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2 NBR 10582/1988

DEZ 1988 NBR 10582


4.1.3 Os desenhos são executados, se possível, levando 4.2.4 O espaço para texto é separado em colunas com
em consideração o dobramento das cópias do padrão de larguras apropriadas de forma que possível, leve em
Apresentação da folha para desenho desenho, conforme formato A4. con-sideração o dobramento da cópia do padrão de
desenho, conforme formato A4 (ver Figura 3).
técnico 4.2 Espaço para texto

ABNT-Associação 4.2.1 Todas as informações necessárias ao entendimento 4.2.5 O espaço para texto (Figuras 3, 4 e 5) deve conter
as seguintes informações:
Brasileira de do conteúdo do espaço para desenho são colocados no
Normas Técnicas espaço para texto e escritas conforme NBR 8402.
a) explanação;
4.2.2 O espaço para texto é colocado a direita ou na mar-
Sede:
gem inferior do padrão de desenho (ver Figuras 1 e 2). b) instrução
Rio de Janeiro
Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar
CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 4.2.2.1 Quando o espaço para texto é colocado na margem c) referência;
Rio de Janeiro - RJ inferior, a altura varia conforme a natureza do serviço.
Tel.: PABX (021) 210-3122
Telex: (021) 34333 ABNT - BR
d) localização da planta de situação; e
Endereço Telegráfico: 4.2.3 A largura de espaço para texto é igual a da legenda
NORMATÉCNICA ou no mínimo 100 mm (ver Figura 1). e) tábua de revisão.
Procedimento
Origem: Projeto 04:005.04-007/1988
CB -04 - Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos
CE-04:005.04 - Comissão de Estudo de Desenho Técnico Geral
NBR 10582 - Technical drawings - Title blocks
Descriptor: Technical drawing
Copyright © 1988, Esta Norma substitui o Capítulo 6 da NBR 5984 e o Capítulo 8 da NBR 6402
ABNT–Associação Brasileira
de Normas Técnicas
Foi baseada na ISO 7200
Printed in Brazil/
Impresso no Brasil Palavra-chave: Desenho técnico 4 páginas
Todos os direitos reservados

Figura 3
1 Objetivo 3 Condições gerais

Esta Norma fixas as condições exigíveis para a localização A folha para o desenho deve conter (ver Figuras 1 e 2):
e disposição do espaço para desenho, espaço para texto
e espaço para legenda, e respectivos conteúdos, nas
falhas de desenhos técnicos. a) espaço para desenho;

2 Documentos complementares
b) espaço para texto; e,
Na aplicação desta Norma é necessário consultar:
c) espaço para legenda.
NBR 8196 - Emprego de escalas em desenho técnico
- Procedimento
4 Condições gerais
NBR 8402 - Execução de caracteres para escrita em
desenhos técnicos - Procedimento 4.1 Espaço para desenho
NBR 10067 - Princípios gerais de representação em
desenho técnico - Vistas e cortes - Procedimento 4.1.1 Os desenhos são dispostos na ordem horizontal e
vertical.
NBR 10068 - Folha de desenho - Leiaute e dimensões
- Padronização
4.1.2 O desenho principal, se houver, é colocado acima e
NBR 10126 - Cotagem em desenho técnico - Procedi- à esquerda, no espaço para desenho.
mento

Figura 4 Figura 5

Figura 1 Figura 2
NBR 10582/1988 3 4 NBR 10582/1988

4.2.5.1 Explanação de revisão e as dimensões em mm é conforme Figu-


ra 8 e, as informações contidas na tábua de revisão
Informações necessárias a leitura de desenho tais como: são as seguintes:

a) designação da revisão (nº ou letra que deter-


a) símbolos especiais;
mina a seqüência da revisão);
b) designação; b) referência da malha (NBR 10068);

c) abreviaturas; e c) informação do assunto da revisão;

d) tipos de dimensões. d) assinatura do responsável pela revisão; e

4.2.5.2 Instruções e) data da revisão.

4.3 Legenda
Informações necessárias a execução do desenho. Quan- Figura 7
do são feitos vários são feitas próximas a cada desenho
4.3.1 A legenda é usada para informação, indicação
e as instruções gerais são feitas no espaço para texto,
e identificação do desenho e deve ser traçada con-
tais como:
forme a NBR 10068.

a) lista de material; 4.3.2 As informações contidas na legenda são as se-


guintes:
b) estado de superfície;
a) designação da firma;
c) local de montagem e;
b) projetista, desenhista ou outro, responsável
d) número de peças. pelo conteúdo do desenho;

c) local, data e assinatura;


4.2.5.3 Referências
Figura 8
d) nome e localização do projeto;
Informações referentes a outros desenhos e/ou outros
documentos. e) conteúdo do desenho;

4.2.5.4 Localização da planta de situação f) escala (conforme NBR 8196);

A planta de situação é localizada de forma que perma- g) número do desenho;


neça visível depois de dobrada a cópia do desenho confor-
me padrão A4 e, inclui os seguintes dados: h) designação da revisão;

a) planta esquemática com marcação da área cons- i) indicação do método de projeção (conforme
truída, parte da construção etc.: a seta norte é indi- NBR 10067);
cada (Figura 6);
j) unidade utilizada no desenho conforme a
NBR 10126.
b) planta esquemática da construção com marcação
de área, etc. (Figura 7).
4.3.3 A legenda pode, além disso, ser provida de in-
formações essenciais ao projeto e desenho em ques-
4.2.5.5 Tábua de revisão tão.

A tábua de revisão é usada para registrar a correção alte- 4.3.4 O número do desenho e da revisão são coloca-
ração e/ou acréscimo feito no desenho depois dele ter dos juntos e abaixo, no canto direito do padrão de
sido aprovado pela primeira vez. A disposição da tábua desenho.

Figura 6
2 NBR 13142:1999

NBR 13142 DEZ 1999


4 Requisitos gerais
4.1 O formato final do dobramento de cópias de desenhos formatos A0, A1, A2 e A3 deve ser o formato A4.
Desenho técnico - Dobramento de 4.2 As dimensões do formato A4 devem ser conforme a NBR 10068.
cópia 5 Requisitos específicos

ABNT - Associação 5.1 As cópias devem ser dobradas de modo a deixar visível a legenda (NBR 10582).

Brasileira de 5.2 O dobramento deve ser feito a partir do lado direito, em dobras verticais, de acordo com as medidas indicadas nas
Normas Técnicas figuras 1 a 4.
5.3 Quando as cópias de desenho formato A0, A1 e A2 tiverem que ser perfuradas para arquivamento, deve ser dobrado,
Sede:
Rio de Janeiro para trás, o canto superior esquerdo, conforme as figuras 1 a 4.
Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar
CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 5.4 Para formatos maiores que o formato A0 e formatos especiais, o dobramento deve ser tal que ao final esteja no padrão
Rio de Janeiro - RJ
Tel.: PABX (21) 210-3122 do formato A4.
Fax: (21) 220-1762/220-6436
Endereço eletrônico: Dimensões em milímetros
www.abnt.org.br Origem: Projeto NBR 13142:1999
ABNT/CB-04 - Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos
CE-04:022.01 - Comissão de Estudo de Desenho Técnico Geral e de Mecânica
NBR 13142 - Technical drawings - Copy folding
Descriptor: Drawing
Esta Norma foi baseada na DIN 824:1981
Esta Norma substitui a NBR 13142:1994
Copyright © 1999,
ABNT–Associação Brasileira de Válida a partir de 31.01.2000
Normas Técnicas
Printed in Brazil/ Palavra-chave: Desenho 3 páginas
Impresso no Brasil
Todos os direitos reservados

Sumário
Prefácio
1 Objetivo
2 Referências normativas
3 Definições
4 Requisitos gerais
5 Requisitos específicos
Prefácio

A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo
conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorial (ONS),
são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo
parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).
Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito dos ABNT/CB e ONS, circulam para Consulta Pública entre os
associados da ABNT e demais interessados. Figura 1 - Dobramento de cópia para formatos A0
1 Objetivo

Esta Norma fixa as condições exigíveis para o dobramento de cópia de desenho técnico.

2 Referências normativas

As normas relacionadas a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para esta
Norma. As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação. Como toda norma está sujeita a revisão,
recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniência de se usarem as edições
mais recentes das normas citadas a seguir. A ABNT possui a informação das normas em vigor em um dado momento.

NBR 10068:1987 - Folha de desenho - Leiaute e dimensões - Padronização

NBR 10582:1988 - Apresentação da folha para desenho técnico - Procedimento

NBR 10647:1989 - Desenho técnico - Terminologia

3 Definições

Para os efeitos desta Norma aplicam-se as definições da NBR 10647.


NBR 13142:1999 3

Dimensões em milímetros

Figura 2 - Dobramento de cópia para formatos A1

Dimensões em milímetros

Figura 3 - Dobramento de cópia para formatos A2

Dimensões em milímetros

Figura 4 - Dobramento de cópia para formatos A3

_________________
2 NBR 10068/1987

OUT 1987 NBR 10068


Folha de desenho - Leiaute e
dimensões
ABNT-Associação
Brasileira de
Normas Técnicas

Sede:
Rio de Janeiro Figura 1 - Folha horizontal Figura 2 - Folha vertical
Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar
CEP 20003 - Caixa Postal 1680 Tabela 1 - Formatos da série "A" 3.1.3 Formato especial
Rio de Janeiro - RJ
Tel.: PABX (021) 210-3122
Telex: (021) 34333 ABNT - BR Designação Dimensões Sendo necessário formato fora dos padrões estabeleci-
Endereço Telegráfico: dos em 3.1.2, recomenda-se a escolha dos formatos de tal
NORMATÉCNICA A0 841 x 1189 maneira que a largura ou o comprimento corresponda ao
múltiplo ou submúltiplo ao do formato padrão.
A1 594 x 841
Padronização Nota: Nas dimensões das folhas pré-impressas, quando não
A2 420 x 594 recortadas, deve haver um excesso de 10 mm nos qua-
Origem: Projeto 04:005.04-006/1987 tro lados.
CB-04 - Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos A3 295 x 420
CE-04:005.04 - Comissão de Estudo de Desenho Técnico Geral A4 210 x 297 3.2 Legenda
NBR 10068 - Drawings - General principles of presentation
Copyright © 1987,
ABNT–Associação Brasileira
Descriptors: Drawing. Drawing sheet 3.2.1 A posição da legenda deve estar dentro do quadro
de Normas Técnicas Esta Norma foi baseada na ISO 5457 3.1.2.1 O formato básico para desenhos técnicos é o para desenho de tal forma que contenha a identificação do
Printed in Brazil/ retângulo de área igual a 1 m2 e de lados medindo desenho (número de registro, título, origem, etc.); deve
Impresso no Brasil Palavras-chave: Desenho. Folha de desenho 4 páginas 841 mm x 1189 mm, isto é, guardando entre si a mesma
Todos os direitos reservados estar situado no canto inferior direito, tanto nas folhas
relação que
x existe entre o lado de um quadrado e sua posicionadas horizontalmente (ver Figura 1) como verti-
=1 calmente (ver Figura 2).
diagonal (Figura 3).
y 2
3.2.2 A direção da leitura da legenda deve corresponder
3.1.2.2 Deste formato básico, designado por A0 (A zero), à do desenho. Por conveniência, o número de registro do
1 Objetivo deriva-se a série "A" pela bipartição ou pela duplicação desenho pode estar repetido em lugar de destaque, con-
2 Documentos complementares
sucessiva (Figuras 4 e 5). forme a necessidade do usuário.

1.1 Esta Norma padroniza as características dimensionais Na aplicação desta Norma é necessário consultar:
das folhas em branco e pré-impressas a serem aplicadas
em todos os desenhos técnicos. NBR 8402 - Execução de caracteres para escrita
em desenhos técnicos - Procedimento
1.2 Esta Norma apresenta também o leiaute da folha do
desenho técnico com vistas a: NBR 8403 - Aplicação de linhas em desenhos -
Tipos de linhas - Larguras das linhas - Procedi-
mento
a) posição e dimensão da legenda;
3 Condições específicas
b) margem e quadro;
3.1 Formatos Figura 3 - Origem dos formatos da série "A"
c) marcas de centro;
3.1.1 Seleção e designação de formatos
d) escala métrica de referência;
3.1.1.1 O original deve ser executado em menor forma-
to possível, desde que não prejudique a sua clareza.
e) sistema de referência por malhas;
3.1.1.2 A escolha do formato no tamanho original e sua
f) marcas de corte. reprodução são feitas nas séries mostradas em 3.1.2.

1.3 Estas prescrições se aplicam aos originais, devendo 3.1.1.3 As folhas de desenhos podem ser utilizadas
ser seguidas também às cópias. tanto na posição horizontal (ver Figura 1) como na
vertical (ver Figura 2).
Notas: a) As Figuras são apresentadas na forma mais simples;
servem apenas como ilustração. 3.1.2 Formatos da série "A"

b) Esta Norma considera todos os requisitos para repro- O formato da folha recortada da série "A" é considera-
dução, inclusive microfilmagem. do principal (ver Tabela 1).
Figura 4 - Formatos derivados - Série "A" Figura 5 - Semelhança geométrica dos formatos da série "A"
NBR 10068/1987 3 4 NBR 10068/1987

3.2.3 A legenda deve ter 178 mm de comprimento, nos 3.5.2 A escala métrica de referência deve estar embaixo, 3.6.7 As letras e os númerais devem estar localizados nas 3.7 Marcas de corte
formatos A4, A3 e A2, e 175 mm nos formatos A1 e A0. disposta simetricamente em relação à marca de centro, na margens, centralizados no espaço disponível, e as letras
margem e junto ao quadro, com largura de 5 mm no escritas em maiúsculo de acordo com a NBR 8402. Estas marcas servem para guiar o corte da folha de cópias
3.3 Margem e quadro máximo. Deve ser executada com traço de 0,5 mm de e são executadas na forma de um triângulo retângulo
largura no mínimo e deve ser repetida em cada seção do 3.6.8 Se o número das divisões exceder o número de letras isósceles com 10 mm de lado (ver Figura 10), ou com dois
3.3.1 Margens são limitadas pelo contorno externo da folha desenho. do alfabeto, as letras de referência devem ser repetidas pequenos traços de 2 mm de largura em cada canto (ver
e quadro. O quadro limita o espaço para o desenho (ver (exemplo: AA, BB, etc.) Figura 11).
Figura 6). 3.6 Sistema de referência por malhas

3.6.1 Permite a fácil localização de detalhes nos desenhos,


3.3.2 As margens esquerda e direita, bem como as larguras
das linhas, devem ter as dimensões constantes na Tabe- edições, modificações, etc.
la 2 . 3.6.2 Devem ser executadas com traço de 0,5 mm de
largura no mínimo, começando do contorno interno da
3.3.3 A margem esquerda serve para ser perfurada e
folha recortada e estendendo-se aproximadamente
utilizada no arquivamento.
0,5 mm, além do quadro. A tolerância da posição de
3.4 Marcas de centro ± 0,5 mm deve ser observada para as marcas (ver Fi-
gura 9).
Figura 7 - Marcas de centro
3.4.1 Nas folhas de formatos de série "A" devem ser exe- 3.6.3 O número de divisões deve ser determinado pela
cutadas quatro marcas de centros. Estas marcas devem
complexidade do desenho e deve ser par.
ser localizadas no final das duas linhas de simetria (hori-
zontal e vertical) à folha (ver Figura 7). 3.6.4 O comprimento de qualquer lado do retângulo da
malha deve ter mais de 25 mm e no máximo 75 mm, e deve
3.4.2 Os formatos fora de padrões, para serem microfil- ser executado com traços contínuos de 0,5 mm de largura
mados, requerem marcas adicionais de acordo com as no mínimo.
técnicas de microfilmagem.
3.6.5 Os retângulos das malhas devem ser designados por
3.5 Escala métrica de referência letras maiúsculas ao longo de uma margem e os numerais
ao longo de outra margem.
3.5.1 As folhas de desenho podem ter impressa uma Figura 8 - Escala métrica de referência
escala métrica de referência sem os números, com com- 3.6.6 Os numerais devem iniciar no canto da folha oposto
primento de 100 mm no mínimo e em intervalos de 10 mm à legenda no sentido da esquerda para direita e devem ser
(ver Figura 8). repetidos no lado correspondente (ver Figura 9).

Figura 6 - Margens

Tabela 2 - Largura das linhas e das margens

Unid.: mm

Largura da linha do quadrado,


Figura 9 - Sistema de referência por malha
Formato Margem conforme a NBR 8403

Esquerda Direita

A0 25 10 1,4

A1 25 10 1,0

A2 25 7 0,7

A3 25 7 0,5

A4 25 7 0,5
Figura 10 - Marcas de corte Figura 11 - Marcas de corte
2 NBR 8403/1984

MAR 1984 NBR 8403


e) 0,50 mm - marrom; h) 1,40 mm - verde;

Aplicação de linhas em desenhos - Tipos f) 0,70 mm - azul; i) 2,00 mm - cinza.

de linhas - Larguras das linhas g) 1,00 mm - laranja; 3.4 Tipos de linhas

ABNT-Associação
Brasileira de
Normas Técnicas
Linha Denominação Aplicação Geral
(ver Figuras 1a, 1b e outras)
Sede:
Rio de Janeiro
Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar A Contínua larga A1 contornos visíveis
CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680
Rio de Janeiro - RJ A2 arestas visíveis
Tel.: PABX (021) 210-3122
Telex: (021) 34333 ABNT - BR
Endereço Telegráfico: B Contínua estreita B1 linhas de interseção imaginárias
NORMATÉCNICA
B2 linhas de cotas
Procedimento
B3 linhas auxiliares
Origem: ABNT - 04:011.01-002/1983 B4 linhas de chamadas
CB-04 - Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos B5 hachuras
CE-04:011.01 - Comissão de Estudo de Desenho Técnico Geral
NBR 8403 - Technical drawings - Application of lines in drawing - Types of lines - B6 contornos de seções rebatidas na
Thicknesses of line - Procedure própria vista
Copyright © 1984, Descriptors: Line. Drawing B7 linhas de centros curtas
ABNT–Associação Brasileira Esta Norma foi baseada no Capítulo 3 da ISO 128-1982
de Normas Técnicas
Printed in Brazil/
Impresso no Brasil Palavras-chave: Linhas. Desenhos 5 páginas C Contínua estreita a mão livre (A) C1 limites de vistas ou cortes parciais ou
Todos os direitos reservados interrompidas se o limite não coincidir
com linhas traço e ponto (ver Figura 1c))

D Contínua estreita em D1 esta linha destina-se a desenhos


ziguezague (A) confeccionados por máquinas (ver
Figura 1d))
1 Objetivo senho, de acordo com o seguinte escalonamento: 0,13(1);
0,18(1); 0,25; 0,35; 0,50; 0,70; 1,00; 1,40 e 2,00 mm. E Tracejada larga (A) E1 contornos não visíveis
Esta Norma fixa tipos e o escalonamento de larguras de
3.1.3 Para diferentes vistas de uma peça, desenhadas na E2 arestas não visíveis
linhas para uso em desenhos técnicos e documentos se-
melhantes. mesma escala, as larguras das linhas devem ser conser- F Tracejada estreita (A)
F1 contornos não visíveis
vadas.
F2 arestas não visíveis
2 Condições gerais
3.2 Espaçamento entre linhas
G Traço e ponto estreita G1 linhas de centro
2.1 Largura das linhas
O espaçamento mínimo entre linhas paralelas (inclusive a G2 linhas de simetrias
Corresponde ao escalonamento 2, conforme os formatos representação de hachuras) não deve ser menor do que G3 trajetórias
de papel para desenhos técnicos. Isto permite que na redu- duas vezes a largura da linha mais larga, entretanto
ção e reampliação por microfilmagem ou outro processo recomenda-se que esta distância não seja menor do que H Traço e ponto estreita, larga nas H1 planos de cortes
de reprodução, para formato de papel dentro do escalona- 0,70 mm. extremidades e na mudança de
mento 2 , se obtenham novamente as larguras de linhas direção
originais, desde que executadas com canetas técnicas e 3.3 Código de cores em canetas técnicas
instrumentos normalizados. J Traço e ponto largo J1 Indicação das linhas ou superfícies com
As canetas devem ser identificadas com cores de acordo indicação especial
3 Condições específicas com as larguras das linhas, conforme segue abaixo:
K Traço dois pontos estreita K1 contornos de peças adjacentes
3.1 Largura de linhas a) 0,13 mm - lilás;
K2 posição limite de peças móveis

3.1.1 A relação entre as larguras de linhas largas e estreita b) 0,18 mm - vermelha; K3 linhas de centro de gravidade
não deve ser inferior a 2. K4 cantos antes da conformação (ver
c) 0,25 mm - branca; Figura 1f))
3.1.2 As larguras das linhas devem ser escolhidas, confor-
K5 detalhes situados antes do plano de corte
me o tipo, dimensão, escala e densidade de linhas no de- d) 0,35 mm - amarela;
(ver Figura 1e))
(A)
Se existirem duas alternativas em um mesmo desenho, só deve ser aplicada uma opção.

(1)
As larguras de traço 0,13 e 0,18 mm são utilizadas para originais em que a sua reprodução se faz em escala natural. Não é recomen- Nota: Se forem usados tipos de linhas diferentes, os seus significados devem ser explicados no respectivo desenho ou por meio de refe-
dado para reproduções que pelo seu processo necessite de redução. rência às normas específicas correspondentes.
NBR 8403/1984 3 4 NBR 8403/1984

Figura 1f)
Figura 1a)
Figura 1e)

Figura 1 - Aplicação geral

3.5 Ordem de prioridade de linhas coincidentes 5) linhas de centro de gravidade (traço e dois pontos,
tipo de linha K);
Se ocorrer coincidência de duas ou mais linhas de diferen-
tes tipos, devem ser observados os seguintes aspectos, 6) linhas de cota e auxiliar (linha contínua estreita, tipo
em ordem de prioridade (ver Figura 2): de linha B).

Figura 1c) 1) arestas e contornos visíveis (linha contínua larga, 3.6 Terminação das linhas de chamadas
tipo de linha A);
As linhas de chamadas devem terminar:
2) arestas e contornos não visíveis (linha tracejada,
tipo de linha E ou F); a) sem símbolo, se elas conduzem a uma linha de cota
(Figura 3);
3) superfícies de cortes e seções (traço e ponto es-
treitos, larga nas extremidades e na mudança de b) com um ponto, se termina dentro do objeto repre-
direção; tipo de linha H); sentado (Figura 4);

4) linhas de centro (traço e ponto estreita, tipo de li- c) com uma seta, se ela conduz e ou contorna a aresta
nha G); do objeto representado (Figura 5).

Figura 1b)

Figura 1d)
NBR 8403/1984 5

Figura 2

Figura 3

Figura 4

Figura 5
2 NBR 10067/1995

MAIO 1995 NBR 10067 4 Condições específicas 4.2 Posição relativa das vistas no 1º diedro

Princípios gerais de representação em 4.1 Denominação das vistas


Fixando a vista frontal (A) conforme as Figuras 4-(a) e

desenho técnico Os nomes das vistas indicadas na Figura 3 são os se-


guintes:
4-(b), as posições relativas das outras vistas são as se-
guintes:
ABNT-Associação
a) vista frontal (a); a) vista superior (B), posicionada abaixo;
Brasileira de
Normas Técnicas b) vista superior (b); b) vista lateral esquerda (C), posicionada à direita;
Sede: c) vista lateral esquerda (c);
Rio de Janeiro c) vista lateral direita (D), posicionada à esquerda;
Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar d) vista lateral direita (d);
CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680
Rio de Janeiro - RJ
d) vista inferior (E), posicionada acima;
Tel.: PABX (021) 210-3122
e) vista inferior (e);
Telex: (021) 34333 ABNT - BR
Endereço Telegráfico: f) vista posterior (f). e) vista posterior (F), posicionada à direita ou à es-
NORMATÉCNICA Procedimento querda, conforme a conveniência.

Origem: Projeto NBR 10067/1993


CB-04 - Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos
CE-04:005.04 - Comissão de Estudo de Desenho Técnico Geral e de Mecânica
NBR 10067 - Technical drawings - General principles of presentation -
Procedure
Descriptor: Technical drawing
Esta Norma foi baseada na ISO 128/1982
Copyright © 1995, Esta Norma substitui a NBR 10067/1987
ABNT–Associação Brasileira
de Normas Técnicas Válida a partir de 30.06.1995
Printed in Brazil/
Impresso no Brasil Palavra-chave: Desenho técnico 14 páginas
Todos os direitos reservados

Figura 3

1 Objetivo 3 Condições gerais


Esta Norma fixa a forma de representação aplicada em 3.1 Método de projeção ortográfica
desenho técnico.
3.1.1 1º diedro
2 Documentos complementares
O símbolo deste método é representado na Figura 1.
Na aplicação desta Norma é necessário consultar:
3.1.2 3º diedro
NBR 8402 - Execução de caracteres para escrita em
desenhos técnicos - Procedimento O símbolo deste método é representado na Figura 2.

NBR 8403 - Aplicação de linhas em desenho técni- 3.2 Cor de representação do desenho técnico
co - Procedimento
O desenho técnico é representado na cor preta. Se outras
NBR 12298 - Representação de área de corte por cores forem necessárias para melhor esclarecimento do
meio de hachuras em desenho técnico - Procedi- desenho, o seu significado deve ser mencionado em le-
mento genda.

Figura 4-(a) Figura 4-(b)

Figura 1 Figura 2 Figura 4


NBR 10067/1995 3 4 NBR 10067/1995

4.3 Posição relativa das vistas no 3º diedro c) vista lateral direita (D), posicionada à direita; 4.4 Escolha das vistas 4.5 Determinação do número de vistas

Fixando a vista frontal (A) conforme as Figuras 5-(a) e d) vista inferior (E), posicionada abaixo; 4.4.1 Vista principal
Devem ser executadas tantas vistas quantas forem neces-
5-(b), as posições relativas das outras vistas são as se- sárias à caracterização da forma da peça, sendo prefe-
A vista mais importante de uma peça deve ser utilizada
guintes: e) vista posterior (F), posicionada à direita ou à ríveis vistas, cortes ou seções ao emprego de grande
como vista frontal ou principal. Geralmente esta vista re-
esquerda, conforme a conveniência presenta a peça na sua posição de utilização. quantidade de linhas tracejadas.
a) vista superior (B), posicionada acima;
4.4.2 Outras vistas 4.6 Vistas especiais
b) vista lateral esquerda (C), posicionada à esquerda;
Quando outras vistas forem necessárias, inclusive cortes
e/ou seções, elas devem ser selecionadas conforme os 4.6.1 Vista fora de posição
seguintes critérios:
Não sendo possível ou conveniente representar uma ou
a) usar o menor número de vistas;
mais vistas na posição determinada pelo método de pro-
b) evitar repetição de detalhes; jeção, pode-se localizá-las em outras posições, com exce-
ção da vista principal (ver Figura 6).
c) evitar linhas tracejadas desnecessárias.

Figura 6

Figura 5-(a) Figura 5-(b)

Figura 5
NBR 10067/1995 5 6 NBR 10067/1995

4.6.2 Vista auxiliar 4.6.4 Detalhes ampliados 4.6.5 Linhas de interseção a) de dois cilindros, as curvas de interseção são
substituídas pelas retas (ver Figuras 12 e 13);
São projeções parciais, representadas em planos auxi- 4.6.5.1 As linhas de interseção são traçadas nas vistas
Quando a escala utilizada não permite demonstrar de-
liares para evitar deformações e facilitar a interpretação com linhas contínuas estreitas, conforme a NBR 8403,
talhe ou cotagem de uma parte da peça, este é circun- b) de um cilindro e um prisma retangular, os desloca-
(ver Figura 7). não atingindo o contorno (ver Figura 11).
dado com linha estreita contínua, conforme a NBR 8403, mentos das retas de interseção são omitidos (ver
4.6.3 Elementos repetitivos e designado com letra maiúscula, conforme a NBR 8402 4.6.5.2 Pode-se, ainda, usar a representação simplificada Figura 14).
(ver Figura 10-(a)). O detalhe correspondente é desenhado nos seguintes casos:
A representação de detalhes repetitivos pode ser simpli- em escala ampliada e identificada (ver Figura 10-(b)).
ficada (ver Figuras 8 e 9).

Figura 7

Figura 11

Figura 8 Figura 9

Figura 12 Figura 13

Figura 10-(a) Figura 10-(b)

Figura 10

Figura 14
NBR 10067/1995 7 8 NBR 10067/1995

4.6.6 Representação convencional de extremidades de eixos 4.6.7 Vistas de peças simétricas 4.6.7.1.1 As peças simétricas podem ser representadas: 4.6.8 Partes adjacentes
com seção quadrada e furos quadrados ou retangulares
a) pela metade, quando a linha de simetria dividir a
4.6.6.1 As diagonais, traçadas com linha continua estreita, 4.6.7.1 As peças simétricas podem ser representadas por A peça adjacente é desenhada por meio de linha es-
vista em duas partes iguais (ver Figura 19);
conforme a NBR 8403, caracterizam superfícies planas uma parte do todo. As linhas de simetria são identificadas treita-traço-dois pontos, conforme a NBR 8403. A peça
na extremidade de eixo e são utilizadas nas faces laterais com dois traços estreitos, curtos e paralelos, conforme a b) pela quarta parte, quando as linhas de simetrias adjacente não deve encobrir a peça desenhada em linha
de um prisma, tronco de pirâmide ou um rebaixo (ver Fi- NBR 8403, traçados perpendicularmente nas extremida- dividirem a vista em quatro partes iguais (ver Figu- larga, mas pode ser encoberta por ela. Estando em corte,
guras 15 e 16). des da linha de simetria (ver Figura 18). ra 20). as peças adjacentes não devem ser hachuradas (ver
Figura 22).
4.6.6.2 Para indicar um furo passante quadrado ou retan- 4.6.7.2 Outro processo consiste em traçar as linhas da
gular, na parte plana de uma vista, sem auxílio das se- peça simétrica um pouco além da linha de simetria. Neste
ções adicionais, utilizam-se diagonais traçadas em linhas caso, os traços curtos paralelos devem ser omitidos (ver
contínuas estreitas, conforme a NBR 8403 (ver Figu- Figura 21).
ra 17).

Figura 15 Figura 16

Figura 19 Figura 20

Figura 17

Figura 21

Figura 22
Figura 18
NBR 10067/1995 9 10 NBR 10067/1995

4.6.9 Contorno desenvolvido 4.7 Cortes e seções 4.7.2.2.1 Quando a localização não for clara, ou quando f) nervuras;
for necessário distinguir entre vários planos de corte, a
Quando houver necessidade de desenhar o contorno de- 4.7.1 Hachuras posição do plano de corte deve ser indicada por meio de g) pinos;
senvolvido de uma peça, este deve ser traçado por meio linha estreita-traço-ponto, larga nas extremidades e na
de linha estreita-traço-dois pontos, conforme a NBR 8403 4.7.1.1 Os cortes ou seções são evidenciados através de mudança de direção, conforme a NBR 8403. O plano de h) arruelas;
(ver Figura 23). hachuras, conforme a NBR 12298. corte deve ser identificado por letra maiúscula e o sentido
de observação por meio de setas (ver Figuras 29 e 30). i) contrapinos;
4.6.10 Vistas de peças encurtadas
4.7.2 Generalidades
4.7.2.2.2 A designação do corte correspondente é feita
Na peça longa são representadas somente as partes da nas proximidades do corte (ver Figuras 31 e 32). j) rebites;
peça que contém detalhes. Os limites das partes retidas 4.7.2.1 A disposição dos cortes ou seções segue a mesma
são traçados com linha estreita, conforme a NBR 8403 disposição das vistas (ver 4.2 e 4.3). 4.7.2.2.3 Nos cortes, no sentido longitudinal, não são l) chavetas;
(ver Figuras 24 e 25). hachurados:
4.7.2.2 Quando a localização de um plano de corte for m)volantes;
4.6.10.1 Nas peças cônicas e inclinadas, a representação clara, não há necessidade de indicação da sua posição e a) dentes de engrenagem;
deve ser conforme as Figuras 26 e 27. identificação (ver Figura 28). n) manípulos.
b) parafusos;

c) porcas; 4.7.3 Corte total

d) eixos;
4.7.3.1 A peça é cortada em toda a sua extensão por um
e) raios de roda; plano de corte (ver Figura 31).

Figura 23

Figura 24 Figura 25

Figura 29 Figura 30
Figura 26 Figura 27

Figura 28

Figura 31
NBR 10067/1995 11 12 NBR 10067/1995

4.7.3.2 Numa peça com parte de revolução, contendo ele- 4.7.5 Corte parcial 4.7.7 Seções rebatidas dentro ou fora da vista 4.7.7.2.1 As seções podem ser sucessivas como nos
mentos simetricamente distribuídos (furos ou nervuras exemplos mostrados nas Figuras 42, 43 e 44.
radiais) sem que passem por um plano de corte, faz-se Apenas uma parte da peça é cortada para focalizar um 4.7.7.1 O contorno da seção dentro da própria vista é tra-
uma rotação no elemento até coincidir com o respectivo detalhe, delimitando-se por uma linha contínua estreita à 4.7.8 Proporções e dimensões dos símbolos
çado com linha contínua estreita, conforme a NBR 8403
plano de corte e rebate-se, sem fazer nenhuma menção mão livre ou por uma linha estreita em zigue-zague, con- (ver Figura 39).
especial (ver Figura 32). forme a NBR 8403 (ver Figuras 35 e 36). Os símbolos são mostrados conforme as Figuras 45 (1º
diedro) e 46 (3º diedro) e a Tabela.
4.7.4 Meio-corte 4.7.6 Corte em desvio 4.7.7.2 O contorno da seção deslocada é traçado com
linha contínua larga. A seção deslocada pode ser posi- Tabela - Dimensões
A metade da representação da peça é mostrada em corte, A peça é cortada em toda a sua extensão por mais de um cionada:
Unid.: mm
permanecendo a outra metade em vista. Este tipo de corte plano de corte, dependendo da sua forma particular e
é peculiar às peças simétricas (ver Figuras 33 e 34). dos detalhes a serem mostrados (ver Figuras 30, 37 e a) próxima à vista e ligada a ela por meio de linha es- h 3,5 5 7 10 14 20
38). treita-traço-ponto, conforme a NBR 8403 (ver Fi-
(1)
gura 40); d 0,35 0,5 0,7 1 1,4 2

H 7 10 14 20 28 40
b) numa posição diferente; neste caso, é identificada
de maneira convencional (ver Figura 41). (1)
d = largura da linha

Figura 32

Figura 33 Figura 34

Figura 37 Figura 38

Figura 35 Figura 36

Figura 39
NBR 10067/1995 13 14 NBR 10067/1995

Figura 40 Figura 41

Figura 44

Figura 42

Figura 45 Figura 46

Figura 43
2 NBR 10126/1987

NOV 1987 NBR 10126


Cotagem em desenho técnico
ABNT-Associação
Brasileira de
Normas Técnicas

Sede:
Rio de Janeiro
Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar
CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680
Rio de Janeiro - RJ
Tel.: PABX (021) 210-3122
Telex: (021) 34333 ABNT - BR
Endereço Telegráfico:
NORMATÉCNICA Figura 1

Procedimento 3.1.5 Produto acabado 3.2.4 Cotar somente o necessário para descrever o objeto
ou produto acabado. Nenhum elemento do objeto ou
Origem: Projeto 04:005.04-005/1986 Objeto completamente pronto para montagem ou serviço, produto acabado deve ser definido por mais de uma cota.
CB-04 - Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos sendo uma configuração executada conforme desenho. Exceções podem ser feitas:
CE-04:005.02 - Comissão de Estudo de Desenho Técnico Geral Um produto acabado pode também ser uma etapa pronta
NBR 10126 - Technical drawing - Dimensioning para posterior processamento (por exemplo: um produto a) onde for necessário a cotagem de um estágio in-
Descriptors: Dimensioning. Drawing fundido ou forjado). termediário da produção (por exemplo: o tamanho
Copyright © 1987, Esta Norma foi baseada na ISO/DIS 129 do elemento antes da cementação e acabamento);
ABNT–Associação Brasileira Incorpora ERRATA nº 1, de JUL 1990 e ERRATA nº 2, de JUL 1998 3.2 Aplicação
de Normas Técnicas
Printed in Brazil/
Impresso no Brasil Palavras-chave: Cotagem. Desenho 13 páginas A aplicação das cotas deve ser conforme especificado b) onde a adição de uma cota auxiliar for vantajosa.
Todos os direitos reservados de 3.2.1 a 3.2.7.
3.2.5 Não especificar os processos de fabricação ou os
3.2.1 Toda cotagem necessária para descrever uma peça métodos de inspeção, exceto quando forem indispensá-
ou componente, clara e completamente, deve ser repre- veis para assegurar o bom funcionamento ou intercambia-
sentada diretamente no desenho. bilidade.

SUMÁRIO 3.2.2 A cotagem deve ser localizada na vista ou corte que


3 Definições 3.2.6 A cotagem funcional deve ser escrita diretamente
1 Objetivo represente mais claramente o elemento.
no desenho (ver Figura 2)
2 Documentos complementares Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições
3.2.3 Desenhos de detalhes devem usar a mesma unidade
3 Definições 3.1 e 3.2.
(por exemplo, milímetro) para todas as cotas sem o empre- Ocasionalmente a cotagem funcional escrita indireta-
4 Método de execução
go do símbolo. Se for necessário, para evitar mau enten- mente é justificada ou necessária. A Figura 3 mostra o
5 Disposição e apresentação da cotagem 3.1 Cotagem
dimento, o símbolo da unidade predominante para um efeito da cotagem funcional escrita indiretamente, acei-
6 Indicações especiais
Representação gráfica no desenho da característica do determinado desenho deve ser incluído na legenda. Onde tável, mantendo os requisitos dimensionais estabelecidos
elemento, através de linhas, símbolos, notas e valor numé- outras unidades devem ser empregadas como parte na na Figura 2.
1 Objetivo especificação do desenho (por exemplo, N.m. para torque
rico numa unidade de medida.
ou kPA para pressão), o símbolo da unidade apropriada 3.2.7 A cotagem não funcional deve ser localizada de for-
Esta Norma fixa os princípios gerais de cotagem a serem 3.1.1 Funcional deve ser indicado com o valor. ma mais conveniente para a produção e inspeção.
aplicados em todos os desenhos técnicos.
Essencial para a função do objeto ou local (ver Figura 1).
Notas: a) Quando necessário, devem ser consultadas outras
normas técnicas de áreas específicas. 3.1.2 Não funcional

b) As figuras do texto são apresentadas na forma mais Não essencial para funcionamento do objeto (ver NF na
simples; servem apenas como exemplos. Figura 1).

2 Documentos complementares 3.1.3 Auxiliar


Figura 2

Na aplicação desta Norma é necessário consultar: Dada somente para informação. A cotagem auxiliar não
influi nas operações de produção ou de inspeção; é deri-
vada de outros valores apresentados no desenho ou em
NBR 8402 - Execução de caracteres para escrita em
documentos e nela não se aplica tolerância (ver AUX na
desenhos técnicos - Procedimento Figura 1).

NBR 8403 - Aplicação de linhas em desenhos - Tipos 3.1.4 Elemento


de linhas - Larguras das linhas - Procedimento
Uma das partes características de um objeto, tal como
NBR 10067 - Princípios gerais de representação em uma superfície plana, uma superfície cilíndrica, um res-
desenho técnico - Vistas e cortes - Procedimento salto, um filete de rosca, uma ranhura, um contorno etc.
Figura 3
NBR 10126/1987 3 4 NBR 10126/1987

4 Método de execução espaço deve ser deixado entre a linha de contorno e linha
auxiliar.
4.1 Elementos de cotagem
4.2.2 Linhas auxiliares devem ser perpendiculares ao
Incluem a linha auxiliar, linha de cota (NBR 8403) limite
elemento dimensionado, entretanto se necessário, pode
da linha de cota e a cota. Os vários elementos da cotagem ser desenhado obliquamente a este, (aproximadamente
são mostrados nas Figuras 4 e 5. 60°), porém paralelas entre si (ver Figura 6).
4.2 Linhas auxiliares e cotas
4.2.3 A construção da intersecção de linhas auxiliares
São desenhadas como linhas estreitas contínuas, confor- deve ser feita com o prolongamento desta além do ponto
me NBR 8403, mostrado nas Figuras 4 e 5. de intersecção (ver Figura 7).
Figura 7
4.2.1 Linha auxiliar deve ser prolongada ligeiramente além 4.2.4 Linhas auxiliares e cota, sempre que possível, não
da respectiva linha de cota (ver Figuras 4 e 5). Um pequeno devem cruzar com outras linhas (ver Figura 8).

Figura 8

4.2.5 A linha de cota não deve ser interrompida, mesmo 4.3.1 As indicações são especificadas como segue:
que o elemento o seja (ver Figura 9).
a) a seta é desenhada com linhas curtas formando
ângulos de 15°. A seta pode ser aberta, ou fechada
preenchida (ver Figura 11);
Figura 4-a)
b) o traço oblíquo é desenhado com uma linha curta
e inclinado a 45° (ver Figura 12);

Figura 9

4.2.6 O cruzamento das linhas de cota e auxiliares devem Figura 11


ser evitados, porém, se isso ocorrer, as linhas não devem
ser interrompidas no ponto de cruzamento.
Figura 4-b)
4.2.7 A linha de centro e a linha de contorno, não devem
Figura 4 ser usadas como linha de cota, porém, podem ser usadas
como linha auxiliar (ver Figura 10). A linha de centro,
quando usada como linha auxiliar, deve continuar como
linha de centro até a linha de contorno do objeto. Figura 12

4.3.2 A indicação dos limites da linha de cota deve ter o


mesmo tamanho num mesmo desenho.

4.3.3 Somente uma forma da indicação dos limites da li-


nha de cota deve ser usada num mesmo desenho. Entre-
tanto, quando o espaço for mito pequeno, outra forma de
indicação de limites pode ser utilizada (ver Figura 24).
Figura 5
4.3.4 Quando houver espaço disponível, as setas de limita-
ção da linha de cota devem ser apresentadas entre os li-
mites da linha de cota (ver Figura 13). Quando o espaço
for limitado as setas de limitação da linha de cota, podem
ser apresentadas externamente no prolongamento da li-
nha de cota, desenhado com esta finalidade (ver Figu-
Figura 10
ra 14).

4.3 Limite da linha de cota 4.3.5 Somente uma seta de limitação da linha de cota é
utilizada na cotagem de raio (ver Figura 15). Pode ser
A indicação dos limites da linha de cota é feita por meio dentro ou fora do contorno, (ou linha auxiliar) dependendo
Figura 6 de setas ou traços oblíquos. do elemento apresentado.
NBR 10126/1987 5 6 NBR 10126/1987

Figura 13 Figura 14 Figura 19


b) Método 2: 4.4.3 A localização das cotas freqüentemente necessita
ser adaptada às várias situações. Portanto, por exemplo,
- as cotas devem ser lidas da base da folha de pa- as cotas podem estar:
pel. As linhas de cotas devem ser interrompidas,
preferivelmente no meio, para inscrição da cota a) no centro submetido da linha de cota, quando a
(ver Figuras 20 e 21). peça é desenhada em meia peça (ver Figura 23).

Figura 15

4.4 Apresentação da cotagem


Figura 23
4.4.1 As cotas devem ser apresentadas em desenho em
b) sobre o prolongamento da linha de cota, quando
caracteres com tamanho suficiente para garantir completa
o espaço for limitado (ver Figura 24);
legibilidade, tanto no original como nas reproduções efe-
tuadas no microfilmes (conforme NBR 8402). As cotas Figura 20
devem ser localizadas de tal modo que elas não sejam
cortadas ou separadas por qualquer outra linha.

4.4.2 Existem dois métodos de cotagem mas somente um


deles deve ser utilizado num mesmo desenho:

a) método 1:

- as cotas devem ser localizadas acima e parale- Figura 17


lamente às suas linhas de cotas e preferivelmente
no centro (ver Figura 16). Na cotagem angular podem ser seguidas uma
das formas apresentadas nas Figuras 18 e 19.
Figura 21
Na cotagem angular podem ser seguidas uma
das formas apresentadas nas Figuras 19 e 22. Figura 24
c) sobre o prolongamento horizontal da linha de cota,
quando o espaço não permitir a localização com a
interrupção da linha de cota não horizontal (ver
Figura 25).

Figura 16
Exceção pode ser feita onde a cotagem sobre-
posta é utilizada (ver Figura 34). As cotas devem
ser escritas de modo que possam ser lidas da
base e/ou lado direito do desenho. Cotas em li-
nhas de cotas inclinadas devem ser seguidas
como mostra a Figura 17. Figura 18 Figura 22 Figura 25
NBR 10126/1987 7 8 NBR 10126/1987

4.4.4 Cotas fora de escala (exceto onde a linha de inter- 4.4.5 Os símbolos seguintes são usados com cotas para
rupção for utilizada) deve ser sublinhada com linha reta mostrar a identificação das formas e melhorar a interpreta-
com a mesma largura da linha do algarismo (ver Figu- ção de desenho. Os símbolos de diâmetro e de quadrado
ra 26). podem ser omitidos quando a forma for claramente indi-
cada. Os símbolos devem preceder à cota (ver Figu-
ras 27 a 31).

 : Diâmetro  ESF: Diâmetro esférico

R: Raio R ESF: Raio esférico

Figura 26 ¨ Quadrado

Figura 33

Figura 27 Figura 28 Figura 29

Figura 34

Figura 30 Figura 31
5 Disposição e apresentação da cotagem 5.3 Cotagem por elemento de referência

5.1 Disposição 5.3.1 Este método de cotagem é usado onde o número de


cotas da mesma direção se relacionar a um elemento de
A disposição da cota no desenho deve indicar claramente referência.
a finalidade do uso. Geralmente é resultado da combina-
ção de várias finalidades. Cotagem por elemento de referência pode ser executada
como cotagem em paralelo ou cotagem aditiva.
5.2 Cotagem em cadeia
5.3.1.1 Cotagem em paralelo é a localização de várias co-
Deve ser utilizada somente quando o possível acúmulo tas simples paralelas uma às outras e espaçadas suficien-
de tolerâncias não comprometer a necessidade funcional temente para escrever a cota (ver Figuras 33 e 34).
das partes. (Figura 32).
5.3.1.2 Cotagem aditiva é uma simplificação da cotagem
em paralelo e pode ser utilizada onde há limitação de es-
paço e não haja problema de interpretação.

A origem é localizada num elemento de referência e as


cotas são localizadas na extremidade da linha auxiliar
(ver Figura 34).

5.3.2 Cotagem aditiva em duas direções pode ser utilizada


quando for vantajoso.
Figura 35
Figura 32 Neste caso, a origem deve ser como mostra a Figura 35.
NBR 10126/1987 9 10 NBR 10126/1987

5.3.3 Quando os elementos estiverem próximos, quebra- 6.1.2 Quando o centro do arco cair fora dos limites do es-
mos as linhas auxiliares para permitir a inscrição da cota paço disponível, a linha de cota do raio deve ser quebrada
no lugar apropriado, como mostra a Figura 36. ou interrompida, conforme a necessidade de localizar ou
não o centro do arco (ver Figura 15).
5.4 Cotagem por coordenadas
6.1.3 Quando o tamanho do raio for definido por outras
5.4.1 Pode ser mais prático reduzir-se a Tabela, como cotas, ele deve ser indicado pela linha de cota do raio
mostra a Figura 37 do que a Figura 35. com o símbolo R sem cota (ver Figura 44).
Figura 38
5.4.2 Coordenadas para pontos de intersecção em malhas 6.2 Elementos equidistantes
nos desenhos de localização são indicadas como mostra
6.2.1 Onde os elementos equidistantes ou elementos uni-
a Figura 38.
formemente distribuídos são parte da especificação do
X Y
5.4.3 Coordenadas para pontos arbitrários sem a malha, desenho a cotagem pode ser simplificada.
devem aparecer adjacentes a cada ponto (ver Figura 39) 1 10 20
6.2.2 Espaçamento linear pode ser cotado como mostra a
ou na forma de tabela (ver Figura 40). 2 80 40
Figura 45. Se houver alguma possibilidade de confusão,
entre o comprimento do espaço e o número de espaça- 3 70 80
5.5 Cotagem combinada
mentos, um espaço deve ser cotado como mostra a Figu- 4 20 60
Cotagem simples, cotagem aditiva e cotarem por elemen- ra 46.
to comum podem ser combinadas no desenho (ver Figu-
6.2.3 Espaçamentos angulares de furos e outros elemen-
ras 41 e 42).
tos podem ser cotados como mostra a Figura 47. Espaça- Figura 39 Figura 40
6 Indicações especiais mentos dos ângulos podem ser omitidos se não causarem
dúvidas ou confusão (ver Figura 48).
6.1 Cordas, arcos, ângulos e raios
6.2.4 Espaçamentos circulares podem ser cotados indire-
6.1.1 As cotas de cordas, arcos e ângulos, devem ser co- tamente, dando o número de elementos, como mostra a
mo mostra a Figura 43. Figura 49.

Figura 41 Figura 42

Figura 36

X Y 
1 20 160 15,5
Figura 43
2 20 20 13,5
3 60 120 11
4 60 60 13,5
5 100 90 26
6
7
8
9
10 Figura 44

Figura 37
NBR 10126/1987 11 12 NBR 10126/1987

6.3 Elementos repetidos NBR 10067), a linha de cota deve cruzar e se estender
ligeiramente além do eixo de simetria.
Se for possível definir a quantidade de elementos de mes-
6.5.3 Normalmente não se cota em conjunto, porém, quan-
mo tamanho e assim, evitar de repetir a mesma cota, eles
podem ser cotados como mostram as Figuras 50 e 51. do for cotado, o grupo de cotas específico para cada objeto
deve permanecer, tanto quanto possível, separados (ver
Figura 58).
6.4 Chanfros e escareados
6.5.4 Algumas vezes, é necessário cotar uma área ou
6.4.1 Chanfros devem ser cotados como mostra a Figu- comprimento limitado de uma superfície, para indicar uma
ra 52. Nos chanfros de 45° a cotagem pode ser simplifica- situação especial.
da, como mostram as Figuras 53 e 54.
Figura 45 Neste caso, a área ou o comprimento e sua localização,
6.4.2 Escareados são cotados conforme mostra a Figu- são indicados por meio de linha, traço e ponto larga, dese-
ra 55. nhada adjacente e paralela à face correspondente.

Quando esta exigência especial se referir a um elemento


6.5 Outras indicações
de revolução, a indicação deve ser mostrada somente
num lado (ver Figura 59).
6.5.1 Para evitar a repetição da mesma cota ou evitar cha-
madas longas, podem ser utilizadas letras de referências, Quando a localização e a extensão da exigência especial
em conjunto com uma legenda ou nota (ver Figura 56). necessitar de identificação, deve-se cotar aproximada-
mente, porém, quando o desenho mostrar claramente a
6.5.2 Em objetos simétricos representados em meio corte sua extensão, a cotagem não é necessária (ver Figu-
(ver Figura 57-a)) ou meia vista (ver Figura 57-b)) (ver ra 60).
Figura 46

Figura 50 Figura 51

Figura 47 Figura 48

Figura 52 Figura 53

Figura 49

Figura 54 Figura 55
NBR 10126/1987 13

Figura 56

Figura 57-a) Figura 57-b)

Figura 57

Figura 58

Figura 59 Figura 60
2 NBR 8196:1999

NBR 8196 DEZ 1999


4.1.1 O valor de “X” deve ser conforme 5.1.
4.1.2 A palavra “ESCALA” pode ser abreviada na forma “ESC.”
Desenho técnico - Emprego de 4.2 A escala deve ser indicada na legenda da folha de desenho.
escalas 4.2.1 Quando for necessário o uso de mais de uma escala na folha de desenho, além da escala geral, estas devem estar
indicadas junto à identificação do detalhe ou vista a que se referem; na legenda, deve constar a escala geral.
ABNT - Associação
5 Requisitos específicos
Brasileira de
Normas Técnicas 5.1 As escalas usadas em desenho técnico são especificadas na tabela 1.

5.2 A escala a ser escolhida para um desenho depende da complexidade do objeto ou elemento a ser representado e da
Sede:
Rio de Janeiro finalidade da representação. Em todos os casos, a escala selecionada deve ser suficiente para permitir uma interpretação
Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar fácil e clara da informação representada. A escala e o tamanho do objeto ou elemento em questão são parâmetros para a
CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680
Rio de Janeiro - RJ
escolha do formato da folha de desenho.
Tel.: PABX (21) 210-3122
Fax: (21) 220-1762/220-6436 Tabela 1 - Escalas
Endereço eletrônico:
www.abnt.org.br Origem: Projeto NBR 8196:1999
ABNT/CB-04 - Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos
Redução Natural Ampliação
CE-04:022.01 - Comissão de Estudo de Desenho Técnico Geral e de Mecânica
NBR 8196 - Technical drawings - Use of scales 1:2 1:1 2:1
Descriptors: Scale. Drawing 1:5 5:1
Esta Norma foi baseada na ISO 5455:1979
Copyright © 1999, Esta Norma substitui a NBR 8196:1992 1:10 10:1
ABNT–Associação Brasileira de
Normas Técnicas Válida a partir de 31.01.2000 NOTA - As escalas desta tabela podem ser reduzidas ou ampliadas à razão de 10.
Printed in Brazil/
Impresso no Brasil Palavras-chave: Escala. Desenho 2 páginas
Todos os direitos reservados

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Sumário
Prefácio
1 Objetivo
2 Referência normativa
3 Definições
4 Requisitos gerais
5 Requisitos específicos
Prefácio
A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo
conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorial (ONS),
são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo
parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).
Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito dos ABNT/CB e ONS, circulam para Consulta Pública entre os
associados da ABNT e demais interessados.
1 Objetivo
Esta Norma fixa as condições exigíveis para o emprego de escalas e suas designações em desenhos técnicos.
2 Referência normativa
A norma relacionada a seguir contém disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para esta
Norma. A edição indicada estava em vigor no momento desta publicação. Como toda norma está sujeita a revisão,
recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniência de se usar a edição mais
recente da norma citada a seguir. A ABNT possui a informação das normas em vigor em um dado momento.
NBR 10647:1989 - Desenho técnico - Terminologia
3 Definições
Para os efeitos desta Norma aplicam-se as definições da NBR 10647.
4 Requisitos gerais
4.1 A designação completa de uma escala deve consistir na palavra “ESCALA”, seguida da indicação da relação:
a) ESCALA 1:1, para escala natural;
b) ESCALA X:1, para escala de ampliação (X > 1);
c) ESCALA 1:X, para escala de redução (X > 1).

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