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-PÚBLICO-

N-2201 REV. A 01 / 2003

CONTEC
Comissão de Normalização
Técnica Transformador Seco para Sistemas de
Iluminação ou Instrumentação
SC-06
Eletricidade
Revalidação

Revalidada em 01/2011.

PROPRIEDADE DA PETROBRAS
-PÚBLICO-

N-2201 REV. A 08 / 2010

CONTEC
Comissão de Normalização
Técnica Transformador Seco para Sistemas de
Iluminação ou Instrumentação
SC-06
Eletricidade
1a Emenda

Esta é a 1a Emenda da PETROBRAS N-2201 REV. A e se destina a modificar o seu texto nas partes
indicadas a seguir:

NOTA 1 As novas páginas com as alterações efetuadas estão colocadas nas posições
correspondentes.
NOTA 2 A página emendada, com a indicação da data da emenda, está colocada no final da norma,
em ordem cronológica, e não deve ser utilizada.

- Capítulo 2: (1a Emenda)

Exclusão da PETROBRAS N-2202.


Substituir a ABNT NBR 5356 pelas ABNT NBR 5356-1, NBR 5356-2, NBR 5356-3, NBR 5356-4 e
NBR 5356-5.
Substituir a ABNT NBR 5380 pela ABNT NBR 5356-1.
Substituir a ABNT NBR 6146 pela ABNT NBR IEC 60529.

- Item 3.1: (1a Emenda)

Alteração no texto.

- Item 3.2: (1a Emenda)

Alteração no texto.

- Item 3.6: (1a Emenda)

Inclusão do item.

- Item 3.7: (1a Emenda)

Inclusão do item.

- Item 4.1.7: (1a Emenda)

Alteração no texto.

- Item 4.1.8: (1a Emenda)

Alteração no texto.

- Item 4.3.1.1: (1a Emenda)

Alteração no texto.

PROPRIEDADE DA PETROBRAS 2 páginas


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N-2201 REV. A 08 / 2010

1a Emenda

- Anexo A: (1a Emenda)

Inclusão do Anexo.

2
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N-2201 REV. A JAN / 2003

TRANSFORMADOR SECO PARA


SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO OU
INSTRUMENTAÇÃO

Especificação
Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.
Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do
texto desta Norma. O Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma é o
responsável pela adoção e aplicação dos seus itens.

Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que


CONTEC deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma
eventual resolução de não segui-la ("não-conformidade" com esta Norma) deve
Comissão de Normas ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pelo
Técnicas Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos:
“dever”, “ser”, “exigir”, “determinar” e outros verbos de caráter impositivo.

Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições


previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de
alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A
alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da
PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos:
“recomendar”, “poder”, “sugerir” e “aconselhar” (verbos de caráter
não-impositivo). É indicada pela expressão: [Prática Recomendada].
Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
SC - 06 CONTEC - Subcomissão Autora.

Eletricidade
As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, o
item a ser revisado, a proposta de redação e a justificativa técnico-econômica.
As propostas são apreciadas durante os trabalhos para alteração desta Norma.

“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO


S.A. – PETROBRAS, de uso interno na Companhia, e qualquer reprodução
para utilização ou divulgação externa, sem a prévia e expressa
autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação
pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades
cabíveis. A circulação externa será regulada mediante cláusula própria de
Sigilo e Confidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedade
industrial.”

Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GTs (formados por especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias), são comentadas pelas
Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias, são aprovadas pelas Subcomissões Autoras - SCs
(formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as Unidades da Companhia e
as suas Subsidiárias) e homologadas pelo Plenário da CONTEC (formado pelos representantes das
Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS está sujeita a
revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a cada 5 anos para
ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas em
conformidade com a norma PETROBRAS N - 1. Para informações completas sobre as Normas
Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.

PROPRIEDADE DA PETROBRAS 8 páginas e Índice de Revisões


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N-2201 REV. A JAN / 2003

1 OBJETIVO

1.1 Esta Norma fixa os requisitos para aquisição de transformador seco destinado,
principalmente, à alimentação de sistemas de iluminação ou instrumentação, para uso nas
instalações da PETROBRAS.

1.2 A menos que especificado em contrário na Folha de Dados, esta Norma não se
aplica a:

a) transformador de potência seco, caso em que deve ser utilizada a norma


PETROBRAS N-1911;
b) transformadores especiais, tais como: transformadores reguladores de tensão;
c) transformadores de comando, para uso interno em painéis.

