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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ 

SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES – SCHLA 
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS 

EMENTA DE DISCIPLINA 
Codigo  HC 194    Carga Horária 
Disciplina  Política IV  Teóricas  Práticas  Estágio  Total 
Ementa  O  arranjo  político‐institucional  das  sociedades  contemporâneas:  60  ‐  ‐  60 
regimes  políticos;  partidos  políticos  e  sistemas  partidários;  Pré‐Requ  cf. grade do curso. 
sistemas eleitorais. O Estado.   
DOCENTE(S) 
Professor(a)   Sérgio Braga 
Assist/Monitor   
VALIDADE 
Validade  2º semestre / 2011  Horário  Quarta‐feira  Sexta‐feira 
10h30‐12h30  9h30‐11h30 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
Objetivo   O objetivo do curso é apresentar aos estudantes os conceitos básicos para o estudo das instituições políticas nos 
  sistemas políticos modernos, bem como ilustrar a aplicação desses conceitos na análise comparada e na dinâmica 
Programa  de funcionamento de tais sistemas, especialmente os sistemas políticos democráticos.  Para tanto, o  curso será 
  dividido  nas  seguintes  partes:  1)  Uma  primeira  parte,  onde  serão  apresentados  e  discutidos  os  conceitos  e 
  elementos teóricos básicos para o estudo das instituições políticas [unidades 1 e 2]; 2) Uma segunda parte, onde 
  será vista a aplicação desses conceitos e abordagens na análise comparada das instituições políticas, utilizando 
  como  fio  condutor  o  estudo  de  Arendt  Lipjhart  sobre  as  36  democracias  capitalistas  mais  estáveis  do  mundo 
  moderno; 3) Por fim, buscaremos, com base nas questões analisadas em sala de aula, introduzir os estudantes 
  em  dois  temas  subsidiários  mais  altamente  correlacionados  com  o  tema  do  curso:  (i)  uma  exame  das 
  características  das  instituições  políticas  brasileiras  vis‐à‐vis  os  demais  arranjos  institucionais  vigentes  nas 
  democracias contemporâneas; (ii) como se coloca, nas democracias contemporâneas, a questão da participação 
  política  e  da  eventual  possibilidade  de  superação  das  democracias  parlamentares  ditas  “representativas”  por 
  democracias “participativa 
   
Metodologia:  Aulas expositivas, debates, eventuais seminários. 
   
Avaliação:  Uma avaliação preliminar que consistirá de um pré‐projeto sobre um tema a ser desenvolvido no final do curso 
(peso 0,2) + um trabalho final (peso 0,8) + até 1 ponto na média em vurtude de presença e participação em sala 
de aula.  
 
 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
UNIDADE 1: Introdução ao estudo das instituições políticas 
1.1) Instituições políticas: uma introdução ao estudo do tema. 
1.2) Uma “instituição” sui gêneris: o Estado. 
1.3)  Estrutura  e  instituições:  o  conceito  de  estrutura  jurídico‐política  capitalista  e  o  estudo  das 
instituições políticas modernas. 
1.4) O problemas das “formas de governo” (formas de Estado e regimes políticos) 
 
