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Consultório Farmacêutico

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Paradigma antigo: “O
farmacêutico é o profissional do
medicamento”

Paradigma novo: “O
farmacêutico é o profissional do
Usuário do medicamento” –
FOCO NO PACIENTE

Arcabouço Jurídico da Profissão

Lei 3820/60

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Constituição Federal

Constituição Federal

LEI – 3820/60
CFF - Resoluções
Plenária - Conselheiros
Diretoria

CRF - Deliberações
Plenária - Conselheiros
Diretoria

Farmacêuticos

Farmácia – Drogaria
X
!!! Comercial !!!

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Dos Serviços Farmacêuticos

ATENÇÃO FARMACÊUTICA - MACRO COMPONENTES

Resolução
Dispensação
Ativa
RDC 44/2009
Acompanhamento
Farmacoterapêutico Farmacovigilância

Atenção
Farmacêutica

Prescrição
Farmacêutica Educação em
Saúde

“ ( .... ) “ CFF
RESOLUÇÃO Nº 585 DE 29 DE AGOSTO DE
2013
 Ementa: Regulamenta as atribuições clínicas do
farmacêutico e dá outras providências.

RESOLUÇÃO
x
RESOLUÇÃO Nº 586 DE 29 DE AGOSTO DE
2013
 Ementa: Regula a prescrição farmacêutica e dá outras
providências.

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Lei 13.021/14
Dispõe sobre o exercício e a
fiscalização das atividades
farmacêuticas.

Disposições preliminares

Art. 3º Farmácia é uma unidade de prestação de


serviços destinada a prestar assistência farmacêutica,
assistência à saúde e orientação sanitária individual e
coletiva, na qual se processe a manipulação e/ou
dispensação de medicamentos magistrais, oficinais,
farmacopeicos ou industrializados, cosméticos,
insumos farmacêuticos, produtos farmacêuticos e
correlatos.
I - farmácia sem manipulação ou drogaria:
II - farmácia com manipulação:

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Disposições preliminares

Art. 4º É responsabilidade do poder público assegurar


a assistência farmacêutica, segundo os princípios e
diretrizes do Sistema Único de Saúde, de
universalidade, equidade e integralidade.

Art. 5º No âmbito da assistência farmacêutica, as


farmácias de qualquer natureza requerem,
obrigatoriamente, para seu funcionamento, a
responsabilidade e a assistência técnica de
farmacêutico habilitado na forma da lei.

DOS ESTABELECIMENTOS
FARMACÊUTICOS
 Art. 6º Para o funcionamento das farmácias de qualquer
natureza, exigem-se a autorização e o licenciamento da
autoridade competente, além das seguintes condições:

I - ter a presença de farmacêutico durante todo o horário de


funcionamento;
II - ter localização conveniente, sob o aspecto sanitário;
III - dispor de equipamentos necessários à conservação
adequada de imunobiológicos;
IV - contar com equipamentos e acessórios que satisfaçam aos
requisitos técnicos estabelecidos pela vigilância sanitária.

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Das Responsabilidades
 Art. 10. O farmacêutico e o proprietário dos
estabelecimentos farmacêuticos agirão sempre
solidariamente, realizando todos os esforços para
promover o uso racional de medicamentos.

 Art. 11. O proprietário da farmácia não poderá


desautorizar ou desconsiderar as orientações
técnicas emitidas pelo farmacêutico. Parágrafo
único. É responsabilidade do estabelecimento
farmacêutico fornecer condições adequadas ao
perfeito desenvolvimento das atividades
profissionais do farmacêutico.

RESOLUÇÃO Nº 585 DE 29 DE
AGOSTO DE 2013
Ementa: Regulamenta as atribuições clínicas do
farmacêutico e dá outras providências.

