, sofrimentos e gemidos depois de Deus, pronto para
irromper em Abba, Pai. Os veiles , a justiça de Cristo. O Santo dos Santos pode estar
relacionada à consciência purificada de obras mortas e levados a um quadro celestial. " 204 e
assim ele prossegue, simbolizando todas as partes e utensílio do templo como aludindo a
alguma emoção ou afeição do homem, mas em linguagem muito entediante para a citação.

Na mesma linha tem o célebre John Bunyan, o autor do " O Peregrino "passou em seu"
Templo de Salomão Spiritualized "para se referir a cada parte do prédio para um
significado simbólico, a seleção, no entanto, a igreja, ou congregação de bom homens, ao
invés de o homem individual, como o objeto do simbolismo.

Na Idade Média os filósofos herméticos parecem ter dado a mesma interpretação do


templo, e Swedenborg, em seus escritos místicos, adota a idéia.

Hitchcock, que escreveu um pequeno trabalho admirável em Swedenborg considerado


como um filósofo hermético, assim se refere a este assunto, e sua língua, como a de um
investigador erudito e sagaz, é bem digna de citação: -

"Com, talvez, a maioria dos leitores, o Tabernáculo de Moisés e do Templo de Salomão


eram meros edifícios; muito magnífico de fato, mas ainda meros edifícios para o culto de
Deus, mas alguns são atingidos com muitas partes da conta de sua ereção. , admitindo uma
interpretação moral, e enquanto os prédios estão autorizados a permanecer (ou ter estado
uma vez) os objetos visíveis, esses intérpretes o prazer de encontrar com indicações de que
Moisés e Salomão, na construção dos templos, eram sábios no conhecimento de Deus e do
homem, a partir de que ponto ele não é difícil de passar para o sentido moral
completamente, e afirmar que o edifício que foi erguida sem "o barulho de um martelo ou
machado, ou qualquer outro instrumento de ferro", foi completamente um edifício moral
-um edifício de Deus, não feito por mãos: em suma, muitos vêem na história do templo de
Salomão uma representação simbólica do homem, como o templo de Deus, com o seu
santo dos santos profundas no centro do coração humano ". 205

Os maçons franceses não têm sido desatento a esse simbolismo. Sua expressão já citada de
que os "maçons construir templos à virtude e masmorras a vice", tem claramente uma
referência a ele, e seus escritores mais ilustres nunca perder de vista.

Assim Ragon, um dos mais eruditos dos historiadores franceses da Maçonaria, em sua
palestra para o Aprendiz, diz que os fundadores de nossa Ordem "chamavam a si próprios
maçons, e proclamou que eles estavam construindo um templo da verdade e da virtude." 206

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
114/207
E Posteriormente, ele aborda o candidato que recebeu o grau de Mestre na língua seguinte:
-

. "Lucro por tudo o que foi revelado a você melhorar o seu coração e sua mente Direcione
suas paixões para o bem geral;. Combater seus preconceitos; vigiar seus pensamentos e
suas ações, o amor, esclarecer e ajudar os seus irmãos, e você vai aperfeiçoaram que
templo do qual você é ao mesmo tempo o arquiteto , o de material , eo trabalhador ". 207

Rebold, outro historiador francês de grande erudição, diz: "Se a Maçonaria deixou de
templos eretos, e com a ajuda de seus projetos arquitetônicos para elevar os corações para a
Divindade, e todos os olhos e as esperanças para o céu, não tem, portanto, desistiu de seu
trabalho de construção moral e intelectual;. "e ele acha que o sucesso da instituição
justificou essa mudança de finalidade eo rompimento da especulativo do caráter operativo
da Ordem 208

Eliphas Levi, que tem escrito abstrusamente e misticamente sobre a Maçonaria e suas
ciências colaterais, vê muito claramente uma alegoria e um projeto real na instituição,
sendo a reconstrução do templo de Salomão, o primeiro eo último a melhoria da raça
humana por uma reconstrução de seus elementos sociais e religiosos. 209

Os maçons da Alemanha elaboraram essa idéia com toda a exaustividade que é peculiar ao
espírito alemão e da literatura maçônica de que país é rico em ensaios, palestras e tratados,
em que o tema de destaque é o edifício do templo de Salomão como uma referência para a
construção de um templo moral.

Assim escreve Bro. Rhode, de Berlim: -

"Então, assim que qualquer um tenha recebido a consagração de nossa Ordem, dizemos-lhe
que estamos construindo um templo místico", e acrescenta que "este templo que nós,
maçons estão construindo nada mais é do que aquele que conduzirá à maior possível a
felicidade da humanidade ". 210

E outro irmão alemão, Von Wedekind, afirma que "só trabalho em nosso templo quando o
homem o nosso objeto predominante, quando nos unimos a bondade de coração com
maneiras polidas, a verdade com a beleza, virtude com a graça." 211

Novamente temos Reinhold nos dizendo, em verdade expansividade Teutônica de


expressão, que "pelo templo de Salomão místico devemos entender o alto ideal ou
arquétipo da humanidade na melhor condição possível de melhoria social, onde cada
inclinação para o mal é vencido, toda paixão é resolvido no espírito de amor, e que cada
um por todos e todos por cada um, por favor se esforçar para trabalhar ". 212

E, assim, os maçons alemães chamam isso de lutar por quase milenar resultado do
trabalho no templo .

O maçons Inglês, apesar de não terem tratado o simbolismo da Ordem com a mesma
investigação abstrusa que distinguiu os da Alemanha e da França, ainda não ter sido
insensível a essa idéia de que a construção do templo de Salomão pretende indicar um
cultivo de o caráter humano. Assim Hutchinson, um dos mais antigos dos escritores
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
115/207
simbólicos da Inglaterra, mostra uma concepção muito competente, para a época em que
ele viveu, o significado místico do templo, e mais tarde os escritores têm melhorado suas
opiniões bruto. Deve, contudo, ser reconhecido que nem Hutchinson nem Oliver, nem
qualquer outro dos ilustres escritores maçônicos da Inglaterra, morou neste simbolismo
peculiar de um templo moral com que a valorização sério a idéia de que pode ser
encontrada nas obras de os maçons franceses e alemães. Mas, embora as alusões são
bastante casual e incidental, mas a teoria simbólica é evidentemente reconhecida. 213

Nosso país tem produzido muitos estudantes de simbolismo maçônico, que completamente
compreendido esse pensamento nobre, e tratado com eloquência e erudição.

Cinqüenta anos atrás Salem Towne escreveu assim: "A Maçonaria especulativa, de acordo
com a presente aceitação, tem uma referência final para que o edifício espiritual construído
em virtude no coração, e sumariamente implica o arranjo e perfeição dos santos princípios
e sublime pelo qual a alma é equipado para atender a um templo de Deus num mundo de
imortalidade ". 214

Charles Scott dedicou uma das palestras em sua "Analogia da Antiga Maçonaria ao Natural
ea religião revelada" para uma análise aprofundada sobre este assunto. A linguagem é
muito longo para a citação, mas o símbolo foi bem interpretado por ele. 215

Ainda mais recentemente, Bro. John A. Loclor tratou o tema em uma redação, que eu
lamento não teve uma circulação maior. Uma única e breve passagem pode mostrar o
espírito da produção, e quão completamente ela sustenta a idéia deste simbolismo.

"Nós podemos disfarçá-lo como nós iremos", diz o irmão. Lodor ", podemos escapar de
uma análise dele, mas o nosso caráter, como ele é, com seus defeitos e imperfeições, suas
fragilidades e fraquezas, seus vícios e suas manchas, juntamente com suas características
redentoras, suas peças melhores, é o nosso templo especulativo ". E ele continua a estender
a idéia simbólica:. "Como o templo exemplar no Monte Moriá, que deve ser preservada
como um santuário sagrado, e guardado com o mesmo cuidado vigilante Deve ser a nossa
pérola de preço fixo redondo com paredes e caixas, mesmo como era o templo judaico, eo
impuro, o vicioso, o culpado, eo profano ser banido do mesmo seus tribunais exteriores.
Uma fiel sentinela deve ser colocado em cada portão, um guarda em cada parede, ea
primeira abordagem de um Cowan e bisbilhoteiro ser prontamente atendidas e resistiu. "

Ensinamentos como este são agora tão comum que cada Mason americano que estudou o
simbolismo de sua Ordem acredita que, com a Carlyle, que "só há um templo no mundo, e
que é o corpo do homem."

Esta investigação sobre o significado e objeto de trabalho, como um símbolo maçônico,


nos leva a estas conclusões: -

1. Que nossos irmãos antigos trabalhou enquanto a arte operativa predominou na


instituição em templos materiais, a mais proeminente delas é o templo do rei Salomão.

2. Que, quando a ciência especulativa tomou o lugar da arte operativa, os maçons


modernos, trabalhando não mais em templos materiais, mas mantendo ainda ao
pensamento sagrado, a idéia reverente, de um templo sagrado, casa de um Senhor a ser
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
116/207
construído, começou a trabalho em templos vivos, e para o homem, a verdadeira casa do
Senhor, o tabernáculo para a habitação do Espírito Santo.

E, 3. Portanto, para cada maçom que justamente compreende sua arte, esta construção de
um templo vivo é o seu trabalho.

"Labor", diz Gadicke, o lexicógrafo maçônico alemão ", é uma palavra importante na
Maçonaria, na verdade, poderíamos dizer que o mais importante para isso, e isso por si só,
é que um homem tornar-se um maçom Qualquer outro objeto é secundária ou incidental.. .
Labor é o design habitual de cada reunião lodge. Mas será que essa reunião sempre
fornecer evidências da indústria? O trabalho de um pedreiro operatório será visível, e ele
vai receber sua recompensa por isso, mesmo que o edifício tenha construído pode, em a
próxima hora, ser derrubado por uma tempestade. Ele sabe que ele tem feito o seu trabalho.
Assim, deve o trabalho maçom. Seu trabalho deve estar visível para si mesmo e para seus
irmãos, ou, pelo menos, deve conduzir ao seu próprio interior satisfação. Como vamos
construir um templo de Salomão nem visível nem uma pirâmide egípcia, a nossa indústria
deve tornar-se visível em obras imperecíveis, de modo que, quando desaparecer a partir
dos olhos dos mortais pode ser dito de nós que o nosso trabalho foi bem feito. "

E lembrando que o apóstolo disse, que nós somos o templo de Deus e que o Espírito de
Deus habita em nós, sabemos que o nosso trabalho é muito para construir esse templo, que
deve tornar-se digno de seu Dweller divina.

E assim, também, no passado, podemos entender o ditado dos antigos monges que "o
trabalho é a adoração", e nós como maçons de trabalho em nosso alojamento, trabalho para
fazer-nos um edifício perfeito, sem mácula, trabalhando espero que para a consumação,
quando a casa do nosso tabernáculo terreno deve ser terminado, quando a Palavra Perdida
da verdade divina deve finalmente ser descoberto, e quando deve ser encontrada por nossos
próprios esforços na perfeição para ter feito o serviço de Deus. Por isso é verdadeiramente
o significado daqueles nobres palavras-LABOR é a adoração.

XXX.
A Pedra de Fundação. 216

A Pedra de Fundação, constitui uma das mais importantes e confuso de todos os símbolos
da Maçonaria. É referido em inúmeras lendas e tradições, não apenas dos maçons, mas
também dos rabinos judeus, os escritores talmúdicos, e até mesmo os médicos
muçulmanas. Muitos destes, é preciso confessar, são, aparentemente pueril e absurdo, mas
alguns deles, e especialmente os maçónicos, são profundamente interessantes em sua
significação alegórica.

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
117/207
A Pedra de Fundação é, propriamente falando, um símbolo dos graus mais elevados. Ele
faz sua primeira aparição no Arco Real, e formas, de fato, o símbolo mais importante do
que o grau. Mas está tão intimamente ligada, em sua lendária história, com a construção do
templo de Salomão, que deve ser considerado como uma parte do antigo Maçonaria,
embora aquele que confina o alcance de suas investigações aos três primeiros graus, terá
não significa, dentro desse limite estreito, de apreciar devidamente o simbolismo da pedra
de fundação.

Como preliminar ao inquérito que está prestes a ser instituída, é necessário distinguir a
Pedra da Fundação, tanto na sua simbologia e na sua história lendária, a partir de outras
pedras que desempenham um papel importante no ritual maçônico, mas que são
inteiramente distintos a partir dele. Tais são a pedra angular , que foi sempre colocado no
canto nordeste do prédio prestes a ser erguido, e para a qual é feita uma bela referência
como nas cerimônias do primeiro grau, ou a pedra angular , o que constitui um
interessante parte do grau de Mestre da Marca, ou, por último, o cabo-de pedra , sobre a
qual todo o ritual do grau de Most Excellent do Mestre é fundada. Trata-se de tudo, em
seus devidos lugares, símbolos muito interessantes e instrutivas, mas não têm qualquer
ligação com a Pedra de Fundação ou seu simbolismo. Nem, embora a Pedra da Fundação é
dito, por razões peculiares, ter sido de uma forma cúbica, ele deve ser confundida com
aquela pedra chamado pelo maçons continental a pedra cúbica , o cubique pierre dos
franceses, eo Cubik stein de os maçons alemães, mas que no sistema Inglês é conhecido
como a cantaria perfeito .

A Pedra de Fundação tem uma história lendária e uma significação simbólica que são
peculiares a si mesmo, e que diferem da história eo significado que pertencem a estas
outras pedras.

Vamos primeiro definir esta pedra maçônica da Fundação, em seguida, reunir as lendas que
se referem a ele, e depois investigar seu significado como um símbolo. Para o maçom que
leva um prazer no estudo dos mistérios de sua instituição, a investigação não pode deixar
de ser interessante, se for conduzido com qualquer capacidade.

Mas, no início, como uma preliminar necessária para qualquer investigação deste tipo,
deve ser claramente entendido que tudo o que é dito sobre esta pedra de fundação da
Maçonaria é a de ser rigorosamente tomadas em um sentido mítico ou alegórico. Dr.
Oliver, o mais erudito de nossos escritores maçônicos, enquanto que, sem dúvida, ele
mesmo sabendo que ele era simplesmente um símbolo, tem escrito vagamente dele, como
se fosse uma realidade substancial, e, portanto, se as passagens em seus "marcos
históricos" e em seus outros trabalhos que se referem a esta pedra célebre são aceitos por
seus leitores em um sentido literal, eles vão apresentar absurdos e puerilidades que não
ocorreriam se a Pedra da Fundação foi recebida, como ela realmente é, como um mito
filosófico, transmitindo um simbolismo mais profundo e bonito. Leia neste espírito, como
todas as lendas da Maçonaria deve ser lido, a história mítica da Pedra da Fundação torna-se
um dos mais importantes e interessantes de todos os símbolos maçônicos.

A Pedra de Fundação é suposto, pela teoria que estabelece que, para ter sido uma pedra
colocada em um tempo dentro dos fundamentos do templo de Salomão, e mais tarde,
durante a construção do segundo templo, transportado para o Santo dos Santos. Foi em
forma de um cubo perfeito, e tinha inscrito em sua face superior, dentro de nome inefável
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
118/207
de Deus, um delta ou triângulo, o tetragrama sagrado, ou. Oliver, falando com a solenidade
de um historiador, diz que Salomão pensou que ele havia tornado a casa de Deus digno,
tanto quanto adorno humano poderia efetuar, para a morada de Deus ", quando ele tinha
colocado a célebre Pedra de Fundação, em qual o nome sagrado era misticamente gravada,
com cerimônias solenes, em que depósito sagrado, no Monte Moriá, juntamente com as
fundações de Dan e Asher, o centro do Santo dos Santos, onde a arca foi ofuscada pela
Shekinah de Deus ". 217 O Talmudistas hebraico, que achava o máximo desta pedra, e teve
como muitas lendas sobre como os talmudistas maçónico, chamou Eben shatijah 218 ou
"Pedra de Fundação", porque, como eles disseram, tinha sido estabelecido por Jeová como
o fundação do mundo, e, portanto, o livro apócrifo de Enoque fala da "pedra que suporta os
cantos da terra."

Essa idéia de uma pedra de fundação do mundo foi provavelmente derivado daquele
magnífico trecho do livro de Jó, em que o Todo-Poderoso exige do patriarca aflitos, -

"Onde estavas tu, quando eu lançava os fundamentos da terra?


Declare, pois tens esse conhecimento!
Quem fixa as suas dimensões, uma vez que tu sabes?
Ou quem estendeu sobre ela o cordel?
Sobre o que eram suas bases fixas?
E quem colocou a sua pedra de esquina,
Quando as estrelas da manhã cantaram juntas,
e todos os filhos de Deus rejubilavam? " 219

Noyes, cuja tradução belo adotei como não é materialmente diferente da versão comum,
mas que é muito mais poética e mais na linhagem do original, explica assim as alusões à
pedra fundamental: "Foi o costume de celebrar o colocação da pedra angular de um
edifício importante, com música, canções, gritos, & c. Daí as estrelas da manhã são
representados como celebrar o lançamento da pedra fundamental da terra. " 220

Após esta declaração escassas foram acumulados mais as tradições do que pertencer a
qualquer outro símbolo maçônico. Os rabinos, como já foi insinuado, dividir a glória destas
histórias apócrifos com os maçons, na verdade, há uma boa razão para a suspeita de que
quase todas as lendas maçônicas devem a sua existência ao primeiro gênio criativo dos
escritores do Talmud judaico . Mas há uma diferença entre o hebraico e as tradições
maçônicas, que o estudioso do Talmude recitou-los como histórias verdadeiras, e engoliu
em seco, em um gole de fé, todas as suas impossibilidades e anacronismos, enquanto o
estudante maçônico recebeu-los como alegorias, cujo valor não está nos fatos, mas nos
sentimentos que elas transmitem.

Com esta compreensão do seu significado, vamos proceder a um agrupamento dessas


lendas.

Nesse trabalho blasfemo, o " Toldoth Jeshu "ou Vida de Jesus , escrito, supõe-se, no século
XIII ou XIV, encontramos o seguinte relato dessa pedra maravilhosa: -

"Naquela época [da época de Jesus] não estava na Casa do Santuário [isto é, o templo] a
pedra de fundação, que é a pedra que o nosso pai Jacó ungido com óleo, como é descrito na
vigésima oitavo capítulo do livro de Gênesis. sobre esta pedra as letras do tetragrama
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
119/207
foram inscritos, e todo aquele que os israelitas devem aprender que o nome seria capaz de
dominar o mundo. Para evitar, portanto, qualquer um de aprender essas cartas, dois cães de
ferro foram colocadas em duas colunas na frente do Santuário. Se qualquer pessoa, tendo
adquirido o conhecimento dessas cartas, quis afastar-se do Santuário, o latido dos cães,
pelo poder mágico, inspirado tanto medo, que ele de repente esqueci o que ele havia
adquirido ".

Esta passagem é citada pelo erudito Buxtorf, em seu " Talmudicum Lexicon "; 221 , mas na
cópia do " Toldoth Jeshu ", que eu tenho a sorte de possuir (por isso está entre os mais
raros de livros), acho que uma outra passagem que dá alguns detalhes adicionais, com as
seguintes palavras: -

"Naquele tempo não havia no templo o nome inefável de Deus, inscrita sobre a Pedra de
Fundação. Pois, quando o rei Davi estava cavando o alicerce para o templo, ele encontrou
no fundo da escavação de uma certa pedra, em que o nome de Deus foi inscrito. Esta pedra
ele tirou, e depositou-o no Santo dos Santos. " 222

A mesma história pueril dos cães latindo é repetido, ainda mais no comprimento. Não é
pertinente ao presente inquérito, mas pode ser indicado como uma mera questão de
informação curiosa, que este livro escandaloso, que é toda a difamação blasfema de nosso
Salvador, passa a dizer que ele astuciosamente obteve conhecimento do tetragrama da
Pedra da Fundação, e por sua influência mística foi habilitado a realizar seus milagres.

As lendas maçônicas da Pedra da Fundação, com base nesses e outros devaneios rabínicos,
são de caráter extraordinário, para que possam ser vistos como histórias, mas facilmente
conciliável com bom senso, se olhou somente à luz de alegorias. Eles apresentam uma
sucessão ininterrupta de eventos, em que a Pedra de Fundação tem um papel de destaque,
desde Adão até Salomão, e de Salomão, Zorobabel.

Assim, a primeira dessas lendas, em ordem de tempo, diz que a Pedra de Fundação foi
possuído por Adam enquanto no jardim do Éden, para que ele é usado como um altar, e
assim reverenciavam-lo, que, por sua expulsão do Paraíso, ele levou-a com ele para o
mundo em que ele e seus descendentes eram depois de ganhar o pão com o suor de seu
rosto.

Outra lenda nos informa que a partir de Adão a Pedra da Fundação desceu para Seth. De
Seth passou por sucessão regular de Noé, que levou com ele na arca, e após o afundamento
do dilúvio, feito sobre ele seu primeiro agradecer-oferta. Noé deixou-o no Monte Ararat,
onde foi posteriormente encontrado por Abraão, que removeu, e consequentemente usado
como um altar de sacrifício. Seu neto Jacó levou com ele quando fugiu para seu tio Labão,
na Mesopotâmia, e é usado como um travesseiro, quando, nas proximidades da Luz, teve
sua célebre visão.

Aqui há uma interrupção brusca na lendária história do Stane, e não temos nenhum meio
de conjecturas como ele passou de posse de Jacob para a de Salomão. Moisés, é verdade,
disse ter levado com ele para fora do Egito na época do Êxodo, e, portanto, pode ter
finalmente chegado Jerusalém. Dr. Adam Clarke 223 repete o que ele chama muito
adequadamente "uma tradição tola", que a pedra sobre a qual Jacob descansou a cabeça
depois foi levado para Jerusalém, dali realizada após um longo lapso de tempo para a
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
120/207
Espanha, da Espanha para a Irlanda, e de Irlanda para a Escócia, onde foi usado como um
assento em que os reis da Escócia sentou para ser coroado. Edward I., como sabemos,
trouxe uma pedra, para que esta lenda está ligada, da Escócia para a Abadia de
Westminster, onde, sob o nome de travesseiro de Jacó, que ainda permanece, e é sempre
colocada sob a cadeira sobre a qual o soberano britânico se senta para ser coroado, porque
há um dístico antigo que diz que onde quer que esta pedra é encontrada os reis escoceses
reinará. 224

Mas essa tradição escocesa levaria a Pedra da Fundação longe de todas as suas conexões
maçônicas e, portanto, ele é rejeitado como uma lenda maçônica.

As lendas são apenas relacionadas em muitos aspectos contraditórios e insatisfatória, e


outra série, igualmente como idade, estão agora muito geralmente adotado pelos estudiosos
maçônicos, como muito mais adequado para o simbolismo pelo qual todas essas lendas são
explicados.

Esta série de lendas começa com o patriarca Enoch, que é suposto ter sido o primeiro
consagra a Pedra da Fundação. A lenda de Enoch é tão interessante e importante para a
ciência maçônica como para desculpar algo mais do que uma breve referência aos
incidentes que ele detalha.

A lenda na íntegra é a seguinte: Enoch, sob a inspiração do Altíssimo, e em obediência às


instruções que recebera em uma visão, construiu um templo sob a terra no Monte Moriá, e
dedicou-o a Deus. Seu filho, Matusalém, construiu o prédio, embora ele não estava
familiarizado com os motivos de seu pai para a ereção. Este templo consistia de nove
abóbadas, situado perpendicularmente sob o outro, e comunicar por orifícios deixados em
cada cofre.

Enoch, então, causou uma placa triangular de ouro a ser feita, em cada lado do que era de
um côvado de comprimento; ele enriqueceu com as pedras mais preciosas, e incrustado a
placa em cima de uma pedra de ágata da mesma forma. Na placa gravou o verdadeiro
nome de Deus, ou o tetragrama, e colocá-lo em uma pedra cúbica, conhecida depois como
a Pedra da Fundação, ele depositou toda dentro do menor arco.

Quando esta construção subterrânea estava completa, fez uma porta de pedra, e anexando-
se um anel de ferro, através do qual pode ser ocasionalmente elevada, ele é colocado sobre
a abertura do arco superior, e assim coberto que a abertura podia não ser descoberto.
Próprio Enoch não tinha permissão para entrar, mas uma vez por ano e, após os dias de
Enoque, Matusalém, Lameque, ea destruição do mundo pelo dilúvio, todo o conhecimento
da abóbada ou templo subterrâneo, e da Pedra de Fundação , com o nome sagrado e
inefável inscrito sobre ele, foi perdido há muito tempo para o mundo.

Na construção do primeiro templo de Jerusalém, a Pedra da Fundação novamente faz a sua


aparição. Já foi feita referência à tradição judaica que David, ao escavar as fundações do
templo, encontrado na escavação que ele estava fazendo uma certa pedra, em que o nome
inefável de Deus foi inscrito, e que pedra que se diz ter retirado e depositado no Santo dos
Santos. Que o rei David estabeleceu as bases do templo em que a superestrutura foi
posteriormente erguido por Salomão, é uma teoria favorita dos lenda-traficantes do
Talmud.
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
121/207
A tradição maçônica é substantiallv o mesmo que o judeu, mas ele substitui Salomão
David, dando assim um maior ar de probabilidade para a narrativa, e supõe que a pedra,
assim, descoberto por Salomão foi a um idêntico que tinha sido depositado em seu segredo
abóbada por Enoch. Esta Pedra de Fundação, a tradição estados, foi posteriormente
removido pelo rei Salomão, e, para fins de sábios, depositado em um lugar secreto e
seguro.

Nesta tradição maçônica novamente concorda com os judeus, por que encontramos no
terceiro capítulo do " Tratado sobre o Templo ", escrito pelos Maimonides célebres, a
seguinte narrativa

"Havia uma pedra no Santo dos Santos, em seu lado oeste, no qual foi colocada a arca da
aliança, e antes que o pote de maná ea vara de Aarão. Mas quando Salomão construiu o
templo, e previu que era , em algum momento futuro, a ser destruída, ele construiu uma
abóbada profunda e sinuosa sob a terra, com a finalidade de ocultar a arca em que Josias,
depois, à medida que aprendemos no segundo livro de Crônicas, XXXV. 3, depositou-o,
com o pote de maná, a vara de Arão, eo óleo da unção. "

O livro Talmudical " Yoma "dá a mesma tradição, e diz que" a arca da aliança foi colocada
no centro do Santo dos Santos, sobre uma pedra subindo amplitude 'três dedos acima do
piso, a ser, por assim dizer, um pedestal para ele. " "Esta pedra", diz Prideaux, 225 "os
rabinos chamar a Pedra da Fundação, e dar-nos uma grande quantidade de lixo sobre isso."

Há muita controvérsia quanto à questão da existência de qualquer arca, no segundo templo.


Alguns dos escritores judeus afirmam que um novo foi feito, e outros, que o antigo foi
encontrado onde tinha sido escondida por Salomão, e outros ainda afirmam que não havia
arca em tudo no templo de Zorobabel, mas que o seu lugar foi fornecido pela Pedra da
Fundação em que inicialmente tinha descansado.

Maçons do Real Arco sabe bem como todas estas tradições são procurados para se
reconciliar com a lenda maçônica, em que a arca substituto e a Pedra da Fundação jogar
uma parte tão importante.

No décimo terceiro grau do Rito Antigo e Aceito, a Pedra da Fundação é notável como o
lugar de descanso do delta sagrado.

No Arco Real e os graus de mestre da Select americanizada Rito de York, a Pedra da


Fundação constitui a parte mais importante do ritual. Em ambos ele é o receptáculo da
arca, em que o nome inefável está inscrito.

Lee, em seu " Templo de Salomão ", dedicou um capítulo a essa pedra de fundação e,
portanto, recapitula as tradições talmúdicas e Rabínica sobre o assunto: -

"Vain e futilous são os sonhos febris dos rabinos antigos sobre a Pedra Fundamental do
templo. Alguns afirmam que Deus colocou essa pedra no centro do mundo, para uma
futura base e estabeleceu-se a consistência da terra para repousar. Outras realizada esta
pedra para ser a primeira matéria, do qual todos os belos seres visíveis do mundo têm sido
cortada por diante e produziu a luz. Outros relatam que esta era a mesma pedra colocada
por Jacob em um travesseiro sob a cabeça, nessa noite quando ele sonhava com uma visão
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
122/207
angelical em Betel, e depois ungido e consagrado a Deus. que quando Salomão tinha
encontrado (sem dúvida por revelação forjada, ou alguma pesquisa tediosa, como outro
rabino Selemoh), ele não ousava, mas colocá-lo com certeza, como a principal pedra
fundamental do templo. Nay, dizem ainda, que causou a ser gravado nela o tetragrama, ou
o nome inefável de Jeová ". 226

Será visto que as tradições maçônicas sobre o assunto da Pedra de Fundação não diferem
muito materialmente destas os rabínicos, apesar de dar algumas circunstâncias adicionais.

Na lenda maçônica, a Pedra Fundamental primeiro faz a sua aparição, como eu já disse,
nos dias de Enoque, que colocou nas entranhas do Monte Moriá. Não foi posteriormente
descoberto pelo rei Salomão, que depositou em uma cripta do primeiro templo, onde
permaneceu escondido até que os fundamentos do segundo templo foram colocadas,
quando foi descoberto e removido para o Santo dos Santos. Mas o ponto mais importante
da lenda da Pedra da Fundação é a sua conexão íntima e constante com o tetragrama, ou
nome inefável. É este nome, inscrito sobre ele, dentro do delta sagrado e simbólico, que dá
à pedra todo o seu valor e significado maçônico. É sobre este fato, que era assim inscrito,
que todo seu simbolismo depende.

Olhando para estas tradições em qualquer coisa como a luz das narrativas históricas, somos
obrigados a considerá-los, para usar a linguagem simples de Lee ", mas como tantos
conceitos ociosos e absurda." Temos de ir por trás da lenda, vendo-a apenas como uma
alegoria, e estudar seu simbolismo.

O simbolismo da Pedra Fundamental da Maçonaria é, portanto, o seguinte objeto de


investigação.

Ao abordar este, o mais abstruso, e um dos mais importantes símbolos da Ordem, estamos
ao mesmo tempo impressionado com sua aparente conexão com a antiga doutrina de
adoração pedra. Alguns breve consideração desta espécie de cultura religiosa é, portanto,
necessário para a devida compreensão do real simbolismo da pedra de fundação.

A adoração de pedras é uma espécie de fetichismo, que na própria infância da religião


prevaleceu, talvez, de forma mais ampla do que qualquer outra forma de cultura religiosa.
Lord Kames explica o fato supondo que as pedras erguidas como monumentos dos mortos
tornou-se o lugar onde a posteridade pago sua veneração à memória do falecido, e que
finalmente as pessoas, perdendo de vista a significação emblemática, que não foi
facilmente compreendido, estas pedras monumentais tornaram-se objetos de adoração.

Outros têm procurado encontrar a origem da pedra adoração na pedra que foi criado e
ungido por Jacob em Betel, ea tradição de que havia estendido para as nações pagãs e
corrompido. É certo que os fenícios adoravam pedras sagradas sob o nome de Baetylia ,
que palavra é evidentemente derivado do hebraico Betel , e isso, sem dúvida, dá uma
aparência de plausibilidade à teoria.

Mas uma terceira teoria supõe que a adoração de pedras foi derivado da imperícia dos
escultores primitivos, que, incapaz de quadro, por seus princípios magros de artes plásticas,
uma verdadeira imagem de Deus, a quem eles adoravam, contentavam-se em substituir o
seu colocar uma pedra rude ou mal polido. Assim, os gregos, segundo Pausanias, pedras
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
123/207
brutas originalmente usados para representar suas divindades, trinta dos quais que o
historiador diz que viu na cidade de Pharas. Essas pedras eram de uma forma cúbica, e
como a maior parte deles foram dedicados ao deus Hermes ou Mercúrio, que recebeu o
nome genérico de Hermaa . Posteriormente, com a melhoria da arte de plástico, a cabeça
foi adicionado. 227

Uma dessas pedras consagradas foi colocada diante da porta de quase todas as casas em
Atenas. Eles também foram colocadas em frente das têmporas, na ginásios ou escolas, nas
bibliotecas, e nos cantos da rua, e em estradas. Quando dedicado ao deus Terminus eles
foram usados como pontos de referência, e colocado como tal quando as linhas simultâneas
de bens vizinhos.

Os tebanos adoravam Baco sob a forma de uma pedra rude, quadrado.

Arnóbio 228 diz que Cibele foi representada por uma pequena pedra de cor preta. Eusébio
cita Porfírio, dizendo que os antigos representava a divindade por uma pedra negra, pois
sua natureza é obscuro e inescrutável. O leitor vai aqui ser lembrado da pedra preta
Hadsjar el Aswad , colocado no canto sul-oeste da Kaaba em Meca, que era adorado pelos
árabes antigos, e ainda é tratado com veneração religiosa, os muçulmanos modernos. Os
sacerdotes muçulmanas, no entanto, dizem que ele era originalmente branco, e de tal
esplendor surpreendente que pode ser visto a uma distância de viagem de quatro dias, mas
que foi escurecida pelas lágrimas de peregrinos.

Os Druidas, é bem conhecida, não teve outras imagens dos seus deuses mas cúbico, ou, por
vezes, colunares, pedras, dos quais Toland dá várias instâncias.

Os caldeus tinha uma pedra sagrada, que se realizou em grande veneração, sob o nome de
Mnizuris , e que eles sacrificaram com a finalidade de evocar o Boa Demônio.

Pedra de culto existia entre as raças americanos adiantados. Squier cita Skinner como
afirmar que os peruanos usado para configurar pedras brutas em seus campos e plantações,
que eram adorados como protetores de suas colheitas. E Gam um diz que no México o
presidente deus da primavera foi representado frequentemente sem um corpo humano, e
em seu lugar uma coluna pilastra ou quadrado, cujo pedestal foi coberta com várias
esculturas.

Na verdade, tão universal era essa pedra-adoração, que Higgins, em suas " druidas celtas ",
diz que," em todo o mundo, o primeiro objeto de idolatria parece ter sido um simples, de
pedra em bruto, colocado no chão, como um emblema dos poderes generativos ou
procriadora da natureza ". E o Bryant aprendeu, em sua " Análise da mitologia antiga ",
afirma que" há em cada templo oracular alguma lenda sobre uma pedra. "

Sem mais citações de exemplos dos usos religiosos de outros países, ele vai, eu acho que,
se admitir que a pedra cúbica formaram uma parte importante do culto religioso dos povos
primitivos. Mas Cudworth, Bryant, Faber, e todos os outros escritores de renome que
trataram do assunto, há muito que estabeleceu a teoria de que as religiões pagãs eram
eminentemente simbólico. Assim, para usar a linguagem de Dudley, o pilar ou pedra "foi
adotado como um símbolo de força e firmeza,-um símbolo, também, o poder divino, e, por
inferência pronto, um símbolo ou ídolo do próprio Divindade . " 229 E este simbolismo é
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
124/207
confirmado por Cornutus, que diz que o deus Hermes foi representado sem mãos ou pés,
sendo uma pedra cúbica, porque a figura cúbica denotava sua solidez e estabilidade. 230

Assim, então, os seguintes fatos foram estabelecidos, mas não exatamente nesta ordem: em
primeiro lugar, que houve uma prevalência muito geral entre as primeiras nações da
antiguidade do culto de pedras como os representantes da Divindade, em segundo lugar,
que em quase todos os antigo templo havia uma lenda de uma pedra sagrada ou mística,
em terceiro lugar, que esta lenda é encontrada no sistema maçônico, e, por último, que a
pedra mística que recebeu o nome de "Pedra da Fundação".

