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URBANOFOBIA

DEZEMBRO 12, 2014 / 9 COMENTÁRIOS

Toda nossa história começa em um jardim, mas termina numa cidade. O projeto de Deus para
a humanidade é urbano. — Timothy Keller [2]

A história da humanidade não se reduz a história da cidade e seu progresso. Entretanto, a


história da humanidade e a história da cidade estão tão interligadas que uma não poderia ser
compreendida sem a outra. — Jacques Ellul [3]

O filósofo italiano Massimo Cacciari escreveu um belíssimo livro chamado A cidade.[4] Além de
ser uma profunda reflexão sobre a distinção entre as noções de polis grega e civitas romana, o
livro oferece uma das críticas mais contundentes que já li sobre a maneira acentuadamente
negativa como nós, cristãos modernos, lidamos com o fenômeno das grandes metrópoles.

Segundo Cacciari, parece indubitável que o cristianismo considere as cidades como “espaço de
missão”, porém, como bem observa o filósofo, o problema reside em saber como os cristãos
podem fazer das cidades um espaço de missão, uma vez que eles são “peregrinos”, ou seja,
estão aqui de passagem. Em outras palavras, como os cristãos, que foram feitos para uma
cidade celestial, que obviamente ainda não surgiu no cenário global, podem investir seu tempo
e recursos para abençoar a cidade dos homens?

A propósito, não é preciso ir muito longe para descobrirmos que, entre nós cristãos, surge
quase que espontaneamente, quase que por natureza, certo receio ou suspeita com relação à
cidade. Basta abrirmos a Bíblia e constataremos, logo de cara, que o primeiro construtor de
uma cidade foi Caim (Gn 4.17). Só para refrescar a memória: Caim foi o assassino de Abel, o
seu próprio irmão! Na Bíblia, também encontramos: o famoso episódio de Babel, uma cidade
cujos moradores desejavam alcançar o domínio e o poder sem limites (Gn 11.4-9); a história
das duas cidades impenitentes, Sodoma e Gomorra (Gn 18.16-29); o drama de Nínive, cidade
cuja maldade atingiu o imponderável (Jn 1.2); o paganismo de Roma (Rm 1.26-32) ou de
Atenas (At 17.16-34), etc. Enfim, são inúmeras as passagens bíblicas que parecem favorecer
uma visão não muito otimista da cidade.

Como se não bastasse o farto referencial bíblico que favorece o receio ou a suspeita com
relação à cidade, a própria tradição cristã também dá mostras de seguir um perfil
aparentemente pessimista. Isso é visível não apenas no surgimento dos monastérios, que se
distanciavam do dia a dia das cidades do século III d.C., mas sobretudo no próprio pensamento
cristão, que partia do pressuposto de que a presença dos cristãos nas cidades sempre seria
inóspita, como é o caso, por exemplo, de A cidade de Deus, de Santo Agostinho.

Contudo, como sou um cristão de tradição protestante, meu imaginário não apenas foi
construído pelo paradigma do homo viator de Santo Agostinho, mas também pelo cristão
peregrino de John Bunyan. Contava com apenas quinze anos, quando li O peregrino pela
primeira vez. Não me esqueço do impacto que me causou a cena do Cristão, com um fardo
pesado e bastante aflito por causa da destruição iminente que viria sobre a sua cidade natal.
Apavorado, ele abandona esposa e filhos, e esbaforido parte resoluto em direção à Cidade
Celestial, numa viagem repleta de contratempos. É no mínimo interessante notar, como
veremos a seguir, como Cristão se despede de sua esposa e filhos, que resolvem ficar na
Cidade da Destruição, por acharem que o chefe da casa havia perdido totalmente o juízo:
Querida esposa, filhos do coração, não posso resistir por mais tempo ao peso deste fardo que
me esmaga. Sei que a cidade em que habitamos vai ser consumida pelo fogo do céu, e que
todos pereceremos em tão horrível catástrofe se não encontrarmos meio de escapar. O meu
temor aumenta ante a ideia de não encontrar esse meio.[5]

