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SALVADOR
2018
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SALVADOR
2018
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ...............................................................................................................................4.
DESENVOLVIMENTO..................................................................................................................5.
CONCLUSÕES .............................................................................................................................12
ANEXOS ......................................................................................................................................13.
REFERÊNCIAS............................................................................................................................19.
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INTRODUÇÃO
Este relatório refere-se à visitação, ao museu de Arte da Bahia (MAB), no dia
23 de outubro de 2018, realizado pelo curso de Licenciatura em Pedagogia,
orientada pela professora Ana Calazans, que ministra a disciplina Corpo,
Movimento e Arte na educação de crianças. Com o objetivo entender a História
da Arte na Bahia, não somente falar da Arte, por si só mais interagir com
relações sociais e culturais da humanidade nas diferentes manifestações
artísticas.
DESENVOLVIMENTO
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O MAB, em seu acervo, abrange cerca de 5 mil obras com grande valor
histórico, foi constituído por meio da união de diversas coleções particulares e
por representantes do poder público da Bahia de meados do século XIX. Em
meio ao acervo se sobressair, coleção do médico Jonathas Abbott, composta
por pinturas baianas dos séculos XVIII e XIX e por pinturas europeias datadas
do século XVI em diante, e do ex-governador Góis Calmon, ambas adquiridas
pelo governo baiano, reunindo peças de artes decorativas (porcelanas orientais
e europeias, prataria, ourivesaria, cristais, mobiliária), imaginária sacra e
pinturas.
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Tem uma valiosa coleção de objetos de prata e ouro dos séculos XVIII e XIX,
onde predominam as peças relacionadas à liturgia católica , destaques,
encontra-se uma camilha baiana de prata com aplicações de ouro, sobressair
as joias, como pulseiras "de copo" e "de punho", correntões de crioula,
correntes, colares de bola e medalhões. Composta por peças provenientes de
antigas famílias e instituições religiosas e públicas do estado, abarca uma
grande variedade de móveis do barroco baiano do século XVIII, entre muitos
outros: um grande banco de assento em palhinha do século XVII, procedente
da Casa da Relação; do século XVIII, um raro contador dotado de múltiplas
gavetas, coleção as peças feitas com madeiras nativas da região,
como jacarandá e vinhático.
“Pois o museu que falamos aqui não é mais o de arte, de história, de arqueologia, de
etnologia, de ciências. Não há mais limites do que os próprios limites do homem. Este
museu apresenta tudo em função do homem: seu meio ambiente, suas crenças, suas
atividades, da mais elementar à mais complexa. O ponto focal do museu não é mais o
‘artefato’, mas o Homem em sua plenitude. Nessa perspectiva a noção de ‘passado’ e
de ‘futuro’ desaparecem, tudo se passa no ‘presente’, em uma comunicação com o
‘indivíduo’ e o Homem, por intermédio do ‘Objeto’. Toda pesquisa [...], toda
conservação, toda prática educacional devem ser meios de integração cultural. Assim,
toda noção estática de conhecimento gratuito e autossuficiente é substituída pela
noção dinâmica de desenvolvimento”.
CONCLUSÕES
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ANEXOS
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REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei de Diretrizes e bases da Educação Nacional nº 9394, 20 de
dezembro de 1996.
VARINE, Hugues de. Decolonising Museology. ICOM NEWS, nº3, 2005. p3. In:
SOARES, Bruno César Brulon. Entendendo o Eco museu: uma nova forma de
pensar a Museologia. Revista Eletrônica Jovem Museologia – Estudos
sobre Museus, Museologia e Patrimônio. Ano 01, nº. 02/ agosto de 2006.
Disponível em:<http://www.unirio.br/jovemmuseologia/>
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