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CURSO DE PSICOLOGIA

ESTÁGIO DE INTERVENÇÕES CLÍNICAS BREVES

ANDRESSA AYOUB ASSUNÇÃO

ESTUDO DE CASO PACIENTE “HANS”

Relatório Final de Estágio apresentado à disciplina


do Estágio de Intervenções Clínicas Breves no
curso de Psicologia do Centro de Ensino Superior –
CESUFOZ.

Supervisora: Prof. Esp. Jane M. M. de Carvalho

FOZ DO IGUAÇU
2015
ESTUDO DE CASO

Nº DO PRONTUÁRIO: 000001
PACIENTE: “HANS”
IDADE: 5 anos
SEXO: MASCULINO
ENCAMINHAMENTO: SEU PAI PROCUROU ATENDIMENTO
INÍCIO DO TRATAMENTO: -
TÉRMINO DO TRATAMENTO: -

QUEIXA INICIAL: No presente caso Hans desde os três anos investigava


sobre seu órgão sexual que chamava de pipi, o de sua mãe, comparava com o
tamanho do órgão sexual de animais grandes, queria ver o pipi de sua mãe, de
amigas; também gostava de ser olhado fazendo pipi, e mais tarde começou a
se sentir envergonhado com esse ato o que sugere que seu exibicionismo
sucumbiu a uma repressão.
Aos três anos e meio sua mãe ameaçou de cortar fora o seu pipi quando o viu
se masturbando, esse acontecimento, mais tarde, somado aos fatos: de sua
mãe não ter pipi e ao Édipo proporcionaram intenso temor de castração.
O que mais marcou Hans foi o nascimento de sua irmã o que lhe gerou
imensas indagações e desconfiança de seu pai ao ser informado que foi a
cegonha que a trouxe, assim como ficou tomado de ciúmes pela mesma.

EXPECTATIVA EM RELAÇÃO AO TRATAMENTO:

MEDICAÇÃO: A paciente não faz uso de nenhum tipo de medicamento.

TRATAMENTO: O tratamento se deu através de relatos de seu pai.

HISTÓRIA DE VIDA: O menino de 5 anos morava com seus pais, eus irmã
recém-nascida, ele ainda têm contato com primas e amigas que são filhas de
amigos da familia. Hans era um menino de quatro anos e meio vivia cheio de
questionamentos sobre: os órgãos sexuais, sobre as diferenças anatômicas
entre o homem e a mulher. Sobre o nascimento de bebês e envolvido por uma
série de fantasias ligadas a masturbação, a escopofilia, ao Édipo e ao
sentimento de castração. Os primeiros relatos a respeito de Hans demonstram
grande interesse e curiosidade sexual já por volta dos três anos, curiosidade
que o orienta a questionamentos sobre a existência, ausência e tamanho dos
“pipis” de seus pais, de animais e até mesmo de coisas inanimadas. Nessa
época, a criança foi surpreendida em atividade masturbatória e logo foi
repreendida por sua mãe com a ameaça de chamar o Dr. A. para cortar fora
seu “pipi” se continuasse a tocá-lo. Em resposta ao questionamento da mãe de
como faria pra fazer pipi, Hans logo apresenta uma solução: “com o meu
traseiro”. Neste momento, Hans parecia livre do conflito que levaria à formação
de sua fobia, e a ameaça de castração, segundo Freud, teria tido seu efeito
adiado, articulando-se a neurose da criança tempos depois
Hans desde os três anos investigava sobre seu órgão sexual que chamava de
pipi, o de sua mãe, comparava com o tamanho do órgão sexual de animais
grandes, queria ver o pipi de sua mãe, de amigas; também gostava de ser
olhado fazendo pipi, e mais tarde começou a se sentir envergonhado com esse
ato o que sugere que seu exibicionismo sucumbiu a uma repressão.
Aos três anos e meio sua mãe ameaçou de cortar fora o seu pipi quando o viu
se masturbando, esse acontecimento, mais tarde, somado aos fatos: de sua
mãe não ter pipi e ao Édipo proporcionaram intenso temor de castração.

