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Garantia da Constituição
Inconstitucionalidades
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Como prevê o art. 3, n.º 3 “a validade das leis O Tribunal Constitucional. Composição e
depende da sua conformidade com a CRP” competências (artigos 222.º e 223.º CRP)
e
Lei n.º 28/82, de 15 de novembro (alterada)
LEI ORGÂNICA DO TRIBUNAL CONSTITUCIONAL
Se a norma for inconstitucional então é uma norma
desconforme com a CRP. «Artigo 2.º Decisões - As decisões do Tribunal
Constitucional são obrigatórias para todas as
entidades públicas e privadas e prevalecem sobre as
dos restantes tribunais e de quaisquer outras
autoridades».
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Lei n.º 28/82, de 15 de novembro (alterada) O Lei n.º 28/82, de 15 de novembro (alterada)
LEI ORGÂNICA DO TRIBUNAL CONSTITUCIONAL LEI ORGÂNICA DO TRIBUNAL CONSTITUCIONAL
Esta lei “(1) densifica a disciplina jurídica referente à Esta lei “( (2) individualiza e regula os vários processos
competência, organização e funcionamento do constitucionais, designadamente os processos de
tribunal Constitucional; fiscalização da constitucionalidade e legalidade”...
“Através dos processos constitucionais garante-se,
desde logo, a Constituição”.
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Lei n.º 28/82, de 15 de novembro (alterada) Lei n.º 28/82, de 15 de novembro (alterada)
LEI ORGÂNICA DO TRIBUNAL CONSTITUCIONAL LEI ORGÂNICA DO TRIBUNAL CONSTITUCIONAL
«Das decisões dos tribunais relativas à questão da «O recurso a interpor para o TC nos termos em que a
inconstitucionalidade cabe recurso para o tribunal Lei 28/82 estatui, após o tribunal se pronunciar que
Constitucional. uma norma é ou não inconstitucional em determinada
interpretação que se lhe seja dada pelo Juiz do tribunal
O objeto do recurso não é a decisão do tribunal a quo a quo.
sobre o mérito da questão ou do facto submetido a O recorrente só pode criticar a interpretação da lei e
julgamento, mas apenas o segmento da decisão da sua desconformidade com a Constituição depois
judicial relativo à questão da inconstitucionalidade». de ter a decisão.»
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FISCALIZAÇÃO DA CONSTITUCIONALIDADE
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FISCALIZAÇÃO DA CONSTITUCIONALIDADE.
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Fiscalização da Fiscalização da
constitucionalidade constitucionalidade
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Sistema
originário da CRP 1974
Sistema pré-constitucional Criação de 2
1974 Manteve novos tipos
1971 O Sistema misto de
1933 Acresce a Combina a
fiscalização
Fiscalização fiscalização :
1911 Art.º 123 concreta e Omissa e
judicial difusa e
Art.º 63 abstrata a fiscalização
preventiva dos
concentrada não judicial
atos
(Sistema concentrada
legislativos ou
misto) abstrata
equiparados
E a Comissão
Constitucional
Origem e formação do sistema de Sistema
fiscalização extremamente
complexo
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Revisão
“[...] o controlo político das leis domina durante o
Constitucional constitucionalismo monárquico. Só com a constituição republicana
Revisão
- 1989 de 1911 (art. 63º) é que se introduziu entre nós o sistema de
Constitucional - Extensão da controlo difuso, incidental e concreto.
1982 competência de
fiscalização dos
Manteve-se Sistema tribunais e TC à Todavia, na Constituição de 1933, o sistema do controlo político
extremamente ilegalidade dos atos ressurgiu para as inconstitucionalidades orgânicas ou formais de
complexo legislativos
desconformes com as diplomas promulgados pelo Presidente da República (art. 123º)”
leis de valor reforçado
É Criado o Tribunal (Art 280-2, a) e 281-
Constitucional 1/a) e alargamento
da fiscalização
preventiva à CANOTILHO (1999, p. 832)
categoria de leis
orgânicas (art. 278/4,
5 e 6).
