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PAINEL DE APRENDIZ

Pesquisa e montagem:
Ir.·.Benone Rodrigues de Farias
MMI – 196.200
Or.·.de Aracaju – SE, Jul 2012
EXEMPLOS DE PAINÉIS DE APRENDIZ
Observe bem esses dois painéis e diga:
Qual deles é o painel de Aprendiz Maçom do REAA?

Se você for procurar em algum Ritual que tenha sido baseado no


editado por Mário Behring em 1928, não se assuste. Você poderá se
deparar com AMBOS os Painéis no MESMO Ritual. Isso mesmo: procure
nas primeiras páginas do Ritual e você verá o 1° Painel, provavelmente
com o título “Loja de Aprendiz”. Agora procure mais próximo ao final
do Ritual, antes das Instruções. Lá, provavelmente, você verá o 2°
Painel, com o título “Painel da Loja de Aprendiz”.
Então, qual é o Painel original do REAA?
O Painel original do
REAA é o que se vê
a Corda com nós, a
tábua de delinear
com uma cerquilha
(jogo da velha) e
um “X” e as três
janelas. Esses são
claramente
símbolos
relacionados ao
REAA.
O Painel, onde se vê as três Colunas e a Escada de Jacó, é
original do Ritual de Emulação. Trata-se do Painel de
Aprendiz pintado por John Harris em 1845 para a famosa
“Loja Emulação de Aperfeiçoamento”, a qual realizou,
naquele ano, uma espécie de concurso entre artistas maçons
para a escolha do seu Jogo de Painéis para os Graus
Simbólicos. A Loja Emulação tinha passado mais de 20 anos
utilizando Painéis diversos quando realizou essa escolha, a
qual persiste até hoje.

Como esses Painéis do Ritual de Emulação foram parar dentro dos Rituais do REAA?

Quando da fundação das Grandes Lojas brasileiras, Mário Behring, à frente do


Supremo Conselho do Grau 33 do REAA, necessitava fornecer os Rituais dos
Graus Simbólicos para que as recém-criadas Grandes Lojas pudessem
trabalhar. Como uma forma de aproximar as Grandes Lojas brasileiras da
Grande Loja Unida da Inglaterra e das Grandes Lojas Americanas, Mário
Behring incluiu diversas características do Ritual de Emulação e do Rito de
York aos seus rituais do REAA. Alguns dos “empréstimos” do Ritual de
Emulação foram as Colunetas e o Jogo de Painéis.

O GOB sofreu essa influência e também passou a adotar os Painéis do


Emulação nas Lojas do REAA, corrigindo isso depois de mais de 50 anos, com o
resgate do painel antigo. Também por conta disso, alguns Grandes Orientes da
COMAB também utilizam os Painéis do Emulação no REAA.
Os Símbolos são essenciais à Maçonaria - se ela os perdesse tornar-se-
ia instituição profana, com isso, o estudo dos Símbolos do Painel de
cada grau é tarefa obrigatória de cada maçom.

Os símbolos maçônicos podem ser tomados sob o ponto de vista


alegórico, mas, também sob o anagógico, mais místico.

Primitivamente, os Símbolos que caracterizavam as reuniões


maçônicas nos canteiros de obras eram desenhados no chão. Em geral
eram representados as ferramentas dos Maçons operativos, as colunas
e o pórtico do templo de Salomão. Posteriormente, quando os Maçons
passaram a se reunir em locais fechados, especialmente em tavernas,
a prática de desenhar no chão foi, gradativamente, sendo substituída –
em razão dos desenhos, em alguns casos, não se apagarem com
facilidade após o término da Sessão ou por danificarem o assoalho dos
estabelecimentos – por desenhos em Painéis de tecido, semelhante a
pequenos tapetes, que após o término da Sessão eram enrolados e
ficavam sob a guarda de um dos irmãos.
Os Painéis são síntese
dos mistérios de cada
Grau, indicando os
Símbolos que devem ser
estudados pelos iniciados
e são classificados como:

JOIAS MÓVEIS
JOIAS FIXAS
ORNAMENTOS
e
PARAMENTOS
SÍMBOLOS MAÇÔNICOS

Orla Dentada 3 Janelas

Corda de 7 nós Lua

Sol Estrelas
Esquadro e
Compasso
Prumo
Prancheta Nível

Romãs Delta

Maço e Cizel Letras

Pedra Bruta Pedra Cúbica

Coluna J
Coluna B
Pórtico
3 Degraus
4 Borlas
JOIAS MÓVEIS
Assim chamadas
pela grande
Compasso importância
simbólica para os
Maçons, são
móveis, por
Esquadro
pertencerem aos
cargos
Prumo
administrativos,
podendo ser
Nível repassadas entre
maçons que
ocuparem estes
cargos; são elas:
O COMPASSO
Representa a Justiça, pela qual devem ser
medidos os atos do homem; simboliza, também,
o comedimento nas buscas, já que, traçando
círculos, delimita um espaço bem definido,
símbolo do todo, do Universo, o que não
acontece com as retas, que se prolongam até ao
infinito.

No plano esotérico, o Compasso é a representação das qualidades


espirituais e do conhecimento humano; é por isso que,
independentemente do trabalho realizado, a Maçonaria limita a
abertura do Compasso a 90 graus, ou um quarto de circunferência,
para mostrar que o conhecimento humano é limitado, em relação à
Sapiência Divina, representada pelos 360 graus da circunferência.

O Compasso, o Esquadro e o Livro da Lei formam o conjunto


denominado “As Três Grandes Luzes da Maçonaria”. No Grau de Apr,
os ramos do Esquadro cobrem as hastes do Compasso, mostrando que,
nesse Grau, a materialidade suplanta a espiritualidade, ou que a mente
ainda está subjugada pelos preconceitos e pelas convenções sociais,
sem a necessária liberdade para pesquisar e procurar a Verdade.
O ESQUADRO
Simboliza a equidade, a justiça, a retidão
de caráter; esotericamente representa a
matéria, ou o corpo físico.

Retidão é a qualidade do que é reto, tanto no sentido físico


quanto no moral e ético; assim, à retidão física, emanada do
Esquadro, corresponde a retidão moral, caracterizada pelas
ações de acordo com a lei, com o direito e com o dever, e a
virtude de seguir retamente, sem se desviar, a direção indicada
pela equidade.

Graças a isso é que o Esquadro é a joia-símbolo do VM,


elevado ao cargo de dirigente máximo de uma Loja, deve se
manter inflexível no cumprimento do seu dever e ter sempre em
alta conta o sentido de equidade, ou seja, de igualdade, entre
todos os seus IIR, perante a Lei e o Direito.
O PRUMO
O NÍVEL
JOIAS FIXAS

Prancheta
Possuem esta
denominação
Pedra Bruta pelo grande
valor simbólico,
se caracterizam
por não serem
transferíveis e
estarem sempre
presentes na
LOJA; são elas
Pedra Polida
A PRANCHETA
Cabe ao MM traçar os
planos e projetos nas
obras, guiando os
Aprendizes e os
Companheiros nos
mistérios da Arte Real e
no significado dos seus
Símbolos.

A prancheta mostra a
cruz de Sto. André e a
cruz quádrupla, que são
as chaves do alfabeto
maçônico.
A PEDRA BRUTA
Objeto do trabalho do Aprendiz, a
Pedra Bruta, que deve ser
desbastada e esquadrejada, para
se transformar em Pedra Cúbica,
polida e regular, simboliza o próprio
Aprendiz, no seu esforço para se
aperfeiçoar e polir o seu CARÁTER,
a sua RETIDÃO e a sua
INTEGRIDADE; é, enfim, o próprio
símbolo de seu aperfeiçoamento na
Maçonaria.

