UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

ESCOLA POLITÉCNICA - DES - Departamento de Estruturas

Disciplina: Pontes de CA e CP I - Prof. Flávia Moll / Prof. Ricardo Valeriano

1 – Largura colaborante (14.6.2.2. - NBR6118:14)

Tipo a
viga simplesmente apoiada 1,00L
tramo com momentos nas duas extremidades 0,60L
tramo com momento em uma só extremidade 0,75L
tramo em balanço 2,00L

2 – Estimativa preliminar da altura útil:

Seção celular: d’sup  d’inf  10cm

Seção vigas múltiplas: d’sup  10cm d’inf  15cm

ESTADO LIMITE ÚLTIMO

1 – Combinações últimas das ações
m  n 
Fd    gi  Fgi,k   q  Fq1,k   oj  Fqj ,k 
i 1  j 2 
1,35 1,50  1,20 
 g   ;  q   ;  T   ;  0 , T  0,6 ;  0 , CM  0,7 (rodoviária)
1,00 0,00 0,00

2 –Dimensionamento à flexão 𝑓 = 500𝑀𝑃𝑎 𝛾 = 1,15 𝛾 = 1,40

2.1 – LN passa pela mesa ( 0,8 x  h f )  área comprimida retangular  seção retangular com largura da mesa bf
Md , com k md ,max  0,250 (f ck  50 MPa )
k md 
b  d 2  f cd
k md k x  2,5 1  k z  x  kx  d z  kz  d Md
k z  0,5  0,25  As 
1,7 k z  d  f yd

2.2 – LN passa pela nervura ( 0,8 x  h f )

Momento resistido pela mesa: M  0,85 f b  b h  d  f 

h
f   
2 
Md cd f w

Momento resistido pela nervura: M Nd  M d  M Md M Md M Nd
As  
 hf  k z  d  f yd
 d    f yd
 2 
3 – Armadura mínima de flexão`

∑ .
Centróide: 𝑦 = ∑
Momento 2ª ordem: 𝐼 = ∫ 𝑦 . 𝑑𝐴 Teorema dos eixos paralelos: 𝐼 = 𝐼 ̅ + 𝐴. 𝑑

4 – Armadura de pele (item 17.3.5.2.3 da NBR6118:04)

A mínima armadura lateral deve ser 0,10 % Ac,alma em cada face da alma da viga com espaçamento não maior que 20 cm, limitada a 5 cm2/m
por face. Em vigas com altura igual ou inferior a 60 cm, pode ser dispensada a armadura de pele.

DISTRIBUIÇÃO TRANSVERSAL
1 – Método de Courbon – Ordenadas para carga unitária: 𝑅 = ± ∑( )
.𝑒
 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
ESCOLA POLITÉCNICA - DES - Departamento de Estruturas
Disciplina: Pontes de CA e CP I - Prof. Flávia Moll / Prof. Ricardo Valeriano

5 – Cobrimento nominal da armadura

(item 7.4.7 da NBR6118:14)

6 – Verificação do cisalhamento – Modelo I

6.1 – Compressão diagonal

Vsd  VRd 2 VRd 2  0,27 v 2  fcd  bw  d  f ck  (MPa)

 v 2  1  
 250 

6.2 – Cálculo da armadura de cisalhamento Vsd  VRd3  Vc Vsw

Vc  Vco  0,60 fctd  bw  d (Na flexão simples e na flexo-tração com a LN cortando a seção em CA)

f ctk ,inf 2/3

f ctd  f ctk ,inf  0,7 f ctm f ctk ,sup  1,3 f ctm fctm  0,3 fck (MPa) Vsw  Vsd  Vc
c

Asw Vsw ( é o ângulo de inclinação da armadura de cisalhamento)


s 0,9  d  f ywd  sen  cos  

7 – Armadura mínima de cisalhamento: Asw f

 0 ,2  ctm  bw
s f ywk

ESTADO LIMITE DE FADIGA

1 – Combinações frequentes das ações

𝑆 , = 𝑆 , +𝜓 , ∙𝑆 , + 𝜓 ∙𝑆 ,

2 – Cálculo da posição da LN e inércia fissurada

𝑛= 𝐸 = 210𝐺𝑃𝑎 𝐸 = 𝛼 .𝐸

SEÇÃO RETANGULAR (𝑏 = 𝑏 ) OU SEÇÃO “T” COM LN NA MESA (𝑏 = 𝑏 )

∙ ∙ ∙
𝑥=− + + 𝐽= + 𝑛 ∙ 𝐴 (𝑑 − 𝑥) + 𝑛 ∙ 𝐴 (𝑥 − 𝑑 )

SEÇÃO “T” COM LN NA ALMA (DESPREZADA A NERVURA; As´= 0)

∙ ∙ ∙ ∙
𝑥= 𝐽= +𝑏 ∙ℎ 𝑥− + 𝑛 ∙ 𝐴 (𝑑 − 𝑥) + 𝑛 ∙ 𝐴 (𝑥 − 𝑑 )
∙ ∙ ∙

SEÇÃO “T” COM LN NA ALMA (As´≠ 0):


b w  x 2  2  x  h f  b f  b w   n   A s  A ' s  h 2f  b f  b w  2  n   A s  d  A ' s d ´  0 
b  x  h f 
2

 
3 3
bf  hf  h 
 n  A s d  x   A's x  d ´
2 2
J  b f  h f   x  f   w
12  2  3
 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
ESCOLA POLITÉCNICA - DES - Departamento de Estruturas
Disciplina: Pontes de CA e CP I - Prof. Flávia Moll / Prof. Ricardo Valeriano

3 – Tensão na armadura de flexão

𝜎, =𝑛 (𝑑 − 𝑥) ; 𝜎, =𝑛 (𝑥 − 𝑑 )

4 – Coeficiente de fadiga na flexão  s ,s   s ,s1   s ,s 2  s ,i   s ,i 1   s ,i 2

 s , s  s ,i
k fad s , s   1,0 k fad s ,i   1,0
 fsd , fad  fsd , fad

5 – Armadura de flexão final

As,sf  k fad s,s  As,s As ,if  k fad s ,i  As ,i

6 – Tensão na armadura de cisalhamento

Vd ,serv  0 ,5 Vc
 sw  0
Asw
 0 ,9  d
s

 sw   sw1   sw2  sw
7 – Coeficiente de fadiga no cisalhamento k fad   1,0
 fsd , fad

8 – Valores de f sd , fad (item 23.5.5 da NBR6118:04)

ESTADO LIMITE DE ABERTURA DE FISSURAS

1 – Combinações frequentes das ações

𝑆 , = 𝑆 , +𝜓 , ∙𝑆 , + 𝜓 ∙𝑆 ,

∅ ∅
𝑤 = . . 𝑤 = . . + 45
, ,

𝜂 = 2,25 (CA-50)

DISPOSIÇÕES CONSTRUTIVAS
1 – Armadura transversal para cortante (item 18.3.3.2 da NBR6118:14)

O espaçamento máximo deve atender:

O espaçamento transversal entre ramos sucessivos dos estribos não deve exceder os seguintes valores: