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Eaislo Ferreira Jinior Tara Martins Katia Medeiros (Ores) [TSoticia wikiTaR DA PARAIBA Diretoria de Ensino Cantio de Ensino BIBLIOTECA SOCIOLOGIA DA VIOLENCIA: textos sobre juventude e midia Faitora Universita - PPGS/UFPB Jodo Pessoa 2005 a UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA nowto SOARES POLAR EDITORA UNIVERSITARIA sao on onan cantina S676 Seapine vlc ae be vende nn. / Ee Fervor, bw Mins Kas Mee on, spate Poe bon Ue UP. oe (GipeMesCura nea Pe Ge Re Map. ‘agi Sataar Come Rese Entrosa univariate sreatareaphcombe Piel nda et eps! SUMARIO Apresentagao, oa Weligton Pereira Inirodvgto 0 Rosllene Abin Preficio o u Michel Mise ‘A Despersonalizagio ¢ os Autos na Exposigéo das Vitimas de Homieidio, Ello Ferreira hor Kasia Medeiros thos do Caso Serrambi no Jornal Fotha de Pernambuco... 38, Giovanna de Araijo Leite Feminino e Masculina: a construgto social da diferenga entre 0s jovens e sua relagio com a mii, Tora F, Melo Martine ‘Maria da Luz Olegdrio Rotangels de Arasjo Lina “Um Dia a Gente Tem que Morr Mesmo": uma experigacia| cetnogrdtica sobre as mortes de jovens infratores na cidade de OlindaPE, 68 Luciana Ribeiro [A Produgio das Noticias de Violéncia ns Jomas Impressos do Estado da Paraiba. vo 75 Sheylla Maria Mendes Imagens da Menoridade: juventude © violéncia nos registros fotogrifices de um periddico marunhense 91 Yuri Michael Pereira Costa APRESENTAGAO Wellingtr ‘A Morte Embrulhada em Papel-Jornal (0s ensaios que estruturam este live podem ser definidos a partir de ts aspectos 8) as “falhas” ontologicas no cotidiano; 1). o social miditico: ©) a violneia come representagio da sociedade urbana © primeito aspect se revela no conjunto de texto que demonstra a “diluigio” temporal da juventude. Morse jovers aparece como uma escritaincapaz de ser dcifrada por jovens pretos, pobres e que néo partcipam do projeto de modernidade, fas sociedades wrbanas, ‘Na maior das grandes cidades a “diluigio” temporal da |uventude significa a perda da ciclo escolar, a incapacidade de Ser reconhecer come membro de uma familia, a expansio dos limites da libido até o consumo de drogas. Assim, toda 8 soviabilidade dos "que nunca foram crangas", “perderam & adelescéncia” e morreram, na maoria das vezes, ates da “vide fdulta” passa ser repidn pelo tempo clic do espeticalo, do “deseneaixe” sociocultural ¢eooatmic, ‘A maioria dos jovens. na perifeia dos grandes centos urbanos, vive sem ser alguém. Esta € a falhaontoldpica na qual se pende 0 que € proprio do humano,sobretdo, a sensibilidade Capac de impulsionar nvas formas dereagrupamento soca. ‘Mas & possvel cobrarseasbilidade aos que mio sio sees no mundo "Yecno-fas-food"? Aparam apenas as migalhas, os restos da cultura MeWerld, © no podem aprender a falar antes ‘Dowor om Socials « Profeser do PPOSIUFPR,

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