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Q.Hman
P ﻻ. 1CV = 75kgf.m/s
75.
Potência instalada
Admitir, na prática, uma certa folga para os motores elétricos.
Acréscimos:
50% para as bombas até 2 CV
30% para as bombas até 2 a 5 CV
20% para as bombas até 5 a 10 CV
15% para as bombas até 10 a 20 CV
10% para as bombas de mais de 20 HP
BOMBAS
Q1 rpm1
( );
Q2 rpm2
Hman1 rpm1 2
( )
Hman2 rpm2
P1 rpm1 3
( )
P2 rpm2
BOMBAS
Q em l/h
Hma BOMBAS WORTHINGTON
3CNE62
20 HP
Q EM m³/h
BOMBAS
POÇOS DE SUCÇÃO
Cuidados que devem ser tomados na implantação
BOMBAS
1- Recebimento
Deve ser testada quanto a vazão, pressão e rendimento.
Deve ter uma chapinha indicando a vazão e pressão
Pode ter mais informações, tipo ano de fabricação, nº de
rotações, etc
2 – Local de instalação
Sempre que possível, em local seco e bem ventilado e de fácil
acesso a inspeções periódicas
INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE BOMBAS
3 – Fundações
Devem ser fixados sobre fundações capazes de absorver os
esforços e minimizar as vibrações.
O bloco deve ser em concreto armado, sendo regra usual que o
peso desses blocos sejam 3,5 vezes o peso do conjunto cheio
de água.
As bombas devem ser alinhadas aos motores
INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE BOMBAS
4 – Tubulações
O peso das tubulações não deve ser suportado pela bomba e sim
escorado, de tal maneira que, quando os parafusos dos
flanges forem apertados, nenhuma tensão seja exercida sobre
a carcaça da bomba
As canalizações devem ser tão curtas quanto possível e com o
menor número de peças, a fim de diminuir as perdas de carga
por atrito. As curvas, quando necessárias, devem ser de raio
longo.
INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE BOMBAS
3- Se a pressão é insuficiente
a) A rotação está abaixo da especificada
b) Pode haver ar ou gases no líquido (na tubulação ou na
bomba)
c) Os anéis de vedação estão demasiadamente gastos
d) O rotor está avariado ou com diâmetro pequeno
e) O engaxetamento está defeituoso
f) As engrenagens estão gastas ou com folgas demasiadas
Mecanismo do Fenômeno:
ha = C.v/g
ha = aumento de pressão, em mca
v = velocidade da água, m/s
C = celeridade da onda (m/s)
GOLPE DE ARIETE
No caso de manobra lenta:
Quando t>2L/C
GOLPE DE ARIETE
Exercício: Determinar a sobrepressão máxima em uma tubulação
de recalque de aço com diâmetro de 700 mm, e=1/4” = 6,3
mm, comprimento igual a 250 m, vazão igual 1,38 m³/s e
altura manométrica de 50 m.
Dado: tempo de fechamento = 2,1 seg.
Resposta
Verificação: se é manobra rápida ou lenta Fase (τ) = 2xL/C
9900 9900
C 971,4m / s
D 0,7
48,3 K 48,3 0,5
e 0,0063
b) Fórmula de Sparre
2Lv 1
ha
gt 2[1 Lv ]
2gtH
ha =(2x250x3,6/9,81x2,1).(1/2[1-(250x3,6)/2x9,8x2,1x50)]
ha = 78 m
GOLPE DE ARIETE
c) Fórmula de Johnson
L.v
ha [L.v 4.g²H².t² L².v²
2.g².H.t²
250x3,6
ha [250x3,6 4x9,8²x50²x2,1² 250²x3,6²]
2x9,8²x50x2,1²
ha = 67 m
GOLPE DE ARIETE
d) Fórmula de Allieve
Para usar o gráfico, preciso da constante K da tubulação e de N
(fator de tempo N=t/τ)
K = C.v/2.g.H
C = 971,4 m/s
v = 3,6 m/s
H = 50 m
K = 971,4x3,6/2x9,8x50 = 3,6
N = 2,1/0,51 = 4
Pelo gráfico, na interseção de N=4 e K=3,6, encontra-se H+ha/H que
é igual a 2,40, portanto, H+ha/H=2,40
logo, 50+ha/50 = 2,40 ha=70m
GRÁFICO DE ALLIEVE
P/ GOLPE DE ARIETE
2,4
GOLPE DE ARIETE
Condições de Equivalência
Seja os trechos de comprimentos L1, L2, L3.... Com seções de
escoamento diferentes, A1, A2, A3..., o conduto equivalente
de seção A1 e comprimento L será:
L = L1 + L2.A1/A2 + L3.A1/A3 + ...