Não é uma idiossincrasia dos cristãos de hoje a ideia de que precisamos escapar das grandes
cidades, de que elas sufocam nossa espiritualidade, de que elas não são suficientemente
seguras, e que, portanto, precisamos encontrar shalom em outro lugar distante dos grandes
centros urbanos. Somos, sim, atravessados pelo “medo das cidades”, i.e., pela “urbanofobia”.
A razão disso está no fato de que realmente há uma tensão nas cidades cujo cristão precisa
aceitar e enfrentar. Negar a tensão ou conflito espiritual que está por trás de todas as agendas
urbanas só piora a nossa atuação como cristãos nas grandes metrópoles. É preciso assumir e
enfrentar o conflito, caso contrário, nossa reação diante da cidade não será muito diferente da
reação do profeta Jonas em relação à cidade de Nínive (Jn 4.10,11).

Um contraponto interessante dessa visão aparentemente pessimista da cidade é o de Tim


Keller, pastor na grande cidade de Nova Iorque. Keller entende que a visão bíblica da cidade
não é nem pessimista nem otimista. A cidade possui uma natureza dupla, ambígua. Nesse
caso, a tensão deve ser mantida. Em suas palavras:

É a luta entre a Babilônia, representando a cidade do homem, e Jerusalém, representando a


cidade de Deus. A cidade terrena é uma metáfora da vida humana construída sem Deus, criada
para a autossalvação, para o autosserviço e para a autoglorificação. Ela retrata o cenário de
exploração e injustiça. Mas a cidade de Deus é uma cidade baseada em sua glória e no serviço
sacrificial a Deus e ao próximo. Essa cidade apresenta um cenário de paz e justiça.[6]

Uma vez que é inevitável a dialética da cidade de Deus e da cidade dos homens, é
compreensível o repúdio que alguns cristãos possam sentir ao verem uma cidade
completamente distante de Deus. Entretanto, é também, na mesma medida, inadmissível a
omissão dos cristãos quanto ao propósito de Deus em relação às cidades, inclusive em relação
àquelas que “têm mais de cento e vinte mil pessoas que não sabem distinguir a mão direita da
esquerda” (Jn 4.11). Se entendermos que a cidade, como diz Keller, é a “humanidade
intensificada” (p. 162), então, temos um compromisso, enquanto cristãos, com as cidades (At
1.8).

Nada justifica o abandono das cidades. Os cristãos dos primeiros séculos teriam boas razões
para fugir das cidades, mas nem mesmo a sangrenta perseguição romana foi usada como
justificativa para eles a abandonarem. Pelo contrário, não podemos esquecer de que os
primeiros cristãos não surgiram nos arredores das cidades romanas. Além disso, mesmo
quando as cidades romanas se voltaram contra os cristãos, ainda assim eles permaneceram
nelas. Como afirma Cacciari, “A grande estratégia cristã foi a de desfazer o Império Romano a
partir de dentro, sem a menor oposição política, sem nunca o combaterem no seu terreno,
como, ao invés, fizeram os judeus.” (p. 68-69).[7] Ou seja, havia tensão, mas ela não era um
motivo suficiente para precipitar a fuga dos cristãos das cidades romanas.

Em contrapartida, a nossa fuga das metrópoles pode ser identificada em, pelo menos, duas
reações negativas diante das tensões causadas pela consciência cristã das duas cidades, a de
Deus e a dos homens. A primeira reação negativa é a da “blindagem”. Como as cidades são, de
fato, perigosas e, ao mesmo tempo, sofremos de urbanofobia, precisamos então encontrar
alguns meios de blindar tanto a nós mesmos quanto a nossos filhos, algo que consideramos
tão simples como a blindagem de uma BMW. Veja como é simples: construímos um “espaço
cristão”, onde acreditamos que nossos filhos poderão viver “protegidos do mundo” pelo o
resto de suas vidas. No entanto, veja como isso também é complexo: queremos que nossos
filhos se envolvam cada vez mais com as atividades religiosas em nossos templos, na mesma
intensidade que queremos que eles façam carreira nas melhores universidades do país, a fim
de se tornarem os melhores médicos, advogados, juízes, empresários, dentistas, jornalistas,
economistas, engenheiros, arquitetos e psicólogos da cidade! Abro parêntese: “quando foi a
última vez que você viu em sua igreja algum pai super feliz porque seu filho se tornou um
missionário na Indonésia ou um pastor de uma igreja no Complexo do Alemão?!” Fecho
parêntese. Em suma, desejamos que nossos filhos se envolvam cada vez mais com as
atividades da igreja, porque reconhecemos que as cidades são tão perigosas e podem com
extrema facilidade levá-los facilmente para o mau caminho. Entretanto, ao mesmo tempo,
incentivamos nossos filhos a entrarem na universidade para se tornarem profissionais
altamente capacitados para trabalharem “fora da igreja”, i.e., na cidade.

