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INTRODUCAO ‘Apds esgotarse a 2* edigiio deste Manual, a Editora PINI ¢ 0s a receber pedidos do livro, quer de livrarias, quer de leitores, demonstrando o interesse do meio técnico pela sua continuidade. Por outro lade, nos dhtimos anos, surgiram novas tecnologias aplicadas aos equipamentos de terraplenagem e de remogao de rachas. Assim, pareceu-nos ser cabivel preparar a 3" edigio deste Manual revista, ampliada € atualizada Na parte referente 2 terraplenagem, foi introduzido © manitoramento elewOnico de desempenho operacional e dos diversos sistemas das méquinas, a partir de sensores que fornecem, em tempo real, as suas condigbes de funcionamento. Algumas informagoes erlinentes ao assunte so mencionadas em diverse itens do texte, A informatica passou a ser aplicada nos célculos de produtividade, bem como no planejamento e controle das obras. No capitulo que trata da selegdo dos equipamentos é apresentada planilha eletronica que permite, em funcao de diversos dados de campo, calcular a pradugao de equipamento, dimensianamento da equipe, custes ¢ prazos provaweis. F possivel, também, conhecende as caracteristicas pluviais do local, prever a influéncia negativa desse fator climdtico no decorrer da obra, permitindo melhor planejamento, Na 2*parte, que trata da escavagode rocha, sio apresentadas novos conceites relativas A perfuracdo do terreno e aos tipas de equipamentos utilizados, especialmente no que se refere & transmissio hidréulica de esforcos funcionais, aos novos tipos de coroa das bbrocas de perfuracdo, as alturas de bancadas @ ao emprego e vantagens de equipamentas de furo-abaixo. Ao leitor, experiente ou iniciante, este livro permite determinar: 0 plano de fogo com todas suas grandezas; a escolha do explosivo; o métado € acessérios de ini¢iacao © 0 use de retardadares para obter vantagens diversas, no que diz respeito & fragmentagao da rocha ¢ ae aspecto final dos taludes resultantes. O Manual fornece, ainda, ferramentas para a escolha e dimensionamento dos equipamentos necessérios a lodas as etapas de execugao de desmonte, célculo de custo e pregos de venda. Cabe aqui agratiecer as empresas que se prepuseram a prestigiar esta nova edigao, a partir de patrocfnio que a tornou possivel: Construgées © Comercio. Camargo Conéa e Atlas Copco Brasil. Sem essa colaboragio, tal iniciativa nfo seria exeqifvel extremamente itil o apoia tecnico para apresentacao das equipamentas e das tecnologias mais recentes que, cam certeza, enriquecem o comedde deste Manual. Para finalizar, nosso agradecimento a todos que participaram do preparo desta edicio. Osautores ABREVIATURAS Abreviaturas ABNT. AAS.H.O, APL ASTM, DNER. DERSP. PCSAL SAE HRB. Notagiio de Normas Técnicas cof State Highway Officials ican Petroleum Institute ‘American Society for Testing Materials Departamento Nacional de Estradas de Rodagem Departamento de Estradas de Radagem do Estade de Sio Paulo Power Crane and Shovel Association Saciety of Automotive Engineers Highway Research Board = grau de compactacio de um solo, % = peso especifico solte de um salo = peso especifico de um solo no estado natural = peso especitico do material no corte (ou ¥,) = peso especitico do material compactado = volume de terra medido no estado natural (ou no corte) = volume de terra solta (empolada) = volume de terra compactada = falor de empolamento de um solo ou de conversio de volumes teor de umidade de um solo resisténcia de rolamento Coeficiente de rolamento peso total do equipamenio = Inclinagio da rampa, % = resisténcia de rampa resisiéncia de iméscia velocidade de translage do equipamento = variagao de velocidade = tempo de aceleragae ou desaceleragio = esfor¢o trator disponivel no trem propulsor = somat6ria das resisténcias epostas a6 movimento = peso aderente sobre as todas motrizes 6 Manual Pratico de Escavacie

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