FeFo
= 0,33 m/100m, com J, Q e C entro na tab. de H.W. e encontro D
ARIETE HIDRÁULICO OU CARNEIRO HIDRÁULICO
É um aparelho destinado a elevar água por meio da própria
energia hidráulica
FUNCIONAMENTO DE UM CARNEIRO HIDRÁULICO
Qxh η
q
H
Resp,:
Para a bomba funcionar corretamente:NPSHd > NPSHr + 0,6
Dr K Q
Dr = diâmetro de recalque(m);
Q = vazão recalcada, em m3/s;
K = parâmetro associado aos custos envolvidos.
J = 0,0028 m/m
hfs = 0,0028 x 71,6 = 0,2 m
Verificação quanto a cavitação: NPSHd > NPSHr+ 0,6
NPSHd = Patm – hs – hfs –Pv = 10,33 – 2,5 – 0,2 – 0,43 = 7,2
7 > NPSHr + 0,6 NPSHr < 7 - 0,6 NPSHr < 6,3
b) Perdas de carga na canalização de recalque
Válvula de retenção 16,0 m
02 C 90º 6,6 m
Registro de gaveta (aberto) 1,4 m
Saída de canalização 6,0 m
Canalização de recalque 37,5 m
Comprimento virtual 67,5 m
Com Q, D e C, determino J ………….. J = 0,81m/100m
hfr = 67,5 x 0,81/100
A perda de carga nesse trecho será: hfr = 0,54 m
Altura manométrica:
Hman = Hg + Σhf = 2,5+37,5+0,2+0,54 = 40,74 m
Potência do motor;
P = ﻻ.Q.Hman/75.η
P = 1000x0,03x40,74/75x0,70 = 23 CV
Padotado = 1,10 x 23 = 25,3 = 25 CV
ADUÇÃO
Capacidade: 181.000.000 m³
BARRAGEM PETRÔNIO PORTELA Município:São Raimundo Nonato
O BARATO PODE SAIR CARO
TUBOS DE PRFV
DIMENSIONAMENTO DAS DIVERSAS UNIDADES
ADUÇÃO
- ADUÇÃO EM CONDUTO LIVRE
• CÁLCULO DA VAZÃO
Q = AxV
Q – [m³/s]
V – [m/s]
• A – [m²]
- CÁLCULO DA VELOCIDADE
a) Fórmula de Chezy
• V = C.(RxI)0,5
• V = velocidade
• C = Coeficiente que depende da natureza e do estado das paredes do
canal, bem como da forma de sua seção molhada
• R = raio hidráulico
• I = declividade
• R = A/P
• P = perímetro molhado
• A = Área molhada da seção transversal
Fórmula de Chezy com o coeficiente de Bazin
• Bazin propôs para C a seguinte expressão
• C= 87 x √ RxI
• 1+(γ/√R)
• γ = coeficiente que depende da natureza das paredes
Fórmula de Chezy com o coeficiente de Ganguillet e Kutter
• 23+ (0,00155/I)+I/n
• C=
• 1+(23+0,00155/I)↑(n/√R)
• n = depende da natureza das paredes
Fórmula de Chezy com coeficiente de Manning
V = C Rh.I
C = ( 6 R h )/n
R1/6
V = h . Rh .I A = Q/V
n
V = Q/A
1 2/3
n.Q/ I = A.R 2/3
h ou V= .Rh . I
n
D
y
Eq. em função de Q V = Q/A
1 2/3
n.Q/ I = A.R 2/3
h ou V= .Rh . I
n
Dividindo se por b8 / 3
2/3
y y
2
2 m
Q.n y y b b
m
b 1 2 y 1 m 2
8 / 3 1/ 2
b .I b
b
Para um canal re tan gular (m 0), vem :
2/3
y
Q.n y
b
b .I 1/ 2
8/3
b 1 2. y
b
R1/6 Vn
Eq. em função de V Pela Eq de Chezy :V = h . Rh .I ou 1/ 2 R 2 / 3
n I
Para um canal trapezoidal , Dividindo se ambos os membros por b 2 / 3 :
2/3
y
1 m
V .n b y
2 / 3 1/ 2
.