1.3 Esta Norma se aplica a trabalhos iniciados a partir da data de sua edição.

1.4 Esta Norma contém Requisitos Técnicos e Práticas Recomendadas.

2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Os documentos relacionados a seguir contêm prescrições válidas para a presente Norma.

PETROBRAS N-381 - Execução de Desenho e Outros Documentos Técnicos


em Geral;
PETROBRAS N-1219 - Cores;
PETROBRAS N-1735 - Pintura de Máquinas, Equipamentos Elétricos e
Instrumentos;
PETROBRAS N-1911 - Transformadores Secos para Transmissão e
Distribuição de Energia Elétrica;
PETROBRAS N-2033 - Inspeção de Fabricação - Qualificação de Pessoal;
ABNT NBR 5356-1 - Transformadores de Potência - Parte 1:
Generalidades;
ABNT NBR 5356-2 - Transformadores de Potência - Parte 2: Aquecimento;
ABNT NBR 5356-3 - Transformadores de Potência - Parte 3: Níveis de
Isolamento, Ensaios Dielétricos e Espaçamentos
Externos em Ar;
ABNT NBR 5356-4 - Transformadores de Potência - Parte 4: Guia para
Ensaio de Impulso Atmosférico e de Manobra para
Transformadores e Reatores;
ABNT NBR 5356-5 - Transformadores de Potência - Parte 5: Capacidade
de Resistir a Curtos-Circuitos;
ABNT NBR 5458 - Transformador de Potência - Terminologia;
ABNT NBR 5597 - Eletrodo Rígido de Aço-Carbono e Acessórios com
Revestimento Protetor, com Rosca
ANSI/ASMEB1.20.1;
ABNT NBR 10295 - Transformadores de Potência Secos;
ABNT NBR 10861 - Prensa-Cabos;
ABNT NBR IEC 60529 - Graus de Proteção para Invólucros de Equipamentos
Elétricos (código IP);
ASME B1.20.1 - Pipe Threads, General Purpose.

2
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N-2201 REV. A JAN / 2003

3 CONDIÇÕES GERAIS

3.1 O transformador deve ser projetado e fabricado obedecendo às recomendações


contidas nas normas ABNT NBR 10295, NBR 5356-1, NBR 5356-2, NBR 5356-3,
NBR 5356-4 e NBR 5356-5 esta última onde aplicável. A documentação técnica a ser
apresentada deve adotar a terminologia da norma ABNT NBR 5458.

2-A
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N-2201 REV. A JAN / 2003

3.2 Os ensaios de rotina do transformador, bem como os ensaios de tipo e especiais,


quando solicitados na Folha de Dados, devem ser realizados de acordo com a norma
ABNT NBR 5356-1.

3.3 O fabricante deve indicar, durante o preenchimento da Folha de Dados, outras normas
ABNT/IEC também aplicáveis ao fornecimento, em adição às relacionadas no Capítulo 2
desta Norma. Em caso de conflitos, prevalecem os requisitos das normas explicitamente
mencionadas no Capítulo 2 desta Norma.

3.4 A Folha de Dados do transformador é, em geral, parcialmente preenchida e emitida pela


PETROBRAS, devendo o fabricante completar integralmente o seu preenchimento. Para
cada número de identificação de transformador corresponde a uma Folha de Dados, a qual
recebe um identificação específica para aquela aplicação. O formulário (em branco) utilizado
para a emissão da Folha de Dados do transformador é padronizado pela norma
PETROBRAS N-381. Folhas adicionais, eventualmente necessárias, devem seguir os
padrões definidos na norma PETROBRAS N-381.

3.5 Quando houver divergências entre a Folha de Dados e esta Norma, prevalecem as
informações contidas na Folha de Dados.

3.6 Cada uma das folhas que compõe a Folha de Dados do ANEXO A, pode ser
reproduzida mais de uma vez, para compor o documento final de acordo com as
necessidades do usuário. Caso necessário, usar folha adicional conforme modelo aplicável
da norma PETROBRAS N-381.

3.7 O cabeçalho e o rodapé das Folha de Dados devem ser preenchidos de acordo com a
norma PETROBRAS N-381.

4 CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS

4.1 Características Gerais

4.1.1 O transformador deve ser resistente à corrosão decorrente de instalação em ambiente


industrial petroquímico, bem como adequado às demais características ambientais
especificadas na Folha de Dados. O tratamento anticorrosivo a que o transformador deve
ser submetido deve apresentar resultado final, no mínimo, equivalente pela norma
PETROBRAS N-1735.

