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FONTE DE TENSÃO
Instrumento de medição com excelente Fonte variável de O a 30 V. Corrente máxima de saída 2 A. Proteção de
curto, permite-se fazer leituras de tensão e corrente AS tensão: grosso
estabi !idade e precisão .
FD32 - 1 Hz I 1,2 GHz .... ... .... ....... R$ 480 ,00 fino AS corrente.
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SABER ELETRÔNICA
(ISSN - 0101 - 6717) é uma ENERGIA
publicação mensal da Editora Saber
Ltda. Redação, administração,
DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO
assinatura, números atrasados, CONTRA TRANSIENTES DE
publicidade e correspondência:
R. Jacinto José de Araújo, 315 - SOBRETENSÃO EM EQUIPAMEN-
CEP.: 03087-020 - São Paulo - SP - TOS ELETROELETRÔNICOS ........ 13
Brasil . Te!. (11) 296-5333 Em uma época marcada pelo avanço
tecnológico, não basta apenas nos preocupar-
Atendimento ao assinante: mos com a modernidade dos equipamentos.
Pelo telefone (11) 296-5333, Neste artigo descrevemos os principais com-
com Luciana. ponentes utilizados nas proteções dos mais
variados sistemas eletroeletrônicos.
Matriculada de acord9 com a Lei
de Imprensa sob nº 4764. livro A,
no 5° Registro de Títulos e COMPONENTES
Documentos - SP. AUTOMA ÃO
MONOESTÁVEIS
Empresa proprietária dos direitos INTERRUPTOR QUÁDRUPLO DE
TTL74121/74122 e 74123 ............. 54
de reprodução: ESTADO SÓLI DO COM
EDITORA SABER L TDA. Utilizados freqüentemente em aplicações ele-
MICROCONTROLADOR ................. 57 trônicas, destacamos os circuitos integrados
Associado da ANER - Associação Com os avanços da tecnologia de automação, de cada um desses TTLs.
acional dos Editores de Revistas e é necessário que as ve locidades de ativação
da ANA TEC - Associação e desativação dos dispositivos de controle
acional das Editoras de Publica- sejam rápidas e seguras . Este artigo descre- !SERVICE
ções Técnicas, Dirigidas e ve um controle para quatro interruptores de
Especializadas. PRÁTICAS DE SERVICE ...... .... .. .73
estado sólido a partir de um microcontrolador.
ANER
SISTEMAS SEÇÕES
MICROPROCESSADOS ................. 65 TENDÊNCIAS DE MERCADO ......... 30
Normalmente quando se fala em sistemas USA EM NOTÍCIAS .. .. ...................... 33
microprocessados, imagina-se logo uma pla-
ca de circuito impresso com um ch ip que tenha NOTÍC IAS ........................................ 42
a função de microprocessador. Veja nesta ACHADOS NA INTERNET ............ .45
edição que não é apenas isso ...
SEÇÃO DO LEITOR .......................... 68
Os artigos assinados são de exclusiva responsabilidade de seus autores. É vedada a reprodução total ou parcial dos textos
e ilustrações desta Revista, bem como a industrialização e/ou comercialização dos aparelhos ou idéias oriundas dos textos
mencionados , sob pena de sanções legais. As consultas técnicas referentes aos artigos da Revista deverão ser feitas exclusi-
Tiragem: 24.800 exemplares vamente por cartas, ou e-mail (A/C do Departamento Técnico). São tomados todos os cuidados razoáveis na preparação do
www.sabereletronica.com.br conteúdo desta Revista, mas não assumimos a responsabilidade legal por eventuais erros, principalmente nas montagens, pois
tratam-se de projetos experimentais. Tampouco assumimos a responsabilidade por danos resultantes de imperícia do montador.
e-mail: rsel@edsaber.com.br Caso haja enganos em texto ou desenho, será publicada errata na primeira oportunidade. Preços e dados publicados em
anúncios são por nós aceitos de boa fé, como corretos na data do fechamento da edição. Não assumimos a responsabilidade por
alterações nos preços e na disponibilidade dos produtos ocorridas após o fechamento.
A repercussão da série sobre DSPs tem sido muito grande e pude-
mos notar que é uma novidade para a maioria dos desenvolvedores de
projetos. Apenas algumas poucas Universidades têm em seus currícu-
los a matéria dos precursores dos DSPs, que são os microcontroladores.
E os DSPs? Ainda falta pessoal qualificado para treinar os professores
e pelo que sabemos apenas no Paraná está o professor Lourival
Lippmann Jr. com o seu grupo fazem este trabalho.
Nesta edição , apresentamos o VOXsis que é um sistema
computadorizado de auxílio à fala para deficientes auditivos, desenvol-
vido com um DSP da Texas, temos um bom exemplo de projeto com o
uso desse processador digital de sinais. Este artigo, escrito especial-
mente para os nossos leitores, é sobre um projeto do Programa de
r_)
Pós-Graduação em Informática Aplicada da Pontifícia Universidade
Católica do Paraná.
O Eng . Alexandre Capelli, traz aos leitores, neste mês, uma visão
geral sobre a história e aplicação do PLC, que é um bom exemplo do
emprego da eletrônica nos processos de automação industrial.
Quero registrar aqui a nossa grata surpresa pela rápida mobilização
dos leitores em se inscreverem para a competição de Projetos Eletrôni-
cos usando Delphi. Mostre sua habilidade. Se você ainda não insere-
veu seu projeto, o que está esperando? Ainda há tempo!
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1 I -.
v .' 11111111m / 1 - .-
Timer 1 o
Fig. 3 - CNC e PLC (GE FANUC) agrupados
-
no mesmo hardware (CPU 486 DX). 1
O microcontrolador
Timer2 possui, no mesmo
b) CPU: chip, uma região de
A CPU de um PLC pode ter inú- 1 RAM, E2PROM,
meras naturezas. Logo que o PLC ini- 1 interface serial de
1
Serial comunicação, módulo
ciou sua 2ª geração (barramento de 1
SIEMENS
Fig. 6 - Termopar (sensor de temperatura
muito utilizado na indústria, e que pode ser
ligado na entrada analógica de PLCs).
•
(D
analógico-digital, permitem que essas
grandezas sejam monitoradas e con-
troladas. A figura 4 mostra um PLC
• Siemens S 5, cuja versão Standard
apresenta oito entradas analógicas.
O fator mais importante para a qua-
lidade do processamento do sinal de
A opção por microcontrolador e mudando apenas o aspecto construti- uma entrada analógica é a resolução
não microprocessador era devida are- vo. No PLC as placas eletrônicas são do conversor A/ D. O conversor
lação custo-benefício, e a facilidade de construídas e montadas de modo mais analógico/digital deve apresentar, pelo
manuseio, tendo em vista a baixa com- robusto, visto o ambiente "agressivo" menos, 12 bits de resolução.
plexidade dos softwares. em que, supostamente, o equipamen- Algumas aplicações podem ter
Mesmo com tarefas relativamente to irá operar. bons resultados com um conversor
simples, alguns fabricantes optaram Quanto a capacidade de memória A/D de 8 bits, porém, para sistemas
por microprocessadores. Os ''famosos" a média é 64 MB, porém, esse é um de maior precisão pode ser necessá-
Z80 (Zilog) , 8085 (Intel), 68xx parâmetro bastante variável. A figura rio um de até 16 bits.
(Motorola) entravam em ação, e ofe- 3 apresenta um comando GE Fanuc, A figura 5 ilustra uma "célula"
reciam ao usuário uma memória de 1 que agrega no mesmo hardware um analógica. Notem que o amplificador
Mbyte e clockde 30 MHz. Essa arqui- CNC e um PLC. operacional, além de isolador, serve
tetura já iniciava a terceira geração, e para " compatibilizar'' o nível da ten-
o PLC teve seu "poder de fogo" sensi- c) Interfaces 1/O: são do sensor com a entrada do
velmente incrementado. As entradas e saídas de um PLC conversor A/D. Cabe lembrar que al-
Com exceção dos PLCs de peque- podem ser dividas em dois grupos: guns sensores (o termopar, por exem-
no porte que, geralmente, apresentam analógicas e digitais. plo), fornecem apenas alguns mV de
o microprocessador na forma de um saída. Após o Amp. Op. o nível de ten-
CI dedicado, os PLCs industriais atu- - Entradas Analógicas: são DC é "transformado" em uma pa-
ais utilizam os microprocessadores A maioria dos processos e máqui- lavra digital, que pode ser processa-
padrão IBM-PC. Muitas vezes a CPU nas industriais necessitam do contro- da pela CPU. Os exemplos mais clás-
é praticamente a mesma de um PC, le de algumas grandezas analógicas, sicos de sensores analógicos utiliza-
dos no PLC são: termopares; sensores
Fig. 5 - Típica entrada analógica. o + Vcc de deformação mecânica ("strain-
gages") ; sensores de umidade relati-
ADC va; sensores piezoelétricos (pressão
mecânica) ; tacogeradores ; potenciô-
2•- - - metros de deslocamento angular ou
- IN
3
- CPU linear e encoders senoidais. A figura
4 1- - - -1
5
6 traz a foto de um termopar.
a •---~• As faixas clássicas de tensões para
..L
7 1 -- -..,-
entradas analógicas são:
o a 10 Vcc
o -Vcc -5a15Vcc
-10 a 10 Vcc
~:
A figura 7 mostra uma típica en- TRIAC. A figura 11 ilustra essas con-
Entrada trada digital sendo ligada à CPU atra- figurações .