O que mais marcou Hans foi o nascimento de sua irmã o que lhe gerou
imensas indagações e desconfiança de seu pai ao ser informado que foi a
cegonha que a trouxe, assim como ficou tomado de ciúmes pela mesma.
Aos quatro anos já se interessava por meninas abraçando-as e fazendo-lhes
declarações de amor, mas também já demonstrava o desejo da bissexualidade
infantil, gostava muito de um amigo que também abraçava falava de seu amor
por ele.
Ocasionalmente Hans dormia na cama com os pais, devido o seu terror
noturno, fato este que facilitou a intensificação do amor edipiano pela mãe e
aumentar a hostilidade para com o pai.
A afeição erótica pela mãe fez com que ele desejasse que seu pai caísse e
morresse como um cavalo que ele viu cair, mas ao mesmo tempo sentia culpa
pela agressividade para com o pai, às vezes batia na mão dele e depois a
beijava apresentando hostilidade e afeição para com o mesmo.
O que aconteceu com Hans foi que a afeição erótica reprimida pela mãe se
transformou em ansiedade que foi deslocada para medo de cavalos e a
hostilidade para com o pai posteriormente se transformou em medo do cavalo
mordê-lo.
Freud contou esse caso clínico para comprovar suas hipótese sobre a gênese
e a evolução da sexualidade infantil, Aparece nesse caso o que acontece com
todas as crianças umas mais cedo outras mais tarde e o que diferencia dos
neuróticos é que para superar seus complexos fazem uso de substituições
excessivas.

SINTOMAS GERAIS: De início toda criança é auto-erótica se satisfaz consigo


mesma, o prazer é nas zonas erógenas do corpo. Hans vivenciou os instintos
de exibicionismo e escopofilia que é o prazer de ser visto realizando funções
excretoras e o de olhar, esses instintos são o caminho mais freqüente à
excitação sexual em suas formas passiva e ativa. Outro instinto componente
que apareceu no caso Hans foi o agressivo, o sadismo que mais tarde foi
substituído pelo instinto de compadecimento. Quando ele via um cavalo ser
maltratado se penalizava, também quando batia no pai logo o beijava,
mostrando a transformação do ódio em amor, a troca dos impulsos hostis pelo
de afeição.
As manifestações sexuais masturbatórias consistem na natureza dos instintos
que surgem das zonas erógenas, o de Hans era o pipi e o anal, o primeiro
levou a um temor de castração e o segundo a teoria cloacal que era a fantasia
que sua irmã era o simbólico de um bolo fecal (parecido com um lunf) O de
Hans era no pênis e na excreção anal., o que leva ao instinto do saber e Hans
investigava toda a sexualidade, fazia comparação, indagava a origem de sua
irmã e isso o levou a desacreditar e a desconfiar que seu pai mentia quando
lhe disse que sua irmã fora trazida pela cegonha, pois ele percebeu a alteração
na sua mãe grávida.
HIPÓTESE DIAGNÓSTICA: A fobia de Hans era produto de uma deformação,
um deslocamento do medo de ser castrado.
Na fobia a angústia vai fazendo deslocamentos e quando encontra um objeto
que tenha uma representação psíquica ele foca o medo para esse objeto,
fantasiando assim que controla o medo.
O medo de cavalos impunha uma restrição da liberdade, impediu de sair à rua
mas obtinha com isso o lucro secundário da doença ficava mais perto da mãe.
A angústia do fóbico tem a ver com a angústia de aniquilamento que para o
homem equivale à perda do pênis.
Todo tratamento de Hans foi realizado por seu pai, Freud o viu apenas uma
vez, Hans foi um caso de tratamento psíquico bem sucedido.