A segunda reação negativa é a da “autorreferência”. Em diversas conversas com amigos que,


na sua maioria, não são cristãos, percebi que eles deixavam transparecer, com razão, a
impressão de que “os evangélicos são muito egoístas”. E talvez eles tenham realmente
motivos de sobra para pensarem assim! Se você tiver paciência para assistir aos programas
evangélicos na TV, você verá que o tema sempre gira em torno da prosperidade ou de alguma
coisa que satisfaça aos anseios mais egocêntricos do indivíduo. Por outro lado, a umbigalização
da igreja também pode ser observada em ações pontuais que têm a priori a finalidade de
mostrar que a igreja é generosa. Em geral, tais ações reduzem-se a distribuições de donativos
e de sopão para comunidades carentes. Tiramos fotos e mostramos no PowerPoint os
membros da igreja ao lado de indigentes. Com isso, queremos sinalizar que temos cumprido o
nosso papel com a cidade e que agora estamos liberados para prestar nosso culto a Deus sem
culpa. Estamos longe de querer desmerecer essa demonstração de generosidade. No entanto,
o que pretendemos é apenas salientar que isso ainda é muito pouco. Precisamos fazer mais do
que isso. E talvez por isso seja urgente encontrar uma motivação que não seja o já tão
manjado “marketing pessoal”. Não temos de ser generosos para mostrar que somos cristãos.
Somos cristãos, por isso devemos ser generosos. Somos cristãos, por isso nos preocupamos,
sim, com os contratempos da cidade. Somos cristãos, por isso estamos interessados, sim, em
arte, política, ciência, economia, urbanização, tecnologia. Somos cristãos, sim, e por isso temos
o compromisso de representar o senhorio de Cristo sobre todas as esferas da existência
humana.[8] A consciência cristã do serviço leva o cristão ao entendimento de que tudo o que
ele faz é para a glória de Deus (soli Deo gloria). É o tal do “ministério do holofote”[9] de J. I.
Packer: os cristãos devem ser como holofotes, e holofotes não trazem luz sobre si mesmos,
mas, sim, sobre aquilo que de fato merece ser visto, a saber, o evangelho de Cristo Jesus.
Portanto, quando servimos à cidade, servimos, sobretudo, a Deus, pois todas as coisas estão
sob o senhorio de Cristo: “para que em tudo tenha a supremacia” (Cl 1.18).

Nesse aspecto, o papel do pastor ou plantador de igreja é fundamental. A maneira pela qual o
pastor lida com as questões da cidade pode determinar e muito a visão que a cidade pode ter
do evangelho. Recentemente, deparei-me com um livro incrível do arquiteto e urbanista Carlos
Leite, que tem trabalhado incansavelmente na área de desenvolvimento urbano sustentável
em São Paulo. O nome do livro é Cidades sustentáveis, cidades inteligentes.[10] Neste livro,
Leite oferece um estudo sobre a regeneração urbana e sobre o desenvolvimento urbano
sustentável, que exigiu dele quinze anos de trabalho árduo. No momento em que escrevo este
artigo, ainda estou lendo o livro. Entretanto, durante a leitura das primeiras páginas, tomei
logo um susto. Na hora, tive até que tomar um copo de água. O assunto do tópico era
“reinvenção, inovação e criatividade nas cidades urbanas”. E você, naturalmente, deve estar se
perguntando qual fora a razão do meu susto. A razão é que uma das importantes fontes da
pesquisa de Leite era o livro Five Cities that Ruled the World [Cinco cidades que formaram o
mundo], do pastor Douglas Wilson. Isso mesmo: do pastor Douglas Wilson (cf. p. 7). Fiquei
eufórico. Pensei comigo: “Que bacana saber que a pesquisa de um pastor sobre cidades
influenciou um arquiteto e urbanista importante da minha cidade!”. Daí veio o segundo susto.
O susto do susto. Depois de um tempo percebi que aquela euforia, na verdade, era algo do
qual eu não deveria me alegrar sobremaneira. Afinal, o pr. Wilson não estava fazendo nada de
extraordinário. Portanto, eu não deveria me entusiasmar demasiadamente com uma atitude
que, na verdade, é aquela que se deve esperar de todo cristão, quanto mais de um pastor!
Entretanto, fiquei, sim, entusiasmado com o que li, pois a situação que nos encontramos é
realmente lamentável. É preciso reconhecer que grande parte da nossa classe não está
interessada em se preparar intelectual e culturalmente, e menos ainda em se envolver com a
cidade como um Jonathan Edwards ou um Abraham Kuyper se envolveram. A propósito,
ambos pastores, apesar de filósofos e fundadores de universidades.