24Vcc vés de um opto-acoplador. Essa téc-
~ acoplado nica tem duas funções principais: eli-
minação de ruídos elétricos e prote-
Fig. 1O- Entrada analógica auxiliar do
inversor de freqüência Yaskawa VS-606V7.
- Saídas analógicas:
Fig. 8 - Sensor indutivo de proximidade. Assim como um PLC apresenta
entradas analógicas, ele também tem
r
....._- o Saída
Seguindo o ditado "um exemplo
fala mais do que mil palavras", vamos
mostrar esses modos através de duas
L NA
-o situações bem simples e conhecidas
do leitor: função ANO (E), e função OR
-
RELE (OU).
Primeiramente vamos analisar
TRANSISTOR uma função ANO entre duas variáveis
(X 0 e X1). O leitor deve-se lembrar das
primeiras aulas de eletrônica digital,
onde o professor fazia uma associa-
ção entre a porta lógica ANO e o cir-
CPU cuito com chaves elétricas de funcio-
namento análogo. No PLC isso não é
diferente, notem pela figura 12 que a
função ANO é representada por uma
porta ANO convencional no sistema
TRIAC OIL.
Fig. 11 - Típicas saídas "digitais". No sistema OIC as variáveis (ou
melhor "entradas") são representadas
PROGRAMAÇÃO Entendendo essa linguagem, po- por contatos, e a saída por parênte-
demos dizer que entendemos a "filo- ses. O sistema de lista de instruções
Não é necessário dizer que pode- sofia" de funcionamento de um PLC. escreve linha a linha as operações.
mos encontrar uma infinidade de lin- A partir daí, "traduzir" esse raciocí- Quando lemos LO significa que esta-
guagens e modos de programação de nio para as linguagens de alto-nível é mos lendo a entrada a seguir, e OUT
PLC. Cada fabricante utiliza uma lin- apenas uma questão de treinamento enviando o resultado da operação
guagem, porém, não importa o quão específico. para o local desejado.
elevado seja o nível dessa linguagem, A linguagem LAOOER, por sua A figura 13 fornece um exemplo
todas partem de um "radical" em co- vez, pode ser representada de três com a função OR.
mum: a linguagem LAOOER (ou lin- modos diferentes: Para melhor entendimento segue
guagem de contatos). OIC (linguagem de contatos); um breve resumo dividido em duas
partes: blocos básicos do PLC e blo-
Figura 12 cos (ou instruções) especiais.
-i ~ Entrada tipo NA (desativada)
Funçãoou .L
---11r--- Entrada tipo NA (ativada)
LD
LIS (Lista de Instruções Básicas)
"carrega entrada" (Ex. LD Xo) 0
X º J - lircuito elétrico
~ Entrada tipo NF (desativada) LDI "carrega entrada invertida" (Ex.: LDIXo = LDXo) º.&.
-ilf-
- { )--
Entrada tipo NF (ativada)
Saída
ANO
ANI
OR
ORI
operação "E"
Operação "E" com entrada invertida
Operação "OU"
Operação "OU" com entrada invertida
= X1
o
Yo ®
Yo = Xo . X1 (expressão lógica)
Função E
Expressão lógica 1 Yo = Xo + X1 1
r--------
1 .L .L LDXo LDXo}
1 oo- - - ,....--+ ANO X1 (LIS) ORX1 (LIS)
1 Xo { OUTYo OUTYo
1 -
1- 1 Xo
1
1
1 0- 1} (DIC)
...
a) Bloco normalmente aberto
a) Bloco reset (RST)
A instrução reset (RST força o es-
_[Xoº ºj Circuito elétrico tado de uma saída a ficar desativada,
--
independentemente do estado da en-
-=- 1
0 1Vo
trada.
Bloco Reset (RST)
11 1~
1
:~ --==)s:::-...,) Diagrama ~~ico RST MO
x0 o ( : : > -o vo
DIC
~
Diagrama lógico
Expressão lógica 1 Vo = Xo + X 1 I Mo Ov 0
Expressão lógica 1 Vo = Xo
LDXo}
LIS ORX1 (LIS) LDXO
OUTVo RSTMO VO=O
LDXo
I}
LO Mo LIS
OUTVo Expressão lógica
-1 -xº~ .) -
OUTVo
(DIC)
b) Bloco SETAR (SET)
b) Bloco normalmente fechado (NF) A instrução SETAR, ao contrário da
RST, força o estado de uma saída a
---
e) Bloco série NA / NF
do da respectiva entrada .
.L Circuito elétrico Bloco SET (SET)
'--~~~~~~~~--' Vo
DIC
l- 1
--
Circuito elétrico
SET 1 MO 1-
Xo
'--~~~~~~--' VO
Diagrama lógico
1- ( )
Xo Q -o vo Mo Vo
Expressão lógica 1 V= Xõ X1 - - -1
LIS Diagrama lógico
LDXo
DIC LDIXo SETMO VO= 1
Expressão lógica 1 vo = Xo. X11
l-i 1-1
() OUTVo
LIS
LO Mo
OUTVO
LIS
Expressão lógica
LDXo
ANIX1
OUTVo c) Bloco TIMER (T)
c) Bloco função AND A instrução TIMER funciona com
temporizador, ou seja, ativa uma saí-
f) Bloco paralelo NA/ NF
da após determinado período de tem-
.L .L0 .L
----
po.
o- o - , Circuito elétrico
Xo X1 1 Circuito elétrico
Bloco Timer (T)
LIS
LDXQ
OUTTo
DIC LDTo
Xo
, ~-o Yo
X1 Diagrama elétrico
:~=J ) ora.rama~:"°
OUTVO
Expressão lógica 1 V = Xo . X 1 1
Expressão lógica 1 Vo =Xo + X1 1
~I
subida 4 - Teste e simulação
Xo
r--
provoca a 5 - Instalação no PLC
___.,.______..___._...,.___., Xo mudança 6 - Fim
Co
vº _...__.....__...__...._.... r Xo
de estado
- Primeiro exemplo:
O primeiro exemplo trata da apli-
e) Bloco Comparação (CMP) cação mais elementar possível de um
A instrução CMP serve para com- PLC: controle de uma botoeira Liga /
parar valores de contadores, registra- Desliga de um motor elétrico.
Mo
dores ou temporizadores.
O resultado dessa comparação Definições:
pode ser utilizado como variável de i) Bloco Refresh-(REF) a) Entradas do tipo N (ativadas
saída ou entrada para as demais eta- A instrução REF serve para reno- com potencial zero volt);
pas do processo. var o status das entradas e saídas no
bloco de memória antes do final do
Bloco Comparação (CMP)
programa.
~
D ~- - --- 1
tipo N. O usuário poderá optar pelo tipo
P, bastará inverter a lógica.
A situação inicial é apresentada na
figura 16 através do diagrama de con-
tatos (nada foi acionado, portanto
- 1
+24 Vcc
E180 "Selo"
-_______
----·
111-.J :r
..
1
1
,
E 100 (tipo normalmente aberto) uma
corrente circulará através de E 101 Fig. 17 - Contato de selo
(botão normalmente fechado) e ativa- Fig. 16 - Situação inicial permite a circulação de "I".
rá a bobina do contator S 180. Esse
contator, além dos três contatos prin-
cipais do motor, possui um quarto con- PLC
tato, que é chamado contato de "selo". +24 Vcc
.r - - --Cíl"0- -1 E101
Uma vez o "selo"ativado, podemos
retirar o dedo do botão E 100, pois a
corrente circulará pelo contato de selo
(figura 17). Por outro lado, ao pressio-
/
Sensor nível máximo
Sensor nível mfni~
E180 .1. "Selo"
oo
$180
1
narmos E 101 (NF) esse interrompe- ---i1 -~ E100 "N"
rá o processo, visto que o contato de
selo será aberto.
l!:=-+eoosum~ r
O processo, então, volta .ao esta-
Acionamento
do inicial.
"Traduzindo" essa rotina em uma Fig. 18 - "Planta" industrial de tanque com sensor de nível.
lista de instruções para um PLC tere-
mos:
saída S 180 Na verdade, ela somente poderá
LO E100 ("carregamos a (contator do motor) . ser ligada novamente quando o nível
entrada E 100"). ENO (Final do "programa"). de água atingir o nível mínimo,
ORNE 180 (" Fazemos uma reiniciando um novo ciclo.
operação OR dessa 3º - As entradas do PLC são do
entrada com o - Segundo exemplo: tipo N.
contato de selo Controle do nível de água de um Para resolver esse exemplo vamos
deS180). reservatório. analisar a figura 18.
