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1.

APRESENTAÇÃO

A Lei Orgânica da Assistência Social - LOAS, em seu artigo primeiro, preconiza


que a assistência social é um direito do cidadão e um dever do Estado,
configurando-se como uma Política de Seguridade Social não contributiva cujo
objetivo é prover os mínimos sociais a quem necessitar. Essa política deve
valer-se da integração política pública-sociedade a fim de garantir o
atendimento às necessidades básicas do cidadão brasileiro.
A caracterização da Assistência Social como política social pública e seus
novos campos (direitos; universalização dos acessos e da responsabilidade
social), surge em 1993 quando a Lei Orgânica da Assistência Social
regulamenta a nova concepção dada pela Constituição Federal à Assistência
Social no Brasil, criando uma nova matriz para essa política e inserindo-a no
sistema do bem-estar social brasileiro concebido como campo de Seguridade
Social, juntamente com a saúde e a previdência social.
Essa inserção ressalta o caráter de Política de Proteção Social da Assistência
Social, da necessidade de sua articulação com outras políticas do campo social
tais como saúde e educação a fim de garantir os direitos, atenções, benefícios
e auxílios disponibilizados pelo SUAS – Sistema Único de Assistência Social à
população que dela necessite, promovendo melhorias na qualidade de vida dos
indivíduos que encontram-se fragilizados social e economicamente e
prevenindo os impactos das instabilidades sociais e naturais ao ciclo de vida, à
dignidade humana e à família como núcleo básico de sustentação afetiva,
biológica e relacional.
Assim sendo, a Política Nacional de Assistência Social tem como objetivos:
 Prover serviços, programas, projetos e benefícios de proteção social
para famílias, indivíduos e grupos que dele necessitem;
 Contribuir com a inclusão e a equidade dos usuários e grupos
específicos, ampliando o acesso aos bens e serviços socioassistenciais
básicos e especiais, em áreas urbana e rural;
 Assegurar que as ações no âmbito da assistência social tenham
centralidade na família, e que garantam a convivência familiar e
comunitária.
Nesse contexto, a equipe Fixa do CRAS IV – Vila Brasil, composta pelas
duplas: Claudenice dos Anjos e Silva (Assistente Social) – Juliana Alves de
Souza (Psicóloga) e Jaqueline Mascarenhas Lopes Sobral (Assistente Social) e
Jocéia Nunes Mata (Pedagoga), vem apresentar o conjunto de ações que
necessitam ser realizadas no ano de 2019, elencando as atividades que
deverão ser concretizadas no período de janeiro a dezembro do citado ano.

2. PAIF – SERVIÇO DE PROTEÇÃO INTEGRAL À FAMÍLIA

De acordo com a Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais, o PAIF é


um serviço de caráter continuado, preventivo, protetivo e proativo ofertado às
famílias com o objetivo de fortalecer a função protetiva familiar, prevenindo a
ruptura de vínculos, promovendo o acesso e usufruto de direitos, contribuindo
na melhoria da qualidade de vida dos indivíduos. Esse serviço é parte
integrante da proteção social básica do SUAS.
Constitui o público do PAIF as famílias em situação de vulnerabilidade social,
sendo prioritários os beneficiários dos programas de transferência de renda e
pessoas idosas ou com deficiência que estejam vivenciando situações de
fragilidade.
As ações do PAIF se dão por meio do trabalho social com as famílias através
do qual são identificadas as vulnerabilidades por elas vivenciadas e buscados
meios para a superação das mesmas.

2.1 PÚBLICO ALVO

Segundo o MDS, o público alvo do Serviço de Proteção Integral à Família –


PAIF são as famílias territorialmente referenciadas ao CRAS, em situação de
vulnerabilidade social decorrente da pobreza, do precário ou nulo acesso aos
serviços públicos, da fragilização de vínculos de pertencimento e sociabilidade
e/ou qualquer outra situação de vulnerabilidade e risco social. Sendo
consideradas prioritárias
 Famílias vivendo em territórios com nulo ou frágil acesso à saúde, à
educação e aos demais direitos, em especial famílias monoparentais
chefiadas por mulheres, com filhos ou dependentes;
 Famílias provenientes de outras regiões, sem núcleo familiar e
comunitário local, com restrita rede social e sem acesso a serviços e
benefícios socioassistenciais;
 Famílias recém-retiradas de seu território de origem, em função da
implementação de empreendimentos com impactos ambientais e
sociais; Famílias com moradia precária (sem instalações elétricas ou
rede de esgoto, com espaço muito reduzido, em áreas com risco de
deslizamento, vivenciando situações declaradas de calamidade
pública, dentre outras);
 Famílias vivendo em territórios com conflitos fundiários (indígenas,
quilombolas, extrativistas, dentre outros);
 Famílias pertencentes aos povos e comunidades tradicionais
(indígenas, quilombolas, ciganos e outros);
 Famílias ou indivíduos com vivência de discriminação (étnico-raciais
e culturais, etárias, de gênero, por orientação sexual, por deficiência
e outras);
 Famílias vivendo em contextos de extrema violência (áreas com forte
presença do crime organizado, tráfico de drogas, dentre outros);
 Famílias que enfrentam o desemprego, sem renda ou renda precária
com dificuldades para prover o sustento dos seus membros;
 Famílias com criança(s) e/ou adolescente(s) que fica(m) sozinho(s)
em casa, ou sob o cuidado de outras crianças, ou passa(m) muito
tempo na rua, na casa de vizinhos, devido à ausência de serviços
socioassistenciais, de educação, cultura, lazer e de apoio à família;
 Família que entregou criança/adolescente em adoção;
 Família com integrante que apresenta problemas de saúde que
demandam do grupo familiar proteção e/ou apoios e/ou cuidados
especiais (transtornos mentais, doenças crônicas etc)1.