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Fiscalização da Constitucionalidade
Pode classificar-se:
de quaisquer atos
(o nosso sistema só fiscaliza
normas, não atos)
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concentrada – do modelo
política austríaco (segundo Kelser): só o
Trib. Const. pode decidir
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Fiscalização da Constitucionalidade
Pode classificar-se:
Fiscalização da constitucionalidade
Concreta - aplicada num
caso especial
Inconstitucionalidade Inconstitucionalidade
por ação por omissão
Fiscalização Fiscalização
concreta abstrata
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Em suma
No complexo modelo
Fiscalização preventiva português de fiscalização da
Fiscalização concreta constitucionalidade existem 4
da constitucionalidade
(art. 204 e 280.º)
I- (art. 278 e 279) formas de fiscalização:
Inconstitucionalidade
por ação
(art. 277, 282)
Fiscalização sucessiva Fiscalização abstrata
da constitucionalidade (art. 281 e 282)
A fiscalização sucessiva
Fiscalização abstrata A fiscalização sucessiva
concreta da
com base na abstrata da
fiscalização concreta inconstitucionalidade, a
inconstitucionalidade
(art. 281, n.º 3) cargo de qualquer
II – Inconstitucionalidade por
por ação
omissão (art.º 283) tribunal,
Fonte: VAZ, Manuel Vaz; CARVALHO, Raquel, BOTEHO, Catarina Santos, FOLHADELA, Inês,
RIBEIRO, Ana Teresa (2015) – Direito Constitucional– O Sistema Constitucional Português (2.ª
ed.). Porto: UCP p. 162.; TP2 – Elisabete Santos 611 TP2 – Elisabete Santos 612
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Fiscalização da Constitucionalidade
Art.º 277.º
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(Ver, MIRANDA, Jorge. Manual de Direito Constitucional. 2ª edição. Tomo VI. Coimbra:
Coimbra Editora, 2005).
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Conforme observa Jorge Miranda, “saber o que seja “a) incompetência absoluta, por aprovação de
<<violação de disposição fundamental>> (...) eis algo a convenção por órgão sem competência de aprovação de
procurar no contexto da Constituição ou dos grandes tratados internacionais (...);
princípios políticos-constitucionais”.
b) incompetência relativa, por aprovação pelo Governo
de qualquer tratado político das categorias indicadas na
1ª parte do art. 161, alínea i), da Constituição;
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Em algumas situações, as normas constitucionais A não inclusão de tais atos, não significa a
estabelecem elas mesmo padrões de comportamento impossibilidade de tais atos violarem diretamente a
juridicamente vinculativos dos particulares. Constituição.
Por exemplo, o despedimento de um trabalhador sem Torna-se até frequente casos de inconstitucionalidade
justa causa ou por motivos ideológicos e políticos é um provocados por atos individuais e concretos de
ato privado (no caso de empresas privadas) em colisão administração, e até a ocorrência de infrações de
direta com a norma constitucional do artigo 53.º. normas constitucionais produzidas diretamente por
atos jurisdicionais.
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Fiscalização da inconstitucionalidade
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Cont.)
A Teoria Constitucional distingue dois tipos de O controlo jurisdicional é aquele exercido por órgãos
controlo ou fiscalização da constitucionalidade: detentores de garantias de independência, como o
o controlo dito político e o jurisdicional. Poder Judiciário, os quais não participam no processo
de criação das normas jurídicas, agindo por
O controlo político é aquele que é exercido pelo provocação ou “ex lege”, de forma definitiva e com
próprio órgão criador da norma jurídica ou por outro pouca discricionariedade.
órgão ad hoc, o qual não detém garantias de
independência, caracterizando-se como preventivo e
discricionário.
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Fiscalização da Constitucionalidade
Pode classificar-se:
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A CRP atribui à AR a competência para “vigiar pelo Só se pode falar de verdadeira e própria fiscalização
cumprimento da Constituição” (art.162º/a), mas ela da constitucionalidade quando ela compete a órgãos
não pode declarar a inconstitucionalidade, estando jurisdicionais.
limitada a meios de fiscalização política.
O sistema português em vez de optar por um dos
O mesmo sucede com o PR, que está obrigado, sistemas de fiscalização jurisdicional acima referidos, a
segundo a fórmula constitucional de tomada de posse, CRP conjugou os dois, integrando as potencialidades
a “defender, cumprir e fazer cumprir a CRP” (art. 127º- de um e de outro.
