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CURSO DE
QUÍMICA FARMACÊUTICA
Aluno:
AN02FREV001/REV 4.0
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CURSO DE
QUÍMICA FARMACÊUTICA
MÓDULO III
Atenção: O material deste módulo está disponível apenas como parâmetro de estudos para este
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do mesmo sem a autorização expressa do Portal Educação. Os créditos do conteúdo aqui contido
são dados aos seus respectivos autores descritos nas Referências Bibliográficas.
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MÓDULO III
22 MODIFICAÇÃO MOLECULAR
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Hit – molécula que apresenta características promissoras no aspecto de desenho de drogas e que se ligue a uma
proteína alvo.
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industriais na busca de uma nova substância análoga a um fármaco inovador de
uma empresa farmacêutica concorrente.
Para aplicação do bioisosterismo de forma segura, de maneira a não
prejudicar os efeitos farmacológicos de uma determinada substância, é necessário
um conhecimento minucioso de suas propriedades estruturais (incluindo suas
contribuições farmacofóricas). Também é necessário conhecimento das vias de
inativação metabólica e dos principais fatores estruturais determinantes das
propriedades físico-químicas que regulam sua biodisponibilidade e seus efeitos
adversos, que irão permitir uma previsão abrangente da definição da relação
bioisostérica a ser empregada na modificação molecular pretendida.
O bioisosterismo é resultado da aplicação de princípios do isosterismo
desenvolvido por Langmur em 1918, pesquisador que estudava o comportamento
químico e a reatividade de determinadas substâncias que possuíam átomos com o
mesmo número de elétrons de valência, isto é, átomos isoeletrônicos.
Friedman introduziu o termo bioisosterismo (1951) para descrever o
fenômeno observado entre substâncias estruturalmente relacionadas que
apresentavam propriedades similares no mesmo sítio receptor.
Para utilização desta estratégia de modificação molecular é necessário da
regra do hidreto, uma regra empírica formulada por Grimm em 1925, que estabelecia
que a adição de um átomo de hidrogênio com um par de elétrons (hidreto) a um
átomo fornece um pseudoátomo que apresenta as mesmas propriedades físicas
daqueles presentes na coluna posterior da tabela periódica do átomo inicial (Figura
85).
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FIGURA 85 – REGRA DO HIDRETO DE GRIMM
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FIGURA 86 – BIOISOTEROS CLÁSSICOS
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FIGURA 88 – TIPOS DE BIOISOSTERISMO
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Podemos observar na natureza vários exemplos de isosterismo (Figura 89).
Exemplos de bioisósteros clássicos: os aminoácidos essenciais serina e cisteína,
tirosina e histidina; as bases pirimidínicas citosina e uracila, adenina e guanina; as
xantinas, cafeína e teofilina; os ácidos, salicílico e antranílico. Exemplos de
bioisósteros não clássicos: GABA e muscinol; glutamato e AMPA.
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Outra estratégica de ligação molecular de ligantes, bastante útil na química
farmacêutica medicinal é a simplificação molecular. A simplificação molecular é a
introdução de mudanças estruturais planejadas capazes de resultar em uma nova
molécula estruturalmente simples, com redução do peso molecular do número de
grupos funcionais e dos centros estereogênicos. Diversos fármacos foram
descobertos pela aplicação dessa estratégia em substâncias de origem natural,
produzindo novas estruturas mais simples, mantendo os efeitos farmacológicos do
protótipo natural e apresentando um perfil de atividade mais adequado, com
propriedades farmacodinâmicas e farmacocinéticas melhores. Essa estratégia de
modificação molecular é bastante conhecida como “striptease” molecular muito
aplicada na domesticação terapêutica de moléculas naturais selvagens.
Podemos exemplificar a aplicação deste conceito no desenho de moléculas
bioativas a partir do protótipo forbol, isolado de Croton tiglium L. Foram identificados
três pontos farmacofóricos principais envolvidos na interação do forbol com o seu
biorreceptor: função carbonila do éster ligado ao anel ciclopropânico, hidroxila
primária da função álcool alílico e carbonila α,β-conjugada (Figura 90).
Partindo desses dados e considerando a importância do diacilglicerol (DAG),
segundo mensageiro celular envolvido na resposta biológica induzida pelo forbol,
pesquisadores identificaram o sistema simplificado tetraidrofurânico oxigenado como
padrão estrutural capaz de mimetizar a unidade glicerólica do DAG, possuindo maior
restrição conformacional e introduzindo em C-2, a exemplo do ligante natural, o
centro estereogênico dos novos compostos planejados. Esses novos análogos
foram funcionalizados para mimetizarem os pontos farmacofóricos do forbol.
Essas novas substâncias foram sintetizadas e então avaliadas
farmacologicamente, reproduzindo os efeitos terapêuticos do protótipo natural, o
ester de forbol.
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FIGURA 90 – EXEMPLO DE SIMPLIFICAÇÃO MOLECULAR
23 LATENCIAÇÃO DE FÁRMACOS
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fármacos. Porém, apenas na década de 70, quando pesquisadores começaram a
estudar melhor os processos farmacocinéticos, o planejamento de fármacos
utilizando o processo de latenciação tomou rumo mais promissor.
As barreiras existentes do organismo podem limitar a utilização do fármaco
na clínica. Estas limitações estão relacionadas às fases farmacocinética e
farmacêutica (Figura 91).
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FIGURA 91
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Existência de mecanismos e/ou sistemas no organismo, capazes de
bioativar o pró-fármaco;
Estabilidade química do pró-fármaco;
Facilidade e simplicidade da síntese e purificação do pró-fármaco;
Regeneração, in vivo, da molécula matriz, em quantidade suficiente;
Toxicidade do transportador e do pró-fármaco.
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FIGURA 92 – TIPOS DE PRÓ-FÁRMACOS DE ACORDO COM O GRUPO
FUNCIONAL DO FÁRMACO
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fármacos, existe a necessidade de se introduzir um agente espaçante (grupo
químico que estabelece a ligação entre o fármaco e o transportador). Como exemplo
há a daunomicina que era liberada de copolímeros hidrossolúveis de N-(2-
hidroxipropil) metacrilamida (HPMA) quando este fármaco foi ligado ao polímero
através de diferentes oligopeptídios, observou-se que as endopeptidases
hidrolisavam primeiramente o agente espaçante para só então, por ação de
aminopeptidases, liberar a porção ativa do fármaco. O exemplo da daunomicina
demonstra que a utilização de um agente espaçante permite acesso maior e melhor
da enzima, para que só então haja ação farmacológica.
Os pró-fármacos são classificados em:
Clássicos;
Bioprecursores;
Mistos e;
Dirigidos.
23.1 CLÁSSICOS
23.2 BIOPRECURSORES
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metabolizado, em geral, pelo sistema redox celular para transformar-se em um
metabólito ativo, e só então apresentar sua ação terapêutica.
23.3 MISTOS
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FIGURA 93 – EXEMPLO DE PRÓ-FÁRMACO MISTO
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23.4 FÁRMACOS DIRIGIDOS
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O processo de latenciação é de grande interesse como método de
desenvolvimento de novos fármacos, e cada vez mais utilizado na atualidade. Suas
vantagens são: economia de tempo, economia de recursos, reintrodução de
fármacos antes descartados por suas propriedades indesejáveis. Além disso, essa
técnica permite o aprimoramento de novos fármacos, antes mesmo que sejam
lançados.
Atualmente, encontram-se estímulo crescente em se obter fármacos
altamente seletivos, reduzindo assim a tão temida toxicidade, em especial de
fármacos utilizados na terapêutica do câncer.
24 HIBRIDIZAÇÃO MOLECULAR
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24.1 OBTENÇÃO DE COMPOSTO COM ÚNICA ATIVIDADE A PARTIR DE
HIBRIDAÇÃO MOLECULAR
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FIGURA 95 – HIBRIDAÇÃO MOLECULAR NA GÊNESE DA TROPISETRONA
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icosanoides estão envolvidos fortemente com a fisiopatologia da asma, foi proposto
o desenho de um hibrido dual com atividade sobre a 5-LOX e a TXS.
Para o desenvolvimento do hibrido E-6700, inibidor duplo de TXS e 5-LOX
foi utilizado o derivado E-3040, da classe dos compostos 2-amino-6-
hidroxibenzotiazola com propriedades inibidoras de 5-LOX (Figura 96).
Como a inibição da enzima 5-LOX depende de propriedades redox do
inibidor e sabendo das propriedades redox dos derivados benzoquinônicos do
derivado AA-861, inibidor de 5-LOX, pesquisadores dos laboratórios Japonês Esai
planejaram a substância E-6700, derivado benzoquinônico funcionalizado,
apresentando o anel piridínico distante de um grupamento ácido carboxílico, como
requisito estrutural necessário à atividade inibidora de TXS, identificado no protótipo
ozagrel, enquanto a presença do sistema benzoquinona, originário do protótipo AA-
861, assegura propriedades redox essenciais para à atividade 5-LOX. O composto
final desta hibridação molecular apresentou alta potência frente às duas enzimas
(inibição da formação de LTB4 – IC50 = 0,82 µM e inibição da formação de TXB2 –
IC50 = 0,07 µM).
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FIGURA 96 – GÊNESE DO DERIVADO DUAL 6700, INIBIDOR DE TXS E 5-LOX
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cadeia carbônica, a natureza e o grau de substituição e a estereoquímica de um
composto protótipo. As técnicas tradicionais de modificação molecular e SAR são,
ainda, importantes na descoberta de novos fármacos, no entanto, são dispendiosas
e requerem extenso período de investigação, eventualmente bem-sucedido.
A disponibilidade de programas computacionais de química e os bancos de
dados em rede são fundamentais e necessários para o planejamento de novos
fármacos, atualmente, culminando no desenvolvimento de fármacos. A partir dessas
ferramentas, podem-se obter informações que permitem uma análise rápida da
atividade biológica versus propriedades físico-químicas, de uma série de novos
análogos de interesse farmacológicos, sem a necessidade de sintetizá-los.
Novos fármacos podem ser desenvolvidos pela análise de dados teóricos de
estrutura-atividade de forma tridimensional, obtidos por técnicas de modelagem
molecular, recentemente utilizada.
Para iniciar uma análise utilizando as técnicas de modelagem molecular é
necessário:
Proporcionar a visualização tridimensional e realizar a análise
conformacional de fármacos;
Analisar o tamanho e formato do grupo farmacofórico;
Verificar a importância da natureza e grau de substituição de grupos
funcionais;
Observar os aspectos estereoquímicos dos fármacos e sua relação
com a atividade biológica;
Relacionar a estrutura e as propriedades físicas de uma mesma série
de novos fármacos;
Predizer os mecanismos moleculares envolvidos na ação dos
fármacos.
Hoje, pode-se utilizar alguns programas de desenho de moléculas
bidimensionais disponíveis e de fácil utilização, como ChemWindow, Isis Draw e
ChemDraw. Esses programas permitem a elaboração de figuras e diagramas com
qualidade e exatidão e facilitam o trabalho de documentação e publicação científica.
Outros programas permitem o cálculo e a representação de várias
propriedades moleculares, como: fórmula e massa moleculares, massa exata e
análise teórica elementar. Programas mais complexos e completos, como
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ChemDraw Ultra8, fornecem, adicionalmente, o nome químico correto (segundo a
IUPAC) dos compostos químicos e podem predizer os deslocamentos químicos de
RMN 1H e 13C, pontos de fusão e congelamento, refratividade molar, calor de
formação e Log P.
A visualização tridimensional (3D) dos fármacos, conseguida por meio da
utilização do programa Chem3D7A, é possível pela construção das ligações, passo
a passo, observando as informações sobre comprimento e ângulo de ligação.
Moléculas mais complexas (p.ex., de alto peso molecular) são desenhadas
utilizando vários recursos, como o uso de ferramentas de desenho, subestruturas
disponíveis neste programa e uso de caixa de diálogo, cujas fórmulas representadas
linearmente são digitadas. Em paralelo, são realizadas conversões de moléculas
desenhadas em ChemDraw, para o modelo tridimensional em Chem3D, por uma
simples cópia e cola no computador, como exemplificado para sulfametoxazol
(Figura 97).
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FIGURA 98 – DIFERENTES REPRESENTAÇÕES DO SULFAMETOXAZOL
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Mecânica molecular;
Mecânica quântica.
Podem ocorrer Interações que não sejam previsíveis, que estão
relacionadas à: sobreposição de orbital molecular, distribuição de densidade
eletrônica ou interferências estéricas. Estes problemas podem ser solucionados com
a utilização de métodos computacionais, e devem ser solucionados para que haja
uma seleção racional de novos fármacos. A minimização de energia e a análise
conformacional são usadas interativamente para otimizar a geometria de uma
molécula.
Fatores relacionados ao tamanho da molécula, disponibilidade de
parâmetros e dados armazenados e recurso computacional vão determinar os
métodos de escolha para a minimização de energia. Os modelos moleculares
gerados pelos programas de computador são resultantes de equações matemáticas
que estimam as posições e propriedades dos elétrons e núcleos. Os cálculos
realizados exploram as características de uma estrutura, fornecendo uma molécula
sob nova perspectiva.
Como podemos notar até o momento a utilização destas ferramentas,
expostas simplificadamente aqui neste módulo, são de grande importância e
requerem amplo treinamento do químico medicinal para domínio de todas as
ferramentas disponíveis para uma análise real da possível ação de novos análogos
candidatos a fármacos.
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Com as empresas multinacionais instalando-se no Brasil, o país consolida
sua atividade industrial farmacêutica. As multinacionais instaladas passaram a
realizar apenas a quarta etapa da cadeia industrial farmacêutica, isto é,
transformação princípio ativo do medicamento ou insumo farmoquímico,
desenvolvido no exterior, em medicamento.
A partir da nova realidade houve um desenvolvimento desordenado das
ciências farmacêuticas no país, onde a inovação infelizmente não foi desenvolvida,
consolidando-se apenas os métodos analíticos aplicados ao controle de qualidade
de fármacos e medicamentos.
Já as poucas indústrias nacionais passaram a se dedicar aos medicamentos
similares ou de fórmulas licenciadas, não havendo nenhuma perspectiva de
inovação em pesquisa de novos fármacos e tecnologias farmacêuticas.
Em 1968, foi realizada a reforma universitária que provocou o
enfraquecimento das instituições de ensino farmacêutico, restritas ao sistema
público, federal e estadual, e onde se desenvolvem pesquisas ainda muito
modestas, quando comparadas ao sistema atual (que ainda deixa a desejar frente a
países de primeiro mundo, mas que vem ganhando notoriedade nos últimos anos).
Com a realização desta reforma e a criação dos institutos básicos, as Faculdades de
Farmácia se foram sendo esvaziadas de seus principais grupos de pesquisa na
área. Com a perda da maioria de seus grupos de pesquisa e da competência
científica que representavam, reduziu-se enormemente a capacidade de pesquisa
em Fármacos e Medicamentos, nas Universidades de Ensino Farmacêutico da
época.
Mediante a esta realidade perdeu-se então, as vocações específicas do
profissional farmacêutico para com a pesquisa e desenvolvimento de fármaco e
medicamento, ampliando-se o âmbito profissional para outros focos, reduzindo-se,
praticamente, sua atuação a dispensação, atenção farmacêutica, manipulação de
fórmulas magistrais e nas indústrias ficando restritas apenas as atividades de
controle de qualidade.
Mediante as circunstâncias expostas e que são um histórico pesado do país,
não se criaram as condições capazes de favorecerem as atividades de pesquisa
científica em fármacos e medicamentos nas instituições de ensino farmacêutico e
também dentro das indústrias instaladas no país.
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Essas circunstâncias, infelizmente, até o momento se fazem presentes no
contexto da pesquisa e o impulsionamento de inovação na área de fármacos e
medicamentos no país.
Porém, ao se considerar o atual nível de capacitação científica do país, nas
áreas de ponta do conhecimento científico em Ciências da Saúde, Biológicas,
Farmacêuticas e Químicas, constata-se condições extremamente propícias e
favoráveis à inovação em fármacos e medicamentos no Brasil, se houver uma
articulação entre estas ciências e os estudos relacionados ao desenvolvimento de
fármacos e medicamentos.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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LIMA, L. M. Química medicinal moderna: desafios e contribuição moderna. São
Paulo: Química Nova, 2007.
FIM DO CURSO!
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