Agora, como em todos os outros sistemas a pedra é admitido ser simbólico, ea tradição
conectado com ele mística, somos obrigados a assumir os mesmos predicados da pedra
maçônica. É, também, é simbólico, e sua lenda um mito ou uma alegoria.

Da fábula, mito ou alegoria, Bailly disse que, "subordinado à história e filosofia, ele só
engana que possa melhor instruir-nos. Fiel em preservar as realidades que são confiados a
ele, ele cobre com o seu envelope sedutor lições de um e as verdades do outro. " 231 É a
partir deste ponto de vista, de que estamos para ver a alegoria da Pedra da Fundação,
desenvolvido em um dos símbolos mais interessantes e importantes da Maçonaria.

O fato de que a pedra mística em todas as religiões antigas, era um símbolo da divindade,
nos leva necessariamente à conclusão de que a Pedra da Fundação era também um símbolo
da Divindade. E essa idéia simbólica é reforçada pelo tetragrama, ou nome sagrado de
Deus, que foi inscrito em cima dele. Este nome inefável santifica a pedra sobre a qual está
gravado como o símbolo do Grande Arquiteto. Leva com ela o seu significado pagão como
um ídolo, e consagra-lo ao culto do verdadeiro Deus.

A idéia predominante da Divindade, no sistema maçônico, conecta-lo com o seu poder


criativo e formativo. Deus é, para o maçom, Al Gabil , como os árabes chamavam, isto é, o
construtor , ou, como expressa em seu título maçônica, o Grande Arquiteto do Universo ,
de comum acordo, abreviado na fórmula GADU Agora, é evidente que nenhum símbolo
pode assim atender adequadamente ele nesse personagem como a Pedra da Fundação,
sobre a qual ele é alegoricamente deveria ter erguido seu mundo. Tal símbolo intimamente
conecta a obra criadora de Deus, como um padrão e exemplar, com a ereção do operário de
seu prédio temporais em uma pedra similar.

Mas essa idéia maçônica é ainda mais para ser prorrogado. O grande objetivo de todo o
trabalho maçônico é a verdade divina . A busca pela palavra perdida é a busca da verdade.
Mas a verdade divina é um termo sinônimo de Deus. O nome inefável é um símbolo da
verdade, porque Deus, e somente Deus, é a verdade. Ele é propriamente uma idéia bíblica.
O Livro dos Salmos abunda com este sentimento. Assim, diz-se que a verdade do Senhor
"chegou até as nuvens", e que "a sua verdade dura de geração em geração." Se, então, Deus
é a verdade, ea Pedra de Fundação é o símbolo maçônico de Deus, segue-se que ele
também deve ser o símbolo da verdade divina.

Quando chegamos a este ponto em nossas especulações, estamos prontos para mostrar
como todos os mitos e lendas da Pedra da Fundação pode ser racionalmente explicada
como partes desse belo "ciência da moralidade velada na alegoria e ilustrado por símbolos"
que é a definição reconhecida da Maçonaria.
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
125/207
No sistema maçônica existem dois templos, o primeiro templo, em que os graus de Antiga
Maçonaria estão em causa, e do segundo templo, com os quais os graus mais elevados, e,
especialmente, o Royal Arch, estão relacionados. O primeiro templo é um símbolo da vida
presente, o segundo templo é um símbolo da vida por vir. O primeiro templo, a vida
presente, deve ser destruído, em seus fundamentos do segundo templo, a vida eterna, deve
ser construída.

Mas a pedra mística foi colocado pelo rei Salomão, nas fundações do primeiro templo. Ou
seja, o primeiro templo da nossa vida presente deve ser construída sobre o firme
fundamento da verdade divina ", por outro fundamento, ninguém pode pôr".

Mas, embora a vida presente é, necessariamente, edificados sobre o fundamento da


verdade, mas nunca alcançá-lo completamente nesta esfera sublunar. A primeira pedra está
escondido no primeiro templo, eo Mestre Maçom sabe que não. Ele não tem a palavra
verdade. Ele recebe apenas um substituto.

Mas, no segundo templo da vida futura, nós passamos da sepultura, que tinha sido o fim de
nossos trabalhos no primeiro. Nós removemos o lixo, e descobriram que a Pedra da
Fundação, que tinha sido até então escondido de nossos olhos. Vamos agora deixar de lado
o substituto para a verdade que nos tinha contente no antigo templo, e o brilhante esplendor
do tetragrama ea Pedra de Fundação são descobertos, e desde então nós somos os
detentores da verdadeira palavra da verdade divina. E, desta forma, a Pedra da Fundação,
ou a verdade divina, escondida no primeiro templo, mas descoberto e trazido à luz na
segunda, vai explicar que a passagem do apóstolo: "Porque agora vemos por espelho em
enigma, mas então face a face: agora conheço em parte, mas então conhecerei como
também sou conhecido ".

E assim, o resultado deste inquérito é que a Pedra de Fundação Maçônica é um símbolo da


verdade divina, sobre a qual todos Maçonaria especulativa é construído, e as lendas e
tradições que se referem a ele se destinam a descrever, de forma alegórica, o progresso da
verdade na alma, a busca pelo que é o trabalho de um pedreiro, ea descoberta de que o seu
galardão.

XXXI.
A Palavra Perdida.

O último dos símbolos, dependendo de sua existência em sua conexão com um mito de que
vou convidar a atenção, é a Palavra Perdida, ea busca por ela . Muito apropriadamente
este símbolo pode terminar nossas investigações, uma vez que inclui no seu âmbito
abrangente de todos os outros, sendo em si a essência da ciência do simbolismo maçônico.
Os outros símbolos exigem para a sua apreciação apenas o conhecimento da origem da
ordem, porque eles devem o seu nascimento até a sua relação com as instituições afins e
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
126/207
anterior. Mas o simbolismo da Palavra Perdida tornou referência exclusivamente ao projeto
e os objetos da instituição.

Primeiro, vamos definir o símbolo e, em seguida, investigar sua interpretação.

A história mítica da Maçonaria nos informa que lá existiu uma vez uma palavra de
superação valor, e reivindicando uma profunda veneração, e que esta palavra era
conhecida, mas poucos, que era longamente perdido, e que um substituto temporário para
ele foi adotado. Mas, como a própria filosofia da Maçonaria nos ensina que não pode haver
morte sem ressurreição, não-decadência sem a posterior restauração,-com o mesmo
princípio segue-se que a perda da Palavra deve supor a sua eventual recuperação.

Agora, essa é, precisamente, o que constitui o mito da Palavra Perdida e na busca por ela.
Não importa o que era a palavra, não importa como ele estava perdido, nem por um
substituto foi fornecido, nem quando, nem onde foi recuperado. Estes são todos os pontos
de importância subsidiária, necessário, é verdade, para conhecer a história lendária, mas
não é necessário para o entendimento do simbolismo. O único termo do mito que deve ser
considerado no estudo da sua interpretação, é a idéia abstrata de uma palavra perdida e
depois se recuperou.

Este, então, aponta-nos para a meta que devemos dirigir nossos passos na busca da
investigação.

Mas o simbolismo, referindo-se, neste caso, como eu já disse, apenas para o grande projeto
da Maçonaria, a natureza desse projeto ao mesmo tempo sugere-se como um assunto
preliminar de investigação no âmbito do inquérito.

Qual, então, é o projeto da Maçonaria? A grande maioria de seus discípulos, olhando


apenas para os seus resultados práticos, como visto no negócio a cada dia de vida, a
instituições de caridade nobres que dispensa, para as lágrimas de viúvas que secou, aos
gritos de órfãos que tem silenciado, aos desejos do desamparado que tem fornecido,-
chegam com muita rapidez na conclusão de que a caridade, e que, também, em seu sentido
menos exaltado de ajuda eleemosynary, é o grande projeto da instituição.

Outros, com uma visão ainda mais contratado, lembrando as reuniões agradáveis em seus
banquetes alojamento, as comunicações reservadas que são assim encorajados, e as
obrigações solenes de confiança mútua que são continuamente inculcada, acreditam que
ele foi destinado exclusivamente para promover a coesão sentimentos e cimentar os laços
de amizade.

Mas, embora as palestras modernos informam-nos que o amor fraternal e relevo são dois
dos "principais dogmas da profissão de pedreiro", mas, a partir da mesma autoridade,
ficamos a saber que a Verdade é um terceiro e não menos importante, e Truth, também , e
não em seu antigo sentido anglo-saxão de fidelidade aos compromissos, 232 , mas em que
um mais estritamente filosófico em que se opõe ao erro ou falsidade intelectual e religiosa.

Mas eu tenho mostrado que a Maçonaria primitiva dos antigos foi instituído com a
finalidade de preservar a verdade que havia sido inicialmente comunicou aos patriarcas,
em toda a sua integridade, e que a Maçonaria espúrias, ou os Mistérios, teve origem na
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
127/207
necessidade séria de os sábios e filósofos, e os sacerdotes, para encontrar novamente a
mesma verdade que havia sido perdido pelas multidões ao redor. Eu tenho mostrado,
também, que essa mesma verdade continua a ser o objeto da Maçonaria Temple, que foi
formada por uma união do primitivo, ou pura, e os sistemas espúrias. Por fim, têm-se
esforçado para demonstrar que esta verdade relacionada com a natureza de Deus e da alma
humana.

A busca, então, depois de esta verdade, eu suponho que constituem o final e design da
Maçonaria especulativa. Desde o início de sua carreira, o aspirante é por símbolos
significativos e expressivos instruções voltadas para a aquisição desta verdade divina, e
toda a lição, se não for concluído em toda a sua extensão, é pelo menos bem desenvolvida
nos mitos e lendas de o grau de Mestre. Deus e da alma , a unidade do único e da
imortalidade da outra, são as grandes verdades, a pesquisa para o qual é constituir a
ocupação constante de todo maçom, e que, quando encontrados, estão a tornar-se o
principal pedra angular, ou a pedra de fundação do templo espiritual, "a casa não feita por
mãos", que está envolvida na montagem.

Agora, essa idéia de uma busca da verdade forma tão proeminente parte de toda a ciência
da Maçonaria, que eu concebo nenhuma resposta melhor ou mais abrangente poderia ser
dada à pergunta: O que é a Maçonaria? do que dizer que é uma ciência que está envolvida
na busca da verdade divina.

Mas a Maçonaria é eminentemente um sistema de simbolismo, e todas as suas instruções


são transmitidas por meio de símbolos. Trata-se, portanto, de se supor que tão proeminente
e assim que prevalece uma idéia como esta,-aquele que constitui, como eu já disse, todo o
projeto da instituição, e que pode apropriadamente ser adotado como a própria definição de
sua ciência, -não poderia com alguma consistência ficar sem seu símbolo particular.

O Verbo, portanto, eu concebo a ser o símbolo da Verdade Divina; e todas as suas


modificações: a perda, a substituição ea recuperação são apenas componentes de partes do
símbolo mítico que representa a busca da verdade.

Como, então, é esse simbolismo preservada? Como é que toda a história desta Palavra deve
ser interpretada de modo a suportar, em todos os seus acidentes do tempo e lugar e
circunstância, uma referência de patente para a idéia substantiva que foi simbolizado?

As respostas a estas perguntas abraçar o que é, talvez, a mais complexa, bem como parte
mais genial e interessante da ciência do simbolismo maçônico.

Este simbolismo pode ser interpretada, ou em um aplicativo para um general ou um sentido


especial.

A aplicação geral vai abraçar toda a história da Maçonaria, desde seu início até sua
consumação. A pesquisa após a Palavra é um epítome do progresso intelectual e religiosa
da ordem, a partir do período em que, pela dispersão de Babel, as multidões foram envolto
na profundidade de uma escuridão moral onde a verdade foi aparentemente extinto para
sempre. O verdadeiro nome de Deus foi perdido, a sua verdadeira natureza não foi
compreendido; as lições divinas transmitidas por nosso pai, Noé não se lembrava mais, as
antigas tradições estavam corrompidos, os símbolos antigos foram pervertidas. Verdade foi
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
128/207
enterrado sob os escombros de Sabaism, ea adoração idólatra do sol e as estrelas tinham
tomado o lugar do antigo culto do verdadeiro Deus. A escuridão moral já estava espalhado
sobre a face da terra, como uma densa nuvem impenetrável, que obstruiu os raios do sol
espiritual, e cobriu as pessoas como com um manto sombrio da noite intelectual.

Mas esta noite não era para durar para sempre. A madrugada mais brilhante foi a surgir, e
no meio de toda esta tristeza e escuridão ainda se encontravam alguns sábios, nos quais o
sentimento religioso, trabalhando neles com espasmos poderosos, enviados bravamente
para buscar a verdade. Houve, ainda nos dias de escuridão intelectual e religiosa, os
artesãos que estavam dispostos a procurar a Palavra Perdida . E embora eles não foram
capazes de encontrá-lo, a sua aproximação com a verdade estava tão perto que o resultado
de sua pesquisa pode muito bem ser simbolizada pelo substituto do Word .

Foi entre as multidões idólatras que a Palavra tinha sido perdido. Foi entre eles que o
construtor tinha sido ferido e que as obras do templo espiritual havia sido suspenso, e
assim, perdendo em cada fase sucessiva de seu declínio, cada vez mais, o verdadeiro
conhecimento de Deus e da religião pura, que tinha sido originalmente transmitida por
Noah, eles finalmente chegaram ao materialismo grosseiro e idolatria, perdendo toda a
visão da existência divina. Foi assim que a verdade, a Palavra foi dita ter sido perdido, ou,
para aplicar a linguagem da Hutchinson, modificado em sua referência ao time ", nesta
situação, pode-se dizer que o guia para o céu era perdido, eo mestre das obras de justiça foi
ferido. As nações haviam se dado até a mais grosseira idolatria, eo serviço do verdadeiro
Deus foi apagado da memória de todos aqueles que se haviam rendido ao domínio do
pecado. "

E agora era entre os filósofos e sacerdotes nos mistérios antigos, ou a Maçonaria espúria,
que uma ansiedade para descobrir a verdade levou à busca da Palavra Perdida. Estes foram
os artesãos que viram o golpe fatal, que tinha sido dado, que sabia que o Verbo se agora
perdido, mas estavam dispostos a ir para frente, corajosamente e com paciência, buscar sua
restauração. E lá foram os artesãos que, não conseguindo resgatá-lo do túmulo do
esquecimento em que tinha caído, por todos os esforços de seu próprio conhecimento
incompleto, caiu de costas em cima das tradições dim que tinha sido transmitida desde
tempos primevos, e através de sua ajuda encontrado um substituto para a verdade em suas
próprias religiões filosóficas.

E, portanto Schmidtz, falando desses mistérios do mundo pagão, chama-lhes os restos da


antiga religião Pelasgian, e diz que "as associações de pessoas com a finalidade de celebrar
eles devem, portanto, ter sido formado no momento em que a influência avassaladora de a
religião helênica começou a ganhar a mão superior na Grécia, e quando as pessoas que
ainda entretidos uma reverência para o culto de outrora unidos, com a intenção de
preservar e defender entre si, tanto quanto possível da religião de seus antepassados. "

Aplicando-se, então, a nossa interpretação de um modo geral, a palavra em si, símbolo da


Verdade Divina , a narrativa de sua perda ea busca de sua recuperação torna-se um símbolo
mítico da decadência e perda da verdadeira religião entre os povos antigos, durante e após
a dispersão nas planícies de Sinar, e de as tentativas dos sábios, filósofos e sacerdotes, para
encontrar e reter em seus mistérios e iniciações secretas, que, portanto, tenham sido
designados como Maçonaria espúrias da Antiguidade.

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
129/207
Mas eu já disse que há uma especial, ou individual, bem como uma interpretação geral.
Este composto ou duplo simbolismo, se assim posso chamá-lo, não é de forma incomum na
Maçonaria. Eu já exibiu uma ilustração de que no simbolismo do templo de Salomão,
onde, de um modo geral, o templo é visto como um símbolo de que o templo espiritual
formado pela agregação de toda a ordem, e em que cada pedreiro é considerado como uma
pedra e, em um sentido individual ou especial, no mesmo templo é considerado como um
tipo daquele templo espiritual que cada pedreiro é direcionado para erguer em seu coração.

Agora, nesta interpretação especial ou individual, a Palavra, com seu mito que acompanha
de uma perda, um substituto, e uma recuperação, torna-se um símbolo do progresso pessoal
de um candidato de sua primeira iniciação para a conclusão de seu curso, quando ele
recebe um pleno desenvolvimento dos Mistérios.

O aspirante entra nessa busca da verdade, como um Aprendiz, na escuridão, em busca de


luz, a luz da sabedoria, a luz da verdade, a luz simbolizado pelo Word. Para esta importante
tarefa, na qual ele começa diante às apalpadelas, hesitante, doubtingly, em querer e na
fraqueza, ele é preparado por uma purificação do coração, e é investido com um primeiro
substituto para a verdadeira Palavra, que, como o pilar que foi antes de os israelitas no
deserto, é para guiá-lo em diante, em sua jornada cansado. Ele é direcionado a tomar, como
uma equipe e scrip para sua viagem, todas essas virtudes que expandem o coração e
dignifica a alma. Segredo, a obediência, a humildade, a confiança em Deus, a pureza de
consciência, economia de tempo, são todos inculcada por tipos e símbolos impressionantes,
que ligam o primeiro grau com o período da juventude.

E, em seguida, ao lado do grau de Companheiro, ele entra bastante em sua jornada.


Juventude já passou e masculinidade veio diante. Novos deveres e obrigações aumento
pressione sobre o indivíduo. A etapa de pensar e trabalhar de vida é aqui simbolizado. A
ciência é para ser cultivada, a sabedoria deve ser adquirida, a perda Palavra divina verdade
ainda está a ser procurado. Mas, mesmo no entanto, não é para ser encontrado.

E agora, o Mestre Maçom vem, com todo o simbolismo em torno dele da velhice-
julgamentos, sofrimentos, morte. E aqui, também, o aspirante, pressionando para a frente,
sempre para a frente , ainda clama por "luz, mais luz." A pesquisa está quase acabando,
mas a lição, humilhante para a natureza humana, que deve ser ensinado, que nesta verdade
de vida sombrio e escuro, terreno e carnal puro não tem lugar permanente, e contente com
um substituto, e que segundo templo da vida eterna, para que a verdadeira Palavra, que a
Verdade divina, que vai nos ensinar tudo o que deve aprender sempre de Deus e sua
emanação, a alma humana.

Então, o Mestre Maçom, recebendo este substituto para a Palavra perdida, espera com
paciência o momento em que deve ser encontrado, e perfeita sabedoria deve ser atingido.

Mas, como vamos trabalhar, este simbólico Palavra esse conhecimento da divina Verdade
nunca é completamente alcançada nesta vida, ou em seu símbolo, alojamento do Mestre
Maçom. As corrupções de mortalidade, que onerar e nuvem do intelecto humano, escondê-
lo, como acontece com um véu espesso, de olhos mortais. É apenas, como eu acabei de
dizer, além do túmulo, e quando liberado do fardo da vida terrena, que o homem é capaz de
receber e apreciar totalmente a revelação. Daí, então, quando falamos da recuperação do
Word, em que o grau mais elevado, que é um suplemento para Antiga Maçonaria, nós
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
130/207
íntima que a parte sublime do sistema maçônico é uma representação simbólica do estado
após a morte. Pois é somente depois da decadência e queda do templo da vida, que, como
pedreiros, temos vindo a construir, que a partir de suas ruínas, nas profundezas seus
fundamentos, e no profundo abismo da sepultura, nós achamos que a verdade divina, na
busca de que a vida foi gasto, se não em vão, pelo menos, sem sucesso, ea chave mística
para que a morte só poderia fornecer.

E agora sabemos por este simbolismo que se entende por maçônica de trabalho , o que,
também, é em si, mas uma outra forma de o mesmo símbolo. A busca pela palavra-de
encontrar a verdade, esta divina, e isto só, é o trabalho de um pedreiro, ea palavra é a sua
recompensa.

Do Trabalho, disse que os antigos monges, é a adoração- laborare est orare , e assim em
nossas lojas nós adoramos, trabalhando para o Word, trabalhando para a Verdade, sempre
olhando para a frente, lançando não olhar para trás, mas alegremente esperando a
consumação ea recompensa de nosso trabalho no conhecimento que é prometido a ele que
interpreta parte de nenhum retardatário.

Goethe, ele mesmo um pedreiro e um poeta, sabia e sentia tudo isso simbolismo da vida e
do trabalho de um pedreiro, quando escreveu esse poema lindo, que Carlyle, assim, jogado
em sua própria língua áspera, mas impulsivo.

"Os caminhos do pedreiro são


um tipo de existência, -
E a sua persistência
é como os dias são
dos homens neste mundo.

"O futuro que se esconde em


Alegria e tristeza;
Nós ainda pressionar thorow,
NADA que se cumpre em
nós Daunting-avante.

"E solene diante de nós


velou o portal escuro,
meta de todos os mortais;
estrelas resto silencioso o'er nos
Graves debaixo de nós em silêncio.

"Enquanto a sério tu gazest


Venha presságio de terror,
vem fantasma e erro,
Perplexing o mais bravo
com dúvida e receio.

"Mas ouvi as vozes,


ouvidas são os sábios,
os mundos e as idades,
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
131/207
'Escolha bem, sua escolha é
breve e ainda sem fim.

"Aqui os olhos não considerá-lo,


na quietude da eternidade;
Aqui está toda a plenitude,
Ye, corajoso para recompensá-lo;
. trabalho e desespero não "

E agora, ao concluir este trabalho, de modo inadequado para a importância dos temas que
foram discutidos, uma dedução de, pelo menos, pode ser feita a partir de tudo o que foi
dito.

Ao traçar o progresso da Maçonaria, e em detalhar o seu sistema de simbolismo, tem sido


encontrado para ser tão intimamente ligado com a história da filosofia, da religião e da
arte, em todas as épocas do mundo, que a condenação em forças uma vez -se sobre a
mente, que nenhum pedreiro pode esperar cuidadosamente para compreender sua natureza,
ou para apreciar a sua personagem como uma ciência, a menos que ele deve dedicar-se,
com algum trabalho e assiduidade, para este estudo de seu sistema. Essa habilidade, que
consiste em repetir, com fluência e precisão, as aulas comuns, em conformidade com todas
as requisições de cerimoniais do ritual, ou a dar, com precisão suficiente, os modos
nomeados de reconhecimento, refere-se apenas aos rudimentos do maçônica ciência.

Mas há uma série muito mais nobre das doutrinas com que a Maçonaria está conectado, e
que tem sido o meu objetivo, neste trabalho, apresentar de alguma forma imperfeita. São
estes que constituem a ciência ea filosofia da Maçonaria, e são essas que só irá devolver o
estudante que se dedica à tarefa, uma recompensa sete vezes por seu trabalho.

Maçonaria, visto não mais, como por muito tempo tem sido, como uma instituição
meramente social, agora assumiu sua posição original e inquestionável como uma ciência
especulativa. Enquanto o mero ritual ainda está cuidadosamente preservado, como o caixão
deve ser tão brilhante que contém uma jóia, enquanto suas instituições de caridade ainda
são dispensados como a necessária, embora resultado incidental de todos os seus
ensinamentos morais, enquanto suas tendências sociais ainda são cultivadas como o
cimento tenaz que é a de unir um tecido tão justo em simetria e força, a mente maçônica
está em todos os lugares começando a olhar e pedir algo, que, como o maná no deserto,
deve alimentar-nos, em nossa peregrinação, com o alimento intelectual. O clamor
universal, em todo o mundo maçônico, é para a luz; nossas lojas encontram doravante
escolas, nosso trabalho é ser estudo, nossos salários estão a ser aprendizagem, os tipos e
símbolos, os mitos e alegorias, da instituição estão começando a ser investigado com
referência ao seu significado último, a nossa história está agora traçado por inquéritos
zelosos quanto à sua relação com a antiguidade e os maçons agora entendo completamente
que muitas vezes citada definição, que "a Maçonaria é uma ciência da moralidade velada
na alegoria e ilustrado por símbolos ".

Assim, para aprender a Maçonaria é conhecer o nosso trabalho e fazê-lo bem. O verdadeiro
pedreiro iria recuar diante da tarefa?
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
132/207
Índice sinóptico.
A

AB. A palavra hebraica ‫בא‬, AB, significa "pai", e esteve entre os hebreus um título de
honra. A partir dele, com a adição do pronome possessivo, é agravada a palavra Abif , o
que significa "pai", e aplicado ao Construtor do Templo.

ABIF. Veja Hiram Abif .

Abnet. A banda ou um avental, feita de linho fino, de várias trabalhado, e usado pelo
sacerdócio judaico. Parece ter sido emprestado diretamente os egípcios, sobre as
representações de todos os deuses, cuja encontra-se um cinto semelhante. Como o cabo de
zennaar, ou sagrado dos brâmanes, eo escudo branco dos escandinavos, é o análogo do
avental maçônico.

Acácia, SPRIG OF. Nenhum símbolo é mais interessante para o aluno maçônica que o
ramo de acácia.

É a mimosa nilótica de Linnaeus, o shittah dos escritores hebreus, e cresce


abundantemente na Palestina.

É por excelência o símbolo da imortalidade da alma.

Foi por esta razão plantada pelos judeus na cabeça de um túmulo.

Este simbolismo é derivado de seu personagem nunca esmorecer como um evergreen.

É também um símbolo da inocência, e este simbolismo é derivado do duplo sentido da


palavra α e α & ια, que em grego significa a planta, ea inocência, neste ponto de vista
Hutchinson foi cristianizado o símbolo.

É, finalmente, um símbolo de iniciação.

Este simbolismo é derivado do fato de que é a planta sagrada da Maçonaria, e em todos os


ritos antigos, havia plantas sagradas, que se tornou em cada rito do respectivo símbolo de
iniciação em seus mistérios, daí a idéia foi emprestada pela Maçonaria.

ADONIA. Os Mistérios de Adonis, celebrado principalmente na Fenícia e na Síria. Que


durou dois dias, e foram comemorativa da morte e restauração de Adonis. As cerimônias
do primeiro dia foram fúnebre em seu caráter, e consistiu nas lamentações dos iniciados
pela morte de Adonis, cuja foto ou imagem foi levada em procissão. O segundo dia foi
dedicado à alegria e alegria para o retorno de Adonis para a vida. Em seu espírito e sua
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
133/207
concepção mística, os mistérios tinha uma grande semelhança com o terceiro grau da
Maçonaria, e eles são citados para mostrar a impressionante analogia entre o antigo e as
iniciações modernas.

ADONIS.Na mitologia, o filho de Cinyras e Myrrha, que era muito amado por Vênus, ou
Afrodite. Ele foi morto por um javali, e tendo descido para o reino de Plutão, Perséfone se
apaixonou por ele. Isso levou a uma competição para ele entre Vênus e Perséfone, que foi
finalmente resolvido por sua restauração à vida sob a condição de que ele deveria passar
seis meses na terra, e seis meses nas regiões inferiores. Na mitologia dos filósofos, Adonis
era um símbolo do sol, mas a sua morte pela violência, e sua posterior restauração para a
vida, torná-lo o análogo de Hiram Abif no sistema maçônico, e identificar o espírito da
iniciação em seus mistérios , que era ensinar a segunda vida com a do terceiro grau da
Maçonaria.

Ahriman, ou Arimanes. No sistema religioso de Zoroastro, o princípio do mal, ou a


escuridão, que foi perpetuamente opostas Ormuzd, o princípio da boa, ou luz. Veja
Zoroastro .

ALFADER. O pai de todos, ou o Pai universal. A principal divindade da mitologia


escandinava.

O Edda dá doze nomes de Deus, dos quais Alfader é a primeira e mais antigo e é o mais
geralmente utilizado.

ALGABIL. Um dos nomes do Ser Supremo, entre os cabalistas. Significa "o Mestre
Construtor", e é equivalente ao epíteto maçônica de "Grande Arquiteto do Universo".

Alegoria. Um discurso ou narrativa, em que há um literal e sentido figurado, uma patente e


de um sentido oculto, o sentido literal ou patente que está sendo pretendido por analogia ou
comparação para indicar a um figurativo ou oculta. Sua derivação do grego e ἀλλος
ἀγορειν, dizer algo diferente , isto é, para dizer alguma coisa onde a língua é uma coisa, eo
verdadeiro significado diferente, expressa exatamente o caráter de uma alegoria. Tem sido
referido no texto que não existe nenhuma diferença essencial entre uma alegoria e um
símbolo. Não existe no cartão, mas não é este no seu carácter: Uma alegoria podem ser
interpretados sem qualquer acordo convencional anterior, mas um símbolo não pode.
Assim, a lenda do terceiro grau é uma alegoria, evidentemente, deve ser interpretada como
ensinar uma restauração para a vida, e isso podemos aprender com a própria lenda, sem
qualquer entendimento anterior. O ramo de acácia é um símbolo da imortalidade da alma.
Mas isso sabemos que só porque tal significado tinha sido convencionalmente determinada
quando o símbolo foi criado pela primeira vez. É evidente, então, que uma alegoria que é
obscuro é imperfeito. O significado enigmático deve ser de fácil interpretação, e, portanto
Lemière, um poeta francês, disse: "L'allégorie habite un palais diaphane" - vidas alegoria
em um palácio transparente. Todas as lendas da Maçonaria são mais ou menos alegórico, e
qualquer que seja verdade pode haver em alguns deles em um ponto de vista histórico, é
apenas como alegorias ou símbolos lendários, que eles são importantes.

Olho Que Tudo Vê. Um símbolo de terceiro grau, de grande antiguidade. Veja Eye .

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
134/207
ALVENARIA antiga embarcação. Os três primeiros graus da Maçonaria, viz., Aprendiz,
Companheiro e Mestre Maçom. Eles são assim chamados porque eles só devem ter sido
praticado pelos antigos ofício. No acordo entre as duas Grandes Lojas da Inglaterra em
1813, a definição foi feita para incluir o grau do Arco Real. Agora, se por "ofício antigo"
entendem-se os trabalhadores do primeiro templo, a definição será errado, porque o grau
do Arco Real poderia ter tido nenhuma existência até o momento da construção do segundo
templo. Mas, se pelo "ofício antigo" entende-se o conjunto de trabalhadores que introduziu
os ritos da Maçonaria para a Europa nos primeiros séculos da história da Ordem, então será
correto, porque o grau do Arco Real sempre, desde sua origem até a meados do século
XVIII, fazia parte do Mestrado. "Antiga Arte da Maçonaria", no entanto, neste país, é
geralmente entendida como abraçar apenas os três primeiros graus.

ANDERSON. James Anderson, DD, é celebrado como o compilador e editor de "As


Constituições dos Maçons", publicado por ordem da Grande Loja de Inglaterra, em 1723.
A segunda edição foi publicada por ele em 1738. Pouco depois, Anderson morreu, e as
edições posteriores, dos quais existem vários, foram editados por outras pessoas. A edição
de 1723 tornou-se extremamente raras, e cópias do mesmo trazer os preços de fantasia
entre os colecionadores de livros antigos maçônicos. Seu valor intrínseco é derivado
apenas do fato de que ele contém a primeira cópia impressa dos "Encargos de idade", e
também o "Regulamento Geral". A história da alvenaria, que precede estes, e que constitui
o corpo da obra, é ilusório, não confiáveis, e presumido para um grau, que muitas vezes
leva a absurdo. O ofício é muito grato a Anderson por seu trabalho na reorganização da
instituição, mas, sem dúvida, teria sido melhor se ele tivesse se contentou em dar os
registros da Grande Loja 1717-1738, que estão contidos em sua segunda edição, e com a
preservação para nós as acusações e regulamentos, que sem a sua indústria poderia ter sido
perdidos. Nenhum escritor maçônico seria agora atrevo a citar Anderson como autoridade
para a história da Ordem anterior ao século XVIII. Também deve-se acrescentar que na
reedição das velhas acusações na edição de 1738, ele fez uma série de alterações e
interpolações importantes, que justamente deram alguma ofensa à Grande Loja, e que
tornam a segunda edição da autoridade a este respeito.

ANIMAL adoração. A adoração dos animais é uma espécie de idolatria, que foi
especialmente praticado pelos antigos egípcios. Templos foram erguidos por este povo em
sua honra, em que foram alimentadas e cuidadas durante a vida, para matar um deles era
um crime punível com a morte, e após a morte, eles eram embalsamados e enterrados nas
catacumbas. Este culto foi obtido a partir do primeiro adoração antes das estrelas, para
certas constelações de que os nomes dos animais tinham sido dadas, ao lado, a partir de
uma tradição egípcia que os deuses, sendo perseguidos por Typhon, tinha-se escondido sob
as formas de animais; e, por último, a partir da doutrina da metempsicose, segundo a qual
havia uma circulação contínua das almas dos homens e animais. Mas por trás do exercício
aberto e popular deste culto degradante os sacerdotes escondia um simbolismo cheio de
concepções filosóficas. Como este simbolismo foi corrompido e mal interpretado pelas
pessoas não iniciados, é mostrado por Gliddon, e citou no texto.

APHANISM (ἀφανίζω grego, para esconder ). Em cada uma das iniciações dos Mistérios
antigos, havia uma representação cênica da morte ou o desaparecimento de algum deus ou
herói, cujas aventuras constituiu a lenda do Mistério. Essa parte da cerimônia de iniciação
que relacionado e representou a morte ou o desaparecimento foi chamado de aphanism .

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
135/207
Maçonaria, que em sua forma cerimonial foi enquadrado após o modelo desses mistérios
antigos, tem também a sua aphanism no terceiro grau.

APORRHETA (grego αποῤῥέτα). As coisas santas nos mistérios antigos que eram
conhecidos apenas para os iniciados, e não deviam ser divulgadas ao profano, foram
chamados a aporrheta . Quais são os aporrheta da Maçonaria? quais são os arcanos da qual
não pode haver nenhuma divulgação? é uma questão que, para alguns anos passado deu
origem a muita discussão entre os discípulos da instituição. Se a esfera eo número destes
aporrheta ser muito ampliado consideravelmente, é evidente que muita investigação
valioso discussão pública da ciência da Maçonaria serão proibidos. Por outro lado, se o
aporrheta estão restritos a apenas alguns pontos, muito da beleza, a permanência ea
eficácia da Maçonaria, que são dependentes de sua organização como uma associação
secreta e mística, serão perdidos. Movemo-nos entre Cila e Caríbdis, e é difícil para um
escritor maçônico saber como orientar de forma, para evitar excessivamente sincero uma
exposição dos princípios da Ordem, para não cair por excesso de reticência na obscuridade.
Os maçons europeus são muito mais liberal em seus pontos de vista do dever de sigilo que
o Inglês ou o americano. Há poucas coisas, de fato, que um escritor maçônico francês ou
alemão irá se recusar a discutir com a máxima franqueza. Ele agora está começando a ser
muito geralmente admitido, e ingleses e americanos escritores estão agindo sobre a
admissão, que a única aporrheta real da Maçonaria são os modos de reconhecimento, e as
cerimônias peculiares e distintivo da Ordem, e para estes últimos é alegou podem ser feitas
publicamente que referência para fins de investigação científica, desde que seja por isso fez
a referência a ser obscura para o profano, e inteligível apenas para os iniciados.

