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CIRURGIA E ANESTESIOLOGIA
Helinaldo
Universidade do Estado do Amazonas
27/03/2015
Sumário
Semiologia e Biossegurança
Treinamento de sutura
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Helinaldo Correa da Conceição
CIRURGIA E ANESTESIOLOGIA
É assim denominado por possuir três ramos calibrosos distribuídos por áreas extensas da face, tanto
superficiais como profundas.
Nervos: Oftálmico
Gânglio Trigeminal=> É a maior massa ganglionar do nosso corpo. É o único gânglio localizado
no interior do crânio, protegido por um recesso formado por uma camada dupla de dura-máter, além
de pia-máter e aracnoide.
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Helinaldo Correa da Conceição
Nevio maxilar y sus ramas(Rs, Ramas; N, Nervio). (Datos de Liebgott B: The anatomical basis
of dentistry, 2ª. Ed., St. Louis, 2001, Mosby.)
Semiologia
Semiologia: estudo dos sinais e sintomas.
Sintoma: manifestação subjetiva.
Sinal: manifestação objetiva.
Sinal patognomônico: exclusivo de uma doença e indica de maneira absoluta sua existência,
especificando-lhe o diagnóstico.
Quadro clínico ou sintomatologia: é o conjunto de sinais e sintomas.
Síndrome: conjunto de sinais e sintomas comuns a uma determinada doença.
Pródromo: conjunto de sintomas que antecedem o surgimento do quadro clínico de uma doença.
Semiotécnica (manobras de diagnóstico): técnica de colheita dos sinais e sintomas.
Inspeção: visão a olho nu.
Palpação: tato ou compressão.
Percursão: batidas (ato de percutir).
Auscultação: ouvir sons ou ruídos produzidos no organismo.
Propedêutica clínica: interpretação dos dados da semiotécnica.
Diagnóstico: identificação e conhecimento da doença através da observação de seus sinais e
sintomas.
Prognóstico: conhecimento sobre a evolução da doença.
Tratamento ou terapêutica: conjunto de medidas utilizadas para resolução da doença ou agravo.
Proservação: período após o tratamento em que o paciente é acompanhado.
Anamnese
Identificação: nome, idade (data de nascimento), sexo, raça, estado civil, procedência, endereço,
profissão. Documentação!
Queixa principal: razão principal da visita do paciente. Características: sucinta, com as palavras do
paciente. Pode incluir: dor, ferida, queimação, sangramento, amolecimento de dentes, distúrbios de
erupção dos dentes, boca seca ou excesso de saliva, inchaço, gosto ruim, mau hálito, dormência,
estética, dificuldade para falar, dificuldade para mastigar, e outras.
História da doença atual: história da queixa principal, desde seu início, fatos modificadores,
tratamentos já realizados, até o momento do exame. Pode incluir: início, duração, intensidade, alívio
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ou agravamento, o que o paciente tentou fazer para tratar, fatos ou situações que o paciente
relaciona ao início da doença.
História pregressa: toda a história de saúde do paciente. História médica: doenças agudas ou
crônicas, internações, cirurgias, uso de medicação, alergias, gestação, tabagismo, alcoolismo, e
outros hábitos. História odontológica: tratamentos realizados, uso prévio de anestesia local,
cicatrização de feridas bucais, sangramentos, doenças recorrentes (herpes, aftas), hábitos de higiene
e outros hábitos bucais.
História familiar: distúrbios de saúde de ascendentes ou descendentes do paciente, história de
contatos no convívio sócio familiar com pacientes doentes.
Exame físico geral: estado geral do paciente (BEG, debilitado), biótipo, marcha, postura, palidez,
cianose, icterícia, tumefações visíveis, pressão arterial, frequência cardíaca, regularidade e força do
pulso, fácies.
Exame físico loco-regional:
Extrabucal: face, olhos, nariz, ouvido, pescoço, linfonodos, musculatura cervico-facial.
Intrabucal: pele e semimucosa dos lábios, mucosas labial, alveolar, jugal, soalho bucal, ventre da
língua, dorso e bordas laterais da língua, gengiva e rebordo alveolar, palato duro, palato mole e
pilares tonsilares, orofaringe. (BORAKS, 2011)
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IMAGINOLOGIA
Revelador 15 segundos
Água
Fixador 2 minutos
BIOSSEGURANÇA
São essenciais a padronização e manutenção das medidas de biossegurança como forma eficaz de
redução de risco ocupacional, de infecção cruzada e transmissão de doenças infecciosas.
Conceitos
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=> Assepsia: é o conjunto de medidas adotadas para impedir que determinado meio seja
contaminado.
=> Antissepsia: é a eliminação das formas vegetativas de bactérias patogênicas de um tecido vivo.
=> Desinfecção: é um processo que elimina microrganismos patogênicos de seres inanimados, sem
atingir necessariamente os esporos. Pode ser de alto nível, intermediário ou baixo.
=> Esterilização: é um processo que elimina todos os microrganismos: esporos, bactérias, fungos e
protozoários. Os meios de esterilização podem ser físicos ou químicos.
Artigos => São instrumentos de diversas naturezas que podem ser veículos de contaminação.
Artigos Críticos – São os artigos que penetram através da pele e mucosas adjacentes, atingindo
tecidos subepiteliais e sistema vascular. Inclui materiais como agulhas, lâminas de bisturi, sondas
exploradoras, sondas periodontais, material cirúrgico e outros. Devem ser obrigatoriamente
esterilizados ou uso único (descartável)
=> Instrumentos semicríticos: são instrumentos que entram em contato com a mucosa ou pele
íntegra (moldeiras, espelhos, instrumentais para restaurações). Podem ser desinfetados, mas quando
possível e preferencialmente esterilizados.
=> Instrumentos não críticos: entram em contato apenas com a pele íntegra ou não entram em
contato com o paciente. (pinça perfuradora de lençol de borracha, arco de Young, mufla). Devem
ser desinfetados.
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=> Procedimentos semicríticos: quando entram em contato com secreções orgânicas (saliva) sem
invadir o sistema vascular (inserção de material restaurador, aparelho ortodôntico).
=> Procedimentos não críticos: quando não há contato com secreções orgânicas nem penetração no
sistema vascular. Na Odontologia não existe nenhum procedimento que possa ser classificado nessa
categoria.
A imunização contra a Hepatite B é realizada em três doses. A segunda dose um mês após a
primeira e a terceira, seis meses após a segunda. Deve-se fazer teste sorológico para confirmação da
imunização. Deve ser feito reforço da vacina a cada 5 anos.
=> Gorro (tipo touca): deve recobrir todo o cabelo e orelhas, protegendo-os principalmente dos
aerossóis. Deve ser de uso único e descartáveis em lixo contaminado.
=> Avental: evita o contato da pele e roupas pessoais com os microrganismos do campo de
trabalho. Seu uso deve ser restrito ao local de trabalho. Podem ser:
- não cirúrgico: para procedimentos semi-críticos. Devem ser trocados diariamente ou quando
apresentarem contaminação visível por sangue ou fluidos.
=> Óculos de Proteção: proteção biológica e mecânica. Devem ser fechados lateralmente. Devem
ser lavados e desinfetados.
=> Luvas: as mãos devem ser lavadas antes de calçar as luvas que devem ser descartadas a cada
procedimento em lixo contaminado. 3 tipos:
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- procedimentos: não estéreis para procedimentos semi-críticos.
=> Sobre Luvas: Utilizadas quando o profissional deixar o campo de trabalho para tocar em algum
objeto ou superfície, e retirada quando o mesmo voltar para o campo de trabalho. Deve ser trocada a
cada paciente.
5 Campos de trabalho
=> Barreiras de PVC: para procedimentos semi-críticos. Devem ser trocadas a cada paciente.
- mecânica: o instrumental deve ficar imerso em solução enzimática (2 à 10 min) e depois lavado
em água corrente.
7 Métodos de Esterilização
=> Calor Úmido (Autoclave): vapor sob pressão (1 à 2 atmosferas). Tempo de 15 à 30 minutos.
Temperatura de 121 à 132 °C.
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=> Calor Seco (Estufa): tempo de 1 hora à 170°C ou 2 horas à 160°C, sem a abertura da mesma
durante o processo.
=> Processos Químicos: óxido de etileno por 4 horas; glutaraldeído 2% por 10 horas e solução de
formaldeído 38% por 18 horas.
8 Descarte de lixo
Resolução 29/02 e 43/02 do CFO → cirurgião dentista que está na área cirúrgica pode realizar
requisição de exames, desde que contribuam para o diagnóstico ou tratamento proposto para o
paciente. Ex: se há desconfiança de que o paciente é soropositivo, pode-se solicitar o exame sem
problemas.
Como será feito: Receituário próprio ou impressos fornecidos pelos laboratórios (carimbo
e assinatura de quem está requisitando).
1- Hemograma completo;
2- Exames de coagulação;
3- Glicemia;
4- Uréia e creatinina;
5- Urina.
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Dr: Flaviano Ferreira
CRO 3421
Hemograma completo
Este teste, também chamado de contagem de eritrócitos, é parte de uma contagem completa de
sangue. É também usado para detectar a quantidade de hemácias em um microlitro (milímetro
cúbico) de sangue total. Os índices hematimétricos fornecem importantes informações sobre o
tamanho, concentração de hemoglobina e peso da hemoglobina de uma hemácia média.
Objetivos
•Fornecer dados para o cálculo do volume corpuscular médio e da hemoglobina corpuscular média,
que revelam o tamanho da hemácia e o conteúdo de hemoglobina.
Preparação do paciente
Jejum de 4 horas.
Valores de referência
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Homens adultos: 4,6 a 6,2 milhões de hemácias/ml de sangue venoso
Bebês a termo: 4,4 a 5,8 milhões de hemácias/ml de sangue capilar ao nascimento, diminuindo para
3,8 milhões de hemácias/ml na idade de 2 meses, e aumentando lentamente daí em diante.
VCM: 84 a 99mm3.
HCM: 26 a 32 pg.
CHCM: 31 a 36 g/dl.
Achados anormais
Uma contagem elevada de hemácias pode indicar policitemia absoluta ou relativa. Uma contagem
deprimida de hemácias pode indicar anemia, sobrecarga de líquido ou hemorragia além de 24 horas.
Testes adicionais, como, por exemplo, exame de célula colorida, hematócritos, hemoglobina,
índices hematimétricos e estudos de glóbulos brancos são necessários para confirmar o diagnóstico.
Baixos VCM e CHCM indicam anemias microcíticas hipocrômicas causadas por anemia por
deficiência de ferro, anemia sideroblástica ou talassemia. Um VCM alto sugere anemias
macrocíticas causadas por anemias megaloblásticas, devido à deficiência de ácido fólico ou
vitamina B 12, desordens congênitas de DNA ou reticulocitose. Em razão de o VCM refletir
volume médio de muitas células, um valor dentro da faixa normal pode ocorrer em pacientes cujo
tamanho de glóbulos vermelhos varia, e inclui células microcíticas e macrocíticas.
B.Hemoglobina Total
Este teste é usado para medir a quantidade de hemoglobina (Hb) encontrada em um decilitro (100
ml) de sangue total. Usualmente ele é parte de um hemograma completo.
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A concentração de hemoglobina correlaciona-se estreitamente com a contagem de hemácias.
Objetivos
Valores de referência
Método: automatizado
Recém-nascidos: 14 a 20 g/dl
Homens: 14 a 18 g/dl
Mulheres: 12 a 16 g/dl.
Achados anormais
C.Hematócrito
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O exame de hematócrito (Ht) pode ser efetuado separadamente ou como parte de um hemograma
completo. Ele mede a porcentagem por volume de hemácias contidas em uma amostra de sangue
total – por exemplo, 40% de Ht indica 40 ml de hemácias contidas em uma amostra de 100 ml. Essa
concentração é obtida centrifugando-se o sangue total anticoagulado em um tubo capilar, de forma
que as hemácias sejam firmemente concentradas sem hemólise.
Objetivos
Valores de referência
Método: automatizado.
Achados anormais
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Um Ht baixo sugere anemia, hemodiluição ou uma perda maciça de sangue. Um Ht alto indica
policitemia ou hemoconcentração devido à perda sanguínea ou desidratação.
D.Contagem de Leucócitos
Uma contagem de glóbulos brancos, também chamada de contagem de leucócitos, é parte de uma
contagem completa de sangue. Ela indica a quantidade de leucócitos em um microlitro (milímetro
cúbico) de sangue total. As contagens de leucócitos podem variar até em 2.000, em qualquer dia em
particular, em função de exercício desgastante, tensão ou digestão. A contagem de leucócitos pode
aumentar ou diminuir significativamente em determinadas doenças, porém é diagnosticamente útil
somente quando o diferencial de glóbulos brancos e o estado clínico do paciente são levados em
consideração.
Objetivos
Valores de referência
Achados anormais
Uma contagem elevada de leucócitos (leucocitose) com frequência assinala uma infecção, como,
por exemplo, um abscesso, meningite, apendicite ou amigdalite. Uma contagem alta de leucócitos
pode também resultar de leucemia e necrose tecidual devido à queimaduras, infarto do miocárdio ou
gangrena.
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Uma contagem diminuída de leucócitos (leucopenia) indica depressão da medula óssea, que pode
resultar de infecções virais ou de reações tóxicas, como, por exemplo, as que acompanham o
tratamento com antineoplásicos, ingestão de mercúrio ou outros metais pesados, ou exposição ao
benzeno ou arsênicos. A leucopenia caracteristicamente acompanha influenza, febre tifoide,
sarampo, hepatite infecciosa, mononucleose e rubéola.
E.Diferencial de Leucócitos
O diferencial de leucócitos é usado para avaliar a distribuição e morfologia dos glóbulos brancos,
fornecendo informação mais específica sobre o sistema imune do paciente do que a contagem de
leucócitos isoladamente.
Os glóbulos brancos são classificados de acordo com os cinco tipos principais – neutrófilos,
eosinófilos, basófilos, linfócitos e monócitos – sendo determinada a porcentagem de cada tipo. A
contagem diferencial é o valor percentual de cada tipo de glóbulo branco no sangue. O número
absoluto de cada tipo de glóbulo branco é obtido por meio da multiplicação do valor percentual de
cada tipo pela contagem total de glóbulos brancos.
Os altos níveis desses glóbulos brancos estão associados com diversas respostas imunes e
anormalidades. Algumas vezes é solicitada uma contagem de eosinófilos como um teste de
acompanhamento, quando é relatado um nível elevado ou deprimido de eosinófilos.
Objetivos
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•Servir de suporte para o diagnóstico de outras doenças.
PLAQUETAS
Valores de referência
Basófilos: 0 a 200/ml; 0 a 2%
Eosinófilos: 40 a 500/ml; 1 a 5%
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Para crianças, os valores absolutos e porcentagens normais podem diferir. As porcentagens são as
seguintes:
Basófilos: 0 a 2%
Eosinófilos: 1 a 5%
Linfócitos: 45 a 75%
Monócitos: 3 a 10%
Neutrófilos: 22 a 40%.
