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MICHEL
DISPOSIÇÕES GERAIS
O estado afasta a doutrina da situação irregular que previa regras apenas para criança e
adolescente que estavam em conflito com a lei.
DESJUDICIALIZAÇÃO = que para garantir a efetivação dos direitos da criança e adolescente deve
evitar o máximo a utilização do Poder Judiciário, ou seja, o Estado tem a incumbência de zelar
por estes direitos sem precisar da interferência judiciária. Se porventura for necessário, o Poder
Judiciário deverá intervir.
O ECA adota o critério cronológico absoluto = Será levado em consideração a idade da criança,
não importando se ela tenham um desenvolvimento mental igual de 18 anos.
A criança que tem convivência com pessoas violentar ou viciadas em drogas, haverá uma medida
provisória. Vai tirar a criança do convívio familiar e coloca-la em algum instituição ou família.
Em ambos os casos, somente o Poder Judiciário poderá determinar, com UMA EXCEÇÃO: O
CONSELHO TUTELAR PODERÁ EM RAZÃO DO PERIGO.
ATOS INFRACIONAIS
Somente quando criança e adolescente cometer um ato descrito na lei.
Consequências: quando praticado por criança terá a aplicação de medida protetiva. Quando
praticado por adolescente terá a aplicação da medida socioeducativo.
MEDIDA SÓCIOEDUCATIVO:
Advertência
Reparação de dano = havendo prejuízo patrimonial
Prestação de serviços à comunidade = serviços de relevância pública.
Liberdade assistida = ele não é desligado, mas ficará em casa para ser assistido.
Semi-liberdade = o sujeito não terá contato direto com sua família. Vai para a instituição
durante a noite e no dia presta as atividades necessárias.
Internação = pode ser com prazo indeterminado (aquela que o juiz não fixa previamente
um prazo), Se dará em 2 hipóteses:
1) grave ameaça ou violência. A jurisprudência não considera tráfico de drogas como grave
ameaça ou violência.
2) Reiteração de infração graves. Tem que ser mais de 3 vezes.
A internação poderá ser ainda por prazo determinado. O sujeito descumpriu os termos das
medidas aplicadas anteriores.