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Art. 7º - São atribuições clínicas


do farmacêutico relativas ao
cuidado à saúde, nos âmbitos
individual e coletivo

CAPÍTULO I – DAS
ATRIBUIÇÕES CLÍNICAS
DO FARMACÊUTICO

Art. 8º - São atribuições do


farmacêutico relacionadas à Art. 9º - São atribuições do farmacêutico
comunicação e educação em saúde. relacionadas à gestão da prática,
produção e aplicação do conhecimento

Atividades Clínicas do Farmacêutico

Regulamentadas pela Resolução CFF n.° 585, de 29 de Agosto de 2013

atribuições clínicas do farmacêutico


Art. 5º - As
estabelecidas nesta resolução visam atender às necessidades de saúde
do paciente, da família, dos cuidadores e da sociedade, e são exercidas
em conformidade com as políticas de saúde, com as normas sanitárias e
da instituição à qual esteja vinculado.

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RESOLUÇÃO Nº 585 DE 29 DE AGOSTO DE 2013


VI – Participar e promover discussões de casos clínicos de forma integrada com
os demais membros da equipe de saúde;

VII - Prover a consulta farmacêutica em consultório farmacêutico ou em


outro ambiente adequado, que garanta a privacidade do atendimento;

VIII - Fazer a anamnese farmacêutica, bem como verificar sinais e sintomas, com
o propósito de prover cuidado ao paciente;

IX - Acessar e conhecer as informações constantes no prontuário do paciente;

X - Organizar, interpretar e, se necessário, resumir os dados do paciente, a fim de


proceder à avaliação farmacêutica;

XI - Solicitar exames laboratoriais, no âmbito de sua competência profissional, com


a finalidade de monitorar os resultados da farmacoterapia;

RESOLUÇÃO Nº 585 DE 29 DE AGOSTO DE 2013

XII - Avaliar resultados de exames clínico-laboratoriais do paciente, como


instrumento para individualização da farmacoterapia;

XIII - Monitorar níveis terapêuticos de medicamentos, por meio de dados


de farmacocinética clínica;

XIV - Determinar parâmetros bioquímicos e fisiológicos do paciente, para


fins de acompanhamento da farmacoterapia e rastreamento em saúde;

XV - Prevenir, identificar, avaliar e intervir nos incidentes relacionados aos


medicamentos e a outros problemas relacionados à farmacoterapia;

XVI - Identificar, avaliar e intervir nas interações medicamentosas


indesejadas e clinicamente significantes;

XVII - Elaborar o plano de cuidado farmacêutico do paciente;

XVIII - Pactuar com o paciente e, se necessário, com outros profissionais da


saúde, as ações de seu plano de cuidado;

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RESOLUÇÃO Nº 585 DE 29 DE AGOSTO DE 2013

XIX - Realizar e registrar as intervenções farmacêuticas junto ao paciente,


família, cuidadores e sociedade;

XX - Avaliar, periodicamente, os resultados das intervenções


farmacêuticas
realizadas, construindo indicadores de qualidade dos serviços clínicos prestados;

XXI - Realizar, no âmbito de sua competência profissional, administração


de medicamentos ao paciente;

XXII - Orientar e auxiliar pacientes, cuidadores e equipe de saúde quanto à


administração de formas farmacêuticas, fazendo o registro destas ações, quando
couber;

XXIII - Fazer a evolução farmacêutica e registrar no


prontuário do paciente;
XXIV - Elaborar uma lista atualizada e conciliada de medicamentos em
uso pelo paciente durante os processos de admissão, transferência e alta entre os
serviços e níveis de atenção à saúde;

RESOLUÇÃO Nº 585 DE 29 DE AGOSTO DE 2013

XXV - Dar suporte ao paciente, aos cuidadores, à família e à comunidade com


vistas ao processo de autocuidado, incluindo o manejo de problemas de
saúde autolimitados;

XXVI - Prescrever, conforme legislação específica, no


âmbito de sua competência profissional;

XXVII - Avaliar e acompanhar a adesão dos pacientes ao tratamento, e realizar


ações para a sua promoção;

XXVIII - Realizar ações de rastreamento em saúde, baseadas em evidências


técnicocientíficas e em consonância com as políticas de saúde vigentes.

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RESOLUÇÃO Nº 586 DE 29 DE
AGOSTO DE 2013
Ementa: Regula a prescrição
farmacêutica e dá outras providências.

CFF

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!! Atenção !!

RESOLUÇÃO Nº 586 DE 29 DE AGOSTO DE 2013

RESOLVE:
Art. 1º - Regulamentar a prescrição farmacêutica, nos termos desta resolução.

Art. 2º - O ato da prescrição farmacêutica constitui prerrogativa do


farmacêutico legalmente habilitado e registrado no Conselho Regional de
Farmácia de sua jurisdição.

Art. 3º - Para os propósitos desta resolução, define-se a prescrição farmacêutica


como ato pelo qual o farmacêutico seleciona e documenta terapias
farmacológicas e não farmacológicas, e outras intervenções relativas ao
cuidado à saúde do paciente, visando à promoção, proteção e recuperação
da saúde, e à prevenção de doenças e de outros problemas de saúde.

Parágrafo único - A prescrição farmacêutica de que trata o caput deste


artigo constitui uma atribuição clínica do farmacêutico e deverá ser realizada com
base nas necessidades de saúde do paciente, nas melhores evidências
científicas, em princípios éticos e em conformidade com as políticas de
saúde vigentes

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RESOLUÇÃO Nº 586 DE 29 DE AGOSTO DE 2013

Art. 4º - O ato da prescrição farmacêutica poderá ocorrer em diferentes


estabelecimentos farmacêuticos, consultórios, serviços e níveis de atenção
à saúde, desde que respeitado o princípio da confidencialidade e a
privacidade do paciente no atendimento.

Art. 5º - O farmacêutico poderá realizar a prescrição de medicamentos e


outros produtos com finalidade terapêutica, cuja dispensação não exija
prescrição médica, incluindo medicamentos industrializados e
preparações magistrais - alopáticos ou dinamizados -, plantas medicinais, drogas
vegetais e outras categorias ou relações de medicamentos que venham a ser
aprovadas pelo órgão sanitário federal para prescrição do farmacêutico.

§ 1º - O exercício deste ato deverá estar fundamentado em conhecimentos e


habilidades clínicas que abranjam boas práticas de prescrição, fisiopatologia,
semiologia, comunicação interpessoal, farmacologia clínica e terapêutica.

§ 2º - O ato da prescrição de medicamentos dinamizados e de terapias


relacionadas às práticas integrativas e complementares, deverá estar fundamentado
em conhecimentos e habilidades relacionados a estas práticas.

Cartilha - Fascículo II Medicamentos Isentos de Prescrição – CRF-SP. 2010

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Cartilha - Fascículo II Medicamentos Isentos de Prescrição – CRF-SP. 2010

Cartilha - Fascículo II Medicamentos Isentos de Prescrição – CRF-SP. 2010

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Cartilha - Fascículo II Medicamentos Isentos de Prescrição – CRF-SP. 2010

RESOLUÇÃO Nº 586 DE 29 DE AGOSTO DE 2013

Fisiopatologia

Farmacologia
Semiologia Clínica e
Terapêutica

Boas Práticas ÁREAS Comunicação


de Prescrição
AFINS Interpessoal

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RESOLUÇÃO Nº 586 DE 29 DE AGOSTO DE 2013

Atenção
Art. 6º - O farmacêutico poderá prescrever medicamentos cuja dispensação
exija prescrição médica, desde que condicionado à existência de
diagnóstico prévio e apenas quando estiver previsto em programas,
protocolos, diretrizes ou normas técnicas, aprovados para uso no âmbito de
instituições de saúde ou quando da formalização de acordos de colaboração com
outros prescritores ou instituições de saúde.

§ 1º - Para o exercício deste ato será exigido, pelo Conselho Regional de


Farmácia de sua jurisdição, o reconhecimento de título de especialista ou de
especialista profissional farmacêutico na área clínica, com comprovação de
formação que inclua conhecimentos e habilidades em boas práticas de
prescrição, fisiopatologia, semiologia, comunicação interpessoal, farmacologia
clínica e terapêutica.

RESOLUÇÃO Nº 586 DE 29 DE AGOSTO DE 2013

Atenção
§ 2º - Para a prescrição de medicamentos dinamizados será exigido, pelo
Conselho Regional de Farmácia de sua jurisdição, o reconhecimento de
título de especialista em Homeopatia ou Antroposofia.

§ 3º -É vedado ao farmacêutico modificar a prescrição de medicamentos


do paciente, emitida por outro prescritor, salvo quando previsto em acordo de
colaboração, sendo que, neste caso, a modificação, acompanhada da
justificativa correspondente, deverá ser comunicada ao outro prescritor.

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RESOLUÇÃO Nº 586 DE 29 DE AGOSTO DE 2013

Art. 7º - O processo de prescrição farmacêutica é constituído das seguintes etapas:

I - identificação das necessidades do paciente relacionadas à saúde;


Anamnese farmacêutica
II - definição do objetivo terapêutico;

III - seleção da terapia ou intervenções relativas ao cuidado à saúde, com


base em sua segurança, eficácia, custo e conveniência, dentro do plano de
cuidado;

IV - redação da prescrição;

V - orientação ao paciente;

VI - avaliação dos resultados;

VII - documentação do processo de prescrição.

Usar o método PQRST


S

O IPPA
A

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RESOLUÇÃO Nº 586 DE 29 DE AGOSTO DE 2013

Art. 9º - A prescrição farmacêutica deverá ser redigida em vernáculo, por extenso,


de modo legível, observados a nomenclatura e o sistema de pesos e medidas
oficiais, sem emendas ou rasuras, devendo conter os seguintes componentes
mínimos:

I - identificação do estabelecimento farmacêutico ou do serviço de saúde ao qual


o farmacêutico está vinculado;

II - nome completo e contato do paciente;

III - descrição da terapia farmacológica, quando houver, incluindo as seguintes


informações:

a) nome do medicamento ou formulação, concentração/dinamização, forma


farmacêutica e via de administração;
b) dose, frequência de administração do medicamento e duração do
tratamento;
c) instruções adicionais, quando necessário.
IV - descrição da terapia não farmacológica ou de outra intervenção relativa ao
cuidado do paciente, quando houver;
V - nome completo do farmacêutico, assinatura e número de registro no
Conselho Regional de Farmácia;
VI - local e data da prescrição

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RESOLUÇÃO Nº 586 DE 29 DE AGOSTO DE 2013

RESOLUÇÃO Nº 586 DE 29 DE AGOSTO DE 2013

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RESOLUÇÃO Nº 586 DE 29 DE AGOSTO DE 2013

Art. 10 - A prescrição de medicamentos, no âmbito do Sistema Único de


Saúde (SUS), estará necessariamente em conformidade com a Denominação
Comum Brasileira (DCB) ou, em sua falta, com a Denominação Comum
Internacional (DCI).

Art. 11 - A prescrição de medicamentos, no âmbito privado, estará


preferentemente em conformidade com a DCB ou, em sua falta, com a DCI.

Art. 12 - É vedado ao farmacêutico prescrever sem a sua identificação ou a do


paciente, de forma secreta, codificada, abreviada, ilegível ou assinar folhas de
receituários em branco.
DCB
SUS
DCI
Prescrição
DCB
Privado
DCI

RESOLUÇÃO Nº 586 DE 29 DE AGOSTO DE 2013

Atenção
Art. 13 - Será garantido o sigilo dos dados e informações do paciente, obtidos
em decorrência da prescrição farmacêutica, sendo vedada a sua utilização para
qualquer finalidade que não seja de interesse sanitário ou de fiscalização do
exercício profissional.

Art. 14 - No ato da prescrição, o farmacêutico deverá orientar suas ações de


maneira ética, sempre observando o benefício e o interesse do paciente, mantendo
autonomia profissional e científica em relação às empresas, instituições e pessoas
físicas que tenham interesse comercial ou possam obter vantagens com a
prescrição farmacêutica.

Art. 15 - É vedado o uso da prescrição farmacêutica como meio de


propaganda e publicidade de qualquer natureza

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RESOLUÇÃO Nº 586 DE 29 DE AGOSTO DE 2013


Art. 16 - O farmacêutico manterá registro de todo o processo de prescrição na
forma da lei.

RESOLUÇÃO Nº 586 DE 29 DE AGOSTO DE 2013


Art. 16 - O farmacêutico manterá registro de todo o processo de prescrição na forma da
lei.