Achados anormais
Os padrões diferenciais anormais fornecem evidência para uma ampla faixa de estados de doença e
outras condições.
F.Contagem de Plaquetas
Objetivos
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Valores de referência
Achados anormais
Uma contagem diminuída de plaquetas (trombocitopenia) pode resultar de medula óssea aplástica
ou hipoplástica; uma doença infiltrativa de medula óssea, como, por exemplo, carcinoma ou
leucemia; hipoplasia megacariocítica; trombopoiese infecciosa proveniente de deficiência de ácido
fólico ou vitamina B 12; acúmulo de plaquetas em um baço aumentado; destruição aumentada de
plaquetas devido à drogas ou desordens imunes; coagulação intravascular disseminada; síndrome de
Bernard-Soulier; ou lesões mecânicas às plaquetas.
Maxila
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Mandíbula
Regras:
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5. Qualquer intercorrência, suspender o procedimento.
6. Retirar a agulha sempre no mesmo sentido da punção
Espelho bucal=> Sonda exploradora=> Pinça clinica => Seringa carpule=> cabo de bisturi nº
3(lâmina 15)=> Sindesmótomo e descolador de Molt=>pinça hemostática => afastador de
Minessota=>elevadores ou alavancas retas e curvas=>Fórceps=>lima para osso=>cureta=>pinça
goiva ou Alveolótomo=>cubas=>Sugador Cirúrgico=>Seringa para irrigação=>Tubetes
Anestésicos=>Gaze=>porta agulha=>tesoura para sutura=> pinça anatômica=> Fio de sutura.
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NERVO ALVEOLAR SUPERIOR POSTERIOR (NASP)
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Área anestesiada: 3º, 2º e 1º(raiz disto vestibular e palatina) molares superiores, processo alveolar
(osso), gengiva vestibular, periodonto e membrana mucosa vestibular adjacente da região.
Local para punção: Fundo de sulco vestibular a 45°, na direção do dente a ser anestesiado.
Deitado
Para a anestesia do lado direito, o operador deverá coloca-se do lado direito do cliente em posição
ergonômica de 8 horas. Para a anestesia do lado esquerdo, o operador posiciona-se do lado direito
do paciente, e o seu braço esquerdo é passado sobre a cabeça do paciente de modo que a área possa
ser palpada com o indicador esquerdo, assumindo então, uma posição de 10 horas. O paciente
deverá esta posicionado de forma que o plano oclusal da arcada superior forme um ângulo de 45º
com o solo.
Área anestesiada: Pré – molares superiores e mais raiz mesio vestibular do 1º molar superior,
gengiva vestibular, periodonto e processo alveolar.
Local para punção: Fundo de sulco vestibular, a 45° na direção do dente a ser anestesiado.
Deitado
Agulha curta
Área anestesiada: Incisivos e caninos superiores, mucosa vestibular, periodonto, lábio superior e
processo alveolar.
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Local para punção: Prega mucojugal acima do ápice do canino superior.
Deitado
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SÓ INERVAM MUCOSA
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2. PALATINO MAIOR
Área anestesiada: mucosa palatina da região distal de canino a molares superiores de uma
hemiarcada
Local para punção: metade da distancia da linha média em direção ao dente a ser
anestesiada ou próxima do forame palatino maior.
Boca Aberta
Posição de (9 a 10 horas)
Observe: a agulha com a seringa sempre do lado oposto.
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Morpheus
3. PALATINO MENOR
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Área anestesiada: Dente de toda uma hemiarcada inferior, corpo da mandíbula, porção inferior do
ramo mucoperiósteo vestibular, membrana mucosa anterior ao 1° molar inferior (nervo
mentoniano), 2/3 anterior da língua e assoalho da cavidade oral, tecidos moles e periósteo lingual
(nervo lingual).
Local para punção: Deslizar o dedo indicador sobre o plano oclusal dos dentes inferiores, até a
região do trígono retromolar, alcançando a porção anterior do ramo da mandíbula, o dedo ficará 1
cm do plano oclusal, este então é deslocado para a lateralidade tensionando o tecido, baseando – se
pela metade da unha, faz a punção. O corpo da seringa ficará deposto do lado oposto, entre os pré-
molares, faz o refluxo e injeta lentamente por 2 min o anestésico (agulha longa).
TÉCNICAS DE ANESTESIA
• Técnica direta nada mais é que levar a agulha diretamente ao alveolar inferior, fazendo uma
pulsão direta no alveolar inferior. *mais utilizada
• Técnica indireta ou também chamada de técnica das 3 posições é o tipo de técnica que você
consegue bloquear o nervo lingual, bucal e alveolar inferior mudando a posição da agulha sem
retirar do tecido e com apenas uma pulsão. *mais utilizada
OBs: Técnica anestésica usada: Bloqueio regional ou de nervo. O anestésico local é depositado
próximo a um tronco nervoso principal, usualmente distante do local de intervenção operatória.
Trígono retromolar
Comissura labial
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(Freitas, 2006)
Com seu indicador você vai apalpar a linha obliqua e vai começar apalpar o ramo ascendente da
mandíbula. Você em seguida vai passar uma linha imaginaria tangente ao ramo da mandíbula, ou
seja, linha A. Então, essa linha A corresponde ao bordo anterior do ramo da mandíbula. Quando o
paciente abre à boca a prega pterigomandibular fica evidente e é a segunda linha imaginária, linha
B passa sobre a linha pterigomandibular. Entre a linha A e a linha B encontra – se uma bissetriz que
irá dividi a linha A e linha B em zona A e zona B. A zona A tem que ser evitada. Vocês nunca irão
entrar com a agulha nessa zona A. Nosso foco é a Zona B a referência será 1 cm acima do plano
oclusal, mais ou menos na região central da zona B. Você irá fazer a inserção da sua agulha. No
lado direito você usa o indicador, já no lado esquerdo você usa o polegar.
Local para punção: Fundo de sulco vestibular inferior e mucosa jugal, agulha pouco introduzida,
próxima ao dente a ser anestesiado.
NERVO LINGUAL
Área anestesiada: 2/3 (sensitiva) anteriores da língua e assoalho da cavidade oral, tecidos moles e
periósteo lingual.
Local para punção: Linha obliqua da mandíbula (milo – hióidea)
Área anestesiada: Gengiva vestibular de incisivos, caninos e pré-molares (tecido mole), mucosa
labial e pele do mento.
Local para punção: Fundo de sulco do vestíbulo na região do ápice entre os pré – molares
inferiores (infiltrativa na mucosa lingual, na direção do dente a ser extraído).
NERVO INCISIVO
Área anestesiada: Dentes caninos e incisivos inferiores, através dos canais recorrentes incisais.
Local para punção: Fundo de sulco vestibular inferior na direção do dente que se quer anestesiar.
Agulha longa
Paciente deitado
Área anestesiada: 3°, 2° e raiz mesio vestibular do 1° molar superior; mucosa vestibular e
periodonto.
Local para punção: Fundo de sulco do vestíbulo, acima do 2° molar superior (distal) a 45° em
relação aos planos horizontal, frontal e sagital.
Referencia anatômica:
• Tuberosidade da maxila
• Processo zigomático
• Prega muco vestibular acima do 2° molar superior
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INFRA - ORBITÁRIO => NASM + NASA
Área anestesiada: Inerva o 2° PMS até incisivo central, periodonto, mucosa gengival, asa do nariz
e pálpebra inferior, mucosa labial.
Agulha longa
Local para punção: Fundo de sulco do vestíbulo, entre os ápices dos pré – molares superior, 1 cm
ao lado da asa do nariz e na direção da pupila, com a agulha paralela ao longo eixo do dente. Palpar
o forame infraorbitário.