b .I y
1 2 1 m2 b
b
Para um canal re tan gular , m 0
2/3
V .n 1 y
y b
.
b 2 / 3 .I 1/ 2 1 2
b
Obs: a tab 14.1 foi
preparada para valores de
y/b variando de 0,01 até 1,0
CONT.TAB 14.1
CONT.
TAB. 14.2
Obs: a tab 14.3 foi
preparada para valores
de y/b variando de 0,01
até 1,0
TAB. 14.3
TAB 14.4
Obs: a tab 14.5 foi preparada para
valores de y/D variando de 0,01 até 1,0
TAB 14.7 – ESCOAMENTO EM REGIME PERMANENTE UNIFORME – CANAIS CIRCULARES
a) y/b = ½ =0,5
b) Da tabela 14.1 e m=1, tem-se: Q.n/b8/3.I1/2 = 0,3439
c) Então: Q = 0,3439.(28/3.0,00041/2/0,018) = 2,4 m³/s
d) Da tab. 14.3 e m=1, tem-se: V.n/b2/3. I1/2 = 0,4587
e) Então: V = 0,4587.(22/3.0,00041/2/0,018) = 0,81 m/s
a) y/D = 0,81
b) V.n/D2/3. I1/2 = 0,4524 V = 1,10 m/s
b) Fórmula de Hazen-Williams
• V = 0,355.C.D0,63.j0,54
• Q = 0,2785xCxD2,63xj0,54
• V = velocidade em m/s
• D = diâmetro em metros
• J = perda de carga unitária em m/m
• C = coeficiente que depende da natureza das paredes dos
tubos
• Para PVC, o valor de C é 140
• Para tubo de ferro fundido considera-se C = 100
• Para tubos de ferro galvanizado o valor de C é 120
• Para tubos de PRFV o valor de C é 155
• Recomenda-se usar a fórmula de Hazen-Williams para tubos
com diâmetro maior ou igual a 50 mm.
• A fórmula de H.W. pode ser usada tanto para condutos livres
como para condutos forçados.
V = 0,355.C.D0,63.J0,54
V = 0,85.C.RH0,63.I0,54
c) Fórmula de Manning
pode ser aplicada tanto para condutos livres como para
condutos forçados.
V = [(0,312/Axn)]x(D8/3)xj0,5
• n = depende da natureza das paredes do material
VELOCIDADES LIMITES
Velocidade mínima = 0,30 m/s
Velocidade máxima
PERDA DE CARGA UNITÁRIA (J) E PERDA DE CARGA TOTAL (Hf)
• j = ΔH/L
• j = [m/m]
• ΔH = diferença de nível, [m]
• L = extensão, [m]
• Perda de carga total
• Hf = f(L.V²)/D.2g
• f – depende do número de Reynolds e da rugosidade das
paredes do conduto
• f – pode ser determinado pelo diagrama de Rouse
Re
CONDUTOS LIVRES
2/3
2/3
CONDUTOS LIVRES
Organiza-se a seguinte tabela:
Y P A RH ARH2/3
0,2 1,49 0,22 0,148 0,061
0,3 1,73 0,345 0,200 0,118
0,4 1,97 0,480 0,244 0,188
- ADUTORA EM CONDUTO FORÇADO
• Quando o perímetro molhado coincide com todo o
perímetro do conduto e que a pressão interna não coincide
obrigatoriamente com a pressão atmosférica.
