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Agosto - 2009
SEQUÊNCIA DA APRESENTAÇÃO
Fonte: USDA
CALENDÁRIO AGRÍCOLA DO TRIGO
PLANTIO COLHEITA
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Hemisfério Norte
TRIGO DE INVERNO
Índia
China
Estados Unidos
Rússia
França
Reino Unido
Alemanha
TRIGO DE PRIMAVERA
China
Estados Unidos
Rússia
Canadá
Hemisfério Sul
TRIGO DE INVERNO
Austrália
Brasil - Paraná
Brasil - Rio Grande do Sul
Argentina
Estoque final de trigo no mundo, 99/00 a 09/10
Fonte: USDA
Preços médios anuais e relação estoque/consumo mundial de
trigo, 1960 a 2009.
400
350
300
Dólares por tonelada
250
200
150
100
50
0
93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09
Fonte: SAGPYA
Evolução da produção nos maiores produtores mundiais, safras
90/91 a 2009/10
Fonte: USDA
Evolução das exportações, principais países/blocos, safras 99/00
a 2009/10
Fonte: USDA
Exportações/importações líquidas de trigo por país 2009
Fonte: USDA
Importações mundiais de trigo por regiões no mundo safra 08/09
Fonte: USDA
Principais usos do trigo em diversos continentes
América do Sul
Oceania
Europa
Asia
Africa
Mundo
Alim. Humana Alim. Animal Sementes Perda Outros Usos Uso Industrial
Fonte: FAO
Consumo percapita do trigo em diversos continentes
Europa 110,9
Mundo 67
Asia 64
Oceania 59,9
África 46,3
0 20 40 60 80 100 120
Em Kg/habitante/ano
Fonte: FAO
COMPARATIVO DO TRIGO COM OUTRAS
CULTURAS
Participação das exportações na produção mundial,
produtos selecionados, década de 2000
Fonte: USDA
Participação dos 5 maiores nas exportações mundiais, safra 08/09
Fonte: USDA
Evolução dos estoques mundiais, produtos selecionados
Fonte: USDA
Evolução da relação estoque/consumo mundial, produtos selecionados
Fonte: USDA
PREÇOS RELATIVOS - INTERNACIONAIS
Fonte: FMI
Relações de preços entre grãos, últimas cinco décadas
Fonte: FMI
ÍNDICE DE PREÇOS DE ALGUMAS COMMODITIES
NO MERCADO INTERNACIONAL
Cor De Até
1.000 2.000
2.001 5.000
5.001 10.000
10.001 20.000
20.001 30.000
30.001 40.000
40.001 50.000
50.001 63.000
Fonte: IBGE
Área plantada no PR principais culturas de inverno e
milho safrinha, safras 1977/78 a 2008/09
Fonte: CONAB
Evolução da área plantada e produção de
trigo no Brasil
Fonte: CONAB
PRODUTIVIDADE DO TRIGO NO BRASIL
12,0
5,6
6,2
Milhões de toneladas
6,3
10,0 5,7 5,3
6,9
8,0 7,8
7,1 6,9
6,0
5,7
4,9 6,0
5,8
4,0 6,1 4,1
2,2
3,2 2,9
2,0
2,3 2,6
2,0 1,8 1,6
0,8 1,0 0,9 1,4
-
01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10
8.000
7.000
6.000
mil toneladas
5.000
4.000
3.000
2.000
1.000
-
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
até jun
ARGENTINA URUGUAI/PARAGUAI EUA/CANADÁ DEMAIS PAÍSES FARINHA/MISTURAS
Fonte: SECEX
Demanda de trigo no Brasil
16,0
Estoque Final
Exportação
14,0 Consumo
8,0
6,0
10,7 10,8 11,1
10,1 9,9 9,9 10,2 10,3 10,4
4,0
2,0
-
01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10
Fonte: CEPEA
Estimativa do preço de paridade de importação
São Paulo – SP e Londrina - PR
280
US$/tonelada FOB
230
180
130
80
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
até jun
Fonte: SECEX
Preços do trigo ao produtor e mínimo no Paraná,
ago/1995 a jul e dez/2009.
1.000.000
900.000
800.000
700.000
Toneladas
600.000
500.000
400.000
300.000
200.000
100.000
-
jan/92jan/93jan/94jan/95jan/96jan/97jan/98jan/99jan/00jan/01jan/02jan/03jan/04jan/05jan/06jan/07jan/08jan/09
Fonte: CONAB
Intervenção governamental (R$) no mercado de
trigo, safra 2008/2009.