ENLACE TEÓRICO:
Lançadas as hipóteses sobre a sexualidade infantil em 1905, a
possibilidade de confirmá-las através da observação de crianças pequenas
logo pareceu ser um caminho plausível. Incentivado pelas discussões
entusiásticas das quartas-feiras, o musicólogo Max Graf, amigo de Freud,
começou a reunir algumas observações sobre seu primeiro filho, que estava
para fazer três anos de idade na época. Freud conhecia bem a família do
pequeno Hans; havia tratado a atriz Olga König, mãe da criança, alguns anos
antes. Adeptos às descobertas da psicanálise, os pais de Hans haviam
concordado em não utilizar na educação do filho, “mais coerção do que a que
fosse absolutamente necessária para manter um bom comportamento. 3. A
análise de criança em Freud: O caso Hans ou... 26 E, à medida que a criança
se tornava um menininho alegre, bom e vivaz, a experiência de deixá-lo crescer
e expressar-se sem intimidações prosseguiu satisfatoriamente” (FREUD, 1909,
p. 16).
É importante dizer que Freud estava preocupado em confirmar suas
hipóteses sobre a teoria da sexualidade infantil e o conflito edípico como
estruturador da neurose, quando estimulava seus amigos à observação de
crianças. Tratava-se de compreender o funcionamento psíquico infantil para
assim pensar a clínica da neurose. A observação de crianças logo se tornou
objeto de interesse entre psicanalistas. No entanto, comenta Ansermet:
As neuroses ditas de carácter, pelo contrário, deixam ver certas relações
constantes entre as suas formas típicas e a estrutura da família onde cresceu o
sujeito. Foi a investigação psicanalítica que permitiu reconhecer como nevrose
perturbações do comportamento e do interesse que não se sabia relacionar
senão à idiossincrasia do caracter; e reencontrou aí o mesmo efeito paradoxal
de intenções inconscientes e de objectos imaginários que se revelou nos
sintomas das nevroses clássicas; e constatou a mesma acção ida cura
psicanalítica, substituindo na teoria como na prática uma concepção dinâmica à
noção inerte de constituição. (Lacan, 1985).
O âmago do problema está no deslocamento, que é, decididamente, a mais
notável das singulares conquistas do trabalho do sonho. Quando nos
aprofundamos no assunto, passamos a compreender que a condição
determinante essencial do deslocamento é puramente psicológica: algo da
ordem de uma motivação. Deparamos com seu rastro ao levarmos em
consideração certas vivências a que não nos podemos furtar na análise dos
sonhos. (Freud, 1900-1901).
Uma determinação assim, do diagnóstico, no campo da clínica psicanalítica,
torna-se, de antemão, impossível, pela razão da própria estrutura do sujeito. A
única técnica de investigação de que o analista dispõe é a sua escuta. Tanto
quanto caduca a noção . de investigação armada, permanece essencialmente
verbal o maia/ terial clínico fornecido pelo paciente. Será, então, de imediato na
' dimensão do dizer e do dito que se delimitará o campo de investigação clínica.
(Dör, ,p. 14).
O termo “psicanálise”, por sua vez, alude unicamente àquela modalidade de
tratamento que se restringe aos referenciais e fundamentos da ciência
psicanalítica tal como ela foi legada por Freud, isto é, o terapeuta trabalha
essencialmente com a noção dos princípios e leis que regem o inconsciente
dinâmico, e a prática clínica conserva uma obediência aos requisitos
psicanalíticos básicos, tais como a instituição e a manutenção de um setting
adequado, uma atenção prioritária na existência de um campo analítico, com
as respectivas resistências, transferências, contratransferência, além de uma
continuada atividade interpretativa. Tais aspectos, como o próprio Freud, em A
História do Movimento Psicanalítico (1914), costumava assinalar “distinguem a
psicanálise das outras formas de psicoterapias” (entre essas “outras formas”,
não está incluída a que ele denominava “terapia psicanalítica”).
Uma das técnicas utilizadas neste atendimento foi a associação livre,
esse processo de descoberta pode ser acompanhado através de seus textos:
“por fim seus distúrbios foram removidos pela fala” (Freud, 1893-1895, p.70 –
caso anna o.). “quem tem olhos para ver e ouvidos para ouvir fica convencido
de que os mortais não conseguem guardar nenhum segredo” (ibidem, p.78 –
caso dora). “... uma ofensa revidada, mesmo que apenas com palavras, é
recordada de modo bem diferente de outra que teve que ser aceita” (Ibidem,
p.82).
A fala mostrava reminiscências, concluiu freud. portanto, precisava ser
anunciada como um segredo, patogênico ou inconsciente, que o deixava em
estado de alienação. (Fochesatto, 2001).
Por fim, segundo Roudinesco (2000), o método psicanalítico é um tratamento
baseado na fala, um tratamento em que o fato de se verbalizar o sofrimento, de
encontrar palavras para expressá-lo, permite, senão curá-lo, ao menos tomar
consciência de sua origem e, portanto, assumi-lo. E hoje, parece que a
Psicanálise se encontra em constante desafio, na tentativa de compreender
novos sintomas e patologias. Mesmo assim, seu método permanece centrado
na escuta da condição humana, dando voz àquilo que, por ação do
recalcamento, não pode aparecer, mas despende energia para manter certo
modo de funcionamento produtor de sintoma. Penso que é pretensioso
vislumbrar a psicanálise como a solução de todos os problemas. Entretanto,
parece-me que, nos vínculos sociais observados na contemporaneidade,
predomina a pulsão de morte e o desligamento da força promotora dos laços
afetivos, incrementando angústias que não podem ser nomeadas. Neste
sentido, a Psicanálise se coloca como uma oportunidade das pessoas entrarem
em contato com suas “moradas internas”.