AVENTAL. A pele de cordeiro, ou avental de couro branco, é a insígnia peculiar e


distintivo de um pedreiro.

Sua cor deve ser branco, e seu material de uma pele de cordeiro.

É um símbolo da pureza, e que deriva este simbolismo de sua cor, branco sendo simbólico
de pureza, a partir de seu material, o cordeiro com o mesmo caráter simbólico, e de seu
uso, que é o de preservar as roupas limpas.

O avental, ou Abnet, usado pelos egípcios e os sacerdotes hebreus, e que tem sido
considerado como o análogo do avental maçônico, é suposto ter sido um símbolo de
autoridade, mas o uso do avental na Maçonaria originalmente como um implemento do
trabalho, é uma evidência da derivação da ciência especulativa de uma arte operativa.

Apuleio. Lucius Apuleio, escritor latino, nascido em Medaura, na África, prosperou nos
reinados dos imperadores Antonino e Marco Aurélio. Seu livro mais famoso, intitulado
"Metamorfoses ou o Asno de Ouro", foi escrito, o bispo Warburton pensa, com o propósito
expresso de recomendar os antigos mistérios. Ele havia sido iniciado em muitos deles, e as
suas descrições deles, e, especialmente, de sua própria iniciação os da Isis egípcia, são
altamente interessante e instrutiva, e deve ser lido por todos os estudantes da ciência do
simbolismo maçônico.

Arquétipo. O principal tipo, figura, padrão ou exemplo, através do qual e sobre que uma
coisa é formado. Na ciência do simbolismo, o arquétipo é a coisa adotado como um
símbolo, onde a idéia simbólica é derivada. Assim, podemos dizer que o templo é o
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
136/207
arquétipo do alojamento, porque o primeiro é o símbolo de onde todo o simbolismo do
templo deste último é derivado.

ARQUITETURA. A arte que ensina o método correto de construção de edifícios públicos e


privados. É a Maçonaria a "ars artium," a arte das artes, porque para ele a instituição está
em dívida para a sua origem na sua actual organização. A arquitetura da Maçonaria está
completamente relacionada com a construção de edifícios públicos e, principalmente, os
sagrados ou religiosos, como templos, catedrais, igrejas,-e, destes, Maçonaria, o templo de
Salomão é o arquétipo. Grande parte do simbolismo da Maçonaria é traçada a partir da arte
da arquitetura. Enquanto as melhorias da arquitetura grega e romana são reconhecidos na
Maçonaria, as três ordens antigas, o dórico, jônicas e coríntias estão sozinhos simbolizado.
No simbolismo atribui ao toscano e composto.

Arca da Aliança. Um dos objetos mais sagrados entre os israelitas. Era uma caixa de
madeira de acácia, ou acácia, ricamente decorado, quarenta e cinco centímetros de
comprimento e meio metro de largura, e continha as duas tábuas de pedra em que os Dez
Mandamentos foram gravados, o pote de ouro que continha o maná, e Arão haste. Ela foi
colocada no santo dos santos, em primeiro lugar do tabernáculo, e depois do templo. Essa é
a sua história maçônica e bíblico. A idéia desta arca foi evidentemente emprestado dos
egípcios, em cujo ritos religiosos um baú ou cofre semelhante pode ser encontrada.
Heródoto menciona vários casos. Falando do festival de Papremis, diz ele (II, 63) que a
imagem do deus foi mantido em um pequeno santuário de madeira coberto com placas de
ouro, que santuário foi transmitida em uma procissão dos sacerdotes e pessoas do templo
em um segundo edifício sagrado. Entre as esculturas podem ser encontrados relevos baixo
da arca de Isis. A maior das cerimônias religiosas dos egípcios foi a procissão dos
santuários mencionados na pedra de Rosetta, e que é freqüentemente encontrado
representado nas esculturas. Estes templos eram de dois tipos, um a copa, mas o outro,
chamado o grande santuário, era uma arca sagrada ou barco. Ele foi levado nos ombros dos
sacerdotes por meio de aduelas que passam através de anéis em seus lados, e foi levado
para o templo e depositado em um carrinho. Algumas dessas arcas contido, diz Wilkinson (
Notas para Herodes. II. 58, n. 9), os elementos da vida e estabilidade, e outros, o besouro
sagrado do sol, ofuscada pelas asas de duas figuras do Thmei deusa. Em tudo isto, vemos o
tipo de arca judaica. A introdução da arca para as cerimônias da Maçonaria, evidentemente,
é em referência a sua perda e recuperação, e, portanto, seu simbolismo deve ser
interpretada como conectado com a idéia maçônica de perda e recuperação, o que sempre
faz alusão a uma perda de vida e uma recuperação da imortalidade. No primeiro templo
desta vida a arca se perdeu, no segundo templo da vida futura é recuperado. E, assim, a
arca da aliança é um dos muitos símbolos maçónicos da ressurreição.

Artes e Ciências, LIBERAL. No século VII, e por muitos séculos mais tarde, toda a
aprendizagem se limitava a e composta, no que foram chamadas as sete artes liberais e
ciências, ou seja, gramática, retórica, lógica, aritmética, geometria, música e astronomia. O
epíteto "liberal" é uma tradução justa dos "Ingenuus" latina que significa "nascido livre";
assim, Cícero fala do "artes ingenuæ", ou as artes condizente com um homem nascido
livre, e Ovídio diz no bem linhas conhecidas, -

"Ingenuas didicisse fideliter artes


Emollit mores nec SINIT ESSE feros ", -

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
137/207
Ter estudado cuidadosamente as artes liberais refina os costumes, e nos impede de ser
brutal. E Phillips, em seu "Novo Mundo das Palavras" (1706), define as artes liberais e
ciências para ser "como estão aptos para cavalheiros e estudiosos , como comércios
mecânico e artesanato para as pessoas mais cruel ". Como os maçons são obrigados por
seus marcos a ser free-nascido , vemos a propriedade de incorporar as artes dos homens
nascidos livres entre os seus símbolos. Como o sistema da Maçonaria deriva sua forma e
organização dos tempos em que o estudo destas artes e ciências constituíram o trabalho dos
homens mais sábios presentes, eles têm muito apropriadamente foi adotada como o
símbolo da realização da aprendizagem humana.

ASHLAR. Na língua dos construtores, uma pedra tirada das pedreiras.

ASHLAR, perfeito. Uma pedra que foi hewed, quadrado, e polida, de modo a estar apto
para utilização na construção. Masonically, é um símbolo do estado de perfeição alcançada
por meio da educação. E como é o objeto da Maçonaria especulativa para produzir este
estado de perfeição, pode, em que ponto de vista ser também considerado como um
símbolo do caráter social da instituição da maçonaria.

ASHLAR, áspero. Uma pedra em seu estado rude e natural. Masonically, é um símbolo do
estado natural do homem da ignorância. Mas se a cantaria perfeito ser, em referência ao
seu modo de preparação, considerado como um símbolo do caráter social da Maçonaria,
então a pedra bruta deve ser considerada como um símbolo do mundo profano. Nesta
espécie de simbolismo, os silhares irregulares e perfeito ter a mesma relação com o outro
como a ignorância faz com conhecimento, da morte à vida, e luz para as trevas. A pedra
bruta é o profano, o silhar perfeito é o iniciar.

Ashmole, ELIAS. Um antiquário famoso da Inglaterra, que nasceu em 1617. Ele escreveu
uma autobiografia, ou melhor, o diário de sua vida, que se estende para dentro de oito anos
de sua morte. De acordo com a data de 16 de outubro de 1646, ele fez a seguinte entrada:
"Fui feito um Free-Mason em Warrington, no Lancashire, com o Coronel Henry
Mainwaring, de Carticham, em Cheshire, os nomes daqueles que foram, em seguida, em o
lodge: Mr. Richard Penket, diretor, o Sr. James Collier, Mr. Richard Sankey, Henry Littler,
John Ellam e Hugh Brewer ". Trinta e seis anos depois, em data de 10 de março de 1682,
ele faz a seguinte entrada: "Recebi uma intimação para comparecer a uma loja a ser
realizada no dia seguinte, no Salão maçons, em Londres, 11 Assim eu fui,.. e cerca de
meio-dia foi admitido na comunhão dos maçons por Sir William Wilson, Knight, capitão
Richard Borthwick, o Sr. William Woodman, Mr. William Grey, o Sr. Samuel Taylour, eo
Sr. William Sábio. Eu era o membro sênior entre eles ( sendo 35 anos desde que foi
internado), não estava presente ao lado me os companheiros após o chamado: Mr. Thomas
sábios, mestre dos maçons empresa este ano, o Sr. Thomas Shorthose, Mr. Thomas
Shadbolt, ---- Waidsfford, esq., o Sr. Nicholas Young, Mr. John Shorthose, o Sr. William
Hamon, o Sr. John Thompson, eo Sr. William Stanton. Todos nós jantaram no Half-Moon
Tavern, em Cheapside, em um jantar preparado pelo nobre a carga dos maçons novo
aceitos. " Os títulos de algumas das pessoas nomeadas nesses dois recepções confirmar o
que é dito no texto, que o operatório estava naquele momento sendo substituído pelo
elemento especulativo. É profundamente lamentável que Ashmole não realizou seu projeto
previsto de escrever uma história da Maçonaria, para o qual é dito que ele havia coletado
primas abundantes. Sua História da Ordem da Jarreteira mostra que podemos esperar de
seu tratamento da instituição maçônica.
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
138/207
Aspirante. Aquele que aspira ou busque a verdade. O título dado ao candidato nos
Mistérios antigos.

Athelstan. Rei da Inglaterra, que subiu ao trono em 924. Anderson cita as antigas
constituições, dizendo que ele encorajou os maçons, e trouxe muitos ao longo da França e
em outros lugares. Em seu reinado, e no ano 926, o célebre Assembleia Geral da Craft foi
realizada na cidade de York, com o príncipe Edward, o irmão do rei, para o Grão-Mestre,
quando novas constituições foram enquadrados. A partir deste conjunto de Rito de York
datas de sua origem.

AUTÓPSIA (αὐτοψία grego, a ver com os próprios olhos ). A comunicação completa dos
segredos dos antigos mistérios, quando o aspirante foi admitido no sacellum, ou o lugar
mais sagrado, e foi investido pelo Hierofante com toda a aporrheta, ou as coisas sagradas,
que constituíram o perfeito conhecimento do iniciado. A cerimônia semelhante na
Maçonaria é chamado o Rito de intrusting.

AUM.O nome triliteral de Deus nos mistérios Brahminical, e equivalente entre os hindus
para o tetragrama dos judeus. Em um dos Puranas, ou livros sagrados dos hindus, diz-se:
"Todos os ritos ordenados nos Vedas, os sacrifícios ao fogo, e todas as outras purificações
solenes, passará, mas o que nunca passará é o palavra AUM, pois é o símbolo do Senhor de
todas as coisas. "

BABEL. O relato bíblico da dispersão da humanidade em conseqüência da confusão das


línguas em Babel, foi incorporada a história da Maçonaria. O texto mostra a probabilidade
de que os princípios puros e abstratos da Maçonaria Primitiva tinha sido preservada por
Noé e seus descendentes imediatos, e também que, como consequência da dispersão, esses
princípios foram perdidos ou muito danificados pelos gentios, que foram retirados da
influência e os ensinamentos do grande patriarca.

Agora havia nos antigos rituais de uma fórmula no terceiro grau, preservadas em alguns
lugares, até os dias atuais, que ensina que o candidato vem desde a torre de Babel, onde a
linguagem foi confundida e Maçonaria perdido , e que ele está viajando para a eira de
Ornã, o jebuseu, onde a linguagem foi restaurado e Maçonaria encontrado . Uma leitura
atenta dos dezenove proposições estabelecidas no capítulo preliminar deste trabalho
fornecerá ao leitor uma chave para a interpretação desta fórmula. Os princípios da
Maçonaria Primitiva do sacerdócio cedo foram corrompidos ou perdidos de Babel pela
deserção de uma parte da humanidade a partir de Noé, o conservador desses princípios.
Muito tempo depois, os descendentes desse povo, unidos com os de Noah no templo de
Salomão, cujo site foi a eira de Ornã, o jebuseu, de quem ele havia sido comprado por
David, e aqui os princípios perdidos foram restaurados por esta união dos Maçons espúrios
de Tiro com os maçons primitivos de Jerusalém. E isso explica a última cláusula da
fórmula.

Cativeiro babilônico. Quando a cidade eo templo de Jerusalém foi destruído pelo exército
de Nabucodonosor, e os habitantes transmitida como cativos para a Babilônia, temos o
direito de supor-isto é, se há alguma verdade na história maçônica, a dedução é legítimo
,-que entre esses cativos eram muitos os descendentes dos trabalhadores no templo. Se
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
139/207
assim for, então eles levaram com eles em cativeiro os princípios da Maçonaria que tinha
adquirido em casa, ea cidade de Babilônia se tornou o grande assento da Maçonaria
especulativa por muitos anos. Foi durante o cativeiro que o filósofo Pitágoras, que viajava
como um candidato após o conhecimento, visitou a Babilônia. Com sua sede ardente de
sabedoria, ele seria naturalmente dar entrevistas frequentes com os líderes maçons entre os
judeus cativos. Como ele se permitiu ser iniciado nos Mistérios do Egito durante sua visita
a esse país, não é improvável que ele tenha procurado uma iniciação semelhante nos
mistérios maçônicos. Isso explicaria as muitas analogias e semelhanças com a Maçonaria
que encontramos nos ensinamentos morais, os símbolos, ea organização peculiar da escola
de Pitágoras-semelhanças tão extraordinário como ter justificado, ou pelo menos
desculpado, os rituais para chamar o sábio de Samos "nosso irmão antigo."

Baco. Uma das denominações do "muitos chamado de" deus Dionísio. O filho de Júpiter e
Semele era Dionísio para os gregos, aos romanos, Baco.

Pés descalços. Um símbolo de reverência quando ambos os pés são descobertos. Caso
contrário, o simbolismo é moderno, e da explicação ritual que é dada em primeiro grau, ao
que parece exigir que o único pé descalço deve ser interpretada como o símbolo de uma
aliança.

PRETO.Pitágoras chamou esta cor o símbolo do princípio do mal na natureza. Foi


equivalente à escuridão, que é o antagonista de luz. Mas, no simbolismo maçônico a
interpretação é diferente. Não, o preto é um símbolo de luto, e sempre se refere ao destino
do construtor do templo.

BRAHMA. Na mitologia dos hindus há uma Trimurti, ou trindade, o Ser Supremo


exibindo-se em três manifestações, como, Brahma, o criador, Vishnu o preservador, e
Shiva, o Destruidor,-a divindade uniu ser um símbolo do sol.

Brahma era um símbolo do sol nascente, Siva do sol no meridiano, e Vishnu do sol se
pondo.

BRUCE. A introdução da Maçonaria na Escócia tem sido atribuída por alguns escritores ao
rei Robert Bruce, que se diz ter criado em 1314 a Ordem dos Herodom, para a recepção
dos cavaleiros templários que haviam se refugiado em seus domínios desde as
perseguições do Papa eo rei de França. Lawrie, que é excelente autoridade para a
Maçonaria escocesa, não parece, no entanto, dar qualquer crédito à narrativa. O que quer
Bruce pode ter feito para os graus mais elevados, não há dúvida de que o Antigo
Maçonaria foi introduzida na Escócia em um período anterior. Veja Kilwinning . No
entanto, o texto está certo em fazer Bruce um dos patronos e encorajadores da Maçonaria
escocesa.

BRYANT. Jacob Bryant, frequentemente citado neste trabalho, foi um antiquário distinto
Inglês, nascido no ano de 1715, e falecido em 1804. Sua obra mais célebre é "um novo
sistema de mitologia antiga", que apareceu em 1773-1776. Embora censurável por conta de
seu caráter muito conjectural, que contém um fundo de detalhes sobre o tema do
simbolismo, e poderão ser consultados com vantagem pelo estudante maçônico.

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
140/207
CONSTRUTOR. O arquiteto-chefe do templo de Salomão é muitas vezes chamado de "o
Construtor". Mas a palavra também é aplicado geralmente ao ofício, pois cada Mason
especulativa é tanto um construtor como foi o seu antecessor operatório. Um escritor
americano (FS Wood, de Arkansas) alude, assim, a esta idéia simbólica. "Os maçons são
chamados de construtores morais. Nos seus rituais, eles declaram que um propósito mais
nobre e glorioso do que em quadratura com pedras e cortando madeira é deles natureza
imortal, adequado para que o edifício espiritual não feita por mãos, eterna, nos céus." E ele
acrescenta: "O construtor constrói um século; pedreiros para a eternidade." Neste sentido,
"o construtor" é o título mais nobre que pode ser concedido a um pedreiro.

Bunyan, JOHN. Familiar para cada um como o autor de "O Peregrino". Ele viveu no
século XVII, e foi o mais célebre escritor alegórico da Inglaterra. Sua obra intitulada
"Templo de Salomão Spiritualized" irá fornecer o estudante de simbolismo maçônico com
muitas sugestões valiosas.

CABALA. A filosofia mística dos judeus. A palavra que é derivada de uma raiz hebraica
que significa receber , por vezes tem sido usado em um sentido ampliado, como
compreender todas as explicações, máximas e cerimônias que têm sido tradicionalmente
proferidas para os judeus, mas em que a aceitação mais limitada, em que está intimamente
ligado com a ciência simbólica da Maçonaria, a cabala pode ser definido como um sistema
de filosofia que abrange certas interpretações místicas da Escritura, e as especulações
metafísicas sobre a divindade, o homem e os seres espirituais. Nessas interpretações e
especulações, de acordo com os médicos judeus, foram envolvidos mais profundas
verdades da religião, que, para ser compreendida pelos seres finitos, são obrigados a ser
revelada por meio de símbolos e alegorias. Buxtorf (Lex. TALM.) Define a Cabala a ser
uma ciência secreta, que trata de uma forma mística e enigmática das coisas divinas,
angelical, teológica, celestial, e metafísicas, os sujeitos ser envolto em símbolos marcantes
e modos secretos de ensino.

Cabalista. Um filósofo judeu. Aquele que entende e ensina as doutrinas da Cabala, ou a


filosofia judaica.

Cabiri. Certos deuses, cuja adoração foi estabelecido pela primeira vez na ilha de
Samotrácia, onde foram praticados os Mistérios Cabiric até o início da era cristã. Eles eram
em número de quatro, e alguns devem ter se referido a Noé e seus três filhos. Nos
Mistérios havia uma lenda da morte e da restauração para a vida de Átis, o filho de Cibele.
O candidato Cadmillus representados, o mais jovem dos Cabiri, que foi morto por seus três
irmãos. A lenda dos mistérios Cabiric, na medida em que pode ser entendida a partir das
alusões fracos de autores antigos, estava em espírito e design muito semelhante ao do
terceiro grau da Maçonaria.

CADMILLUS. Um dos deuses do Cabiri, que foi morto por seus irmãos, em que
circunstância se funda a lenda do Cabiric ou Samotrácia Mistérios. Ele é o análogo do
Builder na lenda de Hiram da Maçonaria. 256

CAIRNS. Montes de pedras de uma forma cônica, erguido pelos druidas. Alguns supõem
que eles tenham sido monumentos sepulcrais, outros altares. Eram, sem dúvida, de um
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
141/207
caráter religioso, desde fogos sacrificiais foram acesas em cima deles, e procissões foram
feitas em torno deles. Estas procissões foram análogos aos circumambulations em
alvenaria, e foram realizados como os com referência ao curso aparente do sol.

CASSIA. A corrupção bruta de Acacia . A cássia é uma planta aromática, mas não tem
caráter místico ou simbólico.

CELTIC Mistérios. Os ritos religiosos da antiga Gália e Grã-Bretanha, mais familiarmente


conhecida como druidismo , o que ver .. 109

Cerimônias. As roupas exteriores que cobrem e adornam a Maçonaria como a roupa faz o
corpo humano.

Apesar de cerimônias dar vida nem verdade às doutrinas ou princípios, mas eles têm uma
influência admirável, já que por seu uso de certas coisas são feitas para adquirir um caráter
sagrado que eles não teriam tido, e, portanto, Lord Coke tem mais sabiamente disse que "
antiguidade prudente fez, por mais solenidade e melhor memória e observação do que está
a ser feito, substâncias expressas em cerimônias. ".

CERES. Entre os romanos a deusa da agricultura, mas, entre os gregos, ela tornou-se mais
poética, como Demeter, o símbolo da terra fértil. Veja Demeter .

CARTA de Colónia. Um documento maçônico de grande celebridade, mas não de


autenticidade inquestionável. É uma declaração ou afirmação da concepção e princípios da
Maçonaria, emitida no ano de 1535, por uma convenção de pedreiros que se reuniram na
cidade de Colônia. O original é em língua latina. Os assertors da autenticidade do
documento afirmam que ele foi encontrado no peito de um alojamento em Amesterdão, em
1637, e, posteriormente, transmitido regularmente de mão em mão até o ano de 1816,
quando foi apresentado ao príncipe Frederick de Nassau, através do qual ele Foi naquela
época fez conhecido no mundo maçônico. Outros afirmam que é uma falsificação, que foi
perpetrado por volta do ano 1816. Como o manuscrito Leland, é uma daquelas perguntas
atormentados da história literária maçônica sobre a qual tanta dúvida foi lançada, que
provavelmente nunca será resolvido de forma satisfatória. Para uma tradução da carta, e as
notas explicativas copiosas, pelo autor desta obra, o leitor é remetido para o "Quarterly
Review americana da Maçonaria", vol. ii. p. 52.

Cristianização da Maçonaria. A interpretação de seus símbolos a partir de um ponto de


vista cristão. Este é um erro em que Hutchinson e Oliver na Inglaterra, e Scott e um ou dois
outros, de menos celebridade no país, caíram. É impossível derivar a maçonaria do
cristianismo, porque o primeiro, no ponto de tempo, precedeu o último. De fato, os
símbolos da maçonaria são salomônica, e sua religião foi derivado do antigo sacerdócio.

A infusão do elemento cristão, contudo, foi um resultado natural de circunstâncias, mas de


sustentar que seria fatal para o caráter cosmopolita da instituição.

Tal interpretação é, portanto, moderno, e não pertence ao sistema antigo.

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
142/207
TEMPLOS circular. Estes foram usados nas iniciações da religião de Zoroastro. Como os
templos quadrados de alvenaria, e os outros mistérios, eles eram um símbolo do mundo, eo
símbolo foi concluída, tornando a circunferência do círculo uma representação do zodíaco.

Circumambulação. A cerimônia de perambulating o alojamento, ou ir em procissão ao


redor do altar, que foi universalmente praticados nas iniciações antigas e outras cerimônias
religiosas, e foi realizada sempre de modo que as pessoas que se deslocam deve ter o altar
em sua mão direita. O rito foi simbólica do curso diário aparente do sol a partir do leste
para o oeste pelo caminho do sul, e foi, sem dúvida, derivado do sol-adoração antiga.

Civilização. A Maçonaria é um resultado da civilização, pois não existe em nenhuma


estado selvagem ou bárbara da sociedade, e em troca ele provou, por seus princípios
morais e sociais, um meio de ampliar e elevar a civilização que lhe deu origem.

A Maçonaria é, portanto, um tipo de civilização, tendo a mesma relação com o mundo


profano que a civilização faz para o estado selvagem.

Faculdades de artífices. O Collegia Fabrorum ou Faculdades de Trabalho, foram criados


em Roma por Numa, que para este fim distribuídos todos os artesãos da cidade em
empresas, ou faculdades, de acordo com as suas artes e ofícios. Pareciam as corporações
modernas, ou guildas , que surgiram na Idade Média. A regra estabelecida pelo seu
fundador, que não menos do que três poderia constituir uma faculdade, - " tres faciunt
colegiado ", foi mantido na regulamentação do terceiro grau de alvenaria, a uma loja de
que essas faculdades deu outras analogias.

COLÔNIA, CARTA DOS. Veja Carta de Colônia .

GAVEL COMUM. Veja Gavel .

CONSAGRAÇÃO. A apropriação ou dedicar, com certas cerimônias, qualquer coisa para


fins sagrados ou escritórios, separando-a de uso comum. Lojas maçônicas, como antigos
templos e igrejas modernas, sempre foi consagrada. Hobbes, no seu Leviatã (p. iv. c. 44),
dá a melhor definição desta cerimônia. "Consagrar é nas Escrituras para oferecer, dar, ou
dedicar, em linguagem e gesto piedoso e digno, um homem, ou de qualquer outra coisa, a
Deus, separando-a de uso comum.".

Consagração, os elementos. Essas coisas, cuja utilização na cerimônia como partes


constituintes e elementar de que são necessários para o aperfeiçoamento e legalização do
ato de consagração. Na Maçonaria, esses elementos da consagração são milho , vinho e
azeite ,-que ver.

MILHO. Um dos três elementos de consagração maçônica, e como um símbolo de


abundância que se destina, sob o nome de "grão de alimento", para nos lembrar dessas
bênçãos temporais de vida, apoio e alimentação que recebem do Doador de todo o bem.

Pedra angular. A pedra mais importante do edifício, e em seu simbolismo referindo-se a


uma cerimônia impressionante no primeiro grau da maçonaria.

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
143/207
Os antigos deitou com cerimônias peculiares, e entre as nações orientais que era o símbolo
de um príncipe, ou chefe.

É um dos símbolos mais impressionantes da Maçonaria.

É um símbolo do candidato em sua iniciação.

Como um símbolo que é exclusivamente maçônica, e confinado a uma origem templo.

Cobertura do lodge. Sob o nome técnico da "copa nublado ou estrelado adornada céus", é
um símbolo do mundo futuro, a-do celestial Loja lá em cima, onde o GADU preside
sempre, e que constitui o "país estrangeiro", que cada pedreiro espera alcançar.

Creuzer. George Frederick Creuzer, que nasceu na Alemanha, em 1771, e foi professor na
Universidade de Heidelberg, dedicou-se ao estudo das religiões antigas, e com a
aprendizagem profunda, estabeleceu um sistema peculiar sobre o assunto. Muitas de suas
idéias foram adotadas no texto do presente trabalho. Sua teoria era que a religião ea
mitologia dos antigos gregos foram emprestados de um povo muito mais antigos,-um
corpo de sacerdotes provenientes do Oriente,-que os recebeu como revelação. Os mitos e
tradições deste povo antigo foram adotadas por Hesíodo, Homero e os poetas posteriores,
embora não sem algum mal-entendido, e eles finalmente foram preservados nos Mistérios,
e tornaram-se temas de investigação para os filósofos. Este Creuzer teoria se desenvolveu
em sua obra mais importante, intitulado "Symbolik Mythologie und der Alten Völker,
Besonders der Greichen", que foi publicado em Leipzig em 1819. Não há tradução desta
obra para o Inglês, mas Guigniaut publicado em Paris, em 1824, uma tradução paraphrastic
dele, sob o título de "Religiões de l'Antiquite considérées principalement dans leur Formes
Symboliques et Mitológicas". Pontos de vista de Creuzer lançar muita luz sobre a história
simbólica da Maçonaria.

Cruz. Nenhum símbolo foi tão universalmente difundida em um breve período como a
cruz. Era, diz Faber (Cabir. ii. 390), um símbolo em todo o mundo pagão muito anterior à
sua tornando-se um objeto de veneração para os cristãos. Na antiga simbologia era um
símbolo da vida eterna. M. de Mortillet, que em 1866 publicou um trabalho intitulado "Le
Signe de la Croix avant le Christianisme", encontrado nas primeiras épocas muito três
principais símbolos de ocorrências universais;. Viz, o círculo , a pirâmide , ea cruz . Leslie
(origem eo destino do homem, p. 312), citando-o em referência à antiga adoração da cruz,
diz: "Parece ter sido um culto de natureza tão peculiar como excluir a adoração de ídolos."
Este sagrado do símbolo fundamental pode ser uma razão pela qual a sua forma era
frequentemente adotada, especialmente pelos Celtas na construção de seus templos, apesar
de eu ter admitido no texto a opinião comumente aceita de que em templos em forma de
cruz os quatro membros do atravessar refere aos quatro elementos. Mas, em um trabalho
muito interessante recentemente publicado, "Os Mitos do Novo Mundo" (Nova Iorque,
1863)-Mr. Brinton atribui um outro simbolismo. "O símbolo", diz este autor, "que além de
todos os outros, tem fascinado a mente humana, a cruz, encontra aqui a sua origem e
significado. Estudiosos têm apontado o seu caráter sagrado em muitas religiões naturais, e
reverentemente aceitou-o como um mistério, ou oferecidos dezenas de conflito, e muitas
vezes degradante, interpretações. É apenas um símbolo dos quatro pontos cardeais, os
quatro ventos do céu. Isso luminosamente aparecer por um estudo de seu uso e significado
na América. " (P. 95.) E o Sr. Brinton dá muitos exemplos do uso religioso da cruz por
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
144/207
várias das tribos indígenas do continente, onde a alusão, é preciso confessar, parece
evidente que ser para os quatro pontos cardeais, ou os quatro ventos, ou quatro espíritos, da
terra. Se isto é assim, e se é provável que uma referência semelhante foi adotado pelo
Celtic e outros povos antigos, então teríamos no templo cruciforme tanto um simbolismo
do mundo, dos quais os quatro pontos cardeais constituem os limites, como temos na
praça, o cúbico, ea circular.

Cteis. Uma representação do órgão genital feminino. Foi, como um símbolo, sempre
acompanhado pelo falo, e, como o símbolo, foi amplamente venerado pelos povos da
antiguidade. Era um símbolo dos poderes prolíficos da natureza. Veja Phallus .

CUBE.A figura geométrica, composto de seis lados iguais e seis ângulos iguais. É a praça
solidificado, e estava entre os antigos um símbolo da verdade. O mesmo simbolismo é
reconhecido na Maçonaria.

DARKNESS. Ela denota falsidade e ignorância, e era um símbolo muito universal entre as
nações da antiguidade.

Em todas as iniciações antigas, o aspirante foi colocado na escuridão por um período


diferente em cada um,-entre os druidas de três dias, entre os gregos para vinte e sete, e nos
Mistérios de Mithras para cinqüenta.

Em todos estes casos, bem como na maçonaria, escuridão é o símbolo de iniciação não é
completa.

MORTE.Porque acredita-se ser a entrada para uma vida melhor e eterna, que era o dogma
dos Mistérios, a morte tornou-se o símbolo de iniciação, e, portanto, entre os gregos a
mesma palavra significava morrer , e para ser iniciado . Nos Mistérios britânicos, diz
Davies (Mythol. dos druidas britânicos), o noviciado passou o rio da morte no barco de
Garanhir, o Charon dos gregos, e antes que ele pudesse ser admitido a este privilégio, que
era necessário que ele deveria ter sido enterrado misticamente, bem como misticamente
morto.

DEFINIÇÃO DA MAÇONARIA. A definição citada no texto, que é uma ciência da


moralidade velada na alegoria e ilustrado por símbolos, é a que é dada nas aulas de Inglês.

Mas uma definição mais abrangente e exato, que é uma ciência que se dedica à busca da
verdade divina.

DELTA. Nos graus mais elevados da Maçonaria, o triângulo é assim chamado porque a
letra grega desse nome é de uma forma triangular.

É um símbolo da divindade, porque é a primeira figura perfeita na geometria, é a primeira


figura em que o espaço é cercado por linhas.

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
145/207
DEMETER. Adorado pelos gregos como o símbolo da terra fértil. Ela foi a Ceres dos
romanos. Para ela é atribuída a instituição dos Mistérios de Elêusis na Grécia, o mais
popular de todas as iniciações antigas.

PROJETO DA MAÇONARIA. Não é caridade ou esmola.

Nem o cultivo do sentimento social; por ambos são meramente acessório para sua
organização.

Mas é a busca da verdade, e que a verdade é a unidade de Deus e da imortalidade da alma.

DIESEAL. Um termo usado pelos druidas para designar a circunvolução em torno do


sagrado montes de pedras, e é derivado de duas palavras que significam "à direita do sol",
porque o circumambulação estava sempre em imitação do curso do sol, com a mão direita
ao lado ao marco ou altar.

Artífices dionisíaco. Uma associação de arquitetos que possuía o privilégio exclusivo de


erguer templos e outros edifícios públicos, na Ásia Menor. Os membros foram distinguidos
dos habitantes não iniciados pela posse de marcas peculiares de reconhecimento, e pelo
caráter secreto de sua associação. Eles estavam intimamente ligados com os mistérios de
Dionísio, e é suposto ter fornecido os construtores para a construção do templo de
Salomão.

MISTÉRIOS dionisíaco. Além do que é dito no texto, acrescento o seguinte, ligeiramente


condensado, da pena de que escritor realizado, Albert Pike: "Os iniciados nestes Mistérios
tinha preservado o ritual e cerimônias que o concedido com a simplicidade dos primeiros
tempos e os modos de os primeiros homens. As regras de Pitágoras foram seguidos lá.
Assim como os egípcios, que ocupou lã suja, eles enterraram não iniciar em roupas de lã.
Eles se abstiveram de sacrifícios sangrentos, e viveu em frutas ou vegetais. Eles imitaram o
vida das seitas contemplativas do Oriente. Uma das vantagens mais preciosas prometidas
por sua iniciação era para colocar o homem em comunhão com os deuses, purificando a
alma de todas as paixões que interferem com o prazer, e dim os raios de luz divina que são
comunicadas a toda alma capaz de recebê-los. Os portões sagrados do templo, onde foram
realizadas as cerimônias de iniciação, foram abertas, mas uma vez em cada ano, e nenhum
estranho foi autorizado a entrar. Noite jogou o véu sobre estes agosto Mistérios. Foram
representados os sofrimentos de Dionísio, que, como Osíris, morreu, desceu ao inferno e
ressuscitou para a vida novamente, e carne crua foi distribuído para os iniciados, o que
cada um comeu em memória da morte da divindade despedaçado pela Titãs. "

Dionísio. Ou Baco; mitologicamente dito ser o filho de Zeus e Semele. Em seus mistérios,
ele foi identificado com Osíris, e considerado como o sol. Seus Mistérios prevaleceu na
Grécia, Roma e na Ásia, e foram comemorados pelos artífices dionisíacos-os construtores
que unidos com os judeus na construção do Templo do Rei Salomão. Assim, de todos os
mistérios antigos, eles são os mais interessantes para o aluno maçônica.

DISSEVERANCE. O disseverance do facto de o elemento especulativo da Maçonaria


ocorreu no início do século XVIII.

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
146/207
DISCALCEATION, RITE OF. A cerimônia de descobrir os pés, ou tirar os sapatos; do
latim discalceare . É um símbolo de reverência. Veja Bare Feet .

MISTÉRIOS druidas. Os Mistérios Celtic celebrada na Grã-Bretanha e na Gália. Eles se


assemelhava, em todos os pontos relevantes, os outros mistérios da antiguidade, e tinha o
mesmo design. O aspirante foi submetido a severas provações, sofreu uma morte mística e
sepultamento na imitação da morte do deus Hu, e acabou por ser iluminado pela
comunicação com ele das grandes verdades de Deus e da imortalidade, que era o objeto de
toda a Mistérios de ensinar.