4.1.2 A cor final de acabamento deve ser cinza claro (código 0065), de acordo como a
norma PETROBRAS N-1219.

4.1.3 Quando especificado na Folha de Dados, transformador monofásico com sistema de


distribuição secundária a 3 fios, 1 fase, o transformador deve ser construído conforme
esquema indicado na FIGURA 1.

3
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V2 /2

V1 V2

V2 /2

FIGURA 1 - TRANSFORMADOR MONOFÁSICO, COM SISTEMA DE


DISTRIBUIÇÃO SECUNDÁRIA A 3 FIOS, 1 FASE

3-A
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N-2201 REV. A JAN / 2003

4.1.4 Quando especificada na Folha de Dados, a blindagem entre os enrolamentos deve


ser projetada com o intuito de reduzir a capacitância de acoplamento entre o primário e o
secundário, conferindo ao equipamento características de um transformador isolador. Tais
requisitos não são necessários para transformadores destinados a sistemas de iluminação,
porém são obrigatórios no caso de transformadores que alimentem sistemas de
instrumentação eletrônica sensível ou similares.

4.1.5 A menos que especificado em contrário na Folha de Dados, transformadores trifásicos


com enrolamento primário ligado em triângulo e enrolamento secundário ligado em estrela
devem apresentar deslocamento angular de 30º, sendo a tensão do enrolamento estrela
atrasada em relação ao outro enrolamento (Dyn1).

4.1.6 A menos que especificado em contrário na Folha de Dados, o transformador deve


possuir, no enrolamento primário, pelo menos, 4 derivações além da principal,
correspondentes a + 2 x 2,5 %, e - 2 x 2,5 % de tensão nominal. O transformador deve ser
projetado para permitir operação com a potência nominal em qualquer uma das derivações
aqui especificadas.

4.1.7 A elevação de temperatura dos enrolamentos do transformador isolado com materiais


com classe de temperatura B ou superior não deve exceder 80 °C, quando ensaiado de
acordo com a norma ABNT NBR 5356-1. Para materiais cuja temperatura limite atribuída
seja inferior a 120 °C, a elevação máxima de temperatura a ser considerada no projeto do
transformador deve ser compatível com a temperatura limite do material utilizado.

4.1.8 O transformador deve possuir invólucro metálico de proteção externa, sendo que,
qualquer parte energizada deve ser adequadamente protegida. O grau de proteção mínimo
conferido pelo invólucro, deve ser o indicado na Folha de Dados, de acordo com a norma
ABNT NBR IEC 60529.

4.1.9 A menos que especificado em contrário na Folha de Dados, o transformador deve


possuir resfriamento natural a ar.

4.2 Material Isolante do Transformador

4.2.1 A menos que especificado em contrário na Folha de Dados, o material isolante do


transformador deve ser massa “compound” ou resina.

4.2.2 Quando o material especificado for resina, esta deve ser retardante de chama,
auto-extinguível e possuir baixo teor de emissão de gases tóxicos.

4.2.3 Para efeito de aplicação desta Norma, são utilizadas as seguintes definições quanto à
forma de aplicação do material isolante do transformador, conforme explicitamente indicada
na Folha de Dados:

a) transformador encapsulado - o material isolante é aplicado sobre os


enrolamentos, os quais são acessíveis, mediante abertura do invólucro
metálico de proteção do transformador;

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b) transformador imerso - a parte ativa do transformador é montada dentro de um


tanque metálico, sendo o tanque totalmente preenchido com o material
isolante.

4.3 Acessórios

4.3.1 Caixa de Proteção das Buchas

4.3.1.1 Caso sejam solicitadas na Folha de Dados, as caixas de proteção de buchas dos
enrolamentos primário e secundário devem possuir tampas flangeadas, dotadas de proteção
contra penetração de umidade, respingos d’água, poeira e outros elementos prejudiciais ao
bom funcionamento do transformador. O grau de proteção mínimo deve ser IP-54, de acordo
com a norma ABNT NBR IEC 60529.

4.3.1.2 As vedações das caixas e demais tampas do transformador devem ser feitas
através de juntas de elastômeros, resistentes ao ataque de produtos e vapores
característicos do local da instalação e à exposição aos raios solares. Tais guarnições não
devem sofrer deformações com o uso ou durante remoção das tampas para acesso às
partes internas.

