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INTRODUÇÃO
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1ª - AULA - 16/06/09
INTRODUÇÃO:
1.1 - O termo grego usado por Paulo eó BÊMA e significa assento, plataforma,
Tribunal;
1.2 - Beê ma alude-se ao lugar de onde se faziam os discursos puó blicos e onde
os magistrados comunicavam suas decisoã es;
1.3 - Era, tambeó m, o lugar onde se distribuíóam os preê mios aos vencedores
das competiçoã es nos jogos olíómpicos;
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1.6 - O Tribunal de Cristo colocaraó nossas obras sob o escrutíónio de Deus a
fim de aquilatar a qualidade do que tivermos feito “por meio do corpo, o bem
ou o mal” - II Co. 5.10;
1.7 - O termo grego utilizado por Paulo - PONERÓS - naã o tem a conotaçaã o
de mal no sentido moral, mas de “inutilidade”, obras feitas com material
espiritualmente imprestaó vel.
2.4 - Quem será o Juiz - Paulo declara enfaticamente que o exame das
obras dos crentes seraó realizado pelo Filho de Deus;
2.6 - O juíózo efetuado por Jesus determinaraó a qualidade das obras dos
servos de Deus - II Co. 5.10;
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interiores dos homens e julgaó -las-aó segundo o criteó rio da infalíóvel justiça
divina;
3.2 - Será um Tribunal Imparcial – EÉ provaó vel que muitos dos que
recebem aplausos aqui, seraã o condenados laó ;
3.3 - O Tribunal Julgará os Feitos Pessoais dos Crentes - Paulo diz que
“a obra de cada um” seraó avaliada naquele dia. Ningueó m poderaó esconder atraó s
de realizaçoã es de outrem. O justo juiz avaliaraó a obra de cada um dos remidos;
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
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2ª AULA - 23/06/09
AS BODAS DO CORDEIRO
(Ap. 19.6-9)
INTRODUÇÃO:
1.2 - Na cultura dos judeus o matrimoê nio tinha quatro fases distintas:
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celebrado na presença de duas testemunhas e a bençaã o de Deus era
pronunciada sobre aquela uniaã o. Desde esse dia os noivos estavam
legalmente casados - II Co. 11.2;
b - Jesus jaó pagou o dote por ela. Ele comprou-a com o Seu sangue
precioso;
e - E, entaã o, teraó iníócio a festa das bodas, que para a Igreja, naã o seraó
apenas de uma semana, mas por toda a eternidade - Ap.19.7
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II - CONDIÇÕES ESPIRITUAIS EXIGIDAS PARA A PARTICIPAÇÃO NAS BODAS
DO CORDEIRO
2.3 - Observamos pela paraó bola das dez virgens, que a escolha resulta da
graça e benevoleê ncia do noivo, que concede igualmente a todas as virgens as
mesmas vestes, as laê mpadas e, certamente a mesma quantidade de azeite;
2.5 - Observemos que o noivo naã o tardou apenas para algumas, mas para
todas. Inclusive todas, que de cansadas tosquenejaram - Mt. 25.5;
2.7 - Que o Senhor nos deê a virtude da prudeê ncia, a fim de investirmos
mais do nosso tempo e recursos para estarmos aptos para recebermos o Noivo
quando Ele se apresentar;
2.8 - Soó os prudentes e precavidos teraã o suas laê mpadas abastecidas, pois
tiveram a disposiçaã o de gastar um pouco mais e compraram azeite enquanto
aguardavam a chegada do noivo - Mt. 25.7-10.
3.2 - Quando o apoó stolo Joaã o “ouviu no ceó u como que uma grande voz de
uma grande multidaã o que dizia: Aleluia”, ele identificou, imediatamente o
lugar de sua realizaçaã o;
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3.3 - A Igreja seraó levada aos palaó cios celestiais para a grande festa do
Cordeiro, que haveraó de recebeê -la como Sua esposa;
CONSIDERAÇÕES FIANIS:
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3ª AULA - 30/06/09
(Ap. 19.7-9.)
INTRODUÇÃO:
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1.3 - O Cordeiro triunfou dos sistemas religiosos corruptos representados
pela grande meretriz - Ap. 19.2;
2.2 - A meretriz tem suas vestes manchadas de prostituiçaã o e violeê ncia. Mas
a Igreja de Cristo estaó vestida do mais puro e limpo linho;
2.3 - A Noiva do Cordeiro se atavia para a festa celestial com as vestes que
lhe saã o dadas pelo seu Senhor;
2.4 - Aquele que comprou a Igreja tirou-lhe as suas rotas e velhas vestes e
vestiu-a com a justiça dos santos - Ap. 19.8;
2.5 - A Igreja soó teraó lugar aà mesa na festa do Cordeiro, por que foi lavada e
redimida dos seus pecados a fim de poder estar nos ceó us com o Senhor;
2.6 - O Noivo eó descrito como cordeiro, e Ele deseja ser lembrado pelo Seu
sacrifíócio pelo pecado e como aquele que deu a vida por Sua amada.
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III - A IGREJA TEM GARANTIDA A SUA PARTICIPAÇÃO NA GLÓRIA FUTURA -
II Co. 5.5
3.5 - A nossa esperança naã o estaó firmada na inconstaê ncia dos sentimentos
e das emoçoã es humanas, mas na inamovíóvel rocha da açaã o de Deus;
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
- A Igreja do Senhor Jesus naã o caminha para a morte, mas para a vida
eterna;
- Podemos estar certos de que o mesmo Deus que nos preparou para
a gloó ria futura e nos concedeu o Seu Espíórito Santo como garantia,
voltaraó para resgatar cabalmente a Sua herança - Ef. 1.13,14;
- Entretanto, naã o nos esqueçamos que Ele soó levaraó para o lar aqueles
que lhe pertencem por direito de redençaã o - Tt. 2.14;
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BIBLIOGRAFIA
SWINDOLL, Charles R.
KRUSE,Colin
WILCOCK, Michael