O paciente Hans.
Durante a análise, a criança deslocava os elementos fóbicos a cada novo
enigma que aparecia. “Ele não tinha medo só de cavalos o morderem – logo
silenciou a respeito desse ponto –, mas também de carroças, de carroças de
mudanças, de ônibus... de cavalos caindo...” (Freud, 1909, p.113). Hans
expressava, em suas fobias, o enigma da gravidez de sua mãe e surgimento
de sua irmãzinha Hanna, além dos sentimentos ambivalentes em relação ao
pai, que deveria cair, mas também podia puni-lo por seus desejos através do
horror que sentia ao pensar que o cavalo estava morto. Conforme o autor,
“havia medo de seu pai e medo por seu pai” (Freud, 1909, p.47).
Há de se reconhecer que eram tempos sexualmente mais repressores. Não
deve ter sido fácil para o pai de Hans se deparar com a liberdade expressiva de
uma criança, e, ainda hoje, frequentemente, não o é para o psicanalista.
Gutfreind (2008) destaca o quão revolucionário foi o fato de um pai se dispor a
aceitar a sexualidade do filho, acolher suas angústias, desejos, e impulsos
agressivos, a ponto de suas intervenções – apesar de tantas vezes exaustivas
– terem tomado, com o decorrer da análise e indicações de Freud, um tom
mais lúdico capaz de despertar o interesse da criança pelo trabalho analítico:
“Estou tão contente, sabe? Fico sempre contente quando posso escrever para
o Professor.” Revelou, certa vez, a criança.

