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O PARADIGMA:

TUBULAÇÕES DE CONDUÇÃO
COM ESPESSURA DE PAREDE
CALCULADA SEGUNDO NORMA
ASHRAE 2012 e ASME 2008
SETEMBRO - 2015
Sistemas Tubulares:

A EVOLUÇÃO DA COMPOSIÇÃO MOLECULAR DO AÇO


AO LONGO DOS ULTIMOS 60 ANOS
A evolução - Ex: Tubos API
Aço Laminado a Quente CSN
AÇO ARQ CIVIL
Família de aço de alta resistência

PROPRIEDADES
MARCA CSN MECÂNICAS
L.E. (MPa) L.R. (MPa) AL. (%)
Lo=50mm

CSN-ARQ .CIVIL 275 275 min 350 min 22 min

CSN-ARQ .CIVIL 300 300 min 400 min 25 min

CSN-ARQ .CIVIL 345 345 min 450 min 20 min

CSN-ARQ .CIVIL 500 500 min 600 min 18 min


Sistemas Tubulares:

ANALISE E TRANSCRIÇÃO DAS NORMAS TÉCNICAS


Tubos - Embasamento Técnico

2012 ASHRAE Handbook – HVAC Systems and Equipment


“CAPÍTULO 46 - TUBOS E CONEXÕES

Este capítulo abrange a seleção, aplicação e instalação de tubos e conexões


comumente usados ​para aquecimento, ar-condicionado e refrigeração. Os
suportes e a expansão de tubos também são abordados. Ao selecionar e aplicar
estes componentes, os códigos locais, estaduais ou federais e as normas
voluntárias da indústria (algumas das quais foram adotadas por jurisdições de
código) devem ser seguidos.

As seguintes organizações nos Estados Unidos publicam códigos e normas para


sistemas e componentes de tubulações:

ASME American Society of Mechanical Engineers


ASTM American Society for Testing and Materials
NFPA National Fire Protection Association
BOCA Building Officials and Code Administrators, International
MSS Manufacturers Standardization Society of the Valve and Fittings
Industry,
AWWA American Water Works Association

Especificações federais paralelas também foram desenvolvidas por agências


governamentais e são adotadas ​para muitos projetos de obras públicas. O
Capítulo IV da Norma ASME B31.9 lista os códigos e normas para tubulações de
HVAC (AVAC) aplicáveis ​nos Estados Unidos. Além disso, apresenta os
requisitos para um projeto e construção seguros de sistemas de tubulações
Catálogo AVAC-R: Página 07
de aquecimento e ar-condicionado de edifícios.”
Tubos - Embasamento Técnico

2012 ASHRAE Handbook – HVAC Systems and Equipment

“ SELEÇÃO DE MATERIAIS

Cada sistema HVAC e, sob certas condições, partes de um sistema


requerem um estudo das condições de operação para determinar os
materiais adequados.

Por exemplo, como a pressão estática da água num edifício alto é


maior nos níveis inferiores do que nos níveis superiores, diferentes
materiais podem ser necessários ao longo das zonas verticais.

Os seguintes fatores devem ser considerados ao selecionar materiais


para tubulações:

Requisitos dos códigos.


Fluido transportado no tubo.
Pressão e temperatura do fluido.
Ambiente externo do tubo.
Custo de instalação.......”

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Embasamento Técnico

2012 ASHRAE Handbook – HVAC Systems and Equipment

“ ESPESSURA DE PAREDE DOS TUBOS

Os principais fatores que determinam a espessura de


parede do tubo são a tensão circunferencial devido à
tensão da pressão interna e tensão longitudinal causadas
pela pressão, peso e outras cargas sustentadas.

Cálculos de tensão detalhados raramente são necessários


para aplicações HVAC porque os tubos padrão apresentam
diversas espessuras para suportar a pressão e tensão
longitudinal causada pelo peso (assumindo que os suportes
estão espaçados de acordo com a Tabela 6).”

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Embasamento Técnico

2012 ASHRAE Handbook – HVAC Systems and Equipment

Catálogo AVAC-R: Página 07


Embasamento Técnico

Norma “ CONDIÇÕES E CRITÉRIOS - CONDIÇÕES DE PROJETO


ASME B31.9-2008
901.1 Considerações Gerais
Estas condições de projeto definem as pressões, temperaturas e outras condições
aplicáveis a projetos de tubulações de serviço de edifícios. Tais sistemas devem ser
projetados para as condições mais severas de pressão coincidente, temperatura e
carga prevista sob quaisquer condições normais de operação, incluindo inicialização
e desligamento.