O dualismo. A doutrina mitológica e filosófica, o que supõe que o mundo sempre foi
governada por dois princípios antagônicos, destaca-se como o bem eo princípio do mal.
Esta doutrina penetrou todas as religiões orientais, e suas influências podem ser vistas no
sistema da Maçonaria especulativa, onde é desenvolvido no simbolismo da luz e escuridão.

EAST. Essa parte do céu onde o sol nasce, e como a fonte de luz material a que
figurativamente se aplica a idéia de luz intelectual, que tem sido adotada como símbolo da
Ordem da Maçonaria. E este simbolismo é reforçado pelo fato de que a primeira
aprendizagem e as primeiras religião veio do leste, e já foi viajar para o oeste.

Na Maçonaria, a leste sempre foi considerado o mais sagrado dos pontos cardeais, porque é
o lugar onde as questões de luz, e foi originalmente se referia à religião primitiva, ou a
adoração do sol. Mas na Maçonaria refere-se especialmente ao leste de onde um sacerdócio
antiga primeira verdade disseminada para iluminar o mundo, por isso o leste Maçonaria é
chamado de "o lugar da luz."

EGG. O ovo cósmico é um símbolo bem conhecido do mundo. "Os pagãos antigos", diz
Faber, "em quase todas as partes do globo, tinham o costume de simbolizar o mundo por
um ovo Assim, este símbolo é introduzido na cosmogonia de quase todas as nações,. E há
poucas pessoas, mesmo entre aqueles que não fizeram mitologia seu estudo, ao qual o Ovo
do Mundo não está perfeitamente familiarizado. Foi utilizado não só para representar a
terra, mas também o universo na sua maior extensão. " Origin of Pag. Idolatria , i. 175.

OVO E luneta. O ovo, sendo um símbolo não só da ressurreição, mas também do mundo
resgatado da destruição pela arca de Noé, ea luneta ou crescente horizontal, sendo um
símbolo do Grande Pai, representado por Noah, o ovo e luneta combinado , que foi o
hieróglifo do deus Lunus, em Heliópolis, era um símbolo do processo mundial do grande
pai.

EGITO.Egito tem sido considerada como o berço não só das ciências, mas de todas as
religiões do mundo antigo. Embora a monarquia, com um rei nominalmente ao chefe de
Estado, o governo realmente estava nas mãos dos sacerdotes, que eram os únicos
depositários do saber, e foram só familiarizado com os formulários religiosos que no Egito
controlados todo o público e ações particulares da vida de cada habitante.

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
147/207
Elefanta. Uma ilha na Baía de Bombaim, celebrada por cavernas estupendas artificialmente
escavado na rocha sólida, que foram apropriados para as iniciações nos antigos Mistérios
da Índia.

Mistérios de Elêusis. De todos os mistérios dos antigos eram os mais populares. Eles foram
comemorados na aldeia de Eleusis, perto de Atenas, e foram dedicados a Demeter. Neles a
perda ea restauração de Perséfone foram scenically representados, e as doutrinas da
unidade de Deus e da imortalidade da alma foram ensinados. Veja Demeter .

Aprendiz inscrito. O primeiro grau da Antiga Maçonaria, análogo ao aspirante nos


Mistérios Menores.

É visto como um símbolo de infância, e é considerado como uma preparação e purificação


por algo mais elevado.

EPOPT. (Do ἐπόπτης grego, uma testemunha ocular .) Aquele que, tendo sido iniciada nos
Grandes Mistérios do paganismo, tem visto o aporrheta.

ERA DE ALVENARIA. A declaração lendário que a origem da maçonaria é


contemporânea com o início do mundo, é apenas um mito filosófico para indicar a natureza
eterna de seus princípios.

ERICA. A saúde da árvore, uma planta sagrada entre os egípcios, e usado nos Mistérios de
Osíris como o símbolo da imortalidade e do análogo da acácia maçônica.

Essênios. Uma sociedade ou seita dos judeus, que combinou o trabalho com exercícios
religiosos, cuja organização participou de um personagem secreto, e que foram alegou ser
os descendentes dos construtores do templo de Salomão.

Euclides. A lenda maçônica que se refere Euclides é totalmente historicamente falso. É


realmente um mito filosófico destina a transmitir uma verdade maçônica.

Euresis. (Do εὔρεσις grego, uma descoberta .) Que parte da iniciação nos mistérios antigos
que representou a descoberta do corpo do deus ou herói, cuja morte foi o assunto da
iniciação.

O Euresis foi adotado na Maçonaria, e constitui uma parte essencial do ritual do terceiro
grau.

Perene. Um símbolo da imortalidade da alma.

Plantadas pelos hebreus e outros povos antigos nas cabeças dos túmulos.

Para este efeito, os hebreus preferiram a acácia, porque sua madeira é incorruptível, e
porque, como o material da arca, que já foi considerada como uma planta sagrada.

OLHOS que tudo vê. Um símbolo da providência onisciente e atenta de Deus. É um


símbolo muito antigo, e é suposto por alguns de ser uma relíquia do sol culto primitivo.
Volney diz ( Les Ruines , p. 186) que, na maioria das línguas antigas da Ásia, o olho eo sol
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
148/207
são expressas pela mesma palavra. Entre os egípcios o olho era o símbolo de seu deus
supremo, Osíris, ou o sol.

FABER. As obras do Rev. GS Faber, sobre a origem da idolatria pagã, e no Cabiri, são
contribuições valiosas para a ciência da mitologia. Eles são abundantes em matérias de
interesse para o investigador de simbolismo maçônico e filosofia, mas deve ser lido tendo
em vista o cuidado da teoria preconcebida de o autor aprendeu, que refere-se tudo nas
religiões antigas para as influências do cataclismo de Noé, eo arqueus adorar o que ele
supõe ter resultado dela.

Companheiro. O segundo grau da Antiga Maçonaria, análogo aos mystes nos mistérios
antigos.

O símbolo de uma juventude, estabelecendo a jornada da vida.

Fetichismo. A adoração de ídolos rude e disforme, praticada apenas pelos povos mais
ignorantes e degradado, e para ser encontrado neste dia entre alguns dos menos civilizados
das tribos negras da África. "Seus fetiches", diz Du Chaillu, falando de algumas das raças
africanas ", consistia de dedos e caudas de macacos, de cabelo, pele, dentes, ossos, de
argila, pregos velhos, correntes de cobre, conchas, penas, garras e crânios de aves, peças de
ferro, cobre ou madeira, sementes de plantas, cinzas de várias substâncias, e eu não posso
dizer o que mais ". África Equatorial , p. 93.

Quinze. Um número sagrado, simbólico do nome de Deus, porque as letras do nome do


santo ‫יה‬, JAH, são iguais, no modo hebraico de numeração pelas letras do alfabeto, a
quinze, por ‫ י‬é igual a dez, e ‫ ה‬é igual a cinco. Assim, a partir de veneração por este nome
sagrado, os hebreus não o fizer, em cálculos comuns, quando desejam expressar o número
15, fazer uso destas duas letras, mas de outros dois, que são equivalentes a 9 e 6.

PROBLEMA quadragésimo sétimo. O quadragésimo sétimo problema do primeiro livro de


Euclides é que, em qualquer triângulo retângulo o quadrado que está descrito em cima do
lado que subtende o ângulo reto é igual aos quadrados descritos sobre os lados que contêm
o ângulo reto. Diz-se ter sido descoberto por Pitágoras, enquanto no Egito, mas foi
provavelmente ensinado a ele pelos sacerdotes daquele país, em cujos ritos que ele tinha
sido iniciado, é um símbolo da produção do mundo pelo gerador e prolífico poderes do
Criador, daí os egípcios faziam os perpendicular e base os representantes de Osíris e Ísis,
enquanto que a hipotenusa representaram suas Horus criança. Dr. Lardner diz ( Com. sobre
Euclides , p. 60) deste problema: "Se considerarmos a quadragésima sétima proposição
com referência à relação peculiar e bonito por ele estabelecido, ou para seus inúmeros usos
em cada departamento da ciência matemática , ou à sua fertilidade nas conseqüências
deriváveis, ele deve certamente ser estimado o mais famoso e importante no conjunto dos
elementos, se não em toda a gama de ciência matemática. "

QUATORZE. Alguns symbologists ter referido os catorze pedaços em que o corpo


mutilado de Osíris foi dividida, e os 14 dias durante o qual o corpo do construtor foi
sepultado, às 14 dias do desaparecimento da lua. Os adoradores de Sabian "as hostes do
céu" ficaram impressionados com a aparência alternativa e desaparecimento da lua, que
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
149/207
finalmente tornou-se um símbolo de morte e ressurreição. Daí quatorze era um número
sagrado. Como tal, foi visto nos Mistérios de Osíris, e pode ter sido introduzido na
Maçonaria com outras relíquias do antigo culto do sol e dos planetas.

MAÇONARIA, DEFINIÇÃO DE. Veja Definition .

MAÇONS, Viajar. Os maçons viajando eram uma sociedade existente na Idade Média, e
que consiste em homens eruditos e prelados, com quem eram maçons operativos. Os
maçons operativos realizados os trabalhos do ofício, e viajar de país para país, estavam
envolvidos na construção das catedrais, mosteiros e castelos. "Há alguns pontos na história
da Idade Média", diz Godwin, "mais agradável ao olhar para trás, para que a existência dos
pedreiros associados, que são o ponto brilhante na escuridão geral desse período, o patch
de verdura quando tudo ao redor é estéril. " O Construtor , ix. 463

G. O uso da letra G em grau de Companheiro é um anacronismo. É realmente uma


corrupção, ou talvez sim uma substituição, a letra hebraica ‫( י‬yod), que é a inicial do nome
inefável. Como tal, ela é um símbolo do que dá vida e poder de sustentação da vida de
Deus.

GADU A abreviatura maçônica usada como um símbolo do nome de Deus, e que significa
o Grande Arquiteto do Universo . Ele foi adotado pelos maçons, de acordo com uma
prática semelhante entre todas as nações da antiguidade de anotar o nome divino por um
símbolo.

Martelo. O que é chamado na Maçonaria um martelo comum é um martelo de pedra-


cortador, é uma das ferramentas de trabalho de um Aprendiz, e é um símbolo da
purificação do coração.

LUVAS. No continente da Europa, eles são dados aos candidatos ao mesmo tempo em que
são investidos com o avental, o mesmo costume antigamente prevaleceu na Inglaterra,
mas, embora a posse das luvas é abandonado como uma cerimônia tanto lá quanto na
América, eles são usado como parte do vestuário maçônico.

Eles são um símbolo de purificação de vida.

Na idade média as luvas eram usadas pelos Maçons Operativos.

DEUS, UNITY OF. Veja Unidade de Deus .

DEUS, o nome do. Veja Nome .

Gólgota. Em hebraico e siríaco significa um crânio , um nome de Monte Calvário, e assim


chamado, provavelmente, porque era o local de execução pública. O latim Calvaria ,
donde Monte Calvário, também significa uma caveira.

GRAVE. Em grau de Mestre, um símbolo que é o análogo dos Pastos, ou no sofá, nos
antigos mistérios.
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
150/207
O simbolismo foi cristianizado por alguns escritores maçônicos, eo túmulo foi assim
referiu-se ao sepulcro de Cristo.

GRIPS e sinais. Eles são valiosos apenas para fins sociais como modos de reconhecimento.

MÃO. A mão é um símbolo das ações humanas; mãos puras simbolizam ações puras, e as
mãos impuras ou impuro simbolizar ações impuras.

LEBRE. Entre os egípcios a lebre era um hieróglifo de olhos abertos , e era o símbolo da
iniciação nos mistérios de Osíris. A palavra hebraica para lebre é arnabet , e isso é
composta de duas palavras que significam para contemplar a luz . A conexão das idéias é
aparente.

Helenismo. A religião dos Helles, ou os gregos antigos que imediatamente sucederam a


Pelasgians no assentamento desse país. Foi, em consequência da introdução do elemento
poético, mais refinado do que o antigo culto Pelasgic para o qual foi substituído. Seus
mitos eram mais filosófica e menos grave do que os da religião à qual sucedeu.

Hermae. Pedras de uma forma cúbica, que foram originalmente brutas, pelo qual os gregos
representavam a princípio todas as suas divindades. Eles vieram no decorrer do tempo a ser
dedicado especialmente pelos gregos ao deus Hermes, de onde o nome, e pelos romanos
para o deus Terminus, que presidiu marcos.

HERO adoração. A adoração dos homens divinizados após a morte. É uma teoria de
alguns, antigos e modernos escritores, que todos os deuses pagãos eram seres humanos, e
que as lendas e tradições da mitologia são meros enfeites dos atos desses personagens
quando vivo. Foi a doutrina ensinada por Euhemerus entre os antigos, e tem sido mantido
entre os modernos por essas autoridades ilustres como Bochart, Bryant, Voss, e Banier.

Filosofia hermética. O sistema dos alquimistas, os adeptos, ou requerentes de pedra


filosofal. Nenhum sistema tem sido mais mal entendido que este. Era segredo, esotérica e
altamente simbólica. Ninguém foi tão bem revelou sua verdadeira concepção de EA
Hitchcock, que, em seu trabalho delicioso intitulado "Observações sobre Alquimia e os
Alquimistas", diz, "Os Alquimistas genuínos eram homens religiosos, que passavam seu
tempo em atividades legítimas, ganhando um honesto subsistência e na contemplação
religiosa, estudando como realizar em si mesmos a união da natureza divina e humana,
expresso no homem por uma submissão esclarecida a vontade de Deus, e eles pensado e
publicado, depois de uma forma própria, um método de atingir ou entrar com esse estado,
como a única restante da alma. " Há uma grande semelhança entre as suas doutrinas e os
dos maçons, tanto assim que as duas associações, por vezes, têm sido confundidos.

Hierofante. (Do ἱερὸς grego, santo, sagrado , e φαίνω para mostrar .) Aquele que instrui
em coisas sagradas, o explicador do aporrheta, ou doutrinas secretas, para os iniciados nos
mistérios antigos. Ele era o presidente, e sua posição e deveres eram análogas às do mestre
de uma loja maçônica.

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
151/207
HIRAM ABIF. O arquiteto do templo de Salomão. A palavra "Abif" significa em hebraico,
"pai", e é usada pelo escritor de Segundo Crônicas (iv 16), quando ele diz: "Estas coisas
fez Hiram seu pai [no original Hiram Abif ] fazer para o rei Salomão. ".

A lenda relacionada a ele é de nenhum valor como uma mera narrativa, mas de grande
importância em um ponto de vista simbólico, como ilustra uma grande verdade filosófica e
religiosa, ou seja, o dogma da imortalidade da alma.

Assim, Hiram Abif é o símbolo do homem no sentido abstrato, ou a natureza humana, tal
como desenvolvido na vida aqui e na vida futura.

Hiram de Tiro. O rei de Tiro, o amigo e aliado do Rei Salomão, a quem ele fornecido com
homens e materiais para a construção do templo. Na recente, ou o que eu estou inclinado a
chamar simbolismo do grande professor da Maçonaria (uma espécie de simbolismo para o
qual eu tenho muito pouca veneração), Hiram de Tiro é denominado o símbolo de força,
como Hiram Abif é de uma beleza. Mas duvido que a antiguidade ou autenticidade de
qualquer simbolismo. Hiram de Tiro, só pode ser considerado, historicamente, como sendo
necessário para completar o mito e simbolismo de Hiram Abif. O rei de Tiro é um
personagem histórico, e não há necessidade de transformá-lo em um símbolo, enquanto seu
caráter histórico empresta crédito e validade para o mito filosófico do terceiro grau da
Maçonaria.

HIRAM O CONSTRUTOR. Um epíteto de Hiram Abif. Para o pleno significado do termo,


ver a palavra Builder .

HO-HI. A pronúncia cabalística do Tetragrammaton, ou nome inefável de Deus, que é,


provavelmente, a verdadeira, e como ele significa literalmente Ele-Ela, que é suposto para
denotar a essência hermafrodita de Jeová, como contendo em si o masculino eo feminino
princípio, a energia geradora e prolífico da criação.

HO O nome sagrado de Deus entre os druidas. Bryant supõe que por ela se destina o
Grande Pai Noé, mas é muito possível que era uma modificação do tetragrama hebraico,
sendo a última sílaba ler Cabalisticamente (ver ho-oi ) e, nesse caso, significou o grande
princípio masculino de natureza. Mas HU, em ‫ הוא‬hebraico, é reivindicada por escritores
talmúdicos a ser um dos nomes de Deus, ea passagem de Isaías XLII. 8, no original ani
Jeová, Hu Shemi , que está na versão comum "Eu sou o Senhor, que é o meu nome", eles
interpretam, "Eu sou o Senhor, o meu nome é Hu".

HUTCHINSON, William. Um escritor maçônico distinto da Inglaterra, que viveu no


século XVIII. Ele é o autor de "O Espírito da Maçonaria", publicado em 1775. Este foi o
primeiro trabalho de Inglês de qualquer importância que procurou dar uma interpretação
científica dos símbolos da maçonaria, que é, de fato, a primeira tentativa de qualquer tipo
de tratar a Maçonaria como uma ciência do simbolismo. Hutchinson, no entanto, tem de
alguma forma prejudicado o valor de seu trabalho, por alegar que a instituição é
exclusivamente cristã em seu caráter e design.

Eu

IH-HO. Veja Ho-oi .


Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
152/207
IMORTALIDADE DA ALMA. Este é um dos dois dogmas religiosos, que sempre foram
ensinados na Maçonaria especulativa.

Também foi ensinado em todos os Ritos e Mistérios da antiguidade.

A doutrina foi ensinada como uma proposição abstrata pelo sacerdócio antigo da
Maçonaria pura ou primitiva da antiguidade, mas foi encaminhado para a mente do
iniciado, e impressionado com ele por uma representação cênica nos mistérios antigos, ou
a Maçonaria espúrias do antigos.

Nome incomunicável. O tetragrama, assim chamado porque não era comum, e não poderia
ser conferido, nem compartilhado por qualquer outro ser. Foi bom para o verdadeiro Deus.
Assim Drusius (Tetragrammaton, sive de Nomine Dei proprio, p. 108) diz: "Nomen
quatuor literarum proprie et absoluta não tribui nisi Deo vero. Unde doctores catholici
dicunt incommunicabile [não é comum] ESSE creaturae ".

Nome Inefável. O tetragrama. Assim chamado porque é ineffabile ou impronunciável. Veja


Tetragrammaton .

Intrusting, RITE OF. Essa parte da cerimônia de iniciação, que consiste na comunicação
com o aspirante ou candidato a aporrheta, ou segredos do mistério.

INUNCTION. O ato de unção. Esta era uma cerimônia religiosa praticada desde os
primeiros tempos. Pelo vazamento de óleo em, as pessoas e as coisas foram consagrados
para fins sagrados.

Posse, RITE OF. Essa parte da cerimônia de iniciação, que consiste em vestir o candidato
Maçonaria. É um símbolo de pureza.

ISH CHOTZEB. Hebraico ‫איש הצב‬, cortadores de pedras . Os Companheiros do templo de


Salomão. (2 Cr. Ii. 2.).

ISH SABAL. Hebraico ‫איש סבל‬, portadores de cargas . Os aprendizes no templo de


Salomão. (2 Cr. Ii. 2.).

JAH.É em hebraico ‫ יה‬Maimonides de onde o chama de "o nome de duas letras", e deriva
do tetragrama, do qual é uma abreviatura. Outros negaram isso, e afirmam que Jah é um
nome independente de Jeová, mas expressando a mesma idéia do essenee divina. Veja
Gataker, De Nom. Tetrag. .

Jeová. O incomunicável, o nome inefável de Deus, em hebraico ‫יהוה‬, e chamou, a partir das
quatro letras que a compõem, o Tetragrammaton, ou nome de quatro letras.

TRABALHO. Uma vez que o artigo sobre o simbolismo do Trabalho foi escrito, eu me
encontrei com um discurso proferido em 1868 pelo irmão Troué, antes Lodge de São Pedro
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
153/207
em Martinico, que contém sentimentos sobre a relação da Maçonaria com o trabalho que
valem bem a pena uma tradução do original em francês. Veja Bulletin du Grand Orient de
France , de dezembro de 1868.

"Nosso nome de Mason, e os nossos emblemas, distintamente anunciar que o nosso


objetivo é a elevação do trabalho.

"Nós não, como pedreiros, considerar o trabalho como um castigo infligido em homem,
mas ao contrário, que elevá-lo em nosso pensamento à altura de um ato religioso, que é o
mais agradável a Deus, porque é a mais útil para homem e para a sociedade.

"Nós decoramos-nos com os emblemas de trabalho para afirmar que a nossa doutrina é
uma incessante protesto contra o estigma da marca no direito do trabalho, e que um erro de
apreensão, proveniente da ignorância dos homens, nos tempos primitivos, foi erguido em
um dogma; um erro que resultou na produção de anti-este fenómeno social que nos
deparamos com todos os dias, ou seja, que a degradação do operário está a aumentar à
medida que o seu trabalho é mais grave, e a elevação do suporte giratório é maior do que a
sua ociosidade é mais completa. Mas o estudo das leis que mantêm a ordem na natureza,
liberados das cadeias de idéias preconcebidas, levou os maçons para que a doutrina, muito
mais moral do que a crença contrária, de que o trabalho não é uma expiação, mas a lei da
harmonia, da sujeição a que o homem não pode ser liberado sem prejudicar a sua própria
felicidade, e perturbando a ordem da criação. O design dos Maçons é, então, a reabilitação
de trabalho, o que é indicado pelo avental que usamos, ea martelo, a colher de pedreiro, eo
nível, que são encontrados entre os nossos símbolos. "

Daí a doutrina deste trabalho é que a Maçonaria ensina não só a necessidade, mas a
nobreza do trabalho.

E que o trabalho é a adoração a devida pelo homem para Deus.

ESCADA. Um símbolo do avanço progressivo a partir de uma baixa para uma esfera
superior, o que é comum para alvenaria, e muitos, se não todos, dos mistérios antigos.

ESCADA, Brahminical. A escada simbólica usada nos Mistérios de Brahma. Ele teve sete
etapas, simbólico dos sete mundos do universo indiano.

ESCADA, MITHRAITIC. A escada simbólica usada nos mistérios persas de Mithras. Ele
teve sete etapas, simbólico dos sete planetas e os sete metais.

ESCADA, escandinavos. A escada simbólica usada nos Mistérios góticas. Dr. Oliver
encaminha ao Yggrasil, ou freixo sagrado. Mas o simbolismo ou é muito obscuro ou muito
duvidoso.

ESCADA, teológico. A escada simbólica dos mistérios maçônicos. Refere-se à escada visto
por Jacob em sua visão, e consiste, como todas as escadas simbólico, de sete rodadas,
aludindo aos quatro cardeais e as três virtudes teologais.

LAMB. Um símbolo de inocência. Um símbolo muito antigo.

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
154/207
Cordeiro pascal. Veja cordeiro pascal .

AVENTAL PELE DE CARNEIRO. Veja avental .

LEI, ORAL. Veja Lei Oral .

LEGEND. A narrativa, seja verdadeira ou falsa, que tradicionalmente tem sido preservada
desde o momento da sua primeira comunicação oral. Essa é a definição de uma lenda
maçônica. Os autores do Conversations-Lexicon, referentes às vidas monásticas dos santos
que se originaram nos séculos XII e XIII, dizer que o título lenda foi dada a todas as
ficções que fazem pretensões de verdade. Essa observação, porém corrigi-lo pode ser em
referência a essas narrativas monásticas, que muitas vezes eram inventados como
exercícios eclesiásticos, de modo algum é aplicável às lendas da Maçonaria. Estes não são
necessariamente fictício, mas são ou baseados em fatos reais e históricos que foram, mas
ligeiramente modificd, ou eles são os descendentes e expansão de uma idéia simbólica na
qual este último aspecto, eles diferem totalmente das lendas monásticas, que muitas vezes
têm apenas o imaginação fértil de algum monge estudioso para a base da sua construção.

LEGEND OF THE ARCH GRAU ROYAL. Grande parte dessa lenda é uma história
mítica, mas uma parte do que é, sem dúvida, um mito filosófico. A destruição ea
reëdification do templo, o cativeiro eo retorno dos cativos, são questões de história, mas
muitos dos detalhes foram inventadas e introduzidas com o objetivo de dar forma a uma
idéia simbólica.

LENDA DO TERCEIRO GRAU. Com toda probabilidade, esta lenda é uma história
mítica, em que a verdade é muito ampla e preponderatingly misturado com ficção.

É o mais importante e significativo dos símbolos lendários da Maçonaria.

Desceu de idade para idade, por tradição oral, e foi preservada em cada rito maçônico.

Nenhuma alteração essencial do que já foi feito em qualquer sistema maçônico, mas as
interpretações que têm sido vários, o mais geral é que ele é um símbolo da ressurreição e
da imortalidade da alma.

Alguns escritores continentais têm suposto que era um símbolo da queda da Ordem dos
Templários e sua esperada restauração. Em alguns dos graus filosóficos elevados que é
suposto ser um símbolo do sofrimento, morte e ressurreição de Cristo. Hutchinson pensei
que um símbolo da decadência da religião judaica, e com o aumento do cristão em suas
ruínas. Oliver diz que simbolicamente se refere ao assassinato de Abel, a morte de nossa
raça através de Adão, e sua restauração através de Cristo.

Ragon pensa que é um símbolo do sol despojada de seu vigor nos três meses de inverno, e
restaurado para poder gerador pela mola. E, por último, Des Etangs diz que é um símbolo
da razão eterna, cujos inimigos são os vícios que depravar e, finalmente, destruir a
humanidade.

Mas nenhuma dessas interpretações, exceto o primeiro, pode ser sustentado.

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
155/207
ALFACE. A planta sagrada dos Mistérios de Adonis, um símbolo da imortalidade e os
analógicos da acácia.

LEVEL. Uma das ferramentas de trabalho de um Companheiro. É um símbolo da


igualdade de estação de todos os homens diante de Deus.

Artes e ciências liberais. No século VII, toda a aprendizagem se limitava aos sete artes
liberais e ciências, sua introdução na Maçonaria, referindo-se esta teoria, é um símbolo da
realização da aprendizagem humana.

LUZ. Denota verdade e do conhecimento, e é assim explicado em todos os sistemas


antigos, no início, não é material, mas claro que é procurado intelectual.

É predominante como um símbolo em todas as iniciações antigas.

Não foi reverenciado porque era uma trom emanação do sol, o objeto comum de adoração,
mas a teoria avançada por alguns escritores, que a veneração de luz originalmente
procedeu de suas qualidades físicas, não é correto.

Pitágoras chamou de bom princípio na natureza, e os cabalistas ensinou que a luz eterna
encheu todo o espaço antes da criação, e que após a criação retirou-se para um ponto
central, e tornou-se o instrumento da Mente Divina na criação de matéria.

É o símbolo da autópsia, ou a perfeição plena e fruição de iniciação.

É, portanto, um símbolo fundamental na Maçonaria, e contém em si a essência da ciência


especulativa.

LINGAM. O falo era assim chamado pelas nações indígenas do Oriente. Veja Phallus .

ALOJAMENTO. O lugar onde os maçons se encontram, e também a congregação de


pedreiros tão satisfeitas. A palavra é derivada dos alojamentos ocupados pelos maçons
viajando da Idade Média.

É um símbolo do mundo, ou do universo.

Sua forma, um quadrado oblongo, é simbólico da suposta forma oblonga do mundo, como
é conhecido pelos antigos.

Palavra Perdida. Há um mito maçônico que existia uma certa palavra que foi perdida e
depois se recuperou.

Não é o material que a palavra era, nem como perdido, nem quando se recuperou: o
simbolismo refere-se apenas à idéia abstrata de uma perda e uma recuperação.

É um símbolo da verdade divina.

A busca por ele também foi feita pelos filósofos e sacerdotes nos mistérios da Maçonaria
espúrias.
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
156/207
LOTUS. A planta sagrada dos Mistérios Brahminical, eo analógico da acácia.

Foi também uma planta sagrada entre os egípcios.

Lustração. A purificação por lavar as mãos ou o corpo na água consagrada, praticada nos
Mistérios antigos. Ver purificação .

LUX ( luz ). Uma das denominações conferidas a Maçonaria, para indicar que ele é que a
doutrina sublime da verdade pela qual o caminho daquele que tem atingido deve ser
iluminado na peregrinação da vida. Entre os rosacruzes, a luz era o conhecimento da pedra
filosofal e Mosheim diz que na linguagem química a cruz era um símbolo da luz, porque
contém em sua figura as formas das três figuras que LVX, ou luz, é composto.

LUX E tenebris ( luz das trevas ). Um lema da Ordem Maçônica, que é equivalente a
"verdade de iniciação;" luz que é o símbolo da verdade e da escuridão o símbolo da
iniciação começou.

MAN. Repetidamente referido por Cristo e os apóstolos como o símbolo de um templo.

Mestre Maçom. O terceiro grau da Antiga Maçonaria, análogo ao epopt dos antigos
mistérios.

MENATZCHIM. Hebreus ‫ מנצהים‬superintendentes , ou superintendentes . Os Mestres


Maçons do templo de Salomão. (2 Cr. Ii. 2).

MENU.Na mitologia indiana, Menu é o filho de Brahma, eo fundador da religião hindu.


Treze outros Menus se diz que existem, sete dos quais já reinou na terra. Mas é o primeiro
cujas instruções constituem o governo civil e religiosa dos hindus. O código atribuído a ele
pelos brâmanes foi traduzido por Sir William Jones, com o título de "The Institutes of
Menu."

MÉDIO Câmara. Uma parte do templo de Salomão, que foi abordado por escadas em
caracol, mas que não foi certamente apropriada para a finalidade indicada no grau de
Companheiro.

A lenda das escadas em caracol é, portanto, apenas um mito filosófico.

É um símbolo da vida e seus trabalhos.

MISTLETOE. A planta sagrada do druidismo, comemorado também nos ritos


escandinavos. É o análogo da acácia, e como todas as outras plantas sagradas da
antiguidade, é um símbolo da imortalidade da alma. Para que a linguagem do texto deve
ser mal interpretado, pode-se observar aqui que o druida e os ritos escandinavos não são
idênticos. O ex-são Celtic, o último gótico. Mas o fato de que tanto o visco é uma planta
sagrada proporciona uma presunção violenta que deve ter havido um ponto comum a partir
do qual ambas as religiões começaram. Havia, como já disse, uma identidade de origem
para o mesmo antigo e geral ideia simbólica.
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
157/207
MITHRAS. Ele era o deus adorado pelos antigos persas, e comemorou em seus mistérios
como o símbolo do sol. Na iniciação nestes mistérios, o candidato passou por muitas
provações terríveis, e sua coragem e força foram expostos aos testes mais rigorosos. Entre
outros, depois de subir a escada mística de sete etapas, ele passou por uma representação
cênica de Hades, ou as regiões infernais; fora desta e da escuridão circundante foi admitido
em plena luz do Elysium, onde ele foi obrigado por um juramento de sigilo, e investido
pelos Archimagus, ou sumo sacerdote, e as instruções secretas do rito, entre os quais estava
o conhecimento do Nome Inefável.

Monte Calvário. A pequena colina de Jerusalém, em direcção a oeste, e não muito longe do
Monte Moriá. Nas lendas da Maçonaria é conhecida como "a pequena colina perto do
Monte Moriá," e é referido no terceiro grau. Esta "pequena colina", tendo sido determinado
como o enterro-lugar de Jesus, o símbolo foi cristianizado por muitos maçons modernos.

Há muitas tradições maçônicas, principalmente emprestados do Talmud, conectado com o


Monte Calvário, tais como, que era o lugar onde Adão foi enterrado, & c.

Monte Moriá. A colina em Jerusalém em que o templo de Salomão foi construído.

MYRTLE. A planta sagrada nos mistérios de Elêusis, e, como símbolo da ressurreição e da


imortalidade, o análogo da acácia.

Mistérios. Um culto secreto pago pelos antigos para vários dos deuses pagãos, para que
nenhum deles foi admitido, mas aqueles que tinham sido solenemente iniciado. O objeto de
instrução nesses Mistérios era, para ensinar a unidade de Deus e da imortalidade da alma.
Eles foram divididos em mistérios menores e maiores. O ex-eram meramente preparatório.
Neste último todo o conhecimento foi comunicada. Falando sobre a doutrina que foi
comunicada aos iniciados, Fílon, o Judeu diz que "é um tesouro incorruptível, não como
ouro ou prata, mas mais precioso do que tudo junto, pois é do conhecimento da Grande
Causa, e da natureza, e de que é nascido de ambos. " E sua linguagem subseqüente mostra
que houve uma confraternização existente entre os iniciados como a da instituição
maçônica, pois ele diz, com seu misticismo peculiar: "Se você encontrar um iniciado,
cercar-lo com suas orações para que ele esconde de você há novos mistérios que ele pode
saber;. descansar e não até que você tenha obtido os para mim, embora eu foi iniciado nos
Grandes Mistérios por Moisés, o amigo de Deus, mas, tendo visto Jeremias, eu o
reconheci, não apenas como um Iniciado, mas sim como um Hierofante, e eu segui sua
escola ". Assim, também, o pedreiro reconhece todo iniciado como seu irmão, e está
sempre pronto e ansioso para receber toda a luz que pode ser conferido nos mistérios em
que ele tenha sido doutrinados.

Mystes. (Do grego μύω, para fechar os olhos .) Aquele que tinha sido iniciado nos
Mistérios Menores do paganismo. Ele agora era cego, mas quando ele foi iniciado nos
Mistérios Maiores, ele foi chamado um Epopt, ou alguém que viu.

MITO. Definição do mito, que é citado no texto, de Grote pode ser aplicada sem
modificação aos mitos da Maçonaria, embora pretendida pelo autor apenas para os mitos
da antiga religião grega.

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
158/207
O mito, então, é uma narrativa de data remota, não é necessariamente verdadeira ou falsa,
mas cuja verdade só pode ser certificada pela evidência interna. O termo foi aplicado pela
primeira vez a essas fábulas dos deuses pagãos que descendem de a mais remota
antiguidade, e em tudo o que prevalece uma idéia simbólica, nem sempre, no entanto,
capaz de uma interpretação positiva. Quando aplicado a Maçonaria, as palavras mito e
lenda são sinônimos.

A partir desta definição parecerá que o mito é realmente apenas a interpretação de uma
idéia. Mas como devemos ler esses mitos que melhor aparecer por estas palavras nobres de
Max Müller:. "Tudo o que é verdadeiro, natural, significativa, se entrar com um espírito
reverente sobre o significado da arte antiga e antiga língua Tudo se torna falso, milagrosa e
sem sentido, se nós interpretamos as palavras profundas e poderoso dos videntes de idade,
no sentido de cronistas modernos superficial e frágil. " (Ciência da linguagem, 2d Ser. P.
578.).

Mito, histórico. Um mito histórico é um mito que tem uma base conhecida e reconhecida
em verdade histórica, mas com a mistura de uma quantidade preponderante de ficção na
introdução de personagens e circunstâncias. Entre o mito histórico ea história mítica, a
distinção como previsto no texto pode nem sempre ser preservado, porque nós nem sempre
são capazes de determinar se há uma preponderância de verdade ou de ficção na lenda ou
narrativa em análise.

