Absorvendo influências Germânicas, seus primeiros estudos centralizaram-se
em Immanuel Kant, Arthur Schopenhauer, e principalmente Friedrich Nietzsche. Tornou-se
um agnóstico, tomando por axioma "a inconveniência da existência". Durante seus estudos na Universidade, Cioran também foi influenciado pelas obras de Georg Simmel, Max Stiner, Ludwig Klages e Martin Heidegger, e também pelo filósofo russo Lev Shestov, que aliou a crença na arbitrariedade da vida à base de seu pensamento. Cioran graduou-se com uma tese sobre Henri Bergson; mais tarde, porém, renegaria Bergson, alegando que este não compreendera a tragédia da vida. rejeitou também Heidegger dizendo "seu palavreado é mais original que o pensamento", em entrevista já idoso. Algumas de suas ideia notáveis são o pessimismo (de Schopenhauer), ceticismo (de Montaigne), cinismo (de Diógenes), niilismo (de Nietzsche) e antinatalismo. Um jornal britânico o chamou de "o rei dos pessimistas", um francês de "arauto de miséria humana", e "o niilista que o século XX profetizou". Suicídio, morte, obsessão, vazio são temas recorrentes em sua obra, e se chamava aos dezenove anos de "especialista no problema da morte".