DOCUMENTO DE
ENCAMINHAMENTO

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Situação 01
• Criança 02 anos, 12 Kg
• Permanece 06 hs em creche
• Demais crianças da instituição
apresentam os mesmos
sintomas
• Não amamentou qdo nascida

• Sintomas:
• Coriza à 3 dias, fluida e translúcida
• Congestão nasal, espirro
• Mialgias
• febre 38 C
• Hiperemia orofaringe
• Disfagia
• Linfonodos submandibulares
aumentados

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Situação 01 – Qual a provável Patologia


Relacione a Fisiopatologia c/ sintomas
• Criança 02 anos, 12 Kg
• Permanece 06 hs em creche
• Demais crianças da instituição apresentam os mesmos
sintomas
• Não amamentou qdo nascida

• Sintomas:
• Coriza à 3 dias, fluida e translúcida
• Congestão nasal, espirro
• Mialgias
• febre 38 C
• Hiperemia orofaringe
• Disfagia
• Linfonodos submandibulares aumentados

1- Patologia

2-Fisiopatologia c/Sinais e Sintomas

Usar o método PQRST


S

O IPPA
A

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Situação 01 – Grupamento Farmacológico


• Criança 02 anos, 12 Kg
• Permanece 06 hs em creche
• Demais crianças da instituição apresentam os mesmos
sintomas
• Não amamentou qdo nascida

• Sintomas:
• Coriza à 3 dias, fluida e translúcida
• Congestão nasal, espirro
• Mialgias
• febre 38 C
• Hiperemia orofaringe
• Disfagia
• Linfonodos submandibulares aumentados

1-

2-

3-

4-

Situação 01– Tratamento Farmacológico - Prescrição Farmacológica (MPI)


• Criança 02 anos, 12 Kg
• Permanece 06 hs em creche
• Demais crianças da instituição apresentam os mesmos
sintomas
• Não amamentou qdo nascida

• Sintomas:
• Coriza à 3 dias, fluida e translúcida
• Congestão nasal, espirro
• Mialgias
• febre 38 C
• Hiperemia orofaringe
• Disfagia
• Linfonodos submandibulares aumentados

1-

2-

3-

4-

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Situação 01– Tratamento Não Farmacológica


• Criança 02 anos, 12 Kg
• Permanece 06 hs em creche
• Demais crianças da instituição apresentam os mesmos
sintomas
• Não amamentou qdo nascida

• Sintomas:
• Coriza à 3 dias, fluida e translúcida
• Congestão nasal, espirro
• Mialgias
• febre 38 C
• Hiperemia orofaringe
• Disfagia
• Linfonodos submandibulares aumentados

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2-

3-

4-

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*Consultório Farmacêutico*
BENEFÍCIOS PARA:

• Paciente

• Farmacêutico

• Farmácia

• Médicos e sistema de saúde

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*Consultório Farmacêutico*
Paciente

 Acessibilidade ao profissional de saúde habilitado


 Resolubilidade de Problemas de saúde auto – limitado
 Prevenção de complicações de Problemas de saúde auto –
limitado
 Melhor adesão ao tto
 Maior conhecimento sobre sua doença e controle
 Maior participação do autocuidado
 Atendimento personalizado
 Detecção de efeitos adversos e sugestões para atenua-los
 Menores custos na aquisição de medicamentos
 Melhor qualidade de vida

*Consultório Farmacêutico*
Farmacêutico

 Maior satisfação ao aplicar conhecimentos e habilidades

 Maior compromisso com a saúde da população

 Aperfeiçoamento contínuo

 Reconhecimento por parte dos pacientes e equipe de


saúde

 Crescimento profissional

 Possibilidade de novas formas de remuneração

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*Consultório Farmacêutico*
 Farmácia

 Maior prestígio com os clientes

 Satisfação dos clientes

 Motivação dos funcionários

 Criação de parcerias

 Diferenciação perante a concorrência

 Oportunidade de desenvolver programas de ação social

 Possibilidade de melhoramento econômico

*Consultório Farmacêutico*
Médicos e sistema de saúde

 Pacientes de atenção secundaria sendo encaminhados aos seus


consultório

 Pacientes mais cumpridores do tratamento


(Atenção farmacêutica - Acompanhamento Farmacoterapeutico)

 Atualização terapêutica.