1
Fonte: http://mds.gov.br . Acesso em 15/01/2018 as 11h32min.
2.2 OBJETIVO GERAL

Promover o desenvolvimento das relações familiares e comunitárias, bem


como a superação das vulnerabilidades, o sentimento de pertencimento familiar
e comunitário, de identificação e integração através do compartilhamento de
objetivos e interesses.

2.3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Fortalecer a função protetiva da família, contribuindo na melhoria da


sua qualidade de vida;
 Prevenir a ruptura dos vínculos familiares e comunitários,
possibilitando a superação de situações de fragilidade social
vivenciadas;
 Promover aquisições sociais e materiais às famílias, potencializando
o protagonismo e a autonomia das famílias e comunidades;
 Promover o acesso a benefícios, programas de transferência de
renda e serviços socioassistenciais, contribuindo para a inserção das
famílias na rede de proteção social de assistência social;
 Promover acesso aos demais serviços setoriais, contribuindo para o
usufruto de direitos;
 Apoiar famílias que possuem, dentre seus membros, indivíduos que
necessitam de cuidados, por meio da promoção de espaços coletivos
de escuta e troca de vivências familiares2.

2.4 AÇÕES

Os objetivos acima elencados deverão ser alcançados através de ações como:


 Atendimento Familiar – acolhida/recepção das famílias, entrevistas
e estudo social; visitas domiciliares; orientação de benefícios
eventuais; busca ativa das famílias prioritárias; encaminhamentos
para a rede socioassistencial e demais políticas públicas.

2
Fonte: http://mds.gov.br . Acesso em 15/01/2018 as 11h32min.
 Acompanhamento Familiar: acompanhamento das famílias
prioritárias - famílias em situação de extrema pobreza, famílias
beneficiárias do Programa Bolsa Família, famílias com membros
inseridos no SCFV, beneficiários do BPC, Idosos e PCD em
situações de risco, privação ou violação de direitos, isolamento ou
vulnerabilidade social, entre outras.
 Grupos PAIF: realização de encontros previamente organizados,
com objetivos de curto e longo prazo a serem atingidos com um
conjunto de demandatários. Tem por intuito suscitar reflexão sobre
interação social das famílias.
 Ações Comunitárias: ações de caráter coletivo como palestras,
campanhas e eventos comunitários, voltadas para a dinamização das
relações no território, com objetivo de promover a comunicação
comunitária, a mobilização social e o protagonismo da comunidade;
fortalecer os vínculos entre as diversas famílias do território,
desenvolver a sociabilidade, o sentimento de coletividade e a
organização comunitária.
 Grupos de Convivência e Fortalecimento de Vínculos: para
crianças e adolescentes, jovens, adultos e pessoas idosas.
 Serviço de Proteção Social Básica no Domicílio: trabalho
sistematizado e planejado por meio da elaboração de um
cronograma de atividades para realização do atendimento as
famílias do PAIF, onde serão identificados os objetivos a serem
alcançados, as vulnerabilidades e as potencialidades dos usuários.
ATIVIDADE CAMPANHAS SOCIOEDUCATIVAS
Famílias e instituições presentes no território de
PÚBLICO
abrangência do CRAS.
Sensibilizar e promover acesso a informações relativas
OBJETIVO às temáticas abordadas em cada campanha, com foco
na prevenção de riscos sociais e redução de danos.
60% das famílias em acompanhamento pelo PAIF e
METAS participantes do SCFV E 60% das instituições atuantes
no território.
Levantamento de datas alusivas a temáticas
INDICADORES/FONTES
condizentes com a atuação do SUAS.
Reuniões comunitárias, articulações intersetoriais,
METODOLOGIA
palestras, rodas de conversa.
RECURSOS A definir
Coordenação e Equipes de Referência do CRAS,
RESPONSÁVEL
Técnicos da SEMAST.
Órgãos governamentais e não governamentais que
PARCEIROS
compõe a rede de proteção social.

AÇÃO ACOMPANHAMENTO FAMILIAR PELO PAIF


PÚBLICO Famílias da área de abrangência do CRAS.
Acompanhar as famílias referenciadas em situação de
OBJETIVO
vulnerabilidades específicas e risco social.
META 80% da demanda do território.
Entrevista familiar e encaminhamentos recebidos pela
INDICADORES/FONTES
rede e outras políticas.
Visitas domiciliares, atendimentos particularizados,
METODOLOGIA
inserção em grupos e serviços, acesso a benefícios.
Sala de atendimento, sala de grupo, veículo,
RECURSOS impressões, ficha de atendimento, prontuário SUAS,
canetas, prancheta.
RESPONSÁVEIS Equipes técnicas do PAIF.
PARCEIROS Instituições da rede.
AÇÃO ACOMPANHAMENTO DO BPC
PÙBLICO Idosos; pessoas com deficiência; escolas

Acompanhar os/as beneficiários/as por meio do PAIF.