Referências Anatômicas
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Para a Mandíbula:
Para a maxila:
• Fusão: é a união de dois dentes ou mais, esta união pode ser completa formando um único
dente. Pode ocorrer união das coroas e raízes.
• Concrescência: é a união de 2 dentes ou mais, somente pelo cemento dentário.
• Dilaceração: encurvamento acentuado de uma raiz
• Reabsorção radicular: pode ser total ou parcial
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• Hipercementose: é a excessiva formação de cemento dentário na superfície da raiz em
qualquer de suas partes.
CORTICAL ÓSSEA
(Lindhe, 2011)
Mandíbula (Molares lingual menos denso, pré a pré vestibular menos denso)
(Lindhe, 2011)
(Lindhe, 2011)
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NÚMERO DOS FÓRCEPIS E SUAS INDICAÇÕES:
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• 18R - Molares superiores direito
• Alveolótomo Reto = Pinça Goiva de Luer Reto = Osteótomo => Usada em dentes
anteriores Remover espículas ósseas.
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• Alveolótomo Curvo = Pinça Goiva de Luer Curvo => Usado em dentes posteriores
principalmente para remover espículas ósseas.
• Pinça de Campo = Pinça Backhaus => Prender o sugador cirúrgico ao campo fenestrado
do paciente evitando que caia.
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• Seringa Carpule com refluxo
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Tesoura de Mayo-Stille curva 14 cm
• Cureta de Lucas
• Descolador de Molt nº 9
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Descolamento do tecido gengival ao redor dos dentes – desinserção das fibras gengivais
Jogo de Extrator Apical de Seldin: Reto no. 2, Angulado Esquerdo 1L, Angulado
Direito 1R
Seldin Reto
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Afastador de Minesota
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Broca Cirúrgica – Zecrya ou broca haste longa, NO. 702 e Broca Esférica tipo carbite
pescoço longo, no. 6 ou 8
• Laminas de bisturi
Nº 10 = pele
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Nº 11 = Drenar abscesso intra e extraoral dentoalveolar.
Nº 10
A lâmina Nº 10 com a sua curva de ponta é uma das mais tradicionais formas de lâmina e é usada
geralmente para fazer pequenas incisões na pele e músculo. A Nº 10 é muitas vezes utilizada em
cirúrgias mais especializadas, como para a colheita da artéria radial durante uma operação de
revascularização do miocárdio, durante a abertura do brônquio, cirúrgia torácica e para correção
de hérnia inguinal.
Nº 11
A Nº 11 é uma lâmina afiada triângular alongada ao longo da borda hipotenusa e com uma ponta
forte, o que a torna ideal para incisões. Utilizada em procedimentos diversos, tais como a criação
de incisões para drenos torácicos, a abertura das artérias coronárias, a abertura da aorta e remover
as calcificações nas válvulas aórtica ou mitral.
Nº 12
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Helinaldo Correa da Conceição
A Nº 12 é uma ponta pequena, lâminas afiadas em forma crescente ao longo da borda interna da
curva. Às vezes, é utilizada como um cortador de sutura, mas também para arteriotomias (incisão
cirúrgica de uma artéria), cirúrgias de parótida (glândula salivar facial), cortes de mucosa em uma
septoplastia (reparação de septo nasal) e procedimentos durante a fissura palatina,
ureterolithotomies (remoção do cálculo por incisão do ureter) e pyelolithotomies (incisão cirúrgica
da pelve renal de um rim para a remoção de uma pedra nos rins - também conhecido como
pelviolithotomy).
Nº 12D
A 12D, por vezes referido como 12B no mercado dos EUA, é uma lâmina de dois gumes Nº 12.
Lâmina afiada em ambos os lados da curva em forma crescente. Ela é usada extensivamente
dentro das técnicas de cirúrgia dentária.
Nº 15
A lâmina Nº 15 têm um perfil curvo, pequeno corte e é a ideal mais popular forma de lâmina para
fazer incisões curtas e precisas. É utilizada em uma variedade de procedimentos cirúrgicos,
incluindo a excisão de uma lesão na pele ou cisto sebáceo recorrente e para a abertura de artérias
coronárias.
Nº 15C
Com um a mais, a borda mais extensa do que a lâmina de corte Nº 15 tradicional, a 15C oferece
um alcance adicional para o dentista realizar procedimentos periodontais.
Observe‼! Os fórceps 65 e 69 ficam reservados para raízes superiores e o fórceps 151 para
as raízes da arcada inferior.
TIPOS DE INCISÃO:
• - Partch = semilunar
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Helinaldo Correa da Conceição
Alan Leandro UFCE
Regiões apicais (fácil deslocamento, acesso restrito a região apical). Este tipo de incisão não
nos dar uma boa visibilidade. Ex: Lesão periapical (osteotomias até encontrar a raiz) o 1 pré
- molar superior possui duas raízes uma vestibular e uma palatina (acesso melhor na
vestibular), normalmente quando as coroas estão destruídas geralmente se fraturam uma das
raízes.
• - Envelope
(Neste caso não há incisão relaxante ou obliqua, então neste caso a sindesmotomia seria no
sulco gengival ao redor da margem gengival do dente que será extraído). Um ou mais dentes
adjacentes ao que queremos remover. Os limites são: dente, osso alveolar e os retalhos que são
feitos.
• - Wassmund = trapezoidal
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Helinaldo Correa da Conceição
Alan Leandro UFCE
É destinada a áreas apicais e maiores, não restritas a um dente apenas, pode ter
envolvimento de dois dentes. Podemos deixar no mínimo uma distância do sulco gengival 4
a 5 mm dor margem gengival. Temos uma incisão horizontal e duas relaxantes. Essa incisão
só é praticada em gengiva inserida, nunca em gengiva livre. Ex: É indicada para pacientes
que possuem prótese fixa.
• - Newmann = triangular
Região posterior
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Helinaldo Correa da Conceição
Rebordo e relaxantes
• - Newmann modificada
Canino a Canino
Equimose => Não ocorre aumento de volume, somente a mancha profundamente arroxeada.
Características do retalho
Diérese
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• Consiste em dividir (separar tecido ou planos anatômicos, para abordar uma região ou
órgão)
1) Tipos
a) punção
c) divulsão
d) descolamento
e) curetagem
Pode ser:
- Aspirativa
- Anestésica
b) Incisão=> Cortar o tecido (são praticadas sobre a mucosa bucal ou sobre a pele, podendo ser
também efetuado com bisturis e também tesoura).
Importante‼
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2) Utilizar lâminas novas e afiadas
Empunhadura do bisturi:
Forma de caneta mais utilizada, mas usada em incisões pequenas e delicadas. O bisturi é
apoiado pelo dedo indicador, polegar e médio ficando perpendicular ao tecido.
Princípios de incisão:
- Intra – bucal
- Extra – bucal
1) Apoiado em osso
Devem ser:
• Amplas
• Campo operatório visível
• Boa irrigação do retalho para que seja favorecida uma boa e rápido cicatrização.
• Contra indicado incisões econômicas.
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CUIDADOS ‼!
Com incisões verticais (relaxantes) na face lingual na altura dos molares para evitar a lesão do
nervo lingual. Incisões vestibulares ao nível dos ápices dos pré – molares inferiores, para evitar
lesionar o feixe vasculo – nervoso mentoniano (de grande reabsorção do rebordo alveolar esse feixe
esta bem próximo da crista – alveolar). Mais indicada incisão do tipo envelope. Evitar também
incisões verticais (relaxantes no palato, pois pode lesionar artéria palatina maior).