ANI E 101 ("Com o resultado O funcionamento desse sistema Notem que temos dois sensores do
da operação deve ser o seguinte: tipo NF (E 100eE101), conforme as
anterior fazemos º-
1 Os sensores de nível são do especificações.
uma operação ANO tipo NF.
com o contato NF da 2º - A bomba de água deverá ser E100 E101
botoeira (botão acionada quando o nível do reserva- (mfnimo) (máximo)
desliga) . Caso esse tório estiver abaixo do sensor de nível
botão fosse NA, mínimo, e será desligada quando atin-
8180
então, ao invés de gir o sensor de nível máximo. Quando
ANI ("l"de inversão) , o consumo de água iniciar-se, o nível
teríamos ANO). deverá "desativar" o sensor de nível
Fig. 19 - Diagrama de
OUT S 180 (Enviamos todo o máximo, porém, a bomba não deverá
contatos do sensor de nível.
resultado para a ser ligada.
-------+
1 I
S180
CONCLUSÃO $180
E180
Via de regra, não utilizamos um
PLC para processos extremamente
li
complexos. Mesmo com o desenvol-
Bomba desativada
vimento tecnológico do hardware para
CPUs do tipo PENTIUM , e linguagens
Fig. 21 - Bomba desativada.
de altíssimo nível como o STEP 7 (evo-
Estando os circuitos sujeitos a per- claro para todos nós que o aumento
turbações transitórias (transientes) de da complexidade está relacionado di-
Em uma época marcada causas internas ou externas que pos- retamente com o aumento da fragili-
pelo avanço tecnológico, não sam danificá-los, faz-se necessário, dade dos sistemas. Portanto, novas
basta apenas nos preocupar- então, as corretas proteções dos formas de proteções devem ser pro-
mesmos. cu radas frente as crescentes faltas de
mos com a modernidade dos A necessidade de proteção de resistência destes sistemas ao
equipamentos. Temos que equipamentos e instalações elétricas ambiente de trabalho.
atentar também para o bom contra transientes é inegável, princi- Atualmente, um dos maiores pro-
palmente quando pessoas ou instala- blemas enfrentados pelas novas
funcionamento e proteção
ções valiosas estão em risco. tecnologias é o que se refere aos ruí-
dos mesmos. É exatamente Atualmente, instalações elétricas dos e transientes que surgem de for-
sobre este tópico que disser- ou equipamentos não considerados ma conduzida pelos cabos de alimen-
de grande importância, são geralmen- tação e de sinal dos equipamentos.
taremos neste artigo. Descre-
te deixados sem proteção, apesar do O objetivo principal é suprimir tais
veremos os principais com- preço moderado dos protetores con- ruídos e transientes para que não in -
ponentes utilizados nas pro- tra transientes de sobretensão, o que terfiram no funcionamento dos siste-
teções dos mais variados sis- torna vantajoso o seu uso. Pelo fato mas, e isso pode ser feito com o em-
da proteção contra transientes ser prego correto dos chamados "supres-
temas eletroeletrônicos, bem normalmente uma parte do equipa- sores de transientes". É exatamente
como demonstraremos as mento que não afeta diretamente o esse assunto que abordaremos neste
principais características de funcionamento deste e sim a sua artigo.
confiabilidade, geralmente não é dada
funcionamento dos mesmos.
a devida atenção ao seu uso.
ntes de iniciarmos o assun- Um cuidado maior deve ser dado SOBRETENSÕES
. faremos uma breve revi- à proteção de equipamentos elétricos CONDUZIDAS
ou eletrônicos que utilizam componen-
são nos tipos de sinais mais
tes semicondutores , tais como "Os principais tipos de transientes
muns que afetam tais apa- microprocessadores, Cl's, transistores, que ocorrem em linhas de transmis-
lhos. Terminaremos o arti- tiristores e diodos, particularmente são têm origem em descargas atmos-
o com uma proposta de as- sensíveis à sobretensão. Também a féricas ou em chaveamentos que são
atual tendência mundial à integração feitos nas linhas. Estes transientes são
ociação de protetores de (componentes com tecnologia SMD) importantes devido às suas amplitu- ·
:ransientes, a qual tem sido aumenta a importância de uma corre- des e energia das ondas, as quais
astante difundida, com o ta proteção contra transientes. Está podem provocar sérios problemas nos
bjetivo de suprimirmos de
1 - Professor de Eletricidade e Laboratórios do Departamento de Eletrônica do CEFET-MG/UNED-ARAXÁ; Gradu-
ez estes tão indesejáveis ado em Eletrônica pela ETE-FMC de Santa Rita do Sapucaí-MG e em Matemática pela FIAP de Araxá-MG; pós-
graduado em Educação pela UNICLAR de Batatais-SP e em Eletrificação Rural pela UFLA, de Lavras; Ex-coorde-
nsientes. nador do curso Técnico em Eletrônica do CEFET-MG/UNED-ARAXÁ e Chefe do Serviço de Integração Escola-
Empresa do CEFET-MG/UNED-ARAXÁ.
ADENDO
Baixa tensão ~-
proteção de__
lin_h_a.......____._...___ ~ 190
o
I
220V
Pára -Raios
Baixa tensão
•CO
(/)
e: '
proteção de linha ~ 170
380V
1
Fig.8- Curva de 1
A B
I não linearidade 1
12,0 SIOV SIC
de um varistor.
'3=º~:1 ~
'3 =0,17 'A
: 1,5
Cl=30 Cl=5
1 1
1 : 1,0
1
1 1
1
10,5
-800 -600 -400 -200
Fig. 7- Curva de
-+'1 -2,0
.---Tensão máxima
1 de operação
operação do varistor. 1
'
-V
I
-40V
I
I
/ I
I
*
,,--,,,---
/
1
-6V
0,7 +V
I I
I I
I I
/ I Fig.11- Curva
/ I característica do
I -1
I diodo zener.
Fig.1 O- Curva característica de um centelhador. I
ufv)
600
--
- :TI
,__ -- ---,
/
/
--'
/
1
1
1
rio um nível de proteção inferior a 100
V, deve-se aplicar uma resistência
entre o centelhador e o varistor, de
~,Yg_-
------ ---
__ , /
/
1
1 modo que se possa alcançar a ten-
~
400 ,_LJag são de centelha necessária para o
- Us --- --- -/ centelhador. Esta resistência pode ser
_/' ôhmica ou proveniente do enrolamen-
200 / to de uma bobina" (Coelma, 1988:25).
/
~
,, ,, ,1 2 - CIRCUITO EM SÉRIE
o 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0 1.2 CENTELHADOR-VARISTOR
(µs) A figura 14 mostra um circuito apro-
Fig.13- Comportamento de resposta de um circuito em paralelo priado para assegurar a extinção do
direto quando este limita uma onda de choque de tensão. centelhador aplicada a uma rede de
baixa resistência. Devido à queda de
rente via resistor em paralelo com TR 2 CIRCUITOS COMBINADOS tensão nos varistores ser quase cons-
para a base de TR 1 , provocando sua tante, a tensão resultante no
condução. A tensão através do coletor Uma aplicação importante de su- centelhador chega a ser inferior a sua
de TR 1 cairá, aumentando a passagem pressão de transientes pode ser feita tensão de arco. Com isso, está garan-
da corrente, e este conectado a base associando-se os diferentes tipos de tida a extinção do centelhador. "Utili-
de TR 2 causará sua condução. O cir- supressores vistos anteriormente. Po- ze-se também essa associação quan-
cuito estará neste momento em cur- demos aproveitar, com bastante su- do for necessária uma pequena
to-circuito virtual e permanecerá nes- cesso, as vantagens dos elementos de capacitância e uma elevada resistên-
ta condição durante toda a duração do proteção que pertencem à Física dos cia de um centelhador e, por outro
transiente. As condições normais de Gases (que apresentam um extremo lado, quando a ruptura de tensão no
linha se restabelecerão logo que a poder de condução) e à Física dos centelhador, em caso de centelha, ser
corrente de falha caia a valores inferio- Corpos Sólidos (que apresentam uma tão prejudicial aos componentes a se
res ao valor de "holding current" do alta velocidade de reação) para fazer- proteger como a sobretensão"
BOD. Assim, o BOD deverá ser sele- mos uma combinação, denominada (Coelma, 1988:25).
cionado de forma que a corrente de aqui de "protetores híbridos de n es- Podemos ver através das figuras
linha DC em condições normais seja tágios". 15 e 16, o comportamento de um
inferior ao valor de "holding current" es- centelhador sozinho e com um varistor
pecificado para o dispositivo. em série. Observe que a tensão des-
Enquanto o BOD está conduzindo, 1- CIRCUITO EM PARALELO ce somente até o nível de proteção
a tensão de "breakdown" entre seus DIRETO: CENTELHADOR- (aprox. 400 V), do varistor.
terminais é bastante baixa de forma VARISTOR Podemos concluir então que: "em
que a dissipação V x 1 também é re- A figura 13 nos mostra o compor- associações paralelas (varistor x
duzida. Os "breakover diodes" não tamento de resposta de um circuito em
devem ser utilizados para supressões paralelo direto quando este limita uma
de grandes transientes ou em fontes onda de choque de tensão de 1kV/1µs
DC de altas correntes. A capacidade de amplitude 3kV (queda de um raio) .
de absorção de energia desse com- A sobretensão alcança o valor
ponente é bastante grande , porém ud(varistor) de 470 V e sem o varistor,
esta energia deverá ser dissipada atra- o surto se elevaria até 750 V. Com a
vés de algum outro componente no ionização do gás do centelhador, ob-
circuito. temos uma tensão de 15 V. Fig.14- Associação série varistor-centelhador.
kV V V V
12 ,'1 kV/ps 600 600 600
10 I 500 500 500
8 400 400 400
6 300 300 300
4 200 200 200
2 100 100 100
tensão
0 4-~~~~~~~ o
o 20 40 60ps o 2ps 2ps 2ps
-----------f-----<O
L L
4 ---------~
Ui- y_
Q
Fig. 17- Influência de um raio em um cabo telemática, protegido pelo conjunto centelhador- varistor- diodo.
