Professional Documents
Culture Documents
Experiência
controlada
Experiência controlada
Análise de resultados
Durante uma experiência são reunidos todos os dados, de modo a juntar indícios que
podem ajudar a sustentar ou a rejeitar a hipótese. A análise dos resultados tem como
objetivo final provar ou negar a hipótese e, ao fazê-lo, responder à pergunta original.
Conclusão
Etapa em que, perante a análise dos resultados, se aceita ou rejeita a hipótese. Se a
hipótese for aceite, deve ser feita a sua divulgação à comunidade científica. Se a
hipótese for rejeitada, deve se proceder à formulação de nova hipótese.
Subsistemas Terrestres
Que tipos de sistemas existem?
Isolados;
Fechados;
Abertos.
Sistema isolado
Sistema aberto
Sistema Terra
O planeta Terra, é considerado um sistema
Troca energia com o universo:
o Fonte de energia externa: radiação solar;
o Fonte de energia interna: calor resultante da desintegração de
elementos radioactivos.
FECHADO
Subsistemas terrestres
Hidrosfera;
Atmosfera;
Geosfera;
Biosfera.
Hidrosfera
É constituída pelos reservatórios de água que existem na Terra os oceanos, os rios, os
lagos, os glaciares e as águas subterrâneas fazem parte deste subsistema.
Agressões à Hidrosfera:
Atmosfera
É constituída pela camada gasosa que envolve a hidrosfera, a geosfera e a biosfera.
Agressões à Atmosfera:
Libertação de GEE;
Libertação de CFC;
Queima de combustíveis fósseis;
Consumos excessivo de combustíveis.
Geosfera
Parte sólida da Terra, quer profunda, quer superficial. Engloba os diversos tipos de
rochas e minerais seus constituintes e os solos.
Agressões à Geosfera:
Agricultura intensiva;
Poluição dos solos;
Exploração mineira;
Exploração de energia fóssil.
Biosfera
Formada pelos seres vivos que habitam a Terra.
Agressões à Biosfera:
Ambiente sedimentar
Rochas Metamórficas
São formadas a partir de rochas pré-existentes que experimentam transformações
mineralógicas e estruturais.
Datação absoluta - Método que avalia a idade das formações geológicas usando
referências numéricas (M.a.). Como? Através de um complexo uso de tecnologias e
análises laboratoriais de amostras das rochas que se pretendem datar.
Datação relativa
Princípios litoestratigráficos:
2 – Terraços fluviais: O rio, por erosão, escava um novo leito, provocando a formação
de degraus onde deposita sedimentos – terraços fluviais. Os últimos a serem
depositados foram os da zona 3 (mais recentes).
Fósseis de idade
São fósseis de seres que fossilizam facilmente (têm partes duras) e, por isso,
ficam muitas vezes registados nas rochas. OCORRÊNCIA EM ABUNDÂNCIA;
São fósseis de seres que existiram em grande quantidade e que se expandiram
numa grande área geográfica (assim, permitem correlacionar estratos em
diferentes pontos do globo). AMPLA DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA;
São fósseis de seres que não viveram durante muito tempo (à escala geológica).
CURTA DISTRIBUÇÃO TEMPORAL.
As camadas 9 e 10 são “cortadas” pelo vale logo podemos afirmar que este foi a última
estrutura a formar-se.
E aqui?
2 – Ocorrência da falha H;
4 – Deposição de J, K e L;
5 – Aparecimento da Intrusão M;
Os átomos fazem parte da constituição da matéria (de tudo aquilo que existe). Nas
rochas também existem átomos.
Alguns deles (urânio, rádio, etc.) são radioactivos, isto é, ao longo dos tempos, e
naturalmente, os seus núcleos vão-se desintegrando espontaneamente para se
tornarem mais estáveis. Quando isso acontece liberta-se energia.
Os isótopos de urânio são muito frequentes nas rochas (1g por cada 1000 Kg de rocha).
Este método pressupõe que as rochas sejam sistemas fechados, não existindo entradas
ou saídas de isótopos. Mas, se as rochas sofrerem erosão ou meteorização, podem
ocorrer perdas de isótopos (pais e filhos) o que irá influenciar a idade atribuída.
Cada grão de areia tem um relógio calibrado para uma data distinta, a qual remonta
provavelmente a muito antes de a rocha sedimentar se formar. Assim, em matéria de
cronometragem, a rocha sedimentar é uma confusão. Não serve.
Nem sempre as rochas contêm grandes quantidades dos isótopos necessários à sua
datação.
1. 25%
2. Dois períodos de semi-vida
3. 2 x 0.7 x 109
A Terra, um planeta muito especial (Universo)
Sistema Solar
É constituído pelo Sol e por todos os corpos que gravitam em torno dele:
Planetas;
Asteróides;
Cometas.
Sol
Faz parte de uma galáxia – Via Láctea, que possui centenas de milhares de milhões de
estrelas.
Com um raio de cerca de 700 000 Km, é uma estrela muito modesta, quer pelo seu
tamanho, quer pelo seu brilho.
