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Naim Akel Filho

Letícia Lorenzet
Lilian Santos de Almeida Ribeiro
Ricardo Grimm Loma
Roberto Galdino Ribeiro

FORMAÇÃO DO CÉREBRO

A genitália interna deriva-se de um ou dois pares de ductos genitais: dutos de


Wolff (originam a genitália interna masculina) e os ductos de Müller (originam a
genitália interna feminina).
Os ductos de Wolff são ductos excretores do rim mesonéfrico e estão ligados
à gônada primordial; os ductos de Müller são formados paralelamente aos ductos de
Wolff e não são contínuos à gônada primitiva.
O sexo cromossômico de um sujeito é determinado na concepção quando o
espermatozóide contribui com um cromossoma X ou Y. O cromossoma é que irá
estabelecer se a gônada embrionária irá se diferenciar num ovário ou num testículo.
As etapas subseqüentes da diferenciação sexual resultam da ação dos hormônios.
Se um cromossoma Y estiver presente, desenvolvem-se testículos e suas
secreções hormonais resultam no desenvolvimento de um macho fenotípico. Se
apenas cromossomas X estiverem presentes, desenvolvem-se ovários e daí resulta
o fenótipo feminino. Se apenas um cromossoma estiver presente (invariavelmente
um X), ou se a gônada estiver ausente, o indivíduo também se desenvolve como
feminino (na Síndrome da Insensibilidade Androgênica, um macho genético (XY) é
insensível aos androgênios produzidos pelas gônadas, mas continua sensível a
estrógenos. Isto leva ao desenvolvimento de um fenótipo feminino, ou seja,
indivíduos que são geneticamente masculinos podem e realmente desenvolvem
características corporais femininas).
O embrião, no 15º dia da gestação, é formado por várias camadas com uma
área saliente no meio que denominamos placa neural. A placa neural primeiramente
se dobra para formar o sulco neural, e este por sua vez se curva para formar o tubo
neural.
Embora a formação dos genitais ocorra na 7ª semana após a concepção, os
dois sexos parecem idênticos no estágio inicial da gestação; ainda não há
dimorfismo sexual (que é o desenvolvimento diferencial de áreas cerebrais nos dois
sexos) nem diferença estrutural entre os dois sexos.
Oito semanas e meia após a concepção, os genitais masculino e feminino
começam a se tornar distinguíveis. Frise-se que as células do testículo fetal
secretam dois hormônios principais: testosterona e a substância inibidora dos ductos
müllerianos (MIS) (que causa uma reabsorção do tecido que daria origem aos
ovidutos, ao útero, ao cérvice, e à vagina). A ausência deles ou de seus receptores
resulta no desenvolvimento de uma fêmea.
A presença de testosterona no embrião masculino estimula a diferenciação
sexual, vez que esse hormônio é responsável pela alteração da atividade genética
de determinadas células que formam os genitais. Outras células presentes no
cérebro também respondem a esse hormônio gerando a possibilidade da
constituição do dimorfismo sexual em certas áreas do cérebro embrionário.
A testosterona masculiniza os órgãos sexuais e o cérebro durante o
desenvolvimento. Esse processo é denominado efeito organizador dos hormônios
gonadais no cérebro que podem ocorrer no hipotálamo, na amígdala, no córtex pré-
frontal e na medula espinhal.
Nos ratos o hipotálamo controla o comportamento copulatório tanto em
machos quanto em fêmeas; já a amígdala influencia a motivação sexual de machos
e de fêmeas. Por essa razão alguns pesquisadores afirmam que é provável que a
amígdala desempenhe um papel fundamental na motivação sexual de homens e
mulheres.
Embora os comportamentos humanos relacionados ao sexo possam estar
ligados a amígdala ou ao hipotálamo, certamente estes estão ligados ao córtex.
Além disso, pensamentos e planejamentos sobre atividade sexual devem exigir a
participação dos lobos frontais.

A DIFERENÇA CEREBRAL ENTRE HOMENS E MULHERES


A diferença entre homens e mulheres vai muito além dos caracteres sexuais e
da anatomia corporal, há distinção também nas estruturas cerebrais fazendo com
que estes apresentem comportamentos peculiares diante de determinadas
situações. Essas diferenças cerebrais são biológicas- mas não necessariamente
inalteráveis. O fato crucial e freqüentemente ignorado é que a própria experiência
modifica a estrutura e o funcionamento neurológico, processo esse chamado de
plasticidade cerebral.
Pesquisas comprovam que o cérebro das mulheres é aproximadamente 10%
menor do que o dos homens, eles também têm de 10 a 20 milhões de neurônios a
mais que elas e uma maior concentração de células no córtex pré-frontal. As
mulheres em contrapartida possuem mais sinapses do que neurônios, seu
crescimento cerebral termina mais cedo, apresentam uma área límbica maior e a
estrutura que estabelece a conexão entre os hemisférios cerebrais direito e
esquerdo, é proporcionalmente mais desenvolvidos nas mulheres. Essas alterações
cerebrais, segundo Baron-Cohen, vêm em decorrência evolutiva da espécie. Nossos
ancestrais tinham papéis bem definidos na comunidade em que viviam, exigindo
habilidades específicas. Os homens, por exemplo, quanto maior era a orientação
espacial e habilidade para produzir armas, maiores eram as chances de sucesso na
caçada e quanto mais habilidoso caçador, mais agressivo e menos empático maior
era sua posição no grupo e como conseqüência um acesso maior às mulheres,
possibilitando a passagem de seus genes. Quanto às mulheres, os requisitos eram
outros. Como elas ficam nas cavernas com os seus filhotes, quanto maior era o nível
de empatia e habilidade com a comunicação as chances de sobrevivência da prole
aumentavam.
Todas as características acima nos revelam porque os homens são mais
racionais e habilidosos na realização de tarefas restritas a um único hemisfério,
como: interpretar mapas geográficos, encontrar saída em labirintos, calcular
velocidades. E nós mulheres, levamos vantagem em atividades que envolvam os
dois hemisférios cerebrais, como: interpretar as emoções alheias, fluência verbal,
habilidades motoras finas mais desenvolvidas e sensibilidade social. Isso não
significa que não existam mulheres boas em matemáticas ou homens que
interpretem as emoções alheias.
O mecanismo responsável por essas diferenças peculiares de
comportamento ocorrem por conta da exposição do sistema nervoso à ação da
testosterona durante a vida embrionária. Se injetarmos progesterona em uma
ninhada de ratos machos, ao invés de serem ativos e apresentarem comportamento
de monta, serão passivos e não farão a monta. Acontecerá o inverso ao injetar
testosterona em uma ninhada de ratas fêmeas. Essa experiência prova a existência
de um cérebro estruturalmente masculino em um corpo feminino ou de um cérebro
feminino em um corpo masculino como no caso dos transexuais. A
homossexualidade também pode ser explicada segundo cientistas do Departamento
de Neurociência do Instituto de Karolinska, em Estocolmo, onde destacam uma
similaridade cerebral de um homem homossexual com o de uma mulher, enquanto o
cérebro de uma lésbica seria similar ao de um homem heterossexual.

RESPOSTA FISIOLÓGICA AOS ESTÍMULOS

Segundo Cardoso (1997) a sexualidade humana está fortemente relacionada


ao comportamento reprodutivo, não somente em termos da propagação e
sobrevivência das espécies, mas também aos seus mecanismos neurais e
fisiológicos.
Mas a sexualidade humana transcende o mero componente biológico, pois
gera prazer independentemente do ciclo reprodutivo. (MARQUES et all, 2008)
A prontidão fisiológica para responder estímulos sexuais é gerada através de
mudanças hormonais que afetam tanto mecanismos neurais e não-neurais por todo
o corpo. A cópula é a uma combinação de controle nervoso e hormonal. Muito deste
controle é mediado por partes do sistema nervoso dentro do "cérebro visceral". Ele é
composto pelo hipotálamo, hipófise, sistema límbico, e regiões do mesencéfalo
(cérebro central). Também é fortemente influenciado e modulado pela experiência
adquirida, assim como pelo meio social, étnico e cultural, fazendo dele uma mistura
única das esferas fisiológica e psicológica. (CARDOSO, 1997)
Para Gerson Lopes (1994), a resposta sexual humana é um “conjunto de
modificações fisiológicas que ocorrem após estímulo sexual positivo”. Já segundo
Kaplan (1974), a resposta sexual humana é uma sucessão altamente racional e
ordenada de ocorrências fisiológicas cuja função é preparar os corpos de dois
parceiros para a união reprodutora.
A vida sexual de pessoas sadias, ou seja, com “saúde sexual”, é coordenada
pela inter-relação de três sistemas: o neurológico, o vascular e o endocrinológico.
Qualquer alteração em algum destes sistemas pode, potencialmente, gerar
descompassos na resposta sexual. (PROSEX, 1993)