Para as cidades, nós, pastores, não somos “referência” de um raciocínio ventilado, perspicaz e
sóbrio. As pessoas não querem saber o que pensamos sobre as difíceis questões que as
grandes cidades estão enfrentando, pois infelizmente temos nos preocupado excessivamente
em prover apenas mensagens motivacionais para nossos fiéis. Como bem observou David
Wells, em seu provocante livro Coragem para ser protestante:

Aquilo que é tão inspirador para os evangélicos acabou passando despercebido fora de suas
comunidades. No início de 2007, Barna descobriu que os ícones do movimento, Bill Hybels e
Rick Warren, eram praticamente desconhecidos do grande público. Hybels era desconhecido de
96% das pessoas entrevistadas e Warren, de 83%. Dentro do mundo evangélico, entretanto,
eles eram considerados gigantes, controlando igrejeiramente todas as coisas.[11]

Apesar desse quadro bastante soturno, não sou tão pessimista como pode parecer. Acredito
que esse estigma de que “Ou você é pastor ou é inteligente! Os dois ao mesmo tempo não
dá!” precisa urgentemente cair por terra, como um demônio que não resiste à luz divina.
Enfim, esta é uma boa hora para trazer à luz alguns conselhos que John Wesley entregou aos
seus colegas pastores em An Address to the Clergy[Discurso ao Clero], em 1756:

Conheço suficientemente as ciências? Fui capaz de penetrar em sua lógica? Se não,


provavelmente não irei muito longe, a não ser tropeçar em seu umbral. Ou, ao contrário,
minha estúpida indolência e preguiça me fizeram crer naquilo que tolos e cavalheiros
simplórios afirmam: “que a lógica não serve para nada?” Ela é boa pelo menos para fazer as
pessoas falarem menos — ao lhes mostrar qual é, e qual não é, o ponto de uma discussão; e
quão extremamente difícil é provar qualquer coisa. Conheço metafísica; se não conheço a
profundidade dos eruditos — as sutilezas de Duns Scotus ou de Tomás de Aquino — pelo menos
sei os primeiros rudimentos, os princípios gerais dessa útil ciência? Fui capaz de conhecer o
suficiente dela, de modo que isso clareie minha própria apreensão e classifique minhas ideias
em categorias apropriadas; de modo que isso me capacite a ler, com fluência e prazer, além de
proveito, as obras do Dr. Henry Moore, ou A busca da verdade, de Malebranche, ou
a Demonstração do ser e dos atributos de Deus, de Dr. Clark? Compreendo a filosofia natural?
Compreendo Gravesande, Keill, os Principia de Isaac Newton, com sua “teoria da luz e das
cores”? Além disso, tenho alguma bagagem de conhecimento matemático? Se não avancei
assim, se ainda sou um noviço, que é que eu tenho feito desde os tempos em que saí da
escola?[12]
Antes que alguém pense que sou contra as diretrizes pastorais bíblicas, reafirmo que nós,
pastores, precisamos, sim, cuidar de nós mesmos e da doutrina[13] (1Tm 4.16), porém,
reafirmo, com a mesma intensidade, que somos também cristãos! É escandaloso ter que
lembrar disso: que antes de sermos pastores, somos cristãos e que, como todo bom cristão,
devemos ser “sal da terra”. Ora, não dá para salgar a carne sem esfregar o sal na carne. O sal
tem que tocar a carne. Precisamos tocar nossa cidade. Por isso, carecemos mais do que nunca
de uma “poimênica da participação”, uma teologia pastoral fundada na doutrina da
encarnação de Cristo, o Deus conosco; aquele que fez o mundo, estava no mundo e viveu
entre nós (Jo 1.14). Necessitamos, com urgência, nos envolver mais com as questões da
cidade, quiçá contribuir com a cultura, com a reflexão e o desenvolvimento sustentável e
inteligente de nossa sociedade. Não porque queremos conquistar mais adeptos ou privilégios
para a nossa denominação, mas simplesmente para servir a Deus no serviço que podemos
realizar em nossa cidade. Chega de preparar emboscadas para as pessoas nos ouvirem! O
instante é sempre uma oportunidade para exercermos a “mordomia cristã”.[14] E o instante é
agora. Colegas pastores, vamos nos empenhar mais na exegese bíblica e, com o mesmo afinco,
na exegese da cidade? Que tal conhecermos mais a nossa metrópole e nos ocuparmos um
pouco mais em entender os dilemas da cidade? Se compreendermos bem as questões que
atravessam os grandes centros urbanos, saberemos certamente como melhor respondê-las.
Há algo muito maior e mais digno do que a busca pelo mero sucesso na subcultura gospel.

