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A senhora
devo tudo o que sou atualmente. Obrigado por toda a ajuda, por todo amor e carinho ao
longo de minha vida. Sem a senhora eu jamais estaria onde estou hoje e, definitivamente,
não estaria concluindo esse curso. Muito obrigado e espero ter cumprido as expectativas
e esperanças depositadas em mim.
A meus avós, que, infelizmente, não se encontram mais entre nós, mas tenho a
certeza que onde quer que estejam ficarão felizes em saber que finalmente estou
concluindo um curso superior.
À professora Clarice Helena Santiago Lira, minha orientadora e professora desde
o segundo bloco do curso na Universidade Estadual do Piauí – UESPI, que me orientou
e me ajudou nas disciplinas, monitorias, e na realização da monografia. Agradeço também
pelo despertar do interesse nesta pesquisa proporcionada a partir de uma monitoria que
tive a oportunidade e a felicidade de realizar sob sua orientação.
À minha tia, Maria do Socorro Baptista Barbosa, pelas oportunidades de discussão
das mais variadas temáticas, pelo apoio sempre que possível e incentivo ao longo de toda
minha trajetória universitária. Agradeço ainda pela realização da revisão de língua
portuguesa e elaboração do abstract.
À comunidade indígena Tabajara de Piripiri pela disposição e disponibilidade para
participar da entrevista e colaborar com a pesquisa. Este trabalho não teria sido possível
sem sua contribuição. Um agradecimento especial ao Cacique José Guilherme da Silva
pela hospitalidade dedicada a mim, abrindo as portas de sua “maloca” e de seus irmãos.
A Fundação Nacional do Índio – FUNAI, através da pessoa de Romeu Tavares
Lima Neto, indigenista representante da instituição no Piauí, pela interlocução com os
indígenas e por concessão de entrevista para a realização deste trabalho.
À minha namorada e companheira, Iris Victória Montalvan Shica, por todo amor,
carinho, ajuda, apoio e compreensão ao longo destes quatro anos de jornada. Que essa
seja apenas mais uma das diversas conquistas que realizaremos lado a lado ao longo de
nossa vida juntos.
Aos meus colegas e amigos que fiz ao longo do curso, em especial ao Ricardo
Nogueira, Ana Karoline Nery, Vanessa Cristina e Pedro Wenderson por seus
companheirismos, momentos de alegrias, muitas risadas e auxílio nos mais diversos
momentos. Que nossa amizade perdure por muito tempo.
A meus amigos pelo apoio em minhas escolhas e pela compreensão acerca de
minha ausência em nossos encontros em virtude do estudo e dos trabalhos da universidade
ao longo destes quatro anos.
À UESPI por ter me acolhido no Curso de História, e por ter me dado a
oportunidade de participar de programas como o Programa Institucional de Bolsa de
Iniciação à Docência – PIBID, Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica –
PIBIC, bem como a possibilidade de concorrer e ser aprovado na seleção de estágio do
Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN onde pude ampliar meus
conhecimentos acerca da pesquisa histórica.
A todos os professores do Curso de História da UESPI e da UFPI que tanto
contribuíram para a minha formação.
• Críticas a administração de Francisco do Rego Barros
• Mudanças nos traçados das cidades, nos hábitos de higiene, nos desejos de consumo.
As pretensões modernizadoras
• Os direitos políticos não foram uma preocupação dos intelectuais da época, mesmo os
modernos. Aqueles a favor das reformas modernizadoras não se importavam se a via
fosse autoritária ou não.
• As lutas sociais têm espaço em Recife desde a colônia, não sendo apenas provocadas
pelas elites. Na República as lutas continuam; defendem a Revolução e são contrários
as injustiças.
As ordens do moderno
• Discurso de modernização presente no poder público. Práticas conservadoras x
projetos voltados para modernização.
Missão Civilizatória
• Cinco problemas básicos em Recife: Fornecimento de água pura, esgotagem das águas
da chuva das águas servidas e das matérias cloacais, higienização das moradias,
dessecamento e drenagem dos pântanos e revestimento das ruas e estradas com
calçamento.
As armadilhas do desejo.
• nstalação da luz elétrica nas ruas, surgimento dos bondes elétricos em 1914, criação
de uma nova rede de esgotos, chegada do futebol em 1915, o primeiro desfile de
modas em 1916, finalização das obras do porto em 1918, corrida de automóveis em
1919.
• Presença das polêmicas políticas, discussões literárias, crônica social, humor e fofocas.
A cidade era vista em seus modos e modas.
• A Razão domina a cidade. Mesmo no Carnaval, nos espaços festivos, não há uma fuga
a ordem estabelecida pela Razão. As relações sociais na Cidade são construídas a partir
disso: com as tensões, sonhos, desejos, frustrações e ilusões.
Palavras e Imagens
Encenações hollywoodianas
• Transformação dos hábitos das pessoas. Mudança nos horários: alargamento dos
horários noturnos.
• Novas produtoras tentam novos filmes: Sangue de Irmão, Dança, Amor e Ventura, No
Cenário da Vida e Destino das Rosas.