Resposta fisiológica cerebral

No estágio da paixão, por exemplo, quem comanda são as catecolaminas –


substâncias de efeito estimulante, semelhantes às anfetaminas – enquanto na fase
do amor há uma predominância de endorfinas – uma espécie de morfina natural,
pertencente à classe dos peptídeos. (LAKATOS E STRAUSS, 1993)
Já durante o coito ou no ato de excitação, Cardoso (1997) descreve que o
toque e a estimulação mecânica da genitália externa por meio de pressão, tato e
atrito provocam a excitação de receptores sensoriais localizados na pele, mucosa e
tecido subcutâneo. Esta excitação viaja através de nervos sensoriais, do abdômen
inferior à medula sacral e inicia numerosos reflexos autonômicos (simpáticos e
parassimpáticos), os quais controlam o fluxo de sangue a estas partes, lubrificação e
a contração de músculos lisos nos órgão sexuais.
Ao mesmo tempo, os impulsos sensoriais saem da genitália, em resposta ao
tato e às respostas locais (por exemplo, ereção do pênis, viajam para a medula
espinhal até o cérebro, ao córtex sensorial e ao sistema límbico (o cérebro
emocional), onde eles eliciam percepção consciente e reações prazerosas
(emocionais) prazerosas. (CARDOSO, 1997)
Cardoso (1997) explica que os hormônios sexuais são estrógeno e
progesterona (predominantemente na mulher) e testosterona (predominantemente
no homem). O homem e a mulher produzem estrogênio e testosterona, porém em
diferentes quantidades, e ambos os sexos produzem menos à medida que
envelhecem. Estes hormônios parecem afetar a capacidade de excitação ao alterar
o limite para a estimulação erótica. Eles agem centralmente determinando a
quantidade de mudança na excitação produzida por um estímulo, e periferalmente
determinando a quantidade de resposta do receptor a um determinado estímulo.
O córtex sensorial e o sistema límbico, além de suas funções sinalizadoras,
excitam o hipotálamo e outras estruturas que controlam o sistema nervoso
autonômico, com o resultado que reflexos da medula espinhal acompanhando o
coito se tornem ainda mais estimulados, em um tipo de "looping" auto-sustentado. O
hipotálamo, por sua vez, excita a hipófise, que libera hormônio na corrente
sanguínea que está circulando no corpo. Este hormônio é capturado pelos ovários e
testículos, os quais são por meio disto estimulados a liberar hormônios gonadais na
corrente sanguínea. Os hormônios, tais como a oxitocina, FSH e LH atuarão
perifericamente para modular os circuitos locais nos órgão sexuais mais sensíveis
ao estímulo nervoso. (CARDOSO, 1997)
Ao reproduzir sempre o mesmo padrão de estímulo – ou seja, ao estabelecer
as mesmas conexões no córtex e reativar sempre as mesmas áreas da memória – o
cérebro deixa de abrir novas vias de transmissão e comunicação entre os neurônios.
O resultado é uma espécie de saturação: os terminais nervosos adquirem tolerância
às catecolaminas, substâncias químicas que dão início ao processo da paixão e
pedem estimulação maior para produzir a excitação inicial. (LAKATOS E STRAUSS,
1993)

Resposta fisiológica corporal

Masters & Johnson (1970), descreveram o “ciclo de resposta sexual


completo”, subdividindo em quatro fases:
1. Excitação: É a estimulação psicológica e/ou fisiológica para o ato.
2. Platô: excitação contínua; prolonga-se de30 segundos a vários
minutos;
3. Orgasmo: É a fase de excitação máxima, acompanhada de grande
sensação de prazer, seguida de relaxamento e involução da resposta
(resolução).
4. Resolução: é um estado subjetivo de bem-estar que se segue ao
orgasmo, no qual predomina o relaxamento muscular, a fadiga e
adormecimento.
Subseqüentemente a este estudo, Kaplan (1974) especificou outro estágio
anterior ao excitamento referido como "fase do desejo", que descreve o interesse e
prontidão sexual de uma pessoa. A fase do desejo ocorre depois que um indivíduo
vê uma pessoa atraente ou em reação a uma insinuação que a faz pensar em sexo.
As fantasias sexuais podem ocorrer na ausência de qualquer insinuação sexual.
Durante a fase do desejo há uma grande liberação de dois deles, a adrenalina
e o cortisol. Conseqüentemente eleva-se a taxa de açúcar no sangue e o apetite
desaparece. Em compensação após uma relação sexual, quando esse padrão
bioquímico volta a baixar, o desejo de comer reaparece com intensidade redobrada,
o clássico apetite pós-coito. Do mesmo modo, a irresistível vontade de dormir, tão
comum nessa mesma situação. A causa deve ser atribuída à liberação de outro
neurotransmissor, a serotonina, de efeito calmante. (LAKATOS E STRAUSS, 1993)