Ocupa uma posição excêntrica num dos braços da espiral, sento a sua distância ao
centro da galáxia cerca de 27 000 anos-luz.
Teoria nebular
Segundo esta teoria no enorme espaço
que separa as diferentes estrelas da
nossa galáxia, existia uma nébula
formada por gases e poeira muito
difusa, que seria o ponto de partida
para a génese do Sistema Solar.
Planetas Telúricos
Os planetas que se formaram a temperaturas mais elevadas, os que se encontram mais
próximos do Sol, são essencialmente constituídos por materiais refractários, isto é,
materiais com um ponto de fusão mais elevado
Júpiter e Saturno são suficientemente grandes para reterem, por força gravítica,
materiais pouco densos da nébula solar primitiva, com o hidrogénio e o hélio.
Planetas
Planetas principais – descrevem as suas órbitas, directamente em torno do Sol.
Vénus
Terra
Marte
Júpiter
Úrano e Neptuno
Muito semelhantes;
Constituídos por gases, com um pequeno núcleo rochoso;
Possuem um sistema de anéis.
Asteróides
Corpos de pequenas dimensões
Os maiores não chegam a atingir os 1000Km de diâmetro;
Geralmente movem-se entre a órbita de Marte e Júpiter –
cintura de asteróides;
Alguns apresentam órbitas muito excêntricas, podendo
intersectar a órbita de alguns planetas.
Cometas
Pequenos corpos, muito primitivos, com órbitas muito
excêntricas em relação ao Sol;
Formados essencialmente por gelo e rochas, só são visíveis
quando se aproximam do Sol;
São constituídos por núcleo, cabeleira e cauda.
Meteoróides
Meteoro - quando um asteróide sai da sua órbita e entra no campo gravitacional da
Terra.
Meteoritos
Compressão
As zonas internas do planeta eram
comprimidas sob o peso crescente da
acumulação de novos materiais. Como
resultado o calor acumulava-se e a
temperatura aumentava no interior da
Terra Compressão do planeta resultante
do seu próprio peso.
Desintegração radioactiva
Os átomos dos elementos pesados, urânio, tório e
potássio (por ex.) desintegram-se espontaneamente,
emitindo energia e transformando-se noutros
elementos mais estáveis. Esse calor flui com
dificuldade devido à fraca condutividade térmica das
rochas, ficando armazenado no interior da Terra.
Diferenciação
Sistema Terra-Lua
Lua
Entre a Lua e a Terra existe uma forte ligação gravitacional, pelo que são
considerados, por alguns cientistas, como planetas duplos.
Características da Lua
Origem da Lua
Origem incerta;
Origem comum com a Terra:
o A lua desprendeu-se de uma massa
incandescente de rocha liquefeita
primordial.
Mares lunares
Mascons
São regiões rochosas de massa muito concentrada, localizadas nos mares lunares e
detectadas por anomalias gravimétricas. Admite-se que os mascons estejam
relacionados com a ascensão de lava basáltica, de elevada densidade, proveniente do
manto lunar, que preencheu depressões originadas pelos impactos de corpos celestes.
O termo "mascons" é a abreviatura do inglês mass concentrations.
Crateras de impacto
Rególito
Planeta Terra
Áreas continentais
Continentes
Unidades básicas
Escudos ou cratões – vastas extensões onde afloram rochas de idade pré-câmbrica que
formam os núcleos de cada continente. São geralmente as raízes de montanhas
erodidas e apresentam deformação.
Plataformas estáveis – zonas de escudos que não afloram porque estão cobertas de
sedimentos, praticamente não deformadas.
Cinturas orogénicas recentes – enormes cadeias alongadas de montanhas, resultantes
da colisão continente-continente ou placa oceânica-continente.
Plataformas estáveis
Cadeias montanhosas
Cadeias de colisão
Oceano – Continente;
Continente – Continente;
Oceano – Oceano.
Oceanos
Das áreas cobertas pelas águas oceânicas podemos considerar:
Um domínio continental;
Um domínio oceânico.
A plataforma continental;
O talude continental;
Planície abissal;
A crista médio-oceânica;
As fossas oceânicas.
Domínio continental
Plataforma continental – faz parte da crosta continental e prolonga o continente,
podendo atingir a profundidade de -200 m.
Domínio oceânico
Planícies abissais – profundidades compreendidas entre os 2500 m e 6000 m.,
correspondendo a 50% da superfície do Globo. Por vezes existem depressões, as
fossas, muito profundas que podem ultrapassar os 11 000 m.
Dorsais oceânicas – situam-se na parte média ou nos bordos dos oceanos. Elevam-se a
3000m acima dos fundos das bacias e estendem-se por uma largura com cerca de
1000Km.
Na parte central de algumas dorsais existe um rifte, cuja profundidade varia entre -
1800 e -2000m. As dorsais são cortadas por falhas transversais. As encostas destas
montanhas submarinas são constituídas por lavas consolidadas dispostas em faixas
paralelas para um e outro lado do rifte.