A
105
- r - - 1
---
A p ostilas, Vídeo Aulas,
Instrumentação, Kits,
Centelha- Exemp lares Anteriores.
dores a
gás nobre Assine á
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Varistores de óxido
metálico SIOV
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Saber Eletrônica
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23
de um jogo, em que a evolução de- que visa gerenciar a HPI (Host Port
pende da articulação correta das pa- Interface, ou porta de interface com o
lavras propostas. Essa forma foi es- hospedeiro) através da porta paralela
colhida devido ao fato que o sistema do PC, utilizada tanto para o software
está sendo projetado para ser utiliza- de debug quanto para programas es-
do por crianças surdas, para as quais critos pelo usuário destinados a co-
o enfoque lúdico é bastante atrativo. municação entre o PC e o kit. Para que
A avaliação é realizada extraindo- o usuário possa realizar esta comuni-
se os três principais formantes , que cação de forma fácil, a Texas disponi-
são as freqüências de ressonância biliza junto com o kit uma biblioteca C
das cavidades bucal, nasal e laríngea, para implementação das funções de
conforme mostra a figura 1, que po- comunicação, chamada de C54xHIL
dem ser utilizados como parâmetros, ( C54x Host Interface Library, ou biblio-
tanto para o reconhecimento quanto teca de interface com o hospedeiro
para a avaliação da fala. A posição em C54x) , que pode ser utilizada em qual-
freqüência dos formantes varia de pes- Fig 1 - Cavidades ressonantes que geram os quer compilador C para PC. Caso o
soa para pessoa, sendo que essa va- três primeiros formantes. usuário deseje criar a sua própria
riação não é muito grande quando se interface com o microcomputador, o
separa as pessoas em grupos de ho- O kit de desenvolvimento possui chip PAL pode ser retirado facilmente,
men~, mulheres e crianças. entrada e saída de áudio amplificadas, tornando disponíveis os pinos de con-
Os formantes são extraídos do si- utilizando um amplificador operacional trole da HPI no conector JP1 , veja na
nal de voz por meio de três bancos de TLC2272C, que possibilita a ligação figura 2.
filtros digitais centrados nas regiões de um microfone e de fones de ouvi ~
espectrais em que há maior probabili- do diretamente ao kit, sem a necessi-
dade de serem encontrados em vozes dade de circuitos externos. O SISTEMA
infantisr21. A variação espectral desses A interface analógico - digital é
formantes é armazenada em três obtida pelo AIC TLC320AC01 C, que A estrutura de funcionamento do
vetores que, após o término da articu- possui um conversor AD com nível de avaliador de padrões de fala pode ser
lação, são normalizados e utilizados quantização de 14 bits e freqüência dividida em três módulos, que funcio-
como parâmetros para a análise de amostragem programável até 22 nam seqüencialmente, e que definem
articulatória. kHz, filtro anti-aliasing com tecnologia as etapas no processo de extração de
Todo o processamento dos sinais de capacitor chaveado programável parâmetros, normalização e compara-
de voz é realizado utilizando-se o DSP até 10,8 kHz, conversor DA e filtro de ção.
TMS320C542, da Texas lnstrumentsr4l, reconstrução também programável , Como o kit de desenvolvimento
empregando um PC apenas para o sendo que a interface com o DSP é utilizado é uma versão mais antiga da
armazenamento dos arquivos de trei- feita de forma serial, através de inter- vendida atualmente pela Texas, o su-
namento e para realizar a realimenta- rupções. O kit contém um circuito PAL, porte à linguagem de programação e
ção ao usuário, na forma de anima- programado pela Texas lnstruments, ainda não vinha como parte do
ções gráficas.
"AC01 AIC progrramável TM320C542 DSP
com guruidade de voz 4-0 MIP BARRAMENTO DE PAL®PARA
"Jaques' de entrada ENDEREÇOS EXTERNO APLICAÇÕES DE HPI
HARDWARE e saída de áudio
Amplificador
b.
Filtro Anti-alíasing
AD
Conversor AD Detector de
tra, caso o projetista assim o deseje. Fs = 10,8 kHz Limiar
Para minimizar a interferência do
ruído ambiente no sinal de voz adqui-
rido, nas regiões de início e fim da pro-
núncia, foram implementados algorit-
mos de disparo e desligamento auto-
mático do microfone, utilizando uma
detecção de limiar do sinal de entra-
da através de nivelamento do ruído Filtros F1 de 1 a 7
ambiente, que dispara o início do
processamento, caso o sinal de entra-
.da seja maior que um limiar, e o desli-
ga caso este mesmo sinal apresente-
se abaixo do limiar durante um certo
intervalo de tempo, comparando este
valor. Então, o ruído ambiente é gra-
vado quando da inicialização do sis- Filtros F2 de 8 a 18
tema e seu nível é utilizado como pa-
drão para que o sistema ajuste o limi-
ar de disparo e desligamento.
Essa detecção de limiar é feita in-
tegrando-se o sinal de entrada duran-
te um certo tempo e comparando este
\7alor ao limiar de ruído ; em caso de o
sinal ser maior que o ruído o sistema Filtros F3 de 19 a 29
inicia a operação. A comparação é fei- Fig. 5. - Diagrama em blocos simplificado do módulo extrator de formantes. O tempo de integração
representado é de 5 ms, podendo ser alterado.
ta ponto a ponto, de forma que a
Saída do
banco F1
Escolha do
maior Valor
Armazena
variação de F1
D
A
Escolha do
maior Valor
Armazena
variação de F2
Detecção de fim
de pronúncia
T
b:
Normalização
temporal
T
Cálculo da
correlação
Decisão
linear
Saída do
banco F3
Módulos Normalizador Temporal, tamanho com variação máxima de os padrões, determina-se o coeficien-
Matemático e de Decisão 50% em torno do tempo das palavras te de correlação linear entre eles. Este
treinadas. Para calcular o nível de pro- coeficiente é definido matematicamen-
Devido ao fato de se utilizar um ximidade entre os vetores obtidos e te pela equação (1) .
algoritmo baseado na correlação para
o cálculo do nível de acerto deve-se a) A
normalizar os vetores obtidos com os
vetores padrões de comparação para
que apresentem um tamanho pareci-
do, de forma que palavras articuladas
corretamente em tempos diferentes
não sejam penalizadas pelo algoritmo.
A forma utilizada para essa norma-
lização é baseada na inserção de 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18
amostras nos vetores de forma que b) A
estes apresentem um comprimento
semelhante, sem alterar drasticamen-
te as suas variações , melhorando as-
sim o coeficiente de correlação entre
estes vetores, caso sejam semelhan-
tes, e mantendo este coeficiente bai-
xo caso sejam diferentes. Para reali-
zar essas inserções o algoritmo cal- 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
cula a diferença de comprimento e o e) A
intervalo de inserção de amostras en-
tre os vetores obtidos e os padrões, e
insere amostras a cada intervalo com
amplitude igual à média entre as
amostras anterior e posterior ao pon-
to de inserção.
Este processo pode ser visualizado
na Figura 7. Pelos testes executados t (n)
no sistema, nota-se que este módulo Fig.7. - (a) O sinal utilizado como padrão tem comprimento 18; {b) o sinal obtido pelo sistema tem
auxilia no processo de análise en- comprimento 13; (c) o sinal obtido é acrescido com uma amostra nova a cada duas, de forma que
quanto a palavra pronunciada possuir atinge o mesmo comprimento do padrão, melhorando o seu coeficiente de correlação linear.