4.3.1.3 A menos que especificado em contrário na Folha de Dados, as entradas dos cabos
elétricos nas caixas de proteção das buchas devem ser feitas através de luvas soldadas na
parte inferior das respectivas caixas de proteção, conforme indicado na FIGURA 2. As luvas
devem possuir rosca NPT, conforme norma ASME B1.20.1, sendo destinadas à conexão de
eletroduto rígido, conforme norma ABNT NBR 5597, eletroduto flexível ou prensa-cabo.

CAIXAS DE PROTEÇÃO
DAS BUCHAS

LUVA(S)
LUVA(S) ROSCA
ROSCA NPT
NPT

FIGURA 2 - CAIXAS DE PROTEÇÃO DAS BUCHAS OU TERMINAIS

4.3.1.4 A caixa de proteção correspondente ao lado aterrado do transformador deve possuir


uma luva adicional, de 40 mm (1 1/2”) NPT, conforme norma ASME B1.20.1, soldada na
parte inferior da caixa, destinada à passagem do cabo de aterramento do sistema. A luva
deve ser posicionada sob a bucha de neutro.

5
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N-2201 REV. A JAN / 2003

4.3.2 Acessórios Gerais

4.3.2.1 Os terminais ou buchas do primário, do secundário e do neutro do transformador


devem ser feitas com conectores adequados para ligação a cabos com seções nominais
indicadas na Folha de Dados. A menos que especificado em contrário na Folha de Dados,
devem ser considerados cabos de cobre, com isolamento e cobertura termoplástica.

4.3.2.2 Deve ser previsto um conector para aterramento das partes metálicas do
transformador. O conector deve ficar localizado na face lateral externa do invólucro metálico
e deve ser adequado para cabo de cobre nu, com seção nominal definida na Folha de
Dados.

4.3.2.3 Quando solicitados na Folha de Dados, prensa-cabos para cabos unipolares, os


prensa-cabos para cabos unipolares devem atender à norma ABNT NBR 10861 e ser
construídos com material não magnético. A placa sobre a qual deve ser montado o conjunto
de prensa-cabos pertencentes a um mesmo circuito de cabos unipolares deve também ser
de material não magnético. Quando utilizados, os prensa-cabos devem ser construídos com
material compatível com o material das placas onde devem ser afixados de modo a evitar
corrosão galvânica.

4.3.2.4 Quando solicitado na Folha de Dados, o transformador deve ser dotado de suportes,
na parte posterior, para fixação em parede. Deve permitir, também, ser apoiado pela base
do invólucro.

4.3.2.5 A placa de identificação do transformador deve ser de material resistente à corrosão


(alumínio ou aço inoxidável AISI 316) e deve conter, além das informações exigidas pela
norma ABNT NBR 10295, os seguinte dados:

a) PETROBRAS - PETRÓLEO BRASILEIRO S. A.;


b) nome do órgão;
c) número PETROBRAS de identificação do transformador;
d) número da Requisição de Material (RM);
e) número do Pedido de Compra do Material (PCM);
f) número da Autorização de Fornecimento de Material (AFM);
g) em alternativa às alíneas d) e f), o número do contrato, nos casos de aquisição
embutida em contrato do tipo Preço Global (“Turn Key”, “Lump Sum” etc.).

Nota: Os dados contido nas alíneas a) até g) podem ser incluídos na placa de
identificação ou em placa adicional, de material idêntico ao da placa principal.

5 INSPEÇÃO

5.1 É recomendado que a inspeção de fabricação seja realizada por profissional qualificado,
conforme estabelecido pela norma PETROBRAS N-2033. [Prática Recomendada]

5.2 A inspeção deve verificar, no mínimo, os pontos indicados nos itens 5.2.1 a 5.2.7.

6
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N-2201 REV. A JAN / 2003

5.2.1 Conformidade com a documentação técnica do equipamento referente a este


fornecimento, devidamente aprovada pelo órgão de projeto da PETROBRAS (Folha de
Dados, especificações, desenhos e manuais).

5.2.2 Os certificados de aferição dos instrumentos a serem utilizados nos ensaios.

5.2.3 As características visuais e os ensaios de pintura (aderência e espessura).

5.2.4 As características dimensionais do equipamento.

5.2.5 Os espaços internos da(s) caixa(s) de proteção das buchas bem como seus
componentes (isoladores, conectores terminais, conectores de aterramento, luvas de
entrada para eletrodutos etc.) e do invólucro de proteção do transformador, se acessível
internamente.

5.2.6 Os ensaios de rotina prescritos nas normas técnicas adotadas neste fornecimento.

5.2.7 Os ensaios de tipo e especiais estabelecidos nas normas técnicas adotadas neste
fornecimento, se especificados na Folha de Dados.