Identificar as barreiras que impedem ou dificultam o


OBJETIVO acesso e a permanência de crianças e adolescentes
com deficiência na escola e o desenvolvimento de
ações intersetoriais
METAS 70% da demanda do território.
INSS, SEMAST, CadÚnico, Secretaria Municipal de
INDICADORES/FONTES
Saúde.
Visitas institucionais e domiciliares, atendimentos
METODOLOGIA
particularizados, inserção em grupos e serviços.
Veículo, ficha de atendimento, prontuário SUAS,
RECURSOS
documento inerentes ao BPC, canetas, prancheta.
RESPONSÁVEIS Equipes técnicas do PAIF.
INSS, SEMAST, CadÚnico, Secretaria Municipal de
PARCEIROS
Saúde.

ACOMPANHAMENTO DAS FAMÍLIAS


AÇÃO
BENEFICIÁRIAS DO PBF
Famílias em descumprimento de condicionalidades do
PÚBLICO
Programa Bolsa Família.
OBJETIVO Identificar e acompanhar as famílias por meio do PAIF.
METAS 50% das famílias identificadas residentes no território.
INDICADORES/FONTES SICON
Busca ativa, atendimento particularizado e inserção em
METODOLOGIA
grupos e serviços.
Veículo, ficha de atendimento, prontuário SUAS,
RECURSOS
canetas, prancheta.
RESPONSÁVEIS Equipes técnicas do PAIF.
PARCEIROS Equipe do CadÚnico.
ACOMPANHAMENTO DAS FAMÍLIAS EM SITUAÇÃO
AÇÃO
DE EXTREMA POBREZA
PÙBLICO Famílias em situação de extrema pobreza.
Acompanhar famílias com renda per capta igual ou
OBJETIVO
inferior a R$ 85,00.
METAS 100% da demanda do território.
INDICADORES/FONTES SEMAST, CadÚnico.
Atendimentos particularizados, visitas domiciliares,
METODOLOGIA
inserção em grupos e serviços.
Veículo, ficha de atendimento, prontuário SUAS,
RECURSOS
canetas, prancheta.
RESPONSÁVEIS Equipes técnicas do PAIF.
PARCEIROS Equipe do CadÚnico, SEMAST.

ACOMPANHAMENTO PARA CONCESSÕES DE


AÇÃO PASSE LIVRE (MUNICIPAL, INTERMUNICIPAL,
INTERESTADUAL)
PÙBLICO Pessoas com deficiência e idosos de baixa renda.
Viabilizar às pessoas com deficiência física, auditiva,
OBJETIVO visual, mental, insuficiência renal crônica e idosos em
situação de vulnerabilidade econômica.
METAS 80% da demanda do território.
SJDHDS, SUDEF, CadÚnico, Secretaria Municipal de
INDICADORES/FONTES
Saúde
Atendimento particularizado, busca ativa, demanda
METODOLOGIA
espontânea, encaminhamentos.
Sala de atendimento, veículo, impressões específicas,
RECURSOS ficha de atendimento, prontuário SUAS, canetas,
prancheta.
RESPONSÁVEIS Equipes técnicas do PAIF.
PARCEIROS SJDHDS, SUDEF, SEMAST.
ACOMPANHAMENTO PARA CONCESSÕES DE
AÇÃO
BENEFÍCIOS EVENTUAIS
Pessoas em situação de vulnerabilidade social,
PÙBLICO hipossuficiência econômica, risco social e/ou que estão
em situações emergenciais específicas.
Avaliar a necessidade e elaborar parecer referente a
OBJETIVO concessões dos Benefícios previstos na Lei de
Benefícios Eventuais do município.
60% da demanda avaliada com parecer positivo para
METAS
recebimento.

INDICADORES/FONTES CadÚnico, SEMAST, PSE, SMS.

Atendimento particularizado, visita domiciliar,


METODOLOGIA
articulação e encaminhamentos para rede.
Sala de atendimento, veículo, impressões específicas,
RECURSOS ficha de atendimento, prontuário SUAS, canetas,
prancheta.
RESPONSÁVEIS Equipes técnicas do PAIF.
PARCEIROS SEMAST.

2.5 DIRETRIZES METODOLÓGICAS

As diretrizes metodológicas para execução dessas ações serão as


preconizadas pelo MDS:
 Fortalecer a assistência social como direito social de cidadania;
 Respeitar a heterogeneidade dos arranjos familiares e sua
diversidade cultural;
 Rejeitar concepções preconceituosas, que reforçam desigualdades
no âmbito familiar;
 Respeitar e preservar a confidencialidade das informações
repassadas pelas famílias no decorrer do trabalho social;
 Utilizar e potencializar os recursos disponíveis das famílias no
desenvolvimento do trabalho social;
 Utilizar ferramentas que contribuam para a inserção efetiva de todos
os membros da família no acompanhamento familiar.