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MERCADO DE COMPONENTES ou retiradas de placas antigas (pul/ em circuitos lógicos em um único chip e
ELETRÔNICOS: PREÇOS E inglês significa puxar) . são boas para se implementar circui-
TENDÊNCIAS Existem empresas especializadas tos digitais. A família de FPGA's é
em recuperá-las e vendê-las até como mais complexa e com maiores recur-
Com a instabilidade cambial acon- novas. sos, tendo capacidade de mapear blo-
tecendo no Brasil, o que devemos fa- Date-code: é a semana de fabri- cos de memória e necessitando de
zer com nossas compras de insumos cação de um componente, por exem- uma PROM de configuração. A outra
importados? Trabalhando em parce- plo, 9851 carimbado em um deles in- família, chamada de CPLD's, é mais
ria com seu fornecedor e com progra- dica que foi fabricado na semana 51 simples e de menor custo.
mações precisas é possível diminuir de 1998. Existe no site: www.xilinx.com uma
os seus custos financeiros e conse- Quando você compra de um distri- página de acesso que permite o
guir menor preço em pacotes semes- buidor autorizado idôneo, seus riscos download de Software gratuito para
trais , compensando assim a perda de adquirir "gato por lebre" deixam de fazer desenvolvimento com as famíli-
cambial. Como exemplo a tabela de existir, não recebendo peças usadas as de CPLDs, famílias XC9500 e Cool
micropocessadores e DSPs mostra ou muito antigas. Runner, todos os Spartan 2 e um com-
uma tendência geral de redução de ponente da família Virtex. O nome des-
preço em volume com prazo de entre- Empresas e produtos: se pacote é WebPAck e pode ser obti-
ga médio de 6 a 12 semanas. do no seguinte site:
Os dados apresentados foram re- A Vishay lançou http ://www.xilinx .com/sxpresso/
tirados do site: um novo sensor ótico webpack.htm
http://www.a vnetmarsha ll.com/ reflexivo para monta- Como o download pode levar de 4
dynamic/barometer.cgi e mostram os gens SMD encapsu- a 11 horas via linha discada, envie-
preços em US$ praticados no merca- lado no tamanho de 3,4 mm por 2,7 me um e-mail que eu poderei forne-
do americano e os prazos de entrega mm e altura de 1,5 mm. O TCNT1000 cer uma cópia em CD às primeiras 1O
em semanas para outros itens. da VishayTelefunken integra um diodo solicitações de projetistas.
emissor de infravermelho e um
Você sabe o que está adquirin- fototransistor detector, colocados lado Projetos:
do e de quem? a lado permitindo a detecção de vári-
os materiais reflexivos. 1- Transportes, Roubos e Logística
Peças pull - São peças usadas A XILINX fabrica duas grandes O aumento de roubos de transpor-
recuperadas de placas velhas e assim famílias de Lógicas Programáveis, que tes de carga (caminhões) e a área de
denominadas por que foram puxadas servem para embutir seus diversos controle logístico de transportes
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cupação que parece não estar ocor-
Recentemente, foi anunciado em São Paulo um programa para rendo em nossos dias.
a medida da acuidade auditiva dos estudantes das escolas deste Hoje, o que vemos é que quanto
mais "quilowatts" de som são aplica-
Estado. A preocupação com os danos ao organismo humano que
dos nos sistemas de som desses es-
sons de intensidades elevadas provocam, principalmente quando petáculos, melhor ele é ...
as pessoas sofrem exposições prolongadas, é algo que não se Façamos, então, uma análise téc-
nica que nos leve a entender como é
limita aos estudantes. Na indústria, em lugares públicos e em ca-
possível controlar a intensidade do
sas de espetáculos deve-se ter um controle total sobre o nível so- som num ambiente e de que forma
noro e realmente isso existe, mas nem sempre com a responsabi- ela é medida.
lidade devida. Veja neste artigo como medir o som, o que ele pode
fazer de mal e o que pode ser feito para evitar problemas. O DECIBEL (dB)
soas nesses locais. operando especificamente num ambi- b) Deixando passar uma faixa de 1/8.
Verifica-se que acima de 130 dB ente dentro da faixa de áudio. Figura 5
os sons causam sensação de dor, e
se ficarmos expostos a sons de mais
de 11 OdB por tempos prolongados po- OITAVA
deremos ter danos permanentes no
nosso sistema auditivo. A escala musical considera que a menor diferença de freqüên-
Assim, a necessidade de se medir
a intensidade sonora deve levar em
cias entre duas notas musicais sucessivas que podemos perceber
conta as próprias características do com facilidade corresponde a um acréscimo de 1/8 de sua fre-
ouvido que, conforme vimos, também qüência.
deve levar em conta a freqüência des-
Assim sendo, entre uma nota de uma certa freqüência e a mes-
ses sons.
Dessa forma, no projeto dos circui- ma nota com o dobro
tos eletrônicos para medir intensida- desta freqüência pode-
des sonoras foi levado isso em consi- remos encaixar 7 no-
deração, resultando em circuitos de
compensação ( weighting networks) tas musicais, conforme
que devem ter três características pa- mostra a figura A.
dronizadas, as quais são mostradas CC#DD#EFF#
A diferença de fre-
na figura 4.
qüência entre duas
dB notas sucessivas de
10 toda a escala musical
o é, portanto, de 1/8 da
-10
-20
freqüência da nota
-30 mais baixa. É por esse
-40 motivo que se fala em
-50
"oitava" ao se tratar de
-60
o....i~-+---+---+--- f (Hz) notas musicais.
20 200 2k 20k ~
Fig. 4 - Características Figura A - A escala 1 oitava
padronizadas dos filtros. musical.
programa
externo
O MEDIDOR DE memória
INTENSIDADE SONORA microfone
conseguida. decibelímetro
Um outro ponto importante a pon-
derar está nas características de Fig. 11 - Medida feita no campo reverberante.
diretividade do microfone do medidor.
O microfone ideal deverá ser
omnidirecional, ou seja, deve captar seja analisar o nível geral de ruído de Muitos instrumentos, para evitar a
os sons com igual sensibilidade de to- um ambiente, por exemplo, caso em captação de eventuais sinais refletidos
das as direções de onde eles venham. que os sons de todas as direções de- pelo corpo do operador, são dotados
De um modo geral esta caracterís- vem ser captados com igual sensibili- de uma haste de extensão, conforme
tica está associada às dimensões do dade. Neste ponto é relevante obser- apresenta a figura 12.
microfone. Os menores são melhores var que existe também a influência do
k"' corretor
em termos de diretividade, mas em operador.
compensação colhem menos energia Segundo se constatou, o corpo 8 ~ , •j
sonora e portanto são menos sensí- humano tende a causar reflexões con- I~ haste de •I g ~ .! •
veis. centradas na faixa de 400 Hz, o que
extensão medidor
Esta característica de omnidrecio- pode afetar as medidas da intensida-
nalidade é importante quando se de- de sonora em certos ambientes. Fig. 12 - Usando a haste de extensão.
Allen-Bradley:
http://www.ab.com/
General Electric:
http ://www.gefanue.com/
index.asp
Modicon:
http://www.modicon.com/
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http://www.ad.siemens.de/meta/ Fanuc CNC to a w ider range of more affordable machines.
index_76.htm
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PELO TEL. (11) 296-5333,
Os endereços indicados nesta se- ATRAVÉS DO SITE
ção foram acessados na primeira se- www.edsaber.com.br ou
mana de maio. Como a Internet é di- preencha o pedido
nâmica, pode perfeitamente ocorrer da página 79.
que na época da publicação desta
PEDIDO MÍNIMO R$ 25,00
edição ocorram modificações ou mes-
mo a retirada de algumas das pági- +R$ 5,00 DE ENVIO
nas da rede o que, é claro, foge ao
nosso controle.
Aquilino R. Leal
Professor da Universidade Estácio de Sá
e do Instituto de Tecnologia ORT
o
placas-mãe 486, o barramento PCI
e ~:~nm
terá a mesma freqüência de operação
do barramento local.
Já em placas-mãe Pentium e su-
periores, o barramento PCI de 33 MHz
trabalha na metade da freqüência de
operação do barramento local. E no
caso dos novos (?) processadores que
Slots
PCI
íl íl 1
I• •
11Ili IPl
·1
(I .J.'"'"m l
·~~~.J L\ l
trabalham externamente a 100 MHz, 11110111101111111•11! [iiiiiiiii] . 1
o barramento PCI trabalha a um terço
da freqüência de operação do
barramento local (portanto, a
33,3 MHz).
No Quadro 1 abaixo, podemos
Figura 1
o
acompanhar a freqüência de operação A Figura 1 mostra uma placa típi- çando tempo que poderia estar sen-
do barramento PCI para alguns pro- ca de CPU Pentium vendo-se nela três do usado para a execução de um pro-
cessadores. slots PCI (são os slots menores indi- grama; isso tudo, transparente ao
Observar que no caso de proces- cados na figura), sendo eles de 64 bits. usuário, não é percebido por ele ,
sadores que trabalhem abaixo de 66 Na mesma figura podemos observar achando tudo 'normal' em seu siste-
MHz a taxa de transferência será me- quatro slots ISA operando a 16 bits - ma computacional.
nor que a taxa de transferência típica a título de ilustração essa mesma fi- Há duas formas de aumentar o
do barramento PCI, que é de 132 MB/ gura apresenta alguns componentes desempenho nesse processo: a utili-
s. É por esse motivo que não se reco- presentes nesse tipo de motherboard zação do controlador de DMA ou da
menda o uso de processadores que (placa-mãe) tal qual o conector para técnica de bus mastering. Enquanto o
operem a menos de 66 MHz, como o o teclado. DMA comanda a troca de dados en-
'velho' Pentium-75, Pentium-120, Há duas características que tor- tre um periférico e a memória RAM e
Pentium-150, K5-PR120 e 6x86-PRI nam o barramento PCI bem mais inte- requer de uma ligação física do peri-
50+ e outras 'velharias' mais! ressante: bus mastering e a tecnologia férico com um dos canais do contro-
Em um primeiro instante pode pa- plug and play. lador de DMA, o bus mastering é bem
recer que o barramento PCI é tecni- mais flexível: o periférico pode tomar
camente inferior ao barramento VLB, conta do barramento, fazendo o que
o qual trabalha na mesma freqüência Bus Mastering ele bem entender.
de operação do processador. Entre- Todavia, à exceção do barramento
tanto, devemos lembrar que o barra- Como quem controla o barramento PCI, todos os barramentos de expan-
mento VLB utiliza os mesmos sinais local e o barramento de expansão é são utilizam os mesmos sinais do
do barramento local, portanto está geralmente o próprio processador, ele barramento local do processador. Isso
"preso" ao processador; no caso de comandará a comunicação entre dois significa que, embora teoricamente o
futuros processadores o barramento periféricos como, por exemplo, a trans- bus mastering seja possível, não há
VLB teria de ser redesenhado. Além ferência de dados do disco rígido para independência entre o processador e
disso, sendo "preso" ao processador, a memória RAM. É claro que, enquan- os dispositivos conectados ao
os periféricos conectados ao barra- to está comandando a "conversa" en- barramento de expansão para que
mento VLB não têm autonomia e são tre os dois periféricos, o processador essa técnica seja utilizada com fre-
controlados pelo processador. não pode fazer mais nada, desperdi- qüência. E também não há velocida-
de.
Quadro 1 Devemos lembrar que um bus
mastering rio barramento ISA seria ri-
FREQÜÊNCIA DO FREQÜÊNCIA DO TAXAS DE dículo, pois o periférico só poderia
BARRAMENTO LOCAL BARRAMENTO PCI TRANSFERÊNCIA acessar um outro dispositivo a 8 MHz,
50 MHz 25 MHz 100 MB/s o que dá uma taxa de transferência
55 MHz 27,5 MHz 110 MB/s máxima de apenas 8,33 MB/s.
Rn MHz qn MH7 1?íl MR/~
Um dispositivo PCI de 32 bits a
66 MHz 33 MHz 132 MB/s 33 MHz consegue atingir a taxa de
75 MHz 37,5 MHz 150 MB/s transferência máxima de 132 MB/s, o
83 MHz 41 5 MHz 166 MB/s que torna o processo de bus mastering
100 MHz 33,3 MHz 133,2 MB/s bem mais interessante.
74121
Um multivibrador monoestável disparo for aplicado antes deste tem- O 74121 é um monoestável sim-
nada mais é do que um circuito que, po de recuperação ser completado, ples, não redisparável, que tem a
uma vez disparado, mantém sua saí- poderão ocorrer problemas de funcio-
da num determinado nível lógico, de- namento como, por exemplo, impreci- +5V
terminado por uma rede externa. são de tempo ou oscilação.
Na figura 1 vemos a configuração
típica de um multivibrador, que pode-
Esta característica impede que o
circuito seja usado em aplicações em
Q :fL
rá ter algumas características impor- que pulsos de disparo possam ser in-
Mono-
tantes como: jetados durante uma temporização. estável
e Q
· Poder ser redisparado Para tornar possível o redisparo de
· Ter saídas complementares um monoestável a qualquer instante
· Poder ser disparado por transições devem ser usados circuitos especiais
positivas ou negativas do sinal de denominados monoestáveis de recu-
entrada. peração negativa. Fig. 1 - Um monoestável típico.
A família de circuitos integrados
TTL oferece três componentes que
Fig. 2 - 555 Redisparável.
são projetados especificamente para
operação como monoestáveis com
8 4
características diferentes.
7
Saída
6 3
PROPRIEDADES cl: 555
!!! ~- or::i'Yy.
a) Se A, e A2 forem aterradas, po-
deremos disparar o circuito levando a
entrada B do nível baixo para o nível
::i
E>
Cll
--1
~
'
10 pS - ~
C\"' ,
_i,......--""
NC NC
74123
(/)
1000 ...
~-<._9
~<:)
'1-ç; -
~ ' ção. O resistor poderá assumir valo-
res entre 5 k e 25 k ohms, enquanto
::L
CONCLUSÃO
CÓDIGO-FONTE
·*********************************************** ;Se S2 foi pulsado , ativa a
. i nc ld COP8SGR . inc ; instrução seguinte .
JMP INTER_3 ; Pula para testar S 3 •
INTERRUP_l 4 IFBIT TRIAC_2,PORTD ;Testa o estado
INTERRUP_2 5 ;do bit Dl.
INTERRUP_ 3 6 JMP ON_ 2 ;Se Dl =l, pula para ON_ 2.
INTERRUP_ 4 7 SBIT TRIAC_2, PORTD ; Desliga o TRIAC 2.
JMP FIM ; Pula para a linha FIM.
TRIAC_l o
TRIAC_2 1 ON_ 2 :
TRIAC_3 2 RBIT TRIAC_2,PORTD ;Liga o TRIAC 2.
TRI AC_4 3 JMP FIM ;Pul a p ara a linha FIM .
•Eletrônica Básica
•Eletrônica Digital
•Rádio •Áudio •Televisão
•Compact Disc
Entrada de • Vídeocassete
tensão alternada
•Forno de Microondas
Diagrama do Interruptor Quádruplo.
•Eletrônica, Rádio e Televisão
•Eletrotécnica
•Instalações Elétricas
O PROGRAMA •Enrolamento de Motores
•Refrigeração e Ar Condicionado
O programa começa inicializando a porta F do microcontrolador •Microprocessadores
como entrada. Um registro etiquetado como REBOTE é usado como •Software de Base
contador para eliminar o repique dos pulsadores e, assim, eliminar •Informática Básica - DOS/WINDOWS
o ruído elétrico. A porta Fé lida constantemente para saber se foi •Montagem e Manutenção de Micro
pressionado algum pulsador. Se nenhum pulsador é pressionado, o
Em todos os cursos você tem uma
programa permanece em laço lento a porta F Se algum pulsador foi CONSULTORIA PERMANENTE!
pressionado o programa entra em um laço de retardo e passa a
testar qual foi o pulsador acionado.
Para saber qual pulsador foi pressionado é usada a interrupção Occidental Schoollif!>
IFBIT diretamente sobre os pinos da porta F Se o pino sobre o qual Av. lpiranga, 795 - 4 2 andar
se aplica a instrução IFBIT se encontra no nível alto, o programa Fone: (11) 222-0061
continua para testar o pino seguinte. Se o pino se encontra no nível Fax: (11) 222-9493
baixo, então, passa para a rotina de comutação. A rotina de comu- 01039-000 - São Paulo - SP
tação cumpre a função ON/OFF dentro do programa e ativa ou
desativa os TRIACs. Leve-se em conta que para ativar o TRIAC é I À
necessário colocar um nível baixo no pino correspondente e para 1 Occidental Schools®
desativar um nível alto (veja diagrama). Caixa Postal 1663
1
01059-970 - São Paulo - SP
No final do programa é testado se o pulsador já foi liberado. Nes- j
te programa, quando se ativa uma tecla, é necessário liberá-la para Solicito, GRÁTIS
1 o Catálogo Geral de cursos
que ele reconheça a seguinte. Se for exigido que o programa reco- 1
nheça vários pulsadores ao mesmo tempo basta enlaçar os saltos 1Nome: -----------
WATTIMETRO
ser verificado. Com o Wattímetro ou Medidor de Consumo de Ener- Tensão de operação: 110/220
gia Elétrica que descrevemos neste artigo, essa tarefa torna-se VCA
simples. Potência máxima medida:
500W (11 OV) ou 1 OOOW (220V)
Tensão de alimentação: não
O eletricista instalador, o profissio- mais energia do que deveriam. Obser- necessita - a própria da rede
nal de manutenção industrial, o repa- ve a figura 1.
rador de eletrodomésticos, ou mesmo O aparelho que descrevemos ser-
o leitor que gosta de eletrônica e se ve para medir a potência da maioria COMO FUNCIONA
preocupa com o que acontece em ter- dos equipamentos eletrônicos e elétri-
mos de consumo elétrico em sua casa cos comuns e até para ser intercalado Um microamperímetro, como aquele
ou local de trabalho, necessitam de um numa tomada de prova numa banca- normalmente usado em instrumentos
instrumento diferente: um wattímetro. da do manutenção eletrônica, confor- de provas eletrônicos ou mesmo como
De fato, a potência elétrica exigida me ilustra a figura 2. VU de amplificadores, é sensível de-
por um equipamento nos permite ava- Equipamentos com potências de mais para ser usado empregado com
liar seu consumo, pois ele está direta- até 500 watts na rede de 11 OV e o do-
mente ligado a essa potência e ao bro na rede de 220V podem ser testa-
tempo que ele permanece ligado. dos, com a medida da sua potência
Muitos equipamentos de uso in- real.
dustrial ou doméstico possuem a in-
dicação direta de sua potência, o que
significa que seu consumo pode ser
calculado com facilidade.
