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FUNDAMEN TOS DA ESCOLA DO TRABALHO ja-aa dar mais um ais exato falar de téenicas de trabalho em um método geral passo — colocar-se dererminados limites, livrarse de partes nao de pesquisa, porque com os complexos pode se empregat 0 método de trabalho de laboratéro, de excurséo, heutfstico portanto, falar sobre um sistema de cao do material educativo em complexos, "0 plano de vida escolar labora por cada escola para O sistema por complezos tem acualmente ampla divulgagéo si mesma, a cada ano, é um complemento necessario par ¢ reconhecimento entre 0 magistério. Mas a interpretagio deste quaisquer programas fornecidos pelos érgaos centrais. Te termo é extremamente variada e contrat A liveratura exis- tal plano elaborado detalhadamente, nés facilitamos tente sobre esta questéo quase io dé uma compreensto suficen- colocamos em base cientifica também 0 acompanhamento di temente clara do sistema por complexos na escola do trabalho. trabalho escolar. f ‘om tal passo miituo — ou seja, pela complementagio di essencialmente importantes, em particular do que é supérfluo em nossos programas escolares, 0 que ainda se tem em elevada geau, Sobre os complers co sistema de cmplexos foram es € 20 final o ‘complexa’ conver que estava claro no. atuais programas dos érgios centrais (e também sua teelabo) ragio em relagio a uma maior apropriagio da vida escolar) pela sua adaptagao em um plano escolar de todo o traball da escola, para cada escola ~, nés vamos tet, no lugar de u programa de ensino, o surgimento de um sistema de educa comunista, baseado nos esquemas do GUS. Na questéo dos programas, « histéria de nossa escola fee che, e aqui : toma-se algum objeto, o qual é examinado do ponto de vista de alguma di nome de abolit os grilhées do professor e que a cle impediat Saou Wile ee sa iniie ar pon de criar a nova escola, Através da negagao desta negag o ciclo de Ciéncias Natu através dos novos programas, nds chegamos na necessidade dar ao professor a possibilidade, mais que isso, encarregé-lo_ obrigagéo de elaborar pessoalmente o plano da vida da escol Essa sintese s6 se torna possivel porque a criatividade professor, agora, na nossa escola atus fundamentagéo da esséncia da educagio social. seu circulo. Comegamos com a negagio dos programas ¢ Jago ¢ a floresta enquanto agrupamento vegetal etc. Desea esma ordem so: relégio de parede, aurora e crepiisculo, a ygueira do ponto de vista da Fisica ¢ outros. Tal enfoque para o complexo resolve a tarefa metodolégice, 6, introdugao da aplicagao pritica nesta ou naquela dis- na © 86. A particularidade deste enfoque esté no seguinte. upskaya, N. K, "Sobre os complexos, programas para o Primero Concene a rece Segundo Grn, Mose Govind, 1925 [0 txts pace publicagio da Ed. Expressio Popa N. K. A comtrupdo da dagogla Socialist excttosescolhidos, Sto Paulo: 2017 (NT) TIL. O complexo © trabalho com 0s complexos ¢ incorretamente cham de método dos complexos. £ um termo inadequado, set ra ‘A selecao do objeto de pesquisa é determinada ou por: condigSes fortuitas ~ pelo interesse casual das ctiangas ou pelo impacto de um dado objetivo em seu campo visual ~ ou entio: pelo método dessa ou daquela matéria, que em algum momento aportuno toma para andlise um ou outro © complexo ¢ um visitante ocasional na escola, que entra na escola somente de ver. em quando; tal enfoque nao exige a reformulagio de todo 0 material na forma de um complexo.. No ha raz para negar 0 valor de tais complexos se 05 con= sideramos como técnicas metodolégicas. Mas tal compreensio, dos complexos nao tem nada em comum com a organizacio ica de todo o material educativo na escola, a qual exige @ dlos esquemas do GUS. Posteriormente, por complexo comesoua se entender, mais amplamente, tomar um objeto ¢ reunir 20 redor dele, por um determinado tempo, todo o material educativo. Foi um passo adiante no sentido da concentragio do en: ino. Mas na pratica surgiram, em primeiro lugar, questoes € dificuldades que exigiam, antes de tudo, uma andlise teérica; ¢ em segundo lugar, etros que tornavam o sistema por complexo quase sem valor, do ponto de vista das finalidades da escola. dificuldades apareceram, sobretudo, na aplicagio do sistema po complexos & Escola de Sete Anos e & escola do Segundo Grau, Contra os complexos no Segundo Grau apresentaram-se um: «lemarcagio colocados pela Revolugéo de Outubro para diferen- ciar o velho ¢ 0 novo, desvalorizando e afastando pata um plano secundério o ponto mais importante, isto é a fandamentacao sociopedagégica do sistema por complexo na escola soviética. Como jé falamos antes, 0 esquema do GUS se coloca a tarefa idar os estudantes a entenderem a atualidade do ponto