CONSIDERAÇÕES FINAIS: O interessante do caso é perceber o quão


complexo é a capacidade da criança de construir explicações e fantasias a
partir do que experimenta. O encontro com a diferença sexual, as brincadeiras
com outras crianças, a gravidez da mãe e seu gradativo afastamento com a
chegada da irmãzinha Hanna, a questão da origem dos bebês são temas
sempre em movimento na análise de Hans. Completamente envolvido com a
questão do surgimento de sua irmãzinha, o pequeno Hans expressava em suas
fantasias o reconhecimento da relação entre as mudanças corporais de sua
mãe durante a gravidez e o nascimento, tempos depois, da irmã,
demonstrando não aceitar inteiramente a teoria da cegonha.
A criança suspeitava a “verdade” ocultada sobre a existência de Hanna antes
mesmo do nascimento dela. Hans se apoiava nos contos infantis e ditos do
adulto, tanto para elaborar em suas fantasias os desejos despertados no
conflito edípico, quanto para tentar resolver questões que lhe traziam muita
angústia. É verdade que Hans contava com um pai disposto a escutar suas
angústias e a incentivar a livre expressão de seus pensamentos, além de uma
mãe que, embora apresentasse dificuldade em acolher com liberdade sua
curiosidade sexual, permitia o diálogo e os questionamentos do filho
Em relação ao caso clínico do pequeno Hans, o nascimento de sua irmã gerou-
lhe imensas dúvidas acerca da origem dos bebês desconfiança de seu pai,
quando o mesmo lhe informou que foi a cegonha que a trouxe, criando histórias
para o possível nascimento. Em relação à sua irmã, havia também um
sentimento de desconforto observado em uma situação o qual Hans diz pensar
na irmã sendo afogada na banheira. De acordo com Dal-Cól & Palma (2011), é
possível relacionar, no caso Hans, as situações de angústia do ato do
nascimento da irmã e da separação da mãe ao cuidar da irmã com a situação
de angústia de castração.
A afeição erótica reprimida pela mãe se transformou em ansiedade que foi
deslocada para medo de cavalos e a hostilidade para com o pai posteriormente
se transformou em medo do cavalo mordê-lo. Em “Inibição, sintoma e angústia”
(1926), Freud explica que o sintoma é algo que aparece no lugar do verdadeiro
problema o qual é, por sua vez, excluído da consciência. Deste modo, o
sintoma fóbico surge para diminuir a angústia de castração. O pequeno Hans
tem o desejo de ficar com a mãe, entretanto, pelo medo da castração, ele
recalca os impulsos hostis contra o pai, dando início à formação do sintoma.
Por ter esses impulsos a criança teme que o pai vá castigá-la. Esse medo foi
deslocado para o cavalo, por quem ele temia ser mordido. Então, ele restringe
a situação de angústia ao encontro com o cavalo que pode ser evitado ao
contrário do contato com o pai. A fobia permite que o sujeito contorne a
castração e possa evitar o confronto com ela e também é uma defesa, porque
através da escolha de um objeto (cavalo) dá-se uma significação para a
irrupção de angústia.
Percebe-se, por meio do caso do pequeno Hans, como a Psicanálise age por
meio de interpretações. Freud mostrou muito bem todo o funcionamento de um
problema tão comum e tão complexo como a fobia. A partir da análise de Freud
acerca do caso apresentado no presente trabalho é possível perceber a
importância das descobertas do pai da Psicanálise sobre a sexualidade infantil.
Assim, observa-se que a fobia é um tema que permite muitas explorações e
reflexões, e que não se tem, de forma alguma, um estudo acabado a seu
respeito. É preciso, que se mantenha esse caráter de contínua indagação para
alcançar novas descobertas a partir das já realizadas por Freud.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

Freud, S. (1905). Três ensaios sobre a teoria da sexualidade. Rio de


Janeiro: Imago 1996. (Edição standard brasileira das obras psicológicas
completas de Sigmund Freud, v. II).

Freud, S. (1909). Análise de uma Fobia em um Menino de Cinco Anos.


Rio de Janeiro:Imago,1990 (Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas
Completas de Sigmund Freud,v. X).

Laplanche, j. Vocabulário de Psicanálise, São Paulo, Martins Fontes,


1988.
Leite, R.S. Inter-relação entre sexualidade neurótica e perversa à luz da teoria
freudiana. Faculdade de ciências da saúde- FACS. Brasília, 2003

PINHO, G.S. Hans – Uma análise do infantil. Rev. Assoc. Psicanal. Porto
Alegre, Porto Alegre, n. 40, p. 63-73, jan./jun. 2011

WINNICOTT, D. W. Textos selecionados da pediatria à psicanálise. Rio


de Janeiro: Livraria Francisco Alves, 1993

Zimerman, David E. Fundamentos psicanalíticos [recurso eletrônico] :


teoria, técnica e clínica : uma abordagem didática / David E. Zimerman. –
Dados eletrônicos. – Porto Alegre : Artmed, 2007.
Editado também como livro impresso em 1999. ISBN 978-85-363-0814-2
1. Psicanálise. I. Título.
2.

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