2.6 ABRANGÊNCIA TERRITORIAL

A equipe fixa do CRAS IV – Vila Brasil, atende os moradores dos seguintes


bairros:
 Centro
 Conjunto Habitacional Rio Grande
 JK
 Jardim Ouro Branco
 Morada Nova
 São Miguel
 Vila Brasil
 Vila Dulce
2.7 CRONOGRAMA DE AÇÕES

JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO


Acompanhamento Acompanhamento Acompanhamento Acompanhamento Acompanhamento Acompanhamento
familiar familiar familiar familiar familiar familiar

COMBATE A VIOLENCIA CONTRA A PESSOA IDOSA


Acompanhamento Acompanhamento Acompanhamento Acompanhamento Acompanhamento Acompanhamento BPC
BPC (PCD, Idoso, na BPC (PCD, Idoso, na BPC (PCD, Idoso, na BPC (PCD, Idoso, na

COMBATE AO ABUSO SEXUAL INFANTIL


BPC (PCD, Idoso, na (PCD, Idoso, na escola)

COMBATE AO TRABALHO INFANTIL E


escola) escola) escola) escola) escola)
Acompanhamento Acompanhamento Acompanhamento Acompanhamento Acompanhamento Acompanhamento das
das das das das das condicionalidades do PBF
condicionalidades condicionalidades condicionalidades condicionalidades condicionalidades do
do PBF do PBF do PBF do PBF PBF
Acompanhamento Acompanhamento Acompanhamento Acompanhamento Acompanhamento Acompanhamento das
das famílias em das famílias em das famílias em das famílias em das famílias em famílias em extrema
extrema pobreza extrema pobreza extrema pobreza extrema pobreza extrema pobreza pobreza
Acompanhamento Acompanhamento Acompanhamento Acompanhamento Acompanhamento Acompanhamento para
para concessão de para concessão de para concessão de para concessão de para concessão de concessão de passes
passes livres passes livres passes livres passes livres passes livres livres
Acompanhamento Acompanhamento Acompanhamento Acompanhamento Acompanhamento Acompanhamento para
para concessão de para concessão de para concessão de para concessão de para concessão de concessão de benefícios
benefícios benefícios benefícios benefícios benefícios eventuais eventuais
eventuais eventuais eventuais eventuais
JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
Acompanhamento Acompanhamento Acompanhamento Acompanhamento Acompanhamento Acompanhamento
familiar familiar familiar familiar familiar familiar

COMBATE DA VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER E


Acompanhamento Acompanhamento Acompanhamento Acompanhamento Acompanhamento Acompanhamento

VALORIZAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

CAMPANHA DE VALORIZAÇÃO DA INFÂNCIA


BPC (PCD, Idoso, na BPC (PCD, Idoso, na BPC (PCD, Idoso, na BPC (PCD, Idoso, BPC (PCD, Idoso, na BPC (PCD, Idoso, na
escola) escola) escola) na escola) escola) escola)
Acompanhamento Acompanhamento Acompanhamento Acompanhamento Acompanhamento Acompanhamento
das condicionalidades das condicionalidades das condicionalidades das das condicionalidades das condicionalidades
do PBF do PBF do PBF condicionalidades do PBF do PBF
do PBF
Acompanhamento Acompanhamento Acompanhamento Acompanhamento Acompanhamento Acompanhamento
das famílias em das famílias em das famílias em das famílias em das famílias em das famílias em
extrema pobreza extrema pobreza extrema pobreza extrema pobreza extrema pobreza extrema pobreza
Acompanhamento Acompanhamento Acompanhamento Acompanhamento Acompanhamento Acompanhamento
para concessão de para concessão de para concessão de para concessão de para concessão de para concessão de
passes livres passes livres passes livres passes livres passes livres passes livres
Acompanhamento Acompanhamento Acompanhamento Acompanhamento Acompanhamento Acompanhamento
para concessão de para concessão de para concessão de para concessão de para concessão de para concessão de
benefícios eventuais benefícios eventuais benefícios eventuais benefícios benefícios eventuais benefícios eventuais
eventuais
3. SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS -
SCFV

Segundo o MDS, o SCFV é um serviço de caráter preventivo, protetivo e


proativo, que complementa as ações do PAIF e configura-se como uma forma
de intervenção social que cria situações desafiadoras, estimulando e
orientando os demandatários na construção e reconstrução de suas histórias e
vivências familiares, coletivas e individuais, através de atividades artísticas,
culturais, de lazer e esportivas, dentre outras, de acordo com a idade dos
demandatários.

3.1 OBJETIVOS GERAIS

 Complementar o trabalho social com família, prevenindo a ocorrência de


situações de risco social e fortalecendo a convivência familiar e
comunitária;
 Prevenir a institucionalização e a segregação de crianças, adolescentes,
jovens e idosos, em especial, das pessoas com deficiência,
assegurando o direito à convivência familiar e comunitária;
 Promover acessos a benefícios e serviços socioassistenciais,
fortalecendo a rede de proteção social de assistência social nos
territórios;
 Promover acessos a serviços setoriais, em especial das políticas de
educação, saúde, cultura, esporte e lazer existentes no território,
contribuindo para o usufruto dos usuários aos demais direitos;
 Oportunizar o acesso às informações sobre direitos e sobre participação
cidadã, estimulando o desenvolvimento do protagonismo dos usuários;
 Possibilitar acessos a experiências e manifestações artísticas, culturais,
esportivas e de lazer, com vistas ao desenvolvimento de novas
sociabilidades;
 Favorecer o desenvolvimento de atividades intergeracionais, propiciando
trocas de experiências e vivências, fortalecendo o respeito, a
solidariedade e os vínculos familiares e comunitários3.

3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Estimular o protagonismo, através do acesso à informação sobre direitos


de cidadania;
 Fomentar a participação dos usuários no controle social do SUAS;
 Propiciar vivências que valorizem as experiências de vida e que
estimulem e potencializem o desenvolvimento da autonomia;
 Possibilitar o acesso a manifestações artísticas, culturais, esportivas e
de lazer, com vistas ao desenvolvimento e novas sociabilidades;
 Detectar necessidades e motivações, despertando potencialidades e
capacidades para novos projetos de vida;
 Fortalecer a função protetiva da família, prevenindo a ruptura dos
vínculos familiares e comunitários;
 Prevenir o confinamento e o abrigamento institucional das pessoas
idosas;
 Promover acessos a benefícios e serviços socioassistenciais,
fortalecendo a rede de proteção social de assistência social nos
territórios;
 Assegurar espaços de convívio familiar e comunitário e o
desenvolvimento de relações de afetividade e sociabilidade;
 Desenvolver estratégias para estimular as potencialidades de crianças
com deficiência e o papel das famílias e comunidade no processo de
proteção social;
 Criar espaços de reflexão sobre o papel das famílias na proteção das
crianças e no processo de desenvolvimento infantil.
 Complementar as ações da família e da comunidade na proteção e no
desenvolvimento de crianças e adolescentes e no fortalecimento dos
vínculos familiares e sociais;

3
Fonte: http://mds.gov.br . Acesso em 15/01/2018 as 11h32min
 Assegurar espaços de referência para o convívio grupal, comunitário e
social e o desenvolvimento de relações de afetividade, solidariedade e
respeito mútuo;
 Contribuir para a inserção, reinserção e permanência no sistema
educacional.
 Possibilitar o reconhecimento do trabalho e da educação como direitos
de cidadania e desenvolver conhecimentos sobre o mundo do trabalho e
competências específicas básicas;
 Possibilitar a ampliação do universo informacional, artístico e cultural
dos jovens, bem como estimular o desenvolvimento de potencialidades
para novos projetos de vida, propiciar sua formação cidadã e vivências
para o alcance de autonomia e protagonismo social, detectar
necessidades, motivações, habilidades e talentos;
 Propiciar vivências que valorizam as experiências que estimulem e
potencializem a condição de escolher e decidir, contribuindo para o
desenvolvimento da autonomia e protagonismo social dos jovens,
estimulando a participação na vida pública no território, ampliando seu
espaço de atuação para além do território, desenvolvendo competências
para a compreensão crítica da realidade social e do mundo
contemporâneo;
 Favorecer o desenvolvimento de atividades intergeracionais, propiciando
trocas de experiências e vivências, de modo a prevenir a segregação
dos idosos e combater o preconceito, fortalecendo o respeito, a
solidariedade e os vínculos familiares e comunitários4.

3.3 OBJETIVOS POR FAIXA ETÁRIA5

4
Fonte: http://mds.gov.br . Acesso em 15/01/2018 as 11h32min
5
Fonte: http://mds.gov.br . Acesso em 15/01/2018 as 11h32min.
3.3.1 GRUPOS DE CRIANÇAS ATÉ 6 ANOS:

 Fortalecer a interação entre crianças do mesmo ciclo etário;


 Valorizar a cultura de famílias e comunidades locais, pelo resgate de
seus brinquedos e brincadeiras e a promoção de vivências
divertidas/lúdicas;
 Desenvolver estratégias para estimular as potencialidades de crianças
com deficiência e o papel das famílias e comunidade no processo de
proteção social;
 Criar espaços de reflexão sobre o papel das famílias na proteção das
crianças e no processo de desenvolvimento infantil;
 Assegurar espaços de convívio familiar e comunitário e o
desenvolvimento de relações de afetividade e sociabilidade;
 Complementar as ações de proteção e desenvolvimento das crianças e
o fortalecimento dos vínculos familiares e sociais.

3.3.2 GRUPOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE 6 A 15 ANOS:

 Complementar as ações da família e da comunidade na proteção e no


desenvolvimento de crianças e adolescentes e no fortalecimento dos
vínculos familiares e sociais;
 Assegurar espaços de referência para o convívio grupal, comunitário e
social e o desenvolvimento de relações de afetividade, solidariedade e
respeito mútuo;
 Possibilitar a ampliação do universo informacional, artístico e cultural
das crianças e adolescentes, bem como estimular o desenvolvimento de
potencialidades, habilidades, talentos e propiciar sua formação cidadã;
 Estimular a participação na vida pública do território e desenvolver
competências para a compreensão crítica da realidade social e do
mundo moderno;
 Contribuir para a inserção, reinserção e permanência no sistema
educacional.
3.3.3 GRUPO DE ADOLESCENTES E JOVENS DE 15 A 17 ANOS:

 Complementar as ações da família e da comunidade na proteção e


desenvolvimento de adolescentes para o fortalecimento dos vínculos
familiares e sociais;
 Assegurar espaços de referência para o convívio grupal, comunitário e
social e o desenvolvimento de relações de afetividade, solidariedade e
respeito mútuo;
 Possibilitar a ampliação do universo informacional, artístico e cultural
dos adolescentes, bem como estimular o desenvolvimento de
potencialidades, habilidades, talentos e propiciar sua formação cidadã;
 Propiciar vivências para o alcance de autonomia e protagonismo social;
 Estimular a participação na vida pública do território e desenvolver
competências para a compreensão crítica da realidade social e do
mundo moderno;
 Possibilitar o reconhecimento do trabalho e da educação como direitos
de cidadania e desenvolver conhecimentos sobre o mundo do trabalho e
competências específicas básicas;
 Contribuir para a inserção, a reinserção e a permanência dos
adolescentes no sistema educacional.

