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APRESENTAÇÃO
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Fonte: http://mds.gov.br . Acesso em 15/01/2018 as 11h32min.
2.2 OBJETIVO GERAL
2.4 AÇÕES
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Fonte: http://mds.gov.br . Acesso em 15/01/2018 as 11h32min.
Acompanhamento Familiar: acompanhamento das famílias
prioritárias - famílias em situação de extrema pobreza, famílias
beneficiárias do Programa Bolsa Família, famílias com membros
inseridos no SCFV, beneficiários do BPC, Idosos e PCD em
situações de risco, privação ou violação de direitos, isolamento ou
vulnerabilidade social, entre outras.
Grupos PAIF: realização de encontros previamente organizados,
com objetivos de curto e longo prazo a serem atingidos com um
conjunto de demandatários. Tem por intuito suscitar reflexão sobre
interação social das famílias.
Ações Comunitárias: ações de caráter coletivo como palestras,
campanhas e eventos comunitários, voltadas para a dinamização das
relações no território, com objetivo de promover a comunicação
comunitária, a mobilização social e o protagonismo da comunidade;
fortalecer os vínculos entre as diversas famílias do território,
desenvolver a sociabilidade, o sentimento de coletividade e a
organização comunitária.
Grupos de Convivência e Fortalecimento de Vínculos: para
crianças e adolescentes, jovens, adultos e pessoas idosas.
Serviço de Proteção Social Básica no Domicílio: trabalho
sistematizado e planejado por meio da elaboração de um
cronograma de atividades para realização do atendimento as
famílias do PAIF, onde serão identificados os objetivos a serem
alcançados, as vulnerabilidades e as potencialidades dos usuários.
ATIVIDADE CAMPANHAS SOCIOEDUCATIVAS
Famílias e instituições presentes no território de
PÚBLICO
abrangência do CRAS.
Sensibilizar e promover acesso a informações relativas
OBJETIVO às temáticas abordadas em cada campanha, com foco
na prevenção de riscos sociais e redução de danos.
60% das famílias em acompanhamento pelo PAIF e
METAS participantes do SCFV E 60% das instituições atuantes
no território.
Levantamento de datas alusivas a temáticas
INDICADORES/FONTES
condizentes com a atuação do SUAS.
Reuniões comunitárias, articulações intersetoriais,
METODOLOGIA
palestras, rodas de conversa.
RECURSOS A definir
Coordenação e Equipes de Referência do CRAS,
RESPONSÁVEL
Técnicos da SEMAST.
Órgãos governamentais e não governamentais que
PARCEIROS
compõe a rede de proteção social.
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Assegurar espaços de referência para o convívio grupal, comunitário e
social e o desenvolvimento de relações de afetividade, solidariedade e
respeito mútuo;
Contribuir para a inserção, reinserção e permanência no sistema
educacional.
Possibilitar o reconhecimento do trabalho e da educação como direitos
de cidadania e desenvolver conhecimentos sobre o mundo do trabalho e
competências específicas básicas;
Possibilitar a ampliação do universo informacional, artístico e cultural
dos jovens, bem como estimular o desenvolvimento de potencialidades
para novos projetos de vida, propiciar sua formação cidadã e vivências
para o alcance de autonomia e protagonismo social, detectar
necessidades, motivações, habilidades e talentos;
Propiciar vivências que valorizam as experiências que estimulem e
potencializem a condição de escolher e decidir, contribuindo para o
desenvolvimento da autonomia e protagonismo social dos jovens,
estimulando a participação na vida pública no território, ampliando seu
espaço de atuação para além do território, desenvolvendo competências
para a compreensão crítica da realidade social e do mundo
contemporâneo;
Favorecer o desenvolvimento de atividades intergeracionais, propiciando
trocas de experiências e vivências, de modo a prevenir a segregação
dos idosos e combater o preconceito, fortalecendo o respeito, a
solidariedade e os vínculos familiares e comunitários4.
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3.3.1 GRUPOS DE CRIANÇAS ATÉ 6 ANOS:
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integrantes dos Serviços de Convivência e
Fortalecimento de Vínculos, da sede e da zona rural de
todos os CRAS do município.
Promover a integração e a convivência intergeracional
dos indivíduos participantes dos Serviços de
Convivência e Fortalecimento de Vínculos do município,
OBJETIVO
além de trabalhar temas que fazem parte dos percursos
do SCFV, como a prevenção de abuso sexual e
identidade pessoal.
METAS 100% da demanda identificada no território.
CREAS, CT, CRAM, DEAM, PACS, PSF, Rede Escolar,
INDICADORES/FONTES
MP, MPT.
Realização de rodas de conversa; projeção de
filmes/vídeos; oficinas de confecção de máscaras; e
discussões sobre prevenção de abuso sexual e
identidade pessoal. As atividades serão desenvolvidas
METODOLOGIA
nas unidades do CRAS e a culminância do projeto
acontecerá com a realização do Baile de Máscaras que
contará com a presença dos demandatários de todos
os equipamentos.
PERÍODO Fevereiro/Março
Sala para grupo, veículo, projetor multimídia, gliter,
lantejoula, cola colorida, lastex, papel cartão, estilete,
tinta guache, pinceis, confete, serpentina, malha para
RECURSOS
ornamentação, perfurador de papel, kit’s de lanche,
locação de mesas e cadeiras plásticas, tesoura escolar,
locação de espaço.
Coordenação dos CRAS, Técnicas de Referência dos
RESPONSÁVEIS
SCFV e Educadoras Sociais
SEMAST, PSE, CT, SMS, SME, Órgãos do Sistema de
PARCEIROS
Justiça, IES.
Grupo Grupo 1
Grupo 1 Grupo 1 Grupo 1
1 (05-09)
(05-09) (05-09) (05-09)
(05-09) Mariana
DENISE WILMA Km 30 Mariana
09:00 DENISE Grupo 5 PF 1
Cerradão Denise
as (15-17) WILMA
Denise e Jana e Jana
11:30 WILMA Grupo 2
Grupo Grupo 2
Grupo 2 Grupo 2 (10-14)
2 (10-14)
(10-14) (10-14)
(10-14) Mariana
WILMA WILMA Mariana
JANA
Grupo Grupo 3
Grupo 3 Grupo 3 Grupo 3
3 (05-09)
(05-09) (05-09) Grupo 7 Km 30 (05-09)
(05-09) Mariana
14:00 WILMA Grupo 6 DENISE ABRIGO DOS Denise DENISE PF2
DENISE
as (15-17) IDOSOS e Jana WILMA
16:30 Grupo WILMA
Grupo 4 Grupo 4 Grupo 4 Grupo 4
4
(10-14) (10-14) (10-14) (10-14)
(10-14)
JANA JANA WILMA JANA
JANA
REFERÊNCIAS
BRASIL, Lei nº 8.742. Lei Orgânica de Assistência Social (LOAS). Brasília: DF,
7 de dezembro de 1993