Entretanto, existem muitos dispo- Equipamento
sitivos e até eletrodomésticos que não em teste
possuem tal indicação, ou mesmo
aqueles que, apresentando proble- Fig. 1 - O consumo de aparelhos
deve ser indicado. Fig. 2 - Usando o wattímetro numa bancada.
mas, ainda podem passar a consumir
OPORTUNIDADES
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que vão desde a simples troca de um fusível até a
instalação completa de todos os elementos de uma
casa ou ainda a colocação de tomadas, ligações à ter-
ra necessárias ao correto funcionamento de dispositi-
vos modernos como fornos de microondas e computado-
res, além das normas de segurança fundamentais neste
Kit Didático para desenvo vimento de
tipo de trabalho. microcontroladores 8051 família
(MCS-51) com Porta Seria RS-232 e
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--I2V
14 27 13
P3.4 (TO) P2.6 D6
15 26 12
P3.5 (T1) P2.5 05
16 25 11
P3.6(WR) P2.4 04
ex 24 10
03
P3.7 (AD) P2.3
23 9
XTAL1 P2.2 D2
22 8
XTAL1 P2.1 01
21 7
vss P2.0 DO
Quem vem acompanhando a Revista Saber Eletrôni- "Curriculum" oferecido pelas entidades de ensino técnico
ca nos últimos anos já deve ter reparado que ela está no Brasil, e as reais necessidades do mercado de traba-
passando por um processo de mudanças em seu conteú- lho.
do. Na verdade, o que estamos fazendo é apenas nos Como parte desse projeto, estamos iniciando neste nú-
adaptando ao novo perfil do leitor, face as exigências do mero o novo "cenário" da Seção do Leitor. A partir de ago-
mercado. Quando essa Revista iniciou suas atividades (há ra, os leitores que tiverem dúvidas ou experiências sobre
mais de três décadas) a maioria do seu público alvo era assuntos voltados à indústria, estão convidados para par-
composta por "hobbystas" e estudantes. Atualmente, mes- ticipar da nova seção do leitor. É bom lembrar que a se-
mo esse público tem uma necessidade bem maior: a ção antiga não morreu, e todos os demais assuntos tam-
"empregabilidade". bém são bem-vindos, porém, o profissional da área tem
Novas seções foram criadas, sendo algumas delas de seu espaço disponível.
caráter administrativo, e que exploram o mercado Quando você tiver uma experiência interessante e que,
eletroeletrônico (USA ém Notícias, Análise Mercadológica, no seu entender, possa ser útil a mais pessoas, mande-a
entre outras). para nós através de carta ou e-mail. Lembre-se que sua
Quanto aos artigos, esses também tiveram suas abor- colaboração pode representar a garantia de emprego para
dagens modificadas para um nível que atenda o profissio- outro leitor.
nal da área industrial, seja ele técnico ou administrador. Certos quanto a colaboração de todos, desde já nos-
A intenção de todo esse projeto é "ambiciosa", pois o so muito obrigado.
que se pretende é preencher a lacuna existente entre o
Alexandre Capelli
N2 330 - N2 333 -
JULH0/00 OUTUBR0/00 N2 335-
M"lf §. .. B,Jbi·l iHShil!i iiW DEZEMBRO/OO
máquinas cnc I Reparando tv digital I Repara-
monitores de vídeo - a fonte de. ções de monitores Uma introdução ao
alimentação I Práticas de de vídeo campos DSP- (parte 1) I Mul-
service - telefones celulares I magnéticos e ima- tímetros TRUE RMS
Termômetro diferencial I Uma ~ gem I Detectando /Conversor DC/DC /
rápida abordagem do código de NoCu e medindo a radia- Raios-orientação
hamming I Eletroscópio I Som - ção I Luz forte sobre procedimen-
alguns termos técnicos I Módulo temporizada/ Alar- tos gerais I Proble-
de automação por sinais alter- me sônico I Trans- mas de EMC - como
nados I Gravador de eprom forma seu fax anti- evitar ! LH0091 -
2732 I Aterramento elétrico - go em impressora Conversores TRUE
parte li/ Histerese I Lm1292 - ou scanner / Uni- RMS para DC I Ali-
sistema pll de vídeo para dades inglesas e mentando projetos a
monitores de sincronismo con- equivalentes métri- partir do PC I Motores DC e Caixas de Redução /
tínuo I Lm1295 - sistema de correção de geometria cos I Poluição ele- Analisadores de espectro (parte 11) I Os circuitos de
controlado por de I Os padrões vesa I Barramento 12c tromagnética / Modulação em frequência / Emi - vídeo / Teste de isolamento / Detector de nível
com microcontrolador /medidor de fase electromagnetic interference / Contador industrial
microcontrolado / Controle de movimento/ Como
funcionam os sensores de imagem ccd I O sensor N2 336-
fel I Bq2057 I Ucc3895 / Quik tech 98 JANEIR0/01
DSP - parte li -
<~(AO$'rrl.1<1$-lr,-fio'C)l.1aGas:.~.n--
As ferramentas
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ELETRDnlC:R
__..,,._~......._. , ,, _____.,, """' -~ .......... ~
N2 334 -
NOVEMBR0/00
Análise da rede
elétrica I Ondas
estacionárias / O
ras I Como eliminar interferências
Analisadores de que é PWM? I
em rádios e cd-players pares
Espectro I TV Di- Uma arquitetura
termoelétricos I Pares termoelé-
gital - (parte li) I compu tacion al
tricos I Senha eletrônica I Sistema
Telefonia Digital e alternativa /
de segurança para automóveis I
M u ltisserviços COP8 Flash I
Apagador de eprom I Controle por
Sobre Par-tran- LM1851 - Detec-
som (vox) I Aterramento elétrico -
çado / Energia tor de fugas para llíliíiiiiiiiiíiii
parte 111 /Fator de potência na indústria I Etapa classe b - (push-
Limpa Para Seu a terra / Placa
pull) I Conheça os diodos schottky I O mouse
Equipamento / microcontrolada para robôs móveis '/ Seletor de
Os Ultrassons I vídeo para câmeras CGD I Fonte simétrica I Ter-
N2332 - Fases de Siste- mômetro microcontrolado
SETEMBR0/00 11 ili';, ifu 'l-ltfuffu-
usb - universal serial bus I Defeitos em equipamentos lantes / Redes Profibus e Ethernet I Conheça os TVS
de som / Reparação de monitores de vídeo - implosão / Reatância Capacitiva / Sensores de 1magens I Con- N2337-
e choques / Indicador de linha para deficiente visual I trole DC PWM / Práticas de Service I Contador Uni- FEVEREIR0/01
Fonte de 13,8 v x 25 a / Controle de display de 7 dígi- versal Usando PIC / Pré-amplificador de Volume Cons- Mini-Curso - Progra-
tos / Aromatizador eletrônico / Campainha audível e tante / Fontes de Alta Corrente / Temporizador Múlti- mação Delphi para
luminosa I Como plo Modular / Simulador de Presença Eletrônica - Parte XI /
funciona o gps (glo- Rádio digital I DSP -
bal positioning Processamento e m
system) / Fator de Tempo Real - Amos-
potência na indús- Pedidos: tragem/ Perigo Nucle-
tria (parte li)/ Expe- ar - O Pulso Eletro-
rimentos com moto- SABER MARKETING DIRETO LTDA. magnético / Néon &
res de passo I Lm74 Verifique as instruções na solicitação de CMOS /Circuitos com
- sensor digital de Regu ladores de Ten-
temperatura / compra da última página. são / Fontes de Cor-
Lm2437 e lm2438 - Maiores informações rente Constante I Acionamento de motor DC
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APARELHO/MODELO: MARCA: REPARAÇÃO nº
3 em 1 modelo PCS32 Philco/Hitachi
DEFEITO: AUTOR: José Adelmo Costa
Não funciona, ocorrendo estalos no AM e FM. Porto Alegre - RS
RELATO:
RELATO:
Capacitor
com fuga
RELATO:
RELATO:
RELATO:
RELATO:
SABER E 75
APARELHO/MODELO: MARCA: REPARAÇÃO nº
CD-Player 5 discos Gradiente
001/:JLII)
DEFEITO: AUTOR: Wilson T. Yamashina
Reprodução anormal. Belém- PA
RELATO:
.
Diodo
tes da música eram cortadas ou re- Trimpot de
..... comum
petidas. Como a leitura inicial (TOC) ,... ajuste
era normal, apesar de um pouco len- J/ajustado 5 Vcc em
ta, resolvi não trocar a unidade óptica "play mode"
1 ....
RELATO:
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76 SABER ELETRÔNICA Nº 341/JUNH0/2001
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qualquer anunciante desta revista.
Basta anotar no cartão os números
referentes aos produtos que lhe
interessam e indicar com um
"X" o tipo de atendimento.
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REVI STA •Preencha o cartão claramente em todos os campos.
SABER •Coloque-o no correio imediatamente.
E LETRÔ N 1CA •Seu pedido será encaminhado para o fabricante. 1S R-40-2063/83
SE341 A.C. BELENZINHO
DR/SÃO PAULO
ANOTE O Solicitação ANOTE O Solicitação
NÚMERO DO Re-
NÚMERO DO Re-
CARTÃO pre- Calá· Preço CARTÃO pre- Calá· Preço
CONSULTA sen- logo sen-
CONSULTA tante. logo
tanta.
CARTÃO - RESPOSTA
Empresa
NÃO É NECESSÁRIO SELAR
Produto
Cargo
Endereço
Cidade
Data Nasc.