3.3.4 GRUPO DE IDOSOS:

 Contribuir para um processo de envelhecimento ativo, saudável e


autônomo;
 Assegurar espaço de encontro para pessoas idosas e encontros
intergeracionais, de modo a promover a sua convivência familiar e
comunitária;
 Detectar suas necessidades e motivações, bem como desenvolver
potencialidades e capacidades para novos projetos de vida;
 Propiciar vivências que valorizem as suas experiências e que estimulem
e potencializem a capacidade de escolher e decidir.

3.4 EIXOS ORIENTADORES


O planejamento dos percursos que serão desenvolvidos no Serviço de
Convivência e Fortalecimento de Vínculos, terão como alicerce os três eixos
preconizados pelo MDS, a saber:

1. Convivência social – é o principal eixo do serviço, traduz a essência


dos serviços de Proteção Social Básica e volta-se ao fortalecimento de
vínculos familiares e comunitários. As ações e atividades inspiradas
nesse eixo devem estimular o convívio social e familiar, aspectos
relacionados ao sentimento de pertença, à formação da identidade, à
construção de processos de sociabilidade, aos laços sociais, às relações
de cidadania, etc. São sete os subeixos relacionados ao eixo
convivência social, denominados capacidades sociais: capacidade de
demonstrar emoção e ter autocontrole; capacidade de demonstrar
cortesia; capacidade de comunicar-se; capacidade de desenvolver
novas relações sociais; capacidade de encontrar soluções para os
conflitos do grupo; capacidade de realizar tarefas em grupo; capacidade
de promover e participar da convivência social em família, grupos e
território.
2. Direito de ser - o eixo “direito de ser” estimula o exercício da infância e
da adolescência, de forma que as atividades do SCFV devem promover
experiências que potencializem a vivência desses ciclos etários em toda
a sua pluralidade. Tem como subeixos: direito a aprender e
experimentar; direito de brincar; direito de ser protagonista; direito de
adolescer; direito de ter direitos e deveres; direito de pertencer; direito de
ser diverso; direito à comunicação.
3. Participação - tem como foco estimular, mediante a oferta de atividades
planejadas, a participação dos usuários nos diversos espaços da vida
pública, a começar pelo Serviço de Convivência e Fortalecimento de
Vínculos, passando pela família, comunidade e escola, tendo em mente
o seu desenvolvimento como sujeito de direitos e deveres. O eixo
“participação” tem como subeixos: participação no serviço; participação
no território; participação como cidadão; participação nas políticas
públicas6.

3.5 PROJETOS A SEREM DESENVOLVIDOS

PROJETO CINE PIPOCA


Crianças, jovens, adolescentes e idosos integrantes
PÚBLICO dos Serviços de Convivência e Fortalecimento de
Vínculos, da sede e da zona rural
Utilizar a arte cinematográfica como meio para debater
OBJETIVO
temas sugeridos nos percursos do SCFV
METAS 100% da demanda identificada no território.
CREAS, CT, CRAM, DEAM, PACS, PSF, Rede Escolar,
INDICADORES/FONTES
MP, MPT.
Apresentação de filmes cujas temáticas façam parte
dos percursos realizados nas atividades grupais do
SCFV, tais como: valorização da comunidade;
METODOLOGIA importância da coletividade; respeito às diferenças
individuais; valorização e respeito aos idosos, a família
e a pessoa com deficiência; diversidade familiar;
relacionamento intrafamiliar; entre outros
PERÍODO Janeiro/Fevereiro
Sala para grupo, veículo, projetor multimídia, caixa de
RECURSOS som, notebook, milho de pipoca, polpa de frutas,
açúcar, sal, óleo de soja, copos descartáveis
RESPONSÁVEIS Técnica de Referência do SCFV e Educadoras Sociais
SEMAST, PSE, CT, SMS, SME, Órgãos do Sistema de
PARCEIROS
Justiça, IES.

