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Campanha Nacional de

Vacinação contra Pólio e


Sarampo
RN - 2018
Estava tudo tranquilooo....Mas no segundo
trimestre de 2018...

Era uma vez um caso suspeito de poliomielite na


Venezuela. Diante da suspeita, e com receio de que o
vírus fosse reintroduzido no Brasil, foram analisadas as
coberturas vacinais de vacina VIP-VOP, e perceberam que
há muitos municípios com baixas coberturas, e que, desta
forma, poderiam haver bolsões de suscetíveis, o que
poderia favorecer uma epidemia nacional. O caso
suspeito de pólio na Venezuela foi descartado, porém não
foi descartado o problema das baixas coberturas. O risco
que corremos serviu para chamar atenção para o
problema.
Estava tudo tranquilo... Mas...
• A Venezuela vem vivendo um surto de sarampo desde 2017.
Este ano, com o aumento da imigração para o estado de
Roraima, houve também contaminação de brasileiros com o
vírus, gerando surtos de sarampo em Roraima e no Amazonas.
Também foi evidenciado que o maior número de casos se dá
entre crianças de 1 a 4 anos...
A fim de que não se gere um efeito dominó para os
demais estados, o Brasil entrará em Campanha indiscriminada
com a vacina tríplice viral para crianças de 1 a 4 anos, e a
vacina da poliomielite seguirá o mesmo curso de público.
PERÍODO

06 a 31 de agosto de 2018

Dia “D” 18 de Agosto


População Alvo da Campanha

Crianças de 1 ano até 4 anos 11 meses


e 29 dias
População do RN a ser Vacinada

188.861 Crianças

Meta para Pólio e Sarampo


95%
Operacionalização da Campanha de Pólio
e Sarampo

A campanha contra poliomielite e contra o sarampo,


enquanto estratégia de vacinação INDISCRIMINADA,
representa oportunidade adicional para captar indivíduos
não vacinados ou aqueles que não obtiveram resposta
imunológica satisfatória à vacinação, minimizando o risco
de adoecimento desses indivíduos e, consequentemente,
reduzindo ou eliminando os bolsões de não vacinados,
visando garantir a manutenção da eliminação da
poliomielite, do sarampo e da rubéola no país.
As campanhas contra poliomielite
foram iniciadas em 1980, estando o país
livre da doença desde 1990.

Com relação às campanhas contra o


sarampo, estas são realizadas desde
1995
Objetivo da Campanha
Vacinar indiscriminadamente contra poliomielite e
sarampo as crianças de um a quatro anos de idade,
contribuindo para a redução do risco de reintrodução do
poliovírus selvagem, sarampo e rubéola.
Informações técnicas relacionadas às vacinas
Poliomielite. (VIP – VOP)
Vacinas poliomielite que serão utilizadas na
Campanha de Vacinação 2018.
Denominação Vacina poliomielite 1,2 e 3 (inativada) Vacina poliomielite 1 e 3
Comum Brasileira VIP (atenuada) VOP
(DCB)
Laboratório produtor Fiocruz/Bio-Manguinhos Fiocruz/Bio-Manguinhos

Apresentação Frasco ampola contendo 10 doses de 0,5mL Bisnaga de plástico transparente contendo 25
doses por 2,5 ml
Forma Farmacêutica Suspensão injetável Solução oral

Via de administração Intramuscular Oral

Indicação Uso adulto e pediátrico acima de 2 meses Uso pediátrico acima de 2 meses

Contraindicações -hipersensibilidade a qualquer componente da -crianças com história de paralisia flácida


vacina, inclusive à neomicina, à estreptomicina e associada à vacina, após dose anterior da vacina
à polimixina B, uma vez que a vacina pode conter oral poliomielite.
traços destes antibióticos, ou reações graves após -crianças que estejam em contato hospitalar ou
a administração prévia desta vacina ou de outra domiciliar com pessoa imunodeprimida..
vacina que contenha as mesmas substâncias; -crianças com hipersensibilidade conhecida a
- a vacinação deve ser postergada em caso de algum componente da vacina, a exemplo da
febre ou doença aguda, uma vez que os sintomas estreptomicina ou eritromicina;
da doença podem ser confundidos com eventuais -crianças imunodeprimidas devido ao tratamento
eventos adversos da vacina. com imunossupressores ou adquirida;
-crianças internadas em unidades de terapia
intensiva (UTI).
Denominação Comum Brasileira Vacina poliomielite Vacina poliomielite 1 e 3
(DCB) 1,2 e 3 (inativada) VIP (atenuada) VOP