Estado
1 EDITORA SABER LTDA.
Fax NQ empregados
E-mail 77
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REVISTA •Preencha o cartão claramente em todos os campos. 1
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SABER • Coloque-o no correio imediatamente. 1
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E LETRÔ N 1CA •Seu pedido será encaminhado para o fabricante. 1
1 1S R-40-2063/83
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SE341 1
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A.C. BELENZINHO
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DR/SÃO PAULO
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ANOTE O Solicitação ANOTE O Solicitação 1
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NÚMERO DO Re-
NÚMERO DO 1
Re- 1
CARTÃO pre- Catá- Preço CARTÃO pre- Catá- Preço 1
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CONSULTA sen- logo CONSULTA sen- logo 1
lante. lante. ;
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CARTÃO - RESPOSTA
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Nome _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ !
1
O SELO SERÁ PAGO POR:
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Profissão _ __ _ __ _ _ __ __ __ 1
1
~
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1
1
Cargo _ _ _ _ _ __ _ Data Nasc. -~~- !
Endereço _ _ _ _ _ _ _ _ __ __ __ ~ EDITORA SABER LTDA.
Cidade _ _ _ _ __ _ _ _ Estado _ __ _
03014-000 - SÃO PAULO - SP
CEP _ _ __ _ __ Tal. _ __ __ __
Fax _ _ _ _ _ _ _ Nª empregados _ _ __
E-mail _ _ _ _ __ _ _ _ __ _ __
78
Solicitação de Compra
Para um bom atendimento, siga estas instruções:
COMO PEDIR
Faça seu pedido preenchendo esta solicitação, dobre e coloque-a em qualquer caixa do correio. Não
precisa selar. Pedidos com urgência Disque e Compre pelo telefone (11) 6942-8055.
VALOR A SER PAGO
Após preencher o seu pedido, some os valores das mercadorias e acrescente o valor da postagem e
manuseio, constante na mesma, achando assim o valor a pagar.
COMO PAGAR - escolha uma opção:
- Cheque = Envie um cheque nominal à Saber Marketing Direto Ltda. no valor total do pedido. Caso você
não tenha conta bancária, dirija-se a qualquer banco e faça um cheque administrativo.
- Vale Postal = Dirija-se a uma agência do correio e nos envie um vale postal no valor total do pedido, a
favor da Saber Publicidade e Promoções Ltda, pagável na agência Belenzinho - SP
(não aceitamos vales pagáveis em outra agência)
OBS: Os produtos que fugirem das regras acima terão instrução no próprio anúncio.
(não atendemos por reembolso postal)
SE341
Nome:
Endereço : _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ Cidade: _ _ _ _ _ _ _ __
Profissão _ __ __ _ _ __ _ _ _ _ _ _ _ __ _ _ CPF_ __ _ _ _ __ _ _ __
Assinale a sua opção:
D Estou enviando o cheque D Estou enviando um vale postalD Estou efetuando um depósito bancário
SR8Ell A ISR-40-2137/8.3
CARTA RESPOSTA
NÃO É NECESSÁRIO SELAR
~ Saber Marketing
~ Direto ltda.
03014-000 - SÃO PAULO - SP
dobre
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
:o63830N3
(l)
t
ou :3.LN3.131/\138
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1n.TEGRHnoo nEGÓCIOS, lnTERnET ESISTEmns
dia 31 /03/2001
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COMPUTADOR! E-Business, Web Development, Convergências. Como as empresas e os profissionais
de tecnologia, informática etelecomunicações irão atuar no cenário desta nova economia?
Estes e outros temas estarão sendo expostos e discutidos no Congresso Fenasoft 2001 , o mais importante
encontro de profissionais de TI da América Latina.
conGRESSO BUSIUESS
E·B_usi~ess ,_ _ Sala 1 ~ Sala2 NewEconomy Sala3
Dia 30/07/2001 Dia 30/07/2001 Dia 30/07/2001
- A Força do Mercado de E-Business no Brasil e na América Latina - OCenário da Tecnologia da Informação no Sec. XXI - Modelos de Negócio para Empresas Digitais
- Regionalização do Cyberspace para o Comércio Eletrônico - TCO das Plataformas Baseadas em Servidores Intel (Linux x Microsoft Nn - Investimentos, Venture Capital
- Alinhando a Gestão dos Negócios ao Comércio Eletrônico - SAN (Storage Area Networ1<) - OFuturo do Armazenamenlo e Gerenciamento de Dados - Business Plan
- Retorno de lnvestimenfo do Comércio Eletrônico - ASPs, Datacenters e ServerFarms Dia 31/07/2001
Dia 31/07/2001 Dia 31/07/2001 - Competênc!;is requeridas para os profissionais da nova economia
- Segurança ern Transações Online - Mitos e Realidade - A Tecnologia da Informação Aumentando a Compelilividade - M-Business (Mobile Business)
- Segurança e Criptografia - TCO (Custo Total de Propriedade) de Ambientes TI - Wap/Mobile - WAP /Telefonia 3G
- Personalização de Sites e Marketing one-to-one - Data Warehouse, Data Mining e Análise de Históricos de Clientes - E-Mob>tity
- Marketing Digital e Permission Marketing - Knowledge Management - Formas Eficientes de Conhecer o Negócio e os Clientes c;a 01 /08/2001
- Tomando Audiência em Clientes - Privacidade e Limites Éticos - Workflow e Gerenciamento Digital de Documentos - Web Content Management I Synd1cation
Dia 01/08/2001 Dia 01.108/2001 - Como Gerar o Conteúdo Certo para a Internei
- Aspectos Logísticos de uma Implementação de Comércio Eletrônico - CAM (Costumer Relalionship Management) - Telecommuting e o Surgimento dos E-Workers
- Integrando Equipamentos eControles Industriais em Soluções de ComércioEletrônico - Analisando os Custos de uma Solução CAM Dia 02/08/2001
- Integração dos VARs: Do EDI à Extranet via Web-EDI - Mudanças Estruturais para Implementar uma Solução CAM - A Nova Economia e o Poder dos Clientes
- Extranets em Soluções Business-to-Business - Business lnteligence: para além do CAM - Ccmbate aações criminosas na Web (pcrnografia, racismo, tráfico ecomércio ilegaQ
- Integração do ERP com o Comércio Eletrônico - Visão Geral dos Sistemas ERP e cases de Implementações de ERP - Aspectos Jurídicos da Web e o surgimento do e-Gcv (Serviços de Governo na Web)
Dia 02/08/2001 Dia 02/08/2001 - Legislação de Documentos Eletrônicos
- Aspectos Jurídicos do Comércio Eletrônico - Como Integrar o Call-Cenler e oWeb Site para Oferecer um Alendimento Dinâmico aos - Democratização da Informação
- Direito Autoral e Propriedade Intelectual Clientes Dia 03/0812001
- Barreiras Culturais na Empresa e no Mercado - Call Centers e CTI (Compuler Telephony lntegration) - Broadband - A Internet se Preparando para a Próxima Revolução
- Soluções custumer self-service; e-configuration - lnlegração do Call Center. Pagers e Celulares com a Internet - Qual será o Conteúdo da Web TV?
- Sistemas especialistas: WEB. ERP e Otimização - OE-Mail e oVoice-Mail para Comunicação com Clienles - Entretenimento na Web
Dia 03/0W2001 - Dia 03/08/2001
- Portais e-Commerce (Automóveis, Imóveis, Supermercados) - Integrando a Estrutura de TI corporativa ao Comércio Eletrônico
- Portais e-Services (Educação, Consultoria, Financeiro) - Soluções de Comércio Eletrónico Integrando Servidores Mainframe e Servidores Unix
- Portais Verticais 828, e-Marketplaces , eProcurement
conGRESSO TÉCUICO
'T f -Tech andSystem-s -------- Sala 4 ) :--web bevelopmentand Desig-n - Sala 5 ) ,, Networl<lng and Convergence Sala 6 i
Dia 30/07/2001 Dia 30/07/2001 Dia 30/07/2001
- Processo e Arquitetura de desenvolvimento de sistemas Orientados a Objetos - A Evolução da Linguagem da Web (HTML, XML, WML) - A Próxima Geração das Redes LAN, MAN e WAN
- Tecnologias de Objelos Distribuídos (CORSA, DCOM. RMI, llOP, etc.) - OFuturo dos ,Padrões Internet (HTML, XML, Applets, Scripts) - Cabeamento e Infra-Estrutura de Redes
- Objetos Distribuídos/ CORSA - Desenvolvimentos e Panorama atual - Padrões para Multimídia na Internet (DOM, SMIL e Browsers) - Arquiteturas de Rede e VPNs
Dia 31/07/2001 . . Dia 31 /07/2001 · - Sistemas de Gerenciamento Corpcrativo (Redes Distribuídas, SNMP)
- Fábrica de software com uso do Unilied Process e UML - Colabcração e Workflow na Internet e na lntranet (e-mail, instant messaging, e-forms) Dia 31/07/2001
- Modelando Soluções com UML - Design e Usabilidade de Web Sites - IP Swfiching, QoS, Voice over IP, Management
- Extensões na UML para modelagem de aplicações na WEB - Ferramentas para Desenvolvimento na Web - Telelonia IP
- Persistência de Objetos, Design Patlers e o Reuso de Soluções - Utilizando Plug-lns (Flash, RealPlayer, QuickTime, etc) - Voz sobre IP - Serviços IP Acess e a Integração em Redes de Dados e Voz
- CMM e PSP - Gerenciamento de Projetos de Desenvolvimento de Software Dia 01 /08/2001 - Convergência para o Protocolo IP
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