de menos € objetos em suas miituas relay de cada objeto, de cada fendmeno desde di ‘oestudo da atualidade deve ser . Apenas tal conhecimento da atualidade é um conhe- cimento marxista. Dai decorre a exigéncia da organizacio do material em cema por complexos, que assegura abarcar a idade ‘amente. E se é assim, entéo também o préprio, tema por complexos nao é, para nés, simplesmente uma boa técnica de ensino, mas um sistema de organizagdo do material educativo, justificado pelas finalidades da escola. Com este ponto de vista é que se deve abordar o sistema omplexos. Aqui aparece uma série de questées de ordem pritica: imeiro, sobre a escolha do objeto para o complexo (rema do aplicagao nos grupos mais velhos. Acreditamos que as objegbes eas discussées resultam de um mal-entendido em toda um: sétic de questées do sistema por complexos. O sistema por complexos nao deve ser visto como uma sim: ples técnica metodolégica de organizagio de matérias. Tal visi nos condluzité (¢ conduz) a uma busca da raiz. do ensino po Jtando até mesmo para Uchinsky obte o enfaque para estudo de cada tema do complexo; terceiro, sobre a organizacito do trabalho pedagégico para 0 complexo; quarto, sobre a organizapao do trabalho das criangas no tema do complexo. Todas estas questées sio, igualmente, tanto metodo- complexo na antiga escola, FUNDAMENTOS DA ESCOLA DO TRADALIO Motsey M. P omplexo, © qual casualmente coma um objeto que interessa ianga, mas no se entrelaga em conexao geral com a atua- idadc. Devemos decididamente nos afastar destes complexos, como pogo, fogueira, vaca, lago, se estes complexos se ipresentam para trabalho de um dado grupo como um tema "Assclego dos temas fundamentais dos complexos, do nosso ponto de vista, ndo pode ser determinada pela exigéncia de construir um curso sistemitico dessa ou daquela selecao do tema do complexo deve ser determinada unicamente pelo contesido dos esquemas do GUS. Cada tema proposto pata estudo do complexo néo pode ser ocasional, nem um objeto ou fendmeno realmente sem importinela (mesmo que em um’ dado aspecto cle possa ser muito importante pata a escola), mas deve ser também significativamente importante do ponto de vista da ampliagao da compreenséo da atualidade para a crianga, No artigo “Sobre os complexos”, citado antes, Krupskaya assinala com razo que “quanto mais 0s co da crianga revelando o real e as s ante na nossa atu: ina a escolha do tema dos complexos le no plano social, ¢ nio na pedagogi *O complexo leve, sobretudo em contetido, ser socialmente significativo € ortante para compreender a atualidade (no sentido indicado no primeiro capitulo). Quando temos um tema geral do complexo, podemos Jo em uma série de temas parciais. Junto com tais temas «arciais podemos encontrar objetos em si mesmos com pouca mpor Mas se cles so tomados em ligagdo geral com odos os temas, se eles entram no tema geral como um elo ne- complexos, criando ligagdes ar imento da realidade para a ci portance que no ensino nao exista um complexo definido, que esclarega da melhor forma nga.” E continua: “Eis porque 1 complexo geral, mas possivel a ligacéo entre os fendmenos. cessivio e justificam sua esséncia, importincia e lugar, entéo tais Colocar toda uma escola para trabalhar durante um més temas sio admissiveis, pois eles tém um lugar. Toda a esséncia ou mais sobre um tema como “a vaca” apenas porque se pode la questo, aqui, estd exatamente na ligagdo geral com o tema dar muitas informagoes através dele, até muito necessdrias, sige fundamental, para o qual se exige que tenha uma importancia, nifica fazer uma montanha parir um rato, se femos em mente as De tal exigéncia para escolha do tema do complexo, pode- “finalidades da educagdo, Casos como esse, entretanto, existiram, -se tirar duas conclusdes. indo Em primeiro lugar, sobre a ligacio dos temas dos complexos ntre si. Como a importncia nfo esta nos temas parciais do plexo, cles no deveriam ser isolados uns dos outros. Os as dos complexos somente se Lembro-me como em 1918 ou 1919, alguém, exy 6 pensamento de que a escola precisa tornar-se viva, estudar a vida circundante e nao a escolistica inacessivel As criangas, deu seguinte exemplo: voce sai da escola, alguém tropega num cam a si mesmo, se eles representam uma série de elos de uma tinica corrente que conduz wo dominio da atualidade, Os temas devem encadear-se uns com 's outros; um apés o outro devem seguir uma ordem deter- nada, conduzindo gradualmente 4 am » estudante, introduzindo em nossas iagio do horizonte duas semanas, Pode ser que isto tenha parecido um novo passo em 1918. Mas, atualmente, é inadmissivel tal enfoque para 0 ingas uma precisa € 176 m7

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