• Plano de carga absoluto: Considera-se a pressão atmosférica,
• Plano de carga efetivo ou piezômetrico: Considera-se o nível de montante
2ª POSIÇÃO
R1 10,33 m
3ª POSIÇÃO
• 4ª posição: Canalização cortando a linha piezômetrica
absoluta mas ficando abaixo do plano de carga efetivo.
5ª POSIÇÃO
6ª posição: Canalização ficando acima do plano de carga efetivo
e da linha piezométrica absoluta, mas ficando abaixo do plano
de carga absoluto.
FÓRMULA DE HAZEN-WILLIAMS
Pode ser aplicada a condutos livres ou forçados.
Tem sido empregada para canalizações de água e esgotos.
Fórmula prática proposta em 1903 pelo Eng. Civil e Sanitarista
Allen Hazen e o Professor de Hidráulica Gardner S. Williams,
ambos norte-americanos.
Tab. 01
ESCOAMENTO EM CONDUTOS FORÇADOS
JCqq= K.JC100
JCqq= K.JC100
Tab 04
ESCOAMENTO EM CONDUTOS FORÇADOS
Q = 0,279.C.D2,63.J0,54 ou v = 0,355.C.D0,63.J0,54
Tab.02
a) Aplicando H. W.
Exemplo. Calcular o diâmetro adequado para uma adutora em
tubulação de ferro fundido usado, sabendo-se que a vazão é
de 250 l/s
• Solução
• J = 20/1176 = 0,017 m/m
• C = 90 (ferro fundido usado)
Aplicando a Fórmula de H.W. : V = 0,355.C.D0,63.j0,54
0,0033 = 0,2785x140xD2,63x0.050,54
D = 0,052m = 52 mm
Dadotado = 50 mm
Exemplo – A população atual de uma determinada cidade é
10.000 habitantes. A cidade conta com um sistema de
abastecimento de água cuja captação é mostrada na figura
abaixo. O diâmetro da linha adutora é de 150 mm, sendo os
tubos de ferro fundido com bastante uso. Verificar se o
volume de água aduzido diariamente pode ser considerado
satisfatório para o abastecimento atual da cidade.
• Adotar: taxa “per capita” de 200 l/hab.dia
• C = 90
• Considerar regime turbulento
• A vazão média necessária p/ a cidade será:
• Qnec = 200x10000/86400 = 23,15 l/s = 0,02315 m³/s
• A vazão que está sendo aduzida para a cidade é:
• Q = 0,2785.C.D2,63.j0,54
• J = (812-776)/4240 = 0,0085 m/m
• Q = 0,2785x90x0,152,63x0,00850,54
• Q = 0,013 m³/s
• Logo, como Qnec > Qaduzida, então o volume de água que
está sendo aduzido diariamente para a cidade é insuficiente.
Aplicação da Fórmula de Colebrook (Fórmula Universal) – Perda
de Carga Total : hf = f.LV²/D.2g
Dadotado = 50 mm
CONSIDERAÇÃO PRÁTICA
• Na prática, a velocidade da água nos encanamentos é
limitada. Considera-se como velocidade ótima o valor de 0,9
m/s.
hf = J.L
J = 128.γ.Q/π. D4.g = 0,01
D = (128x4x10-3x0,1/3,14x0,01x9,81)1/4
D = 0,638 m, adotando D = 700 mm, logo v = 0,1/3,14. 0,72/4
REGIME LAMINAR
v = 0,26 m/s
O Re será: Re = 0,26 x 0,7/4x10-3 = 45