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Plano de Governo
1 - ) O PROBLEMA É O LEGADO DO PT DE INEFICIÊNCIA E CORRUPÇÃO
2 - ) REDUÇÃO DOS MINISTÉRIOS - DE 29 PARA 23, COM DUAS SECRETARIAS E 4 ORGÃOS COM
STATUS DE MINISTÉRIO
Questões importantes: Quais são os ministérios retirados? Onde isso afeta diretamente a vida
das pessoas? Nada disso é explicado no plano de governo do candidato.
Questões importantes: Expliquem, como assim vai confiar nos individuos? Como diz que vai
confiar, se quer que as pessoas não tenham acesso a possibilidade de serem pensantes (O
plano de governo deixa claro que na educação, quer que as pessoas apenas aprendam e não
questionem), isso é confiar?
5 - ) O plano de governo do candidato diz: EUA, Áustria, Alemanha, Suécia, Noruega, Finlândia,
Israel, Suíça, Canadá, etc, são países onde existe uma arma de fogo na maioria dos lares.
Coincidentemente, o índice de homicídios por armas de fogo é muito menor que no Brasil. No
Canadá, são 600 homicídios por ano! Em Israel 110 e Suíça 40!
Argumentação contrária: Vamos colocar alguns pontos para podermos utilizar de fatos e não
achismos:
- Ponto 1 - Em rápida pesquisa no google, é possível notar que quem desenvolveu essa parte
do plano de governo encontrou essas informações no Wikipedia. A lista de países está idêntica
e na mesma ordem que o site do Wikipedia, com exceção dos países que não interessam para
o candidato e o partido, como é possível notar aqui:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_pa%C3%ADses_por_quantidade_de_armas_de_fogo
- Ponto 2 - Omitiram a informação de que Iémem, Iraque e Sérvia também estão na lista de
países mais armados do mundo. Só que como muita gente morre nesses países em razão de
armas, melhor fingir que não existem, certo?
- Ponto 3 - Os EUA é sim o país mais armado, mas também o que tem mais pessoas
desestabilizadas e que mais temos notícia de assassinatos em massa. Assassinatos em escolas,
boates, shows, igrejas e santuários religiosos, no cinema, numa base militar e universidades.
Tudo isso em 12 anos, com muita gente morta.Link da matéria do Jornal o Globo:
https://oglobo.globo.com/mundo/doze-assassinatos-em-massa-nos-ultimos-anos-nos-eua-
17663802
- Ponto 4 - O Canadá tem sim bastante armas, mas as pessoas compram armas para praticar
tiro esportivo e não para se defender, é um país em que a imensa maioria da população tem
oportunidade, a educação é de qualidade, políticos corruptos são punidos, não é xenofóbico,
pelo contrário, é um dos países com o maior número de imigrantes do mundo e as pessoas
não se sentem inseguras, não compram armas para "se defender" ou para utilizá-las em outras
pessoas. É outra cultura, praticamente incomparável com a nossa realidade. Além disso o
candidato pega apenas a parte que lhe interessa para falar sobre o país como exemplo. No
Canadá o aborto é legalizado, assim como a maconha. O que ocorre em outros países da lista
dos mais armados. Porém como não é de interesse dele, divulga apenas uma parte do retrato
e não ele inteiro. Dessa forma induz as pessoas ao erro, afinal a realidade do Brasil é
extremamente diferente da do Canadá, então a comparação não á válida sem argumentos.
Argumentos esses, que o candidato não desenvolve em seu plano de governo.
Argumentação contrária: Não tem que pensar em prender e deixar na cadeira se a situação é
desumana, se provavelmente a pessoa se transformará em alguém "pior" do que quando
entrou. As cadeias no Brasil estão superlotadas. O que precisamos é de algum governante que
consiga contornar a evasão escolar, e mais do que isso, colocar o país em uma situação em que
absolutamente todos tenham a oportunidade de ter um trabalho, poder ganhar seu dinheiro
dignamente e consigam viver com o mínimo. O Brasil tem milhões de pessoas em situação de
pobreza e extrema pobreza, gente que não tem o que comer todos os dias do mês. E esse
senhor está pensando em prender e manter na cadeia? A fonte aqui é a BBC Brasil:
https://www.bbc.com/portuguese/brasil-38537789
- Ponto 1 - Temos superlotação nos presídios, o Brasil possui, segundo o Ministério da Justiça,
622 mil detentos, mas apenas 371 mil vagas. E desde 2000, a população carcerária
praticamente dobrou de tamanho. Especialistas ouvidos pela BBC Brasil acreditam que a
solução desse problema estaria na combinação de penas alternativas ─ e mais curtas,
dependendo do crime cometido ─ e julgamentos mais rápidos. Na Suécia (um dos países
utilizados como base para o plano de governo na parte de falar sobre o armamento), por
exemplo, 80% dos prisioneiros são condenados a menos de um ano de prisão. Juízes também
vêm dando penas menores especialmente para crimes relacionados a drogas. O mesmo ocorre
na Noruega. No país escandinavo, a condenação máxima ─ com raras exceções, como
genocídio ou crimes de guerra ─ é de 21 anos.