Conservação A vacina deve ser A vacina deve ser armazenada e transportada na


armazenada e temperatura de –20ºC em freezer. Após o degelo,
transportada entre +2ºC e conservar em temperatura entre +2ºC e +8ºC e ao
+8ºC. Não deve ser abrigo da luz, condição esta que manterá a validade
colocada no congelador ou por um período de 3 (três) meses, por um período não
“freezer”; o congelamento superior ao prazo de validade indicado no rótulo.
é estritamente Após o descongelamento não recongelar o produto.
contraindicado.

Cuidados de conservação após a abertura da Depois de aberto desde que Pode ser utilizada no prazo máximo de 5
bisnaga mantidas a temperatura de
+2º a +8ºC entre as
(cinco) dias desde que mantidas as condições
aplicações e as condições assépticas e a temperatura entre +2ºC e +8ºC e ao
abrigo da luz.
assépticas, pode
ser Na campanha, esse procedimento deve ser adotado
utilizado em até 28 em relação aos postos que funcionam em unidades de
dias. saúde.
Para os postos móveis ou de instalação temporária,
recomenda-se que as doses remanescentes das bisnagas
abertas não sejam utilizadas. No final do dia, as bisnagas
abertas devem ser devolvidas à unidade de saúde de
referência, acondicionadas em recipientes rígidos,
resistentes a perfurações, ruptura, vazamento, com
tampa e devidamente identificadas, de forma a garantir o
transporte seguro, sendo de responsabilidade do serviço
de saúde o tratamento (conforme a Resolução RDC da
ANVISA n° 306 de 7 de dezembro de 2004) e o destino
final dos resíduos gerados pelas atividades de vacinação
(de acordo com a Resolução CONAMA no 358 de 2005).
Recomendações para a vacina Poliomielite
Nesta campanha será utilizada indiscriminadamente a vacina oral poliomielite
(VOP) em crianças que já tenham recebido uma ou mais doses de VIP ou VOP
independente do intervalo entre a dose da rotina e a ser administrada na
campanha conforme Quadro a seguir.
Crianças de 1 a 4 anos 11 meses e 29 dias

Situação Conduta Observação


Criança não vacinada Administrar Não administrar VOP
D1 de VIP
Criança com uma ou Vacinar com -
mais doses de VIP ou VOP
VOP
Criança com indicação Não Continuar esquema
clínica do CRIE administrar com VIP.
VOP
Exercicio 1
• Joãozinho foi receber sua dose de pólio. Tem 1 ano e 2 meses.
Não tem nenhuma dose de VIP registrada. O que fazer nesse
caso?

Como ele nunca foi sensibilizado, não será vacinado com VOP, mas sim
com VIP. Esta dose não será registrada na campanha, terá de ser
registrada na rotina. Como D1. realizar aprazamento das outras doses e
reforços.
Exercicio 2
• Paulinho tem 3 anos, só tem duas doses de VIP. Foi ao
postinho entre os dias 6 e 31 de agosto? Como proceder

Embora ele esteja com esquema incompleto, ele já foi sensibilizado com a
VIP anteriormente. Nesse caso, e em qualquer caso de esquema
incompleto, a criança irá tomar VOP, aprazar as demais doses para
completar esquema, respeitando o intervalo mínimo de 30 dias entre as
doses e de 6 meses entre a ultima dose e o reforço, e de 6 meses entre o
primeiro e o segundo.
Exercicio 3
• Toinho tem esquema completo de VIP, e primeiro reforço de
VOP. Já tem 4 anos, está na idade de tomar o segundo reforço.
Chega na UBS para tomar o segundo reforço entre os dias 6 e
31 de agosto. Como proceder?