5.3 Ensaios de tipo e especiais, quando solicitados na Folha de Dados, recomendam-se


que sejam discriminados na proposta, com seus respectivos preços individuais em
separado. [Prática Recomendada]

6 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA

6.1 Com a Proposta

O presente item trata da documentação técnica que deve ser anexada à proposta. Tais
documentos devem conter, no mínimo, as seguintes informações:

a) desenho preliminar, contendo as dimensões principais do transformador e de


seus acessórios;
b) peso aproximado do transformador completo;
c) Folha de Dados devidamente preenchida e autenticada pelo fornecedor,
conforme item 3.4 desta Norma;
d) valor da corrente de magnetização inicial do transformador;
e) relação de normas técnicas aplicáveis a este fornecimento que complementam
a relação do Capítulo 2 desta Norma;
f) relação de ensaios, conforme mencionado no item 5.3 desta Norma;
g) esquema de pintura adotado para o transformador e acessórios, conforme
mencionado no item 4.1.1 desta Norma.

7
-PÚBLICO-

N-2201 REV. A JAN / 2003

6.2 Após a Autorização de Fornecimento de Material

6.2.1 O presente item trata da documentação técnica que deve ser enviada para aprovação,
após ter sido efetivada a compra do transformador.

Nota: Os documentos devem considerar as informações de proposta, acrescidas dos


esclarecimentos técnicos fornecidos pelo fabricante durante o parecer técnico.

6.2.2 Os documentos a serem apresentados devem conter, no mínimo, as seguintes


informações:

a) desenho de arranjo do transformador, contendo dimensões gerais, vistas,


detalhes construtivos e lista de componentes;
b) peso total do transformador;
c) locação e detalhes das caixas de proteção das buchas;
d) locação e detalhes dos acessórios para entrada de cabos, tais como: luvas
roscadas;
e) locação e dimensões dos terminais de aterramento da carcaça;
f) locação e detalhes dos sistemas de apoio, içamento e fixação do
transformador;
g) placas diagramáticas e de identificação;
h) Folha de Dados, com todos os itens preenchidos, conforme item 3.4 desta
Norma, contendo as revisões decorrentes do parecer técnico.

6.3 Manual de Montagem, Operação e Manutenção

Após a aprovação final de toda a documentação técnica estabelecida no item anterior,


devem ser fornecidos manuais de montagem, operação e manutenção do transformador
contendo, no mínimo, as seguintes informações:

a) Folha de Dados, devidamente preenchida, contendo os dados do


transformador correspondente ao “conforme construído”;
b) todos os documentos certificados fornecidos e relacionados no item 6.2 desta
Norma, bem como outros documentos complementares que o fabricante julgue
necessários;
c) procedimentos para armazenamento e condicionamento do transformador;
d) procedimentos para montagem;
e) procedimentos para operação;
f) procedimentos para manutenção preventiva e corretiva do transformador;
g) resultado de todos os ensaios aos quais o transformador foi submetido durante
e após a fase de fabricação.

_____________

8
-PÚBLICO-
Nº:
FOLHA DE DADOS
CLIENTE: FOLHA
de
PROGRAMA:

ÁREA:

TÍTULO:
TRANSFORMADOR SECO PARA SISTEMAS DE
ILUMINAÇÃO OU INSTRUMENTAÇÃO

ÍNDICE DE REVISÕES

REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

REV. 0 REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G REV. H


DATA
PROJETO
EXECUÇÃO
VERIFICAÇÃO
APROVAÇÃO
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-2201 REV. A ANEXO A - FOLHA 01/02.
-PÚBLICO-
Nº: REV.:
FOLHA DE DADOS
FOLHA
de
TÍTULO:
TRANSFORMADOR SECO PARA SISTEMAS DE
ILUMINAÇÃO OU INSTRUMENTAÇÃO
1 IDENTIFICAÇÃO PETROBRAS 23 RENDIMENTOS

2 QUANTIDADE % CARGA FATOR POT. = 1,0 FATOR POT. = 0,8

3 CARACTERÍSTICAS AMBIENTAIS 100

INSTALAÇÃO INTERNA EXTERNA 75

TEMP. AMBIENTE °C ALTITUDE m 50

PROXIMIDADE DO MAR SIM NÃO 25

ÁREA CLASSIFICADA SIM NÃO 24 REGULAÇÃO (%)