- Ponto 2 - Reinscidência. Segundo estatísticas oficiais, 70% dos que deixam a prisão acabam
cometendo crimes novamente. A solução para esse problema, na avaliação de especialistas,
passa pelo tratamento recebido pelos detentos. Sendo assim, medidas socioeducativas dentro
das prisões são indispensáveis para reintegrá-los à sociedade. A Noruega, por exemplo, segue
o modelo chamado de "justiça restaurativa", em oposição à concepção tradicional da justiça
criminal - a justiça punitiva-retributiva, que vigora no Brasil. Esse sistema propõe reparar os
danos causados pelo crime (não somente às vítimas, mas também à sociedade e ao criminoso)
em vez de punir pessoas. Foca-se, assim, em reabilitar os prisioneiros. Um dos exemplos mais
notórios disso no país é a prisão de segurança máxima de Halden. Ali não há grades nas
janelas, as cozinhas são equipadas com objetos pontiagudos e guardas e prisioneiros mantêm
uma relação de amizade. As celas também possuem TV de tela plana, minirrefrigerador e
banheiro privativo. Descrita como a penitenciária mais "humana do mundo", Halden busca
preparar os detentos para a vida fora da prisão por meio de programas vocacionais:
marcenaria, oficinas de montagem e até um estúdio para gravação musical. Os prisioneiros
também têm aulas de natação e de tênis. Iniciativas parecidas existem na Alemanha e na
Holanda. Já nos Estados Unidos, alguns Estados vêm colhendo os frutos dos programas de
reintegração social oferecidos aos internos.
Ponto 3 - Saúde Precária: Estudos mostram que detentos brasileiros têm 30 vezes mais
chances de contrair tuberculose e quase dez vezes mais chances de serem infectados por HIV
(vírus que causa a AIDS) do que o restante da população. Nos Estados Unidos, a Geórgia
investiu US$ 5,7 milhões (R$ 18,3 milhões) em programas de combate ao abuso de álcool e
drogas, reduzindo, assim, a probabilidade de que o prisioneiro volte a cometer crimes depois
de ganhar a liberdade. Já na Suécia, há um programa específico composto de doze etapas para
tratar presos com algum tipo de vício, o que, segundo especialistas, está na raiz de muitos
crimes. Um funcionário cuida de cada preso.
Ponto 4 - Má Administração: O sistema prisional brasileiro sofre com a má administração.
Prisões geridas tanto pelo poder público quanto pelo capital privado enfrentam problemas
como superlotação, condições insalubres e rebeliões.
Ponto 5 - Falta de apoio da sociedade: Especialistas alertam, ainda, para a falta de apoio da
sociedade na reintegração dos presos. "Em todo o mundo, e talvez em maior grau no Brasil,
discursos políticos que apelam para um endurecimento do combate ao crime ganham votos,
não o oposto", afirma Scandurra, do Observatório Europeu das Prisões. "E por causa disso,
mesmo políticos que sabem muito bem que esse tipo de política é cara e fadada ao fracasso, a
acabam apoiando porque têm medo de perder eleitores", acrescenta. No Estado americano de
Minnesota, uma ONG conduz entrevistas para saber se os detentos têm acesso a auxílio-
moradia, acompanhamento psicológico e plano de saúde. Desde 2014, a Transition from Jail to
Community Initiative (Iniciativa de Transição da Prisão para a Comunidade) vem fornecendo
esses tipos de serviços a quem acabou de deixar a prisão. A iniciativa envolve não só
assistentes sociais, mas também policiais e juízes.
Argumentação contrária: Deveria mesmo e isso todos os candidatos dizem. A diferença é que
o Bolsonaro votou a favor da PEC do teto dos gastos, que limita os gastos com investimentos
de saúde por 20 anos. Os investimentos são sim mal administrados, porém, se mantidos
congelados, não será possível melhorar a qualidade da saúde pública. O candidato ajudou a
congelar esses investimentos, como quer ajudar a melhorar a saúde do país?
