Professional Documents
Culture Documents
PRESYS
s
Instrumentos e Sistemas
e
CALIBRADOR
r
IN V V OUT ISOCAL MCS-10
7 8 9 FREQ.
mA(+)
RTD1 FREQ. +24V
MANUAL TÉCNICO
p
4 5 6 GND GND
IN OUT
PRESYS
RTD2 mV
1 2 3 TC / mV TC
mA(-)
XTR
RTD3 RTD2
+/- ON/
0 OFF
mA
RTD1
RTD4
ENTER C/
CE TPS
ISOCAL MCS-10 +24V 0V
sy s
pr e
y s
RECOMENDAÇÕES IMPORTANTES:
1
s
· Sempre que possível mantenha o ISOCAL em ambiente seco. Pode ser colocado
°
emestufa até 50 C, quando ficar muito tempo semuso.
e
· É preferível manter o calibrador sempre ligado. O carregador da bateria pode ser
r
usado continuamente.
p
· O fusível que protege o circuito de medição de corrente, código 01.02.0277-21, é
um componente especial. Assim, somente substituir por outro original, para não
prejudicar a precisão do ISOCAL.
· Estando sem uso diário, deixar ligado pelo menos uma hora antes de reiniciar as
atividades.
EM0007-07
y s
ÍN D IC E
P Á G IN A
s
1 - In t r o d u ç ã o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
1 . 1 . D e s c r iç ã o G e r a l . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
1 . 2 . E s p e c if ic a ç õ e s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
2 - O p e ra ç ã o .............................................................................................................. 1 0
e
2 . 1 . Id e n t if ic a ç ã o d a s p a r t e s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 0
2 . 2 . B a t e r ia e c a r r e g a d o r . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 3
2 . 3 . U s a n d o o IS O C A L . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 4
2 . 4 . F u n ç õ e s d e m e d iç ã o o u e n t r a d a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 6
r
2 .5 . F u n ç õ e s d e g e ra ç ã o o u s a íd a ...................................................................... 2 6
2 . 6 . F o n t e s d e A lim e n t a ç ã o d is p o n í v e is . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 0
2 . 7 . E x e m p lo s d e c a lib r a ç ã o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 1
2 . 8 . P r o g r a m a ç õ e s e s p e c ia is . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 5
p
2 . 8 . 1 . P r o g r a m a ç ã o F IL T E R . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 5
2 . 8 . 2 P r o g r a m a ç ã o D E C IM A L . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 5
2 .8 .3 . P ro g ra m a ç ã o S T E P .................................................................................. 3 6
2 .8 .4 . P ro g ra m a ç ã o R A M P ................................................................................. 3 7
2 . 9 . F u n ç õ e s E s p e c ia is . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 7
2 . 9 . 1 . F u n ç ã o IN P U T - S C A L E . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 8
2 .9 .2 . F u n ç ã o C A L .............................................................................................. 4 0
2 .9 .3 . F u n ç ã o O U T P U T -S C A L E ......................................................................... 4 2
2 .9 .4 . F u n ç ã o C O N V ........................................................................................... 4 4
2 .1 0 . C o m a n d o M E M .......................................................................................... 4 5
2 . 1 1 . M e n s a g e n s d e A v is o d o IS O C A L . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 6
3 - C a lib r a ç ã o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 8
3 . 1 . C a lib r a ç ã o d a s E n t r a d a s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 9
2 3 . 2 . C a lib r a ç ã o d e P r e s s ã o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
3 . 3 . C a lib r a ç ã o d a s S a í d a s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
4
5
y s
1 - Introdução
3
s
1.1. Descrição Geral
e
O calibrador ISOCAL MCS-10 possibilita a em campo como em bancada.
medição e geração dos sinais utilizados em instru- Incorpora os mais modernos conceitos de
r
mentação e controle de processo tendo sido projetado união das calibrações e aferições com a informática,
para oferecer todos os recursos necessários visando onde os dados são compartilhados tanto pelo instru-
possibilitar e facilitar o trabalho de manter aferidos e mento quanto pelo computador, dando eficiência ao
calibrados os instrumentos do processo. Possui níveis tratamento das informações na forma de emissão de
p
de exatidão elevados, incluindo os aspectos referentes relatórios e certificados, do gerenciamento automa-
a mudanças na temperatura ambiente e a manutenção tizado das tarefas, da organização e arquivamento de
das especificações com o passar de longos períodos dados, ou seja, abrange todo um contexto voltado ao
de tempo. Sua construção leva em conta o uso no cumprimento de procedimentos da qualidade, princi-
campo, inclui assim itens de grande valia como bolsa palmente relativos à norma ISO-9000.
com alças para prender no cinto ou a tiracolo permitin- Complementando suas funções, estão di -
do liberdade para as mãos, o display de cristal líquido versos módulos opcionais que atendem situações es-
tem alto contraste para ser visível em condições de pecíficas nas áreas de pressão, corrente e tensão ac,
pouca iluminação, já é fornecido com bateria recarre- e na medição de temperatura como termômetro pa-
gável, também tem grande capacidade de memória drão, onde é fornecido como referência um sensor de
para guardar os valores obtidos e posterior transferên- alta precisão, assim ao mesmo tempo que indica a
cia ao computador quando for o caso. Além destes, temperatura exata pode indicar o valor proveniente de
podem ser citados diversos outros fatores construti- um outro sensor sendo aferido, gravando os dados co-
vos que agregam qualidade e eficiência ao ISOCAL letados.
MCS-10, inclusive prevendo sua utilização não apenas
s
1 .2 .E s p e c ific a ç õ e s - E n tr a d a s
y
R a n g e s d e e n tra d a R e s o lu ç ã o E x a tid ã o O b s e rv a ç õ e s
m iliv o lt -1 5 0 m V a 1 5 0 m V 0 ,0 0 1 m V ± 0 ,0 1 % FS R e n tra d a > 1 0 M W
s
-5 0 0 m V a -1 5 0 m V 0 ,0 1 m V ± 0 ,0 2 % FS a u to -ra n g e
150 m V a 2450 m V 0 ,0 1 m V ± 0 ,0 2 % FS
v o lt -1 0 V a 1 1 V 0 ,0 0 0 1 V ± 0 ,0 2 % F S R > 1M W
e
e n tra d a
11V a 45 V 0 ,0 0 0 1 V ± 0 ,0 2 % F S
r
F re q ü ê n c ia *
0 a 600 H z 0 ,0 1 H z ± 0 ,0 2 H z R e n tra d a > 50kW
600 a 1 300H z 0 ,1 H z ± 0 ,2 H z N í v e l D C m á x im o = 3 0 V
1300 a 10000H z 1H z ±2H z S in a l A C d e 0 ,3 a 3 0 V
p
a u to -ra n g e
8
C o n ta d o ra * 0 a 10 - 1 c o n ta g e m 1 c o n ta g e m ________ Id e m à fr e q ü ê n c ia
F r e q ü ê n c ia d o s
p u ls o s < 9 0 0 0 H z
C o n ta d o r a c o m in te r v a lo d e te m p o
Id e m à e n tra d a
p ro g ra m á v e l * 0 a 1 0 8 - 1 c o n ta g e m 1 c o n ta g e m ________
c o n ta d o ra .
R e s is tê n c ia 0 a 2500 W 0 ,0 1 W ± 0 ,0 0 8 % F S c o rre n te d e
e x c ita ç ã o 0 ,9 m A
P t-1 0 0 -2 0 0 a 8 5 0 °C / -3 2 8 a 1 5 6 2 °F 0 ,0 1 °C / 0 ,0 1 ° F ± 0 ,1 °C / ± 0 ,2 ° F IE C -7 5 1
P t-1 0 0 0 -2 0 0 a 4 0 0 °C / -3 2 8 a 7 5 2 °F 0 ,1 °C / 0 ,1 ° F ± 0 ,1 °C / ± 0 ,2 ° F IE C -7 5 1
C u -1 0 -2 0 0 a 2 6 0 °C / -3 2 8 a 5 0 0 °F 0 ,1 °C / 0 ,1 ° F ± 2 ,0 °C / ± 4 ,0 ° F M in c o 1 6 - 9
4 N i-1 0 0 -6 0 a 2 5 0 °C / -7 6 a 4 8 2 °F 0 ,1 °C / 0 ,1 ° F ± 0 ,2
( * ) E x a tid ã o v á lid a d e s d e q u e a s a íd a e m f r e q ü ê n c ia n ã o e s te ja c o n f ig u r a d a .
°C / ± 0 ,4 ° F D IN -4 3 7 6 0
y s
5
s
Ranges de entrada Resolução Exatidão O bservações
Probe* -200 a 850°C / -328 a 1562°F 0,01°C / 0,01°F ± 0,1°C / ± 0,2°F IEC 751
T C-J -210 a 1200°C / -346 a 2192°F 0,1°C / 0,1°F ± 0,2°C / ± 0,4°F IEC-584
e
T C-K -270 a -150°C / -454 a -238°F 0,1°C / 0,1°F ± 0,5°C / ± 1,0°F IEC-584
T C-K -150 a 1370°C / -238 a 2498°F 0,1°C / 0,1°F ± 0,2°C / ± 0,4°F IEC-584
T C-T -260 a -200°C / -436 a -328°F 0,1°C / 0,1°F ± 0,6°C / ± 1,2°F IEC-584
± 0,4°C / ± 0,8°F
r
T C-T -200 a -75°C / -328 a -103°F 0,1°C / 0,1°F IEC-584
T C-T -75 a 400°C / -103 a 752°F 0,1°C / 0,1°F ± 0,2°C / ± 0,4°F IEC-584
T C-B 50 a 250°C / 122 a 482°F 0,1°C / 0,1°F ±2,5°C / ±5,0°F IEC-584
T C-B 250 a 500°C / 482 a 932°F 0,1°C / 0,1°F ±1,5°C / ±3,0°F IEC-584
p
T C-B 500 a1200°C / 932 a 2192°F 0,1°C / 0,1°F ±1,0°C / ±2,0°F IEC-584
T C-B 1200 a 1820°C / 2192 a 3308°F 0,1°C / 0,1°F ±0,7°C / ±1,4°F IEC-584
T C-R -50 a 300°C / -58 a 572°F 0,1°C / 0,1°F ±1,0°C / ±2,0°F IEC-584
T C-R 300 a 1760°C / 572 a 3200°F 0,1°C / 0,1°F ±0,7°C / ±1,4°F IEC-584
T C-S -50 a 300°C / -58 a 572°F 0,1°C / 0,1°F ±1,0°C / ±2,0°F IEC-584
T C-S 300 a 1760°C / 572 a 3200°F 0,1°C / 0,1°F ±0,7°C / ±1,4°F IEC-584
T C-E -270 a -150°C / -454 a -238°F 0,1°C / 0,1°F ±0,3°C / ±0,6°F IEC-584
T C-E -150 a 1000°C / -238 a 1832°F 0,1°C / 0,1°F ±0,1°C / ±0,2°F IEC-584
T C-N -260 a -200°C / -436 a -328°F 0,1°C / 0,1°F ±1,0°C / ±2,0°F IEC-584
T C-N -200 a -20°C / -328 a -4°F 0,1°C / 0,1°F ±0,4°C / ±0,8°F IEC-584
T C-N -20 a 1300°C / -4 a 2372°F 0,1°C / 0,1°F ±0,2°C / ±0,4°F IEC-584
T C-L -200 a 900°C / -328 a 1652°F 0,1°C / 0,1°F ±0,2°C / ±0,4°F DIN-43710
(*) Probe é um a entrada independente para term oresistência de referência, visando uso com o term ôm etro padrão. A
exatidão citada é relativa apenas ao ISO CAL.
s
Especificações - Saídas
y
Ranges de saída Resolução Exatidão Observações
milivolt -15 mV a 75 mV 0,001 mV ± 0,02% FS Rsaída < 0,3W
s
Volt -1 V a 11V 0,0001 V ± 0,02% FS Rsaída < 0,3W
e
mA 0 a 24mA 0,0001 mA ± 0,02% FS Rmáximo = 700W
r
4 mA a 24mA 0,0001 mA ± 0,02 % FS Vmáximo = 60V
p
0 a 10000 Hz 1Hz -1 a 11V
Pulso Amplitude:
8
0 a 10 -1 pulsos 1 pulso ____ -1 a 11V
freqüência dos pulsos
até 10000Hz
Pt-100 -200 a 850°C / -328 a 1562°F 0,01°C/ 0,01°F ± 0,1°C / ± 0,2°F IEC-751
± 0,1°C / ±0,2°F
6 Pt-1000
Cu-10
-200 a 400°C / -328 a 752°F
-200 a 260°C / -328 a 500°F
0,1°C / 0,1°F
0,1°C / 0,1°F ± 2,0°C / ± 4,0°F
IEC-751
Minco 16-9
Ni-100 -60 a 250°C / -76 a 482°F 0,1°C / 0,1°F ± 0,2°C / ±0,4°F DIN - 43760
y s
Ranges de saída Resolução Exatidão Observações
7
s
TC-J -210 a 1200°C / -346 a 2192°F 0,1°C / 0,1°F ± 0,4°C / ± 0,8°F IEC-584
TC-K -270 a -150°C / -454 a -238°F 0,1°C / 0,1°F ± 1,0°C / ± 2,0°F IEC-584
e
TC-K -150 a 1370°C / -238 a 2498°F 0,1°C / 0,1°F ± 0,4°C / ± 0,8°F IEC-584
TC-T -260 a -200°C / -436 a -328°F 0,1°C / 0,1°F ± 1,2°C / ± 2,4°F IEC-584
TC-T -200 a -75°C / -328 a -103°F 0,1°C / 0,1°F ± 0,8°C / ± 1,6°F IEC-584
r
TC-T -75 a 400°C / -103 a 752°F 0,1°C / 0,1°F ± 0,4°C / ± 0,8°F IEC-584
TC-B 50 a 250°C / 122 a 482°F 0,1°C / 0,1°F ±5,0°C / ±10,0°F IEC-584
TC-B 250 a 500°C / 482 a 932°F 0,1°C / 0,1°F ±3,0°C / ±6,0°F IEC-584
p
TC-B 500 a1200°C / 932 a 2192°F 0,1°C / 0,1°F ±2,0°C / ±4,0°F IEC-584
TC-B 1200 a 1820°C / 2192 a 3308°F 0,1°C / 0,1°F ±1,4°C / ±2,8°F IEC-584
TC-R -50 a 300°C / -58 a 572°F 0,1°C / 0,1°F ±2,0°C / ±4,0°F IEC-584
TC-R 300 a 1760°C / 572 a 3200°F 0,1°C / 0,1°F ±1,4°C / ±2,8°F IEC-584
TC-S -50 a 300°C / -58 a 572°F 0,1°C / 0,1°F ±2,0°C / ±4,0°F IEC-584
TC-S 300 a 1760°C / 572 a 3200°F 0,1°C / 0,1°F ±1,4°C / ±2,8°F IEC-584
TC-E -270 a -150°C / -454 a -238°F 0,1°C / 0,1°F ±0,6°C / ±1,2°F IEC-584
TC-E -150 a 1000°C / -238 a 1832°F 0,1°C / 0,1°F ±0,2°C / ±0,4°F IEC-584
TC-N -260 a -200°C / -436 a -328°F 0,1°C / 0,1°F ±2,0°C / ±4,0°F IEC-584
TC-N -200 a -20°C / -328 a -4°F 0,1°C / 0,1°F ±0,8°C / ±1,6°F IEC-584
TC-N -20 a 1300°C / -4 a 2372°F 0,1°C / 0,1°F ±0,4°C / ±0,8°F IEC-584
TC-L -200 a 900°C / -328 a 1652°F 0,1°C / 0,1°F ±0,4°C / ±0,8°F DIN-43710
sy s
o
Os valores de exatidão abrangem período de um ano e temperatura ambiente de 25 C, a estabilidade térmica
o o
é de 0,001%/ C. Para termopar, deve-se considerar o erro da compensação de junta fria de até ± 1 C.
e
Entrada independente para termoresistência padrão (Probe). O probe é um Pt-100 a quatro fios de alta precisão
fornecido sob encomenda.
Módulo de pressão
r
Módulos de pressão são disponíveis com uma ou duas cápsulas com faixas variando de 250 mmca até 1000psi.
o
A exatidão é de 0,05% do fundo de escala e a estabilidade térmica de 0,005% / C. Tais valores são conseguidos através
de algoritmos de compensação de temperatura sobre medições de pressão.
p
Recursos Especiais de Software
-Qualquer saída programável em:
1)STEP: com passos de 10%, 20%, 25% ou até 11 set-points livres mudados via teclado ou por tempo ajustável.
2)RAMP: rampas crescentes ou decrescentes com tempos de percurso e patamar configuráveis.
-Funções especiais:
1)SCALE: realiza o escalonamento tanto da entrada como da saída em até 6 dígitos sinalizados, com possibilidade de
configuração do ponto decimal.
2)CAL: escalona qualquer entrada na mesma unidade de saída.
3)CONV: converte qualquer entrada para qualquer saída, isolada galvanicamente.
8
y s
- Com ando M em :
9
s
P o d e a rm a z e n a r a té o ito tip o s d e c o n fig u ra ç ã o p ré -d e fin id a s p e lo u s u á rio .
M e d iç ã o d e te rm o re s is tê n c ia a 2 , 3 e 4 fio s .
e
F o n te d e a lim e n ta ç ã o p a ra tra n s m is s o re s : 2 4 V d c , 2 2 m A , n o m in a l.
Is o la ç ã o d e e n tra d a /s a íd a : 5 0 V d c .
r
T e m p o d e w a rm -u p : 5 m in u to s .
T e m p e ra tu ra d e o p e ra ç ã o : 0 a 5 0 ° C .
p
U m id a d e re la tiv a : 0 a 9 0 % U R .
C o m u n ic a ç ã o s e ria l: R S -2 3 2 .
C e rtific a d o d e c a lib ra ç ã o o p c io n a l.
D im e n s õ e s : 9 1 m m X 2 1 3 m m X 4 4 m m (a ltu ra , la rg u ra e p ro fu n d id a d e ).
P e s o : 1 ,0 K g n o m in a l.
G a ra n tia d e d o is a n o s .
N o ta s : 1 - IS O C A L e IS O P L A N s ã o m a rc a s re g is tra d a s P re s y s .
2 - A lte ra ç õ e s p o d e m s e r in tro d u z id a s a o in s tru m e n to , m u d a n d o a s e s p e c if ic a ç õ e s d e s c rita s n e s te M a n u a l té c n ic o .
y s
2 - Operação
s
2.1. Identificação das partes
TECLADO
a - painel frontal DISPLAY DE CRISTAL TERMINAIS DE ENTRADA
e
LÍQUIDO E SAÍDA
IN V V OUT
r
7 8 9 FREQ.
mA(+)
RTD1 FREQ. +24V
4 5 6 GND GND
p
IN OUT
ALÇA PARA
INCLINAÇÃO,
PRESYS
RTD2 mV
QUANDO USADO 1 2 3 TC / mV TC
mA(-)
XTR
PORTA-FUSÍVEL
FORA DA BOLSA DE PROTEÇÃO
RTD3 RTD2 DA ENTRADA
+/- ON/ DE CORRENTE
0 OFF
mA
RTD1
RTD4
ENTER C/
CE TPS
ISOCAL MCS-10 +24V 0V
s
b - painel lateral esquerdo c - painel lateral direito
r e
porta-fusível
p
Entrada para
interface RS-232
Entrada para o
carregador de
Entrada de Probe
bateria
sy s
d - Bolsa, formas de utilização
e
opções para Uso no campo,
transporte, o calibrador é
r
presa ao cinto preso à bolsa
ou a tiracolo através de vel-
cro, pode ser re-
tirado para uso
p
em bancada
e - Acessórios: A bolsa possui dois compartimentos sendo um para acomodar o calibrador e outro
para manter diversos acessórios incluindo pontas de prova, adaptador para conectar fios de
termopar, fusível sobressalente, alças para transporte e uso no campo, além de manual técnico.
12
y s
13
s
f - Opcionais: são opcionais o sensor de temperatura de precisão (Probe), o bloco
de compensação de junta fria externa de alta precisão, os módulos de pressão, os módulos
e
condicionadores de grandezas elétrica não incorporadas; por exemplo, tensão e corrente ac,
tensão e corrente dc fora das faixas de trabalho do calibrador, a interface RS-232, além do
software ISOPLAN. Os opcionais são descritos em manuais específicos.
r
2.2. Bateria e carregador: o ISOCAL MCS-10 já é fornecido com bateria recarregável
p
possibilitando até 8 horas de uso contínuo, ou menos principalmente quando usa-se a saída de
4-20 mA ou a fonte de 24V para transmissores. Acompanha carregador que pode ser ligado
ao 110 ou 220 Vac. Atenção para mudar a chave de seleção 110-220 Vac no carregador; o
tempo para uma carga completa é de 14 horas. O display indica LOW BAT avisando que
é necessário a recarga e o instrumento mantém o funcionamento por alguns minutos. O
carregador faz a carga da bateria ao mesmo tempo que alimenta o calibrador, permitindo que
este seja utilizado normalmente enquanto carrega a bateria.
As baterias utilizadas pelo ISOCAL são de Níquel Metal Hidreto (Ni - MH). Esta nova
tecnologia de baterias recarregáveis não apresenta as indesejáveis características de efeito
memória e de poluição ambiental das suas antecessoras de Níquel Cádmio (Ni - Cd).
y s
2.3. Usando o ISOCAL, funções básicas
s
Ao ser ligado, o calibrador realiza rotina de auto-teste e mostra a data da última calibração e o valor da
e
tensão da bateria; em caso de falha, apresenta mensagem como erro de RAM ou erro de E2PROM; se isto
ocorrer deve-se enviar o instrumento para conserto. Continuamente é monitorada a tensão da bateria, e é
fornecido aviso de valor baixo.
Após o auto-teste, o display passa a mostrar o menu inicial:
r
IN OUT EXEC
CONF CAL COM
p
IN / OUT - seleciona funções de entrada / saída.
CAL - seleciona funções para se calibrar o próprio calibrador (ver capítulo Calibração).
Não entre na opção CAL, antes de ler a advertência descrita na seção 3 de calibração.
EXEC - utilizado para reativar uma opção de entrada ou saída previamente selecionada.
14
y s
15 CONF - acessa o sub-menu:
s
CF PRG MEM P ST
e
FN BAT LCD DATE
o o
CF altera as unidades de temperatura tanto de entrada como da saída de C para F e vice-
r
versa. Permite ainda que se escolha a escala de temperatura entre IPTS-68 e ITS-90. Segue a
codificação descrita abaixo:
p
° C-90 escala de temperatura ITS-90 em graus Celsius.
A opção P possui uma lista de unidades de pressão, sua operação detalhada encontra-se
descrita no manual do Módulo de Pressão ISOCAL MPY.
DATE atualiza a data e a hora para o ISOCAL. Desta forma, quando o ISOCAL realiza uma
calibração dentro da opção de COMUNICAÇÃO, há o registro de dados de calibração conjuntamente
com a data e hora de sua ocorrência. Toda vez que o ISOCAL for desligado estes dados deixam de
ser atualizados. Assim quando deseja-se que a data e a hora fiquem registrados com a calibração,
deve - se atualizar estes dados. Para tanto, utilize as teclas é e ê para alterar o valor que
pisca e as teclas ç e è para passar para outro valor. A tecla ENTER confirma a última seleção.
y s
BAT mostra o valor da tensão da bateria.
Nível de bateria Estado da bateria Display
s
________
4,0 a 7,0V normal
< 4,0V fraca LOW BAT
e
LCD ajusta o contraste do display pelas teclasé e ê; e guarda a última seleção através da
tecla ENTER.
r
PRG, FN, MEM e ST são recursos especiais do ISOCAL descritos mais adiante.
p
2.4. Funções de medição ou entrada
Selecione através dos menus, o tipo de sinal a ser medido, e utilize os bornes
correspondentes:
a) IN Seleciona a função de entrada e tecla-se ENTER.
V mV Ohm mA OP Teclar ENTER para selecionar medição de volts;
F TC RTD SW NO teclar ê, é, ç e è para selecionar outro sinal.
16
y s
17
s
In = x.xxxx V Display indica entrada em volts.
e
C/CE Volta para menu anterior.
r
Para a medição de Ohms, deve-se selecionar também as opções 2, 3 ou 4 fios. Para TC
p
(termopar), deve-se selecionar o tipo de termopar e o tipo de compensação de junta fria:
Internal, Manual ou Probe. Na opção Internal, a compensação é feita internamente; em Manual, é
necessário fornecer o valor da temperatura da junta fria ao calibrador, entrando com os dígitos pelo
teclado numérico. A opção Probe corresponde à medição da junta fria através de um probe ou do bloco
de compensação de junta fria externa de alta precisão (BCJF - 10). Pode-se utilizar este bloco de
precisão para medir a junta fria tanto da entrada, como da saída de termopar. Detalhes da ligação
encontram-se no item d) desta mesma seção.
Para RTD (termoresistência), deve-se escolher o tipo e a ligação para as opções 2, 3 ou 4 fios.
y s
Na opção F, pode-se selecionar a entrada em freqüência (Hz) ou a entrada em contagem
(COUNTER). Para o caso de entrada em contagem deve-se ainda configurar o tempo no parâmetro
s
TIME.
Se o TIME receber zero há a contagem contínua de pulsos recebidos na entrada. Quando o
e
TIME recebe um valor diferente de zero, é apenas durante este tempo (janela) que o contador conta
os pulsos recebidos. A contagem é iniciada imediatamente após o ENTER, que confirma o tempo
de contagem (TIME).
r
O tempo que falta para terminar a contagem pode ser visto, pressionando-se a tecla ç.
A entrada em contato (SW) serve para medir a continuidade de um contato externo conec-
p
tado à entrada RTD1 e RTD4 do ISOCAL. Quando há continuidade, a entrada mostra CLOSED, do
contrário mostra OPEN.
Sua aplicação mais importante é quando é utilizado junto com uma saída do ISOCAL para
detectar o set-point de atraque ou desatraque do alarme de um instrumento. Neste caso, a saída do
ISOCAL é ligada na entrada do instrumento e a saída de relé do instrumento é conectada à entrada
de contato do ISOCAL. O display do ISOCAL assume a seguinte configuração com a saída
selecionada para corrente:
OPEN = 12,0000mA
OUT = 12,0000mA
18
y s
19
e s
Isto é, a saída do ISOCAL é copiada para sua entrada, até o ponto em que o contato muda de
posição; neste instante, a entrada é congelada e o display passa a mostrar:
r
LOCK = 12,0000mA
OUT = 16,0000mA
p
O valor que aparece na linha superior do display junto com LOCK, é o set-point do alarme do
relé. A entrada só é liberada quando se pressiona a teclaç.
A opção OP se relaciona aos possíveis módulos opcionais do ISOCAL e pertence tanto à
entrada (IN) como à saída (OUT) do ISOCAL. Teclando-se ENTER após a seleção de OP dá acesso ao
sub-menu:
Probe Pressure
y s
Probe refere-se à medição de temperatura com um Pt-100 a 4 fios opcional. Com o uso do
Probe pode-se medir temperaturas de -200,00 oC a 850,00oC com alta precisão.
s
A capacidade do Probe poder ser mostrado na linha inferior do display (Probe
selecionado no menu OUT), é útil quando se quer aferir uma RTD ou TC conectado à entrada do
e
ISOCAL. Duas leituras da mesma temperatura são realizadas quando ambos os sensores são
colocados em um banho térmico, por exemplo: a 1a do Probe do ISOCAL e a outra da RTD ou TC
ligado à entrada do ISOCAL.
r
Quando ocorrer quebra dos sensores de entrada: termoresistência, resistência e Probe o
display passa a mostrar o aviso de burn-out identificado pelo símbolo de interrogação ilustrado
p
abaixo:
IN = ????.?? C
PROB = ????.?? C
A opção Pressure diz respeito à medição de pressões com o ISOCAL através do seu
módulo de pressão opcional ISOCAL MPY. Descrição mais pormenorizada desta opção acha-se no
manual específico de pressão.
Sempre que o sinal de entrada (IN) estiver abaixo ou acima dos ranges de entrada
estabelecidos no item 1.2 de Especificações o display indicará UNDER ou OVER,
respectivamente.
20
y s
21
s
b) Ligações de entrada ou medição
e
Volts milivolts Termopar (TC)
r
IN IN IN
V/ FREQ. V/ FREQ. V/ FREQ.
+ RTD1 RTD1
RTD1
_V
p
GND GND
_ GND _
IN IN IN
mV
RTD2 RTD2 + RTD2
TC / mV TC / mV TC / mV +
RTD3 RTD3 RTD3
Uso de conector pino-banana
mA mA mA
para prender os fios do TC.
RTD4 RTD4 RTD4
y s
Ohm / RTD Ohm / RTD Ohm / RTD
2 Fios 3 Fios 4 Fios
IN IN IN
s
V/FREQ. V/FREQ. V/FREQ.
e
JUMP GND GND GND
IN
JUMP IN IN
* RTD2
RTD2 RTD2 TC / mV
TC / mV TC / mV
r
RTD3 RTD3 RTD3
JUMP *
mA mA mA
RTD4 RTD4 RTD4
*
p
* Fios com mesmo comprimento e bitola.
GND GND
- GND
-
IN IN IN
22 mA
RTD4 +
mA
RTD4
mA
RTD4
y s
23
s
c) Ligação do Probe (opcional).
e
Conecte o Probe ao ISOCAL de modo que as identificações de polaridade
(marca branca) coincidam. Ver figura esquemática abaixo.
ISOCAL
prIDENTIFICAÇÃO DA
POLARIDADE
r
Insira o bloco de precisão nos bornes de T C da entrada (IN ) ou de T C da
p
saída (O U T ) e conecte o cabo que sai do bloco no conector de Probe do ISO C AL,
segundo a mesma polaridade que a descrita no item c) anterior. C onforme o bloco
esteja inserido no T C da entrada ou da saída, a ligação de termopares terá a sua
junta fria da entrada ou da saída, dada pelo bloco de compensação externo. A
ligação de termopar de entrada ou de saída deverá ser feita no próprio bloco de
compensação de junta fria externa. Ver as figuras esquemáticas a seguir.
24
sy s
25
IN V V OUT IN V V OUT
FREQ. FREQ.
e
mA(+) mA(+)
RTD1 FREQ. +24V RTD1 FREQ. +24V
r
RTD2 mV RTD2 mV
mA(-) mA(-)
TC / mV TC TC / mV TC
XTR XTR
p
mA mA
RTD1 RTD1
RTD4 RTD4
s
c o rre s p o n d e n te s .
a) O UT S e le c io n a a s fu n ç õ e s d e s a íd a .
e
T e c la r E N T E R p a ra s e le c io n a r g e ra ç ã o d e
V mV Ohm mA OP v o lts ; te c la r ê , é , ç e è p a ra s e le c io n a r
F TC RTD NO
r
o u tro s in a l.
O U T = x .x x x x V D is p la y in d ic a v a lo r d a s a íd a e m v o lts . O s in a l
p
p o d e s e in v e rtid o a tra v é s d a te c la 0 (+ / - ).
C /C E V o lta p a ra m e n u a n te rio r.
P a ra g e ra ç ã o d e O h m o u R T D , o c a lib ra d o r s im u la u m v a lo r d e re s is tê n c ia
e le tro n ic a m e n te , o u s e ja , n ã o e xis te u m re s is to r m a s s im u m c irc u ito e le trô n ic o p ro je ta d o
p a ra te r c o m p o rta m e n to d e re s is to r. E s p e c ific a m e n te p ro je ta d o p a ra s im u la r te rm o re s is tê n c ia s ,
p e rm ite q u e o c a lib ra d o r s e ja lig a d o a in s tru m e n to s c o m o in d ic a d o re s , tra n s m is s o re s ,
c o n tro la d o re s d e te m p e ra tu ra , c o m c o rre n te d e e xc ita ç ã o n a fa ixa d e 1 5 0 m A a 3 m A . Q u a n d o a
c o rre n te d e e xc ita ç ã o e s tiv e r a b a ixo d e 1 5 0 m A o c a lib ra d o r m o s tra n o d is p la y L O W C U R R . e
a g e ra ç ã o d e O h m / R T D é p re ju d ic a d a . S e n o d is p la y a p a re c e r o a v is o I in ve rte d , d e v e -s e
26 in v e rte r a s lig a ç õ e s e n tre R T D 1 e R T D 2 . O o b je tiv o é q u e a c o rre n te d e e xc ita ç ã o e xte rn a e n tre
s e m p re n o IS O C A L p e lo te rm in a l R T D 2 .
y s
A corrente de excitação pode ser contínua ou intermitente como acontece
27
s
com alguns transmissores de temperatura Smart. A opção ST permite adequar o
ISOCAL ao tipo de corrente de excitação, via as opções Not-smart (corrente de
e
excitação contínua) e Smart (corrente de excitação intermitente). Sempre que
possível, por motivo de acurácia, deve-se selecionar a opção Not-smart.
r
Para geração de termopar, deve-se escolher o tipo de termopar e o tipo de
compensação da junta fria.
p
A opção F na saída permite selecionar a geração de freqüência (10000;
100,00) (Hz) ou de pulsos (counter). Na geração de freqüência, pode-se ajustar a
amplitude (Level) do sinal (onda quadrada), que varia de -1 a 11 V. Para a geração de
pulsos além da amplitude (Level) e do número de pulsos (#), deve-se fornecer a taxa
em que os pulsos devem ser enviados, dada em Hz. A seqüência de pulsos é enviada
logo após o ENTER que confirma a taxa na qual os pulsos são emitidos. A tecla è
pressionada em nível de operação mostra a taxa em que os pulsos são emitidos.
A opção OP é idêntica à descrita nas funções de entrada.
A opção NO desativa a função de saída.
y s
b) Ligações de saída ou geração
Freqüência / Pulsos mV/TC
s
Volts
V
OUT + V
OUT V
OUT
mA(+) mA(+) mA(+)
e
FREQ. +24V
Volts FREQ. +24V FREQ. +24V
r
TC mA(-) TC mA(-) TC mA(-) +
XTR XTR XTR
p
RTD1 RTD1 RTD1
GND GND
OUT RL OUT
RL
mV mV
TC mA(-) TC mA(-)
XTR XTR +-
RTD2 RTD2
28 RTD1 RTD1
y s
29
e s
Ohm / RTD Ohm / RTD Ohm / RTD
2 fios 3 fios 4 fios
V
OUT V
OUT V
OUT
r
mA(+) mA(+) mA(+)
FREQ. +24V FREQ. +24V FREQ. +24V
p
OUT OUT OUT Jump
mV mV mV
TC mA(-) TC mA(-) TC mA(-)
XTR XTR XTR
*
RTD2 RTD2 RTD2
Ohm / RTD Ohm / RTD Ohm / RTD
2 fios * 3 fios 4 fios
RTD1 RTD1 RTD1
*
(*) fios com o mesmo
comprimento e bitola
y s
2.6. Fontes de Alimentação disponíveis
s
O ISOCAL possui duas fontes de tensão isoladas galvanicamente:
TPS e +24V da saída, ambas com proteção contra curto-circuito ( corrente limitada a 30mA ).
e
V OUT
r
mA(+)
FREQ. +24V
OBSERVAÇÃO:
+ +22,5 Vdc (regulado)
A tensão de TPS, GND
-
p
OUT
quando sem carga,
atinge valores maiores mV mA(-)
TC
que o nominal XTR
RTD2
RTD1
+24V 0V
TPS
30 + -
+24Vdc (não regulado)
sy s
31
2.7. Exemplos de calibração
r e
a) Calibração de transmissor de temperatura dois fios com entrada para RTD (termo-
resistência) e saída 4 - 20 mA.
p
Através dos menus, configura-se o ISOCAL para entrada em mA e a saída em RTD.
O TPS, que significa Transmitter Power Supply, é uma fonte de 24Vdc (nominal, varia
dependendo da carga) que fornece alimentação ao transmissor.
No exemplo, a ligação da termoresistência é feita usando-se três fios, sendo simula-
da pelo Isocal. Com esta forma de ligação, não se tem erro de medição devido à resistên-
cia dos fios, desde que estes tenham comprimento e bitola iguais.
sy s
ISOCAL TRANSMISSOR
IN V V OUT ENTRADA
e
FREQ.
mA(+)
RTD
RTD1 FREQ. +24V 1
r JUMP
- GND GND 2
IN OUT C
3
p
RTD2 mV
mA(-)
TC / mV TC
XTR
RTD3 RTD2
- + SAÍDA 4-20mA
+
mA
RTD1
RTD4
- TPS
+
32
y s
33
e s
b) Calibração de transmissor de temperatura quatro fios com entrada para
termopar (TC) e saída de 1-5Vdc.
pr
Configura-se o ISOCAL para entrada em volts e saída em TC, seleciona-se o
tipo do TC. Quanto à compensação de junta-fria pode-se usar fios de compensação do
TC para fazer a ligação do transmissor ao ISOCAL e programar a opção da junta
fria interna (Internal), ou pode-se medir a temperatura da borneira do transmissor e
entrar com este valor na opção Manual do ISOCAL, dispensando assim o uso
de fios de compensação.
sy s
TRANSMISSOR
ISOCAL
e
IN V V OUT
FREQ. presys
ENTRADA
mA(+)
TC
r
RTD1 FREQ. +24V ALIMENTAÇÃO
- TAG
OUT 2 10 110/220Vac
p
IN 3 ENTRADA
11
+
4 12
SAÍDA
RTD2 mV 5 13
mA(-)
TC / mV
ALIM. 14
TC 6
XTR 7 SÉRIE 15
8 16
GND
RTD3 RTD2
mA
RTD4 RTD1
- + SAÍDA 1-5Vdc
+24V 0V TPS
34
y s
2.8. Program ações Especiais
35
s
Selecionando-se PRG , aparecerá no display:
e
INPUT OUTPUT
r
Isto perm ite selecionar certas program ações especiais sobre a entrada (INPUT ) ou a
saída (O UT PUT ). INPUT possui as opções FILT ER e DECIM AL. O UT PUT possui as opções
ST EP e RAM P.
p
2.8.1. Program ação FILT ER
O v alor deste parâm etro (em segundos) configura a constante de tem po de um filtro
digital de prim eira ordem acoplado à entrada selecionada. Q uando não se deseja a filtragem
digital do sinal m edido, basta atribuir zero a este parâm etro.
O bs.: Para a entrada em freqüência, o filtro não tem atuação .
s
A programação STEP faz a saída do ISOCAL variar em degraus pré-definidos. É útil em calibrações,
onde são verificados determinados pontos da escala; por exemplo 0% ¾ 25% ¾ 50% ¾ 75% ¾ 100%.
Para ativar esta programação a partir do menu principal, selecione CONF (ENTER), PRG
e
(ENTER) e STEP (ENTER). Após esta seqüência, tem-se as opções 10%, 20%, 25% e VARIABLE; estas
opções definem a porcentagem da variação da saída para cada passo. A opção VARIABLE permite que se
programe os valores do set-point de cada passo, num total de até onze valores.
r
O tipo de saída deve ser configurado previamente, caso contrário é mostrada a mensagem
Select OUTPUT first. Neste caso deve-se teclar C/CE para voltar ao menu principal e fazer a seleção do tipo
de saída.
p
Após fazer a seleção da porcentagem de variação do degrau, é pedido o valor de início e fim da
faixa dentro da qual a saída irá excursionar (set-point High e Low).
Dando continuidade, volta - se ao menu principal e ativa - se EXEC, a saída passa a
executar a programação STEP, partindo sempre do início da faixa, e para passar ao degrau seguinte
deve-se pressionar ê ou é.
Pressionando-se a tecla è, faz com que cada degrau seja alcançado automaticamente após
ter decorrido um tempo pré-estabelecido através das teclas: 1 (10s), 2 (20s), 3 (30s), 4 (40s), 5 (50s), 6
(60s), 7 (70s), 8 (80s) e 9 (90s). Estes tempos só são habilitados, uma vez que se pressiona a tecla è,
alterando-se a indicação de STEP para 0s. Nesta situação os degraus são varridos automaticamente e
36 ininterruptamente. Para sair desse modo (STEP ajustado por tempo), basta pressionar a tecla è.
y s
2.8.4. Programação RAMP
37
s
Com esta programação, a saída do ISOCAL varia automaticamente, produzindo rampas e
patamares que podem ser programados para atuar uma vez ou continuamente.
e
Do menu principal, seleciona-se CONF (ENTER), PRG (ENTER) e RAMP (ENTER). A seguir
entra-se com valores de início e fim da faixa dentro da qual a saída irá excursionar (set-point High
e Low), e também o valor do tempo (em segundos) desejado para uma excursão completa da faixa
r
(Ramp Time). Outro valor que pode ser configurado é a duração do patamar (Dwell
Time), ou seja, o tempo em que a saída permanece constante entre duas rampas.
p
Feita a configuração, volta-se ao menu principal e aciona-se EXEC, a saída vai para o valor
de início de faixa configurado. Ao se pressionar a tecla é, inicia - se um ciclo ascendente e ê, um
ciclo descendente, apenas uma vez. Teclando-se é e ê, obtém-se os ciclos de forma contínua.
2.9.Funções Especiais
Selecionando-se FN aparecerá no display:
INPUT OUTPUT
Pode - se através destas opções selecionar funções especiais sobre a entrada (INPUT) ou a
saída (OUTPUT).
INPUT possui as opções SCALE, CAL e NO.
y s
2.9.1. Função SCALE
s
Estabelece uma relação linear entre o sinal de entrada do ISOCAL e
o que é mostrado no display, segundo o gráfico abaixo.
e
DISPLAY (#)
r
OVER
p
Scale High P2
UNDER
SINAL DE ENTRADA
0 Input Input
Low High
38
y s
O número de casas decimais (até 4) mostrado no display pode ser configurado através
39
s
do parâmetro Scale Dec.
O valor de Input High deve ser necessariamente maior que o Input Low. Por outro
lado, Scale High e Scale Low podem ter qualquer relação entre si: maior, menor ou igual e
e
inclusive serem sinalizados. Dessa forma pode-se estabelecer relações diretas ou inversas.
As entradas contadora de pulsos e de contato não podem ser escalonadas.
No caso da entrada em corrente, pode-se estabelecer uma relação linear conforme
r
ilustrado anteriormente ou quadrática (FLOW) como ilustrado abaixo:
Display (#)
p
Scale High 100
75
50
25
Scale Low 0 mA
4 5 8 13 20
Input Input
Low High
s
2.9.2. Função CAL
y
O ISOCAL pode ser usado para calibrar ou aferir qualquer tipo de transmissor. Numa
s
aplicação típica, ele geraria um sinal de termoresistência e mediria o sinal de saída em corrente.
Por questão de rapidez e facilidade de comparação do erro de entrada e saída do transmissor,
e
pode-se exibir a leitura de entrada em corrente do ISOCAL, na mesma unidade do sinal gerado,
ou seja, em unidades de temperatura. Desta forma, ambas leituras de entrada e saída do ISOCAL
ficam escalonadas em unidades de temperatura, e o erro pode ser prontamente calculado.
r
Para ativar esta função do ISOCAL basta preencher os quatro parâmetros mostrados no
gráfico abaixo. Para ter acesso a estes parâmetros pressione ENTER após a indicação de CAL no
p
display. Indicação no Display
OVER
Output High
850 C
Output Low
-200 C
s
Observe que quando a função CAL estiver ativada o display passa a apresentar CAL no
e
lugar de IN, como ilustrado a seguir:
r
CAL = 500,23 °C
OUT= 500,00 °C
p
Para se desativar as funções SCALE ou CAL, basta selecionar a opção NO no menu
abaixo e pressionar ENTER.
SCALE CAL NO
s
O escalonamento da saída do ISOCAL, permite que ele simule o funcionamento de um
transmissor. A entrada do transmissor é feita diretamente pelo teclado, e como sinal de saída
e
podemos ter qualquer um dos sinais gerados pelo ISOCAL.
A função SCALE de saída relaciona o sinal de saída gerado pelo ISOCAL com o que é
mostrado no display, conforme o exemplo mostrado a seguir.
r
Sinal de saída (mA)
Output High 20
p
16
12
Output Low
8
4
Display (#)
0 25 50 75 100
Scale Scale
Low High
42
y s
O parâmetro Scale Dec configura o número de casas decimais apresentado no display.
43
s
O valor de Output High deve ser sempre maior que o Output Low. Os parâmetros
Scale Low e Scale High podem guardar qualquer relação entre si, desde que não sejam
e
iguais. Assim, relações diretas ou inversas podem ser estabelecidas.
Qualquer tipo de saída pode ser escalonada, excetuando-se a saída de pulsos.
No caso da saída em corrente, da mesma maneira que a entrada, pode-se estabelecer
uma relação linear ou quadrática (FLOW) como exemplificada abaixo.
r
Sinal de saída (mA)
p
Output High 20
13
8
5
Output Low 4
Display (#)
0 25 50 75 100
Scale Scale
Low High
y s
2.9.4. FUNÇÃO CONV
Através da função CONV o ISOCAL pode converter qualquer sinal de entrada para qualquer
s
sinal de saída, com isolação galvânica. Pode, portanto, se comportar como um verdadeiro transmissor.
Uma vez selecionadas a entrada e a saída do ISOCAL, deve-se preencher os quatro
parâmetros mostrados no gráfico a seguir. Para ter acesso a estes parâmetros pressione ENTER após a
e
indicação de CONV no display.
Sinal de saída (mA)
r
Output High 20
12
p
Output Low 4
Sinal de entrada
0 50 100 (C)
Input Low Input High
O v a lo r d e O u tp u t H ig h d ev e s er s em p re m a io r q u e O u tp u t L o w . O s p a râ m etro s
In p u t H ig h e In p u t L o w , n u n c a d ev em s er ig u a is en tre s i. D es s a m a n eira , q u a lq u er tip o d e
retra n s m is s ã o d ireta o u in v ers a d a en tra d a p a ra a s a íd a p o d e s er o b tid a .
A s fu n ç õ es S c a le e C o n v p o d em s er d es a b ilita d a s s elec io n a n d o -s e a o p ç ã o N O e
p res s io n a n d o -s e E N T E R , c o n fo rm e m o s tra d o a s eg u ir.
SCALE CONV NO
44
y s
2.10. Com ando M EM
45
s
O m ulticalibrador ISO CAL adm ite diversas program ações e funções especiais que podem
tornar-se de uso freqüente. Nestas situações, é útil arm azenar no instrum ento tais configurações com
o objetivo de econom izar tem po. Pode-se ter até oito seqüências de operação gravadas em
e
m em ória.
Após realizar um a determ inada operação no ISO CAL, via teclado, retorne ao m enu que
m ostra M EM e depois de selecionar M EM pressione ENTER. O display passa a m ostrar:
r
W RITE RECALL
CLEAR ALL
p
Selecione W RITE e pressione ENTER. O display apresentará:
1 2 3 4
5 6 7 8
O s núm eros apresentados anteriorm ente, representam oito posições de m em ória.
Selecione qualquer um deles e pressione ENTER. A operação que estava sendo realizada pelo
ISO CAL passa a ser guardada na m em ória escolhida. Para cham á-la de volta, m esm o depois que o
ISO CAL for desligado e ligado, selecione RECALL (ENTER) e o núm ero de m em ória que
arm azenava a operação desejada e pressione ENTER.
Q ualquer nova operação pode ser reescrita sobre um a posição de m em ória já utilizada.
Q uando se quer lim par todas as oito posições de m em ória, basta selecionar CLEAR
ALL e pressionar ENTER.
y s
2.11. Mensagens de Aviso do ISOCAL
s
Aviso Significado Procedimento
e
RAM ERROR Memória RAM Desligar e ligar o ISOCAL,
READ MANUAL com problema se o erro persistir, enviar o
r
instrumento para a fábrica.
p
READ MANUAL com problema
s
Aviso Significado Procedimento
I INVERTED Corrente entrando Inverter RTD1 com RTD2
e
pelo borne RTD1 da
saída do ISOCAL
r
LOW BAT Nível da tensão da bateria Conectar o carregador ao
baixo ISOCAL
p
O
????.?? C Sensor de entrada aberto Verificar as ligações de
entrada e o sensor.
y
A d v e r t ê n c ia : S o m e n te e n tre nas opções a s e g u ir , após seu p e r f e it o
s
c o m p r e e n d im e n t o . C a s o c o n t r á r io , p o d e r á s e r n e c e s s á r io r e t o r n a r o in s t r u m e n t o à f a b r ic a
p a r a r e c a lib r a ç ã o !
S e le c io n e a o p ç ã o C A L n o m e n u p r in c ip a l e p r e s s io n e a te c la E N T E R . D e v e - s e
e
e n tã o , in tr o d u z ir a s e n h a ( P A S S W O R D ) 9 8 7 5 d e a c e s s o a o m e n u d e c a lib r a ç ã o .
A s e n h a fu n c io n a c o m o u m a p r o te ç ã o à s fa ix a s d e c a lib r a ç ã o . U m a v e z s a tis fe ita a
s e n h a , o m e n u e x ib e a s o p ç õ e s :
r
IN OUT DATE
p
P a s s a - s e e n tã o , a e s c o lh e r s e a c a lib r a ç ã o s e r á fe ita s o b r e u m a fa ix a d e e n tr a d a ( IN )
o u s a íd a ( O U T ) . D A T E é a o p ç ã o q u e p e r m ite r e g is tr a r a d a ta e m q u e s e r á fe ita a c a lib r a ç ã o e
u m a v e z p r e e n c h id a , a p a r e c e r á to d a v e z q u e o in s tr u m e n to fo r r e lig a d o .
A s o p ç õ e s d e c a lib r a ç ã o d e IN s ã o :
V mV mA Ohm
CJC Probe Press
A s o p ç õ e s d e c a lib r a ç ã o d e O U T s ã o a s m e s m a s lis ta d a s a c im a c o m e x c e ç ã o d o P r o b e
e d a p re s s ã o (P re s s ). N ã o e x is te q u a lq u e r o rd e m o u in te r d e p e n d ê n c ia d a s c a lib r a ç õ e s ,
b a s ta n d o o b s e r v a r q u e o s te r m o p a r e s s ó fic a r ã o c a lib r a d o s a p ó s s e r e m fe ita s a s c a lib r a ç õ e s d e
48 m V e ju n ta fr ia ( C J C ) . S o m e n te n o c a s o d e O H M o u R T D , d e v e - s e fa z e r a c a lib r a ç ã o d e m V
p r im e ir o .
y s
3.1. CALIBRAÇÃO DAS ENTRADAS (IN )
49
s
Selecione o mnemônico correspondente e injete os sinais mostrados nas tabelas abaixo.
e
Na calibração das entradas, o display exibe na 2a linha o valor medido pelo ISOCAL e na 1a
linha o mesmo valor expresso em porcentagem.
Observe que os sinais injetados precisam apenas estarem próximos dos valores da tabela.
r
Uma vez injetado o sinal, armazene os valores do 1o e 2o ponto de calibração, através das
teclas 1 (1o ponto) e 2 (2o ponto).
p
Entrada mV 1o ponto 2o ponto
G4 0,000mV 70,000mV
G3 0,000mV 120,000mV
G2 0,000mV 600,00mV
G1 600,00mV 2400,00mV
s
e
a) Aplicação de sinal de mV:
r
Na calibração abaixo, deixe os bornes RTD3(+) e RTD4(+) curto-circuitados e substitua o
fusível da entrada em corrente por um curto-circuito.
p
Sinal de mV Bornes 1o ponto 2o ponto
V_OHM3 RTD3(+) e GND IN 90,000mV 120,000mV
V_OHM4 RTD4(+) e GND IN 90,000mV 120,000mV
Após esta etapa de calibração, o fusível original de fábrica deverá ser recolocado.
50
y s
51
s
b) Aplicação de resistores padrões:
e
Conecte uma década ou resistores padrões aos bornes RTD1, RTD2, RTD3 e RTD4
(ligação a 4 fios).
r
o o
resistores 1 ponto 2 ponto
OHM3 20,000W 50,000W
p
OHM2 100,000W 500,000W
OHM1 500,000W 2200,000W
Calibração de CJC.
Meça a temperatura do borne de entrada GND IN e armazene apenas no 1o ponto.
o
Junta Fria 1 ponto
CJC 32,03°C
y s
Calibração do Probe.
s
Identifique inicialmente os pinos do conector de entrada do Probe conforme o desenho a
seguir.
r e
RTD1 RTD4
Detalhe da Entrada de Probe
RTD2 RTD3
p
Entrada de PROBE
RTD1
RTD2
Probe
RTD3
RTD4
52
y s
53
s
A calibração do Probe, desenvolve-se em duas etapas:
e
a) Aplicação de sinal de mV:
Sinal de mV Conectores Bornes 1o ponto 2o ponto
r
V_2 RTD2(+)* GND IN 100,000mV 120,000mV
p
V_1 RTD2(+)* GND IN 120,000mV 600,000mV
y
A calibração da pressão só é importante quando dispõe-se do módulo de pressão MPY.
s
Mesmo neste caso, ela só é indicada a cada período de 1 ano.
Selecionando-se Press (ENTER), dá acesso ao sub-menu:
e
V- OHM3 mA
P1 P2
A calibração da entrada de pressão só é completada, após a calibração das
r
opções: V-OHM3, mA, P1 (cápsula de pressão 1) e P2 (cápsula de pressão 2).
A calibração das opções mA, P1 e P2 se acham explicadas no manual próprio de
p
pressão. A calibração descrita a seguir refere-se a V-OHM3.
Coloque entre os bornes GND IN (-) e RTD3 (+) do ISOCAL os dois níveis de
o o
tensão listados abaixo. Armazene os valores do 1 e 2 ponto de calibração, através
o o
das teclas 1 (1 ponto) e 2 (2 ponto).
o o
Press Bornes 1 ponto 2 ponto
V-OHM3 RTD3(+) e GND IN (-) 0,00mV 2000,00mV
Para prosseguir com as calibrações de mA, P1 e P2, oriente-se pelo manual específico
54 do Módulo de Pressão ISOCAL-MPY.
y s
3 . 3 . C A L IB R A Ç Ã O D A S S A ÍD A S ( O U T )
55
s
S e le c io n e o m n e m ô n ic o c o rre s p o n d e n te , e s c o lh a o s e t-p o in t c o n fo rm e e x p lic a d o
a s e g u ir, m e ç a o s in a l g e ra d o p e lo IS O C A L e a rm a z e n e e s te v a lo r c o n fo rm e
d e ta lh a d o n a s ta b e la s a b a ix o .
e
N a c a lib ra ç ã o d a s s a íd a s , o d is p la y p o s s u i trê s in fo rm a ç õ e s :
S P = 5 0 ,0 0 0 % ( 1 )
r
4 9 ,9 9 9 ( 2 ) 5 ,0 0 0 0 ( 3 )
O c a m p o (1 ) é o v a lo r d o s e t-p o in t e m (% ) p o rc e n ta g e m d a fa ix a d e s a íd a q u e o
p
u s u á r i o d e s e ja , e é e s c o l h i d o a p e r t a n d o - s e a t e c l a “ 0 ” .
O c a m p o (2 ) é o v a lo r m e d id o p e lo IS O C A L e x p re s s o e m (% ) d a fa ix a d e s a íd a .
o o
A n te s d e fo rn e c e r o 1 e o 2 p o n to d e c a lib ra ç ã o , d e v e -s e e s p e ra r q u e e s te
v a lo r s e e s ta b iliz e .
O c a m p o (3 ) é o v a lo r in tro d u z id o p e lo u s u á rio , a p ó s a m e d iç ã o d a s a íd a e
a rm a z e n a m e n to d o s v a lo re s c o rre s p o n d e n te s a o s d o is s e t-p o in ts : 1 o p o n to (te c la 1 )
o
e 2 p o n to (te c la 2 ).
o o
S a íd a m V 1 p o n to 2 p o n to
F a ix a ú n ic a S P = 1 0 ,0 0 0 % S P = 8 0 ,0 0 0 %
S a íd a V 1 o p o n to 2 o p o n to
F a ix a ú n ic a S P = 1 0 ,0 0 0 % S P = 8 0 ,0 0 0 %
o o
S a íd a m A 1 p o n to 2 p o n to
F a ix a ú n ic a S P = 1 0 ,0 0 0 % S P = 8 0 ,0 0 0 %
y s
N a c a lib r a ç ã o d e W d e s c r it a a s e g u ir , m a n t e n h a a s a í d a e m c o r r e n t e ju m p e a d a ( c u r t o e n t r e
o s b o rn e s m A (+ ) e m A (-) ).
A c a lib r a ç ã o d a s a í d a , e m W , é f e it a e m d u a s e t a p a s :
s
A p r im e ir a e t a p a d e v e s e r r e p e t id a d u a s v e z e s , u m a p a r a o m o d o N O T - S M A R T ( o p ç ã o
S T n o m e n u d e c o n f ig u r a ç ã o ) o u t r a p a r a o m o d o S M A R T . A p ó s e s t a e t a p a , r e t o r n e a o p ç ã o S T
p a ra o m o d o N O T -S M A R T .
e
a ) A p lic a ç ã o d e u m a f o n t e d e c o r r e n t e a o s t e r m in a is R T D 2 ( + ) e R T D 1 ( - ) e m e d iç ã o d a t e n s ã o
o o
e n tre R T D 1 (+ ) e G N D O U T (-). E s ta te n s ã o é a rm a z e n a d a no 1 p o n to ( t e c la 1) e 2
p o n t o ( t e c la 2 ) d e c a lib r a ç ã o .
r
o
Os v a lo r e s d a fo n te d e c o rre n te d e v e rã o s e r a r m a z e n a d o s a t r a v é s d a s t e c la s 4 ( 3 p o n to ) e 5
o
(4 p o n to ).
o o o o
S in a l d e m A 1 p o n to 3 p o n to 2 p o n to 4 p o n to
p
I_ L O W te n s ã o e n tre c o rre n te d a te n s ã o e n tre c o rre n te d a
R T D 1 (+ ) e G N D O U T (-) o rd e m 0 m A R T D 1 (+ ) e G N D O U T (-) o rd e m -1 5 0 m A
b ) N e s t a s e g u n d a e t a p a , n ã o h á m a is n e c e s s id a d e d e f o n t e e x t e r n a d e c o r r e n t e , p o is f a z - s e u s o d a
p r ó p r ia f o n t e d e c o r r e n t e d o I S O C A L , c u r t o - c ir c u it a n d o - s e o s b o r n e s m A ( + ) e m A ( - ) . A p ó s a ju s t a r - s e
o s s e t - p o in t s e s p e c if ic a d o s n a t a b e la a b a ix o , m e d e - s e a t e n s ã o e n t r e o s b o r n e s R T D 2 ( + ) e G N D
o o
O U T ( - ) e a r m a z e n a - s e o s v a lo r e s n o 1 p o n t o ( t e c la 1 ) e 2 p o n t o ( t e c la 2 ) d e c a lib r a ç ã o .
o o
S in a l d e m V 1 p o n to 2 p o n to
V -3 S P = 0 ,0 0 0 % S P = 8 0 ,0 0 0 %
56 V -2
V -1
S P = 0 ,0 0 0 %
S P = 2 5 ,0 0 0 %
S P = 8 0 ,0 0 0 %
S P = 8 0 ,0 0 0 %
y s
57
s
C alib ração d e C JC
e
junta fria da entrada, apenas a m edição da tem peratura faz-se junto ao borne da
saída G N D O U T .
r
O b servaçõ es:
p
· A recalibração do IS O C A L deve ser realizada nas condições de tem peratura e
um idade de referência.