ZONA GRUPO CLASSE TEMP. 25 MASSA kg


TOTAL
4 CONDIÇÕES ESPECIAIS ACESSÓRIOS

26 QUANTIDADE DE TERMINAIS / BUCHAS PRIMÁRIO

5 FABRICANTE CONECTOR PARA CABO - SEÇÃO mm2

6 POTÊNCIA NOMINAL kVA TIPO DE CABO

7 NÚMERO DE FASES PRIMÁRIO 27 QUANTIDADE TERMINAIS / BUCHAS SECUNDÁRIO

SECUNDÁRIO A 3 CONDUTORES, 2 FASES CONECTOR PARA CABO - SEÇÃO mm2

SECUNDÁRIO A 2 CONDUTORES, 1 FASE TIPO DE CABO

SECUNDÁRIO A 4 CONDUTORES, 3 FASES

8 FREQÜÊNCIA NOMINAL Hz

9 TENSÃO NOMINAL PRIMÁRIO V 28 BUCHA DE NEUTRO

TENSÃO NOMINAL SECUNDÁRIO V CONECTOR PARA CABO - SEÇÃO mm2

10 LIGAÇÃO DO ENROLAMENTO PRIMÁRIO CONECTOR PARA CABO - SEÇÃO mm2

LIGAÇÃO DO ENROLAMENTO SECUNDÁRIO TIPO DE CABO

11 DERIVAÇÕES PRIMÁRIO 29 INVÓLUCRO PROTEÇÃO DO TRANSFORMADOR

DERIVAÇÕES SECUNDÁRIO GRAU DE PROTEÇÃO

12 MATERIAL ISOLANTE ESPESSURA DA CHAPA mm

CLASSE DE TEMP. MATERIAL 30 CAIXA DE PROTEÇÃO DAS BUCHAS

13 ELEVAÇÃO TEMP. ENROLAMENTOS °C GRAU DE PROTEÇÃO

14 FORMA DE APLICAÇÃO DO MATERIAL ISOLANTE 31 LUVAS DE ENTRADA PARA CABOS

TRANSFORMADOR ENCAPSULADO DIÂMETRO DA LUVA (mm) QUANTIDADE

TRANSFORMADOR IMERSO PRIMÁRIO

SECUNDÁRIO

15 NEUTRO ATERRADO SIM NÃO 32 PRENSA-CABOS (INCLUÍDOS NO FORNECIMENTO)

16 BLINDAGEM ELETROST. ENTRE ENROLAMENTOS 33 CONECTOR ATERRAMENTO DO INVÓLUCRO

17 DEFAS. ANGULAR (OU POLARIDADE) PARA CABO mm2 QUANTIDADE

DESIGNAÇÃO DA LIGAÇÃO 34 MEIOS PARA SUSPENSÃO TRANSFORMADOR

18 CORRENTE DE EXCITAÇÃO % 35 COMUTADOR DE DERIVAÇÕES SEM TENSÃO

CORRENTE DE EXCITAÇÃO INICIAL A PAINEL DE DERIVAÇÕES

19 TENSÕES MÁXIMAS (NÍVEIS DE ISOLAMENTO) ENSAIOS

PRIMÁRIO kV (EFICAZ) 36 DE ROTINA X

SECUNDÁRIO kV (EFICAZ) 37 DE TIPO / ESPECIAIS

20 TEMPERATURA DE REFERÊNCIA (TREF) °C

21 IMPEDÂNCIA (TREF) %
22 PERDAS EM VAZIO (TREF) W 38 NORMALIZAÇÃO COMPLEMENTAR
PERDAS EM CARGA (TREF) W
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.

FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-2201 REV. A ANEXO A - FOLHA 02/02.


-PÚBLICO-

N-2201 REV. A JAN / 2003

ÍNDICE DE REVISÕES

Não existe índice de revisões.

REV. A
Partes Atingidas Descrição da Alteração
Título Revisado
1 Revisado
2 Revisado
3 Revisado
4 Revisado
5 Revisado
6 Revisado

_____________

IR 1/1
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N-2201 REV. A JAN / 2003

1 OBJETIVO

1.1 Esta Norma fixa os requisitos para aquisição de transformador seco destinado,
principalmente, à alimentação de sistemas de iluminação ou instrumentação, para uso nas
instalações da PETROBRAS.

1.2 A menos que especificado em contrário na Folha de Dados, esta Norma não se
aplica a:

a) transformador de potência seco, caso em que deve ser utilizada a norma


PETROBRAS N-1911;
b) transformadores especiais, tais como: transformadores reguladores de tensão;
c) transformadores de comando, para uso interno em painéis.