A condição mais severa deve ser a que resulta na maior espessura de parede
necessária e na mais alta classe dos componentes.

901.2 Pressão

901.2.1 Pressão Interna de Projeto. A pressão interna de projeto, incluindo os efeitos


da carga estática, não deve ser inferior à pressão máxima de trabalho sustentada do
fluido dentro do sistema de tubulação. Deve-se considerar possíveis picos de
pressão. As pressões de desligamento da bomba devem ser consideradas.

901.2.2 Pressão Externa de Projeto. As tubulações sujeitas à pressão externa devem


ser projetadas para a pressão diferencial máxima prevista na operação normal.

901.2.3 Contenção ou Alívio Exigidos. Devem ser adotadas medidas para conter ou
aliviar de forma segura a pressão excessiva à qual a tubulação pode ser submetida.
As tubulações não protegidas por um dispositivo de alívio de pressão ou que podem
estar isoladas de um dispositivo de alívio de pressão devem ser projetadas para, no
mínimo, a pressão mais alta que pode ser desenvolvida.”

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Embasamento Técnico

Norma
ASME B31.9-2008
“ CONDIÇÕES E CRITÉRIOS

901 CONDIÇÕES DE PROJETO

901.3 Temperatura

As temperaturas previstas neste Código são as temperaturas dos materiais


da tubulação expressas em graus Fahrenheit, exceto quando indicado de
outra forma. A tubulação deve ser projetada para a temperatura
representando a condição máxima esperada. A temperatura dos materiais
da tubulação é considerada a mesma do fluido na tubulação.

901.4 Influências Ambientais

901.4.1 Resfriamento. Efeitos na Pressão. Quando o resfriamento de um


fluido puder reduzir a pressão na tubulação abaixo da pressão atmosférica,
a tubulação deverá ser projetada para suportar a pressão externa, ou
deverão ser adotadas medidas para eliminar o vácuo.

901.4.2 Efeitos da Expansão de Fluidos. Quando a expansão de um fluido


puder aumentar a pressão, o sistema de tubulação deverá ser projetado
para suportar o aumento da pressão, ou deverão ser adotadas medidas para
aliviar o excesso de pressão”

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Embasamento Técnico

Norma
ASME B31.9-2008 “ 902.4 Tolerâncias

902.4.1 Corrosão ou Erosão.

Quando a ocorrência de corrosão ou erosão é esperada, a


espessura de parede deve ser aumentada além do exigido
por outros requisitos de projeto, a menos que outros meios
de controle de corrosão, tais como revestimentos ou
proteção catódica, sejam adotados. Essa tolerância deve ser
coerente com a expectativa de vida da tubulação, conforme
determinada pelo engenheiro.

902.4.2 Rosca e Ranhura.

A espessura mínima calculada de tubos metálicos que


devem ser roscados deverá ser acrescida de uma tolerância
igual à profundidade da rosca, dimensão h na norma ASME
B1.20.1, ou equivalente. Para superfícies usinadas ou
ranhuradas, se a tolerância não for especificada, deve-se adotar
1/64 pol. (0,4 mm) além da profundidade de corte especificada.”

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Cálculo de Espessura de Tubos

Pressão de Projeto dos Componentes da Tubulação

Tubos Retos
A mínima espessura da parede do tubo incluindo as margens não deve ser menor do que a
determinada pela equação abaixo.

tm = espessura mínima requerida, pol


P = pressão interna de projeto, psig
D = diâmetro externo, pol
S = tensão admissível básica para aplicação do fator “E”, psi
E = fator de eficiência da junta soldada longitudinal ou helicoidal, adimensional
A = sobrespessura para corrosão, preparação de juntas mecânicas, pol

Fonte: Norma ASME B31.9-2008


Cálculo de Espessura deTubos

Tensão admissível máxima em função da temperatura (SE), ksi

150°F = 65,6°C
12,8 ksi = 12800 psi
Cálculo de Espessura de Tubos
Cálculo de Espessura de Tubos

Sobrespessura para corrosão, preparação de juntas mecânicas (A), pol

Quanto aos acréscimos da espessura em função da


corrosão ou para a preparação das juntas mecânicas
temos:

Sobrespessura de Corrosão ou Erosão:


• geralmente utiliza-se 1,65mm - moderada

Sobrespessura para Rosca e Groove:

• Rosca, devemos incrementar a espessura da


profundidade da rosca feita no espessura do
tubo;