ORIENTAÇÃO SEXUAL, IDENTIDADE SEXUAL E ORGANIZAÇÃO CEREBRAL

Para melhor entendimento do texto é necessário a explicação de alguns


conceitos de desvio e da natureza do impulso sexual.
O termo desvio implica a existência de um padrão de normalidade em
relação ao qual se dá o afastamento, mas não é possível encontrar um padrão
absoluto, pois o que é considerado sexualmente normal varia de país para país e de
época para época.
O impulso sexual depende de secreções internas e seu objetivo é o alívio de
uma tensão física. Os estímulos internos ativados pelas mudanças químicas tendem
a produzir uma descarga, um alívio comparável à excreção (Reik, 1968)
Segundo Pomeroy e Gebhard (1954), os fatores que conduzem à
homossexualidade são:
1. A capacidade fisiológica de todo mamífero para reagir a qualquer
estímulo suficiente;
2. O acidente que conduz o indivíduo a fazer sua primeira experiência
sexual com pessoa do mesmo sexo;
3. As influências adaptadoras dessa experiência;
4. A adaptação indireta que as opiniões de outras pessoas e os código
sociais podem ter sobre a decisão do indivíduo para aceitar ou rejeitar esse
tipo de contato sexual.
Diferenças na estrutura do hipotálamo podem formar uma base não apenas
para a orientação sexual, mas também para a identidade sexual da uma pessoa – o
sentimento de ser masculino ou feminino.
Não há diferença entre no tamanho da área pré-optica entre heterossexuais e
homossexuais. O núcleo supraquiasmático (SNC) é duas vezes maior em
homossexuais do que em heterossexuais, por outro lado, uma região hipotalâmica
conhecida como INAH3 é duas vezes maior no cérebro de heterossexuais do que
em homossexuais. Desta forma, o hipotálamo dos homossexuais do sexo masculino
difere tanto de mulheres quanto de homens heterossexuais.
Ao contrário dos homossexuais, os transexuais são pessoas que acreditam
que nasceram com o sexo errado. O desejo de pertencer ao sexo oposto pode ser
tão forte que podem se submeter a uma cirurgia de mudança de sexo.
Não se sabe ao certo a causa da transexualidade, mas supõe-se que resulta
de uma interação desordenada entre o desenvolvimento cerebral e os hormônios
circulantes. “Swaab e Hofman (1995) descobriram que o núcleo do leito da estria
terminal tinha o tamanho normal para mulheres em um pequeno grupo de
transexuais masculinos”. Esta pesquisa indica a possibilidade de uma base biológica
para a transexualidade, mas não deve ser considerada como verdade absoluta, pois
a amostra para estudo foi muito pequena.
Os neurocientistas ainda estão longe de identificar todas as diferenças ligadas
ao sexo no cérebro e sua influência no processo cognitivo e na propensão a
problemas cerebrais. De qualquer maneira, as pesquisas realizadas até hoje
demonstram com certeza que as diferenças vão muito além do hipotálamo e do
comportamento ligado ao acasalamento. Cientistas e clínicos nem sempre sabem
exatamente qual é o melhor meio de avançar para decifrar toda a influência do sexo
no cérebro, no comportamento e na resposta a medicamentos. Mas, um número
cada vez maior de neurocientistas concorda que avaliar um sexo apenas e aprender
sobre ambos já não é mais opção.
Os genes podem influenciar o desenvolvimento de certos traços de
personalidade que, por sua vez, influenciam a maneira pela qual as experiências
sociais contribuem para o aprendizado de uma orientação sexual específica. Porém,
quando mudamos nosso comportamento de papel social, nossos hormônios e até
mesmo os cérebros respondem transformando-se também. Não é fácil estabelecer
uma relação de causa e efeito.
REFERÊNCIAS

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Feminino E Masculino E Tire Proveito Das Habilidades, revista Guia dos
Concursos. Em http://www.editoraferreira.com.br/publique/media/nanci3.pdf

Cérebro de homossexual e de sexo oposto se parecem,


http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI2952972-EI8148,00-
Cerebro+de+homossexual+e+de+sexo+oposto+se+parecem.html

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disponível em:
http://iced-brasil.blogspot.com/2005/11/diferenas-biolgicas-entre-homens-e.html

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