BAILE DE MÁSCARAS PARA GRUPOS


PROJETO
INTERGERACIONAIS E SEUS FAMILIARES
PÚBLICO Famílias com crianças, jovens, adolescentes e idosos

6
Fonte: http://mds.gov.br . Acesso em 15/01/2018 as 11h32min
integrantes dos Serviços de Convivência e
Fortalecimento de Vínculos, da sede e da zona rural de
todos os CRAS do município.
Promover a integração e a convivência intergeracional
dos indivíduos participantes dos Serviços de
Convivência e Fortalecimento de Vínculos do município,
OBJETIVO
além de trabalhar temas que fazem parte dos percursos
do SCFV, como a prevenção de abuso sexual e
identidade pessoal.
METAS 100% da demanda identificada no território.
CREAS, CT, CRAM, DEAM, PACS, PSF, Rede Escolar,
INDICADORES/FONTES
MP, MPT.
Realização de rodas de conversa; projeção de
filmes/vídeos; oficinas de confecção de máscaras; e
discussões sobre prevenção de abuso sexual e
identidade pessoal. As atividades serão desenvolvidas
METODOLOGIA
nas unidades do CRAS e a culminância do projeto
acontecerá com a realização do Baile de Máscaras que
contará com a presença dos demandatários de todos
os equipamentos.
PERÍODO Fevereiro/Março
Sala para grupo, veículo, projetor multimídia, gliter,
lantejoula, cola colorida, lastex, papel cartão, estilete,
tinta guache, pinceis, confete, serpentina, malha para
RECURSOS
ornamentação, perfurador de papel, kit’s de lanche,
locação de mesas e cadeiras plásticas, tesoura escolar,
locação de espaço.
Coordenação dos CRAS, Técnicas de Referência dos
RESPONSÁVEIS
SCFV e Educadoras Sociais
SEMAST, PSE, CT, SMS, SME, Órgãos do Sistema de
PARCEIROS
Justiça, IES.

PROJETO SARAU LITERÁRIO


Crianças, jovens, adolescentes e idosos integrantes
dos Serviços de Convivência e Fortalecimento de
PÚBLICO
Vínculos, da sede e da zona rural de todos os CRAS do
município.
Utilizar a poesia para discutir temas que fazem parte
dos percursos do SCFV, promovendo o diálogo, a
reflexão e o compartilhamento de saberes. Promover a
OBJETIVO
integração e a convivência intergeracional dos
indivíduos participantes dos Serviços de Convivência e
Fortalecimento de Vínculos do município,
METAS 100% da demanda identificada no território.
CREAS, CT, CRAM, DEAM, PACS, PSF, Rede Escolar,
INDICADORES/FONTES
MP, MPT.
Conversa com poetas locais; leitura e análise de
poesias; oficina de escrita. As atividades serão
desenvolvidas em todos os equipamentos do CRAS e a
METODOLOGIA
culminância se dará com a realização do sarau que
contará com a presença de todos os demandatários
cadastrados nos equipamentos.
PERÍODO Abril/Maio
Sala para grupo, veículo, projetor multimídia, papel A4
RECURSOS branco, lápis e canetas, kit’s de lanches, espaço para
apresentação do sarau
Coordenação dos CRAS, Técnicas de Referência dos
RESPONSÁVEIS
SCFV e Educadoras Sociais
SEMAST, PSE, CT, SMS, SME, Órgãos do Sistema de
PARCEIROS
Justiça, IES.
PROJETO DIA DA FAMÍLIA
Famílias com crianças, jovens, adolescentes e idosos
integrantes dos Serviços de Convivência e
PÚBLICO
Fortalecimento de Vínculos, da sede e da zona rural de
todos os CRAS do município.
OBJETIVO Promover a integração e a convivência intergeracional
dos indivíduos participantes dos Serviços de
Convivência e Fortalecimento de Vínculos do município,
fortalecendo os vínculos familiares
METAS 100% da demanda identificada no território.
CREAS, CT, CRAM, DEAM, PACS, PSF, Rede Escolar,
INDICADORES/FONTES
MP, MPT.
Realização de gincana com grupos intergeracionais e
METODOLOGIA
seus familiares
PERÍODO Maio
Veículo, medalhas, kit’s de lanches, cadeira de rodas,
bolas, barbante, colheres plásticas, corda, canudos
RECURSOS descartáveis, bola de isopor, bola de tênis, coletes,
mesas e cadeiras plásticas, bambolê, TNT, linha de
costura, agulha de costura, balões
Coordenação dos CRAS, Técnicas de Referência dos
RESPONSÁVEIS
SCFV e Educadoras Sociais
SEMAST, PSE, CT, SMS, SME, Órgãos do Sistema de
PARCEIROS
Justiça, IES.