3.500
3.000
2.500
2.000
Em mil toneladas
1.500
1.000
500
-500
-1.000
-1.500
AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL
Fonte: SECEX
Trigo – Rentabilidade da estocagem
40
35,42
35 33,30
31,80
30,37
30
26,46
25,25
25
R$/saca
22,51
20
15
10
0
Preço Mínimo - Custeio da Preço Mínimo - Custo Variável Preço Mínimo - Preço Mínimo - Custo Custo Total
Trigo Brando - Lavoura Trigo Brando - Trigo Pão - Tipo Trigo Operacional
Tipo 3 Tipo 1 1 Melhorador -
Tipo 1
Norte
2%
Nordeste
26%
Centro
Oeste
3%
Sudeste
32%
Sul
37%
Fonte: SECEX
Importação de trigo por porto, 2009
Fonte: SECEX
Consumo de trigo e derivados, 2007.
OUTROS; 5%
DOMÉSTICO; 14%
BISCOITOS; 10%
PANIFICAÇÃO; 54%
MASSAS; 17%
Fonte: ABITRIGO
Consumo de trigo e derivados, 2007.
DOMÉSTICO OUTROS
BISCOITOS OUTROS 5,0%
14,0%
2,4%
PANIFICAÇÃO
(PADARIA)
BISCOITOS CREAM
44,3%
CRAKER
2,2%
BISCOITOS DOCES
SECOS E
AMANTEIGADOS
2,5%
BISCOITOS
RECHEADOS
2,9%
PANIFICAÇÃO
MASSAS FRESCAS (SUPERMERCADO)
0,4% 9,7%
MASSAS SECAS
MASSAS 14,7%
INSTANTÂNEAS
1,8%
Fonte: ABITRIGO
Setor de massas alimentícias no Brasil, 2008.
Vendas Consumo
Tipo de massas %
(mil t) (Kg/hab/ano)
Secas 1.050 87% 5,5
Instantâneas 131 11% 0,7
Frescas 36 3% 0,2
Total 1.210 100% 6,4
Exportações Importações
NCM % %
(mil t) (mil t)
Massas com ovos e não
recheadas (19.02.11.00)
1,4 7% 0,8 5%
Massas não cozidas e não
recheadas (19.02.19.00)
16,4 78% 15,8 88%
Massas cozidas, recheadas e
prep. outro modo (19.02.20.00)
2,9 14% 0,2 1%
Outras massas cozidas e
recheadas (19.02.30.00)
0,4 2% 1,2 7%
Total 21,1 100% 18,0 100%
Fonte: ABIMA
Faturamento por setor industrial de trigo e
consumo percapita no Brasil, 2007.
Faturamento Consumo
Setores Partic. %
(R$ bilhões) (Kg/hab/ano)
Moagem de trigo 11,34 26,2% 55,0
Panificação e confeitaria 19,92 46,0% 33,0
Biscoitos 7,37 17,0% 5,9
Massas 4,67 10,8% 6,4
Total 43,3 100,0%
Fonte: ABITRIGO
ENTRAVES AO DESENVOLVIMENTO DO
TRIGO NO BRASIL
Pontos para discussão
Estimativas de déficits e excedentes
de trigo por estado 2007
Fonte: CONAB
PRODUTIVIDADE DO TRIGO EM REGIÕES DO BRASIL
E DA ARGENTINA, 1990 A 2007.
Alveografia W; 9%
Produtividade; Porte e
11% Resistência ao
Tolerância a acamamento; 12%
germinação na
espiga e debulha;
12%
RS 1998/99
PR 2004/06
PR 1998/99
ARG 2004/06
ARG 1998/99
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
MS 2009
MS 2004
SP 2009
SP 2004
SC 2009
SC 2004
RS 2009
RS 2004
PR 2009
PR 2004
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Fatores controláveis:
Maior competitividade do trigo argentino e
internacional.
Maiores investimentos em pesquisa agropecuária;
Políticas de mercado externo (Tarifas) - Manter TEC
p/ outras origens e elevar tarifa s/ farinhas e
misturas;
Custo elevado no transporte de cabotagem.
Apoio à comercialização interna (PEP e VEP);
Legislação do setor (incentivar maior concorrência, rever
tributação para indústria naval brasileira, etc.)
Entraves ao desenvolvimento do trigo no Brasil
Fatores controláveis:
Garantia de renda agrícola.
Preço mínimo acima do custo operacional;
Financiamentos a condições adequadas (juros,
limites, etc.);
Seguro agrícola (subvenção ao prêmio);
Comercialização com pouca liquidez.
Contratos de opção de venda, EGF, CAF, etc.
Reduzir e unificar ICMS s/ trigo, derivados e serviços
de transporte.
Classificação e segregação do trigo.
Recomendação de cultivares (zoneamento)