You are on page 1of 10
vs do HUM & COME reflectivs, A quual Nanna det A conseencia conto pamento ens, © COMPLE se Gon tetlectiva Hetermuina se, precicy MW OpOsiy, lo mon quando se diz “Conte OHO. PIAS L, Draite ple de phi dow ded. po 10s ct Reflewwo, B. Que resulta da Fetlerado, no se do B. “Opinio tetletiaa ida," ©. Que tem o habito a sentido BL “Cariter retlectivo Rad. ant: Retlehtit; Retlektant REFLENAO D, Reflexion, Up erle. Rune (no sentido D, Besonnenhein: b Reflection (D, ¢ “onsideration); Refle. won; 1. Riflessione. A. Propnamente, retomo do pensa- mento sobre si proprio, que toma por ob. Jeto uM dos sets atos espontineos ou un g1upo dos mesmoy. A retlexdo, neste sen- Ay devisdo retle. MOS A CONCHA A comeya dodo ewe Mea min a teflexdo, no REFLEXAQ M40 Una aten B Nensda a0 que etd em nos.” LUMNi7, Novy ensaios, prefacio, § 4 A psicolo, como Fetlexda, como Hs 0 sao d. Melanges phils Mats espectalmente: B. (obretudo la atengao,"* Jourrroy, VM §2 NO Uso Corrente). Sus. Tense stitica do juizo, quer a fim de ang lisar © melhor compreender as causas ou &S fades de um fato; quer a fim de eal cular os efeitos (em particular as vanta, Bens € os inconvenientes) de uma certa maneira de axir. (Ct, Irreflexao.) ©. Em KANT: “Die Uberlegung (re- Mexio)... ist das Bewusstsein des Verhalt. sses gezchener Vorstellungen zu unsern verschiedenen Erkenntnissquellen.""! A (Mexdo transcendental em particular (ranscendentale Uberlegung) & a opera: sto pela qual se examina se a compara- $0, a ligayio de varias representagies de- Ve ser relacionada com 0 entendimento 1. “A reflexto €a conseigneia da relagao de cer- {ay representagdes dadas com as nossas diferentes Fontes de conhecimento."™ ho, consiste portanto em exercer 0 que @ escolastica chamava intencoes segun- das*. “A reflexio nao € outra coisa se ; al de 6 texto de Locke, a pedido de Sens Retire lama nl ev arin tv de Loc pat Marios leitores, nor : amon i lava, tezminologia ingles, em consi d alia dada por Lo ea eta paw, 1a parece ter-se tornado sindnimo de consciéncia; € como ap pee noe de Ponte: “Among many english writers, reflections is tree ted asthe enact PITS eae et ane ted (London, 1782), p. toi teine valent of conse “flexao (primitivamente mencionado no final do artigo) foi rein. TERI ae eRe Ho aD na TT eagle ca seguinte obser- ee Taine. Mfawice Bionvel. “Os diversos sentidos do termo SiS Sele aN eee capentos de Um mDdn continuo e sistematico, Se pri reflexao poderiam, Pemancita geral, a reffexao implica uma reduplicagao, : menos cipodtaes ou mais ou menos volunéri, ¢come que um debrugar-se da vida psicolopica sobre si mesma (de onde a inibigdo aparente e Provisoria), ela constitui, Pricolgica sobre si mesma de onde a ibito apace unt orga lero e super Bos clea ete cae eoporcionaram. E essa [orga orienta-se ou aplica-se em duas SR EMEROS due a Oooo rm com efelo, vis os cond igdes antecedentes diregdes simetricamente inv cia ou da realidade dada que constitui o objeto do seu Seg aies ool ino ee conselene met eesrareaNclemm retrospeeco analitca, Ora ear Hee eee ora ea paralidiantel paral sfinicaicreTatreliaeaa final, ela se conduz, por a . .gam cortentemente reflection como equivalente exato de consciéncia.”” uitos autores ingleses emprezam see REV OS AUT a eye erwred Et ont ANAS See SO ero ead Deterrent woe NER Se oe ca nies BOWEL 9 ETRY € 0 0 an deaweret am es Sener, em Wwe Meare, mat Nee ox Surct ae Vere VeNarectracts cae Ae ae NES Uw we Re 2 REGRE Fee gu o ar: SOUL Se anys sfertas EDT EN, das mo oS Rome oe g nok, Ease naa ep TTR SE wre do OU SS SE SUSeRa no homem., a a.em A. Sas, Os efi = oeasre... Quando sem, Has a relewbo fuse wore E58 ot eeral ¢ de humas ca. E sea palavra re! nas, que ja dio uma ideia ger: Av reflecir sobre a queda de Napoledo I, representamo- Os; a0 meditar, extraimos dai uma liydo, a Bava, a sede doentia das conquistas conduzem 4, como quando se reflete, concentramo-nos; TM tema, a meditaydo abre-o ¢ faz dele brotar 0 que 936 ——_* de um sistema reflexive, que se junta ag saver sensitive (conseténcia despertay ea iaciemea) parser iva) (ateacas) NOTA Nao contamos como sentido especial © use que LOCKE fez desta palavra (ver partroularmente alm Essay, M1, § 4: “By reflection L mean that notice which the mind thes of tts operations and the man- ner of them: by reason whereof there co- me 10 be ideas of these operations in the understarding."). A Reflexdo assim en- ter i Ja € a Sensagdo sio as duas tinicas formas da experiéncia, que é a origem de toto conhecumento humano. Este sentido Pare levar-nos de novo ao sentido Ae € asm que Leibniz o entende, nao s6 no texto que citamos, mas em varias outras Russagens dos Novos ensaios, Sobre a cri- tna deste uso, ver AMPERE, Philosophie Ges sciences, t. II, pp. 13-14, onde afirma que a faculdade visada por Locke deve ser Propriamente denominada a consciéncia e nio a reflexio. Rad. int: Reflekt. 