Tipos de incisão:
Sulcular
Verticais Relaxantes
Envelope
Extremidade não incisada (fixa) bem maior que o ápice, porque facilita a vascularização ou
irrigação, caso contrário ocorre necrose.
c) Divulsão=> Cortar antes com o bisturi, separar os tecidos sem seccionar, cortar. Divulsiona sem
cortar os tecidos, apenas separa. Utiliza – se tesoura de ponta romba (Metzembaum).
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e) Curetagem=> Consiste em remover um órgão ou parte dele (resultado final da cirurgia). Ex: Na
exodontia remover cisto, granuloma etc.
• Digital (compressão)
• Pinçagem
• Ligadura (nó ao redor do vaso)
• Tamponamento
• Termocoagulação (bisturi elétrico)
• Substâncias vasoconstritoras (adrenalina baixa o sangramento)
Compressão do local com gaze, preferência com os dedos ( 5 a 10 min) no local sangrante.
g) Síntese=> Sutura
MANOBRAS DE SÍNTESE
Objetivo:
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• Ácido poligaláctico (Vicryl)
• Polidioxanona (Maxon, PDS)
Não – Absorvíveis
• O ideal é de 2 a 5 mm de distância
• 2 volta no sentido horário fio de seda
• 1 volta no sentido anti- horário fio de seda
• 2 volta no sentido horário fio de Nylon
• 1 volta no sentido anti- horário fio de Nylon
Em U
Em X
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Simples
1°- Contenção
2º- Fixação
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3°- Segurança
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PRILOCAÍNA 3% +FELIPRESSINA
FELIPRESSINA
• Atua sobre os receptores V1 da vasopressina presentes no músculo liso da parede dos vasos
sanguíneos, sendo esta ação muito mais acentuada na microcirculação venosa que na arteriolar.
• A Prilocaína pode ser usada em paciente diabético compensado, pois esse vasoconstritor não
induz alterações de pressão arterial.
• Paciente com alterações cardiovasculares controlados, pois a Prilocaína não causa alteração de
pressão.
• Prilocaína pode ser usada em hipertenso que já se encontra em tratamento médico, pois não
produz efeito cardiovascular.
GESTANTE
PRILOCAÍNA
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biotransformação, permanecendo assim por mais tempo na corrente circulatória materno-
fetal (CORRÊAet al., 2003).
ARTICAÍNA
Esse anestésico é o mais recomendado para gestantes, já que não está associado a nenhum fator que
possa contraindicá-lo. É seguro durante a gestação desde que se utilize a lidocaína a 2% com
adrenalina 1: 100.000 com limite máximo de 2 tubetes por sessão (dose mínima efetiva), uma vez
que o feto não consegue metabolizar a droga anestésica eficientemente (ROOD, 1981).
A adrenalina é o vasoconstritor mais potente e mais utilizado na Odontologia 2 e atua
diretamente nos receptores α- e β-adrenérgicos. Pequenas doses de adrenalina dilatam os vasos que
irrigam os músculos esqueléticos, onde predominam os receptores β2. Doses grandes estimulam os
receptores α, produzindo vasoconstrição. Do ponto de vista clínico, essa diferença de ação sobre os
receptores α ou β determina a hemostasia alcançada durante os procedimentos cirúrgicos. A injeção
direta do anestésico com adrenalina no local da cirurgia resulta em altas concentrações teciduais da
substância, estimulando predominantemente os receptores α, obtendo a hemostasia desejada.
As funções de um agente vasoconstritor são: diminuir a circulação local, evitar a rápida absorção do
anestésico, prolongar a sua ação, diminuir sua toxicidade e promover hemostasia, assegurando um
período de latência e duração suficientemente longos6, aumentando sua eficiência e segurança4.
Assim, a importância de um vasoconstritor é indiscutível. Entretanto, estudos mostraram que os
anestésicos contendo vasoconstritor, como a adrenalina, podem causar efeitos colaterais
indesejáveis em pacientes com discrasias cardiovasculares, como aumento da frequência cardíaca e
da pressão arterial. Alguns autores afirmaram ainda que a administração de 1 a 2 tubetes
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odontológicos com diluição de adrenalina a 1:100.000 aumenta a pressão arterial sistólica, a
frequência cardíaca, causa aumento no rendimento cardíaco, no ritmo cardíaco e na taxa cardíaca.
Apesar desses efeitos colaterais relacionados à utilização dos vasoconstritores, a realização de
procedimentos odontológicos com anestesia inadequada certamente resultaria em estresse e dor ao
paciente, estimulando a produção endógena das catecolaminas em doses acima daquelas utilizadas
durante os procedimentos. Além disso, estudos demonstraram que pacientes que receberam
adrenalina em pequenas doses tiveram uma redução na pressão arterial. Chernow et al.20 relataram
que anestésicos locais contendo adrenalina geralmente são bem suportados por pacientes com
discrasia cardiovascular de grau leve a moderado.
Cuidado! Aumenta o açúcar no sangue diabete tipo I e II (A adrenalina tem a ação farmacológica
oposta a insulina, logo é considerada um hormônio hiperglicêmico)
Diabetes tipo I=> Caracterizada pela ausência da produção de insulina. Os pacientes geralmente
exibem hiperglicemia grave e cetoacidose. A doença é tipicamente diagnosticada na infância e os
pacientes necessitam de injeções exógenas de insulina para sobreviver.
Diabetes tipo II=> É mais difícil de diagnosticar. Geralmente ocorre em adultos mais velhos e
obesos. Apesar de a hiperglicemia estar presente, a cetoacidose raramente se desenvolve. Além
disso, os pacientes podem ser capazes de produzir certa quantidade de insulina endógena.
Sintomas do diabetes:
• Polidpsia
• Poliúria
• Polifagia
• Perda de peso
• Xerostomia
Observe:
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ASA I – Paciente saudável com saúde normal;
ASA II - Paciente com doença sistêmica moderada ou fator de risco de saúde
insignificante;
ASA III – Paciente com doença sistêmica grave não incapacitante;
ASA IV – Paciente com doença sistêmica grave que é constante a ameaça á vida;
ASA V - Paciente moribundo cuja expectativa de vida não é esperada nas
próximas 24 h sem intervenção cirúrgica;
ASA VI – Morte cerebral.
A opção é pelo Ibuprofeno, que em doses mais baixas apresenta atividade analgésica similar à da
dipirona.
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Adultos: comprimidos de 200 mg , com intervalos de 6 horas. (Advil ou genérico)
Crianças: solução gotas 50 mg/ml (Alivium ou genérico)
Regra prática: 1 gota/kg de peso corporal, a cada 6 a 8 horas, não excedendo o máximo de 40 gotas
por dose.(Eduardo Dias, 2012)
Dr. Estou com dor de dente, porém estou grávida. O que devo tomar para passar a dor?
Resposta: Paracetamol, pois ele é um analgésico que pode ser tomado durante a gravidez, mas sem
exageros e sob orientação. Importante: Quando comparado com outros analgésicos, o paracetamol
continua sendo o mais seguro para ser utilizado durante a gravidez.
Anti – inflamatório
Analgésicos
Antibiótico
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Azitromicina comp. 300mg__________ 1 comp./ dia durante 3 dias V O
Inflamação
Por muito tempo, a inflamação foi considerada uma doença, e somente
a partir do século XVIII é que Hunter propôs que a mesma fosse uma resposta
benéfica. Desde Celsus (contemporâneo de Cristo) que se caracteriza a
inflamação por quatro sinais "cardinais": rubor, calor, tumor e dor. Virchow, no
século XIX, acrescentou um quinto sinal: a perda da função.
Aulus Cornelius Celsus
Livro “De Medicina”, 30 A.C.
