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Tipos de Carregamento e
Esforços Internos em Vigas
Prof. Marcos Honorato
Mecânica dos Sólidos I – Aula 12 Prof. Marcos Honorato
1- Introdução
• Sabe‐se que na antiguidade não havia o cálculo ou o projeto estrutural. A evolução
acontecia de uma obra para outra na base da tentativa e do erro. Muitas vezes uma obra que
demorara até centenas de anos p para chegar
g até um determinado estágio g de construção,
ç não
suportava os carregamentos impostos até mesmo pelo próprio peso da estrutura e desabava.
Então, não restava nada a fazer senão aprender com o erro ocorrido e recomeçar a construção.
• Um fator que colaborou com a evolução de uma obra do ponto de vista estrutural, foi a
observação das forças da natureza. Esta observação permitiu que os elementos estruturais
tivessem dimensões cada vez menores e também permitiu que os vãos se tornassem cada vez
maiores.
• Com o surgimento da Revolução Industrial, foram surgindo novas técnicas e novos materiais.
Com estas técnicas e materiais, alguns modelos teóricos, ou seja, explicações, para as forças
da natureza foram descobertos. Baseados nestes modelos teóricos surgiram então os
projetos mostrando que uma obra poderia ser construída sem a necessidade de
experimentos com obras anteriores (acabou o processo de tentativa e erro).
• O primeiro fator a ser considerado quando da execução do projeto estrutural de uma obra
são os carregamentos nela atuantes.
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2- Tipos de Carregamento
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3- Carregamentos Concentrados
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• Analogia: uma parede de alvenaria construída sobre um radier, ou sobre uma laje, ou
ainda sobre uma viga.
Unidade:
kN/m2,kgf/m2,tf/m2
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Curiosidade:
O valor usado para a ocupação de
multidão é: 500 kgf / m2
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6- Carga Momento
• Exemplo: No cálculo estrutural, um balanço da estrutura sujeito a uma carga qualquer pode ser retirado, desde
que aplique na extremidade o momento e força causados por esse balanço.
Estes esforços internos podem ser determinados pelo método das seções.
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Força Cortante
Força Normal
Momento Fletor
Em mecânica, os componentes da Força N, atuando normal á seção transversal da viga na região do corte, e V,
que atua tangente a essa região, são denominados força normal e força de cisalhamento (ou força
cortante), respectivamente. O momento M é denominado momento fletor.
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Componentes do
Momento Fletor
Força Normal
Momento Torsor
o
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Uma vez realizada a análise dos esforços internos, pode-se então usar a teoria da
resistência dos materiais e normas adequadas de projeto de engenharia para
determinar a área da seção transversal da viga.
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Por causa disso, essas funções devem ser determinadas para cada segmento da viga,
localizado entre quaisquer descontinuidades de carregamento. Por exemplo, as seções
localizadas em x1 , x2 , x3 deverão ser usadas para descrever as variações de V e M ao
longo de todo o comprimento da viga. Essas funções serão válidas somente nas regioes
de O até a para x1 , de a até b para x2 e de b até L para x3 .
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dM
0 p
Implica p
no ponto onde ocorre o momento fletor máximo
dx
9- Exercícios de Aplicação
1‐ Apresente as equações dos esforços solicitantes de cada trecho da viga abaixo e esboce os
diagramas de esforço cortante e momento fletor:
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9 - Exercícios de Aplicação
9 - Exercícios de Aplicação
5 ‐ Trace os diagramas de esforços solicitantes para a viga abaixo :
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9- Exercícios de Aplicação
7 ‐ Trace os diagramas de esforços solicitantes para a viga abaixo :
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