You are on page 1of 3

REFERÊNCIAS

WAGNER, Philip L.; MIKESELL, Marvin W. Os temas da Geografia Cultural. In: CÔRREA, Roberto
Lobato; ROSDENDAHL, Zeny (orgs.). Introdução à Geografia Cultural. 3.ed. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 2010. p.27 – 61.
BERMAN, Marshall. Tudo que é sólido desmancha no ar: a aventura da modernidade. São Paulo:
Companhia das Letras, 1986.
REZENDE, Antônio Paulo. Desencantos modernos: histórias da cidade do Recife na década de
XX. Recife: FUNDARPE, 1997
SANTOS, Milton. A natureza do espaço: técnica e tempo. razão e emoção. 3 ed. São Paulo: HUCITEC,
1999.; SAUER, Carl Ortwin. A morfologia da paisagem. In: CORRÊA, Roberto Lobato; ROSENDAHL,
Zeny (orgs.). Paisagem, Tempo e Cultura. Rio de Janeiro: EEdUERJ, 1998. p.12 - 74).
CAMPOS, Humberto de. Memórias e Memórias inacabadas. São Luís: Instituto Geia, 2009. 364 p.
SEVCENKO, Nicolau. A capital irradiante: técnicas, ritos e ritmos do Rio. In: ______ (org.). História da
Vida Privada no Brasil, v. 3: República: Da belle epoque à era do rádio. São Paulo: Companhia das
Letras, 2006. p. 513-619
BAPTISTA, Elisabeth Mary de Carvalho; NASCIMENTO, Tamires Soares do. Acidentes com
Embarcações no Litoral do Piauí: Possibilidade de diálogo entre geografia e história ambiental .
Fronteiras: Journal of Social, Technological and Environmental Science (UniEVANGÉLICA), v.4, n.1,
p. 313-327, jan./jul. 2015

GONÇALVES, Wilson Carvalho. Roteiro Cronológico da História do Piauí 1535 - 1995. Teresina:
Júnior, 1996. 227 p

LEFEBVRE, Henri. O direito à cidade. São Paulo: Centauro, 2001

CRUZ, Stéphanie Gomes da. Os Usos e a Produção do Chapéu em Portugal – Uma experiência de
mediação patrimonial no Museu da Chapelaria. 2015. 210 f. Dissertação (Mestrado em História e
Património) – Faculdade de Letras, Universidade do Porto, Porto, Portugal, 2015

FREITAS, Fernando Vieira de. As negras quitandeiras no Rio de Janeiro do século XIX: Modernização
urbana e conflito em torno do pequeno comércio de rua. Tempos Históricos (EDUNIOESTE), v. 20, p.
189-217, 1. Sem., 2016

CERTEAU, Michel de. A Escrita da História. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011. 385 p.

FREITAS, Joana Gaspar de. O litoral português, percepções e transformações na época contemporânea:
de espaço natural a território humanizado. Revista da Gestão Costeira Integrada, v. 7, n. 2, p.105-115,
2007. p. 109

CAMARGO, Rosane Feijão de Toledo. Smartismo: elegância masculina e modernidade no início do


século XX no Rio de Janeiro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO,
32. 2009, Curitiba. Anais [...]. Curitiba: INTERCOM, 2009. p. 1-13

CORBIN, Alain. O território do vazio: a praia e o imaginário ocidental. São Paulo: Companhia
das Letras, 1989
CAMARGO, Rosane Feijão de Toledo. As praias cariocas no início do século XX: sociabilidade e
espetáculos do corpo. Escritos (Fundação Casa de Rui Barbosa), v. 7, p. 229-247, 2014

QUEIROZ, Teresinha de Jesus Mesquita. Os Literatos e a República: Clodoaldo Freitas,


Higino Cunha e as tiranias do tempo. 3. ed. Teresina: EDUFPI, 2011. p.31
GOIS JUNIOR, Edivaldo. “Movimento Higienista” na História da Vida Privada no Brasil: do Homogêneo
ao Heterogêneo. ConScientiae Saúde, v 1, p.47-52, 2002.
OLIVEIRA, Iranilson Buriti; FREIRE, Leonardo Querino Barboza; SOUSA, Débora da
Silva; LOURENÇO, José Maxuel. A Ordem antes do Progresso: o Discurso Médico – Higienista e a
Educação dos corpos no Brasil do início do Século XX. Fênix: Revista de História e Estudos Culturais, v.
9, n.1, p. 1-15, 2012.
COSTA, Maria Clélia Lustosa. Influências do Discurso Médico e do Higienismo no Ordenamento
Urbano. Revista da ANPEGE, v. 9, n. 11, p. 63-73, 2013.
SILVA, Rafaela Martins. O Determinismo Hereditário da Medicina Legal e Discurso Higienista
no Piauí: os intelectuais da saúde e os ditames da nação no final do Século XIX e início do
século XX. Contraponto, v. 3, n. 1, p. 59-76, 2014
CARVALHO, José Murilo de. Os Bestializados: o Rio de Janeiro e a República que não foi. 3. ed. São
Paulo: Companhia das Letras, 2014

