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Bem Explicado

Centro de Explicações Lda.


História 8º Ano – O expansionismo europeu

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1. Lê, atentamente, a seguinte tabela.

A Portugal e Castela dividem o Mundo pelo paralelo do Tratado de Alcáçovas.


B Gil Eanes dobra o Cabo Bojador e inicia-se a descoberta da Costa Ocidental
Africana, sob a liderança do Infante D, Henrique.
C Conquista de Ceuta.
D Pedro Álvares Cabral chega ao Brasil.
E Bartolomeu Dias ultrapassa o Cabo da Boa Esperança, provando que o Oceano
Atlântico e o Oceano Índico tem ligação.
F Vasco da Gama descobre o caminho marítimo para a Índia
G Cristóvão Colombo, ao serviço de Castela, descobre a América Central (Antilhas).
H Portugal e Castela dividem o Mundo pelo meridiano do Tratado de Tordesilhas,
sendo estabelecido o principio do mare clausum (mar fechado para os outros
povos).

Ordena de forma cronológica (do mais antigo para o mais recente) os


acontecimentos presentes na tabela anterior.

2. Observa o mapa seguinte.

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2.1 Indica o nome correto dos cabos assinalados pelas letras A e B.
A-
B-
2.2 Identifica os tratados assinalados no mapa pelas letras C e D.
C-
D-
2.3 Substitui a letra E pelo nome do navegador português responsável pela
primeira viagem marítima para Índia.
E-

3. Lê, atentamente o documento seguinte:

“Este príncipe [Infante D. Henrique], depois da tomada de Ceuta, sempre trouxe


continuadamente navios armados contra os infiéis; e ia além das Ilhas Canárias, e de
um cabo que se chamava Bojador […] E, [primeira razão], porque o dito senhor quis
disto saber a verdade […]. E a segunda foi porque considerou que se poderiam para
estes reinos trazer muitas mercadorias […]. A terceira razão foi […] para conhecer até
onde chegava o poder daqueles infiéis. […] A quarta razão […] era que queria saber se
se achariam em aquelas partes alguns príncipes cristãos que o quisessem ajudar contra
aqueles inimigos da Fé.
A quinta razão foi o grande desejo de acrescentar a Santa Fé de Nosso Senhor
Jesus Cristo, trazer as almas que se quisessem salvar.”
Zucara, Crónica do Descobrimento e conquista da Guiné (século XV)

3.1 A partir da leitura do documento indica duas motivações, uma de


caracter económico e outra de caracter religioso, que tenham estado na
origem da expansão maritima portuguesa.

3.2 Explica as motivações sociais do clero, da burguesia e do povo para


apoiarem o movimento da expansão.

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4. Lê, atentamente, o seguinte documento e observa a imagem:

“Dois anos depois o senhor rei


Afonso armou uma grande
caravela, onde me mandou por
capitão (…) E eu tinha um
quadrante, quando fui a estes
países, e escrevi na tábua do
quadrante a altura do Pólo ártico, e
achei aí melhor do que na carta.”
Diogo Gomes,
Relação do Descobrimento da Guiné e das Ilhas

4.1 Com base no documento e na figura anterior identifica três condições


favoráveis que justificam a prioridade portuguesa na expansão.

5. Lê, atentamente, o documento seguinte.

“Em Novembro do ano de 1469, arrendou el-rei D. Afonso V o negócio da


Guiné a Fernão Gomes um rico cidadão de Lisboa, pelo tempo de cinco anos por
duzentos mil réis cada ano. Com a condição de que em cada um desses anos
fosse obrigado a descobrir pela cosa adiante cem léguas.”

João de Barros, Ásia (adaptado)

5.1 Compara a politica expansionista de D. Afonso V com a do seu filho D.


João II.

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6. Observa o mapa da pergunta 2 e lê, atentamente, o documento seguinte:

“A suas realezas praz […] que se faça e assine pelo dito mar oceano
uma linha direita de Pólo a Pólo […] a 370 léguas das Ilhas de Cabo Verde
para a parte do poente […]. E que tudo o que aqui é achado e descoberto e
daqui adiante se achar e descobrir por o dito Senhor Rei de Portugal e por seus
navios, pela parte de levante […], fique e pertença ao dito Senhor Rei de
Portugal e seus sucessores. E que tudo […] indo por a dita parte do Poente […]
seja e fique e pertença aos ditos Senhor Rei e Rainha de Castela.”
Texto do Tratado de Tordesilhas (1494)

6.1 Explique as consequências da assinatura do Tratado de Tordesilhas e o


significado da politica de mare clausum então instituida.

7. Observa atentamente o seguinte mapa:

7.1 Explica o principal objetivo da


presença dos Portugueses em
África.

7.2 Indica como era o relacionamento


com os povos locais.

7.3 Diz o que entendes por:

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7.3.1 Feitoria -

7.3.2 Monopólio -

8. Lê, atentamente os seguintes documentos:

Quanto mais fortalezas tiverdes, mais falho (fraco) será o vosso poder:
toda a nossa força seja no mar, porque se nele não formos poderosos, tudo
logo será contra nós (…) Enquanto no mar fordes poderosos, tereis a Índia por
vossa (…).
Carta de D. Francisco de Almeida (1ºVice-ei da Índia) a D. Manuel I

Não podereis reinar sobre um território tão extenso como a Índia


colocando todo o vosso poder simplesmente no mar.
Não construir fortalezas é precisamente o que os Mouros deste país
desejam ver-vos fazer, porque sabem que todo o domínio fundado apenas no
mar não pode persistir.
Carta de D. Afonso de Albuquerque (2ºVice-ei da Índia) a D. Manuel I

8.1 Mostra as diferenças entre as politicas de Francisco de Almeida e Afonso


de Albuquerque no Império Português do Oriente.

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9. Analisa o mapa seguinte:

9.1 Substitui as letras A, B, C e D pelas principais rotas marítimas do comércio


internacional.
A-
B-
C-
D-

9.2 Substitui as letras E, F e G pelos produtos transportados a partir desses


continentes para a Europa.
E-
F-
G-

9.3 Substitui as letras H, I e J pelos nomes das três cidades mais importantes
para o comércio internacional.
E-
F-
G-

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10. Lê, atentamente, o documento seguinte:

Nos séculos XV e XVI, Portugal e Espanha deram a conhecer novos


mundos ao mundo.

Comenta a afirmação do documento

11. No inicio do século XVI, Lisboa e Sevilha tornaram-se grandes centros de


comércio intercontinental. Com efeito, embarcações ibéricas faziam chegar à
Europa, nomeadamente a Antuérpia, diversos produtos de Africa, Ásia e
América.

11.1 Define politica de transporte.

11.2 Explica de que forma a mundialização da crise alterou o quotidiano das


populações:

11.2.1 Na alimentação -

11.2.2 No vestuário -

11.2.3 Na decoração -

11.2.4 No estilo de vida -

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