4 sinais cardinais da inflamação:
• rubor, tumor, calor e dor
Rudolph Virchow, 1793
5º sinal: perda de função
P/ Nome do Paciente
R/ (esse R significa receba)
Uso interno / Via Oral
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PARACETAMOL
A história do paracetamol data do fim do século XIX, quando a atividade antipirética dos derivados
da anilina foi descoberta e vários congêneres, incluindo o paracetamol, foram sintetizados. Dois
outros derivados de anilina, a acetanilida e a fenacetina, tornaram – se populares, enquanto o
paracetamol foi deixado de lado. Os químicos finalmente perceberam que o paracetamol era o
metabólito ativo de ambos os fármacos, contudo, a comercialização do paracetamol teve sucesso a
partir da metade do século XX.
MECANISMO DE AÇÃO
Embora com relação à aspirina o paracetamol apresente efeitos anti-inflamatórios muito mais
modestos, pode ser um inibidor comparativamente mais seletivo da síntese neuronal de PG. Novas
evidencias recentemente sugeriram a existência de um mecanismo periférico possivelmente
responsável pelos efeitos analgésicos do paracetamol. Os peróxidos liberados a partir de leucócitos
e tecidos inflamados, ao se ligarem ao paracetamol, inibem sua ação, fato que pode comprometer
gravemente qualquer efeito que o paracetamol possua sobre a inflamação. Outros mecanismos de
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ação proposto para esse fármaco não envolvem as PGs e incluem a ativação de vias
serotoninérgicas espinais, bem como a inibição da óxido nítrico sintase.
O termo lipotimia quer dizer pré-sincope, ou pré-desmaio, é a sensação de desmaio sem que essa
necessariamente ocorra. Já a sincope é a perda temporária e momentânea da consciência, devido a
uma hipóxia cerebral como consequência de uma diminuição do fluxo sanguíneo para a cabeça, é
acompanhada com frequência por palidez, hipotensão e taquicardia.
A sincope consiste na perda súbita da consciência, de curta duração, com abolição das funções
motrizes, mas permanência das funções circulatórias e respiratórias.
Podem ser provocados por hipoglicemia, fadiga, problemas cardíacos, cerebrais ou emocionais e
debilidade orgânica. Além da inconsciência, a vítima pode apresentar palidez facial. A hipoglicemia
severa e prolongada pode ser a causa da morte ou de lesões cerebrais irreversíveis.
Sintomas:
Sintomas como tonturas, visão turva e palidez podem antecipar um possível desmaio. Nesta
situação, a vítima deve ser colocada sentada com o corpo para frente e a cabeça mais baixa que o
tórax.
Como prevenir
• Anamnese
• Se o paciente é ansioso ou inseguro
• Controlar a ansiedade
Procedimentos:
- Na fase de inconsciência, verificar respiração e pulso;
- Manter o ambiente ventilado;
- Desapertar as roupas da zona toráxica;
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- Elevar membros superiores;
- Uma vez recuperada a consciência, dar água com açúcar ou só açúcar;
- Procura de médico.
Observe‼‼ Colocar o cliente deitado com as pernas para cima
No texto Lei 5.081, de 24/08/1966, no artigo 6º, está escrito que o cirurgião – dentista pode
“Prescrever e aplicar medicação de urgência no caso de acidentes graves que comprometem a vida e
a saúde do paciente”, sendo confirmado pela Resolução CFO – 063-2005, não devendo haver a
preocupação de estar praticando ato ilegal ao agir de uma situação de emergência.
Assim sendo, por este conjunto de possibilidades, a classe odontológica tem que incorporar o
presente tema em suas práticas diárias, a partir dos bancos acadêmicos, buscando sempre
atualização ao longo de sua prática profissional.
Os medicamentos que devem esta disponível pode ser divididos em Obrigatórios e Acessórios.
Os medicamentos obrigatórios são:
• Oxigênio
• Adrenalina 1:1000 e (ampola de 1ml), e
• O dinitrato isossorbida (comprimido de 5mg), que é um vaso constritor coronariano para uso
sublingual.
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acima de 140/90 mm Hg (Little et al., 2002; Sooriakumaran et al., 2005);
diastólica acima de 95 mm Hg (Silverman et al., 2002).
Causas e classificação: 90% dos casos – hipertensão essencial ou primária (1% desenvolve
hipertensão maligna) 10% dos casos – secundária a doenças renais ou endócrinas
Fatores de risco: idade, raça (negros), sexo masculino, obesidade, genética. Outros fatores de risco
que podem complicar ou aumentar a chance de HA: hipercolesterolemia, tabagismo, intolerância à
glicose (diabetes).
Celulite
É uma inflamação difusa dos tecidos moles, que não está circunscrita ou confinada a uma área, mas
que, ao contrário do abscesso, tende a espalhar-se pelos espaços teciduais e ao longo dos planos
faciais.
Hialuronidase e fibrinolisinas
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Atuam degradando ou dissolvendo
Histologia
1) Angina de Ludwig
É uma celulite grave que comumente, se inicia no espaço submandibular e envolve secundariamente
o espaço sublingual e submentoniano.
Características Clínicas
• Tumefação lenhosa
• Desenvolvimento rápido
• Soalho da boca e consequente elevação da língua
• Geralmente o paciente tem febre alta, pulso e respiração rápidos.
• É observada também uma leucocitose moderada.
Tratamento
2) Incisão e drenagem
3) Antibioticoterapias
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2) Trombose do seio cavernoso
É uma condição grave que consiste na formação de um trombo no seio cavernoso ou em seus ramos
comunicantes.
Características Clínicas
Tratamento
Não conseguimos diferenciar granuloma de cisto através de radiografias e sim, através de exames
histológicos. Quando o dente esta sem coroa fazemos cirurgia, no caso de ainda ter coroa fazemos
endodontia.
Granuloma
• Via Oral
• Via Sublingual
• Via Retal
• Via Intravenosa
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• Via Intramuscular
• Via Subcutânea
A via de administração parenteral deve ser utilizada apenas pelo profissional que estiver
familiarizado com ela. O aprendizado pode ser realizado em hospitais de emergência e cursos. Deve
– se observar com especial atenção a validade dos medicamentos, assim como seu armazenamento
em local de fácil acesso.
Via Oral => É a melhor via de administração para clientes que possuem alergias.
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QUESTÕES
1) Paciente M.S.L, 25 anos e na 25° semana de gestação, procurou o dentista para exodontia do
elemento 15 por causa de um foco de infecção. Ao investigar os anestésicos disponíveis para
anestesia o dentista notou que possuía apenas Prilocaína com Felipressina. Diante disto achou
melhor adiar a exodontia para adquirir um outro tipo de anestésico. Justifique farmacologicamente a
atitude do dentista em adiar a extração.
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2) Onde são encontrados os receptores β2 adrenérgicos e qual seu efeito nos vasos sanguíneos?
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3) Qual o possível efeito da adrenalina utilizada como hemostática local em cirurgias de terceiros
molares inferiores inclusos? Justifique.
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4) Paciente J.I.G. 18 anos se submeteu a uma exodontia do elemento 15. Três dias depois ligou para
o dentista dizendo que na região do palato correspondente ao dente extraído estava muito dolorido e
com áreas ulceradas puntiformes. Levando em consideração que o profissional utilizou Lidocaína
com Norepinefrina 1:50 000, o que pode ter acontecido com este paciente e qual a possível causa
para esta complicação?
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5) Por que a técnica anestésica infiltrativa esta contra indicada em áreas inflamadas ou infectadas?
Justifique.
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(05) O principio da necessidade cirúrgica leva também em consideração os procedimentos pré e tras
– operatório dando ênfase no planejamento cirúrgico.
