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Leonardo da Vinci ficou em Milão até 1499 para projetar a catedral, mas
acabou esboçando e construindo a rede de canais e um vasto sistema de
irrigação e abastecimento de água. Fez o projeto completo da urbanização da
cidade. Nesse mesmo ano, quando os franceses invadiram a cidade,
Leonardo retornou para Florença. Viaja o tempo todo. Em Veneza, estuda o
sistema defensivo da cidade ameaçada pelos turcos. Estuda anatomia e é
acusado de desrespeito aos mortos, por dissecar cadáveres, prática que
constituía crime, além de ser pecado contra a Igreja. Registrou inúmeros
desenhos no “Tratado de Anatomia” que escreveu.
De volta a Florença é nomeado Engenheiro Militar e acompanha César
Bórgia nos seus empreendimentos de guerra. Em 1503, inicia a tela
Gioconda. Segundo o pintor e biógrafo Giorgio Vasari (1511-1574) Francesco
del Giocondo, um rico florentino, encomendou a Leonardo o retrato de sua
mulher. Em 1507 é nomeado pintor e engenheiro na corte de Luís XII da
França, Nesse mesmo ano termina a "Mona Lisa" de Giocondo, que se tornou
o quadro mais célebre da pintura ocidental. Hoje está no Museu do Louvre,
em Paris.
Mona LIsa
Leonardo da Vinci vive em Roma entre 1513 e 1516, onde é protegido pelo
irmão do Papa Leão X. Coloca-se a serviço de Juliano de Medici. Nessa
época, pinta “São João Batista”, provavelmente sua última obra. Com a morte
de Juliano, da Vinci deixa definitivamente a Itália e transfere-se para o
Castelo de Cloux, em Amboise, na França, uma residência de Francisco I.
Leva os seus manuscritos, centenas de desenhos e três quadros, todos feitos
por encomenda e nenhum deles entregue.
Leonardo da Vinci faleceu no Castelo de Cloux, Amboise, França, no dia 2 de
maio de 1519. Foi sepultado no convento da Igreja de Saint Florentin, em
Amboise.
Se você quer saber mais sobre o artista, não deixe de ler "Leonardo da Vinci
e suas obras: uma viagem pela vida do mestre".