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Apresentação em tema: "Neurose em Gestalt terapia"— Transcrição da

apresentação:
1 Neurose em Gestalt terapia

2 Introdução, definição

3 SaúdeO que é a saúde?Existem muitas formas de doença, mas saúde é uma coisa só.Saúde não é
ausência de doença.Ciclo saudável: baseado nas seqüências naturais de atendimento das
necessidades da pessoa. Espontaneidade.Habilidade para se dar suporte (eg. Respiração), “andar
com as próprias pernas”.Habilidade de abandonar velhos hábitos e identidades ultrapassadas, ficando
disponível para novas experiências.

4 NeuroseSurge a partir de interrupções no fluxo natural de abertura e fechamento de figuras,


tornando-as inacabadas.Perda da capacidade de hierarquizar necessidades, cristalizando situações e
tornando-as “figuras rígidas”.Indivíduo sobrecarregado não está aberto para a espontaneidade do aqui
e agora: não estabelece figuras cristalinas.Distúrbio na fronteira do contato.Contato com o meio
interrompido.

5 Neurose“Todos os distúrbios neuróticos surgem da incapacidade do indivíduo encontrar e manter o


equilíbrio adequado entre ele e o resto do mundo... Na neurose, o social e os limites do meio sejam
mantidos como se estendendo demais sobre o indivíduo.O neurótico é o homem sobre quem a
sociedade influi demasiadamente.Sua neurose é umamanobra defensiva para protegê-lo contra a
ameaça de ser barradao por um mundo esmagador.Trata-se de sua técnica mais efetiva para manter
o equilíbrio e o sentido de auto-regulação numa situação em que sente que as probabilidades estão
todas contra ele”.Perls, 1981

6 Neurose Neurótico tem um problema contínuo, no presente.


Dificuldades conectadas com as formas de agir no aqui e agora: ele se interrompe no presente.Não
vive totalmente no aqui e agora: está preso a negócios inacabados do passado e antecipações
catastróficas do futuro.

7 Negócios inacabadosNegócios inacabados: energia bloqueada ou interrompida; gestalt


incompleta.Quando a pessoa não se move espontaneamente no ciclo para atender à necessidade, o
evento fica inacabado.Ex. criança chora e não é atendida.Necessidade humana de fechamento: leva
a fechar de forma distorcida ou patológica.Ex. Criança pára de chorar e sente que não tem valor.A
Gestalt é fixada de forma patológica. Energia bloqueada em torno da situação inacabada fica presa ou
reprimida, fora da consciência, drenando recursos.Fisicamente e psicologicamente a situação
inacabada (ex. negligência) continua a pressionar por fechamento - a situação original não foi
completa e a pessoa não pode apreciar as satisfações potenciais no presente.

8 Negócios inacabadosA figura não completada não retorna completamente para o fundo, não
desaparece do campo.Ela deixa marcas, fantasmas, lembranças, impressões da imagem de uma
figura que ficou incompleta, de uma necessidade que ficou insatisfeita.Situações inacabadas passam
a interferir na percepção da situação atual: a pessoa distorce a realidade.As situações inacabadas
insistem em voltar ao primeiro plano para serem concluídas: contaminam o campo sem deixar que a
próxima figura emerja de forma clara.Interferem na recuperação do equilíbrio organismo/meio.

9 Gestalts fixasNecessidades não atendidas de forma repetida: a pessoa pode “desistir” e “fechar” a
Gestalt, tornando-a fixa de modo patológico.Explicações dadas para compreender o fenômeno:
frequentemente incorretas, desenvolvem a auto-imagem. Ex. criança não é nutrida = há algo de
errado comigo.Gestalten / gestalts fixas: combinação de fechamentos fisiológico, cognitivo e
emocional.Padrão de comportamento repetitivo e previsível em relação ao mundo e a outras
pessoas.Tentativas de atender às necessidades originais não satisfeitas falham de novo, porque se
baseiam em experiências originais de fracasso.Fracasso em completar gera compulsão a repetir.