História mítica. Um mito ou lenda na qual predominam o histórico e verdadeiro muito


sobre as invenções de ficção.

MITOLOGIA. Literalmente, a ciência dos mitos, e esta é uma definição muito apropriada,
para a mitologia é a ciência que trata da religião dos pagãos antigos, que foi quase
totalmente fundadas em mitos ou tradições populares e contos lendários, e, portanto
Keightly (Mythol . da Antiga Grécia e na Itália, p. 2) diz que "a mitologia pode ser
considerado como o repositório do início religião do povo." Seu interesse para um
estudante maçônica surge da constante antagonismo que existia entre suas doutrinas e os da
Maçonaria Primitiva da antiguidade e da luz que os mistérios mitológicos lançar sobre a
organização antiga da Maçonaria especulativa.

MITO, filosófica. Isso é um mito ou lenda que é quase totalmente anti-histórica, e que foi
inventado apenas para o propósito de enunciar e ilustrar um determinado pensamento ou
dogma.

NOME. Todos os nomes hebraicos são significativos, e foram originalmente impostas com
referência a algum fato ou característica na história ou caráter das pessoas que os recebem.
Camden diz que o mesmo costume prevaleceu entre todas as nações da antiguidade. Tão
importante que este assunto foi considerado que "Onomastica", ou tratados sobre o
significado dos nomes foram escritos por Eusébio e São Jerônimo, por Simonis e Hillerus,
e por vários outros estudiosos, de quem Eusebe Salverte é o mais recente e o mais
satisfatório. Shuckford (Connect. ii. 377) diz que os rabinos judeus pensavam que o
verdadeiro conhecimento de nomes era uma ciência preferível ao estudo da lei escrita.

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
159/207
NOME DE DEUS. A verdadeira pronúncia e, consequentemente, a significação, o nome de
Deus só pode ser obtido através de uma interpretação cabalistical.

É um símbolo da verdade divina. Nenhum, mas aqueles que estão familiarizados com o
assunto pode ter qualquer noção da importância conferida a este símbolo pelos
orientalistas. Os árabes têm uma ciência chamada Ism Allah , ou a ciência do nome de
Deus , e os talmudistas e rabinos escreveram copiosamente sobre o mesmo assunto. O
muçulmanos, diz Salverte (Essai sur les Noms, ii. 7), tem cem nomes de Deus, que se
repetem ao contar as contas de um rosário.

Neófito. (Do νέον grego e φυιὸν, uma nova planta .) Aquele que foi recentemente iniciado
nos mistérios. São Paulo usa a mesma palavra (I Tm. Iii. 6) para designar aquele que tinha
sido recentemente convertido à fé cristã.

NOACHIDAE. Os descendentes de Noé, e os transmissores de seus dogmas religiosos, que


eram a unidade de Deus e da imortalidade da alma. O nome tem desde os primeiros tempos
foi conferido os maçons, que ensinam as mesmas doutrinas. Assim, as "acusações antigas",
como citado por Anderson (Const. edição. 1.738, p. 143), diz-se: "Um maçom é obrigado
pelo seu mandato de observar a lei moral como um verdadeiro Noachidae".

NOACHITES. O mesmo que Noachidae , que vê.

NORTH. Aquela parte da terra que, sendo a maior parte removida da influência do sol em
seu meridiano altura, está na Maçonaria chamado de "um lugar de trevas." Por isso, é um
símbolo do mundo profano.

NORDESTE DO CANTO. Uma cerimônia importante do primeiro grau, que se refere ao


canto nordeste da Loja, é explicada pelo simbolismo da pedra angular.

A pedra angular de um edifício é sempre colocado no canto nordeste, por razões


simbólicas.

O ponto nordeste dos céus era especialmente sagrado entre os hindus.

No simbolismo da Maçonaria, o norte se refere ao mundo exterior ou profano, e do leste


para o mundo interior da Maçonaria, e, portanto, o Nordeste é simbólica da posição dobro
do neófito, em parte, na escuridão da antiga, , em parte, à luz dos últimos.

NÚMEROS. O simbolismo dos números sagrados, o que prevalece muito extensivamente


na Maçonaria, foi, sem dúvida, emprestado da escola de Pitágoras, mas é bem provável que
ele conseguiu do Egito ou Babilônia, ou de ambos. A doutrina de Pitágoras foi, de acordo
com Aristóteles (Met. xii. 8), que todas as coisas procedem de números. M. Dacier, no
entanto, na vida do filósofo, nega que a doutrina dos números foi ensinado pelo próprio
Pitágoras, mas atribui isso aos seus discípulos mais tarde. Mas seus argumentos não são
conclusivos ou satisfatória.

Juramento de segredo. Ele sempre foi administrado ao candidato nos Mistérios antigos.
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
160/207
Números ímpares. No sistema de Pitágoras, números ímpares eram símbolos de perfeição.
Por isso, os números sagrados da Maçonaria são todos estranhos. Eles são 3, 5, 7, 9, 15, 27,
33, e 81.

OIL. Um elemento de consagração maçônica, e como um símbolo de prosperidade e


felicidade, se destina, sob o nome de "óleo da alegria", para indicar os resultados
favoráveis esperados da consagração de qualquer coisa ou pessoa para um propósito
sagrado.

OLIVE. Em um sentido secundário, símbolo da paz e da vitória, mas no seu sentido


primário, como todas as outras plantas sagradas da antiguidade, um símbolo da
imortalidade, e assim nos Mistérios era o análogo da acácia dos maçons.

OLIVER. O Rev. George Oliver, DD, de Lincolnshire, na Inglaterra, que morreu em 1868,
é de longe o mais ilustre eo mais volumoso dos escritores ingleses sobre a Maçonaria.
Olhando para seus vastos trabalhos e pesquisas na arcanos da ciência, nenhum estudante de
alvenaria pode falar de seu nome ou a sua memória, sem uma profunda reverência por sua
erudição e profunda gratidão pelos serviços que ele tem realizado. Um dos quais podemos
testemunhar, como Johnson disse de Goldsmith, que, para o autor deste trabalho a
lembrança será sempre mais grato que ele gostava da amizade de tão bom e tão grande
homem "nihil quod non tetigit ornavit". Em seus escritos, ele tem percorrido todo o campo
da literatura maçônica e da ciência, e tratou, sempre com grande habilidade e pesquisa
maravilhoso, de sua história, suas antiguidades, seus ritos e cerimônias, sua ética e seus
símbolos. De todas as suas obras, seus "marcos históricos", em dois volumes, é o mais
importante, o mais útil, e aquele que talvez seja o mais longo perpetuar a sua memória. No
estudo de suas obras, o estudante deve ter cuidado para não seguir também implicitamente
todas as suas conclusões. Estes eram em sua própria mente controlada pela teoria que ele
havia adotado, e que continuamente mantida, que a Maçonaria é uma instituição cristã, e
que a conexão entre ela ea religião cristã era absoluto e incontestável. Ele seguiu os passos
de Hutchinson, mas com uma visão muito mais ampliada do sistema maçônico.

Maçonaria operativa. Maçonaria considerada apenas como uma arte útil, destinados à
protecção e à conveniência do homem pela construção de edifícios que podem suprir suas
intelectual, religiosa e física quer.

Em contraste com a alvenaria especulativa, portanto, diz-se estar envolvido na construção


de um templo material.

LEI ORAL. A lei oral entre os judeus era o comentário ea interpretação da escrita contida
no Pentateuco, ea tradição é que ele foi entregue a Moisés, ao mesmo tempo, acompanhado
pelo comando divino "que tu não divulgar as palavras o que eu disse para te da minha
boca. " A lei oral foi, por isso, nunca confiou aos livros, mas sendo preservada nas
memórias dos juízes, profetas, sacerdotes e sábios, foi transmitida de um para o outro
através de uma longa sucessão de idades. Mas, depois da destruição de Jerusalém pelos
romanos sob Adrian, 135 dC, ea dispersão final dos judeus, os medos sendo entretidos que
a lei oral seria perdido, foi então o compromisso de escrever, e agora constitui o texto do
Talmud.

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
161/207
Ormuzd. Adorado pelos discípulos de Zoroastro, como o princípio da boa e simbolizada
pela luz. Veja Ahriman .

OSIRIS. O principal deus dos antigos egípcios, e adorado como um símbolo do sol, e mais
filosoficamente como o princípio masculino ou generativa. Isis, sua esposa, era o princípio
feminino ou prolífico, e Horus, seu filho, era matéria, ou o mundo, o produto dos dois
princípios.

OSIRIS, MISTÉRIOS DA. Os Mistérios de Osíris consistia em uma representação cênica


do assassinato de Osíris por Tifão, a posterior recuperação do seu corpo mutilado por Isis,
e sua deificação, ou restauração para a vida imortal.

TEMPLOS oval. Templos de uma forma oval eram representações do ovo cósmico, um
símbolo do mundo.

PALMEIRA. Em seu sentido secundário da palmeira é um símbolo da vitória, mas em sua


significação primária é um símbolo da vitória sobre a morte, isto é, a imortalidade.

PARÁBOLA. A narrativa em que uma coisa é comparada com outra. É, em princípio, o


mesmo que um símbolo ou uma alegoria.

Linhas paralelas. As linhas de tocar no círculo no símbolo do ponto dentro de um círculo.


Disse que estão a representar São João Batista e São João Evangelista, mas eles realmente
se referem ao pontos solstitial Câncer e Capricórnio, no zodíaco.

Pastos. (Do παστὸς grego, um leito nupcial .) O caixão ou túmulo que continha o corpo do
deus ou herói, cuja morte foi scenically representada nos antigos mistérios.

É o análogo da sepultura no terceiro grau de alvenaria.

RELIGIÃO Pelasgian. O Pelasgians eram os mais velhos, se não os habitantes indígenas


da Grécia. Sua religião diferente da dos helenos que eles conseguiram ser menos poético,
menos mítica e mais abstrato. Sabemos pouco de sua adoração religiosa, senão por
conjectura, mas podemos supor que se assemelhava em alguns aspectos, as doutrinas da
Maçonaria Primitiva. Creuzer pensa que o Pelasgians ou eram uma nação de sacerdotes e
uma nação governada por sacerdotes.

Falo. A representação do membro viril, que foi venerado como um símbolo religioso muito
universal, e sem a menor lascívia, pelos antigos. Foi uma das modificações de adoração do
sol, e era um símbolo do poder fecundante do que luminar. O ponto maçônica dentro de um
círculo é, sem dúvida, de origem fálica.

FILOSOFIA DA MAÇONARIA. Os dogmas ensinados no sistema maçônico constituem a


sua filosofia. Estes consistem na contemplação de Deus como um e eterno, e do homem
como imortal. Em outras palavras, a filosofia da Maçonaria inculca a unidade de Deus e da
imortalidade da alma.

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
162/207
Prumo. Uma das ferramentas de trabalho de um Companheiro e um símbolo de retidão de
conduta.

Ponto dentro de um círculo. Ela é derivada da antiga adoração do sol, e é, na realidade, de


origem fálica. É um símbolo do universo, o sol sendo representado pelo ponto, enquanto
que a circunferência é o universo.

Pórtico do templo. Um símbolo da entrada na vida.

MAÇONARIA primitivo. A Maçonaria Primitiva dos antediluvianos é um termo para o


qual estamos em débito com Oliver, embora a teoria foi abordado pelos escritores antigos,
e entre eles pelo Chevalier Ramsay. A teoria é que os princípios e as doutrinas da
Maçonaria existia nas primeiras idades do mundo, e se acreditava e praticado por um povo
primitivo, ou do sacerdócio, sob o nome de Maçonaria pura ou primitiva. Que esta
Maçonaria, isto é, a doutrina religiosa incutida por ele, era, depois do dilúvio, corrompido
pelos filósofos pagãos e sacerdotes, e, recebendo o título de Freemasory espúrias , foi
exibido nos mistérios antigos. O Noachidae, no entanto, preservado os princípios da
Maçonaria Primitiva, e transmitiu-as às idades seguintes, quando finalmente eles
assumiram o nome da Maçonaria especulativa . A Maçonaria Primitiva foi, provavelmente,
sem ritual ou simbolismo, e consistia apenas de uma série de proposições abstratas
derivadas de tradições antediluvianos. Seus dogmas foram a unidade de Deus e da
imortalidade da alma.

Profano. Aquele que não tiver sido iniciado como maçom. Na linguagem técnica da
Ordem, todos os que não são maçons são profanos. O termo é derivado das palavras latinas
pro fano , que literalmente significa "em frente ao templo", porque os das religiões antigas
que não foram iniciados nos ritos sagrados ou Mistérios de qualquer divindade não foram
autorizados a entrar no templo, mas foram obrigados a ficar de fora, ou na frente dele. Elas
foram mantidas do lado de fora. A expressão de um profano não é reconhecido como um
substantivo no uso geral da língua, mas que tem sido adotado como um termo técnico no
dialeto da Maçonaria, no mesmo sentido em relação em que a palavra leigo é usado nas
profissões de lei e divindade.

MAÇONARIA PURE da antiguidade. O mesmo que a Maçonaria Primitiva,-que ver.

Purificação. Um ritual religioso praticado pelos antigos, e que foi realizada antes de
qualquer ato de devoção. Ela consistia em lavar as mãos, e às vezes todo o corpo, na água
lustral ou consagrada. Foi concebido como um símbolo da purificação interna do coração.
Foi uma cerimônia preparatória para a iniciação em todos os Mistérios antigos.

PITÁGORAS. Um filósofo grego, deveria ter nascido na ilha de Samos, cerca de 584 aC
Ele viajou extensivamente para fins de aquisição de conhecimento. No Egito, ele foi
iniciado nos mistérios desse país pelos sacerdotes. Ele também reparou a Babilônia, onde
se familiarizou com o aprendizado místico dos caldeus, e teve, sem dúvida, muito a
comunicação com os prisioneiros israelitas que tinham sido exilados de Jerusalém, e
foram, então, habitando em Babilônia. Em seu retorno à Europa, ele estabeleceu uma
escola, que na sua organização, bem como suas doutrinas, deu considerável semelhança
com a Maçonaria especulativa, razão pela qual ele tem sido apontada como "um antigo
amigo e irmão" pelos maçons modernos.
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
163/207
R

Ressurreição. Essa doutrina foi ensinada nos Mistérios antigos, como é na Maçonaria, por
uma representação cênica. O início foi a morte, a autópsia foi ressurreição. A Maçonaria
não interessar-se com o modo preciso de ressurreição, ou se o corpo enterrado eo corpo
levantado estão em todas as suas partes idênticas. Satisfeito com o ensino geral de São
Paulo, a respeito da ressurreição que "Semeia-se corpo natural, ressuscita corpo espiritual",
a Maçonaria inculca por sua doutrina da ressurreição, o simples fato de um avanço
progressivo de um menor para um esfera superior, ea elevação da alma da escravidão da
morte de sua herança de vida eterna.

RITUAL. As formas e cerimônias utilizadas para conferir os graus, ou na condução dos


trabalhos, de uma loja são chamados de ritual. Há muitos ritos da Maçonaria, que diferem
entre si no número e na divisão dos graus, e em seus rituais ou formas e cerimônias. Mas
os grandes princípios da Maçonaria, sua filosofia e seu simbolismo, são iguais em tudo. É
evidente, então, que em uma investigação do simbolismo da Maçonaria, não temos
nenhuma preocupação com o seu ritual, que é apenas um revestimento externo que se
destina a esconder o tesouro que está dentro.

Rosacruzes. A seita dos filósofos herméticos, fundada no século XV, que foram envolvidos
no estudo das ciências abstrusas. Era uma sociedade secreta muito parecido com o
maçônica em sua organização, e em alguns dos temas da sua investigação, mas era de outra
maneira conectada com a Maçonaria. É, no entanto, vale o estudo do estudante maçónico
devido à luz que lança sobre muitos dos símbolos maçónico.

ROYAL ART. A Maçonaria é assim chamado porque é suposto ter sido fundada por dois
reis, os reis de Israel e de Tiro, e porque foi, posteriormente, incentivado e patrocinado
pelos monarcas em todos os países.

SABIANISM ou SABAISM. A adoração do sol, a lua e as estrelas, o ‫ צבא השמים‬TSABA


Hashmaim , "o exército dos céus." Era praticado na Pérsia, Caldéia, Índia e outros países
orientais, em um breve período da história do mundo. Sun-culto teve uma forte influência
sobre as religiões posteriores e mais racional, e relíquias de que podem ser encontrados até
mesmo no simbolismo da Maçonaria.

Sacellum. Um lugar sagrado consagrado a um deus, e que contém um altar.

Sainte-Croix. O trabalho do Barão de Sainte Croix, em dois volumes, intitulado


"Historiques Recherches et sur les Críticas Mystères du Paganisme", é uma das obras mais
importantes e instrutivas que temos em qualquer língua sobre os mistérios antigos, aqueles-
religioso associações cuja história e design tão intimamente conectá-los com a Maçonaria.
Para o estudante de filosofia maçônica e simbolismo desta obra de Sainte Croix é
absolutamente essencial.

Salsette. Uma ilha na Baía de Bombaim, celebrada por cavernas estupendas escavado
artificialmente na rocha sólida, e que foram apropriados para as iniciações nos mistérios
antigos da Índia.
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
164/207
CINCO SENTIDOS, humano. Um símbolo da cultura intelectual.

SETH. É a teoria maçônica que os princípios da Maçonaria pura ou primitiva foram


preservados na corrida de Seth, que sempre mantivera separada da de Caim, mas que
depois do dilúvio que se corrompeu, por uma secessão de uma parte dos Sethites , que
estabeleceu a Maçonaria espúrias dos gentios.

SEVEN. Um número sagrado entre os judeus e os gentios, e chamou por Pitágoras um


"número venerável".

SHEM HAMPHORASH. (‫ שם המפירש‬o nome declaratória .) O tetragrama é assim


chamado porque, de todos os nomes de Deus, ele só declara claramente sua natureza e
essência, como auto-existente e eterno.

SHOE. Veja Posse, Rite of .

SINAIS. Há abundante evidência de que eles eram usados nos antigos Mistérios. Eles só
são valiosos como meios de reconhecimento. Mas enquanto eles são absolutamente
convencional, eles têm, sem dúvida, na Maçonaria, uma referência simbólica.

SIVA. Uma das manifestações da divindade suprema dos hindus, e um símbolo do sol em
seu meridiano.

Filhos da luz. Maçons são assim chamados porque Lux , ou luz , é um dos nomes da
Maçonaria especulativa.

SALOMÃO. O rei de Israel, eo fundador do templo de Jerusalém e da organização do


templo da Maçonaria.

Que sua mente era eminentemente simbólico em suas propensões, é evidente a partir de
todos os escritos que são atribuídos a ele.

Maçonaria especulativa. Maçonaria considerada como uma ciência que especula sobre o
caráter de Deus e do homem, e está envolvida em investigações filosóficas da alma e uma
existência futura, para o que ele usa os termos de uma arte operativa.

Ela está envolvida simbolicamente na construção de um templo espiritual.

Há nele sempre um progresso, um avanço de um menor a uma esfera superior.

Templo espiritual. O corpo do homem, que o templo mencionado por Cristo e São Paulo, o
templo, em cuja construção o maçom especulativo está envolvida, em contraposição a esse
templo material que ocupa os trabalhos do Mason operativo.

MAÇONARIA espúrio da antiguidade. Um termo aplicado para as iniciações nos mistérios


do antigo mundo pagão, e as doutrinas ensinadas nesses mistérios. Ver Mistérios .

QUADRADO. A figura geométrica que consiste em quatro lados iguais e ângulos iguais.
Na Maçonaria é um símbolo da moralidade, ou o estrito cumprimento de todos os deveres.
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
165/207
Os gregos consideravam a figura da perfeição, eo "homem quadrado" era um homem de
integridade imaculada.

SQUARE, tentando. Uma das trabalhando em ferramentas de um Companheiro e um


símbolo da moralidade.

PEDRA DE FUNDAÇÃO. Um símbolo muito importante no sistema maçônico. É como a


palavra , o símbolo da verdade divina.

Pedra de adoração. Uma forma muito precoce de fetichismo. O Pelasgians devem ter dado
a suas estátuas dos deuses a forma geral de pedras cúbicas, de onde em Hellenic vezes
vieram a Hermae, ou imagens de Hermes.

SUBSTITUIR WORD. Um símbolo da busca sem sucesso a verdade divina, ea descoberta


nesta vida de apenas uma aproximação a ela.

SUN, subindo. No Sabian adorar o sol nascente era adorado em sua ressurreição da morte
aparente de sua localização à noite. Assim, nos antigos mistérios, o sol nascente era um
símbolo da regeneração da alma.

O culto ao sol. A mais antiga de todas as superstições. Ele prevaleceu, especialmente na


Fenícia, Caldéia. e no Egito, e vestígios de que foram descobertos no Peru e no México.
Sua influência foi sentida nos mistérios antigos, e alusões abundantes a ele encontram-se
no simbolismo da Maçonaria.

Swedenborg. Um filósofo sueco e fundador de uma seita religiosa. Clavel, Ragon, e alguns
outros escritores têm procurado fazer com que ele o fundador de um rito maçônico
também, mas sem autoridade. Em 1767 Chastanier estabeleceu o rito de Teosofistas
Iluminado, cujas instruções são obtidas a partir dos escritos de Swedenborg, mas o próprio
sábio não tinha nada a ver com isso. No entanto, não se pode negar que a mente de
Swedenborg era eminentemente simbólico no personagem, e que o estudante maçônico
pode tirar muitas idéias valiosas a partir de partes de suas numerosas obras, especialmente
a partir de sua "Celestial Arcana" e seu "Apocalipse Revelado".

SÍMBOLO. Um sinal visível de que um sentimento espiritual, emoção ou idéia está ligado
-. Müller . Cada coisa natural, que é feito o sinal ou representação de uma idéia moral é um
símbolo.

SÍMBOLO, COMPOSTO. Uma espécie de símbolo não é incomum na Maçonaria, onde o


símbolo é para ser tomado em um duplo sentido, ou seja, na sua aplicação geral uma coisa,
e, em seguida, em um aplicativo especial outra.

Simbolismo, SCIENCE OF. Para o que foi dito no texto, podem ser acrescentadas as
seguintes observações pertinente de Squier: "Na ausência de uma linguagem escrita ou
formas de expressão capaz de transmitir idéias abstratas, podemos facilmente compreender
a necessidade, entre um povo primitivo, de . um sistema simbólico que o simbolismo em
grande medida resultou dessa necessidade, é muito óbvio e que, associado com os sistemas
religiosos primitivos do homem, foi depois continuado, quando em estágio avançado da
mente humana, a necessidade anterior já não existia , é igualmente indubitável Assim,
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
166/207
vieram a constituir uma espécie de língua sagrada, e tornou-se investido de um significado
esotérico entendida apenas por poucos "-.. símbolo da serpente na América , p. 19.

Tabernáculo. Erguida por Moisés no deserto como um lugar temporário para o culto
divino. Era o protótipo do templo de Jerusalém, e, como ele, era um símbolo do universo.

TALISMÃ. Uma figura ou esculpida em metal ou pedra, ou delineado em pergaminho ou


de papel, feito com cerimônias supersticiosas em que era suposto ser a influência especial
dos corpos planetários, e acreditava-se possuir poderes ocultos de proteger o fabricante ou
possuidor do perigo. A figura no texto é um talismã, e entre os orientais não talismã era
mais sagrado do que este onde os nove dígitos estão tão dispostos a fazer de 15 em cada
sentido. Os árabes chamavam zahal , que era o nome do planeta Saturno, porque os nove
dígitos somados fazer 45 anos, e as letras da palavra zahal são, de acordo com os poderes
numéricos do alfabeto árabe, o equivalente a 45 anos. O cabalistas estima porque 15 era o
poder numérico das letras que compõem a palavra JAH, que é um dos nomes de Deus.

Talmude. A filosofia mística da rabinos judeus está contida no Talmud, que é uma coleção
de livros divididos em duas partes, a Mishna , que contém o registro da lei oral, primeiro
compromisso de escrever no segundo ou terceiro século, eo Gemara ou comentários sobre
a mesma. No Talmud muito será achado de grande interesse para o estudante maçônico.

TEMPLO. A importância do templo no simbolismo da Maçonaria irá autorizar a seguinte


citação do MONTFAUCON aprendido ( Ant. 1 ii ii ii ch.....): "No que diz respeito a origem
de templos , há uma variedade de opiniões Segundo. Heródoto, os egípcios foram os
primeiros que fizeram altares, estátuas e templos. Ele, porém, não parece que havia alguma
no Egito na época de Moisés, pois ele nunca menciona-los, apesar de ter tido muitas
oportunidades para fazê-lo. Lucian diz que os egípcios foram os primeiros povos que
construíram templos, e que os assírios derivado o costume deles, tudo o que é, porém,
muito incerto. A primeira alusão ao assunto nas Escrituras é o Tabernáculo, que era, na
verdade, , um templo portátil, e tem um lugar dentro dele mais sagrado e secreto do que os
outros, o chamado Santo dos Santos , e ao qual o adytum nos templos pagãos
correspondeu. O primeiro templo pagão mencionado na Bíblia é o de Dagon, o deus . dos
filisteus Os gregos, que estavam em dívida para com os fenícios para muitas coisas, pode-
se supor ter aprendido com eles a arte da construção de templos, e é certo que os romanos
tomaram emprestado dos gregos tanto a adoração dos deuses eo construção de templos ".

TEMPLO DO CONSTRUTOR. O título pelo qual Hiram Abif é por vezes designado.

Templo de Salomão. O edifício construído pelo rei Salomão no Monte Moriá, em


Jerusalém, tem sido muitas vezes chamado de "o berço da Maçonaria", porque foi lá que a
união ocorreu entre os maçons operativos e especulativos, que continuaram por séculos
depois de apresentar a verdadeira organização do sistema maçônico.

Quanto ao tamanho do templo, as dimensões indicadas no texto pode ser considerada como
precisa medida em que de acordo com a descrição dada no Primeiro Livro dos Reis. Josefo
dá uma medida maior, e faz com que o comprimento de 105 pés, a largura 35 pés, ea altura

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
167/207
de 210 pés, mas mesmo estes não invalidará a declaração no texto, que em tamanho foi
ultrapassado por muitos uma igreja paroquial.

SIMBOLISMO DO TEMPLO. Que o simbolismo que é derivado do templo de Salomão. É


a mais fértil de todos os tipos de simbolismo na produção de materiais para a ciência
maçônica.

TERMINUS. Um dos mais antigos dos deuses romanos. Ele era o deus das fronteiras e
pontos turísticos, e sua estátua consistia apenas de uma pedra cúbica, sem braços ou
pernas, para mostrar que ele estava imóvel.

Tetractys. A figura usada por Pitágoras, composta por dez pontos, dispostos em forma
triangular, de modo a representar a mônada, duad, tríade, e quarterniad. Foi considerado
como muito sagrada pelos pitagóricos, e foi a eles que o tetragrama foi para os judeus.

TETRAGRAMMATON. (Do grego τετρὰς, quatro , e γρὰμμα, uma letra). O nome de


quatro letras de Deus na língua hebraica, que consistia de quatro letras, viz. ‫יהוה‬
comumente, mas incorretamente, declarou Jeová . Como um símbolo que muito permeado
os ritos da antiguidade, e foi talvez o símbolo mais antigo corrompido pela Maçonaria
espúrias dos Mistérios pagãos.

Foi realizada pelos judeus em profunda veneração, e sua origem deve ter sido por
revelação divina na sarça ardente.

A palavra nunca foi pronunciada, mas onde quer que se reuniu com Adonai foi substituído
por ele, que costume foi derivada a partir da leitura de um pervertido, a passagem no
Pentateuco. A verdadeira pronúncia, consequentemente, estava completamente perdido, o
que é explicado pela falta de vogais no alfabeto hebraico, a fim de que a verdadeira
vocalização de uma palavra não pode ser aprendido a partir das letras que a compõem.

A verdadeira pronúncia foi confiada ao sumo sacerdote, mas para que o conhecimento do
que deve ser perdida por sua morte súbita, também foi comunicado ao seu assistente, era
conhecida também, provavelmente, para os reis de Israel.

Os cabalistas talmudistas e envolveu-o em uma série de superstições.

Também foi usado pelos essênios em seus rituais sagrados, e pelos egípcios como uma
palavra-passe.

Cabalistically ler e pronunciada, isso significa que o princípio masculino e feminino da


natureza, a energia geradora e prolífico da criação.

Tamuz. Um deus da Síria, que era adorado pelas mulheres dos hebreus que tinham caído
em idolatria. O ídolo era o mesmo que os Adonis fenícios, e os Mistérios dos dois eram
idênticos.

VIAGEM maçons. Veja os maçons, Viajar .

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
168/207
CAVALETE bordo. A placa ou tablet em que os projetos do arquiteto estão inscritos. É um
símbolo da lei moral, conforme estabelecido na vontade revelada de Deus.

Todo homem deve ter sua placa de cavalete, porque é o dever de todo homem para
trabalhar a tarefa que Deus, o arquiteto-chefe, tem atribuído a ele.

TRIÂNGULO. Um símbolo da Divindade.

Este simbolismo é encontrado em muitas das religiões antigas.

Entre os egípcios, era um símbolo da natureza universal, ou da proteção do mundo, as


energias masculina e feminina da criação.

TRIANGLE irradiada. Um triângulo colocado dentro de um círculo de raios. Na arte cristã,


é um símbolo de Deus e, depois, os raios são chamados de glória . Quando eles cercam o
triângulo na forma de um círculo, o triângulo é um símbolo da glória de Deus. Quando os
raios emanam do centro do triângulo, que é um símbolo de luz divina. Esta é a verdadeira
forma de triângulo irradiada maçônica.

NOME triliteral. Esta é a palavra AUM, que é o nome inefável de Deus entre os hindus, e
simboliza as três manifestações do Brahminical deus supremo, Brahma, Shiva e Vishnu.
Nunca foi para ser pronunciado em voz alta, e era análogo ao tetragrama sagrado dos
judeus.

Colher de pedreiro. Uma das ferramentas de trabalho de um Mestre Maçom. É um símbolo


do amor fraternal.

VERDADE. Nem sempre foi ensinada publicamente pelos antigos filósofos para o povo.

A busca por ele é o objeto da Maçonaria. Ele nunca é encontrado na terra, mas um
substituto para ele é fornecido.

TUAPHOLL. Um termo usado pelos druidas para designar um circumambulação ímpio


cerca o monumento sagrado, ou altar, o movimento de ser contra o sol, isto é, de leste a
oeste pelo norte, o marco de estar no lado esquerdo da circumambulator.

Tubalcaim. Das várias etimologias deste nome, só é dado no texto, mas a maioria dos
outros, de alguma forma identificá-lo com Vulcano. Wellsford ( Mithridates Menor p. 4) dá
a etimologia singular, derivando o nome do patriarca hebreu do artigo definido ‫ה‬
convertido em ‫ת‬, ou T e Baal , "Senhor", com o árabe kayn ", um ferreiro," de modo que a
palavra, então, significar "o senhor dos ferreiros." Escritores maçônicos que, no entanto,
geralmente adotado a derivação mais usual de Caim , de uma palavra que significa posse ,
e Oliver descants sobre Tubal Caim como um símbolo de posses. Quanto à identidade da
Vulcan com Tubal Caim, podemos aprender alguma coisa com a definição dos escritórios
da antiga, como dado por Diodoro da Sicília: "Vulcan foi o primeiro fundador de trabalhos
em ferro, bronze, ouro, prata, e tudo o fusível metais, e ele ensinou os usos que o fogo
pode ser aplicado nas artes ". Veja Gênesis: ". Tubal Caim, mestre de todo artífice em
bronze e ferro"

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
169/207
MEDIDOR DE VINTE E QUATRO POLEGADAS. A regra dos dois pés. Uma das
trabalhando em ferramentas de um Aprendiz, e um símbolo de um tempo bem empregado.

TYPHON. O irmão e assassino de Osíris na mitologia egípcia. Como Osiris era um tipo ou
o símbolo do sol, Typhson era o símbolo de inverno, quando o vigor, calor, e, por assim
dizer, a vida do sol são destruídas, e de escuridão em vez de luz.

Tiro. A cidade da Fenícia, a residência do rei Hiram, o amigo e aliado de Salomão, a quem
ele fornecido com homens e materiais para a construção do templo.

Tyrian maçons. Estes eram os membros da Sociedade de Artífices de Dionísio, que na


época da construção do templo de Salomão floresceu em Tiro. Muitos deles foram
enviados a Jerusalém por Hiram, rei de Tiro, para ajudar o rei Salomão para a construção
do seu templo. Lá, unindo-se com os judeus, que tinha apenas um conhecimento dos
princípios da Maçonaria especulativa, que haviam sido transmitidos a eles a partir de Noé,
através dos patriarcas, os maçons Tyrian organizado que o sistema combinado da
Maçonaria operativa e especulativa que continuou por muitos séculos, até ao início do
século XVIII, para caracterizar a instituição. Veja Artífices de Dionísio .

UNION. A união do facto com o elemento especulativo da Maçonaria ocorreu na


construção do templo de Salomão.

Unidade de Deus. Este, como distinguir a doutrina pagã do politeísmo, ou uma multidão de
deuses, é uma das duas verdades religiosas ensinadas na Maçonaria especulativa, sendo o
outro a imortalidade da alma.

Peregrinos cansados. A lenda dos "três peregrinos cansados", no grau do Arco Real é sem
dúvida um mito filosófico, simbolizando a busca da verdade.

BRANCO. Um símbolo de inocência e pureza.

Entre os pitagóricos era um símbolo do bom princípio na natureza, o que equivale à luz.

Filho da viúva. Um epíteto concedido ao arquiteto-chefe do templo, porque ele era "filho
da tribo de Naphthali de uma viúva". 1 Reis vii. 14.

Sinuosas escadas, Legend of. A lenda no grau de Companheiro não tendo a verdade
histórica, mas sendo apenas um mito filosófico ou símbolo lendário pretende comunicar
um dogma maçônico.

É o símbolo de uma subida de um menor a uma esfera superior.

Ele começa no pórtico do templo, que é um símbolo da entrada na vida.

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
170/207
O número de passos são sempre estranho, porque os números ímpares são um símbolo de
perfeição.

Mas as quinze etapas do sistema americano são um símbolo do nome de Deus, Jah .

WINE. Um elemento de consagração maçônica, e, como um símbolo do refresco dentro de


uma boa consciência, se destina, sob o nome de "vinho de refresco", para nos lembrar dos
refrescos eternos que os bons são a receber na vida futura para o fiel cumprimento do dever
no presente.

WORD.Na Maçonaria este é um termo técnico e simbólico, e significa verdade divina. A


pesquisa após esta palavra constitui todo o sistema de alvenaria especulativo.

WORD, Lost. Veja Palavra Perdida .

WORD, substituto. Veja substituto do Word .

TRABALHO.Em maçonaria, o início de um candidato é chamado de trabalho . É


sugestivo da doutrina de que o trabalho é um dever maçônico.

YGGDRASIL. O freixo sagrado dos Mistérios escandinavos. Dr. Oliver propõe a teoria de
que é o análogo da escada teológica nos mistérios maçônicos. Mas é duvidoso que essa
teoria é sustentável.