2. “Por reflevdo entendo este conhecimento que fem o espinto das suas operaydes e das stias caracte- socas: 0 que faz com que venha a ter o entendimen- fo Neus destas operantes. do seu movimento complexo e total; e, exdo designa igualmente esses ancira normalmente implicita, mas riedade: a reflevdo, ainda que parega £0 diversos e muito independentes ituir na unidade do sujeito de ine- +0 € a soluyto do problema do destino.” (M. ¢ 4 reflexdo, encontrar-se-4 uma anilise CARTALLT, L 'intelectuel, pp. 132-133. “Meditar e refletir tal- 70 D. Gedanke, Den- F., Pensee; 1. Pensiero- Esta palavra, €m a nic sentidos, poe eras (0 pensame- fo). quer a cada um oe isola um pensamento)- oN antigo mais ampl0, englobe todos 0s fenémenos do espirito. “Oa Pama coisa que pensa? E uma coisa que Guvida, que entende, que concebe, que firma, que quer, que ndo quer, que ima- gina e que sente.”” DESCARTES, Segunda neditacio, 7. Cf. Prine. da filosofia, 1, 32; € ver [déia. Este sentido perdeu atualidade; ¢, alias, mesmo em Descartes, parece que 0s estados afetivos e a vontade s6 so cha- mados pensamentos enquanto considera- dos como necessariamente conhecidos pe- la alma que quer ou sente: “Pela palavra pensamento entendo tudo aquilo que se faz em nds de tal modo que nos aperce- bemos imediatamente por nds proprios [texto latino: Cogitationis nomine intel- igo illa omnia quae nobis conciis in no- bis sunt, quarenus eorum in nobis cons- cientia est]. E por isso que nao somente entender, querer, imaginar, mas também sentir é aqui a mesma coisa que pensar.” Principios da filosofia, 1, 9. B. Mais comumente, diz-se de todos os fenémenos cognitivos (em oposigao as sentimentos € as voligdes). __ Pensamento é, entdo, um sindnimo de inteligéncia no sentido A. “Se existem verdades inatas, nao sera necessario que existam pensamentos inatos? De manei- PENSAMEN 5. Thought; Sobre Pensamento — Sera absolutam: tante mais amplo, e certamente ut a tudo aquilo que tem em si um carat , Mas cor Por exemplo, que a natureza ou mesmo 0 ser A finalidade imanente num ser vivo nao clencia, que o guia no seu desenvolvim Sobre Percepgio — J. Lackelier, 2 nhuma, porque 0s pensamentos 535 1 (fatos in actu) ‘*€ OS conhecimen. action as verdades, €nquanto estag eq, wee, mesmo quando NAO Pensamos nis 50, sao habitos ou disposicdes € nds ga. bemos muitas coisas nas quais pouco pen, gamos.”” LEIBNIZ, Novos ensaios, 1, cap, 1, § 26. so eaten, ‘C. No sentido mais proprio, diz-se dg entendimento ¢ da razao, enquanto per. mitem compreender* 0 que constitui a ma. téria do conhecimento, enquanto realizam, um grau de sintese mais elevado do que a percepcdo, a meméria ou aimaginacao, “Q pensamento nao é, portanto, menos distinto da percepgao do que da sensacao eda vontade... E ao representar a nds pro- prios a extensdo que saimos de nos pré. prios para entrar no absoluto do pensa- mento.” J. LACHELIER, Psychologie et ‘meétaphysique (em seqiiéncia ao Fonde- ‘ment de Vinduction, p. 150). Chama ain- da a esse pensamento “‘consciéncia inte- lectual”” em oposigao a ‘consciéncia sen- sivel””. Ibid. “This term (thought) is, in relation to Logic, employed in its strictest and most limited signification, viz. as the act or product of discursive Faculty, or Faculty of Relations.”"! HAMILTON, Lo- gic, ligdo V, p. 73. Rad. int.: Pens. PERCEPCAO D. A. B. C. Perzep- tion, Empfindung, Erfassung; C. D. ranel agdes . “Este termo (pensamento), em matéria de - ica, emprega-se na sua acepgao mais estrita e mais limitada, a saber, ato ou produto da faculdade dis- Cursiva, ou faculdade das relacoes."" nolutamente necesséio proscrever um sentido bas- Pa a abusivo, no qual se chamaria pensamento « racionalidade e de inteligibilidade, mesmo Amigo completado a partir das indicagdes de H, W. Cart

You might also like