10 Neurose: etiologia (Latner)


Maioria das desordens origina-se na infância.Funções de segurança = respostas normais para
situações emergenciais.Situações emergenciais = comportamentos protetores ativados; funções de
segurança disponíveis são usadas.Acontecem distorções ou fechamentos na fronteira do contato.Se a
emergência persiste, o comportamento emergencial persiste – Gestalt é fechada da melhor forma
possível, espontaneidade perdida.Nos suprimimos, criamos um conflito interno que se torna
inconsciente e crônico.Continuamos funcionando como se existisse a emergência.Exemplo: criança
que não pode se expressar; adulto que não se expressa.Criança que não é alimentada; adulto pode
se alimentar e não o faz.

11 Neurose: etiologia (Latner) - 2


Perturbamos nossas habilidades de orientação e manipulação.Algumas possibilidades são perdidas
sem awareness.Estas distorções no contato perturbam habilidade de lidar com sucesso em novas
situações.A energia gasta com o conflito sem awareness é perdida para lidarmos com novas
situações.Entramos em crise crônica operando nossas funções de segurança.

12 Disfunções no fluxo do Ciclo


São mecanismos psicológicos que mantém no presente as situações inacabadas do passado, nos
privando do atendimento das necessidades, e impedindo o bom contato conosco, com os outros e
com o ambiente.Perturbações na fronteira: fixações que interferem com o funcionamento saudável do
self criativo na fronteira do contato.Podem ser também escolhas saudáveis quando escolhidos
conscientemente.Não saudáveis: fixados em objetos impossíveis ou não disponíveis, envolvem
empobrecimento da awareness, e previnem integração das necessidades e experiências.Introjeção,
deflexão, projeção, retroflexão etc.

13 Psicoterapia

14 CuraTarefa de cura: remover impedimentos e obstáculos ao processo de auto-atualização do Self.

15 Neurose - tratamentoA ferramenta de cura é a awareness direcionada ao auto-suporte.Saúde:


capacidade de lidar consigo mesmo e seus problemas com os meios presentes a seu comando, aqui
e agora, na relação com o ambiente.Terapia ensina a viver no presente.Terapia gestáltica: lidar com
interrupções no presente e com negócios inacabados.

16 Neurose - tratamentoPsicoterapia: restabelecimento do self através da integração das partes


dissociadas da personalidade.Deve levar o paciente a não mais se interromper.Observamos como o
paciente se interrompe no presente.Experimento: “Você está consciente de como se interrompe? –
concentre-se na interrupção.”Em suma: “levar o paciente à awareness, no aqui e agora, através da
concentração, de quais são as interrupções, e de como estas o afetam, assim podemos levar o
paciente à integração.” Perls

17 Neurose - tratamentoTerapia gestáltica: paciente re-experiencia seus problemas e traumas, em


vez de “fala sobre”; para fecha-los no presente.Paciente experiencia as forma com as quais que se
interrompe no aqui e agora: assim, faz contato com o self que foi interrompido. Faz contato com
necessidade.Awareness e concentração: “Agora eu estou consciente de...”Falar “eu”, traz
responsabilidade e auto-expressão. Ex. De “minha cabeça está doendo” para “eu estou
doendo”.Exercício: “Fique com a dor, exagere a dor...”

18 Terapia do aqui e agoraPerguntas que são reformulações de “Agora estou consciente de...”:O que
você está fazendo ?O que você sente ?O que você quer ?O que você evita ?O que você espera
?Prestar atenção às respostas, não só às verbais. Terapeuta baseia suas perguntas nas suas
observações.Terapeuta age como um espelho de aumento.Expressão do self – awareness do self :
auto-suporte;Terapeuta ajuda cliente a descobrir, ao experienciar o sintoma, como ele ligou o sintoma
à interrupção de alguma emoção, e a substituir o sintoma por auto-expressão e auto-experiência.

19 Neurose - tratamentoOlhar também para os negócios inacabados, presentificando, identificando


os conflitos principais.

20 As interrupções do ciclo de contato

21 Dessensibilização Embotamento sensório-afetivo.


Barreira na fronteira do contato eu-outro.Evitar experienciar a si mesmo e ao ambiente.Sentimento de
estar morto e anestesiado.Sensações são negligenciadas, diluídas.