(08) As cirurgias de emergências em odontologia são aquelas feitas imediatamente onde o paciente
corre risco de vida.
(15) Um exemplo de cirurgia oral menor seria redução e fixação de fraturas mandibulares.
Soma_____
(01) Numa incisão do tipo Partch, a sutura deve começar pela área do ângulo para se evitar tensão
nas bordas do retalho.
(05) A incisão do tipo Wassmund está contra indicado em pacientes portadores de prótese fixa
anterior.
(08) No retalho tipo Newmann tem – se uma ausência de risco de incisão em cima do defeito ósseo.
SOMA____________
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9) São instrumentos da diérese exodôntica:
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12) Para a Dentistica restauradora do elemento dental 25 devemos usar a técnica regional
para bloqueio do(s) nervo(s):
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c) Alveolar Superior Médio
d) Nasopalatino
e) Nenhuma acima
b) Terminal infiltrativa
c) Terminaligamentosa e pulpar
14) Para a exodontia do 21 devemos anestesiar pela técnica infiltrativa o (s) nervo (s)
seguintes:
d) Nervo Alveolar Superior Anterior mais terminação nervosas do nervo alveolar superior anterior
do lado direito.
15) Para a exodontia dos elementos 35, 36, 37 e 38, devemos aplicar a técnica
pterigomandibular para silêncio operatório dos seguintes nervos:
c) Nervo Alveolar Inferior, Lingual, mais infiltrativa do nervo lingual e infiltrativa do nervo
mentoniano ( na técnica de 45°)
d) Nervo Alveolar Inferior, Lingual, mais infiltrativa do nervo mentoniano e incisivo (técnica de
45°)
16) Cite os acidentes anatômicos que lhes orientam na adoção da técnica pterigomandibular:
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17) Citar os acidentes anatômicos que lhes orientam na adoção da técnica infraorbitária:
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19) Descreva a técnica de bloqueio dos nervos alveolar superior anterior e médio (técnica
infraorbitária):
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d) Nervo alveolar superior posterior, nervo alveolar superior médio e nervo palatino maior.
22) (UFRN – 2012) A adrenalina (epinefrina) é eficaz para prevenir ou minimizar a perda de sangue
durante os procedimentos cirúrgicos. Contudo, ela também produz um efeito vasodilatador rebote.
O fator que explica essa desvantagem é
A) o aumento significativo da ação nos receptores α e β.
B) a diminuição da ação β e manutenção da ação α.
C) o efeito prolongado da ação α.
D) a diminuição da ação α e manutenção da ação β.
23) (UFRN – 2012) A anestesia pela técnica de Vazirani-Akinosi caracteriza-se pelo bloqueio
A) do nervo alveolar superior posterior em pacientes com abertura bucal limitada.
B) do nervo mandibular, incluindo o alveolar inferior em pacientes com abertura bucal limitada.
C) do nervo infraorbitário por acesso extrabucal, com ou sem limitação da abertura bucal.
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D) do nervo alveolar inferior, lingual, mili-hioídeo, mentoniano, incisivo, auricolotemporal e bucal
em pacientes sem limitação da abertura bucal.
25) (UFRN – 2012) Para obter sucesso no fechamento cirúrgico de uma fístula buco-sinusal, o
procedimento mais adequado é
A) eliminar previamente qualquer infecção aguda ou crônica do seio maxilar.
B) usar material aloplástico no defeito ósseo.
C) realizar um retalho sob tensão.
D) eliminar o trato fistuloso, não podendo ser suturado e usado como um plano durante o
fechamento.
26) (UFRN – 2012) Um paciente em choque anafilático pode apresentar manifestações clínicas que
determinam sua morte. Os principais sistemas responsáveis por esse desfecho fatal são
A) o respiratório e o neurológico.
B) o gastrointestinal e o hematológico.
C) o respiratório e o cardiovascular.
D) o cutâneo e o respiratório.
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B) 4,4 e 5,5 ml. D) 8 e 12 ml.
29) (UFRN – 2012) É uma infecção com progressão rápida, frequentemente de fontes
odontogênicas, que se manifesta ocasionalmente na cabeça e no pescoço. Pacientes diabéticos e
pacientes alcoólatras têm mostrado ser um grupo de risco para esse tipo de infecção. O
comprometimento médico, o atraso na cirurgia e a mediastinite estão associados com uma
mortalidade aumentada.
Essa descrição diz respeito à
A) hipertermia maligna.
B) trombose do seio cavernoso.
C) fasceíte necrosante.
D) angina de Ludwing.
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31) Sobre uso de antibióticos em odontologia podemos considerar correta as afirmações abaixo,
exceto:
a) A profilaxia antibiótica consiste na administração de fármacos somente antes da cirurgia;
b) Em pacientes imunocomprometidos, o uso da antibioticoterapia profilática tem uma clara
indicação;
c) Antibioticoterapias terapêutica está indicada quando o processo infeccioso já está instalado;
d) A Clindamicina é o antibiótico de escolha para pacientes alérgicos às penicilinas;
e) O Metronidazol é extremamente eficaz contra os bacilos anaeróbicos sendo de muita utilidade
no tratamento de abcessos.
32) Sobre o controle da dor em cirurgias odontológicas, assinale a alternativa correta:
a) O uso de antinflamatório, após exodontia deve ser por período prolongado para o controle do
edema, no mínimo por 5 dias;
b) Em caso de pacientes alérgicos à dipirona sódica, devemos prescrever derivados do acido
acetilsalicílico para o controle da dor após cirurgias;
c) Em pacientes com história de gastrite, o uso de antinflamatório inibidores da COX – 1 deve ser
por três dias para não aumentar a irritação gástrica;
d) Os corticosteroides em dose única pré-operatória não interfere nos mecanismos de
homeostasia, ao contrário de alguns inibidores de ciclo oxigenasse;
e) Em casos de exodontias complicadas o uso da dexametasona pode ser prolongado por até três
dias para maior controle do edema.
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34) Sobre as infecções odontogênicas complexas, assinale a alternativa errada:
a) A espessura da cortical óssea é um fator importante para a determinação da disseminação da
infecção;
b) A relação dos ápices radiculares com as inserções musculares determinam o ponto de
drenagem de uma infecção odontogênica;
c) Na arcada maxilar a cortical palatina é mais delgada, favorecendo a drenagem do exudato
inflamatório;
d) Os espaços faciais são espaços virtuais que surgem com progressão da infecção;
e) A infecção odontogênica normalmente é um processo bem delimitado e circunscrito.
36) Paciente V. H. S, 25 anos, sexo feminino, compareceu a policlínica Odontológica da UEA para
exodontia de elemento incluso 45 e 46, portando exames complementares do Spa hemograma
completo e coagulograma. A mesma relata não ser alérgica a nenhum medicamento e nunca ter
tido nenhum problema de saúde. Analisando seu hemograma, verificou se que o HEMATÓCRITO
registrava 37%. Que a análise preliminar poderá ser feita?
a) O resultado encontra-se dentro da normalidade e pode-se fazer a exodontia
b) O resultado encontra-se acima do normal e a paciente deve ser encaminhada
c) O resultado encontra-se abaixo do normal e a paciente deve ser encaminhada
d) Deve se solicitar exame de glicemia em jejum
e) Deve se solicitar o risco cirúrgico
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37) Paciente A. C. M, 35 anos, Compareceu a policlínica Odontológica da Uea para exodontia de
elemento incluso 28, ao analisar seu leucograma, notamos um domínio de células pre deslocada à
esquerda. Qual seria a melhor conduta para esse paciente?