Bibliografia básica: 
TOMIO, F. R. L.  Comentários sobre a abordagem neoinstitucionalista. Blumenau/SC: Digitado, 2007. 
Artigo  digitado  sobre  o  tema.  http://pt.scribd.com/doc/65715997/Tomio‐2002‐
Neoinstitucionalismo  
HALL, P. A.; TAYLOR, R. C. R. As três versões do neo‐institucionalismo.  Lua Nova, São Paulo, n. 50, p. 
195‐223,  2003.  Disponível  em:  http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102‐
64452003000100010&lng=en&nrm=iso 
THÉRET, B. As instituições entre a estrutura e as ações.  Lua Nova, São Paulo, n. 58, p. 225‐255, 2003. 
Disponível  em:  http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102‐
64452003000100011&lng=en&nrm=iso 
LENIN, V. I. Sobre o Estado; Conferência na Universidade Sverdlov em 11 de julho de 1919. In: _____ 
Obras  Escolhidas  em  Três  Volumes,  vol.  3.  São  Paulo:  Alfa‐Ômega,  1980.  p.  176‐189.  [xerox] 
Disponível  em:  http://www.marxists.org/portugues/lenin/1919/07/11‐g‐est.htm  // 
http://www.marxists.org/espanol/lenin/obras/1910s/11071919.htm  
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WEBER, M. Parlamento e governo numa Alemanha reconstruída; uma contribuição à crítica política do 
funcionalismo  e  da  política  partidária.      São  Paulo:  Editora  Nova  Cultural,  1997.  21‐95  p.    (Os 
economistas.).  [xerox]  [320.943  W375  PAR;]  Disponível  em: 
http://www.4shared.com/document/YWfX‐3u_/Max_Weber_‐_Os_Economistas__Te.htm  
WRIGHT,  E.  O.  “Bureacracy  and  the  State”.  In.:  Class,  crisis  and  the  State,  cap.  4.  Disponível  em: 
http://www.ssc.wisc.edu/~wright/Published%20writing/CC&S‐c4.pdf  [versão  em  português 
digitalizada no Xerox] 
DUVERGER,  M.  Introducción  In:  _____  Instituciones  políticas  y  derecho  constitucional.  5  ed. 
Barcelona/Espanha: Ariel, 1970. p. 25‐63. [xerox] 
SAES,  D.  O  conceito  de  Estado  Burguês.  In:  _____  Estado  e  Democracia:  ensaios  teóricos.  2  ed. 
Campinas: IFCH‐Unicamp, 1998. Cap. 1. p. 15‐50. [xerox. Texto obrigatório] 
CODATO, A. N.; PERISSINOTTO, R. M. O Estado como instituição. Uma leitura das 'obras históricas' de 
Marx.    Crítica  Marxista,  São  Paulo,  n.  13,  p.  9‐28,  out.  2001.  [xerox]    Disponível  em: 
http://www.unicamp.br/cemarx/criticamarxista/01renato.pdf 
KELSEN, H. Teoria geral do Direito e do Estado.  São Paulo: Martins Fontes, 1998, Segunda Parte, “O 
Estado”, Cap. 4. “Formas de governo: democracia e autocracia”, p. 405‐432; Cap. 3 “A separação 
de poderes”, p. 385‐404. Disponível em: http://www.4shared.com/get/‐J_EOzYz/Hans_Kelsen_‐
_Teoria_geral_do_.html  
LINZ,  J.  J.  Um  regime  autoritário:  Espanha.  In:  CARDOSO,  Fernando  Henrique  &  MARTINS,  Carlos 
Estevam  (orgs.).  Política  e  sociedade.  Vol.  1,  São  Paulo  :  Ed.  Nacional,  1979,  p.  318‐334  (texto 
condensado  de:  An  Authoritarian  Regime:  the  Case  of  Spain.  In:  ALLARD,  E.  &  ROKKAN,  Stein 
(eds.).  Mass  Politics:  Studies  in  Political  Sociology.  New  York  :  The  Free  Press,  1970;  1a.  ed. 
1964). http://pt.scribd.com/doc/65716219/Linz‐J‐SD‐Autoritarismo‐e‐Democracia  
BOBBIO,  N.    (1997).  Estado,  governo  e  sociedade;  para  uma  teoria  geral  da  política.    6  ed.  Rio  de 
Janeiro:  Paz  e  Terra.  Cap.  4,  “Democracia  e  ditadura”,  pp.  135‐173.  Disponível  em: 
http://www.4shared.com/document/dcAp9apn/Estado_governo_sociedade_‐_Par.htm  
POULANTZAS,  Nicos.  (1980).  Poder  político  e  classes  sociais.  São  Paulo:  Martins  Fontes.  Cap.  2  “O 
Estado  Capitalista”,  item  2  “Tipologia  e  tipo  de  Estado  Capitalista”  (138‐152);  Parte  IV  “A 
unidade do poder e a autonomia relativa do Estado capitalista”, item 5 “O problema das formas 
de Estado e das formas de regime: o Executivo e o Legislativo” (p. 305‐318). 
 
 
UNIDADE 2) Conceitos básicos para o estudo das instituições políticas. 
 