E esse aperfeiçoamento dependerá muito do


Aprendiz, mas, também, bastante de seus
Mestres Maçons, para que ele não se
perpetue como uma “pedra bruta”.
A PEDRA POLIDA

Representa o Companheiro, simboliza o


homem desbastado e polido de sua aspereza,
educado e instruído, pronto para ocupar seu
lugar na construção de um mundo melhor.
PARAMENTOS
Incrustado no Pórtico,
Delta Luminoso ou
Radiante, são
encontrados dois
Símbolos, cuja presença
no templo é
absolutamente
imprescindível à
realização de uma sessão
litúrgica, são eles:

O Delta

As Letras
O DELTA
O Delta, a quarta letra do
alfabeto grego, representado
como triângulo equilátero, figura
tida como perfeita por ter seus
ângulos e lados perfeitamente
iguais.

Para os antigos representava a providência, velando pelos


homens na tradição judaico-cristã, considera o olho inscrito
num triângulo como o símbolo de Deus.

O Delta, ou triângulo equilátero, sempre foi, desde as mais


remotas civilizações, o símbolo das tríades divinas: Osíris, Isis
e Hórus, dos egípcios; Brahma, Vishnu e Shiva, do hinduismo;
Shamash, Sin e Ichtar, dos sumerianos; Yang, Ying e Tao, do
taoísmo.
AS LETRAS

As letras do nome hebraico de Deus – iôd, he, vav e hé, lidas da


direita para a esquerda, que é o sentido da escrita hebraica –
ou, pelo menos, a primeira letra iôd; isso, pelo sinal, seria o
correto, nos Ritos Teístas, embora seja mais usado o Olho
Onividente, que é mais próprio dos Ritos racionalistas, que o
assimilam ao Olho da Sabedoria, de Hórus.

Assim, nos Ritos Teístas – a esmagadora maioria – O Delta


simboliza a Sabedoria Divina e a presença de Deus (para os
Ritos ditos racionalistas, simboliza a Sabedoria humana).

Por isso, o Delta é o máximo símbolo presente em um


Templo Maçônico.
ORNAMENTOS
São todos aqueles Símbolos que decoram ou ornamentam o
Templo e não estão classificados como Joias ou Paramentos.

4 Borlas
3 Janelas
Sol
Lua

Corda de 7 nós Núvens

Romãs Estrelas

Maço e Cinzel Pórtico

Coluna B Coluna J

Degraus Orla Dentada


OS TRÊS DEGRAUS AS QUATRO BORDAS

Além de toda 4 Bordas


simbologia e
misticismo que
envolve o número Possui várias
três, através dos interpretações.
ternários, tríades e Na Escola Autêntica
trilogia maçônicas, ou Histórica,
conhecidas na Loja de simbolizam
Aprendiz, os três temperança, energia,
degraus representam prudência e justiça.
fundamentalmente, Na Escola Mística, a
SABEDORIA, FORÇA E fé, a esperança, a
BELEZA, atributos do caridade e a
VM, 1°Vig e discrição; e
2°Vig. Na Escola Oculta, a
terra, a água, o ar e o
3 Degraus fogo.
AS COLUNAS “B” e “J”
Em alguns Templos Maçônicos, (Rito Moderno, Brasileiro e
Adonhiramita) encontra-se em seu interior, logo após a entrada, onde
fica o Ocidente.
Na Coluna “B”, que é presidida pelo 2° Vig,
sentam-se os Apre na Coluna “J”, presidida pelo
1°Vig, sentam-se os Comp.

Simbolizam os pontos solsticiais; a Coluna “B”


representando o Trópico de Capricórnio ao sul, e a
Coluna “J” o Trópico de Câncer ao norte, com a
linha do Equador passando entre eles e se
estendendo até o Delta no Oriente.

As Colunas “B” e “J”, lembram a dualidade de


todas as coisas, o bem e o mau, o claro e o escuro,
a atividade e a inércia, a energia e a matéria, a
Coluna B essência e a substância, os aspectos masculino e
Coluna J feminino da divindade, entre outros.