Questões importantes: Não existem pautas culturais, não existem pautas para a
sustentabilidade, em momento algum fala sobre a preservação ambiental. Não vi também
nada sobre saneamento básico, fala em alterar a visão sobre direitos humanos, o que é
absurdo, no mínimo. Não fala sobre animais de um modo geral, fala pouquíssimo sobre
política externa. Não fala sobre alianças politicas, algo que seria necessário caso fosse eleito.
Não fala sobre o candidato à presidência.
O que Bolsonaro já fez ou disse que fere as mais diversas pessoas
1 - ) Negros - O racismo impregnado em frases ditas como naturais.
"Eu fui num quilombola em Eldorado Paulista. Olha, o afrodescendente mais leve lá pesava
sete arrobas. Não fazem nada! Eu acho que nem para procriador ele serve mais. Mais de R$ 1
bilhão por ano é gastado com eles" (Em palestra no Clube Hebraica, abril de 2017).
Link do vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=3AEc7mWucVQ
Adendo importante: Bolsonaro foi condenado por falar que uma mulher não merece ser
estuprada. Notem que ele não está sendo investigado, ele foi considerado culpado:
https://g1.globo.com/politica/noticia/stj-mantem-condenacao-de-bolsonaro-por-ofensas-a-
maria-do-rosario.ghtml
4 - ) Fraquejada – Para o candidato, ter filha mulher é inferior a ter filho homem (Machismo).
“Fui com os meus três filhos, o outro foi também, foram quatro. Eu tenho o quinto também, o
quinto eu dei uma fraquejada. Foram quatro homens, a quinta eu dei uma fraquejada e veio
mulher. (Palestra no Clube Hebraica, abril de 2017).
Link do vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=2YaLo74yLoY
6 - ) Tortura.
“Eu sou favorável à tortura, tu sabe disso” (A um programa de TV, em 1999). E “O erro da
ditadura foi torturar e não matar” (Em entrevista no rádio, em junho de 2016).
Link do vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=4z6znfxKVzk
Adendo importante: O importante para não falar esse tipo de absurdo é estudar! Estudar a
história do nosso país. Porque é absurdo que qualquer pessoa em sã consciência incentive
assassinato ou a tortura. Para isso deixo aqui um link com um resumo de absurdos que
ocorreram na época da ditadura:
https://www.gazetadopovo.com.br/ideias/5-coisas-que-a-ditadura-militar-gostaria-que-voce-
esquecesse-5awepn1sdius9ws0m7na1zlnb/
7 - ) Bater em gays.
“Não vou combater nem discriminar, mas, se eu vir dois homens se beijando na rua, vou
bater” (Em entrevista sobre uma foto do ex-presidente FHC ter posado em foto com a
bandeira gay e defendido a união civil, em maio de 2002).
Por falta de link dessa entrevista, separei um link com várias declarações homofóbicas e de
extremo preconceito da parte do candidato:
https://www.youtube.com/watch?v=h5KUIEVTbdI
http://divulgacandcontas.tse.jus.br/candidaturas/oficial/2018/BR/BR/2022802018/280000618
462//proposta_1534304719669.pdf
http://divulgacandcontas.tse.jus.br/candidaturas/oficial/2018/BR/BR/2022802018/280000605
589//proposta_1533938913830.pdf
http://divulgacandcontas.tse.jus.br/candidaturas/oficial/2018/BR/BR/2022802018/280000629
808//proposta_1536702143353.pdf
Geraldo Alckimin (PSDB) – 09 Páginas:
http://divulgacandcontas.tse.jus.br/candidaturas/oficial/2018/BR/BR/2022802018/280000602
477//proposta_1533849607885.pdf
http://divulgacandcontas.tse.jus.br/candidaturas/oficial/2018/BR/BR/2022802018/280000601
016//proposta_1533565462424.pdf
http://divulgacandcontas.tse.jus.br/candidaturas/oficial/2018/BR/BR/2022802018/280000622
281//proposta_1534354939646.pdf
http://divulgacandcontas.tse.jus.br/candidaturas/oficial/2018/BR/BR/2022802018/280000607
640//proposta_1534522080782.pdf
http://divulgacandcontas.tse.jus.br/candidaturas/oficial/2018/BR/BR/2022802018/280000622
171//proposta_1534349620464.pdf
http://divulgacandcontas.tse.jus.br/candidaturas/oficial/2018/BR/BR/2022802018/280000601
173//proposta_1533576953009.pdf
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