38) Quanto à relação espaço facial com os dentes e seu ápices causadores de infecção
odontogênica, é CORRETO afirmar que:
a) Espaço sublingual: pré-molares inferiores e, às vezes, os segundo molares inferior.
b) Espaço submandibular: molares inferiores.
c) Espaço submentoniano – caninos inferiores e superiores.
d) Espaço pterigomandibular – pré-molares superiores e molares inferiores.
e) Espaço bucal – pré-molares superiores, molares superiores e inferiores.
39) Paciente portador de doença periodontal grave necessita de exodontia dos elementos dentários
33 a 43. Solicitando seu hemograma constatou-se oligocitopenia com cerca de 4.000.000 mm3 .
Diante deste quadro a paciente encontra-se:
a) Com aumento do número de leucócitos no sangue - um único tipo, dois, três ou todos.
b) Com diminuição do número de leucócitos no sangue
c) Com redução do número de hemácias
d) Com elevação do número de linfócitos
e) Com redução de hemoglobina
40) Para pacientes cujas infecções podem ser devidamente tratadas por exodontia, incisão e
drenagem é desejável uma anestesia local eficaz. A maioria dos Cirurgiões Dentistas pode
concordar que uma anestesia local adequada pode ser difícil de obter quando há uma inflamação
aguda de infecção. Assinale a alternativa incorreta:
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a) Os anestésicos locais por serem ácidos fracos que, em sua forma não ionizada, decompõem
se lentamente pela membrana da célula e por outras barreiras teciduais, para penetrar no
tecido nervoso.
b) Uma área infectada é provável que tenha pH mais baixo que os tecidos normais devido aos
produtos da inflamação.
c) O anestésico local é menos capaz de se difundir por meio de tecidos infectados que dos
tecidos normais.
d) Um mecanismo possível para a falha do estabelecimento de uma anestesia regional
adequada é a alteração inflamatória degenerativa na estrutura do nervo e em suas proteínas
constituintes.
e) Alterações inflamatórias podem se deslocar pelo nervo que inerva a região.
41) Numa avaliação do leucograma com normalidade e sem desvio, espera-se um proporção
diferente entre os leucócitos. Assinale abaixo o grupo de células que corresponde à normalidade
do exame:
a) Neutrófilos................45-70%
b) Eosinófilo..................45-70%
c) Basófilos..................45-70%
d) Linfócitos..................45-70%
e) Monócitos..................45-70%
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1 – Os acidentes ocasionados pela extração dentaria são muitos e de diferentes categorias. Assinale abaixo a
alternativa que indica causa de fratura de coroa e/ou da raiz.
I – Utilização de fórceps errado, carie incipiente, fragilidade causada por tratamento endodôntico.
IV – Dentes isolados por extrações previas realizadas há muito tempo, paciente submetido à dieta estimulante
para formação óssea.
V – Formação de exostose da cortical vestibular ou lingual, incorreta aplicação da força na extração dental.
2 – Em seu trajeto, o nervo naso-palatino vai do teto da cavidade nasal em direção inferior e anterior até
alcançar e atravessar sucessivamente o canal e o forame incisivo, dando inervação de canino a canino.
3 – Fraturas alveolares podem ser de rebordo alveolar ou da tuberosidade. Assinale abaixo a complicação que
pode estar associada à fratura de rebordo alveolar.
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c) Osteítes e osteomielites, os quais só terminam depois da terapia antibiótica
d) Alveolite e celulite, os quais só terminam após limagem deste osso alveolar
e) Abcesso agudo e fistula buco sinusal, os quais só terminam após drenagem e antibioticoterapia
4 – A lesão de troncos nervosos pode ser ocasionada quando da extração, podendo ocorrem tanto nos nervos
inferiores, ocasionando lesão de gravidade variável. Os acidentes mais importantes são os que tem lugar sobre
os nervos:
5 – A Luxação da mandíbula pode ocorrer durante a extração de um molar inferior pelo excesso de força ou
quando de uma intervenção demorada onde o paciente fica muito tempo de boca aberta. Esta pode ser
colocada novamente em seu sitio da seguinte forma:
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6 – A divisão Maxilar do trigêmeo faz com que ele seja caracterizado como nervo misto, pois é o único a
possuir em seu interior componentes funcionais sensitivos e motores:
7 – É a infecção pútrida do alvéolo dental que se instala após uma extração. É uma complicação frequente, é a
que mais molesta e a mais chata da exodontia. Para sua produção, interveem diversos fatores; sendo que, a
união de alguns deles produzem esta afecção, que em muitas oportunidades, adquirem caracteres alarmantes,
pela intensidade de um de seus sintomas.
a) Osteomielite, dor
b) Comunicação buco sinusal, inflamação.
c) Alveolite, dor
d) Osteite, infecção
e) Comunicação buco sinusal, infecção.
a) Descoladores
b) Extratores (elevadores)
c) Forceps
d) Curetas
e) Pinça Goiva
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9 – Consiste em uma modificação da incisão de Wassmund, com as mesmas indicações e diferenciação
técnica apenas na incisão abaixo da margem gengival livre 3 a 5mm seguindo o contorno dos festoes
gengivais. Esta é a incisão de:
a) Newman
b) Partsch
c) Valsalva
d) Envelope
e) Heimlich
I – O fórceps 18L, indicado somente para molares superiores esquerdos possui um mordente liso que encaixa
na face palatina e outro pontiagudo para encaixe na vestibular.
II – O fórceps 16 tem indicação para molares inferiores com coroa destruída e deve ser encaixado somente na
furca.
III – O fórceps 65 tem indicação para restos radiculares de incisivos, pré-molares e molares superiores.
11 – Existem três grandes grupos de drogas empregadas no controle da dor pós-operatória, cada um atuando
em um estágio diferente de seu mecanismo: anti-inflamatório esteroidais, anti-inflamatório não-esteroidais
(AINEs) e analgésicos. Em casos de exodontias pela técnica aberta estaria mais indicado o uso de:
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12 – Observe o fluxograma ao lado e assinale a alternativa que completa as lacunas na sequência, sobre os
princípios fundamentais em cirurgia: Diagnostico Definitivo
Conservador Cirúrgica
13 - Dê a somatória das alternativas abaixo cujos valores dos sinais vitais pré-operatório contraindicam
temporariamente uma exodontia.
(01) Pressão arterial 150/110mmhg, frequência e ritmo cardíaco, 120-75 BPM, temperatura 36,5 Cº
(05) Pressão arterial 120/80mmhg, frequência e ritmo cardíaco, 100-80 BPM, temperatura 38,5 Cº
(08) Pressão arterial 120/80mmhg, frequência e ritmo cardíaco, 60-75 BPM, temperatura 38,5 Cº
(11) Pressão arterial 170/90mmhg, frequência e ritmo cardíaco, 80-120 BPM, temperatura 36,5 Cº
(15) Pressão arterial 120/80mmhg, frequência e ritmo cardíaco, 60-75 BPM, temperatura 36,5 Cº
Soma___25____
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I – Curetagem do alvéolo: deve ser feita rotineiramente após a exodontia
15 – Assinale na folha de resposta o somatório das alternativas corretas sobre os cuidados pós-operatórios:
(15) Escovação deverá ser feita normalmente, evitando a região operada, que deverá ser higienizada
com gaze ou cotonete.
Soma__16__
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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
ANDRADE, Eduardo Dias. Emergências médicas em odontologia. 3. ed. São Paulo: Artes
Médicas, 2011.
ANDRADE, Eduardo Dias. Terapêutica medicamentosa em odontologia. 2. ed. São Paulo: Artes
Médicas, 1998.
HUPP, James R; ELLIS III, Edward; TUCKER, Myron R. Cirurgia oral e maxilo facial
contemporânea. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier,2009.
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