Segundo relato bíblico, “B” significa “em força”, “com força” e


“J” significa “estabilidade”, “firmeza”.
AS ROMÃS Romãs
Esferas
Representam a Família Maçônica Universal,
cujos membros estão ligados
harmonicamente pelo espírito de união e
fraternidade.
A Romã se apresenta como um símbolo que
se destaca dos demais usados em
Maçonaria, porque encima os capitéis das
Colunas que ornamentam o Átrio, em forma
estilizada e simples, resquício das
“complexas” Colunas de entrada do Grande
Templo de Salomão.

AS ESFERAS CELESTE E TERRESTRE


Representam a Maçonaria Universal, presente no céu e na terra,
espírito e matéria, sonho e realidade. Em algumas versões do Painel
as esferas são substituídas pelos lírios, que possuem a mesma
representação simbólica.
O MAÇO E O CINZEL
Maço
Instrumentos do Aprendiz são apresentados no
Painel na forma unida, o que não acontece em outros
Painéis. Esta associação indica que à vontade e a
inteligência, a força e o talento, a ciência e a arte, a
força física e a força intelectual, quando aplicadas em
doses certas permitem que a Pedra Bruta se
transforme em Pedra Polida.
Cinzel
O MAÇO
Instrumento de madeira rija, de feitio de um
paralelepípedo, encabado a meio, é utilizado, para,
atuando sobre o Cinzel, ou Escopro, desbastar a
pedra. Simboliza a força de caráter a serviço da Razão
e da Inteligência (representadas pelo Cinzel). Do ponto
de vista místico, é o espírito atuando sobre a matéria.
Também é um símbolo específico do Grau de Aprendiz.
O CINZEL ou ESCOPRO
Instrumento cortante numa das extremidades, usado por escultores e
gravadores, o Cinzel é um dos símbolos específicos do Grau de Aprendiz, pois,
sendo destinado ao esquadrejamento da pedra – que transforma a pedra bruta
e informe em pedra cúbica, usada nas construções – o Cinzel simboliza a
Razão e a Inteligência, enquanto que esotericamente, é o físico, ou a matéria,
sobre a qual atua o espírito, que é o Maço.
Sol O SOL

É o vitalizador essencial, a fonte da luz e vida,


nasce no Oriente, de onde vieram os ensinamentos
da Arte Real.
Desde os mais remotos tempos, o Sol é o símbolo
da Luz. Para a Maçonaria, no caso, a Luz é a do
conhecimento, do esclarecimento mental e
intelectual e não aquela emanada dos corpos
materiais.
Para a alquimia ocultista, que despreza o ouro
material, entretanto, a Obra do Sol consistia no
constante renascer, para que o Iniciado
percorresse o caminho do aperfeiçoamento e do
conhecimento, até chegar à comunhão com a
divindade. Assim, os metais inferiores simbolizam
as paixões humanas e os vícios, que devem ser
combatidos e transformados em ouro do espírito,
que é o objetivo da Obra do Sol.

O Sol deve estar presente na decoração do Templo Maçônico, no teto,


mostrando a Luz que vem do Oriente. Presente também no retábulo do Oriente,
ladeando o Delta, junto com a Lua, ele estará ao lado em que fica o Orador,
pois, na correspondência cósmica dos cargos em Loja, o Orador simboliza o Sol
– e o deus do Sol e da Luz, pois dele emana a Luz, como guardião da Lei.
Lua
A LUA

A Lua, o amor, o princípio passivo, levanta-se quando


o Sol se deita e reina sob as estrelas, não com sua
própria luz, mas refletindo a luz solar

Cultuada, desde a mais remota Antiguidade, como a


“mãe universal”, o princípio feminino que fertiliza
todas as coisas representa a alma, assim como o Sol
representa o espírito, e identifica-se com a deusa
Isis, a grande iniciadora da alma dos mistérios do
espírito. Suas forças são de caráter magnético e,
portanto, opostas às do Sol, que possuem caráter
elétrico.