2.1) As instituições básicas do governo representativo (Manin)  
2.2) Partidos, sistemas eleitorais e sistemas partidários: as “leis de Duverger” (Duverger/Sartori). 
2.3) Presidencialismos x parlamentarismos: os debates em torno do desempenho destes sistemas de 
governo. 
2.4) O conceito de “veto player” e sua importância para a análise dos processos decisórios (Tsebelis) 
2.5) O conceito de “democracia delegativa” e seus críticos (O’Donnel) 
 
Bibliografia básica: 
 
MANIN, B.  (1995). As metamorfoses do governo representativo.  RBCS/Revista Brasileira de Ciências 
Sociais,  São  Paulo,  v.  44,  n.  29,  p.  5‐24,  jun.  Disponível  em: 
http://www.anpocs.org.br/portal/publicacoes/rbcs_00_29/rbcs29_01.htm  
Manin  Bernard,  Przeworski  Adam,  e  Susan  Stokes  (2006),  “Eleições  e  representação”,  Lua  Nova, 
vol.67, pp. 105‐138. Link: http://www.scielo.br/pdf/ln/n67/a05n67.pdf  [opcional]   
MIGUEL, L. F. Representação política em 3‐D: elementos para uma teoria ampliada da representação 
política.  Rev.  bras.  Ci.  Soc.,    São  Paulo,    v.  18,    n.  51,  Feb.    2003.      Available  from  < 
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102‐
69092003000100009&lng=en&nrm=iso    >  .  access  on30    Aug.    2009.    doi:  10.1590/S0102‐
69092003000100009  
DUVERGER, M. Introdução a uma sociologia dos partidos políticos.   In: GURVITCH, G. (Org.). Tratado 
de Sociologia, vol. 2. São Paulo: Martins Fontes, 19??. p. 11‐35. [Xerox] 
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KATZ, R. S. & MEYER, P. (1997). El partido cartel; La transformación de los modelos de partidos y de La 
democracia  de  partidos.  Disponível  em:  http://www.scribd.com/doc/7219087/Katz‐y‐MairEl‐
Partido‐Cartel  
SARTORI,  G.  Engenharia  constitucional;  como  mudam  as  Constituições.    Brasília:  UnB,  1996.  230  p., 
Primeira Parte: “Sistemas Eleitorais”, pp. 13‐94. 
BRAGA,  M.  S.  Sistema  eleitoral  e  sistemas  partidários  em  perspectiva  comparada:  especificidades  e 
similaridades.   Rio  de  Janeiro:  ABCP/Associação  Brasileira  de  Ciência  Política,  2004.  33  p. 
Trabalho apresentado na 4º Encontro Nacional da ABCP realizado entre 21 e 24 de julho de 2004 
na PUC/RJ. http://www.cienciapolitica.org.br/arquivos/programa_2004.pdf 
COLOMER, J. M. Son los partidos los que eligen los sistemas electorales (o las leyes de Duverger cabeza 
abajo).  Rio de Janeiro, 2004. 30 f. Paper apresentado em evento do IUPERJ. Seminário de Ciência 
Política, IUPERJ. [cópia em Word com o professor] 
LINZ,  J.  Presidencialismo  ou  parlamentarismo.  Faz  alguma  diferença?      In:  LAMOUNIER,  B.  (Org.).  A 
opção parlamentarista. São Paulo: Sumaré, 1991. p. 61‐120. [Xerox e biblioteca]  
MAINWARING,  S.;  SHUGART,  M.  Juan  Linz,  presidencialismo  e  democracia:  uma  avaliação  crítica.  
Novos  Estudos  Cebrap,  São  Paulo,  n.  37,  p.  ??,  nov.  1993. 
http://www.cebrap.org.br/imagens/Arquivos/juan_linz_presidencialismo.pdf  [acesso  somente 
para assinantes do UOL. Cópia em pdf. com o professor] 
SAES, D. A Esquerda e a questão dos sistemas de governo no Estado Democrático‐Burguês.   In: _____ 
Estado e Democracia: ensaios teóricos. 2 ed. Campinas: IFCH‐Unicamp, 1998. Cap. 5. p. 135‐144. 
[xerox] 
TSEBELIS,  G.  Processo  decisório  em  sistemas  políticos:  veto  players  no  presidencialismo, 
parlamentarismo,  multicameralismo  e  pluripartidarismo.    RBCS/Revista  Brasileira  de  Ciências 
Sociais,  São  Paulo,  v.  12,  n.  34,  p.  89‐117,  jun.  1997. 
http://www.anpocs.org.br/portal/publicacoes/rbcs_00_34/rbcs34_06.htm  
O'DONNEL, G. Democracia delegativa?  Novos Estudos Cebrap, São Paulo, n. 31, p. 25‐40, out. 1991. 
http://www.cebrap.org.br/imagens/Arquivos/democracia_delegativa.pdf 
SILVA, R. Democracia delegativa ou vicissitudes da transição?  Revista de Sociologia e Política, Curitiba, 
n. 4/5, p. 175‐188, jan./dez. 1995 [xerox] 
 