YOD. A letra hebraica, em forma de assim ‫י‬, e cerca equivalente ao Inglês I ou Y. É a letra
inicial do tetragrama, e é frequentemente utilizado, especialmente fechada dentro de um
triângulo, como um substituto para, ou um resumo do que palavra sagrada.

É um símbolo do que dá vida e poder de Deus sustentar.

YONI. Entre as nações e religiões da Índia, o yoni era a representação do órgão feminino
da geração, e era o símbolo do poder prolífico da natureza. É o mesmo que os cteis entre a
Occidental nações.

ZENNAAR. O cinto sagrado dos hindus. É suposto ser o análogo do avental maçônico.

ZOROASTRO. Um destacado filósofo e reformador, cujas doutrinas foram professada


pelos antigos persas. A religião de Zoroastro era um dualismo, no qual os dois princípios
antagonizar foram Ormuzd e Abriman, símbolos da Luz e as Trevas. Foi uma modificação
e purificação do velho fogo-culto, em que o fogo se tornou um símbolo do sol, de modo
que era realmente uma espécie de culto ao sol. Mithras, representando o sol, torna-se o
mediador entre Ormuzd, ou o princípio da escuridão, e do mundo.

Notas de Rodapé
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
171/207
1."A doutrina da imortalidade da alma, se é uma vantagem real, segue inevitavelmente a
partir da idéia de Deus, A. melhor Ser, ele deve se o melhor das coisas boas, o mais sábio ,
ele deve elaborar planos para esse efeito, o mais poderoso , ele deve realizá-lo. Ninguém
pode negar isso. "-THEO. PARKER, Discurso sobre questões atinentes à religião , b. ii.
ch. viii. p. 205.

2."Esta instituição da religião, como sociedade, amizade e casamento, sai de um princípio,


profundo e permanente no coração: como instituições humildes, e transitórios, parciais e
sair de humilde, transitória e parcial quer, e são ser rastreados para os sentidos e os
fenômenos da vida, para esta instituição sublime, permanente e útil saiu do sublime,
permanente e universal, quer, e deve ser encaminhado para a alma, e as realidades
imutáveis da vida. "-PARKER, Discurso da Religião , bi ch. ip 14.

3."Os sábios de todas as nações, idades e religiões tinha algumas idéias dessas doutrinas
sublimes, embora mais ou menos degradada, adulterada e obscurecido, e essas dicas
espalhadas e vestígios das verdades mais sagradas e exaltado eram originalmente raios e
emanações da antiga e tradições primitivas, transmitida a partir, de geração em geração,
desde o começo do mundo, ou pelo menos desde a queda do homem, a toda a humanidade.
"-CHEV. Ramsay, Philos. Princ. de Nat. e Rev. Relig. , vol II. p. 8.

4."Dessa forma, não apenas os objetos comuns acima enumerados, mas pedras preciosas,
metais, pedras que caíram do céu, imagens esculpidas, pedaços de madeira, recheado peles
de animais, como os sacos de medicina dos índios da América do Norte, são considerados
como divindades, e assim tornar-se objetos de adoração Mas neste caso, o objeto visível, é
idealizada;.. não adorado como a coisa bruta realmente é, mas como o tipo e símbolo de
Deus ", PARKER, Disc. de Relig. bi ch. vp 50.

5.Um escritor recente, portanto, eloqüentemente refere-se à universalidade, nos tempos


antigos, de sol-adoração: "Sabaism, a adoração de luz, prevaleceu entre todas as principais
nações do mundo no início Junto aos rios da Índia, nas montanhas da Pérsia. nas planícies
da Assíria, a humanidade cedo assim adorado, os espíritos mais elevados em cada país em
ascensão no pensamento espiritual do orbe solar, até Ele, cujo vigário parece-ao Sol de
todos os seres, cuja divina irradia luz e purifica o mundo da alma ., como a radiação solar
faz o mundo dos sentidos Egito, também, apesar de sua fé, mas ser mal conhecido por nós,
aderiu a esta adoração; Síria ergueu os grandes templos do sol, os gregos alegres ostentou
com o pensamento enquanto sentindo isso, quase escondendo-o sob a individualidade
mítica que sua fantasia animada sobreposta em cima dele Mesmo prosaico China faz
oferendas para a esfera amarela do dia,. os celtas errante e Teutons realizou festas para ele,
no meio das florestas virgens do norte da Europa, e, com uma selvageria característico dos
aborígenes americanos, o sol templos do México transmitido com o sangue humano em
homenagem ao astro benéfico "-. das castas e credos da Índia , BlackW. Mag., Vol. lxxxi.
p.317 -. "Não há pessoas cuja religião é conhecido por nós", diz o Abbé Banier ", nem no
nosso próprio continente, nem no da América, que não pagou o sol um culto religioso, se
excetuarmos alguns habitantes da zona tórrida, que estão continuamente amaldiçoando o
sol escaldante para eles com seus raios "-. Mythology , lib. iii. ch.iii.-Macrobius, em suas
Saturnalia , compromete-se a provar que todos os deuses do paganismo pode ser reduzida
ao sol.

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
172/207
6."Varro de religionibus loquens, evidenter dicit, Multa ESSE vera, quae vulgo scire non
sit utile;. Multaque, quae tametsi falsa sint, Aliter existimare populum expediat"-St.
Agostinho, De Civil. Dei. deve se arrepender, com a Valloisin aprendido, que os dezesseis
livros de Varro, sobre as antiguidades religiosas dos antigos, foram perdidas-Nós, eo
arrependimento é reforçada pela reflexão que existiu até o início do século XIV, e
desapareceu somente quando a sua preservação para menos de dois séculos mais que, com
a descoberta da imprensa, têm garantido a sua perpetuidade.

7. Estrabão, Geog., Lib. i.

8. Maurice, Antiguidades indiano, vol. ii. p. 297.

9. DIV.Leg., Vol. ii ib. § iv. p. 193, 10 Lond. editar.

10.As doutrinas ocultas da unidade da divindade e da imortalidade da alma foram


ensinados originalmente em todos os mistérios, mesmo aqueles de Cupido e Bacchus.-
Warburton, da apud Spence Anedotas , p. 309.

11.ISOC. Paneg., P. 59.

12.Apud Arrian. Dissertar., Lib. iii. c. xxi.

13. Fédon.

14.Dissertar. sobre os mistérios de Elêusis e Baco, na Panfleteiro, vol. viii. p. 53.

15. Symbol.und Mythol. der Alt. Völk.

16.Nestes mistérios, depois que o povo tinha por muito tempo lamentou a perda de uma
pessoa particular, ele estava no último deveria ser restaurado para vida.-BRYANT, Anal. de
Anc. Mitologia , vol. iii. p. 176.

17.Herodes. Hist., Lib. iii. c. clxxi.

18.A lenda diz que foi cortado em quatorze pedaços. Compare isso com os quatorze dias
de enterro na lenda maçônica do terceiro grau. Porque o número particular em cada? Tem
sido considerado por alguns, que na última lenda que havia uma referência à metade da
idade da lua, ou seu período negro, símbolo da escuridão da morte, seguido pelos 14 dias
de lua brilhante, ou a restauração de vida.

19.Mystères du Paganisme, tom. ip 6.

20. Notas explicativas Heródoto de Rawlinson, b. ii. ch.clxxi. Mr. Bryant expressa a
mesma opinião: "Os principais ritos no Egito eram confessadamente uma pessoa perdida e
expedidos para um momento de escuridão, que foi finalmente encontrado Esta pessoa já
mencionei ter sido descrito sob o caráter de Osíris.". - Análise da mitologia antiga , vol. iii.
p. 177.

21. Espírito da Maçonaria, p. 100.


Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
173/207
22.Varro, de acordo com Santo Agostinho (.. De Civ Dei, vi 5), diz que, entre os antigos,
havia três tipos de teologia, um mítico , que foi usado pelos poetas, um físico , pelos
filósofos, e um civil, , pelo povo.

23."Tous les ans", diz Sainte Croix, "pendant les jours consacrés au lembrança de sa mort,
tout étoit plongé dans la tristesse: On ne cessoit de pousser des gémissemens; sobre alloit
même si Jusqu'à flageller et si donner des golpes. Le dernier jour de ce deuil, em faisoit des
sacrifícios Funèbres en l'honneur de ce jour Le dieu suivant, em recevoit la nouvelle
qu'Adonis venoit d'être rappelé à la vie, qui mettoit fin à leur deuil "-.. Recherches sur les
Myst. du Paganisme , tom. ii. p. 105.

24. Clemente de Alexandria chama μυστήρια τὰ πρὸ μυστηρίων, "os mistérios antes dos
mistérios".

25.Les petits Mystères ne consistoient qu'en cerimônias preparatórios -. Sainte Croix , i.


297.-Quanto ao juramento de sigilo, Bryant diz: "A primeira coisa que nesses encontros
terríveis era oferecer um juramento de sigilo todos os que estavam a ser iniciado, após o
que procedeu às cerimônias." - Anal. de Anc. Mito. , vol. iii. p. 174.-A órfico Argonautics
alusão ao juramento: μετὰ δ 'ὁρ & ια Μύσῖαις, &. τ.λ ", após o juramento foi administrado
aos mystes", & c -.. Orph. Argon. , v 11.

26.A caneta satírica de Aristófanes não poupou os festivais dionisíacos. Mas a zombaria e
sarcasmo de um escritor de quadrinhos deve ser sempre recebido com muitos grãos de
subsídio. Ele tem, pelo menos, foi sincero o suficiente para confessar que ninguém podia
ser iniciado que tinha sido culpado de qualquer crime contra o seu país ou a segurança
pública -. Ranae , v 360-365.-Eurípedes torna o coro em seu Bacantes proclamar que os
Mistérios eram praticados apenas para fins virtuosos. Em Roma, no entanto, não pode
haver dúvida de que as iniciações participou no comprimento de um caráter licencioso.
"On ne peut douter", diz Ste. Croix, "Que l'introdução des Fêtes de Baco en Italie n'Aït
accéléré les Progrès du libertinagem et de la Debauche dans cette contrée." - Myst. du
Pag. , tom. ii. p.91.-St. Agostinho (De Civ. Dei, lib. Vii. C. Xxi). Invectiva contra a
impureza das cerimônias na Itália dos ritos sagrados de Baco. Mas mesmo que ele não
nega que o motivo com que foram realizadas foi de um religioso, ou pelo menos
supersticioso natureza "Sic videlicet Liber deus placandus fuerat". A propiciação de uma
divindade foi certamente um ato religioso.

27. Hist. Grécia, vol. ii. p. 140.

28.Esta linguagem é citado de Robison ( Provas de uma conspiração , p. 20, Lond. edição.
1.797), a quem ninguém vai suspeitar ou acusar de uma veneração excessiva para a
antiguidade ou a moralidade da ordem maçônica.

29. Não devemos confundir estes construtores asiáticos com o play-atores, que foram
posteriormente chamados pelos gregos, como aprendemos de Aulo Gélio (lib. xx. Cap. 4),
"artífices de Dionísio", Διονυσια & οι τεχνιταὶ.

30.Há evidências abundantes, entre os autores antigos, da existência de sinais e senhas nos
Mistérios. Assim, Apuleio, em sua Apologia, diz: "Si qui forte adest eorundem Solemnium
mihi particeps, signum dato", etc, ou seja, "Se alguém passa a ser presente que foi iniciado
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
174/207
nos mesmos ritos como a mim mesmo, se ele vai me dar o sinal, ele deverá, então, ser a
liberdade de ouvir o que é que eu mantenho com muito cuidado ". Plauto também alude a
este uso, quando, em suas "milhas Gloriosus," ato iv. sc. 2, ele faz Milphidippa dizer
Pyrgopolonices, "Cedo signum, si harunc Baccharum es," ou seja, "Dê o sinal se você é um
desses Bacantes", ou iniciados nos Mistérios de Baco. Clemente de Alexandria chama
esses modos de reconhecimento σωθηματα, como se os meios de segurança . Apuleio em
outro lugar usa memoracula , eu acho que para denotar senhas, quando ele diz:
"sanctissimè Sacrorum signa et memoracula custodire", que estou inclinado a traduzir,
"mais escrupulosamente no sentido de preservar os sinais e senhas dos ritos sagrados".

31.O Barão de Sainte Croix dá esta breve visão das cerimônias: "Dans ces Mystères em
employoit, despeje remplir l'âme des Assistans d'une sainte horreur, les memes moyens
qu'à Eleusis L'aparição de fantômes et de mergulhadores objets. . propres à effrayer,
sembloit triturador les esprits à la crédulité Ils en avoient sans doute besoin, despeje ajouter
à was toutes les explicações des mistagogos: elles rouloient sur le massacre de Baco par les
Titans ", & c -. Recherches sur les Mystères du Paganisme , tom. ii. seita. vii. art. iii. p. 89.

32.Lawrie, Hist. da Maçonaria, p. 27.

33.Vincentius Lirinensis ou Vincent de Lirens, que viveu no século V da era cristã,


escreveu um tratado polêmico intitulado "Commonitorium", notável para a veneração cega
que vale a pena a voz da tradição. A regra que ele não estabelece, e que é citado no texto,
pode ser considerado, em um aplicativo modificado, como um axioma pelo qual podemos
testar a probabilidade de , pelo menos, de todos os tipos de tradições. Nada fora do pálido
da igreja de Vincent vão tão longe como ele fez em torná-lo o critério da verdade positiva.

34.Prolog. wissenshaftlich zu einer. Mythologie.

35.Em alemão Hutten , em Inglês lojas , de onde o termo maçônico.

36. Ensaio histórico sobre Arquitetura, cap. xxi.

37.Bispo Inglaterra, em sua "Explicação da Missa", diz que em cada cerimônia, devemos
olhar para três significados: "a primeira, a, e, pode-se dizer, o significado original literal,
natural, o segundo, a figurativa ou significação emblemática, e em terceiro lugar, o
significado piedosa ou religiosa: freqüentemente os dois últimos serão encontrados no
mesmo, às vezes todos os três será encontrado combinado ". Aqui reside a verdadeira
diferença entre o simbolismo da igreja e que da Maçonaria. No primeiro caso, o significado
simbólico foi uma reflexão tardia aplicada ao original, um literal, no segundo, o simbólico
era sempre a significação original de qualquer cerimônia.

38. / P "não foi de todo o conhecimento dos egípcios escrito em símbolos místicos? Speak
não as Escrituras muitas vezes por parábolas? Não são os escolhidos fábulas dos poetas,
que foram as fontes e as primeiras fontes de sabedoria, Enrolado em alegorias perplexos?"

Ben Jonson, Alquimista , Ato II. sc. i. P /

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
175/207
39.O ilustre Müller mitólogo alemão define um símbolo para ser "um eterno, sinal visível,
com o qual um sentimento espiritual, emoção ou idéia está conectado." Não tenho
conhecimento de uma definição mais abrangente, e ao mesmo tempo distinto,.

40.E pode-se acrescentar, que a palavra torna-se um símbolo de uma idéia, e, portanto,
Harris, em seu "Hermes", define linguagem como "um sistema de vozes articuladas, os
símbolos de nossas idéias, mas, principalmente, daqueles que são geral ou universal "-.
Hermes , livro iii. ch. 3.

41."Símbolos", diz Müller, "são evidentemente coevo com a raça humana, pois eles
resultam da união da alma com o corpo do homem, a natureza implantou o sentimento por
eles no coração humano." - Introdução a um sistema científico de Mitologia , p. 196, de
Leitch Traducçào-RW Mackay diz: "Os primeiros instrumentos de educação eram
símbolos, os símbolos mais universais da multitudinously presente Divindade, sendo terra
ou no céu, ou algum objeto selecionado, como o sol ou a lua, uma árvore ou uma pedra,
familiarmente visto em qualquer um deles "-. Progresso do Intelecto , vol. i p. 134.

42.Entre a alegoria, ou parábola, o símbolo, não é, como eu já disse, não há diferença


essencial. O verbo παραβαλλω grego, de onde vem a palavra parábola , eo συμβαλλω
verbo na mesma língua, que é a raiz da palavra símbolo , ambos têm o significado
sinônimo "comparar". A parábola é apenas um símbolo falada. A definição de uma
parábola dada por Adam Clarke é igualmente aplicável a um símbolo, a saber:. "Uma
comparação ou semelhança, em que uma coisa é comparado com outro, especialmente
coisas espirituais com naturais, através do qual estas coisas espirituais são melhor
compreendidos, e fazer uma impressão profunda na mente atenta ".

43.Norte britânica Review, agosto de 1851. Faber passa um elogio similar. "Daí a
linguagem do simbolismo, sendo assim puramente uma linguagem de idéias, é, em certo
sentido, mais perfeito do que qualquer linguagem comum pode ser: ele possui a elegância
variegada de Synonymes sem qualquer da obscuridade que surge a partir da utilização de
termos ambíguos . "- nas profecias , ii. p. 63.

44."Ao Maçonaria especulativa aprendemos a dominar nossas paixões, agir de acordo com
a praça, para manter a língua de boa fama, para manter o sigilo e caridade prática." - Lect.
de Fel. Craft. Mas esta é uma definição muito pobre, indigno do lugar que ocupa na
palestra do segundo grau.

45."Adoração animal entre os egípcios foi a consequência natural e inevitável do equívoco,


pelo vulgar, daquelas figuras emblemáticas inventados pelos sacerdotes para gravar sua
própria concepção filosófica de idéias absurdas. Conforme as imagens e efígies suspensas
em primeiras igrejas cristãs, comemorar uma pessoa ou um evento, tornou-se em objetos
de tempo de adoração ao vulgar, por isso, no Egito, o significado esotérico ou espiritual
dos emblemas foi perdido no materialismo grosseiro de quem vê. Este significado
esotérico e alegórica, contudo, foi preservada pelos sacerdotes, e comunicada nos mistérios
só para os iniciados, enquanto o instruída manteve apenas a concepção grosseira. "-
Gliddon, Otia aegyptiaca , p. 94.

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
176/207
46."Para perpetuar o significado esotérico destes símbolos para os iniciados, não foram
estabelecidos os Mistérios, dos quais instituição que ainda temos um traço na Maçonaria."-
Gliddon, Otia Aegyp. p. 95.

47.Fílon, o Judeu diz que "Moisés havia sido iniciado pelos egípcios na filosofia de
símbolos e hieróglifos, assim como no ritual dos animais sagrados." E Hengstenberg, em
sua obra aprendeu em "O Egito e os Livros de Moisés", mostra de forma conclusiva, em
inúmeros casos, como direta foram as referências egípcias do Pentateuco, em fato que, de
fato, ele reconhece "um dos argumentos mais poderosos para sua credibilidade e sua
composição por meio de Moisés. "-HENGSTENBERG, p. 239, Robbins é trans.

48.Josephus, Antiq. livro iii. ch. 7.

49.A arca, ou barco sagrado dos egípcios freqüentemente ocorre nas paredes dos templos.
Foi realizado em grande pompa pelos sacerdotes por ocasião da "procissão dos santuários",
por meio de varais passaram por anéis metálicos em sua lateral. Foi, portanto, realizado no
templo, e depositado em um carrinho. As representações que temos de que têm uma
semelhança notável com a arca judaica, da qual é agora admitiu ter sido o protótipo.

50. "A referência egípcia no Urim e Tumim é especialmente distinta e incontestável."-


HENGSTENBERG, p. 158.

51. De acordo com a estimativa do Bispo Cumberland, foi apenas 109 pés de
comprimento, trinta e seis de largura, e cinqüenta e quatro de altura.

52."Foi assim que o nosso Grão-Mestre sábio inventar um plano, por alusões mecânicos e
prático, para instruir os artesãos em princípios da filosofia especulativa mais sublime,
tendendo para a glória de Deus, e para garantir a eles bênçãos temporais aqui e vida eterna
no futuro, bem como unir os maçons especulativos e operativos, formando assim uma
dupla vantagem, a partir dos princípios da geometria e arquitetura por um lado, e os
preceitos de sabedoria e ética, por outro. "-Calcott, Candid dissertação , p. 31, ed. 1769.

53.Esta proposição peço para ser concedido, as evidências de sua verdade, no entanto,
abundante, se fosse necessário para produzi-los. O ofício, geralmente, a vontade, eu
presumo, o parecer favorável a ele.

54.

"Os bosques foram os primeiros templos de Deus. Homem Ere aprendeu


a cortar o eixo, e colocar a arquitrave,
e espalhar a cobertura por cima deles, antes que ele enquadrado
O cofre elevado, para se reunir e reverter
O som de hinos-na madeira escuro,
Em meio ao frio e silêncio, ele ajoelhou-se,
e se ofereceu para o mais poderoso graças solenes
e súplica. "-BRYANT.

55.Os teólogos sempre deram uma aplicação espiritual para o templo de Salomão,
referindo-lo para os mistérios da dispensação cristã. Para isso, consultar todos os
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
177/207
comentaristas bíblicos. Mas eu particularmente mencionar, sobre este assunto, de Bunyan
"Templo de Salomão Spiritualized", e uma obra rara em folio, por Samuel Lee, membro da
Wadham College, Oxford, publicado em Londres, em 1659, e intitulado "Orbis Miraculum,
ou o Templo de Salomão retratado pela Escritura Luz ". Uma cópia deste trabalho escasso,
que trata muito sabiamente "dos mistérios espirituais do evangelho velado sob o templo,"
Eu tenho sido ultimamente, por sorte, permitiu adicionar a minha biblioteca.

56.Veluti Pecora, quae natura finxit prona et obedientia ventri.-Salústio, Bell. Catil. i.

57. I Reis vi. 7.

58. Em outra ilustração da sabedoria destes artifícios templo, pode ser mencionado que,
por marcas colocados sobre os materiais que foram preparados deste modo, a uma
distância, a produção individual de cada artesão foi facilmente determinado, e os meios
foram fornecidos de mérito compensadora e punir indolência.

59."Cada um dos deuses pagãos tinham (além do público e aberto ) um culto secreto
pagou-lhe, para que nenhum deles foi admitido, mas aqueles que foram selecionados por
meio de cerimônias preparatórias, chamadas de Iniciação Este. segredo do culto foi
denominado Mistérios. "- Warburton, Div. Leg. I. ip 189 .

60.Deve ser ressaltado, porém, que muitos dos Companheiros também eram cortadores de
pedra nas montanhas, chotzeb Bahor e, com seus instrumentos mais agradáveis, ajustado
com mais precisão as pedras que haviam sido imperfeitamente preparados pelos
aprendizes. Este fato não é de todo afetar o caráter do simbolismo que estamos
descrevendo. A devida preparação dos materiais, o símbolo de purificação, foi continuou
necessariamente em todos os graus. A tarefa de purificação nunca cessa.

61. O leitor clássico aqui vai ser lembrado de que a bela passagem de Horace, começando
com "Justum et tenacem propositi virum."-Lib. iii. od. 3.

62. "Pallida mors aequo pulsat Pede pauperum tabernas Regumque Turres."-HOR. lib. i.
od. 4.

63.Vale a pena notar que o verbo natzach , a partir do qual o título do menatzchim (os
superintendentes ou Mestres Maçons no templo antigo), é derivada, significa também em
hebraico para ser aperfeiçoada, a ser concluída . O terceiro grau é a perfeição do
simbolismo do templo, e suas lições nos levam à conclusão de vida. Da mesma forma os
Mistérios, diz Christie, "foram denominados τελεταὶ, perfeições , pois eles deveriam
induzir a perfeição da vida Aqueles que foram purificados por eles foram denominados
τελουμένοι e τετελεσμένοι, isto é, levada à perfeição. ". - Observações no Ensaio de
Ouvaroff sobre os mistérios de Elêusis , p. 183.

64. Dr. Oliver, no primeiro ou preliminar palestra de seus "marcos históricos", descreve
com muita precisão a diferença entre a Maçonaria pura ou primitiva dos Noachites, ea
Maçonaria espúria dos pagãos.

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
178/207
65. A idéia do mundo, como representando simbolicamente o templo de Deus, foi assim
muito bem desenvolvido em um hino de NP Willis, escrito para a dedicação de uma igreja:
-

"O mundo perfeito por Adam pisou


foi o primeiro templo construído por Deus,
Seu fiat assentou a pedra de esquina,
e levantou as suas colunas, uma por uma.

"Ele desligou o teto estrelado em alta


O amplo, céu infinito;
Ele estendeu sua calçada, verde e brilhante,
e cortinas com a luz da manhã.

"As montanhas em seus lugares de pé,


o mar, o céu, e "tudo era bom;"
E quando sua primeira louvores puro tocou,
das estrelas da manhã cantaram juntos.

"Senhor, 'tis não nosso para fazer o mar,


ea terra, eo céu, uma casa para ti,
aos teus olhos Mas a nossa oferta está de pé,
um templo humilde, feita com as mãos. "

66."A idéia", diz Dudley, "que a Terra é uma superfície plana, e de uma forma quadrada, é
muito provável que tenha sido atendido por pessoas de pouca experiência e observação
limitada, que pode ser justamente deveriam ter prevalecido, em geral, as primeiras idades
do mundo "-. Naology , p. 7.

67.A forma quadrangular da terra é preservada em quase todas as alusões bíblicas que são
feitas a ele. Assim Isaías (XI. 12), diz: "O Senhor reunirá os dispersos de Judá dos quatro
cantos da terra ", e encontramos no Apocalipse (XX 9) a versão profética de" quatro anjos
que estavam sobre a quatro cantos da terra. "

68."A forma de o alojamento deve ser um cubo duplo, como um emblema expressivo dos
poderes das trevas ea luz da criação.", Oliver, Marcos , ip 135, nota 37.

69.Não que todo o universo visível, na sua significação moderna, incluindo sistemas de
energia solar em sistemas solares, rolando no espaço ilimitado, mas na visão mais
contratada dos antigos, onde a Terra se formou no chão, eo céu no teto. "Para o olho vulgar
e inculta", diz Dudley, "o céu ou o céu acima da terra parece ser co-extensivo com a terra, e
tomar a mesma forma, colocando um espaço cúbico, de que a terra era a base, o céu ou o
céu da superfície superior "-. Naology , 7.-E é com esta noção do universo que o símbolo
maçônico do lodge se refere.

70."Esses santuários rochosos, a formação de que o Sr. Grose supõe ter sido um trabalho
igual ao de erguer as pirâmides do Egito, são de vários altura, extensão e profundidade.
Eles são divididos para fora, com o trabalho do martelo e o cinzel, e em muitas câmaras
separadas, eo telhado, que no pagode de Elefanta é plana, mas no de Salsette é arqueado, é
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
179/207
suportada por fileiras de pilares de grande espessura, e organizou com muita regularidade.
As paredes estão cheias de gigantescas figuras de homens e mulheres, envolvidos em
várias ações, e retratada em várias atitudes extravagantes;. e eles estão adornados com
vários símbolos evidentes da religião agora vigentes na Índia Acima, como em um céu,
uma vez que, provavelmente, adornada com ouro e azul, da mesma forma como o Sr.
Savary recentemente observadas nos restos ruinosos de alguns antigos templos egípcios,
são vistos flutuando os filhos de imaginação, gênios e dewtahs, em multidões, e ao longo
da cornija, em alto relevo, são as figuras de elefantes, cavalos e leões, executado com
grande precisão Duas das principais figuras no Salsette são 27 pés de altura, e de
magnitude proporcional;. muito o busto apenas da divindade de três cabeças no grande
pagode de Elefanta mede 15 pés de da base para o topo da tampa, enquanto o rosto de
outra pessoa, se o Sr. Grose, que é medido, pode ser creditado, é acima de cinco metros de
comprimento e de largura correspondente. "-MAURICE, Ind. Ant. vol. ii. p. 135.

71.De acordo com Faber, o ovo era um símbolo do mundo ou megacosm, e também da
arca, ou microcosmo, como a luneta ou crescente era um símbolo do Grande Pai, o ovo e
luneta, que foi o hieróglifo do deus Lunus , em Heliópolis, era um símbolo do processo
mundo a partir do Grande Pai -. idolatria pagã , vol. ibi ch. iv.

72.Zoroastro ensinou que o sol era o fogo mais perfeita de Deus, no trono da sua glória, ea
residência de sua divina presença, e ele, portanto, instruiu seus discípulos "para direcionar
toda a sua adoração a Deus em primeiro lugar para o sol (que eles chamaram de Mithras ),
e no próximo para com os seus fogos sagrados, como sendo as coisas em que Deus
principalmente habitavam, e seu caminho normal de adoração era a fazê-lo em direção
tanto para quando eles vieram antes de estes incêndios para adorar,. eles sempre se
aproximou deles no lado oeste , que, com seus rostos em direção a eles e também para o
sol nascente, ao mesmo tempo, eles podem direcionar sua adoração a ambos. E nessa
postura que sempre realizada a cada ato de sua adoração. "-Prideaux. conexão. i. 216.

73."Os mistérios de Ceres (ou Eleusis) são principalmente distingue de todos os outros
como tendo sido os depositários de certas tradições coevas com o mundo."-OUVAROFF,
Ensaio sobre os Mistérios de Eleusis , p. 6.

74. Os dadouchus, ou tocha-portador, carregava um símbolo do sol.

75."De fato, a mais antiga superstição de todas as nações", diz Maurício, "tem sido a
adoração do sol, porque o Senhor do céu e do governador do mundo e, em particular,
prevaleceu na Fenícia, Caldéia, Egito e, a partir mais tarde informações podemos
acrescentar, Peru e México, representado em uma variedade de maneiras, e escondido sob
uma infinidade de nomes fantasiosos. Através de todas as revoluções do tempo, o grande
astro do céu tem exigido das gerações de homens o tributo de devoção. " - indiano
Antiguidades , vol. ii. p. 91.

76.Facciolatus define assim o Falo: "pênis ligneus, vel vitreus, vel coriaceus, QUEM em
Bacchi festis plaustro impositum por rura et urbes magno Honore circumferebant." - Lex.
em voc.

77.A exposição dessas imagens de uma forma colossal, diante dos portões de templos
antigos, era comum. Lucian fala-nos de dois colossal falos, a cada 180 pés de altura, que
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
180/207
estava no tribunal frente do templo em Hierápolis. Mailer, em sua "Arte Antiga e seus
restos", menciona, com a autoridade de Leake, o fato de que um falo gigante, que ficava na
parte superior do túmulo do rei lídio Halyattes, agora está deitado perto do mesmo local;
não é um Phallus inteiro, mas apenas a cabeça de um, que é de doze metros de diâmetro
abaixo e nove pés sobre as glândulas. O Falo foi ainda encontrado, tão universal era essa
adoração, entre os selvagens da América. Dr. Arthaut descobriu, no ano de 1790, uma
imagem fálica de mármore em uma caverna da ilha de St. Domingo.-CLAVEL, Hist.
Pittoresq. des Religions , p. 9.

78.Sonnerat (Voyage aux Indes Oriente, ip 118) observa que os professores deste culto
eram dos mais puros princípios e conduta mais ilibada, e nunca parece ter entrado na
cabeça do legislador indiano e pessoas que nada natural pode ser grosseiramente obscene.-
Sir William Jones observações (Pesquisas asiáticos, i. 254), que, desde os períodos mais
antigos as mulheres da Ásia, Grécia e Itália usavam esse símbolo como uma jóia, e Clavel
nos diz que um uso semelhante prevalece neste dia entre as mulheres em algumas das
aldeias da Bretanha. Seely diz-nos que o Lingam ou Phallus Índico, é um emblema tão
freqüentemente se reuniu com a Hindustão como a cruz é nos países católicos -.
Maravilhas Elora. p. 278.

79. Num. xxv. 1-3.Veja também Salmo IVC. 28: "Também se juntaram a Baal-Peor, e
comeram os sacrifícios dos mortos." Esta última expressão, de acordo com Russel, tem
uma referência distinta para as qualidades físicas da matéria, e ao momento da morte, pela
ausência de inverno do calor solar, fica, por assim dizer, a posse da terra. Baal-Peor era,
segundo ele, o sol exercício dos seus poderes de fecundidade -. Conexão de História
Sagrado e Profano

80.Não há uma referência aparente a este pensamento de hermaphrodism divina na bem


conhecida passagem de Gênesis? "E criou Deus o homem à sua imagem, à imagem de
Deus o criou: macho e fêmea os criou. " E assim sendo criado "homem e mulher", eles
estavam "à imagem de Deus."

81.O mundo está sendo animado pelo homem, diz Creuzer, em seu trabalho aprendi sobre
Simbolismo, recebeu dele os dois sexos, representado pelo céu e da terra. Céus, como o
princípio fecundante, era do sexo masculino, ea fonte de fogo, a terra, como a fecundado,
era do sexo feminino, ea fonte de umidade. Todas as coisas emitido a partir da aliança entre
esses dois princípios. Os poderes vivificantes dos céus estão concentrados no sol, ea terra,
eternamente fixa no lugar que ocupa, recebe as emanações do sol, por meio da lua, que
derrama sobre a terra os germes que o sol se depositado em seu seio fértil. O Lingam é ao
mesmo tempo o símbolo eo mistério dessa idéia religiosa.

82.Essa foi a opinião de alguns dos antigos adoradores do sol, cuja adorações sempre
foram realizadas ao ar livre, porque eles achavam que nenhum templo é espaçoso o
suficiente para conter o sol, e, portanto, a dizer: "Universus Mundus est templum solis"-o
universo é o templo do sol. Como nossos irmãos antigos, eles adoravam apenas em colinas
mais altas . Uma outra analogia.

83. Asgard , a morada dos deuses, é protegido pela freixo, Ydrasil , onde os deuses reúnem
todos os dias para fazer justiça. Os galhos desta árvore se estendem por todo o mundo, e
chegar acima dos céus. Ele tem três raízes, muito distantes uns dos outros: um deles é entre
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
181/207
os deuses, o segundo é entre os gigantes, onde o abismo anteriormente era, o terceiro
abrange Niflheim , ou para o inferno, e sob essa raiz é a fonte Vergelmer , donde fluir os
rios infernais -. Edda, Fab. 8.

84. Êxodo. iii. 5.

85.Comentários em loco .

86. Comentário sobre Êxodo. iii. 5.

87. Iamblichi Vita Pythag. c. 105. Em outro lugar ele diz, "Θύειν χρὴ ἀνυπόδετον, e αι
πρὸς τα ἱερὰ προστιέναι"-Temos que sacrificar e entrar nos templos com os sapatos. Ibid.
c. 85.

88. "Quod etiam nunc apud plerasque Orientis nationes piaculum sentar, calceato Pede
templorum pavimenta calcasse".

89. Beth Habbechirah, cap. vii.

90.Histor. Landm. vol. ii. p. 481.

91. "Non nobis datur potestas adeundi templum nisi nudibus pedibus".

92.Comentários, ut supra .

93.Veja um papel "nas cerimônias religiosas dos hindus", por HT Colebrooke, esq. nas
pesquisas asiáticas, vol. vi. p. 357.

94.Uma amostra da História Crítica da Religião Celtic e Aprendizagem. Carta II. § xvii.

95.Dr. Oliver, referindo-se aos "doze pontos grandes na Maçonaria", que faziam parte das
antigas palestras em inglês, diz: "Quando o candidato foi confiada , ele representou Asher,
pois ele foi, então, apresentado com o fruto glorioso do conhecimento maçônico , como
Asher foi representado por gordura e delícias reais "-. Hist. Landm. , vol. i. leccionar. xi. p.
313.

