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Exposição da carta

de
Tiago

Adelino Lucena
A fé somente é genuína se ela produzir as
boas obras.

CAPÍTULO 1 CAPÍTULO 2 CAPÍTULO 3 CAPÍTULO 4 CAPÍTULO 5

A fé A fé A fé praticada
A fé testada A fé provada
evidenciada demonstrada em meio à
pela provação pelas obras
pela conduta pelo serviço perseguição
Base bíblica

TIAGO 1.12-15
TIAGO 1.14-15
14 Ao contrário, cada um é tentado pela
sua própria cobiça, quando esta o atrai
e seduz.
15 Então, a cobiça, depois de haver
concebido, dá à luz o pecado; e o
pecado, uma vez consumado, gera a
morte.
Introdução
Você sabe identificar seus pecados
mais recorrentes?

Agora, suas tentações você as


conhece?

Você sabe dizer em quais condições


costuma ser mais tentado?
Atrai e seduz
Atrai = tem o sentido de alguma coisa que
arrasta pela força.

Seduz = sugere a atração exercida por uma


isca.

A “cobiça” é como um anzol com sua isca,


que primeiro atrai sua presa e depois a
arrasta.
(MOO, 2011, p. 73).
Concebido
É uma das expressões usadas no NT para
descrever o estado de gravidez (Lc 1.24;
11.27). Aqui Tiago a usa figurativamente para
descrever a cobiça grávida com o desejo
humano e prestes a dar à luz o pecado.
A nossa cobiça por si só ou unida aos
nossos desejos tem o poder de gerar um
filho cujo nome é pecado, e este, quando
nasce [consumado] gera seu próprio filho [a
morte]. A cobiça é a mãe do pecado e avó da
morte. (Jó 15.35; Sl. 7.14; Is. 59.4; Rm. 6.23).
Dá à luz o pecado
O pecado se origina, contudo, quando nos
deixamos seduzir pela cobiça e damos a ela
nosso consentimento. Podemos resistir à
tentação da cobiça, com a graça de Deus.
Quando não o fazemos, ela fica grávida do
nosso desejo e, em seguida, dá à luz o
pecado.
Dá à luz o pecado
É como se Tiago quisesse dizer que não há
dúvida, olhando para o pecado, de que é
nosso filho [...] Todo pecado que cometemos
leva nosso DNA, pois nós somos
diretamente responsáveis por ele – e não
Deus.
TENTAÇÃO
Cobiça • Atrai Jó 15.35.
• Seduz Salmo 7.14.

• Dá à luz o
Concebe pecado
• Consumado

Gera a
morte
Quando se inicia a tentação?
Quando estamos expostos a ela
expressamos uma atenuação por sua
presença (Eva em Gênesis 3).

(OWEN, 2010, p.169)

Quando damos ouvidos as


compensações oferecidas por ela.

(OWEN, 2010, p.170)


Quando a tentação é forte?
Quando ela conduz o ser humano a
inquietude e a argumentação.

(OWEN, 2010, p.170)

Quando ela faz uma combinação de


intimidações e seduções. (Davi – medo
da morte e prazer da cobiça).

(OWEN, 2010, p.170)


Consideremos a nós mesmos
Não se gabe de poder resistir. No seu
coração, há concupiscências secretas
que estão à espreita, que talvez agora
não estejam despertas, mas, assim que
qualquer tentação sobrevenha a você,
elas vão se levantar, tumultuar, clamar,
inquietar, seduzir e não vão desistir até
que sejam mortas ou satisfeitas.
(OWEN, 2010, p.178)
Consideremos a nós mesmos
Aquele que promete a si mesmo que a
condição do seu coração será a
mesma sob uma tentação como era
antes dela, se verá tristemente
enganado.

(OWEN, 2010, p.178)


Ex. Mateus 26.33-35
Aplicando
Mateus 6.13;
I Coríntios 16.13;
I Coríntios 10.13

Vigiar e orar.

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