1.3 Esta Norma se aplica a trabalhos iniciados a partir da data de sua edição.

1.4 Esta Norma contém Requisitos Técnicos e Práticas Recomendadas.

2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Os documentos relacionados a seguir contêm prescrições válidas para a presente Norma.

PETROBRAS N-381 - Execução de Desenho e Outros Documentos Técnicos


em Geral;
PETROBRAS N-1219 - Cores;
PETROBRAS N-1735 - Pintura de Máquinas, Equipamentos Elétricos e
Instrumentos;
PETROBRAS N-1911 - Transformadores Secos para Transmissão e
Distribuição de Energia Elétrica;
PETROBRAS N-2033 - Inspeção de Fabricação - Qualificação de Pessoal;
PETROBRAS N-2202 - Transformador Seco para Sistemas de Iluminação ou
Instrumentação - Folha de Dados;
ABNT NBR 5356 - Transformador de Potência - Especificação;
ABNT NBR 5380 - Transformador de Potência - Métodos de Ensaio;
ABNT NBR 5458 - Transformador de Potência - Terminologia;
ABNT NBR 5597 - Eletrodo Rígido de Aço-Carbono e Acessórios com
Revestimento Protetor, com Rosca
ANSI/ASMEB1.20.1;
ABNT NBR 6146 - Invólucros de Equipamentos Elétricos - Proteção;
ABNT NBR 10295 - Transformadores de Potência Secos;
ABNT NBR 10861 - Prensa-Cabos;
ASME B1.20.1 - Pipe Threads, General Purpose.

3 CONDIÇÕES GERAIS

3.1 O transformador deve ser projetado e fabricado obedecendo às recomendações


contidas nas normas ABNT NBR 10295 e ABNT NBR 5356, esta última onde aplicável.
A documentação técnica a ser apresentada deve adotar a terminologia da norma
ABNT NBR 5458.

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3.2 Os ensaios de rotina do transformador, bem como os ensaios de tipo e especiais,


quando solicitados na Folha de Dados, devem ser realizados de acordo com a norma
ABNT NBR 5380.

3.3 O fabricante deve indicar, durante o preenchimento da Folha de Dados, outras normas
ABNT/IEC também aplicáveis ao fornecimento, em adição às relacionadas no Capítulo 2
desta Norma. Em caso de conflitos, prevalecem os requisitos das normas explicitamente
mencionadas no Capítulo 2 desta Norma.

3.4 A Folha de Dados do transformador é, em geral, parcialmente preenchida e emitida pela


PETROBRAS, devendo o fabricante completar integralmente o seu preenchimento. Para
cada número de identificação de transformador corresponde a uma Folha de Dados, a qual
recebe um identificação específica para aquela aplicação. O formulário (em branco) utilizado
para a emissão da Folha de Dados do transformador é padronizado pela norma
PETROBRAS N-381. Folhas adicionais, eventualmente necessárias, devem seguir os
padrões definidos na norma PETROBRAS N-381.

3.5 Quando houver divergências entre a Folha de Dados e esta Norma, prevalecem as
informações contidas na Folha de Dados.

4 CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS

4.1 Características Gerais

4.1.1 O transformador deve ser resistente à corrosão decorrente de instalação em ambiente


industrial petroquímico, bem como adequado às demais características ambientais
especificadas na Folha de Dados. O tratamento anticorrosivo a que o transformador deve
ser submetido deve apresentar resultado final, no mínimo, equivalente pela norma
PETROBRAS N-1735.

4.1.2 A cor final de acabamento deve ser cinza claro (código 0065), de acordo como a
norma PETROBRAS N-1219.

4.1.3 Quando especificado na Folha de Dados, transformador monofásico com sistema de


distribuição secundária a 3 fios, 1 fase, o transformador deve ser construído conforme
esquema indicado na FIGURA 1.

V2 /2

V1 V2

V2 /2

FIGURA 1 - TRANSFORMADOR MONOFÁSICO, COM SISTEMA DE


DISTRIBUIÇÃO SECUNDÁRIA A 3 FIOS, 1 FASE

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4.1.4 Quando especificada na Folha de Dados, a blindagem entre os enrolamentos deve


ser projetada com o intuito de reduzir a capacitância de acoplamento entre o primário e o
secundário, conferindo ao equipamento características de um transformador isolador. Tais
requisitos não são necessários para transformadores destinados a sistemas de iluminação,
porém são obrigatórios no caso de transformadores que alimentem sistemas de
instrumentação eletrônica sensível ou similares.