• Ranhura, devemos incrementar a profundidade


do corte feito na espessura do tubo ou quando
não sabemos pelo menos 0,4mm. No caso de
ranhuras por laminação a frio não há
necessidade de acrescenter espessura.
Cálculo de Espessura de Tubos

Dados de Entrada

Pressão de TRABALHO (P) = 100 lbs (6,9 Bar);


SE = 12,8 ksi para tubos ASTM A53 GR B ERW ou ASTM A 135 GR B ou API 5L GR B
A = 0,0591 pol = 1,65 mm
Ø nom [pol] Ø ext. [mm] Ø ext [pol] in mm Sch [mm]
1 33,4 1,315 Cálculos
0,0642 1,78 10 2,77
1 1/4 42,2 1,660 0,0655 1,81 10 2,77
1 1/2 48,3 1,900 0,0665 1,84 10 2,77
2 60,3 2,375 0,0683 1,89 10 2,77
2 1/2 73 2,875 0,0703 1,94 10 3,05
3 1/2 88,9 3,500 0,0727 2,00 10 3,05
4 114,3 4,500 0,0766 2,10 10 3,05
5 141,3 5,563 0,0808 2,20 10 3,40
6 168,3 6,625 0,0849 2,31 10 3,40
8 219,1 8,625 0,0927 2,41 10 3,76
10 273 10,750 0,1010 2,62 10 4,19
12 323,3 12,750 0,1089 2,92 10 4,57
14 355,6 14,000 0,1137 3,04 10 6,35
16 406,4 16,000 0,1216 3,24 10 6,35
18 457 18,000 0,1294 3,44 10 6,35
20 508 20,000 0,1372 3,63 10 6,35
22 559 22,000 0,1450 3,73 - 7,92
24 610 24,000 0,1528 4,03 20/STD 9,50
Cálculo de Espessura de Tubos

Dados de Entrada

Pressão de TRABALHO (P) = 150 lbs (10,34 Bar);


SE = 12,8 ksi para tubos ASTM A53 GR B ERW ou ASTM A 135 GR B ou API 5L GR B
A = 0,0591 pol = 1,65 mm
Ø nom [pol] Ø ext. [mm] Ø ext [pol]Cálculos
in mm Sch [mm]
1 33,4 1,315 0,0668 1,85 10 2,77
1 1/4 42,2 1,660 0,0688 1,90 10 2,77
1 1/2 48,3 1,900 0,0702 1,93 10 2,77
2 60,3 2,375 0,0730 2,00 10 2,77
2 1/2 73 2,875 0,0759 2,08 10 3,05
3 1/2 88,9 3,500 0,0796 2,17 10 3,05
4 114,3 4,500 0,0854 2,32 10 3,05
5 141,3 5,563 0,0917 2,48 10 3,40
6 168,3 6,625 0,0979 2,63 10 3,40
8 219,1 8,625 0,1096 2,92 10 3,76
10 273 10,750 0,1220 3,25 10 4,19
12 323,3 12,750 0,1338 3,55 10 4,57
14 355,6 14,000 0,1411 3,63 10 6,35
16 406,4 16,000 0,1528 4,03 10 6,35
18 457 18,000 0,1645 4,33 20 7,92
20 508 20,000 0,1762 4,63 - 7,92
22 559 22,000 0,1880 4,92 - 7,92
24 610 24,000 0,1997 5,22 20/STD 9,50
Sistemas Tubulares:

FORMAS DE ACOPLAMENTO ENTRE TUBULAÇÕES

• SISTEMA SHOULDERED

• SISTEMA RANHURADO

• CONEXÕES E ACESSÓRIOS
:
Como
funciona o
setor
em outros
países
Groove - Embasamento Técnico

NORMA AWWA – C606-06


Groove - Embasamento Técnico

NORMA AWWA – C606-06


Sistema Shouldered

Permite a união entre tubulações de maneira simples, limpa e rápida: sem solda!
Sistema Alvenius K

Acoplamento K10 Acoplamento K20

Conexões-Padrão Peças Especiais


Groove - Embasamento Técnico

2012 ASHRAE Handbook – HVAC Systems and Equipment

“CAPÍTULO 46 - TUBOS E CONEXÕES

Este capítulo abrange a seleção, aplicação e instalação de tubos e conexões


comumente usados ​para aquecimento, ar-condicionado e refrigeração. Os
suportes e a expansão de tubos também são abordados. Ao selecionar e aplicar
estes componentes, os códigos locais, estaduais ou federais e as normas voluntárias
da indústria (algumas das quais foram adotadas por jurisdições de código) devem ser
seguidos.