22 Dessensibilização Trabalho: Identificar o que não pode ser sentido.


Trabalhar o suporte interno para poder sentir.Trabalhar respiração, enraizamento, estimulação
sensória, aprofundar o acolhimento – que suporte pode ajudar esta pessoa?Facilitar o contato
gradativo com sensações / sentimentos reprimidos.

23 DeflexãoForma de diminuir awarenss do contato ambiental, fazendo-o vago, generalizado e “sem


sal”.Usar linguagem abstrata, descrições desconectadas e evitar contato visual.Tenta evitar o impacto
de estímulo de si mesmo ou do ambiente. Alienação do self.

24 Deflexão“Não sei / não penso”. Sente mas não sabe o quê, nem porque. Bloqueio cognitivo na
fronteira do contato / redução do impacto do ambiente.Trabalho:Identificar o que não pode ser visto,
tornar consciente.O que pode acontecer (qual é a ameaça) se o sujeito se enxergar?O que é
real/imaginário nas fantasias catastróficas ?Identificar qual é a fragilidade interna do cliente e trabalhar
o desenvolvimento do suporte interno para ver.Facilitar o contato gradativo (respiração,
enraizamento), e quando o cliente ficar aware, trabalhar o que quer fazer com esta awareness.

25 Deflexão: Experimentos
Aprender e praticar o contínuo de awareness.Usar linguagem da responsabilidade.Tomar consciência
de auto-depreciação na linguagem, uso de humor.Explorar comportamento não-verbal, exagerar
movimento, ver vídeo de si mesmo sem som.Redirecionar energia defletida: fazer contato visual,
repetir sentença, tomar consciência de maneirismos.Tocar o próprio corpo, sentir o próprio
cheiro.Respiração, enraizamento.Inversão de papéis.

26 Introjeção “Eu me deixo invadir pelo outro”.


Originalmente tomamos comida, idéias e regras das pessoas significantes no nosso ambiente.Falta
de direcionamento interno e auto-regulação das necessidades.Podem ser estereótipos culturais ou
introjetos mais pessoais.

27 Introjeção “Eu me deixo invadir pelo outro”. Trabalho:


Identificar quais crenças que foram introjetadas em relação ao que está sendo trabalhado. Que
crenças, idéias se relacionam ao problema em questão. Fronteiras de valor.Identificar qual é a
ameaça – o que pode acontecer se a pessoa fizer diferente ?Fantasias catastróficas.Ressignificação
das crenças: o que acredita ?Identificar o micro-passo experimentando o novo padrão no setting
terapêutico ou dever de casa.O que acha que pode experimentar ?

28 Introjeção: Experimentos
Diálogos dominador / dominado: dramatizar conflito intrapsíquico entre mensagens introjetadas para
encontrar resolução, compreensão, ajuste ou divórcio permanente.(também representação)Comer,
mastigar, digerir, vomitar: prestar atenção a padrões de alimentação; acompanhar cliente bulímico ao
reter alimento.Externalizar os “devos”: tomar consciência dos imperativos, para si e para os
outros.“Divorciar” os pais introjetados.
29 Questionamento de introjetos
Avaliar forma de construção do significado das experiências e experimentar novas formas de
responder.O que você está pensando neste momento? – Identificação de pensamentos
(acompanhados de afetos e sensações). Também as crenças e suposições mais
profundas.Tarefas:Considerar as avaliações como hipotéticas ou subjetivas, sujeitas a comprovação,
investigação ou exame;Gerar avaliações alternativas e suposições básicas mais adaptativas.Modelo
“Quatro questões e virada”:É verdade?Você pode saber de forma absoluta que é verdade?Como você
reage quando pensa assim?Quem você seria sem esta crença / pensamento?“Virada”.

30 Projeção “Eu jogo no outro aquilo que é meu.”


Traço, atitude, sentimento ou comportamento que em vez de serem experienciados como partes da
personalidade da pessoa, são vistos como direcionados contra a pessoa.Tendência a fazer o
ambiente responsável por aquilo que é originado no self.Ex. paranóico.Diferente de observação /
percepção.Projeta partes de si mesmo, e se vê como um objeto passivo, vítima das circunstâncias.Ex.
“Minha cabeça está incomodando”.

