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CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
ACOLHIMENTO
“Dar acolhida, admitir, aceitar, dar ouvidos,
“É dar RESPOSTAS”
“É RECEBER bem”
“PRECISA DE AJUDA”.
ACOLHIMENTO
Não é um espaço ou um local;
Postura ética;
Não pressupõe hora ou profissional específico
para fazê-lo;
Compartilhamento de saberes, angústias e
invenções;
Indissociabilidade entre atenção e gestão;
Descentralização do trabalho;
ACOLHIMENTO
Postura e prática humanizada e emancipadora;
Possibilidade de criação, invenção, improviso;
Criação de vínculo;
Coordenação do cuidado;
Reconhecimento das potencialidades individuais;
Potencialidade do trabalho em equipe.
Usuário procura a unidade de saúde. Vai
ao balcão e diz que precisa ver um médico.
Orientado a aguardar conforme senha de
chegada na frente de um dos consultórios.
Com a senha de número 10 na mão ele
aguarda. Após dez minutos, fala com a
técnica de enfermagem: “Estou com muita
dor, preciso ver o médico”.
Vamos considerar a cena a partir do olhar:
Técnico de
Recepcionista Médico
Enfermagem
Gestor da
Usuário Enfermeiro
unidade
BENEVIDES, R.; PASSOS, E. Humanização na saúde: um novo modismo? Interface: Comunicação, Saúde e
Educação, São Paulo, v. 9, n. 17, p. 389-394, 2005.
______. Ministério da Saúde. Carta dos Direitos dos Usuários da Saúde. Brasília, 2006.
______. Ministério da Saúde. Política Nacional de Humanização. Acolhimento com classificação de risco.
Brasília, 2004. (Série Cartilhas da PNH).
______. Ministério da Saúde. Política Nacional de Humanização. Documento base para gestores e
trabalhadores do SUS. Brasília, 2006.