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ROCHA
PAI - Dt 32: 3,4,15,18,31/ 1Sm 2.2/ 2Sm22:32,47;23.3/Sl19.14; 28.1;62.6;78.35;89.26; 95.1/
Is 26.4/30;29
JESUS - Rm 9.33/ 1Co 10:3,4/1 Pe 2:4-8/ Mt 21.44/ Ef 2.20/ Mt 7:24-27/ Is 28.16
Porque a sua rocha não é como a nossa Rocha, sendo até os nossos inimigos juízes disso
(Dt.32.31).
Uma rocha é algo de grande valor, pelo fato de ser firme e consistente. A rocha serve de base
de sustentação para que o alicerce de uma construção seja firme e sólido. Jesus nos fala de
dois homens que que edificaram uma casa; um edificou sua casa sobre a areia e o outro sobre
a rocha. O que edificou sobre a areia teve prejuízo, porque vieram as águas, os ventos e as
tempestades; e derrubou a sua casa. Mas, o que edificou sobre a rocha, sua casa se manteve
firme diante das intempéries da natureza. É assim que acontece com a pessoa que firma a sua
fé na rocha que é Cristo, ela fica firme diante das adversidades da vida. A sua estrutura
espiritual não se abala, porque está firmada em Deus (Mt.7.24-27).
CONCLUSÃO:
Entre muitas rochas falsas que existem, Jesus Cristo, é a nossa rocha verdadeira. Ele nos tirou
de um lugar escorregadio, de um charco de lodo; e pôs os nossos pés sobre uma rocha, firmou
os nossos passos; e pôs um novo cântico na nossa boca, um hino ao nosso Deus (Sl.40.1-3).
Postado por Geraldo Barbosa às 23:08:00
A pedra angular era a pedra fundamental utilizada nas antigas construções, caracterizada
por ser a primeira a ser assentada na esquina do edifício, formando um ângulo reto entre duas
paredes.
A partir da pedra angular, eram definidas as colocações das outras pedras, alinhando toda a
construção.
Quando vamos construir uma casa o que fazemos? Achamos o terreno. Limpamos.
Preparamos os alicerces para depois começarmos a construir ou levantar as paredes, não é
assim? Pois bem, ao levantarmos as paredes, no canto, na união entre uma e outra parede
normalmente colocamos, o que? Pilastras de concreto, não é mesmo? Essas pilastras são
fortes e proveem a sustentação da casa. Estas pilastras são angulares pois situam-se num
ângulo apropriado para dar sustentação, normalmente na junção entre duas paredes. As
pilastras sustentam as paredes e o telhado e mantém a casa de pé.
Hoje em dia usamos pilastras para dar sustentação a um edifício. Na arquitetura antiga, quando
as construções eram feitas com pedras, uma pedra muito forte era utilizada como “pedra
angular”. Esta pedra era cuidadosamente selecionada na pedreira e talhada no tamanho
e formato corretos para ser a “pedra angular” – a pedra que iria receber o maior peso do
edifício e sustentá-lo.
Pois é, assim é Jesus, o Nosso Deus. Ele é a “pedra de sustentação” da nossa vida. Ele
é quem nos mantêm de pé quando as tempestades nos assolam. Ele é quem nos dá
segurança verdadeira, ouvindo nossas orações, enviando os seus anjos para nos
protegerem e concedendo-nos a vida eterna.
“Enquanto estavas observando, uma pedra soltou-se, sem auxílio de mãos, atingiu a estátua
nos pés de ferro e de barro e os esmigalhou. Na época desses reis, o Deus dos céus
estabelecerá um reino que jamais será destruído e que nunca será dominado por nenhum outro
povo. Destruirá todos esses reinos e os exterminará, mas esse reino durará para sempre. Esse
é o significado da visão da pedra que se soltou de uma montanha, sem auxílio de mãos, pedra
que esmigalhou o ferro, o bronze, o barro, a prata e o ouro. O Deus poderoso mostrou ao rei o
que acontecerá no futuro. O sonho é verdadeiro, e a interpretação é fiel” (Daniel 2:34; 44, 45).
Jesus e o Seu reino eterno são representados por esta pedra. Ele voltará e quem crer não será
confundido. Que a nossa fé e esperança estejam alicerçadas em Cristo, a pedra angular, a
rocha da nossa salvação!
Portanto, uma pedra angular na construção de um edifício é a base sólida que ele necessita
para conseguir chegar à altura programada, sem cair. Para um cristão, Jesus Cristo é essa
base fundamental na qual se assenta toda a construção da Igreja, formada por todos aqueles
que acreditam na Palavra de Deus.
1 Pedro 2:4-8
A posição de Cristo é fundamental (2.4)
Cristo é a pedra fundamental sobre a qual a igreja é edificada. O segredo do
crescimento é nossa comunhão com Cristo. Precisamos aproximar-nos dele. De Cristo emana
todo o poder para uma vida nova. Kistemaker destaca que o ato de aproximar-nos de Jesus é
um ato de fé que acontece não apenas uma vez, mas continuamente.
Em segundo lugar, Cristo é a pedra rejeitada.... rejeitada, sim, pelos homens... (2.4b).
Em duas linhas paralelas, é-nos dito agora como esta Pedra é considerada e avaliada,
primeiramente por parte dos homens e depois por parte de Deus. Segundo os homens, ela é
rejeitada. Segundo Deus, é eleita e preciosa.
Os construtores, ao erguer um edifício, aceitavam algumas pedras e recusavam outras. A
palavra grega apodedoki- masmenon significa “rejeitar depois de haver testado”. Como
construtores insensatos, alguns recusaram a Cristo, a pedra principal do edifício.
Seguramente o maior erro de avaliação que alguém pode cometer na vida consiste em,
depois de avaliar quem é Cristo, ainda assim o rejeitar (Mt 21.42-45). Aqueles que rejeitam a
Cristo edificam sem fundamento, constroem para a destruição. Eles tropeçarão nessa Pedra
rejeitada, a qual os esmagará. Kistemaker diz que, embora Cristo seja uma fundação firme
para qualquer um que coloque nele a sua fé, é também uma pedra que esmaga aqueles que
o rejeitam.141
Em terceiro lugar, Cristo é a pedra eleita e preciosa. ... mas para com Deus, eleita e
preciosa (2.4c). Cristo é o eleito de Deus, e nele nós somos eleitos.142 O sangue de Cristo é
precioso (1.19), e Cristo é a pedra preciosa para Deus (2.4)A E seu Filho amado em quem ele
tem todo o seu prazer. Cristo foi o eleito de Deus para nos redimir dos nossos pecados e nos
fazer sacerdotes para Deus.
Em segundo lugar, nós somos casa espiritual. ... sois edificados casa espiritual... (2.5b).
Somos não apenas pedras vivas, mas também casa espiritual, morada de Deus. Somos
templo do Espírito, o Santo dos Santos onde a glória de Deus se manifesta.
Em terceiro lugar, nós somos sacerdócio santo. ... para serdes sacerdócio santo, a fim de
oferecerdes sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por intermédio de Jesus Cristo (2.5c).
Além de pedras vivas e santuário da habitação de Deus, somos sacerdotes santos que
oferecem a Deus sacrifícios espirituais. Calvino expressa essa verdade com exultaçao: “E uma
honra singular o fato de que Deus não apenas nos consagrou como templos para ele, nos quais
ele habita e é adorado, mas também nos fez sacerdotes”.
Para os crentes, Cristo é apedra angular, eleita e preciosa, a maior preciosidade. Holmer
declara: “Crer nele significa alicerçar-se nele”. Os crentes colocam sua confiança em Cristo,
creem nele e, por isso, jamais serão envergonhados. Jesus Cristo, o objeto da nossa fé, honrará
nossa dependência dele. Jamais nos decepcionará e jamais permitirá que sejamos
envergonhados. No grande dia do julgamento, os crentes sairão vitoriosos rumo à glória eterna.
Os descrentes, porém, como construtores loucos que rejeitam a Cristo, a principal pedra, a
pedra angular, serão derrotados e envergonhados. Cristo será para eles pedra de tropeço e
rocha de ofensa. Os descrentes tropeçam na palavra e continuam irremediavelmente no
caminho largo da desobediência. Kistemaker alerta que a pedra causa embaraço, ofensa e dor
para aqueles que se recusam a crer. Colocamos nossa fé em Jesus, a pedra fundamental, ou
batemos com o nosso pé contra ela.
Pedra de tropeço é aquela que faz o caminhante tropeçar, e rocha de ofensa refere-se
especificamente às pedras que se soltam nas montanhas, rolando e caindo sobre os
caminhantes. A figura é que Cristo está no caminho de todos. Para uns, torna-se bênção
preciosa; para outros, tropeço do qual não mais conseguirão refazer-se. Aquele que poderia
ser o Salvador torna-se assim o condenador. Pedro deixa implícito que Deus destinou o povo
desobediente à destruição eterna. As Escrituras ensinam que Deus escolhe e salva os homens
(Rm 9.15,16). No entanto, o Senhor responsabiliza os descrentes por aquilo que eles fazem e
o Senhor assegura que, por causa da incredulidade, eles estão destinados à perdição.
REDENTOR
REDENTOR
PAI - Sl 103: 1-4; 130:7,8/ Is 43.1; 44.22;Is 48.17; 49.26;54.5
JESUS - At 20.28/ Ef 1.7/ Hb 9.12/ Rm 3.24/ Cl 1.14/ Mt 26.28/ At 10.43/ Tt 2.14/ Gl 4:4,5
Romanos 3:24-26
24-26: A base é a obra de Cristo realizada na cruz (graça, redenção, sangue, propiciação,
perdão). “Qualquer formulação do evangelho que tire a iniciativa de Deus e a atribua a nós, ou
mesmo a Cristo, já não é mais bíblica” (Stott). Este é o clímax da argumentação que Paulo vem
desenvolvendo desde o capítulo primeiro: Deus é justo ao condenar o pecado, seja de quem
for, e é justo, no sentido de justificar o pecador, através da redenção que há em seu Filho. A
justiça de Deus aparece, então, com dois significados: a qualidade moral de ser justo e o
processo por ele concebido de tornar justo o ímpio.
“Mas pode Deus fazê-lo simplesmente por uma decisão de Sua vontade, sem qualquer ação
objetiva de Sua parte? Paulo responderia "não". Portanto, ele acrescenta a frase, redenção
que há em Cristo Jesus. O homem pode ser absolvido (justificado) porque Deus agiu. Ele
providenciou a redenção. Originalmente a palavra significa tornar a comprar um escravo ou
cativo, libertando-o pelo pagamento de um resgate (Arndt, apolytrosis, pág. 95). Aqui a
redenção se refere à libertação providenciada por Cristo, libertação do pecado e suas
conseqüências. Esta redenção ou libertação é em Cristo Jesus. Estar em Cristo é pertencer-
Lhe e ser uma parte de tudo o que Ele tem feito e realizado por meio de Sua obra redentora.
Paulo agora prossegue mostrando exatamente o que esta obra envolveu”.
Moody
Efésios 1.7
Em primeiro lugar, Jesus nos redimiu (1.7a). “Nele temos a redenção, [...] pelo seu sangue.”
William Barclay diz que a palavra apolytrosis, “redimir”, era usada para o resgate do homem
feito prisioneiro de guerra ou escravo. Ela aplica-se também a libertação do homem da pena de
morte merecida por algum crime. E a palavra que se usa para se referir a libertação divina dos
filhos de Israel da escravidão do Egito, assim como o resgate continuo do povo eleito em tempo
de tribulação. Em cada caso, o homem e redimido e libertado de uma situação de que era
incapaz de se libertar por si mesmo ou de uma dívida que jamais poderia pagar por seus
próprios meios.
A palavra redimir quer dizer “comprar e deixar livre mediante pagamento de um
preço”. Foulkes diz que a ideia fundamental de “redenção” e de tornar livre uma coisa ou
pessoa que se tornara propriedade de outrem. Na época de Paulo, o Império Romano tinha
cerca de 60 milhões de escravos, e eles, geralmente, eram vendidos como uma peça de
mobília. Mas um homem podia comprar um escravo e dar-lhe liberdade. Foi isso que Cristo
fez por nos.“’0 O preço da nossa redenção foi o seu sangue (1.7; IPe 1.18,19). Isso quer dizer
que estamos livres da lei (G1 5.1), da escravidão do pecado (Rm 6.1), do mundo (G1 1.4) e
do poder de Satanás (Cl 1.13,14).
Em segundo lugar, Jesus Cristo nos perdoou (1.7b). “O perdão dos nossos pecados
[...], segundo a riqueza da sua graça. ” O verbo perdoar quer dizer “levar embora”. Cristo morreu
para levar nossos pecados embora a fim de que nunca mais sejam vistos. Não há qualquer
acusação registrada contra nós, pois nossos pecados foram levados embora/1 O nosso perdão
e baseado no sacrifício expiatório de Cristo. O perdão de Cristo e completo. Ele morreu para
remover a culpa do nosso pecado. Ele e o Cordeiro que tira o pecado do mundo (jo 1.29). Agora
nenhuma acusação pode prosperar contra nós, porque Cristo já rasgou o escrito de dívida que
era contra nós (Cl 2.14). Ele perdoou-nos, e dos nossos pecados jamais se lembra. O perdão
de Cristo e imerecido, imediato e completo.