96.Do αὐτοψία grego, significando um vendo com os próprios olhos . O candidato, que já
havia sido chamado de mystes , ou um homem cego , de μίω, ao fechar os olhos , começou
neste momento de mudar o seu título para a de um epopt , ou uma testemunha ocular .

97.‫ יהי אדך ויהי אדך‬Yehi aur va yehi aur.

98.Robert William Mackay, Progresso do Intelecto, vol. ip 93.

99."Também porás no peitoral do juízo o Urim eo Tumim." - . Ex. XXVIII. 30.-Os juízes
egípcios também usavam couraças, no qual foi representada a figura de Ra , o sol, e Thme ,
a deusa da Verdade, representando, diz Gliddon ", Ra , ou o sol, em um duplo capacidade
física e intelectual luz, e Thme , em uma capacidade da Justiça de casal e verdade "-. Egito
Antigo , p. 33.
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
182/207
100.Devemos essa descoberta interessante F. Portal, que tem dado em seu trabalho
elaborado em símbolos egípcios em comparação com os dos hebreus. Para aqueles que não
podem consultar o trabalho original em francês, eu posso recomendar com segurança o
excelente tradução pelo meu estimado amigo, irmão. John W. Simons, de New York, e que
será encontrada no volume do trigésimo "Biblioteca maçónico Universal".

101."A deserção mais cedo para Idolatria", diz Bryant, "consistia na adoração do sol e da
adoração de demônios, estilo do Baal." - Analistas de Anc. Mythol. vol. iii. p. 431.

102.As observações do Sr. Duncan sobre este assunto merecem leitura. "A luz sempre
formou um dos objetos principais de adoração pagã O glorioso espetáculo da natureza
animada perderia todo o seu interesse se o homem foi privado da visão, ea luz apagada;.
Pois o que é invisível e desconhecido torna-se, para todos os efeitos práticos, como sem
valor, como se fosse inexistente Luz é uma fonte de felicidade positiva;., sem ela, o homem
mal podia existir, e uma vez que toda a opinião religiosa é baseada nas idéias de prazer e
dor, e as sensações correspondentes de esperança e medo, não é de admirar se os pagãos
reverenciavam luz. trevas, pelo contrário, por replunging natureza, por assim dizer, em um
estado de nada, e privando o homem das emoções prazerosas transmitidas através do órgão
da visão, nunca foi realizada em repulsa, como uma fonte de miséria e medo. As duas
condições opostas em que o homem, assim, encontrou-se colocado, ocasionadas pelo gozo
ou o banimento da luz, o levou a imaginar a existência de dois princípios antagônicos na
natureza, a cujo domínio era alternadamente assunto. luz multiplicou seus prazeres, e as
trevas diminuiu eles. Os primeiros, por conseguinte, tornou-se seu amigo, e este seu
inimigo. As palavras 'light' e 'bom' e 'trevas' e 'mal', transmitida idéias semelhantes , e
tornou-se, em língua sagrada, termos sinônimos. Mas, como o bem eo mal não deveriam
fluir de uma única e mesma fonte, não mais do que a luz e as trevas deveriam ter uma
origem comum, dois princípios distintos e independentes foram estabelecidos, totalmente
diferente em sua natureza, de caracteres opostos, buscando uma linha conflitantes da ação,
e criando efeitos antagônicos. Tal foi a origem deste dogma famosa, reconhecida por todos
os pagãos, e incorporado com todas as fábulas sagradas, cosmogonias, e os mistérios da
antiguidade "-. As Religiões da Antiguidade Profane , p. 186.

103.Veja o "Bhagvat Geeta", um dos livros religiosos de bramanismo. Um escritor em


Blackwood, em um artigo sobre as "castas e credos da Índia", vol. lxxxi. p. 316, responde,
assim, para a adoração de luz pelos primeiros países do mundo: "Podemos admirar a
adoração de luz por essas nações primeiros Carry nossos pensamentos de volta aos seus
tempos remotos, e nossa única maravilha seria se eles não o fizeram? para adorá-lo. O sol é
a vida, assim como a luz de tudo o que está sobre a terra, como nós, o dia de hoje sabe
ainda melhor do que os antigos. Movendo-se em brilho ofuscante ou pompa brilhante em
tons através do céu, a digitalização em calma realeza tudo o que passa por baixo, parece
que o próprio deus deste mundo justo, que vive e floresce, mas em seu sorriso. "

104.O Instituto de menu , que são o código reconhecido dos brâmanes, informe-nos que "o
mundo era tudo escuridão, não evidenciáveis, indistinguível completamente, como em um
sono profundo, até que o auto-existente, Deus invisível, tornando-se manifestar com cinco
elementos e outras formas gloriosas, perfeitamente dissipou a escuridão. ", Sir William
Jones, os deuses da Grécia. Pesquisas asiáticos , i. 244.

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
183/207
Entre os Rosacruzes, que, por alguns, indevidamente confundida com a Maçonaria, a
palavra lux foi usado para significar um conhecimento da pedra filosofal, ou a grande
desideratum de um elixir universal e um dissolvente universal. Esta foi a sua verdade .

105.Em Cores Simbólicas, p. 23, tradução de Inman.

106.Maçonaria tendo recebido o nome de lux , ou luz, seus discípulos, muito


apropriadamente, foi chamado de "Filhos da Luz". Assim, queimaduras, em sua despedida
célebre: -

"Oft que eu conheci sua banda sociais,


e passou o alegre, noite festiva;
Oft, honrado com o comando supremo,
Presidida o'er os filhos da luz . "

107. Assim definido: "A pedra que fica na esquina de duas paredes, e os une, a pedra
principal, e, especialmente, a pedra que forma o canto da fundação de um edifício."-
Webster.

108.Entre os antigos, a pedra angular de edifícios importantes foi colocado com cerimônias
impressionantes. Estes são bem descritas por Tácito, na sua história da reconstrução do
Capitólio. Após detalhar as cerimônias preliminares, que consistia em uma procissão de
vestais que, com grinaldas de flores englobados no chão e consagrou por libações de água
viva, ele acrescenta que, após a oração solene, Helvídio, para quem o cuidado de
reconstruir o Capitólio tinha sido cometido ", colocou a mão sobre os filés que adornavam
a pedra fundamental, e também os cabos pelos quais era para ser atraídos para o seu lugar.
Nesse instante, os magistrados, os sacerdotes, os senadores, os cavaleiros romanos, e uma
série de cidadãos, todos atuando com um esforço e manifestações gerais de alegria,
segurou as cordas e arrastado para a carga pesada para o seu lugar destinado. Eles então
jogaram em lingotes de ouro e prata e outros metais, que nunca havia sido derretida no
forno , mas ainda retido, intocado pela arte humana, a sua primeira formação nas entranhas
da terra "-. Tac. Hist. , 1. iv. c. 53, trad de Murphy.

109.Como, por exemplo, no Salmo cxviii. 22, "A pedra que os construtores rejeitaram
tornou-se a cabeça de pedra da esquina", que, Clarke diz: "parece ter sido originalmente
falado de David, que estava no primeiro rejeitado pelos dirigentes judeus, mas depois foi
escolhido por Senhor para ser o grande líder de seu povo em Israel ", e em Isaías xxviii.
16: "Eis que eu assentei em Sião, por uma fundação, uma pedra, uma pedra já provada,
preciosa pedra angular, de firme fundamento", que remete claramente para o Messias
prometido.

110.No ritual ", observou a lançar a pedra fundamental das estruturas públicas", diz-se: "O
principal arquiteto, em seguida, apresenta as ferramentas de trabalho para o Grão-Mestre,
que aplica o prumo, quadrado e nível para a pedra, no seu bom posições, e pronuncia-lo
para ser bem formado, verdadeiro e fiel . "-Webb monitor , p. 120.

111."A praça nos ensina a regular a nossa conduta pelos princípios da moralidade e da
virtude." - Ritual do Grau EA. antigos palestras Iorque definir o quadrado assim: "A praça
é a teoria do dever universal, e consisteth em dois da direita As linhas, formando um
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
184/207
ângulo de sinceridade perfeita, ou noventa graus, o lado mais longo é a soma dos
comprimentos dos diversos deveres que nós devemos a todos os homens e cada homem
deve ser agradável para esta praça, quando perfeitamente acabado. ".

112. Aristóteles.

113."O cubo é um símbolo da verdade, da sabedoria e perfeição moral. A nova Jerusalém,


prometido no Apocalipse, é igual em comprimento, largura e altura. Mística cidade deve
ser considerada como uma nova igreja, onde a sabedoria divina reinará. ", de Oliver
Marcos , II. p. 357.-E ele poderia ter acrescentado, onde a verdade eterna estará presente.

114.Nos tempos mais primitivos, todos os deuses parecem ter sido representado por blocos
cúbicos de pedra, e Pausanias diz que viu trinta destas pedras na cidade de Pharae, o que
representou o maior número de divindades. O primeiro do tipo, é provável, foram
dedicados a Hermes, de onde deriva seu nome de "Hermae".

115."Dê ao Senhor a glória devida ao seu nome; Jeová adoração na beleza da santidade." -
Salmo XXIX. 2.

116.É, no mínimo, uma coincidência singular que no Brahminical religião grande respeito
foi pago até o ponto nordeste dos céus. Assim, diz-se nos Institutos de Menu, "Se ele tem
alguma doença incurável, deixá-lo avançar em um caminho em linha reta para o ponto
nordeste invencível , alimentando-se de água e ar até sua mortais quadro totalmente
decadência, e sua alma se unir com o Supremo. "

117.Este simbolismo da posição dobro da pedra angular não escapou à atenção dos
symbologists religiosas. Etsius, um comentarista cedo, em 1682, referindo-se a passagem
em Efésios ii. 20, diz: "Isso é chamado de a pedra angular, ou principal pedra angular, que
é colocado no ângulo extremo de uma fundação, conjunção e segurando juntos duas
paredes da pilha, encontro de diferentes quadrantes. E o apóstolo não só seria
compreendido por esta metáfora que Cristo é o principal fundamento de toda a igreja, mas
também que nele, como em uma pedra angular, os dois povos, judeus e gentios, são
conjugados, e assim como conjugados a subir juntos em um edifício, e tornar-se uma
igreja. " E Julius Firmicius, que escreveu no século XVI, diz que Cristo é chamado a pedra
angular, pois, sendo colocado no ângulo das duas paredes, que são o Velho eo Novo
Testamento, ele recolhe as nações em um só rebanho. "Lapis sanctus, ou seja Christus, aut
fidei Fundamenta Sustentat aut em angulo positus Duorum parietum membra aequata
moderatione conjungit, ou seja, Veteris et Novi testamenti em unum colligit gentes." - De
Errore Profan. Religionum , cap. xxi.

118.Esta permanência de posição também foi atribuída a essas pedras cúbicas entre os
romanos, que representavam as estátuas do deus Terminus. Eles podem nunca ser
legalmente removido a partir do local onde eles ocupado. Assim, quando Tarquin estava
prestes a construir o templo de Júpiter, no Capitólio, todos os santuários e estátuas de
outros deuses foram retirados da eminência de abrir caminho para o novo edifício, excepto
a Terminus, representado por uma pedra. Este permaneceu intocado, e foi fechado dentro
do templo, para mostrar, diz Dudley, "que a pedra, tendo sido a personificação do Deus
Supremo, não podia ser razoavelmente necessário para produzir a si próprio Júpiter em
dignidade e poder.", Duda Naology , p 145.
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
185/207
119. Naology de Dudley, p. 476.

120. Discursos maçônicas, dis. iv. p. 81.

121."O ato de consagração principalmente consistiu na unção, que era uma cerimônia
derivado da antiguidade mais primitivo. O sagrado tabernáculo, com todos os vasos e
utensílios, como também o altar e os próprios sacerdotes foram consagrados desta maneira
por Moisés, . na ordem divina É sabido que os reis e profetas judeus foram admitidos aos
seus vários escritórios por unção O patriarca Jacob, pela mesma razão, consagrou os altares
que ele fez uso de;. fazendo o que é mais provável que ele seguiu a tradição de seus
antepassados, de que ele era o autor deste costume. a mesma coisa, ou algo parecido,
também foi mantido até os tempos do cristianismo. "-POTTER'S Archaeologia Graeca , b.
ii. p. 176.

122.Do τετρὰς grega, quatro e γράμμα, carta, porque é composto de quatro letras
hebraicas. Brande define assim: "Entre as várias nações antigas, o nome do místico número
quatro , que foi muitas vezes simbolizado para representar a divindade, cujo nome foi
expressa por quatro letras. " Mas essa definição é incorreta. O tetragrama não é o nome do
número quatro , mas a palavra que expressa o nome de Deus em quatro letras, e é sempre
aplicado à palavra hebraica só.

123. Êxodo. iii. 15. Em nossa versão comum da Bíblia, a palavra "Senhor" é substituído
por "Jeová", de onde o verdadeiro significado do original está perdido.

124. Êxodo. vi. 2. 3.

125."Os judeus têm muitas histórias supersticiosas e opiniões em relação a este nome, que,
porque eles foram proibidos de falar em vão , eles não mencionam nada . Eles substituído
Adonai , & c., em seu quarto, sempre que lhes ocorreu na leitura ou falar, ou então
simplesmente e enfaticamente estilo que ‫ השם‬o nome . Alguns deles atribuído a uma
determinada repetição deste nome a virtude de um encanto, e outros tiveram a ousadia de
afirmar que o nosso bendito Salvador operou todos os seus milagres (para eles não negam
que eles sejam assim) por que o uso místico deste nome venerável. Veja o Toldoth Yeshu ,
uma vida infame indecente de Jesus, escrito por um judeu, o mais tardar no século XIII. On
p. 7, edição de Wagenseilius, 1681 , é um detalhe sucinta a maneira pela qual nosso
Salvador disse ter entrado no templo, e obteve a posse do Santo Nome. Leusden diz que ele
se ofereceu para dar uma quantia em dinheiro a um judeu muito pobre em Amsterdam, se
quisesse apenas uma vez, deliberadamente pronunciar o nome Jeová , mas ele recusou,
dizendo que ele não se atreveu "-. Horae Solitariae , vol. ip 3 -. ". Um brâmane não
pronunciar o nome do Todo-Poderoso, sem chamar para baixo sua manga e colocá-lo na
boca com temor e tremor", MURRAY, Verdade da Revelação , p. 321.

126.O mesmo evitar escrupuloso de uma tradução estrita tem sido perseguido em outras
versões. Para Jeová, a Septuaginta substitutos "Κύριος" Vulgata "Dominus", eo alemão
"Der Herr," tudo o equivalente a "Senhor". A versão francesa usa o título "l'Eternel". Mas,
com uma melhor compreensão do valor da palavra, Lowth em seu "Isaías", a versão
Swedenborgian dos Salmos, e algumas outras versões recentes, ter restaurado o nome
original.

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
186/207
127.No tratado Talmudical, Maján Hachochima , citado por Stephelin (Rabínico
Literatura, ip 131), somos informados de que justamente para entender o shem hamphorash
é a chave para o desbloqueio de todos os mistérios. "Não", diz o tratado, "tu entender as
palavras dos homens, as palavras de gado, o canto dos pássaros, a linguagem dos animais,
o latido dos cães, o idioma dos demônios, a língua dos anjos ministradores, a linguagem da
data-trees, o movimento do mar, a unidade dos corações, ea murmuração dos tongue-Não,
até mesmo os pensamentos das rédeas. "

128. A gama, Γ, ou grego letra G, é dito ter sido sagrado entre os pitagóricos como o inicial
de Γεωμειρία ou geometria.

129.Vide Oliver, Hist. Init. p. 68, nota.

130.Jamblichus diz que Pitágoras passou de Mileto a Sidon, pensando que ele poderia lá ir
com mais facilidade para o Egito, e que enquanto lá ele causou a si mesmo para ser
iniciado em todos os mistérios da Byblos e Tiro, e aqueles que eram praticados em muitas
partes do Síria, não porque ele estava sob a influência de quaisquer motivos supersticiosos,
mas do medo de que se ele não fosse para valer-se dessas oportunidades, ele pode deixar de
adquirir algum conhecimento nesses ritos que era digno de observação. Mas, como esses
mistérios foram originalmente recebidos pelos fenícios do Egito, ele passou para o país,
onde permaneceu 22 anos, ocupando-se no estudo da geometria, astronomia, e todas as
iniciações dos deuses (πάσας θεῶν τελετάς) , até que ele foi levado cativo para Babilônia
pelos soldados de Cambises, e que 12 anos depois, ele voltou a Samos com a idade de 60
anos -. Vit. Pythag , cap. iii., iv.

131."As palavras sagradas foram confiados a ele, de que os Tetractys inefáveis, ou nome de
Deus, era o chefe."-OLIVER, Hist. Init. p. 109.

132."Hu, o poderoso, cuja história como um patriarca é precisamente o de Noé, foi


promovido ao posto de principal demônio-deus entre os britânicos e, como seu carro foi
composta por raios do sol, pode-se presumir que ele era adorado em conjunto com a
luminária, e para o mesmo superstição que pode referir-se o que é dito da sua luz e curso
rápido. "-DAVIES, Mythol. e Ritos da Brit. Druids , p. 110.

133."Todos os deuses masculinos (dos antigos) pode ser reduzido a um, a energia geradora,
e toda a mulher a um, o princípio prolífico Na verdade, todos eles podem ser incluídos em
um grande Hermafrodita, o ἀῥῤενοθηλυς que combina. Sua natureza todos os elementos da
produção, e que continua a apoiar a vasta criação que originalmente começou a partir de
sua vontade. "-Russell conexão , ip 402.

134.É uma tradição que foi pronunciado nos seguintes sete maneiras diferentes pelos
patriarcas, de Matusalém a David, a saber:. Juha, Jeva, Jova, Jevo, Jeveh, Johe , e Jeová .
Em todas estas palavras, o j é para ser pronunciada como y , a uma como ah , ao e como
um eo v como w .

135.O i é para ser pronunciado como e , e toda a palavra como se escrito em Inglês ho-ele .

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
187/207
136.No apócrifo "Livro do Conversa de Deus com Moisés no Monte Sinai", traduzido pelo
Rev. W. Cureton de um árabe MS. do século XV, e publicado pela Philobiblon Society of
London, a idéia da vigilância eterna de Deus é, portanto, muito bem alegorizada: -

"Então, disse Moisés ao Senhor, ó Senhor, tu o sono ou não o Senhor disse a Moisés: Eu
nunca durmo:?., Mas tomar um copo e encha-o com água Então Moisés tomou uma xícara
e encheu-o com água, como a Senhor lhe ordenara Então o Senhor lança-se no coração de
Moisés o fôlego de sono;... que ele dormia, eo copo caiu de sua mão, ea água que nele
estava era derramado Moisés acordou de seu sono Então disse Deus Moisés, eu declaro
pelo meu poder, e pela minha glória, que se eu fosse para retirar minha providência dos
céus e da terra para não mais um espaço de tempo do que tu dormiu, eles ao mesmo tempo
cair para a ruína e confusão, como como o copo caiu da tua mão. "

137.Tenho em minha posse uma cópia rara da Bíblia Vulgata, em carta preto, impresso em
Lyon, em 1522. A fachada é um corte executado madeira grosseiramente, dividido em seis
compartimentos, e que representam os seis dias de criação. O Pai é, em cada
compartimento, retratado como um homem idoso envolvido em sua tarefa criativa.

138.Iconografia cristã, trans de Millington., Vol. ip 59.

139.O triângulo, ou delta, é o símbolo da divindade por este motivo. Na geometria de uma
única linha não pode representar uma figura perfeita, nem pode duas linhas, três linhas, no
entanto, constituem o triângulo ou a primeira figura perfeita e demonstrável. Assim, essa
figura simboliza o Deus Eterno, infinitamente perfeito em sua natureza. Mas o triângulo se
refere propriamente a Deus apenas na sua qualidade como um ser eterno, seus três lados
representando o Passado, o Presente eo Futuro. Alguns symbologists cristãos fizeram os
três lados representam o Pai, o Filho eo Espírito Santo, mas, evidentemente, assim, destruir
a unidade divina, fazendo uma trindade dos deuses na unidade de Deus. A trindade
Gnóstica de Manes consistiu de um único Deus e dois princípios, um do bem e outro do
mal. A trindade indiana, simbolizado também pelo triângulo, composta por Brahma, Shiva
e Vishnu, o Criador, Preservador e Destruidor, representado por terra, água e ar. Esse
simbolismo do Deus Eterno pelo triângulo é a razão pela qual um sistema trinitário foi tão
prevalente em todas as religiões, os três lados, sugerindo naturalmente as três divisões da
Divindade. Mas, nas religiões pagãs e Oriental esta trindade era nada mais que um
triteísmo.

140.Noachidae ou Noachites, os descendentes de Noah. Este patriarca tendo apenas


preservado o nome verdadeiro e adoração a Deus em meio a uma corrida de idólatras
ímpios, os maçons afirmam ser seus descendentes, pois preservar a religião pura, que
distinguiu este segundo pai da raça humana do resto do mundo. (Veja do autor Lexicon da
Maçonaria .) Os operários Tyrian no templo de Salomão, eram os descendentes daquela
outra divisão da raça que caiu, em Sinar, da verdadeira adoração, e repudiou os princípios
de Noah. O Tyrians, no entanto, como muitos outros místicos antigos, tinha recuperado
uma parte da luz perdida, ea reintegração de posse completa foi finalmente alcançado pela
sua união com os pedreiros judeus, que eram Noachidae.

141."A mythis omnis priscorum hominum tum tum historia philosophia procedit." -
anúncio Apollod. Atenas. Biblioth. não. fp 3.-E Faber diz: "Alegoria e personificação eram

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
188/207
particularmente agradável para o gênio da antiguidade, ea simplicidade da verdade estava
continuamente sacrificado no altar da decoração poética." - Por Cabiri.

142. Veja Grote, História da Grécia, vol. i. ch. xvi. p.479, onde esta definição foi
substancialmente derivado. As definições de Creuzer, Hermann, Buttmann, Heyne,
Welcker, Voss, e Müller são nenhum deles melhor, e alguns deles não tão bom.

143. Hist. da Grécia, vol. i. ch. xvi. p. 579.A idéia da existência de um povo esclarecido,
que viveu em uma época remota, e vieram do Oriente, era uma noção muito prevalente
entre as antigas tradições. É comprobatória isso que a palavra hebraica ֶ‫ֶקדם‬, kedem ,
significa, em relação ao lugar, a leste , e, em relação ao tempo, velhos tempos, tempos
antigos . A frase em Isaías xix. 11, onde se lê: "Eu sou o filho de sábios, filho de antigos
reis", poderia muito bem ter sido traduzida como "o filho dos reis do Oriente." Em uma
nota à Ez passagem. xliii.2, "a glória do Deus de Israel vinha do caminho do Oriente", diz
Adam Clarke, "Todo o conhecimento, todas as religiões e todas as artes e ciências, ter
viajado, de acordo com o curso do sol , de leste a WEST! " Bazot nos diz (em seu Manuel
du Franc-maçon, p. 154) que "a veneração que os pedreiros entreter para o leste confirma
uma opinião anunciado anteriormente, que o sistema religioso da Maçonaria veio do leste,
e tem referência à religião primitiva , cuja primeira corrupção era a adoração do sol. " E,
finalmente, o leitor maçônico vai lembrar a resposta dada no Leland MS. à pergunta
respeitando a origem da Maçonaria, ou seja, "É começou" (I modernizar a ortografia) "com
os primeiros homens no leste, que foram antes de os primeiros homens do Ocidente, e
vindo de oeste, que vos trouxe com isto tudo conforta à vida selvagem e sem conforto ". O
comentário de Locke sobre esta resposta pode concluir esta nota: "Deve parecer, por isso,
que os maçons acreditam que havia homens no leste antes de Adão, que é chamado de"
primeiro homem do oeste ", e que as artes e as ciências começou no leste Alguns autores,
de grande nota para a aprendizagem, foram da mesma opinião;., e é certo que a Europa e
África (que, no que diz respeito à Ásia, podem ser chamados de países ocidentais) eram
selvagens e selvagem muito tempo depois artes e polidez de maneiras eram em grande
perfeição na China e das Índias ". Os talmudistas fazer as mesmas alusões à superioridade
do leste. Assim, o rabino Bechai diz: "Adão foi criado com o rosto para o oriente para que
pudesse contemplar a luz e do sol nascente, onde o oriente era para ele a parte anterior do
mundo."

144.Strauss faz uma divisão dos mitos em histórico, filosófico e poético -. . Leben Jesu
-Seu mito poético concorda com a primeira divisão, o filosófico com o meu segundo, e seu
histórico com o meu terceiro. Mas eu me oponho à palavra poética , como um termo
distintivo, porque todos os mitos têm sua base na idéia poética.

145. Ulmann, por exemplo, distingue entre um mito e uma lenda, o ex contendo, em
grande medida, ficção combinada com a história, eo último com apenas alguns ecos fracos
da história mítica.

146. Em seu "zu einer wissenshaftlichen Mythologie, Prolegômenos" cap. iv. Este valioso
trabalho foi traduzido em 1844, pelo Sr. John Leitch.

147. Marcos históricos, i. 53.

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
189/207
148. Veja um artigo, pelo autor, em "Os marcos não escritas da Maçonaria", no primeiro
volume da Miscelânea maçônico, em que o assunto é tratado por um tempo considerável.

149. Por uma questão de algum interesse para o leitor curioso, eu inserir a legenda
publicada na Revista do Cavalheiro de junho de 1815, a partir de, diz-se, um rolo de
pergaminho deveria ter sido escrito no início do século XVII, e que, se assim, com toda a
probabilidade de um dos copiado data mais antiga: -

"Além disso, quando Abraão e Sara sua esposa entrou em Egipt, não ensinou aos Scyences
Seaven ao Egiptians, e ele tinha um Scoller digno de que altura Ewclyde, e ele aprendeu
direito bem, e era um mestre de toda a vij Ciências liberall. E em seus dayes que aconteceu
que o senhor e os estados do reyno tinha soe muitos sonns que tinham obtido algum por
suas mulheres e alguns por outros ladyes do reyno;. para que a terra é uma terra hott e
plentious de Generacion E eles tinham livehode não competente para encontrar com seus
filhos; wherefor fizeram muito cuidado e, em seguida, o rei da terra fez uma grande
Counsell e um parlamento, de Witt, como eles podem encontrar os seus filhos
honestamente como cavalheiros e que não conseguia encontrar.. forma de boa maneira.
Então eles fizeram crye por todo o reyno, se houvesse qualquer homem que poderia
enforme-los, para que se chegar a eles, e ele deve ser soe recompensado por sua angústia,
que ele deve mantê-lo satisfeito.

"Depois que esse grito foi feita, em seguida, veio este digno Clarke Ewclyde, e disse ao rei
ea todos os seus grandes senhores:" Se yee vai, me leve seus filhos para governe, e ensinar-
lhes um dos Scyences Seaven, com o qual eles podem viver honestamente como
cavalheiros devem, em um condicion que yee concederá mee e lhes uma comissão para
que eu possa ter o poder para governá-los à maneira que a ciência deve ser descartada. E
que o Kinge e toda a sua Counsell que lhe foi concedida anone, e selou sua comissão.
Então este tooke digno para ele sonns desses senhores, e lhes ensinou a ciência da
geométrica, na prática, para trabalhar em todos os tipos de pedras digno worke que
pertence a buildinge igrejas, templos, Castells, towres e mannors, e todas as outras
modalidades de edifícios ".

150.Antigo Egito sob os faraós, vol. I, p. 393.

151. 1 Reis vi. 8.

152.Uma alusão a este simbolismo é retida numa das lemas bem conhecidas da ordem "
Lux e tenebris. "

153."Uma alegoria é aquela em que, sob personagens emprestados e alusões, é sombreado


alguma ação real ou instrução moral, ou, para manter mais estritamente à sua derivação
(ἄλλος, alius e ἀγορεύω, dico ), é aquele em que uma coisa está relacionado e outra coisa é
entendida Por isso, é evidente que uma alegoria deve ter dois sentidos, o literal e mística;..
e por essa razão ele deve transmitir a sua instrução em personagens emprestados e alusões
todo "- a antiguidade, Evidence, ea certeza do cristianismo sondada, ou Exame do Bispo
de Discursos de Londres sobre Profecia do Dr. Middleton. Por Anselm Bayly, Bacharel em
Direito, Minor Canon de St. Paul. Lond, 1751.

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
190/207
154.As próprias palavras são puramente clássica, mas os significados aqui dadas a eles são
de uma latinidade medieval ou corrompido. Entre os antigos romanos, um trivium significa
um lugar onde três caminhos se encontraram, e um quadrivium onde quatro, ou o que hoje
chamamos de cross-road . Quando falamos dos caminhos de aprendizagem , nós
prontamente descobrir a origem da significação dada pelos filósofos escolásticos com estes
termos.

155. Hist. de Philos. vol. ii. p. 337.

156. Tal talismã era a figura a seguir: -

157.Constituições de Anderson, 2a ed. 1738, p. 14.

158.Constituições de Anderson, 3d ed. 1756, p. 24.

159."As doutrinas ocultas da unidade da divindade e da imortalidade da alma eram


originalmente em todos os mistérios, mesmo aqueles de Cupido e Baco."-Warburton, em
Anedotas de Spence , p. 309.
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
191/207
160."A interpretação alegórica dos mitos tem sido, por vários pesquisadores aprenderam,
especialmente por Creuzer, conectado com a hipótese de um corpo antigo e altamente
instruído de sacerdotes, tendo a sua origem, quer no Egito ou no Oriente, e comunicar ao
rude e conhecimento gregos bárbaros religioso, físico e histórico, sob o véu de símbolos. "-
GROTE, Hist. da Grécia , vol. i. ch. xvi. p.579.-E o Chevalier Ramsay corrobora essa
teoria: "Vestígios das verdades mais sublimes são encontrados nos sábios de todas as
nações, horários e religiões, tanto sagrados e profanos, e estes vestígios são emanações da
tradição antediluviano e noevian , mais ou menos disfarçadas e adulterado "-. Princípios
Filosóficos da natural ea religião revelada desdobrou-se em uma ordem geométrica , vol.
1, p. iv.

161.Desse há provas abundantes em todos os antigos e modernos escritores sobre os


Mistérios. Apuleio, cautelosamente descrevendo sua iniciação nos mistérios de Isis, diz:
"Aproximei-me dos limites da morte, e tendo trilhado no limiar de Prosérpina, voltei daí,
sendo suportado por todos os elementos. À meia-noite, vi o sol brilhando com sua luz
brilhante, e eu me aproximei da presença dos deuses debaixo, e os deuses do céu, e estava
perto e eles adoraram "-. Metam. lib. vi. O contexto mostra que tudo isso era uma
representação cênica.

162. Aish hakam iodea binah , "um homem sábio de grande entendimento", é a descrição
dada pelo rei de Tiro de Hiram Abif. Veja 2 Crônicas. ii. 13.É desnecessário dizer que a
"esperteza" é um bom e velho saxão significado da palavra hábil .

163.

"Pronaque cum spectent animalia Caetera terram;


Os homini sublime dedit: coelumque tueri
Jussit, et erectos ad sidera tollere vultus ".

Ovídio, Met. i. 84.

"Assim, enquanto a criação mudo para baixo dobrar


sua visão e à sua mãe terrena tendem,
homem olha no ar, e com os olhos erguido
contempla seus próprios céus hereditárias. "

DRYDEN.

164."Ἀφανισμὸς, desaparecimento, destruição, a perecer, a morte, a partir de ἀφανίζω, para


remover a partir de nossa visão, para esconder", & c -. Schrevel. Lex.

165."Εῦρεσις, uma descoberta, invenção, descoberta." - Schrevel. Lex.

166.Um escritor francês do século passado, falando sobre o grau de "Très Parfait Maitre",
diz, "C'est ici qu'on voit réellement qu'Hiram n'a été que le tipo de Jesus Cristo, que le
templo et les autres symboles maçonniques sont des alegorias parentes à l'Eglise, à la FOI,
et aux bonnes moeurs "-. Origine et Objet de la Franchemaçonnerie, par le FB Paris,
1774.

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
192/207
167."Este nosso pedido é uma contradição positiva para a cegueira judaica e infidelidade, e
testemunha a fé da ressurreição do corpo."-Hutchinson, Spirit of Masonry , lect. ix. p. 101.-
O todo palestra é ocupado em avançar e apoiar a sua teoria peculiar.

168."Assim, então, parece que a referência histórica da lenda da Maçonaria especulativa,


em todas as épocas do mundo, era a nossa morte em Adão ea vida em Cristo. Qual é, então,
foi a origem de nossa tradição? Ou, em outras palavras, com o que incidente em particular
que a lenda de iniciação referir antes do dilúvio eu concebo que possa ter sido a oferta e
assassinato de Abel por seu irmão Caim;? a fuga do assassino, a descoberta do corpo por
seus pais desconsolados , e seu sepultamento subseqüente, sob uma certa crença de sua
ressurreição final dos mortos, e da detecção e punição de Caim por vingança divina. "-
OLIVER, marcos históricos da Maçonaria , vol. ii. p. 171.

169."Le Maître grau de va donc nous retracer allegoriquement la mort du dieu-lumière


-mourant en hiver fluidez reparaître ressusciter et au printemps. "-RAGON, Cours Philos.
et Interp. des Init. p. 158.

170."Dans l'ordre moral, Hiram n'est autre chose que la raison éternelle, par qui tout est
pondéré, regle, conservar."-DES ETANGS, Œuvres Maçonniques , p. 90.

171. Com o mesmo argumento que eu iria conhecer a hipótese de que Hiram era o
representante de Charles I da Inglaterra, uma hipótese agora tão geralmente abandonados,
para que eu não tenha pensado que vale a pena perceber no texto.

172."A iniciação nos mistérios", diz ele, "scenically representou a mítica descida ao Hades
eo retorno de lá para a luz do dia, por que deveria a entrada da Arca ea libertação posterior
de seu gabinete escuro tais mistérios. foram estabelecidos em quase todas as partes do
mundo pagão;. e os de Ceres foram substancialmente o mesmo que as orgias de Adonis,
Osiris, Hu, Mithras, eo Cabiri todos igualmente relacionado com o desaparecimento
alegórico Elas, ou morte, ou descida o grande pai em seu início, e à sua invenção, ou
renascimento, ou retorno de Hades, em sua conclusão "-. origem da idolatria pagã , vol. iv.
b. iv. ch. vp 384 Mas esta teoria arqueus, como é chamado, ainda não se reuniu com a
aprovação geral de escritores posteriores.

173.Monte Calvário é uma pequena colina ou eminência, situado em direcção oeste do que
o Monte Moriá em que o templo de Salomão foi construído. Ele foi originalmente um
morro de eminência notável, mas, nos tempos modernos, foi bastante reduzido, as
escavações feitas nele para a construção da Igreja do Santo Sepulcro. Buckingham, em seu
Palestina, p. 283, diz: "O presente rocha, chamado Calvário, e encerrada na Igreja do Santo
Sepulcro, traz marcas, em todas as partes que está nu, de ter sido um nódulo rodada de
rocha que está acima do nível comum da superfície. "

174.Beard, na técnica. "Gólgota", em Encyc do Kitto. de Bib. Lit., As razões em um


método semelhante quanto ao local da crucificação, e supondo que os soldados, do medo
de um tumulto popular, seria apressar Jesus para o local mais conveniente para a execução,
diz: "Então, o caminho para a Jope ou Damasco seria mais conveniente, e nenhum ponto
na vizinhança provavelmente seria tão adequado quanto a ligeira elevação arredondada que
tinha o nome do Calvário ".