As seguintes organizações nos Estados Unidos publicam códigos e normas para


sistemas e componentes de tubulações:

ASME American Society of Mechanical Engineers


ASTM American Society for Testing and Materials
NFPA National Fire Protection Association
BOCA Building Officials and Code Administrators, International
MSS Manufacturers Standardization Society of the Valve and Fittings Industry,
AWWA American Water Works Association

Especificações federais paralelas também foram desenvolvidas por agências


governamentais e são adotadas ​para muitos projetos de obras públicas. O Capítulo
IV da Norma ASME B31.9 lista os códigos e normas para tubulações de HVAC
(AVAC) aplicáveis ​nos Estados Unidos. Além disso, apresenta os requisitos para um
projeto e construção seguros de sistemas de tubulações de aquecimento e ar-
condicionado de edifícios.”

Catálogo AVAC-R: Página 07


Groove - Embasamento Técnico

2012 ASHRAE Handbook – HVAC Systems and Equipment

“ Outras Junções

Junções ranhuradas exigem conexões ranhuradas


especiais e uma ranhura rasa processada por
laminação ou corte na extremidade do tubo. Essas
junções podem ser usadas com ​tubos de aço, ferro
fundido, ferro dúctil, cobre e plásticos.

Uma braçadeira/cinta segmentada envolve as ranhuras e


o anel de vedação especial aplica a pressão interna na
vedação. Algumas conexões são projetadas com folga
entre a ranhura (fêmea) e o ressalto (macho)para
acomodar desalinhamentos e movimentos térmicos, e
outras são projetadas para limitar o movimento e criar um
sistema rígido.

Os dados dos fabricantes apresentam as limitações de


temperatura e pressão. “

Catálogo AVAC-R: Página 07


Groove - Embasamento Técnico

2012 ASHRAE Handbook – HVAC Systems and Equipment

“Tabela 5 - Aplicações de Tubulações, Conexões e Válvulas


para Ar Condicionado e Aquecimento”

“ 2 ½ “ a 12” - Tubo A53 B ERW - GROOVE – 300 psi”

Catálogo AVAC-R: Página 11


Groove - Embasamento Técnico

NORMA AWWA – C606-06


Sistema Ranhurado

BENEFÍCIOS DIRETOS E INDIRETOS

• Instala pelo menos 6 vezes mais


rápido que sistemas soldados ou
flangeados.
• Proporciona rigidez ou flexibilidade.
• Atenua ruído e vibração.
• Facilita a pré-montagem em pipeshops
antes da instalação final em campo.
• Reduz consideravelmente o manuseio de
material em campo.
• Elimina a chama e a fumaça
provenientes do processo tradicional de
solda.
• Minimiza o risco de acidentes e incêndio.
• Reduz o número de homem / hora.
• Reduz o cronograma de execução da
obra.
Sistema Ranhurado

BENEFÍCIOS DIRETOS E INDIRETOS

• Facilita a desmontagem para a


manutenção de bombas de circulação de
água, trocadores de calor, filtros de
limpeza, válvulas etc.

• Menor tempo em obra de:


• Canteiro / Plataformas elevatórias
• Equipe de Segurança
• Locação de equipamentos
• Despesas administrativas fixas
• Hospedagem / Alimentação
• Despesas de viagens/Passagens
• Custos de supervisão externa
Sistema Ranhurado

CONEXÕES
ACOPLAMENTOS VÁLVULAS/etc
VÍDEO
COMPARATIVO MONTAGEM
Sistemas Tubulares:
Criando Conexões, estabelecendo alianças
A Alvenius atua no mercado nacional desde 1954 e está consolidada em diversos mercados, tendo como bagagem
décadas de sólida presença, inclusive com produtos considerados sinônimos de categoria. Seu relacionamento
individualizado, com a entrega de produtos de qualidade e serviços agregados, permitem a companhia construir
alianças com seus clientes, por meio de uma troca justa e consistente.

Sua essência empresarial possui atributos que norteiam toda e qualquer atividade desenvolvida pela companhia,
atitudes estas que estão enraizadas no dia a dia de seus colaboradores para que sua identidade seja transmitida e
percebida de maneira adequada.
Time Line

1999
Iniciou sua gestão
através da nova
administração.
2010
1954 Encerrou sua operaçãp de produtos da
Chegou no Brasil Victaulic Company.
com o nome de
Irrigadora Paulista, Firmou contrato de distribuição exclusiva no
importando tubos Brasil com a Shurjoint, para a demanda do
da Suécia. mercado.

