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d) ao TCU, privativamente.
QUESTÕES COMENTADAS
“CAPÍTULO V
...
7 – O item está correto, pois o art. 71, II, da CF, assim determina:
O erro do item está no “devem ser”. Ministro do TCU não precisa ser
brasileiro nato, como no caso de Presidente da República. A CF só
exige que eles sejam nomeados dentre brasileiros. Portanto, é
possível haver Ministro do TCU que seja brasileiro naturalizado.
O item não está de acordo com o inciso II, do art. 71, da CF. Estão
sob o alcance do julgamento do TCU tanto as contas dos órgãos da
administração direta, quanto as das entidades da administração
indireta. Portanto, são julgadas também as contas das Empresas
Públicas, Fundações Públicas, Autarquias e Sociedades de Economia
Mista (SEM).
...
A opção “A” está errada por afirmar que é função do TCU registrar
previamente as despesas públicas. Isso não é competência do TCU.
As despesas são fixadas na Lei Orçamentária Anual – LOA, após o
devido processo orçamentário, que possui prazos, inclusive, fixados
CF.
A opção “B” está correta, pois está de acordo com o inciso VI, do art.
71, da CF:
A opção “E” está errada, pois o TCU não possui tal competência. O
que ocorre, em relação aos atos é a concessão de prazo para o
órgão/entidade corrigir tal ato considerado ilegal. Se a irregularidade
não for sanada, o TCU sustará a eficácia (repare que o TCU não anula
o ato), comunicando esta decisão às Casas do Congresso Nacional.
Quando se trata de contrato, a sustação é feita pelo próprio
Congresso Nacional. Relembre os dispositivos constitucionais
aplicáveis ao assunto:
...
d) ao TCU, privativamente.
GABARITO: E.
GABARITO: E.
GABARITO: C.
GABARITO: E.
GABARITO: E.
GABARITO: E.
GABARITO: C.
GABARITO: E.
GABARITO: E.
O item está errado quando afirma que a matéria não poderá ser
apreciada pelo Poder Judiciário. Os aspectos relacionados à legalidade
do ato (julgamento das contas) podem ser apreciados pelo Judiciário,
que, possui competência para anular o julgamento por vício
insanável. Nada obstante, vale lembrar que o Judiciário não pode
mudar o mérito do julgamento efetuado pelo TCU, mas apenas
determinar a nulidade deste.
GABARITO: C.
GABARITO: E.
GABARITO: C.
GABARITO: E.
GABARITO: E.
GABARITO: E.
GABARITO: E.
GABARITO: C.
O item está de acordo com o texto do art. 59, § 1º, inciso II, da LRF.
GABARITO: E.
GABARITO: C.
GABARITO: E.
GABARITO: C.
GABARITO: E.
Prezados alunos,
Marcus Silva.
GABARITO.
1 E 26 E
2 E 27 E
3 C 28 C
4 E 29 E
5 E 30 E
6 C 31 C
7 C 32 E
8 E 33 C
9 C 34 E
10 E 35 E
11 E 36 E
12 E 37 E
13 E 38 C
14 E 39 E
15 C 40 C
16 E 41 E
17 E 42 C
18 E 43 E
19 A XXX XXX
20 B XXX XXX
21 D XXX XXX
22 E XXX XXX
23 E XXX XXX
24 C XXX XXX
25 E XXX XXX
Bibliografia consultada: