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Alumínio
Vem sendo associada à presença de alumínio no organismo: a demência senil
(Doença de Alzheimer), alteração de comportamento na escola, dislexia nas
crianças, alteração no metabolismo do fósforo, cálcio e magnésio, as dores
ósseas, a fadiga, a ansiedade, as cefaléias, a irritação gastrintestinal e a
encefalopatia pós-diálise. Altos níveis de alumínio são encontrados nas pessoas
com ingestão regular de antiácidos. Quantidades adequadas no organismo de
vitamina C, ferro e cálcio evitam a absorção do alumínio.
Fontes: água tratada, utensílios de cozinha, fermento em pó, perfumes,
desodorantes, queijos processados, antiácidos, recipientes de alumínio para
alimentos (quentinhas) e poluição atmosférica (atividades industriais e emissões
de partículas de automóveis),
Cádmio
Está associado com freqüência à lesão renal, hipertensão, litíase renal,
cardiomegalia, aterosclerose, imunodepressão em fumantes, dores
osteoarticulares, disfunção pulmonar, enfisema, anemia moderada, lesões nos
testículos e infertilidade masculina. Há transmissão materno-fetal nos casos de
mães intoxicadas. Quantidades adequadas no organismo de zinco, cálcio,
magnésio e cobre inibem a absorção e retenção do cádmio.
Fontes: tubulações residenciais, tabaco, frutos do mar, fumaça de automóveis,
poluição industrial, incineração de lixo, café, chá e água tratada.
Chumbo
A toxicidade por chumbo pode levar a distúrbios de aprendizagem em crianças,
cefaléia intensa, vertigem, tremores, dores articulares, anemia, irritabilidade,
agressividade, distúrbios mentais, hiperatividade, anorexia, lesões musculares e
dores abdominais. A toxicidade por chumbo também induz alterações na
produção de hormônios como tiroxina, hipofisários e catecolaminas. Níveis
adequados no organismo de cálcio, ferro, zinco, fosfatos, vitamina C e proteínas
inibem a absorção do chumbo.
Fontes: Suplementos com cálcio (dolomita), contaminação dos alimentos por
inseticidas, poluição do atmosférica, pasta de dentes, tintas contendo chumbo
(na casa e brinquedos), latas com solda de chumbo, vidros, fetilizantes, tintas de
cabelo (acetato de chumbo), fumo, aditivos da gasolina (tetra etil chumbo) e
água tratada.
Arsênico
Sintomas do excesso de arsênico no organismo são: fadiga, prostração, odor de
alho, linhas esbranquiçadas nas unhas, fraqueza, dores musculares, neuropatia
periférica, cefaléia, diarréia ou constipação, manchas escuras na pele, dor
torácica, anorexia e pressão baixa. Níveis adequados no organismo de selênio,
iodo, cálcio, zinco e aminoácidos sulforados inibem a absorção e retenção de
arsênico.
Fontes: Pesticidas, peixes e frutos do mar, cosméticos, cerveja, cachimbo,
manufatura de vidro (espelhos), inseticidas, água, queima de carvão e fundição
de metais.
Mercúrio
A intoxicação por mercúrio pode causar danos no fígado e nos rins e sintomas
neurológicos, além de possivelmente estar relacionada com doenças
cardiovasculares e doenças autoimunes. Outros sintomas como tremores,
anomalias do desenvolvimento fetal, cefaléia, dificuldade de concentração,
estomatite, perda de dentes, aumento na salivação, neurite periférica, gosto
metálico e reações alérgicas, também podem se manifestar. Nível adequado de
selênio no organismo inibe a absorção e retenção do mercúrio.
Fontes: Termômetros e barômetros, fungicidas, amálgamas dentais,
contaminação de peixes e algas marinhas, poluição de rios pelo garimpo de ouro,
lâmpadas de vapor de mercúrio, filtros de ar condicionado, baterias, poluição do
ar, cosméticos e uso de supositórios para hemorróidas (mercuriais).
Níquel
Elevados níveis de níquel no cabelo servem como possíveis indicadores de
problemas cardiovasculares e disfunção imune, tendo sido observado alteração
dos níveis de imunoglobulinas. A toxicidade deste metal está freqüentemente
associado à dermatites de contato, alergias, distúrbios renais e hepáticos,
infertilidade, câncer pulmonar, estomatite, gengivite, cefaléias, insônia e
náuseas. Níveis adequados no organismo de ferro, cobre, zinco e manganês
inibem a absorção e retençaõ do níquel.
Fontes: Óleos hidrogenados, côco, chocolate, água, materiais dentários, fumo,
baterias ( de níquel e cádmio ), ligas metálicas, poluição industrial, cosméticos e
permanentes para cabelos.
Bário
Excesso de bário no organismo pode causar vômitos, diarréia, dor abdominal e
desalojar o potássio das células. Altos níveis de bário associado com uma razão
Ca/Mg alta foram correlacionados com infarto do miocárdio.
Fontes: É usado como contraste de Raios-X. Outras fontes são: indústrias de
cerâmica, plásticos, tintas, pesticidas e combustível.
Flúor
O excesso de flúor no corpo pode provocar sintomas como fibromialgia, fadiga
crônica, depressão, distúrbios de memória e outros a serem estudados.
Fontes: Principalmente a água e cremes dentais.
6) O que é higienismo e quais são os seus fundamentos?
R: É uma sistema que surgiu há mais de 150 anos nos Estados Unidos. O Higienismo se
baseia em uma mudança alimentar. É mais que um sistema alimentar, é uma filosofia de
vida. A receita de bem-viver do Higienismo é a correta alimentação (alimentos crus bem
combinados entre si), atividade física moderada e atitude mental positiva. Para os
higienistas todas as doenças são o resultado do acúmulo excessivo de toxinas no sangue
devido a uma alimentação inadequada, o que impediria o corpo de se livrar dos venenos
surgidos nos processos bioquímicos. Para o higienismo a doença seria uma tentativa
emergencial do corpo de se livrar das toxinas.
Vitamina A: atua sobre a pele, a retina dos olhos e as mucosas; aumenta a resistência
aos agentes infecciosos.
Carência: problemas de pele; atraso no crescimento; perda de peso; perturbações na
vista.
Fontes: manteiga, leite, gema de ovo, fígado, espinafre, chicória, tomate, mamão, batata,
cará, abóbora.
E as fibras constituem a parte dos alimentos vegetais e que o corpo não consegue
digerir ou absorver. Elas podem ser classificadas em solúveis (em água) e que forma um
gel, que tem a propriedade de dificultar a absorção de gorduras e açucares ajudando a
controlar os níveis de glicose e colesterol no sangue. São encontradas em grandes
quantidades na aveia, ervilhas, feijões, maças, furtas cítricas, cenoura e cevada. Já as
fibras insolúveis (em água) aumentam a motilidade do sistema digestivo e o bolo fecal.
São encontradas na farinha de trigo integral, farelo de trigo, nozes e vegetais.
10) O que são alimentos orgânicos e sua importância para a nossa saúde?
R: Para os alimentos serem considerados orgânicos eles devem ser produzidos de
maneira a respeitar o meio ambiente, promovendo seu equilíbrio e, por isso não deve
utilizar fertilizantes sintéticos, agrotóxicos, drogas veterinárias, irradiações, sementes
transgênicas.
Os alimentos orgânicos são isentos de produtos químicos que provocam o acúmulo de
toxinas em nosso corpo e são mais nutritivos (têm mais vitaminas e minerais) e
saborosos (possuem mais sabor e aroma).
Além de tudo isso os alimentos cultivados dessa forma protegem o solo, os rios, lagos e
as fontes de água subterrânea. Eles reduzem o efeito estufa (os sistemas orgânicos retêm
uma quantidade maior de carbono no solo). Os animais são criados de maneira a
respeitar seu bem-estar, sem sofrimento físico ou psíquico.
Os orgânicos oferecem tudo o que o corpo precisa sem intoxicá-lo, evitanto
assim as duas principais causas de adoecimento: a desnutrição e a toxemia.
REFERÊNCIAS
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