Notas

[1] Artigo produzido para o CTPI (Centro de Treinamento para Plantadores de Igreja), para
discussão sobre o tema “Plantação de igrejas”.

[2] Tim Keller, “A Biblical Theology of the City”, in: The


Ressurgence, http://theresurgence.com/files/pdf/tim_keller_2002_a_biblical_theology_of_the
_city.pdf (acessado em 12 de dezembro de 2014).

[3] Jacques Ellul, The Meaning of the City, Grand Rapids: Eerdmans, 1970, p. 8.

[4] Massimo Cacciari, A cidade, Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 2010.

[5] John Bunyan, O peregrino, São José dos Campos: Fiel, 1991, p. 13.

[6] Timothy Keller, Igreja centrada: desenvolvendo em sua cidade um ministério equilibrado e
centrado no evangelho, São Paulo: Vida Nova, 2014, p. 169. Vale muito a pena ler o capítulo 11
na íntegra: “A tensão da cidade”. Veja também Stephen T. Um e Justin Buzzard, Why Cities
Matter: to God, the Culture, and the Church, Wheaton, Illinois: Crossway, 2013, em especial o
capítulo 3.

[7] Veja também Rodney Stark, O crescimento do cristianismo. São Paulo: Paulinas, 2006;
Wayne Meeks, Os primeiros cristãos urbanos. São Paulo: Paulinas, 1992.

[8] Veja também Guilherme de Carvalho, “O senhorio de Cristo e a missão da igreja na cultura:
a ideia de soberania e sua aplicação”, in: Leonardo Ramos, Marcel Camargo e Rodolfo
Amorim, Fé cristã e cultura contemporânea: cosmovisão cristã, igreja local e transformação
integral. Viçosa: Ultimato, 2009, p. 57-95.

[9] J. I. Packer, Na dinâmica do Espírito: uma avaliação das práticas e doutrinas, São Paulo:
Vida Nova, 2010, p. 62-63.
[10] Carlos Leite, Cidades sustentáveis, cidades inteligentes: desenvolvimento sustentável num
planeta urbano, Porto Alegre: Bookman, 2012.

[11] David Wells, Coragem de ser protestante: amantes da verdade, marqueteiros e


emergentes no mundo pós-moderno, São Paulo: Cultura Cristã, 2010, p. 23.

[12] Apud William L. Craig, Apologética para questões difíceis da vida, São Paulo: Vida Nova,
2010, p. 24-26.

[13] Dietrich Bonhoeffer apresentou uma nota bastante impressionante sobre as diretrizes
bíblicas do ministério pastoral, em Discipulado, São Leopoldo: Sinodal, 2008, p. 193, n. 20.

[14] Veja também: Francis Schaeffer, Morte na cidade: a mensagem à cultura e à igreja que
deram as costas a Deus, São Paulo: Cultura Cristã, 2003.

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