31 Projeção “Eu jogo no outro aquilo que é meu.” Trabalho:


Identificar o material projetivo: comentários sobre os outros.Trabalhar dados da realidade para ajudar
o cliente a discernir o que é real e o que é imaginário.Trazer de volta para si o que está jogado no
outro. Olhar como é na vida do cliente isso. Ex. imaginar as situações, observar a história na
semana.Trabalhar a aceitação e a projeção da polaridade negada: introjetos por trás do conteúdo
projetado.Pensar em situações em que se sente vitimizado e olhar o seu lado.

32 Projeção: Experimentos
“Brainstorming” (tempestade de idéias): depois de digerir ou “cuspir” introjetos sobre perfeição, por
exemplo, focar na geração de opções sem julgamento ou censura.Experimentar polaridade negada,
diálogo polaridades: cadeira vazia, jogo de areia, desenhos.Trabalho de sonhos.Fantasias
guiadas.Fazer sentenças sobre um objeto ou pessoa; tomar posse das características projetadas. Ex.
pensar na característica que mais despreza em alguém.

33 Retroflexão“Eu faço em mim o que eu quero que o outro me faça ou o que eu quero fazer com o
outro.”“Voltar-se contra si mesmo.”A pessoa para de direcionar a energia para fora, para manipular o
ambiente e atender suas necessidades; em vez disso, se coloca como alvo do comportamento.
Divisão na personalidade: você se torna seu pior inimigo.Ex. “Eu tenho vergonha de mim mesmo”.Ex.
Em vez de ter raiva do parente agressor, começa a castigar a si mesmo.Energia usada para suprimir
impulsos contidos, o que drena a capacidade de atender às necessidades.Agressividade em Gestalt:
uma conotação positiva.

34 Retroflexão“Eu faço em mim o que eu quero que o outro me faça ou o que eu quero fazer com o
outro.”Trabalho:Tomar consciência do que está sendo jogado em mim.Tomar consciência da real
necessidade.Tomar consciência do que impede a real necessidade – como a ação para atender à
necessidade foi bloqueada.Tomar consciência de como mantém a ação retrofletida no
presente.Entender a verdadeira direção original da necessidade.Trabalhar situações inacabadas,
como crenças.Trabalhar mudanças graduais no comportamento, nas escolhas e conseqüências.

35 Retroflexão: Experimentos
Mobilizar os músculos: experienciar onde há tensão no corpo, tomar consciência da
respiração.Investigar comportamento mal dirigido: ex. pena de si mesmo, perguntar “quem você quer
que tenha pena de você?” ou auto-punição, perguntar, “quem você quer punir?”Desfazer: reverter a
direção do ato retrofletido (para dentro do self) para fora do self. Tomar consciência de padrões no
corpo, inibições musculares que se tornaram “couraças”, dirigi-las para fora (gradualmente).Executar
o ato inibido: bater ou “estrangular” almofada, fazer contato visual.Trabalhos que levam à catarse.

36 Egotismo Bloquear a espontaneidade pelo controle.


A pessoa se coloca fora de si mesma e se torna espectadora ou comentadora de si mesma e de sua
relação com o ambiente.Perturba a satisfação da necessidade.A pessoa tem um comentário sobre
tudo, mas sente-se vazia, sem necessidade ou interesse.Interfere com o processo de sentir-se pleno
e satisfeito.Narcisismo: falta de empatia, grandiosidade, rigidez na avaliação do outro.

37 Egotismo: Experimentos
Focar e clarificar a figura. Ex. prestar atenção à Natureza.Estabelecer confiança no fluir organísmico:
aprender a confiar no próprio ritmo.Apreciação e satisfação.Abrir mão do controle excessivo.Aceitar o
que é “suficientemente bom”.

38 Confluência O organismo e o ambiente não são diferenciados.


As fronteiras estão confusas.Indivíduos se misturam em crenças, atitudes ou sentimentos entre eles.
Comportam-se como se fossem uma só pessoa.Abrir mão da separação e de parte da
personalidade.Não conseguem lidar com conflito.Defesa contra nossa solidão existencial.Não
conhecer os recursos do próprio self.