• A única dose de pólio válida para a rotina é a de


primovacinados com VIP. Qualquer outro caso, a VOP em
período de campanha será validada e registrada com dose D
de campanha sem comprometer a completude do esquema.
Nesse caso, dê um intervalo de 30 dias e complete o esquema
com segundo reforço de pólio.
Alerta-se para evitar o contato da bisnaga
conta-gotas com a boca da criança,
impedindo a contaminação no ato da
vacinação.
Precauções e contraindicações para (VOP)

Não há contraindicações absolutas a administração da VOP, evitando-


se, entretanto, a vacinação de crianças nas seguintes situações:
• crianças portadoras de infecções agudas, com febre acima de 38ºC;
• crianças com hipersensibilidade conhecida a algum componente da
vacina, a exemplo da estreptomicina ou eritromicina;
• crianças que, no passado, tenham apresentado qualquer reação
anormal a esta vacina;
• crianças imunologicamente deficientes devido a tratamento com
imunossupressores ou de outra forma adquirida ou com deficiência
imunológica congênita;
• crianças com história de paralisia flácida associada à vacina, após dose
anterior da vacina poliomielite oral.
• crianças que estejam em contato hospitalar ou domiciliar com pessoa
imunodeprimida.
Precauções e contraindicações para (VIP)

Reação grave a dose


anterior de VIP ou
anafilaxia a algum
componente da vacina.

Contraindicação
Informações técnicas relacionadas a vacina
Tríplice Viral (Sarampo, Caxumba e Rubéola)
Nesta campanha de vacinação será utilizada vacina tríplice viral
de diferentes laboratórios produtores, como descrito no quadro
6 a seguir:
Denominação
Comum VACINA SARAMPO, CAXUMBA E RUBÉOLA
Brasileira (DCB)

Laboratório Fiocruz/Bio-Manguinhos Serum Institute of India Ltd. Glaxo Smith Kline Brasil Ltda
produtor
Indicação Indicação de uso: USO ADULTO Indicação de uso: USO Dose única ou de acordo com a
e PEDIÁTRICO PEDIÁTRICO recomendação do país.
A vacina é indicada para as
crianças a partir dos 12 meses de A vacina é indicada para as crianças
idade; a partir dos 12 meses a 10 anos de
Pode ser administrada em adultos idade; Contraindicada para mulheres
e idosos suscetíveis e ou naqueles Para crianças acima de 10 anos, grávidas
que não receberam as vacinas adolescentes e adultos, é
sarampo, caxumba e rubéola na recomendada a vacina sarampo e
infância; rubéola;
Contraindicada para mulheres Contraindicada para mulheres
grávidas grávidas

Frasco - ampola monodose: Frasco - ampola monodose:


Frasco - ampola multidose: 1 doses de 0,5 mL 1 doses de 0,5 mL
Apresentação 10 doses de 0,5 mL Frasco - ampola multidose:
5 doses de 0,5 mL
10 doses de 0,5 mL
Forma
Pó liofilizado + diluente Pó liofilizado + diluente Pó liofilizado + diluente
Farmacêutica
Via de Subcutânea (também pode ser
Subcutânea Subcutânea
administração administrada via intramuscular)
Denominação
Comum VACINA SARAMPO, CAXUMBA E RUBÉOLA
Brasileira
(DCB)
Laboratório Fiocruz/Bio-Manguinhos Serum Institute of India Ltd. Glaxo Smith Kline Brasil Ltda
produtor