1919 1951 2013


A empresa foi Iniciou a produção 2000
fundada na de tubos com Introduziu a Iniciou a distribuição dos produtos Tyco,
Suécia com o costura helicoidal. Metalcoating no compreendendo as marcas: Tyco Fire
nome de Alveno. Lançou os Light mercado Protection, Shurjoint, Grinnell, Ansul, e
Weight Pipes (tubos brasileiro. Simplex
de aço com parede
fina), unidos por
acoplamentos.

2004
Iniciou a
distribuição da
linha de produtos
Victaulic.
Empresa controlada pela Alvenius:

Distribuidor no Brasil:
Engenharia

Suporte Técnico de
produtos

Desenhos para produção

Desenvolvimento de
Produtos

Desenvolvimento de
Fornecedores

Levantamento de
Projetos
Estrutura de Apoio

CTA (Centro de Treinamento Alvenius Suporte Técnico em Campo

Aluguel/VENDA de Equipamentos CENTRO DE SERVIÇOS


Mercados

AVAC-R

Mineração Proteção contra Sucroenergético &


incêndio Biocombustíveis

Infraestrutura Industrial / Utilidades Saneamento Petróleo & Gás


Fotos – Sistema K
Fotos – Sistema K
Fotos – Sistema Ranhurado
Fotos – Sistema Ranhurado
Fotos – Sistema Ranhurado
Fotos – Sistema Ranhurado
Fotos – Sistema Ranhurado
Fotos – Sistema Ranhurado
Fotos – Sistema Ranhurado
Tubo Revestidos

Norma ASME B31.9-2008

A norma sugere o uso de revestimentos


para aumentar a durabilidade da
tubulação. Pelo fato do fluido ter
propriedades corrosivas e certo grau de
abrasividade, é consideravelmente
recomendável o uso de revestimentos
apropriados para evitar manutenções
antecipadas, gerando economia ao longo
do tempo.
A norma ASME B31.9-2008, item 923.4
(Coatings and Linings), cita tal
recomendação, porém faz uma observação
ao ressaltar que não são todos os
revestimentos que oferecem vantagens.
A Alvenius orienta que os tubos e
conexões direcionados à aplicações de
AVAC-R podem ser orgânicos ou
metálicos.

Catálogo AVAC-R: Página 22


Aplicação do Revestimento

Primer : > 25
µm

Powder Coating
> 250 µm

Metalic
substract
SA 2.1/2
Rz 30-90 µm

Exemplo do processo para revestimento em poliamida

55
Revestimentos

Poliamida 11 FBE

Processo realizado por


empresa terceirizada

Galvanização
Processo de Aplicação:
Leito Fluidizado (Imersão)

ETAPAS DO PROCESSO

1 2 3

Jateamento Primer Pré-Aquecimento

4 5 6

Imersão Pós-Cura Resfriamento

7
Leito Fluidizado

A imersão em leito fluidizado é um processo rápido com tempo de aplicação inferior a 60


Inspeção segundos. A peça aquecida é imersa e depois retirada de uma câmara com a resina.
Após o resfriamento, encontra-se pronta para o manuseio e o transporte.

57
Processo de Aplicação:
Aspersão Eletrostática
ETAPAS DO PROCESSO

1 2 3

Jateamento Pré-Aquecimento Primer (opcional)

4 5 6

Aplicação de revestimento Pós-cura


Pré-Aquecimento Externo

7 8
Aplicação de revestimento
Interno

Inspeção

A aspersão é o processo onde a resina em pó (ou líquida) é projetada e carregada eletrostaticamente antes
de atingir a superfície da peça, para garantir a homogeneidade da película de revestimento, inclusive em
geometrias complexas como curvas com reduções. 58
Conceito SISTEMA RANHURADO

“APRESENTAR UMA ALTERNATIVA PARA SISTEMAS HIDRÁULICOS EM AVAC,


COM APLICAÇÃO DE ACOPLAMENTOS MECÂNICOS, ASSOCIADA COM
UTILIZAÇÃO DE TUBOS DE AÇO CARBONO (C/ OPÇÃO DE REVESTIMENTO)
COM ESPESSURA DE PAREDE CALCULADA DE ACORDO COM O TIPO DE
PROJETO.”
Perguntas?
AGRADECEMOS
SUA PRESENÇA!!

ALVENIUS EQUIPAMENTOS TUBULARES


Estrada Fernando Nobre, 293/487
Cotia – SP
55 (11) 4613-6266
www.alvenius.ind.br

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