39 Confluência: Experimentos
Trabalhar as fronteiras: discordar, rejeitar, definir o self.Valorizar aspectos do self, o que pensa, o que
sente.Estabelecer preferências, por ex., quando anda na rua, no consultório.Ensaiar: em fantasia, em
role-playing, testar a própria força diante de obstáculos externos.Dizer adeus ao “velho self”.Dizer
adeus a pessoas do passado, ao terapeuta no final da terapia.Fazer luto por alguém: escrever cartas,
acender velas, fazer rituais de despedida

40 Neurose: classificações

41 Características da neurose
Baixa auto-estima.Sentimento de menos-valia.Necessidade de aprovação e confirmação por parte do
outro.Introjeção do outro como introjeto tóxico.Divisão do self entre dominador e
dominado.Sentimentos de culpa.Confusão de limite entre o Eu e o outro.Fronteira de contato mal
definida.Dúvida em relação a prioridades.Falta de auto-apoio e auto-confiança.Tenório, 2009.

42 Neurose: contato e retraimento


Fixação no contato: abre fronteiras para evitar o conflito e o abandono.Fixação no retraimento: fecha-
se dentro de si mesma, cirando barreira que bloqueia contato com os outros.Swanson, J. L. (1988)

43 Psicodiagnóstico Fazer ou não fazer?


“Cada pessoa traz em sua singularidade as pluralidades que sustentam sua singularidade.” Pinto,
2009.O diálogo com instrumentos como o DSM-IV, eixos I e II.

44 Depressão: questões e tarefas


Reações emocionais do presente evocam memórias de perdas anteriores – “senso fraco do self”:
insegurança, inabilidade para o auto-suporte, sentido de si mesmo como fracassado, inadequado e
incompetente.Questões típicas: baixa auto-estima, dependência. Mantenedores: isolamento,
pensamentos e crenças negativos.TAREFAS:Aliança terapêutica: acolhimento, não julgamento,
compreensão empática.Identificar marcos:(1) reações problemáticas e exageradas.(2) Pessoa
confusa e incapaz de sentir sua experiência, sensação de vazio.(3) Conflitos nos quais um aspecto do
self é crítico ou coercivo com o outro.(4) Negócios inacabados com pessoas importantes.

45 Depressão: atividades
Escolher tarefas para lidar com sintomas e questões de fundo:Diálogo com o crítico, integração de
opostos.Evocar situações de reação exagerada (fantasia, dramatização), determinar o elemento que
incitou a reação.Acessar esquemas emocionais mal-adaptativos, negócios inacabados.Tornar-se mais
consciente de necessidades, sentimentos, encontrar sua voz, expressa-los.Criar espaço para
exploração: focar nas sensações corporais, deixar palavras surgirem.Acessar capacidades para
resiliência, buscar senso de direção e maior sentido de poder pessoal.Aprendizado experiencial de
habilidades.
46 Ansiedade: Modelo e técnicas
1. Aliança terapêutica;2. Terapia dos sintomas;Respiração diafragmática;Contínuo de
awareness;Mudar da awareness reflexiva para a experiência sensorial do aqui e agora + externa
(ambiente).Desfazer interrupções: deflexão, dessensibilização, egotismo, projeção,
retroflexão.Restruturação cognitiva.“Mindfulness”: notar mas não honrar pensamentos reflexivos;
manter atenção na tarefa.Identificar introjetos.3. Explorar patologia do Self – raízes da
ansiedade.Awareness de imagens e crenças (introjetos, negócios inacabados);Resolução de conflitos
(cadeira vazia, expressão etc.)

47 Referências Latner, J. Gestalt terapia.


Perls, Hefferline e Goodman, Gestalt terapia. S.P.: Summus, 1997.Perls, F. Ego, fome e agressão. S.
P.: Summus.Perls, F. Abordagem gestáltica, uma testemunha ocular da terapia S.P.: Summus,
1981.Pinto, E. B. Psicoterapia de Curta duração na abordagem gestáltica. S.P.: Summus,
2009.Swanson, J.L. Boundary prcesses and boundary states. The Gestalt Journal, 11.Tenório, C.M.D.
O conceito de neurose em Gestalt terapia. In IGT na rede.

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