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AUTARQUIA EDUCACIONAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO – AEVSF

FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS E SOCIAIS DE PETROLINA – FACAPE


CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

GILSON DOS SANTOS

TRIPÉ AUTOMÁTICO PARA FILMAGEM

Petrolina
2014
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GILSON DOS SANTOS

TRIPÉ AUTOMÁTICO PARA FILMAGEM

Projeto de pesquisa apresentado como


requisito para aprovação na disciplina de
Trabalho de Conclusão I na FACULDADE DE
CIÊNCIAS APLICADAS E SOCIAIS DE
PETROLINA – FACAPE.

Orientador: Prof. Dr Ricardo José Rocha


Amorim

Petrolina
2014
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SUMÁRIO

1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO ............................................ 4


2 TEMA .......................................................................................................... 4
3 DELIMITAÇÃO DO TEMA .......................................................................... 4
4 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA .............................................................. 4
5 JUSTIFICATIVA ......................................................................................... 4
6 OBJETIVOS..................................................................................................9
6.1 OBJETIVOS GERAIS...............................................................................9
6.2 OBJETIVOS ESPECIFICOS ...................................................................9
7 METODOLOGIA...........................................................................................9
7.1 MÉTODO DE ABORDAGEM.....................................................................9
7.2 TÉCNICAS DE PESQUISA.......................................................................10
8 REFERÊNCIAS............................................................................................10
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1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

Deve-se indicar o nome do autor do projeto, o professor orientador e a área


temática (ou linha de pesquisa) na qual a pesquisa está inserida.

2 TEMA

O tema escolhido para o desenvolvimento do projeto foi à construção de um


tripé automático para a filmagem, que possibilitará a gravação de aulas, com o
mínimo de recurso humano para seu manuseio. Ou seja, o professor poderá dar sua
aula e ao mesmo tempo estará sendo filmado automaticamente por o tripé que o
seguira em seus movimentos pelo ambiente, isto possibilita novas facetas para o
ensino, pois faz com que as aulas sejam revistas pelos alunos, aumentando assim
as chances de fixação sobre determinado assunto.

3 DELIMITAÇÃO DO TEMA

Tripé automático para a filmagem, tendo como foco a contribuição para a


educação, dando novos aportes aos professores e alunos, para que eles possam
explorar os métodos/benefícios tecnológicos já existentes, de forma mais
simplificada.

4 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA

Como facilitar e deixar de uma maneira simples a filmagem de aulas, palestras,


debates utilizando os recursos tecnológicos em beneficio da educação?

5 JUSTIFICATIVA

O presente projeto tem como finalidade primordial fazer uma abordagem


acerca da importância de um tripé automático para o bom desenvolvimento das
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aulas. Tendo em vista que vivemos num mundo globalizado e a todo instante
ocorrem transformações, exigindo dos professores e demais funcionários prontidão
e atenção aos avanços tecnológicos.
Por muito tempo a sociedade vivenciou um modelo tradicional, rustico no seu
processo educacional. As mudanças na tecnologia levaram a mudanças radicais na
organização do conhecimento nos processos cognitivos dos seres humanos e na
organização e práticas sociais. E esta relação entre o homem e a tecnologia é
complexa: pois a tecnologia é criada e usada para amplificar seus sentidos, mas ao
mesmo tempo, a tecnologia em si, por sua vez transforma a si mesmo e a
sociedade. Nesse sentido, pode ser dividido em fases da história humana ou
períodos caracterizados pela dominante "tecnologia" de codificação, armazenamento
e recuperação de informações:

1 - . O desenvolvimento da linguagem oral, preservando a experiência,


acumular e armazenar cultura e transmiti-lo às gerações futuras (García Carrasco,
Ferrer, Mompo e Naya, 1998), com um papel predominante da memória para
armazenar as informações.

2 - . O surgimento e difusão da escrita, permitindo independência espaço-


temporal entre o emissor-receptor, livre de imediatismo e permite a acumulação e
preservação do conhecimento para a posteridade, com alguns inconvenientes (a
palavra escrita é mais lenta, o público é menor, é mais elitista, pelo menos por um
longo tempo, e é menos interativo do que fala), vantagens óbvias (confiabilidade e
consistência que favoreceu o desenvolvimento da ciência, maior capacidade de
reflexão, ponderação e estruturação) e novas necessidades (e não apenas aprender
a ler e a escrever por meio de modelagem e repetição do que os mais velhos, fazer
meios extraordinários falta escola de iniciação sistemática...) (Adell , 1997; Bosco,
1995; García Carrasco e outros, 1998).

3 - O advento da impressão, que envolveu uma revolução na disseminação


de conhecimento para torná-lo acessível para a população e para eliminar o caráter
elitista, que deu origem à cultura moderna (Adell, 1997; Eisenstein, 1994).

4 - Uso de mídia eletrônica e digitalização. É a quarta fase, que vivemos hoje.


Os avanços tecnológicos têm criado inteiramente novos ambientes de comunicação,
que não estão sujeitos a um meio físico em que a informação é colocada em um
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espaço não-real (o ciberespaço ou espaço virtual) , para que a informação pode ser
transmitida de forma instantânea e no mundo. As novas tecnologias de informação e
comunicação, entendida como "conjunto convergente de tecnologias de
microeletrônica, computadores (máquinas e software), telecomunicações e
optoeletrônica "(Castells , 2000a, 60) estão produzindo uma revolução, com
mudanças importantes em nossa sociedade, que são especificados em um nome: a
sociedade da informação (Adell , 1997; Bosco , 1995; García Carrasco, Ferrer,
Mompó e Naya de 1998, Castells , 2000a e 2000b ; Echevarria, 1994; Harnad ,
1991; Joyanes , 1996 , Levinson, 1990; Negroponte, 1995, Ong, 1995; carteiro,
1994; Terceiro , 1996 , Marina , 1999), aos quais foram dadas vários nomes, servem
para realçar as suas características de : assim, chamada de " sociedade em rede ", "
mundo Digital”, Postman (1994) "a sociedade digital ".
É uma nova sociedade na qual se espera que uma porcentagem significativa
da massa laboral do mundo trabalhe na área das TIC, que contará com novas
atividades relacionadas ao trabalho em rede, comércio eletrônico, hipermídia
(hipertexto, multimídia e realidade virtual) e novos meios de comunicação (cabo,
satélite, etc.). Estas inovações tecnológicas estão levando a mudanças sociais muito
importantes na organização do trabalho, nas relações de negócios, cultura e
principalmente na educação.
Atual, mesmo que simbolicamente a tônica da educação está na mecanização
nas atividades e nas diretrizes tradicionais, porém deverá haver um rompimento de
modo seguro, com uma aprendizagem centrada nas inovações tecnológicas e
totalmente desvinculada do domínio clássico, mas isso exige constante reflexão e
aprofundamento. Além do que todas as inovações e facilidades advindas com a
tecnologia devem ser mais utilizadas pela escola. Há tantos recursos tecnológicos
em nossa sociedade, a educação só precisa fazer uso corretamente destes, temos
como exemplo as mídias digitais, muito difundidas no nosso dia-a-dia, mas pouco
explorada pela educação. E não se trata apenas de colocar um DVD na Tv e pedir
para os alunos assistirem, e achar que esta se beneficiando das tecnologias, os
professores como principais instrutores no processo educativo, devem procurar
formas criativas no uso destes recursos. Muitas vezes não utilizam sabiamente as
tecnologias que chegam as suas mãos, por temerem serem substituídos por elas.
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Diante desse contexto, percebemos que os professores utilizam as novas


tecnologias apenas para a preparação de suas aulas, ou seja, durante o
planejamento pedagógico das mesmas, mas na hora da aula faz uso dos recursos
tradicionais. Neste caso, a tecnologia é apenas suplementar.
Para Belloni,

(...) o uso adequado das incríveis potencialidades oferecidas por


aqueles meios representaria para o professor uma libertação das
tarefas de ‘repetidor’ que ocupam a maior parte de seu tempo,
deixando-o livre para desempenhar múltiplos papéis mais criativos
e mais interessantes(...) (Belloni, 1998, p. 155)

Na escola, o professor e aluno devem buscar construir uma relação de


interação, pois quando não há esta troca de informação, a convivência torna-se
difícil, pois quando docente e discente encontram-se em “níveis tecnológicos”, muito
diferenciados, distanciam-se dos momentos de troca (a interação fica
comprometida), tão importantes, no processo de ensino-aprendizagem, prejudicando
a obtenção do conhecimento. A tecnologia é mal aproveitada por alguns alunos,
como também não aproveitada por alguns professores, ficando estes, “parados no
tempo”, no seu conservadorismo. A tecnologia não supre o papel do professor, que
é quem tem na escola, a principal encargo de formar cidadãos conscientes, Boff
(2004, p. 99), diz que “um computador e um robô não têm condições de cuidar do
meio ambiente...”, é do ser humano essa função, também a de educar, pensamos.
Professores e alunos aprendem juntos e se complementam, pois segundo Brandão
(1988 p. 22) “de um lado e do outro do trabalho em que se ensina-e-aprende, há
sempre educadores-educandos e educandos-educadores. De lado a lado se ensina.
De lado a lado se aprende”. A ideia de educar parece estar perdendo-se no tempo,
penso, que aprende-se muito mais do que se ensina. Atualmente, a função do
professor parece ser muito mais de guiar, direcionar, complementar, esclarecer e,
também de aprender com o aluno, usando o ambiente escolar como laboratório de
aprendizagem, onde aluno/professor são parceiros nesse processo. Cabe então ao
educador auxiliar o aluno na compreensão do verdadeiro sentido que devemos
atribuir à tecnologia e assim, fazer um bom uso dela, pois Oliveira (1999) diz que “a
tecnologia pode ajudar a escola a levar os seus alunos a um novo nível de atuação,
de concentração no exercício do intelecto, desde que sirva a metas educacionais,
sem dirigi-las; a tecnologia se destina a servir, não a ditar as nossas necessidades”.
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Uma estratégia incentivadora de aceitação dos instrumentos tecnológicos na


prática pedagógica é o trabalho coletivo, fazendo uso dos hipertextos, e-mails, redes
sociais, filmagens e as salas de aula virtuais. O professor deve se modernizar e
utilizas as tecnologias, para o seu próprio crescimento pessoal e profissional, não só
para aprimorar seu sistema educacional. O Professor engajado na prática docente,
com uma atitude de reflexão sobre esta, não apenas em sua preparação, mas
durante o seu desenrolar e depois dele, procurando extrair elementos que ajudem a
melhorá-la. (LÜDKE, 2001a, p. 11).
Não devemos fechar os olhos para as novas possibilidades de ensino, o
professor deve manter um contato prático com a tecnologia, miscigenando
inerentemente com os materiais didáticos tradicionais, portanto, o levará a uma
inesgotável forma de aproveitá-la, ressaltando mais uma vez que essas tecnologias
não vão suprir a presença do professor, pelo contrário, a orientação do educador
nos métodos de construção do conhecimento se torna ainda mais essencial e
necessária.
Em face das grandes facetas da tecnologia e reconhecendo que a escola tem
um importante papel para explorar as facilidades oferecidas pelas tecnologias
digitais, e criar novos desafios educacionais, é que construirei um tripé automático
para filmagem das aulas mediadas por professores, oportunizando alunos a reverem
assuntos que acharam importantes e que poderão utilizá-los em outro momento,
podendo ser acessada da comodidade de sua casa através da rede mundial ou
anteriormente salva em seus equipamentos, facilitando assim a fixação do mesmo.
Este projeto auxiliará tanto aulas presenciais, quanto aulas EADs, e utilizará de
recursos já existentes na escola como filmadora, computadores e etc.
Através desta nova tecnologia o aluno assume um papel mais central e
independente, tornando-se um bom pesquisador dotado de habilidades para
conseguir respostas para as suas dúvidas, revendo as aulas. O professor deixa de
ser a única fonte de informação na sala de aula, podendo assim dá dicas de livros,
sites, diminui a pressão sobre si, pois o aluno poderá também acessar aulas de
outros professores, somando assim mais conhecimento.
Com isto o potencial das novas tecnologias está sendo explorado, onde o
professor interage com os alunos através de vídeos, de chats, fóruns, mais do que
nas aulas tradicionais.
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A educação mediada pela tecnologia é um fato que não podemos descartar


nos tempos atuas. Como não utilizar tecnologia, estando com ela em todos os
lugares? Devemos aprender de uma vez por toda que a tecnologia é aliada do ser
humano.

6 OBJETIVOS

6.1 OBJETIVO GERAL

Alavancar novas possibilidades e ideias, tanto dos professores como dos


alunos. O tripé automático será uma ferramenta de estudo e facilitadora da
disseminação do conhecimento de um modo mais prático.

6.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Conhecer as transformações no comportamento dos professores e alunos


com o uso do tripé automático.

 Identificar algumas melhorias na aprendizagem do aluno em virtude do uso


das filmagens realizadas com o tripé.

 Entender que este recurso tecnológico surgiu com o intuito de auxiliar o


trabalho do professor e não de substituí-lo.

 Perceber quanto o tripé automático conseguirá diminuir o custo financeiro, o


mesmo sendo comparado com uma filmagem de aspecto comum “utilizando
um cinegrafista”.

7 METODOLOGIA

7.1 MÉTODO DE ABORDAGEM

A metodologia a ser apresentada consiste basicamente em partir de estruturas


representativas abstratas simples e, progressivamente, ir aumentando o grau de
complexidade das mesmas, respaldado sempre por fundamentações teóricas.
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Sempre que se fizer necessário, diante de dificuldades e resultados não desejáveis,


o retorno a etapas anteriores deve ser efetuado fazendo-se uma revisão de todas
elas.

7.2 TÉCNICAS DE PESQUISA

Num primeiro momento, a revisão bibliográfica deve concentrar-se em


referências sobre o sistema a ser construído “sensores de movimento”,
especificamente, na busca de um modelo matemático para o mesmo. Textos
complementares das ciências básicas são importantes para dar suporte ao
entendimento do modelo a ser construído.

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