UNIDADE 3) As instituições fundamentais das “poliarquias”: os modelos consensual e majoritário de 
democracia. 
 
3.1) Um marco histórico‐conceitual para o estudo comparado das instituições políticas democráticas. 
3.2) A dimensão Executivo‐Partidos. 
a) Os sistemas eleitorais e partidários. 
b) Os gabinetes: concentração X partilha do Poder Executivo 
c) Relação entre o Executivo e o Legislativo: formas de predomínio e equilíbrio de poder 
d) Os grupos de interesse. 
3.3) A dimensão federal‐unitária. 
a) Divisão de poder: os contrastes federal‐unitário e centralizado‐descentralizado. 
b) Parlamentos e Congressos: Concentração X divisão do Poder Legislativo 
c) Constituições: processos de emendas e revisão judicial 
d) Bancos Centrais. 
3.4) Conclusões: comparando o desempenho das democracias avançadas. 
 
Bibliografia básica: 
SANTOS,  W.  G.    Poliarquia  em  3D.    Dados,  Rio  de  Janeiro,  v.  41,  n.  2,  p.  207‐281,  1998. 
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0011‐
52581998000200001&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt 
TAVARES,  J.  A.  G.  Reforma  política  e  retrocesso  democrático:  agenda  para  reformas  pontuais  no 
sistema eleitoral e partidário brasileiro  Porto Alegre: Mercado Aberto, 1998, caps. 1 e 2. [xerox.] 
LIJPHART,  A.  Modelos  de  democracia:  desempenho  e  padrões  de  governo  em  36  países.    Rio  de 
Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. Caps 1 a 4, pp. 9‐81.; Cap. 8: “Sistemas eleitorais: métodos de 
maioria  absoluta  e  de  maioria  simples  versus  representação  proporcional”  (p.  167‐194);  Cap.  5: 
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“Sistemas  partidários:  padrões  bipartidários  e  multipartidários”;  Cap.  6:  Gabinetes:  concentração 


versus  partilha  do  poder  Executivo”.  http://pt.scribd.com/doc/43666952/Lijphart‐Modelos‐de‐
Democracia‐Caps‐1‐2‐3‐7‐8  
SANTOS, W. G. dos. Votos e partidos: almanaque de dados eleitorais; Brasil e outros países.  Rio de 
Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2002. 379 p. [texto de apoio]   
 
 
UNIDADE 4)  Instituições e comportamento político no Brasil: uma abordagem introdutória. 
 
4.1)  As  relações  entre  o  Executivo  e  o  Legislativo  nos  dois  períodos  da  democracia  presidencialista 
pluripartidária brasileira e o conceito de “presidencialismo de coalizão” (1946‐1964; 1988‐...) 
4.2) As caraterísticas do sistema eleitoral brasileiro e seus efeitos macro‐políticos. 
4.3) O Brasil pós‐1988: um modelo “majoritário” ou “consensual” de democracia?  
4.4) Propostas de reforma política. 
 