3, CRP), funcionando por isso também, dentro dos
seus poderes, como um “guardião da Constituição”.
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Art. 279.º
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Cont.)
c) Ninguém pode dirigir-se a Tribunal a pedir a declaração de Existem diversos tipos de fiscalização:
inconstitucionalidade de uma norma, mas é admissível que
alguém se lhe dirija propondo uma ação tendente à Se um juiz considerar uma norma inconstitucional
declaração ou à realização de um seu direito ou interesse,
não a pode aplicar (Art. 204º)
cuja procedência depende de uma decisão positiva de
inconstitucionalidade
– é o que sucede hoje, muito especialmente, nas ações para
efetivação de responsabilidade civil do Estado por atos Destas decisões há sempre recurso para o Tribunal
legislativos, segundo a Lei nº 67/2007, de 31 de Dezembro de Constitucional que tem sempre a última palavra.
2007 alterada pela Lei n.º 31/2008, de 17/07;Artigo 72, n.º 1,
al. b), n.º 2 LTC
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O sistema português de fiscalização concreta prevê O sistema português de fiscalização concreta prevê
também um controlo concentrado no Tribunal também um controlo concentrado no Tribunal
Constitucional: cabe recurso para o Tribunal das Constitucional:cabe recurso para o Tribunal das
decisões dos tribunais que decisões dos tribunais
apliquem norma cuja inconstitucionalidade tenha que apliquem norma anteriormente julgada
sido suscitada durante o processo; inconstitucional pelo próprio Tribunal
Constitucional
([artigo 280.º, n.º 1, alíneas a) e b) e n.º 5 da CRP; artigo 70.º, ([artigo 280.º, n.º 1, alíneas a) e b) e n.º 5 da CRP; artigo 70.º, n.º 1, alíneas
n.º 1, alíneas a), b) e g) da Lei do Tribunal Constitucional (LTC)). a), b) e g) da Lei do Tribunal Constitucional (LTC)).
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Fiscalização da Constitucionalidade
Pode classificar-se:
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Fiscalização da inconstitucionalidade
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Fiscalização preventiva
Se o diploma já foi publicado no Diário da República, a Objeto: normas que carecem de promulgação ou
fiscalização é sucessiva mas, se ocorrer antes dessa assinatura;
publicação é, então, preventiva.
Só se apreciam questões de inconstitucionalidade e
não ilegalidades.
Isto é, a fiscalização preventiva ocorre sempre antes da
promulgação do diploma que parte do Presidente da
República.
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Fiscalização da inconstitucionalidade
Fiscalização preventiva
Fiscalização preventiva
Traduz uma fiscalização anterior à própria
introdução das normas na ordem jurídica, ou seja,
Fiscalização anterior à introdução das normas
jurídicas na ordem jurídica. tem por objeto normas imperfeitas.
Os casos do diploma que cria as regiões ou do que É por natureza um controlo abstrato e, no caso de
decreta a abolição das 'portagens do oeste' são
juízo de inconstitucionalidade, as respetivas normas
exemplos deste tipo de fiscalização preventiva, cuja
iniciativa reside, de forma predominante mas ainda não chegam a entrar na ordem jurídica.
que não exclusiva, no Presidente da República.
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Quem pode fiscalizar? E quem pode desencadear a Quem pode fiscalizar? E quem pode desencadear
fiscalização? a fiscalização preventiva?
Processos de fiscalização abstrata :
«Artigo 51.º LTC Recebimento e admissão : 1 - O A iniciativa cabe consoante o tipo de decreto a
pedido de apreciação da constitucionalidade ou da fiscalizar:
legalidade das normas jurídicas referidas nos artigos 278.º e Ao PR – al. g), art.134, n.º 5 do art. 136.º, n.º
281.º da Constituição é dirigido ao Presidente do Tribunal
1 do art. 278
Constitucional e deve especificar, além das normas cuja
apreciação se requer, as normas ou os princípios (ex. tratados internacionais submetidos a
constitucionais violados». ratificação, os decretos enviados ao PR para
Processos de fiscalização preventiva . promulgação como Lei ou DL e os decretos de
«Artigo 57.º Prazos para apresentação e aprovação de acordos internacionais
recebimento(…) LTC. submetidos ao PR para assinatura).