 Oportunidade de trabalhar em equipe

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DEZ PASSOS PARA IMPLANTAR UM CONSULTÓRIO


FARMACÊUTICO

1º passo: O começo
É necessário percorrer etapas de implementação, que
são:

1. Descoberta
2. Exploração
3. Preparação
4. Piloto
5. Operação
6. Sustentabilidade

Processo de implementação dos serviços clínicos leva de


três a cinco anos para ser concluído

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2º passo: O produto
 Fase em que o profissional oferece serviços farmacêuticos
que interessam ao paciente.

 Perfil de sua comunidade e disponibilizar os


serviços que atendam suas necessidades

Ex: Diabéticos; Asmatico

3º passo:
A estrutura física do consultório
Sala de serviços / Adequada à legislação vigente.

Serviço precisa levar em consideração:

1. A experiência do atendimento
2. O local terá estacionamento
3. A marcação de consulta foi fácil,
4. O tempo de espera não foi exagerado,
5. O acolhimento foi bom etc.

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4º passo: Os processos
 O farmacêutico precisa pensar na jornada do paciente
de forma abrangente.

 O que o cliente aprender, lembrar e utilizar será aquilo


que ele divulgará sobre o serviço que recebeu.

 Quanto mais o profissional consegue equacionar os


parâmetros entre o serviço que o paciente espera com
o que é oferecido, mais valorizada estará a sua marca.

 Para ele, se o farmacêutico entregar apenas o

básico, não conseguirá agregar valor ao


serviço.

5º passo: As evidências
 É o desafio de transformar o serviço, que é algo intangível,
em uma experiência sensorial.

 O farmacêutico ofereça as informações por escrito.

 Quando o paciente leva suas informações em papel, ele


sente mais segurança.

 Ou seja, as pessoas se lembram daquilo que


experimentam ou levam para casa.

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6º passo: O preço

 O farmacêutico precisa calcular corretamente o preço


dos seus serviços.

 Mesmo que não vá cobrar nada, é necessário entender


que a margem de lucro da venda de produtos precisa
cobrir a oferta de novos serviços.

7º passo: A promoção
Quatro programas promocionais ajudam a vender e gerar demanda pelos
serviços oferecidos. Para isso, o farmacêutico precisa elaborar uma
estratégia comercial tendo como alvo o público potencial.

1. A propaganda é um tipo de comunicação paga que é feita por meio de


material impresso, peças de rádio, TV e mídia digital, ou mesmo
sinalização no interior da loja.
2. Promoção de vendas é a fidelização do público pela oferta de
descontos, brindes ou sorteios. Relações públicas trabalha com a
divulgação do produto oferecido pela difusão de press-release ou
artigos escritos para a mídia local.
3. Envolvimento do farmacêutico com a comunidade pela participação
em visitas a centros comunitários, igreja, palestras para a população
etc.
4. Mas a melhor promoção de todas, na avaliação do é a divulgação
boca a boca.

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8º passo: O profissional (pessoas)


Cuidar bem das pessoas garante o sucesso do consultório.
Há basicamente três modelos de profissionais:

1. O técnico,
2. O gestor
3. O empreendedor.

O farmacêutico, de modo geral, é formado para ter um perfil


mais técnico, mas a implementação dos serviços terá mais
sucesso na medida em que o profissional conseguir reunir e
equilibrar essas forças de personalidade.

9° passo: as métricas

 O farmacêutico só pode melhorar aquilo que mede e só


pode medir aquilo que registra.

 Para ter acesso a indicadores, interpretá-los e utilizá-los


dentro da estratégia de negócios, só é possível se a
farmácia for informatizada e equipada com bons softwares.

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10º passo: o software

A tecnologia esteja presente no atendimento, para otimizar


processos e tornar o serviço incrível.

O bom software não é aquele que guarda informações,


mas aquele que devolve uma análise dos dados de forma
rápida e eficiente.

Além disso, essas informações podem ser integradas com o


sistema de saúde e com cuidadores do paciente.

José Ricardo

65 – 98115-0555
zeamadio@gmail.com

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