A Lua é muito importante na simbologia maçônica e deve estar representada


na parte ocidental do teto dos Templos, em meio às trevas, em oposição ao
Sol, que está no Oriente, para mostrar a escalada iniciática do Obreiro, das
trevas em direção à Luz. Também pode estar presente no retábulo do Oriente,
junto com o Sol, ladeando o Delta; nesse caso, estará no lado em que fica o
Secretário, já que o titular desse cargo, na correspondência cósmica dos
cargos em Loja, representa a Lua – porque ele reflete, nas atas, a luz que vem
do Orador, personificação do Sol.
Nuvens
AS NUVENS
Estrelas
Quando mergulhados na vida material,
valorizamos somente o que podemos ver e
pegar, não aceitando ou acreditando nas vidas
subjetivas, por serem imperceptíveis. Muitas
vezes, até acreditamos nelas, mas criamos
dificuldades que não existem, achamos
desculpas para não seguirmos em frente, na
caminhada;... e desculpamo-nos dizendo não ter
sido possível prosseguir por falta de tempo. Isto
tudo está representado pelas nuvens no
horizonte, ao alto; estas são moldáveis ao vento
(nossa vontade) e, no entanto, deixamo-las ficar
cheias de ondulações e imperfeições, que são
as dificuldades que colocamos para impedir
nossa própria elevação espiritual.
AS ESTRELAS
Simbolizam também a universalidade da Maçonaria, mas ressaltando
na forma irregular em que são distribuídas, que os Maçons, espalhados
por todos os continentes, devem, como construtores sociais, distribuir
a luz de seus conhecimentos àqueles que ainda estão cegos e privados
do conhecimento da verdade.
Janela do
AS TRÊS JANELAS
Oriente
Significam que os Profanos não
têm acesso ao Templo, e que os
Janela do
Aprendizes, durante seus
Meio-Dia estágios nesse Grau, dele não
podem se ausentar, daí o
significados das grades nessas
Janela do janelas. Simbolizam o itinerário
Ocidente
do sol em seu curso diário.

A Janela do Oriente permite a passagem da luz da


aurora, tão suave e agradável que induz os Obreiros
ao trabalho, daí a razão do Venerável tomar assento
no Oriente.

Pela Janela do meio-dia passa a luz do meridiano, cujo calor intenso convida
à recreação; ao meio-dia tem assento o Segundo Vigilante, a quem cabe
observar o sol no meridiano, chamar os Obreiros para o trabalho e manda-los
à recreação.

Pela Janela do Ocidente entra a luz do sol poente, já enfraquecida, que


convida à oração e ao repouso. No Ocidente toma assento o Primeiro
Vigilante, a quem cabe solicitar o encerramento dos Trabalhos.
Corda de 7 nós

A CORDA DE SETE NÓS

As Cordas na Maçonaria possuem


várias interpretações de acordo com
o número de nós. Quando em número
de sete, representam as artes
liberais, a saber: Gramática, Retórica,
Lógica, Aritmética, Geometria, Música
e Astronomia.
Pórtico

O PÓRTICO
Simboliza a porta de entrada para atingir a perfeição e o
conhecimento da verdade. Ao adentrar no Templo, que representa o
universo, o Aprendiz torna-se apto, pelo estudo, pelo trabalho, pela
prática da filantropia, enfim, por uma formação moral e intelectual
livre, a tornar-se um verdadeiro Maçom.
A Orla Denteada A ORLA DENTEADA

Possui numerosas interpretações


simbólicas, que traduz o
entrosamento e a unidade que deve
rematar a harmonia simbolizada no
pavimento mosaico.

As quatro borlas

AS QUATRO BORLAS
Possui várias interpretações:
Na Escola Autêntica ou Histórica, simbolizam temperança,
energia, prudência e justiça.
Na Escola Mística, a fé, a esperança, a caridade e a discrição;
Na Escola Oculta, a terra, a água, o ar e o fogo.
Caracteres diferenciais

Lua,
Núvens e
Estrelas

Adonhiramita Escocês

Não
Nãotem
temOrla
a
Orla
Denteada
Denteada
nem
Brasileiro e asBorlas
Borlas
Colunas
ColunasB
Colunas BBeeeJJJ

Francês
Obrigado

pela atenção

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