BAPTISTA, Marcus Pierre de Carvalho Baptista; NASCIMENTO, Francisco de Assis de Sousa. O


Inimigo vem do Mar: Cólera, Medo e Morte no Litoral Piauiense no Final do Século XIX. Fronteiras:
Journal of Social, Technological and Environmental Science (UniEVANGÉLICA), v.7, n.2, p. 12-28,
mai./ago. 2018

NASCIMENTO; Francisco Alcides do; BORGES, Geraldo Almeida; MENESES, Edson Luís de
Miranda; SOUSA, Willekens Van Dorth de Meneses. Governadores do Piauí: Uma
Perspectiva Histórica. Teresina: Fundação CEPRO, 1993
EIGENHEER, Emílio Maciel. Lixo: A limpeza urbana através dos tempos. Porto Alegre: Pallotti, 2009.
144p

LUCA, Tania Regina de. Fontes Impressas: História dos, nos e por meio dos periódicos. In:
PINSKY, Carla Bassanezi (org.). Fontes históricas. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2014.
COSTA FILHO, Alcebíades. A gestação de Crispim: um estudo sobre a constituição histórica da
piauiensidade. 2010. 194 f. Tese (Doutorado em História) – Programa de Pós-Graduação em História,
Universidade Federal Fluminense, Rio de Janeiro, 2010.

DIAS, João Manuel Alveirinho. Gestão integrada das zonas costeiras: mito ou realidade? In:
CONGRESSO SOBRE PLANEJAMENTO E GESTÃO DAS ZONAS COSTEIRAS DOS
PAÍSES DE EXPRESSÃO PORTUGUESA, 2.; CONGRESSO DA ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE ESTUDOS DO QUATERNÁRIO, 9.; CONGRESSO DO QUATERNÁRIO
DOS PAÍSES DE LÍNGUA IBÉRICAS, 2., Recife. Actas [...]. Recife: ABRH, APRH,
ABEQUA, INQUA, 2003. p 1-5
FONTES

A IMPRENSA, Teresina, ano 18, n.762, p.3, 27 jan. 1883


A IMPRENSA, Teresina, ano 18, n.761, p.2, 20 jan. 1883.
SEMANA, Parnaíba, ano 1, n.52, p.3, 4 jun. 1911.
SEMANA, Parnaíba, ano 2, n.54, p.3, 18 jun. 1911.
SEMANA, Parnaíba, ano 2, n.55, p.3, 25 jun. 1911.
SEMANA, Parnaíba, ano 2, n.56, p.3, 2 jul. 1911.
SEMANA, Parnaíba, ano 2, n.80, p.1, 17 dez. 1911.
SEMANA, Parnaíba, ano 2, n.74, p.2, 5 nov. 1911.
A IMPRENSA, Teresina, ano 1, n.44, p.2, 2 nov. 1925.
PINTO, João Vieira. O Porto de Amarração. Almanack da Parnahyba, Parnahyba,
Ano 5, p. 35-37, 1928.
DIARIO DO PIAUHY, Teresina, ano1, n.120, p.3, 27 jul. 1911.
CHAPADA DO CORISCO, Teresina, ano 1, n.2, p.16, 25 mai. 1918
A IMPRENSA, Teresina, ano 18, n. 742, p. 4, 26 ago. 1882; DIARIO DO PIAUHY,
Teresina, ano 1, n.86, p. 2, 13 jun. 1911.)
A IMPRENSA, Teresina, ano 18, n. 755, p. 4, 9 dez. 1882.
A IMPRENSA, Teresina, ano 18, n. 762, p. 3, 27 jan. 1883.
A IMPRENSA, Teresina, ano 17, n.733, p.1, 23 jun. 1882.
A IMPRENSA, Teresina, ano 22, n. 943, p. 2-3, 13 nov. 1886.
A IMPRENSA, Teresina, ano 22, n. 944, p. 3, 20 nov. 1886.
A ÉPOCA, Teresina, ano 6, n. 253, p.1, 21 abr. 1883.
A IMPRENSA, Teresina, ano 22, n. 930, p. 3, 14 ago. 1886.
A REFORMA, Teresina, ano 1, n. 7, p.3-4, 6 mai. 1887.
ALMANACK DA PARNAHYBA, Parnahyba, Ano 3, p.64, 1926.
ALMANACK DA PARNAHYBA, Parnahyba, Ano 4, p.62, 1927.
ALMANACK DA PARNAHYBA, Parnahyba, Ano 5, p.103, 1928.
ALMANACK DA PARNAHYBA, Parnahyba, Ano 6, p.95, 1929.
DIARIO DO PIAUHY, Teresina, ano 3, n.224, p.2, 3 out. 1913.
NORTISTA, Parnaíba, ano 1, n. 11, p. 4, 16 mar. 1901.

You might also like