Bibliografia: 
ABRANCHES,  S.  AMORIN  NETO,  O.  O  presidencialismo  brasileiro  de  coalizão.      In:  TAVARES,  J.  A.  G. 
(Org.). O sistema partidário na consolidação da democracia brasileira. Brasília: Instituto Teotônio 
Vilela, 2003. Parte I. p. 07‐98. [texto em pdf. com o professor. Xerox] 
MAINWARING,  S.  (1993).  Democracia  presidencialista  multipartidária:  o  caso  do  Brasil.  Lua  Nova  ‐ 
Revista de Cultura Política, São Paulo, n. 28/29, p. 21‐74, mai.. [xerox] 
FIGUEIREDO,  A.;  LIMONGI,  F.  (1999).  Executivo  e  Legislativo  na  nova  ordem  constitucional.  Rio  de 
Janeiro: Fundação Getúlio Vargas. 
MAINWARING,  S.  Partidos  políticos  e  sistemas  eleitorais;  o  Brasil  numa  perspectiva  comparativa.  
Novos  Estudos  Cebrap,  São  Paulo,  p.  34‐58,  mar.  1991. 
http://www.cebrap.org.br/imagens/Arquivos/politicos_partidos_sistemas.pdf 
NICOLAU,  J.  M.  (1992).  A  representação  política  e  a  questão  das  desproporcionalidades  no  Brasil. 
Novos Estudos Cebrap, São Paulo, v. 33, p. 222‐235, jul. 
SAMUELS, D. (1997). Determinantes do voto partidário em sistemas eleitorais centrados no candidato: 
evidências para o caso do Brasil.  Dados ‐ Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, v. 40, n. 3. 
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0011‐
52581997000300008&lng=pt&nrm=iso 
PALERMO,  V.  Como  se  governa  o  Brasil?  O  debate  sobre  instituições  políticas  e  gestão  de  governo.  
Dados  ‐  Revista  de  Ciências  Sociais,  Rio  de  Janeiro,  v.  43,  n.  3,  p.  521‐558,  2000. 
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0011‐52582000000300004 
OLIVEIRA,  L.  H.  H.  .  Rumos  da  Democratização  Brasileira:  um  modelo  majoritário  de  democracia?. 
Revista  de  Sociologia  e  Política,  Universidade  Federal  do  Paraná,  v.  15,  p.  11‐29,  2000. 
http://www.scielo.br/pdf/rsocp/n15/a02n15.pdf 
MORAES, F.; HERMANNS, K. (2003). Reforma política no Brasil ‐ Realizações e Perspectivas. Fortaleza: 
Fundação Konrad Adenauer. 
SOARES, G. A.; RENNÓ, L. R. (2006). Reforma política; lições da história recente. Rio de Janeiro: FGV. 
ANASTASIA,  F.;  AVTRIZER,  L.    (2006).  Reforma  política  no  Brasil.  Belo  Horizonte:  UFMG. 
http://www.democraciaparticipativa.org/files/livro_reformaPol.pdf 
 
UNIDADE  5)  As  instituições  políticas  socialistas:  a  possibilidade  de  superação  da  democracia 
burguesa nas sociedades capitalistas avançadas. 
 
5.1) ¿ É possível uma democracia política participativa nos quadros do capitalismo? 
5.2) ¿ Quais as relações entre democracia e socialismo? 
5.3) ¿ Qual a importância do conceito de capital social para o entendimento das instituições políticas 
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contemporâneas? 
5.4) ¿ As sociedades do Leste europeu no século XX foram de fato socialistas? 
 
Bibliografia: 
 
DIRCEU,  J.;  GENRO,  T.;  RODRIGUES,  E.    (2001).  Instituições  políticas  no  socialismo.    São  Paulo: 
Fundação Perseu Abramo.  
MARTORANO,  L.  C.  A  burocracia  e  os  desafios  da  transição  socialista.  São  Paulo:  Xamã/Anita 
Garibaldi, 2002.   
PATEMAN, C. Participação e teoria democrática. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.  
PUTNAM, R. D. Comunidade e democracia: a experiência da Itália moderna. Rio de Janeiro: Fundação 
Getúlio Vargas, 1996.  
SAES, D. O lugar do pluralismo político na democracia socialista. Crítica Marxista, São Paulo, n. 6, p. 
23‐34, 1998. http://www.unicamp.br/cemarx/criticamarxista/critica6parte3.pdf 
WOOD, E. M. Democracia contra capitalismo. São Paulo: Boitempo, 2003. 
 
 

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