No mínimo 1.000 CCID50 do


No mínimo 1.000 CCID50 do
vírus de sarampo, cepa
vírus de sarampo, cepa
Edmonston-Zagreb;
Schwarz;
No mínimo 5.000 CCID50 do Não menos que:
No mínimo 5.000 CCID50 do
vírus de caxumba, cepa vírus de sarampo 103 CCID50
vírus de caxumba, cepa RIT
Leningrad-Zagreb (L-Z); da cepa Schwarz
4385, derivada da cepa Jeryl
No mínimo 1.000 CCID50 do vírus de caxumba 103,7
Composição Lynn;
vírus de rubéola, cepa Wistar CCID50 cepa RIT 4385
por dose de 0,5 No mínimo 1.000 CCID50 do
RA 27/3; vírus de rubéola 103 CCID50
mL vírus de rubéola, cepa
Excipientes: Gelatina cepa Wistar RA 27/3
WistarRA 27/3;
parcialmente hidrolizada; Excepientes: aminoácidos,
Excipientes: Albumina
sorbitol; L-histidina; L- lactose, manitol, sorbitol.
humana, lactose, sorbitol,
alanina; tricina, cloridrato de Diluente: água para injetáveis.
manitol, sulfato de neomicina
L-arginina; lactoalbumina
e aminoácidos; Diluente:
hidrolisada.
Água para injeção.
Diluente: Água para injeção.

Conservar em temperatura
Conservar em temperatura Conservar em temperatura
Conservação entre +2ºC e +8ºC . Não
entre +2ºC e +8ºC e ao abrigo entre +2ºC e +8ºC e ao abrigo
congelar
da luz. da luz.

Após reconstituição deve ser


Pode ser utilizada no Pode ser utilizada no
Cuidados de utilizada imediatamente ou
máximo até 8 (oito) máximo até 6 (seis) horas
conservação em até 8 horas após a
após a horas desde que mantidas desde que mantidas as
reconstituição desde que
reconstituição as condições assépticas e a condições assépticas e a
mantidas as condições
temperatura entre +2ºC e temperatura entre +2ºC e +8ºC
assépticas e a temperatura
+8ºC e ao abrigo da luz e ao abrigo da luz
entre +2ºC e +8ºC.
A vacina tríplice viral não deve ser administrada
simultaneamente com a vacina febre amarela, em crianças
primovacinadas menores de dois anos de idade. Neste
momento, o PNI reforça a necessidade de priorizar a
vacinação com a tríplice viral, devendo-se agendar a dose da
vacina febre amarela com intervalo de 30 dias.
Situação vacinal e conduta a ser adotada na
Campanha contra o Sarampo.
Situação Conduta Observação
Criança não vacinada Administrar D1 de tríplice Agendar próxima dose
viral. conforme o calendário de
vacinação.
Criança vacinada com 1ª dose de Não administrar tríplice viral Manter o agendamento da
tríplice viral há menos de 30 dias na campanha. próxima dose conforme o
calendário de vacinação.

Criança vacinada com 1ª dose de Administrar dose de tríplice Agendar a próxima dose
tríplice viral há mais de 30 dias viral (dose “D”) na conforme o calendário de
campanha. vacinação, com intervalo
mínimo de 30 dias entre as
doses.
Criança vacinada com 2ª dose Não administrar tríplice viral
tríplice viral ou tetra viral há menos na campanha.
de 30 dias -

Criança com esquema vacinal Administrar dose de tríplice -


completo (tríplice viral o tetra viral (dose “D”) na
viral), sendo a última dose feita há campanha.
30 dias ou mais.
Exercicio 1
• Talitita completou 1 aninho e foi receber a tri-viral pela
primeira vez, no período de 6 a 31 de agosto. O que fazer?

• Como ela está iniciando esquema, registrar como D1 na rotina


e como D na campanha, aprazar a segunda dose para 1 ano e
3 meses.
Exercicio 2
• Os irmão Luiz e George tem históricos vacinais diferentes. Luiz
tem 1 ano e 3 meses, completou seu esquema, recebeu tri-viral
a menos de 15 dias. George, tem esquema incompleto, tem 3
anos e só uma dose de tri-viral há mais de 30 dias. Como
proceder?