4.1.5 A menos que especificado em contrário na Folha de Dados, transformadores trifásicos


com enrolamento primário ligado em triângulo e enrolamento secundário ligado em estrela
devem apresentar deslocamento angular de 30º, sendo a tensão do enrolamento estrela
atrasada em relação ao outro enrolamento (Dyn1).

4.1.6 A menos que especificado em contrário na Folha de Dados, o transformador deve


possuir, no enrolamento primário, pelo menos, 4 derivações além da principal,
correspondentes a + 2 x 2,5 %, e - 2 x 2,5 % de tensão nominal. O transformador deve ser
projetado para permitir operação com a potência nominal em qualquer uma das derivações
aqui especificadas.

4.1.7 A elevação de temperatura dos enrolamentos do transformador isolado com materiais


com classe de temperatura B ou superior não deve exceder 80 °C, quando ensaiado de
acordo com a norma ABNT NBR 5380. Para materiais cuja temperatura limite atribuída seja
inferior a 120 °C, a elevação máxima de temperatura a ser considerada no projeto do
transformador deve ser compatível com a temperatura limite do material utilizado.

4.1.8 O transformador deve possuir invólucro metálico de proteção externa, sendo que,
qualquer parte energizada deve ser adequadamente protegida. O grau de proteção mínimo
conferido pelo invólucro, deve ser o indicado na Folha de Dados, de acordo com a norma
ABNT NBR 6146.

4.1.9 A menos que especificado em contrário na Folha de Dados, o transformador deve


possuir resfriamento natural a ar.

4.2 Material Isolante do Transformador

4.2.1 A menos que especificado em contrário na Folha de Dados, o material isolante do


transformador deve ser massa “compound” ou resina.

4.2.2 Quando o material especificado for resina, esta deve ser retardante de chama,
auto-extinguível e possuir baixo teor de emissão de gases tóxicos.

4.2.3 Para efeito de aplicação desta Norma, são utilizadas as seguintes definições quanto à
forma de aplicação do material isolante do transformador, conforme explicitamente indicada
na Folha de Dados:

a) transformador encapsulado - o material isolante é aplicado sobre os


enrolamentos, os quais são acessíveis, mediante abertura do invólucro
metálico de proteção do transformador;

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b) transformador imerso - a parte ativa do transformador é montada dentro de um


tanque metálico, sendo o tanque totalmente preenchido com o material
isolante.

4.3 Acessórios

4.3.1 Caixa de Proteção das Buchas

4.3.1.1 Caso sejam solicitadas na Folha de Dados, as caixas de proteção de buchas dos
enrolamentos primário e secundário devem possuir tampas flangeadas, dotadas de proteção
contra penetração de umidade, respingos d’água, poeira e outros elementos prejudiciais ao
bom funcionamento do transformador. O grau de proteção mínimo deve ser IP-54, de acordo
com a norma ABNT NBR 6146.

4.3.1.2 As vedações das caixas e demais tampas do transformador devem ser feitas
através de juntas de elastômeros, resistentes ao ataque de produtos e vapores
característicos do local da instalação e à exposição aos raios solares. Tais guarnições não
devem sofrer deformações com o uso ou durante remoção das tampas para acesso às
partes internas.

4.3.1.3 A menos que especificado em contrário na Folha de Dados, as entradas dos cabos
elétricos nas caixas de proteção das buchas devem ser feitas através de luvas soldadas na
parte inferior das respectivas caixas de proteção, conforme indicado na FIGURA 2. As luvas
devem possuir rosca NPT, conforme norma ASME B1.20.1, sendo destinadas à conexão de
eletroduto rígido, conforme norma ABNT NBR 5597, eletroduto flexível ou prensa-cabo.

CAIXAS DE PROTEÇÃO
DAS BUCHAS

LUVA(S)
LUVA(S) ROSCA
ROSCA NPT
NPT

FIGURA 2 - CAIXAS DE PROTEÇÃO DAS BUCHAS OU TERMINAIS

4.3.1.4 A caixa de proteção correspondente ao lado aterrado do transformador deve possuir


uma luva adicional, de 40 mm (1 1/2”) NPT, conforme norma ASME B1.20.1, soldada na
parte inferior da caixa, destinada à passagem do cabo de aterramento do sistema. A luva
deve ser posicionada sob a bucha de neutro.

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