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
193/207
175.Alguns supõem que foi assim chamado porque era o local de execução pública.
Gulgoleth em hebraico, ou gogultho em siríaco, significa uma caveira .

176.Citado em Oliver, Marcos , vol. ip 587, nota.

177.A idéia de Oliver ( Marcos , II. 149), que cassia tem, desde o ano de 1730, foi
corrompido em acácia , é contrário a toda experiência etimológica. As palavras são
corrompidos, e não pelo alongamento, mas por abreviar-los. O ignorante eo descuidado
estão sempre propensos a cortar uma sílaba, não adicionar um novo.

178.E eu ainda ter sido surpreendido por ver uma ou duas vezes, a palavra "Cassia"
adotado como o nome de um lodge. "Canela" ou "madeira de sândalo" teria sido, conforme
apropriado, por qualquer significado ou simbolismo maçônico.

179. Eclog. ii. 49.

"Pallentes violas et summa papavera carpens,


Narcissum et florem jungit Bene olentis anethi:
Tum Casia, atque aliis intexens suavibus Herbis,
. Mollia luteola Pingit vaccinia, caltha "

180. Êxodo. xxx.24, Ez. xxvii. 9 e Ps. xlv. 8.

181.Oliver, é verdade, diz que "não há o menor vestígio de qualquer árvore do tipo
crescendo tão ao norte como Jerusalém" ( landm. ii 136.), mas essa afirmação é refutada
pela autoridade do tenente Lynch, que viu crescer em grande abundância em Jericó, e ainda
mais ao norte -. Exped. para o Mar Morto , p. 262.-O rabino Joseph Schwarz, que é
excelente autoridade, diz: "A Acácia (Sitim), Al Sunt, encontra-se na Palestina de
variedades diferentes, que se parece com a árvore de Mulberry, atinge uma grande altura, e
tem um disco . madeira A goma que é obtido a partir dele é a goma arábica "-. Geografia
descritiva e Esboço Histórico da Palestina , p. 308, tradução de Leeser. Phila., 1850.-
Schwarz foi por 16 anos um morador de Palestina, e escreveu a partir da observação
pessoal. O testemunho de Lynch e Schwarz deve, portanto, estabelecer-se sempre a questão
da existência da acácia na Palestina.

182.Calmet, Parkhurst, Genésio, Clarke, Shaw, e todos os melhores autoridades,


concordam em dizer que o otzi acácia , madeira de acácia ou de Êxodo, era a acácia
mimosa nilótica comum ou de Linnaeus.

183."Este costume entre os hebreus surgiu esta circunstância agradavelmente com as suas
leis, não cadáveres foram autorizados a ser enterrados no interior das muralhas da cidade;.
E como o Cohens, ou sacerdotes, foram proibidos de atravessar uma sepultura, era
necessário colocar marcas sobre os mesmos, para que pudessem evitá-los. Para este efeito,
foi utilizada a acácia. "-Dalcho, Oração , p. 27, note.-me oponho à razão atribuído pela
Dalcho, mas da existência de um costume, não pode haver dúvida, apesar da negação ou
dúvida de Dr. Oliver. Blount ( Travels in the Levant , p. 197) diz, falando dos costumes
funerários judaicos ", aqueles que conferem uma pedra de mármore sobre qualquer
[sepultura] tem um buraco de um metro de comprimento e um amplo pé, em que eles
plantam uma evergreen , que parece crescer a partir do corpo, e é cuidadosamente
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
194/207
observado ". Hasselquist ( Travels , p. 28), confirma o seu testemunho. Me emprestar as
citações de Brown ( Antiguidades dos Judeus , vol. ii. p. 356), mas verificou-se a
referência a Hasselquist. O trabalho de Blount I não foram habilitados para consultar.

184. Antiguidades da Grécia, p. 569.

185.Dr. Crucefix, MS., Citado por Oliver, Marcos , ii. 2.

186. Espírito da Maçonaria, lect. ix. p. 99.

187. O Templo de Salomão, cap. ix. p. 233.

188.É provável que o marmelo derivado este simbolismo, como a acácia, a partir de seu
nome, pois parece haver alguma ligação entre a palavra grega & υδώνιος, o que significa
um marmelo , eo particípio & υδίων, que significa alegria, exultante . Mas isso deve ter
sido um adendo, pois o nome é derivado de Cydon, em Creta, de que ilha o marmelo é um
nativo.

189.Desprez, falando da palma da mão como um símbolo de vitória, diz ( Comentário. no


Horat. Od. I. i 5.) ", Palma Vero signum victoriae passim apud omnes statuitur, ex
Plutarcho, propterea ea est quod natura Ligni ejus, ut urgentibus opprimentibusque Minime
CEDAT Unde est illud Alciati epigramma,. -

'Nititur em pondus palma, et consurgit in altum:


quoque magis premitur, hoc Magé tollit ônus. "

É o oitavo livro de sua Simpósios Plutarco afirma que esta propriedade peculiar da palma
da mão para resistir à opressão de qualquer peso superpostos, e levantar-se contra ela, de
onde ela foi adotada como o símbolo da vitória. Cowley também faz alusão a isso em seus
Davideis .

"Bem, ele sabia como as palmas das mãos por velocidade opressão
Victorious, e meed sagrado do vctor ".

190."Rosemary era antigamente supostamente para fortalecer a memória, e não só foi


realizado em funerais, mas usado em casamentos."-Steevens, Notas sobre Hamlet , a. iv.
s.5.-Douce ( Ilustrações de Shakespeare ., i 345) dá a seguinte velha canção em referência
a este assunto: -

"Rosemarie é para lembrança


betweene nos DAIE e noite,
desejando que eu poderia sempre ter
você presente na minha visão. "

191. Ste.Croix ( Recherches sur les Mystères , i. 56) diz que no Mistérios da Samotrácia
era proibido colocar salsa em cima da mesa, porque, de acordo com as mistagogos, tinha
sido produzido pelo sangue de Cadmillus, morto por seus irmãos.

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
195/207
192."Os hindus", diz Faber, "representar seu mundano lótus, como tendo quatro folhas
grandes e quatro pequenas folhas colocadas alternadamente, enquanto que a partir do
centro da flor nasce uma protuberância. Agora, a taça circular formado pelas oito folhas
que considerem a símbolo da terra, flutuando na superfície do oceano, e que consiste em
quatro grandes continentes e quatro intermediário ilhas mais pequenas, enquanto a
protuberância centrical é visto por eles como representando seu Menu de Monte sagrado "-.
Comunicação para Gent. Mag. vol. lxxxvi. p. 408.

193.A Erica arborea ou árvore de saúde.

194.Ragon alude, assim, para este evento místico: "Isis encontrou o corpo de Osíris, no
bairro de Biblos, e perto de uma planta de altura chamado de erica . Oprimido pela tristeza,
ela sentou-se na margem de um manancial, cujas águas emitido a partir de uma rocha . Esta
rocha é a pequena colina mencionado no ritual, a erica foi substituído pelo de acácia, e
com a tristeza de Isis foi alterado para que os companheiros de artesanato "-. Cours des
Iniciações , p. 151.

195.É singular, e talvez significativo, que a palavra eriko , em grego, ἐρί e ω, onde erica é
provavelmente derivado, significa quebrar em pedaços, a mangle .

196. Pittoresque Histoire des Religions, ponta 217.

197.De acordo com Toland ( Obras , i. 74), o festival de busca, corte e consagrando o
visco, teve lugar no dia 10 de março, ou no dia de Ano Novo. "Isso", diz ele, "é a
cerimônia em que Virgil alude, por seu ramo de ouro , no sexto livro da Eneida ". Não há
dúvida de que, por todas estas plantas sagradas tiveram uma origem comum em alguns
antigos e idéia geral simbólico.

198."Sob esse ramo é figurado a coroa de murta, com o qual os iniciados foram coroados
na celebração dos Mistérios."-WARBURTON, Legação Divino , vol. ip 299.

199."No suor do teu rosto comerás o teu pão". Gen. iii. 19. Bush interpreta o decreto para
dizer que "algumas espécies de ocupação penoso é o lote designado de todos os homens."

200. Aristóteles diz: "Aquele que não podem contratar sociedade com os outros, ou que,
através de sua própria auto-suficiência αὐτάρ & ειαν, não precisa disso, não faz parte da
comunidade, mas ou é um animal selvagem ou um deus."

201."Der Arbeiter", diz Lenning ", ist der symbolische Nome eines Freimaurers", o
trabalhador é o nome simbólico de um maçom -. Encyclop. der Fraumererei.

202.John iii. 19-21.

203. Eu Corinto, iii. 9.

204. Orbis Miraculum, ou o Templo de Salomão, estavam pintados pela Escritura Luz, cap.
ix. p. 192. Londres, 1659.

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
196/207
205. Swedenborg um filósofo hermético, & c., P. 210. O objetivo do autor é mostrar que o
sábio sueco era um adepto, e que seus escritos pode ser interpretado a partir do ponto de
vista da filosofia hermética.

206. Cours Philosophique et Interprétatif Iniciações Anciennes et des Modernes, p. 99.

207. Ibid., P. 176.

208. Histoire générale de la Franc-maçonnerie, p. 52.

209.Histoire de la Magie, liv. v ch. vii. p. 100.

210.Vorlesung über das Symbol des Tempels, no "Jarbüchern der Gross. Loge Roy. Iorque
zur Freundschaft", citado por Lenning, Encyc., Voc. Tempel .

211.Em um ensaio sobre a idéia maçônica de Destino do homem, citado por Lenning, ut
supra , a partir da Altenburg Zeitschift der Freimaurerei .

212.Citado por Lenning, ut sup.

213.Assim, o Dr. Oliver, ao tratar da relação do templo para o alojamento, assim se refere
brevemente a este símbolo importante: "Como nossos irmãos antigos erguido um templo
material, sem o uso de machado, martelo ou ferramenta de metal, assim é o nosso templo
construído moral "-. marcos históricos , selecionar. xxxi.

214. Sistema da Maçonaria especulativa, cap. vi. p. 63.

215. Na especulativa Temple-um ensaio lido em 1861, antes da Grande Loja do Alabama.

216. Uma parte deste ensaio, mas de uma forma muito resumida, foi usado pelo autor em
seu trabalho sobre "A Maçonaria Cryptic."

217. Hist.Marcos, i. 459, nota 52.

218.‫ אבך שתייה‬Veja o Gemara e Buxtorf Lex. TALM., P. 2541.

219. Job xxxviii. 4-7.

220. Uma nova tradução do Livro de Job, notas, p. 196.

221.Em voc. ‫שתייה‬, onde alguns outros trechos curiosos do Talmud e escritores talmúdicos
sobre o assunto da Pedra de Fundação são dadas.

222. Sepher Toldoth Jeshu, p. 6.O caráter abominável indecente deste trabalho despertou a
indignação dos cristãos, que, no século XV, não foram distinguidos por um espírito de
tolerância, e os judeus, tornando-se alarmados, fizeram todos os esforços para suprimi-la.
Mas, em 1681, foi republicado pelo Wagenselius em seu "Tela Ignea Satanae", com a
tradução para o latim.

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
197/207
223. Comente, em Gen. xxviii. 18.

224. "Ni fallit fatum, Scoti Quocunque locatum Invenient lapidem, regnare tenentur
ibidem."

225.Antigo e Novo Testamento ligado, vol. IP 148.

226. O Templo de Salomão, estavam pintados pela Escritura Luz, cap. ix. p. 194. Dos
Mistérios depositado na Fundação do Templo.

227. Veja Pausanias, lib. iv.

228. O "Disputationes Adversus Gentes" de Arnóbio nos fornece um fundo de informações


sobre o simbolismo da mitologia clássica.

229. Naology, cap. iii. p. 119.

230.CORNUT. de Nat. Deor. c. 16.

231. Essais sur les Fables, ti lett. 2. p. 9.

232.Bosworth ( agosto Sax. Dict. ) define treowth para significar "troth, verdade, tratado,
liga, promessa, pacto."

Fim do Projeto Gutenberg é O Simbolismo da Maçonaria, de Albert G. Mackey

*** END OF THIS PROJECT GUTENBERG EBOOK O SIMBOLISMO DA MAÇONARIA ***

***** Este arquivo deve ser nomeado 11937-h.htm ou 11937-h.zip *****


Este e todos os ficheiros associados de vários formatos, podem ser
encontrados em:
http://www.gutenberg.net/1/1/9/3/11937/

Produzido por Revisores Distribuídos

Edições atualizadas irá substituir o anterior - as antigas edições


será renomeado.

Criando as obras de edições impressas de domínio público significa que


não
um é dono de um copyright Estados Unidos nestas obras, para a Fundação
(E você!) Pode copiar e distribuir nos Estados Unidos, sem
permissão e sem pagar royalties de direitos autorais. Regras especiais,
definidas nas Condições Gerais de Utilização parte desta licença,
aplicam-se
copiar e distribuir Projeto Gutenberg-tm eletrônico trabalha para
proteger o Projeto Gutenberg-tm conceito e marca registrada. Projeto
Gutenberg é uma marca registrada, e não pode ser usada se você
cobrar para os eBooks, a menos que receba permissão específica. Se você
Não cobramos nada para cópias deste e-book, em conformidade com o
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
198/207
regras é muito fácil. Você pode usar este e-book para quase qualquer
finalidade
como a criação de obras derivadas, relatórios, apresentações e
pesquisa. Eles podem ser modificados e impressas e distribuídas - você
pode fazer
praticamente qualquer coisa com eBooks de domínio público.
Redistribuição é
sujeitos à licença de marca, especialmente comercial
redistribuição.

*** Início: licença completa ***

O PROJETO COMPLETO GUTENBERG LICENÇA


POR FAVOR, LEIA ISSO ANTES que Você distribuir ou usar esta obra

Para proteger o Projeto Gutenberg-tm missão de promover a livre


distribuição de obras eletrônicas, usando ou distribuindo esse trabalho
(Ou qualquer outro trabalho associado de alguma forma com o "Projeto
frase
Gutenberg "), você concorda em cumprir com todos os termos do projeto
completo
Gutenberg-tm License (disponível com este arquivo ou online em
http://gutenberg.net/license).

Seção 1. Condições Gerais de Uso e redistribuição do Projeto Gutenberg-


tm
obras eletrônicas

1.A Ao ler ou usar qualquer parte deste Projeto Gutenberg-tm


trabalho eletrônico, você indica que leu, compreender, aceitar
e aceitar todos os termos desta licença e de propriedade intelectual
(Marca / copyright) acordo. Se você não concorda em obedecer a todos
os termos deste acordo, você deve deixar de usar e devolver ou destruir
todas as cópias do Projeto Gutenberg-tm eletrônico funciona em sua
posse.
Se você paga uma taxa para a obtenção de uma cópia ou o acesso a um
projeto
Gutenberg-tm trabalho eletrônico e você não concorda em ficar vinculado
pelo
termos deste acordo, você pode obter um reembolso da pessoa ou
entidade a quem você pagou a taxa, conforme estabelecido no parágrafo
1.E.8.

1.B "Projeto Gutenberg" é uma marca registrada. Ele só pode ser


usado em ou associada de qualquer modo com um trabalho electrónico por
pessoas
concorda em ficar vinculado aos termos deste acordo. Há alguns
coisas que você pode fazer com a maioria das obras de Gutenberg-tm
eletrônicos do projeto
mesmo sem cumprir todos os termos deste acordo. Ver
1.C parágrafo abaixo. Há um monte de coisas que você pode fazer com o
Projeto
Gutenberg-tm eletrônico funciona se você seguir os termos deste acordo
e ajudar a preservar o futuro acesso livre ao Projeto Gutenberg-tm
eletrônico
obras. Ver parágrafo 1.E abaixo.

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
199/207
1.C. O Gutenberg Literary Archive Foundation Projeto ("Fundação"
ou PGLAF), possui direitos autorais da compilação na coleção de projeto
Trabalha Gutenberg-tm eletrônico. Quase todas as obras individuais no
coleção estão em domínio público nos Estados Unidos. Se um
individual de trabalho está no domínio público nos Estados Unidos e você
está
localizada nos Estados Unidos, nós não reivindicamos o direito de
impedi-lo de
copiar, distribuir, executar, exibir ou criar derivado
funciona com base no trabalho, desde que todas as referências ao Projeto
Gutenberg
são removidos. Claro, nós esperamos que você vai apoiar o Projeto
Missão Gutenberg-tm de promover o livre acesso a obras eletrônicas por
compartilhar livremente Gutenberg-tm obras do projeto em conformidade
com os termos do
este acordo para manter o nome de Gutenberg-tm Project associado
o trabalho. Você pode facilmente cumprir os termos deste acordo por
manter este trabalho no mesmo formato com o seu projeto completo em
anexo
Gutenberg-tm licença quando você compartilhá-lo sem custo com os demais.

1.D. As leis de direitos autorais do lugar onde você se encontra também


regem
o que você pode fazer com este trabalho. Leis de direitos autorais na
maioria dos países estão em
um constante estado de mudança. Se você estiver fora dos Estados
Unidos, verifique
as leis de seu país, além dos termos deste acordo
antes de baixar, copiar, exibir, executar, distribuir ou
criação de obras derivadas baseadas neste trabalho ou qualquer outro
projeto
Gutenberg-tm trabalho. A Fundação não faz representações relacionadas
o status de direito autoral de qualquer obra, em qualquer país fora dos
Estados
Unidos.

1.E. A menos que você tenha removido todas as referências ao Projeto


Gutenberg:

1.e.1. A frase a seguir, com links ativos, ou outro imediato


acesso, o Projeto Gutenberg full-tm licença deve aparecer com destaque
sempre que qualquer cópia do Gutenberg-tm trabalho de projecto (qualquer
trabalho em que o
frase "Projeto Gutenberg" aparecer, ou com as quais a frase "Projeto
Gutenberg "é associada) é acessado, exibido, executado, visto,
copiado ou distribuído:

Este eBook é para o uso de qualquer um em qualquer lugar, sem nenhum


custo e com
quase sem restrições de qualquer natureza. Você pode copiá-lo, dá-lo ou
reutilizá-lo, nos termos do Projeto Gutenberg License incluído
com este e-book ou online em www.gutenberg.net

1.E.2. Se um Projeto Gutenberg-tm trabalho eletrônico individual é


derivado
do domínio público (não contêm a indicação de que é
publicado com permissão do detentor dos direitos de autor), o trabalho
pode ser copiado
e distribuído para qualquer um nos Estados Unidos sem pagar quaisquer
taxas
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
200/207
ou encargos. Se você está redistribuindo ou fornecer acesso a um
trabalho
com a frase "Projeto Gutenberg" associado ou aparecendo na
trabalho, você deve cumprir, quer com os requisitos dos parágrafos 1.e.1
através 1.E.7 ou obter a permissão para a utilização do trabalho e do
Projeto Gutenberg-tm marca, conforme estabelecido nos parágrafos 1.E.8
ou
1.E.9.

1.E.3. Se um Projeto Gutenberg-tm trabalho eletrônico individual é


publicado
com a permissão do detentor dos direitos autorais, seu uso e
distribuição
devem estar em conformidade com os dois parágrafos 1.e.1 através 1.E.7 e
quaisquer adicionais
condições impostas pelo detentor dos direitos autorais. Termos
adicionais serão ligados
ao Projeto Gutenberg-tm licença para todas as obras postadas com o
autorização do detentor dos direitos autorais encontrado no início deste
trabalho.

1.E.4. Não desligar ou desligar ou remover o projeto completo


Gutenberg-tm
Os termos de licença deste trabalho, ou quaisquer arquivos que contenham
uma parte desta
trabalho ou em qualquer outro trabalho associado com o Projeto
Gutenberg-tm.

1.E.5. Não copiar, exibir, executar, distribuir ou redistribuir este


trabalho eletrônico, ou qualquer parte deste trabalho eletrônico, sem
exibindo destaque a sentença estabelecido no parágrafo 1.e.1 com
ligações ativas ou acesso imediato a todos os termos do Projeto
Gutenberg-tm License.

1.E.6. Você pode converter e distribuir este trabalho em qualquer


binário,
comprimido, marcado, forma não-proprietário ou proprietário, incluindo
qualquer
processamento de texto ou forma de hipertexto. No entanto, se você
fornecer acesso ou
distribuir cópias de um Gutenberg-tm trabalho do Projeto em um formato
diferente
"Plain Vanilla ASCII" ou outro formato usado na versão oficial
postada no site oficial do Projeto Gutenberg-tm (www.gutenberg.net)
você deve, sem nenhum custo adicional, taxa ou despesa para o usuário,
fornecer um
cópia, um meio de exportar uma cópia, ou um meio de obter uma cópia em
pedido, do trabalho em seu original "Plain Vanilla ASCII" ou outro
formulário. Qualquer formato alternativo deve incluir o projeto
completo Gutenberg-tm
Licença, conforme especificado no parágrafo 1.e.1.

1.E.7. Não cobrar uma taxa para o acesso, visualização, exibindo,


executar, copiar ou distribuir qualquer Projeto Gutenberg-tm obras
a menos que você cumprir 1.E.8 parágrafo ou 1.E.9.

1.E.8. Você pode cobrar uma taxa razoável de cópias ou fornecimento de


acesso ou a distribuição do Projeto Gutenberg-tm eletrônico funciona
desde
que
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
201/207
- Você paga uma taxa de royalty de 20% dos lucros brutos que derivem
o uso do Projeto Gutenberg-tm obras calculada pelo método
você já usa para calcular seus impostos. A taxa é de
devida ao proprietário do Projeto Gutenberg-tm marca registrada,
mas ele
concordou em doar royalties nos termos deste número para o
Arquivo da Fundação Projeto Gutenberg Literary. Pagamentos de
royalties
deve ser pago no prazo de 60 dias após cada data em que você
preparar (ou são legalmente obrigados a preparar) o imposto
periódico
retornos. Pagamentos de royalties devem ser claramente marcados
como tal e
enviado para a Fundação Arquivo Literário do Projeto Gutenberg no
endereço especificado na Seção 4, "Informações sobre doações para
Arquivo da Fundação Projeto Gutenberg Literary ".

- Você fornece um reembolso total do dinheiro pago por um usuário que


notifica
por escrito (ou por e-mail) no prazo de 30 dias do recebimento de
que ele / ela
não concordar com os termos do projeto completo Gutenberg-tm
License. Você deve exigir que tal usuário para retornar ou
destruir todas as cópias das obras possuíam em um meio físico
e descontinuar qualquer uso do e todo o acesso a outras cópias
Projeto Gutenberg-tm funciona.

- Você proporcionar, de acordo com o parágrafo 1.F.3, um reembolso total


de qualquer
dinheiro pago por uma obra ou de uma cópia de substituição, se um
defeito no
trabalho eletrônico é descoberto e relatado para você dentro de 90
dias
de recepção do trabalho.

- Você cumpram todos os termos deste acordo de livre


distribuição de Gutenberg-tm obras do Projeto.

1.E.9. Se você deseja cobrar uma taxa ou distribuir um Projeto


Gutenberg-tm
trabalho eletrônico ou grupo de obras em termos diferentes do que são
definidas
neste acordo, você deve obter a permissão por escrito
tanto o Gutenberg Fundação Arquivo e Michael Projeto Literário
Hart, o proprietário do Gutenberg-tm marca Projeto. Em contato com o
Fundação, conforme estabelecido na Seção 3 abaixo.

1.F.

1.F.1. Voluntários e funcionários do Project Gutenberg gastar


considerável
esforço para identificar, fazer uma pesquisa sobre copyright,
transcrever e revisar
obras de domínio público na criação do Projeto Gutenberg-tm
coleção. Apesar destes esforços, o Projeto Gutenberg-tm eletrônico
obras, bem como o meio em que eles podem ser armazenados, podem conter
"Defeitos", tais como, mas não limitados a, incompletas, imprecisas ou
dados corrompidos, erros de transcrição, um autor ou outro intelectual

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
202/207
violação de propriedade, um disco defeituoso ou danificado ou outro
meio, a
Códigos de vírus de computador, ou do computador que os danos ou não
pode ser lido por
seu equipamento.

1.F.2. GARANTIA LIMITADA, ISENÇÃO DE DANOS - Exceto para o "Direito


de substituição ou reembolso ", descrito no parágrafo 1.F.3, o Projeto
Gutenberg Literary Archive Foundation, o proprietário do Projeto
Marca Gutenberg-tm, e qualquer outra parte da distribuição de um Projeto
Gutenberg-tm trabalho eletrônico no âmbito deste acordo, assumem toda a
responsabilidade por danos, custos e despesas, incluindo legal
taxas. VOCÊ CONCORDA QUE NÃO TEM RECURSOS PARA negligência,
RESPONSABILIDADE, quebra de garantia ou violação do contrato, exceto
aqueles
Disposto no parágrafo F3. VOCÊ CONCORDA QUE a fundação, a
Proprietário da marca, E QUALQUER DISTRIBUIDOR POR ESTE CONTRATO NÃO
SERÁ
RESPONSÁVEIS POR REAL, DIRETO, INDIRETO, CONSEQÜENTE, punitivo ou
DANOS MESMO QUE VOCÊ DÁ NOTA DA POSSIBILIDADE DE TAIS
DANO.

1.F.3. DIREITO LIMITADO DE SUBSTITUIÇÃO OU REEMBOLSO - Se você


descobrir um
desertar neste trabalho eletrônico no prazo de 90 dias de recebê-lo,
você pode
receber um reembolso do dinheiro (se houver) você pagou por ele,
enviando um
explicação por escrito para a pessoa que recebeu o trabalho de. Se você
recebeu a trabalhar em um meio físico, você deve retornar o meio com
sua explicação por escrito. A pessoa ou entidade que lhe forneceu
o trabalho defeituoso pode optar por fornecer uma cópia de substituição
em vez de um
reembolso. Se você recebeu o trabalho por via electrónica, a pessoa ou
entidade
proporcionando a você pode optar por dar-lhe uma segunda oportunidade
para
receber o trabalho eletronicamente em vez de um reembolso. Se a segunda
cópia
também está com defeito, você pode exigir o reembolso por escrito sem
mais
oportunidades para corrigir o problema.

1.F.4. Ressalvado o direito limitado de substituição ou reembolso


previsto
no parágrafo 1.F.3, este trabalho é fornecido a você "COMO ESTÁ" sem
nenhuma outra
GARANTIAS DE QUALQUER TIPO, EXPRESSA OU IMPLÍCITA, INCLUINDO, SEM
LIMITAÇÃO
GARANTIAS DE COMERCIALIZAÇÃO OU ADEQUAÇÃO para qualquer finalidade.

1.F.5. Alguns estados não permitem a desobrigação de certos implícita


garantias ou a exclusão ou limitação de certos tipos de danos.
Se qualquer renúncia ou limitação prevista neste acordo viola a
lei do Estado aplicável a este acordo, o acordo deve ser
interpretado para fazer o aviso máximo ou limite permitido pela
a lei estadual aplicável. A invalidade ou ineficácia de qualquer
disposição do presente acordo não poderá anular as disposições
restantes.

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
203/207
1.F.6. INDENIZAÇÃO - Você concorda em indenizar e isentar a Fundação, o
proprietário da marca, qualquer agente ou funcionário da Fundação,
qualquer um
fornecimento de cópias do Projeto Gutenberg-tm eletrônico funciona de
acordo
Com este acordo, e quaisquer voluntários associados à produção,
promoção e distribuição de obras de Gutenberg-tm eletrônicos do projeto,
isenta de toda e qualquer responsabilidade, custos e despesas, incluindo
honorários advocatícios,
que surgem direta ou indiretamente, de qualquer das seguintes matérias
que você faz
ou fazer com que ocorrem: (a) distribuição deste ou de qualquer Projeto
Gutenberg-tm
trabalho, (b) alteração, modificação, ou adições ou exclusões a qualquer
Projeto Gutenberg-tm trabalho, e (c) qualquer defeito que você causar.

Seção 2. Informações sobre a Missão do Projeto Gutenberg-tm

Projeto Gutenberg-tm é sinônimo de distribuição gratuita de


obras eletrônicas em formatos legíveis por uma ampla variedade de
computadores
incluindo obsoleto computadores, de meia-idade e novo. Ela existe
por causa dos esforços de centenas de voluntários e doações de
pessoas em todas as esferas da vida.

Voluntários e apoio financeiro para fornecer voluntários com o


assistência de que necessitam, é fundamental para alcançar Projeto
Gutenberg-tm de
objetivos e garantir que a coleção Gutenberg-tm projeto vai
permanecer livremente disponível para as gerações vindouras. Em 2001, o
Projeto
Gutenberg Literary Archive Foundation foi criado para fornecer um
ambiente seguro
e futuro permanente para o Projeto Gutenberg-tm e futuras gerações.
Para saber mais sobre a Fundação Projeto Gutenberg Literary Archive
e como seus esforços e as doações podem ajudar, ver secções 3 e 4
ea página web da Fundação em http://www.pglaf.org.

Seção 3. Informações sobre o Projeto Gutenberg Literary Archive


Fundação

A Fundação Projeto Gutenberg Literary Archive é uma organização sem fins


lucrativos
501 (c) (3) corporação educacional organizada sob as leis do
estado de Mississippi e concedeu isenção de impostos pelo Internal
Revenue Service. EIN da Fundação ou de identificação fiscal federal
número é 64-6221541. Sua 501 (c) (3) carta é enviada em
http://pglaf.org/fundraising. Contribuições para o Projeto Gutenberg
Literary Archive Foundation são dedutíveis em toda a extensão
permitido pelas leis federais dos Estados Unidos e as leis do seu
estado.

Escritório principal da Fundação está localizado na 4557 Melan Dr. S.


Fairbanks, AK, 99712., Mas os seus voluntários e funcionários estão
espalhados
durante vários locais. Seu escritório de negócios está localizado no
809 Norte 1500 Ocidente, Salt Lake City, UT 84116, (801) 596-1887, e-
mail
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
204/207
business@pglaf.org. E-mail links de contato e até o contato data
informações podem ser encontradas no site da Fundação e oficial
página em http://pglaf.org

Para obter informações adicionais de contato:


Dr. Gregory B. Newby
Diretor Presidente e Diretor
gbnewby@pglaf.org

Seção 4. Informações sobre doações para o Projeto Gutenberg


Literary Archive Foundation

Projeto Gutenberg-tm depende e não pode sobreviver sem grande


espalhar o apoio público e doações para a realização de sua missão de
aumentar o número de obras de domínio público e licenciados que podem ser
distribuído gratuitamente em formato legível por máquina acessível pelo
maior
variedade de equipamentos, incluindo equipamentos obsoletos. Muitas
pequenas doações
($ 1 a $ 5.000) são particularmente importantes para a manutenção isenta
de impostos
estado com o IRS.

A Fundação está empenhada em cumprir as leis que regulam


instituições de caridade e doações de caridade em todos os 50 estados
dos Estados
Unidos. Os requisitos de conformidade não são uniformes e leva um
esforço considerável, muita papelada e muitas taxas para conhecer e
manter-se
com estes requisitos. Nós não solicitar doações em locais
onde não recebemos uma confirmação por escrito de conformidade. A
ENVIAR DOAÇÕES ou determinar o status de cumprimento por qualquer
determinado estado visita http://pglaf.org

Enquanto nós não podemos e não solicitar contribuições dos estados onde
não tenham cumprido os requisitos de solicitação, não sabemos de nenhuma
proibição
contra aceitando doações não solicitadas a partir de doadores em tais
estados que
aproximar-nos com ofertas para doar.

Doações internacionais que aceitamos, mas não podemos fazer


quaisquer declarações relativas ao tratamento fiscal das doações
recebidas de
fora dos Estados Unidos. Leis norte-americanas só inundar nossa pequena
equipe.

Por favor verifique as páginas da Web Project Gutenberg para doação


atual
métodos e endereços. Doações são aceitas em uma série de outros
maneiras, incluindo incluindo cheques, pagamentos on-line e cartão de
crédito
doações. Para doar, acesse: http://pglaf.org/donate

Seção 5. Informações gerais sobre o Projeto Gutenberg-tm eletrônico


obras.

Professor Michael S. Hart é o criador do Projeto Gutenberg-tm

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
205/207
concepção de uma biblioteca de obras electrónicos que podem ser
livremente compartilhados
com ninguém. Durante trinta anos, ele produziu e distribuiu Projeto
Gutenberg-tm eBooks com apenas uma rede frouxa de apoio voluntário.

Projeto Gutenberg-tm eBooks são muitas vezes criados a partir de vários


impressos
edições, os quais são confirmados como Domínio Público em os EUA
a menos que um aviso de copyright seja incluído. Assim, não
necessariamente
manter eBooks em conformidade com qualquer edição em papel particular.

Cada e-book está em um subdiretório do mesmo número que o e-book da


número de e-book, muitas vezes em vários formatos, incluindo plain
vanilla ASCII,
compactado (zipado), HTML e outros.

EDIÇÕES corrigidas dos nossos eBooks substituir o arquivo antigo e


assumir
o antigo nome e número etext. O arquivo mais antigo substituído é
renomeado.
Versões baseadas em fontes distintas são tratadas como novos eBooks
receber
novos nomes e números de texto electrónico.

A maioria das pessoas começam em nosso site, que tem como principal
mecanismo de busca PG:

http://www.gutenberg.net

Este Web site inclui informações sobre o Project Gutenberg-tm,


incluindo como fazer doações para o Projeto Gutenberg Literary
Arquivo da Fundação, como para ajudar a produzir os novos eBooks, e como
subscrever a nossa newsletter para conhecer as novas eBooks.

EBooks postou antes de novembro de 2003, com números eBook ABAIXO #


10000,
são arquivados em pastas com base em sua data de lançamento. Se você
quiser
fazer download de qualquer um desses eBooks diretamente, ao invés de usar
o normal
sistema de busca você pode utilizar os seguintes endereços e apenas
baixar até o ano etext.

http://www.gutenberg.net/etext06

(Ou / texto electrónico 05, 04, 03, 02, 01, 00, 99,
98, 97, 96, 95, 94, 93, 92, 92, 91 ou 90)

EBooks postados desde novembro de 2003, com números Etext SOBRE # 10000,
são
apresentado de uma maneira diferente. O ano de uma data de lançamento não
faz mais parte
do caminho do diretório. O caminho é baseada no número de texto
electrónico (que é
idêntico ao nome do arquivo). O caminho para o arquivo é composto de um
único
dígitos correspondentes a todos, mas o último dígito no nome do arquivo.
Para
exemplo, um e-book de arquivo 10234 seria encontrado em:
Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225
Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
206/207
http://www.gutenberg.net/1/0/2/3/10234

ou nome do arquivo 24689 seria encontrado em:


http://www.gutenberg.net/2/4/6/8/24689

Um método alternativo de localizar eBooks:


http://www.gutenberg.net/GUTINDEX.ALL

Daniel Agostini – OAB/RS 62.022 – 51 8192 2772 – 51 3635 1225


Rua Coronel Guimarães nº 1014, Sala 01, Centro, São Sebastião do Caí/RS, CEP nº 95.760-000
www.agostini.adv.br - daniel@agostini.adv.br
207/207

You might also like