• Como Luiz recebeu a tri-viral a menos de 30 dias, ele não tomará


tri-viral na Campanha. Porém terá sua dose validada para
Campanha (registrar no mapa para contabilizar cobertura);
George que está com esquema incompleto, tomara a dose D de
campanha e aprazará a segunda dose do esquema básico para
30 dias após a dose de campanha. Qulaquer criança com
esquema completo, também receberá a dose D, desde que
tenham o intervalo mínimo de 30 dias da ultima dose.
Precauções a vacina TV
• A administração desta vacina deve ser adiada nas seguintes
situações:
• Doenças agudas febris moderadas ou graves . Recomenda-se adiar a vacinação até
resolução do quadro com o intuito de não se atribuir à vacina as manifestações da
doença.
• Após uso de imunoglobulina, sangue e derivados a vacinação . Deverá ser adiada por 3
a 11 meses, dependendo do hemoderivado e da dose administrada, devido ao possível
prejuízo na resposta imunológica.
• As crianças em uso de drogas imunossupressoras ou de biológicos devem ser avaliadas
e quando for caso, vaciná-las.
• Crianças em uso de corticosteroides em doses imunossupressoras devem ser vacinadas
com intervalo de pelo menos 1 mês após a suspensão da droga.
• Crianças em uso de quimioterapia antineoplásica só devem ser vacinadas 3 meses após
a suspensão do tratamento.
• Transplantados de medula óssea recomenda-se vacinar com intervalo de 12 a 24 meses
após o transplante para a primeira dose.
Contraindicações

A vacina tríplice viral é contraindicada nas situações


listadas a seguir:

 Anafilaxia a dose anterior da vacina;


 Crianças menores 5 anos de idade com
imunodepressão grave (LT-CD4+<15%) por pelo menos 6
meses, ou com sintomatologia grave.
 Atenção especial deve ser dada à notificação dos eventos
adversos graves, os quais deverão TODOS SER
INVESTIGADOS:
 Anafilaxia;
 Convulsões em geral;
 Eventos neurológicos;
 Óbitos súbitos inesperados;
 Outros EAPV graves ou inusitados; e
 Erros de imunização.
Registro de doses aplicadas na Campanha Nacional de Vacinação
contra Poliomielite e contra o Sarampo

• CONSIDERANDO QUE O DATASUS PASSA POR UM PROCESSO DE


RENOVAÇÃO DE CONTRATO COM EMPRESAS PRESTADORAS DE
SERVIÇOS E CONTRATAÇÃO DE EQUIPES PARA O DESENVOLVIMENTO
DESSA FERRAMENTA, AS ORIENTAÇÕES PARA O REGISTRO NO SITE
SERÃO ENCAMINHADAS POSTERIORMENTE, TÃO LOGO SEJA DEFINIDO
PELO DATASUS.

• CONSIDERANDO AINDA QUE, CASO OCORRA ATRASO NA LIBERAÇÃO


DESSA FERRAMENTA, SOLICITAMOS QUE OS REGISTROS SEJAM FEITOS
E GUARDADOS DEVIDAMENTE PARA ENTRADA DE DADOS ASSIM QUE O
SITE ESTEJA DISPONIBILIZADO.
• ATENÇÃO: Doses (D1) de poliomielite inativada (VIP) aplicadas
durante a Campanha devem ser registradas no SIPNI, selecionando a
estratégia Rotina, para que sejam validadas na rotina.

TODAS AS DOSES FEITAS NA CAMPANHA DEVERÃO SER


REGISTRADAS NO SITE COMO DOSE D.
• ATENÇÃO: Temos observado que em algumas campanhas
muitos operadores acessam o site de treinamento ou
homologação, o que leva a não validação dos dados para a
campanha. Por isso, pedimos atenção quando ao acesso ao site
correto disponibilizado para o registro.

Site: http://sipni.datasus.gov.br
REGISTRO NO SIPNI

Registrar nominalmente as vacinas. As de primovacinados,


registrar como D1 e colocar na estratégia “rotina”. Nos
demais casos, validar como dose D e registrar a estratégia
“campanha”.

Objetivo: validar as doses; Evitar campanhas com


coberturas apenas administrativas; manter os registros
dos vacinados atualizados.
Consulta de dados

• Relatórios adicionais para o monitoramento dos dados


consolidados serão disponibilizados no site
sipni.datasus.gov.br, em tempo oportuno.

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