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Quem pode fiscalizar? E quem pode desencadear Quem pode fiscalizar? E quem pode desencadear
a fiscalização preventiva? A iniciativa cabe a fiscalização preventiva?
consoante o tipo de decreto a fiscalizar:
O PR pode requerer ao TC, no prazo de 08 (oito) A iniciativa cabe consoante o tipo de decreto a
dias a contar da data da receção do diploma fiscalizar:
(art. 278, n. 3), a apreciação preventiva da Ao Representante da República – n.º 5 do art.
constitucionalidade de qualquer norma 233, n.º 2 do art. 278) (ex. Decretos que devam
constante em tratado internacional que ele vá assinar DLR)
ratificar, bem como de qualquer decreto que ele Ao PM e a 1/5 dos deputados em efetividade
vá promulgar como lei ou como decreto-lei ou de funções (n.º 4 do art. 278). (ex. Decretos
de acordo internacional cujo decreto de que devam ser promulgados como lei
aprovação vá assinar (art. 278, n.1). orgânica).
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Em suma,
Admitido o pedido, o Presidente do Tribunal
Prazo para desencadear o processo – 8 dias (n.º Constitucional notifica o órgão que tiver exarado a
3, art. 278) norma impugnada para, querendo, se pronunciar
no prazo de 3 (três) dias.
(para o PR e Representantes o prazo conta-se da
receção do diploma; Transcorrido esse prazo, o TC tem, em regra, 25
no caso do PM e deputados a partir da data em (vinte e cinco) dias para se manifestar acerca da
que é dado conhecimento pelo Presidente da AR inconstitucionalidade da norma. Este prazo,
do envio do decreto para promulgação (n.º 5, art. todavia, pode ser encurtado pelo Presidente da
278)). República por motivo de urgência (art. 278, n. 8).
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Fiscalização da inconstitucionalidade
Veto politico
No caso de confirmação do diploma, o Presidente
da República (ou o Ministro da República) não é Recordar
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Veto jurídico
Recordar
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Fiscalização da inconstitucionalidade
Exemplo
Suponhamos que nos termos do art. 282º: uma norma
publicada em janeiro é declarada inconstitucional em
Fiscalização Concreta
setembro.
Art. 280 CRP
Efeitos a partir de janeiro
Art. 282º/2/3 – não são reapreciados os casos Ver pág. 1012 a 1030
anteriores, salvo os casos julgados. Gomes Canotilho, Moreira, Vital, Constituição da
Republica Portuguesa anotada, Vol. II, Coimbra
Editora.
● A concreta passa a abstrata, através do 281º/3.
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É a que tem lugar no julgamento de qualquer causa Chama-se concreta porque o que está aqui em causa
judicial, quando se suscita o problema da é a dúvida que pode ser suscitada em qualquer caso
constitucionalidade de qualquer norma que seja concreto que esteja a ser julgado em qualquer
aplicável à causa, qualquer que seja a natureza desta tribunal, seja num caso de despejo, num caso de
(causa cível, penal laboral, comercial, etc.). despedimento, num acidente de viação, num
processo crime ou em qualquer outra circunstancia
suscetível de ser objeto de uma ação judicial.
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“nos feitos submetidos a julgamento não podem os E pode dizer respeito a qualquer tipo de norma,
tribunais aplicar normas que infrinjam o disposto na desde uma lei da AR, passando por um decreto
Constituição ou os princípios nela consignados”. legislativo regional, até a um regulamento de uma
autarquia local.
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Das decisões dos tribunais em matéria de O Tribunal pode ainda fixar os efeitos da
constitucionalidade cabe sempre recurso para TC, inconstitucionalidade (ou ilegalidade) com um
que é, nos termos do art. 231º da CRP, alcance mais restrito do que o previsto nas regras
gerais dos n.ºs 1 e 2 do artigo 282º,
“o tribunal ao qual compete especificamente
administrar a justiça em matérias de natureza quando a segurança pública, razões de equidade ou
jurídico-constitucional”. interesse público de excecional relevo, que deverá ser
fundamentado, o exigirem (cfr. artigo 282º, n.º 4).
Mas se o recurso é sempre possível, ele só é
obrigatório em certos tipos de casos.
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