PROJETO SÃO JOÃO


Famílias com crianças, jovens, adolescentes e idosos
integrantes dos Serviços de Convivência e
PÚBLICO
Fortalecimento de Vínculos, da sede e da zona rural de
todos os CRAS do município.
Promover a integração e a convivência intergeracional
dos indivíduos participantes dos Serviços de
OBJETIVO
Convivência e Fortalecimento de Vínculos do município,
fortalecendo os vínculos familiares e comunitários
METAS 100% da demanda identificada no território.
CREAS, CT, CRAM, DEAM, PACS, PSF, Rede Escolar,
INDICADORES/FONTES
MP, MPT.
Realização de festa junina com grupos intergeracionais
METODOLOGIA
e seus familiares
PERÍODO Junho
Veículo, kit’s de lanches com comidas típicas, tecido de
RECURSOS chita, chapéus de palha, mesas e cadeiras plásticas,
fita de cetim, puxador de quadrilha
Coordenação dos CRAS, Técnicas de Referência dos
RESPONSÁVEIS
SCFV e Educadoras Sociais
SEMAST, PSE, CT, SMS, SME, Órgãos do Sistema de
PARCEIROS
Justiça, IES.
PROJETO CANTATA DE NATAL
Famílias com crianças, jovens, adolescentes e idosos
integrantes dos Serviços de Convivência e
PÚBLICO
Fortalecimento de Vínculos, da sede e da zona rural de
todos os CRAS do município.
Utilizar o período natalino para promover a integração e
a convivência intergeracional dos demandatários dos
OBJETIVO
SCFV do município, fortalecendo os vínculos familiares
e comunitários.
METAS 100% da demanda identificada no território.
CREAS, CT, CRAM, DEAM, PACS, PSF, Rede Escolar,
INDICADORES/FONTES
MP, MPT.
Serão realizados ensaios separados, em cada
equipamento do CRAS e dois ensaios gerais. A
METODOLOGIA culminância acontecerá no Centro Cultural com a
apresentação da Cantata para os familiares dos
demandatários do SCFV
Veículo, potes de cerâmica, tecido de juta, bolas de
plástico de diversos tamanhos, cetim fosco, cetim
RECURSOS
vermelho, tecido de algodão cru, tecido quadriculado,
kit’s de lanche
Coordenação dos CRAS, Técnicas de Referência dos
RESPONSÁVEIS
SCFV e Educadoras Sociais
SEMAST, PSE, CT, SMS, SME, Órgãos do Sistema de
PARCEIROS
Justiça, IES.
PROJETO VALORIZAÇÃO DA INFÂNCIA
Crianças, jovens e adolescentes integrantes dos
Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos,
PÚBLICO
da sede e da zona rural de todos os CRAS do
município.
Promover o acesso à cultura e ao lazer em prol da
OBJETIVO
prevenção da violação de direitos e vulnerabilidades
METAS 100% da demanda identificada no território.
CREAS, CT, CRAM, DEAM, PACS, PSF, Rede Escolar,
INDICADORES/FONTES
MP, MPT, AEPETI
Serão realizadas atividades como: Cinema; Tarde de
METODOLOGIA
lazer na AABB, Apresentação teatral e Gincana.
RECURSOS A definir
Coordenação dos CRAS, Técnicas de Referência dos
RESPONSÁVEIS
SCFV e Educadoras Sociais
SEMAST, PSE, CT, SMS, SME, Órgãos do Sistema de
PARCEIROS
Justiça, IES, AABB.
3.6 CRONOGRAMA

HORÁRIO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA

Grupo Grupo 1
Grupo 1 Grupo 1 Grupo 1
1 (05-09)
(05-09) (05-09) (05-09)
(05-09) Mariana
DENISE WILMA Km 30 Mariana
09:00 DENISE Grupo 5 PF 1
Cerradão Denise
as (15-17) WILMA
Denise e Jana e Jana
11:30 WILMA Grupo 2
Grupo Grupo 2
Grupo 2 Grupo 2 (10-14)
2 (10-14)
(10-14) (10-14)
(10-14) Mariana
WILMA WILMA Mariana
JANA

Grupo Grupo 3
Grupo 3 Grupo 3 Grupo 3
3 (05-09)
(05-09) (05-09) Grupo 7 Km 30 (05-09)
(05-09) Mariana
14:00 WILMA Grupo 6 DENISE ABRIGO DOS Denise DENISE PF2
DENISE
as (15-17) IDOSOS e Jana WILMA
16:30 Grupo WILMA
Grupo 4 Grupo 4 Grupo 4 Grupo 4
4
(10-14) (10-14) (10-14) (10-14)
(10-14)
JANA JANA WILMA JANA
JANA
REFERÊNCIAS

BRASIL, Lei nº 8.742. Lei Orgânica de Assistência Social (LOAS). Brasília: DF,
7 de dezembro de 1993

________. Orientações Técnicas sobre o PAIF Vol. 1: o Serviço de Proteção


Integral à Família – PAIF, segundo a Tipificação Nacional dos Serviços
Socioassistenciais. 1. ed. Secretaria Nacional de Assistência Social/ Ministério
do Desenvolvimento social e Combate à Fome – MDS. Brasília, 2012;

________.. Orientações Técnicas sobre o PAIF Vol. 2: o Trabalho Social com


Famílias do Serviço de proteção e Atendimento Integral à Família - PAIF. 1. ed.
Secretaria Nacional de Assistência Social/ Ministério do Desenvolvimento
social e Combate à Fome – MDS. Brasília, 2012;

________.. Orientações Técnicas Sobre o Serviço de Convivência e


Fortalecimento de Vínculos: para crianças e adolescentes de 6 a 15 anos.
Departamento de Proteção Social Especial/ SNAS/ Ministério de
desenvolvimento e Combate à Fome – MDS. Brasília, 2010;

________.. Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos: para


crianças de até 06 anos e suas famílias. Departamento de Proteção Social
Básica/ Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome - MDS.
Brasília, 2010;

________.. Orientações Técnicas Serviço de Convivência e Fortalecimento de


Vínculos para Pessoas Idosas. Departamento de Proteção Social Básica/
SNAS/ Ministério de desenvolvimento e Combate à Fome – MDS. Brasília,
2012;

________.. Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais. Secretaria


Nacional de Assistência Social/ Ministério do Desenvolvimento Social e
Combate à Fome – MDS. Brasília, 2013.

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